Category: Gadgets

Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon

Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon

Anéis inteligentes da Oura chegam para a Amazon nos Estados Unidos, mas brasileiros podem comprá-los (Imagem: Divulgação/Oura)

A Oura começou a vender seus anéis inteligentes na Amazon dos Estados Unidos. O lançamento dos smart rings no e-commerce foi realizado na última quinta-feira (7). A ampliação dos pontos de venda da Oura mostra que a empresa quer expandir seu alcance e que ela já pode estar preocupada com o Samsung Galaxy Ring.

Antes de abrir a venda do anel para o site de Jeff Bezos, a finlandesa Oura só comercializava seus smart rings em seu próprio site. Na Amazon, os interessados podem adquirir os seguintes modelos de Oura Ring: Horizon e Heritage — todos de 3ª geração. Além dos anéis, a Oura fornece o kit de ajuste de tamanho, que é vendido por US$ 10 (R$ 50).

Oura Ring mais barato na Amazon custa US$ 299

Anéis inteligentes da Oura chegam para a Amazon nos Estados Unidos, mas brasileiros podem comprá-los (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O anel inteligente mais barato da Oura e disponível na Amazon, o Heritage de 3ª geração, custa US$ 299 (R$ 1.485,22). A chegada destes smart rings na gigante do e-commerce facilita a sua compra para os brasileiros que tem interesse no produto. No entanto, a compra precisa ser feita pelo site da Amazon dos Estados Unidos — e há os impostos de exportação.

Esse Oura Ring de US$ 299 vai para US$ 615,76 (R$ 3.058,66), somando também o frete internacional, quando importado para o Brasil. Por esse preço, você pode adquirir um Galaxy Watch 6 ou, se pesquisar direitinho, um Apple Watch Series 7. A outra alternativa é esperar a Samsung lançar o Galaxy Ring no Brasil, cujo preço deve ficar abaixo de R$ 2.000 (o objetivo é que o anel inteligente seja uma alternativa mais barata ao smartwatches).

Oura se prepara para chegada da Samsung

Galaxy Ring ainda não foi lançado, mas será o maior concorrente do Oura Ring (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por falar em Samsung, a sua futura entrada no segmento de smart rings é cotada como a razão da Oura liberar seu anel na Amazon. No momento, a finlandesa é o principal (para não dizer único) nome deste segmento. Com a Samsung chegando, a Oura terá uma rival com alcance global e um completo ecossistema para ampliar as funcionalidades do Galaxy Ring.

Pelo lado positivo, a Oura tem alguns meses até a chegada do seu futuro maior concorrente. Rumores sugerem que o Galaxy Ring chegará em julho, no segundo Galaxy Unpacked do ano e junto da nova geração de dobráveis da Samsung.

A Oura tem quatro meses para se fortalecer no mercado e a chegada na Amazon deve ampliar suas vendas. Outro ponto é que a estreia do smart ring da Samsung pode servir como um empurrão para maturar o mercado.

Por exemplo, um usuário de iPhone pode achar a ideia interessante (assim como a Apple me fez querer um Meta Quest), mas como o Galaxy Ring é exclusivo para o ecossistema da Samsung, ele pode comprar um Oura Ring — enquanto a Apple não lança o seu Apple Ring.

Com informações: SamMobile
Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon

Oura Ring começa a vender seus smart rings na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Huawei lança FreeClip, fones com design incomum que ficam presos na orelha

Huawei lança FreeClip, fones com design incomum que ficam presos na orelha

FreeClip tem formato de “C” (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

A Huawei lançou seus fones FreeClip no Brasil, com preço sugerido de R$ 1.099. Eles têm design bastante diferente do que estamos acostumados a ver, com duas partes unidas em formato de “C”. O fone dá a volta e prende atrás da orelha, lembrando um piercing. Além disso, não há diferença entre esquerda e direita: eles podem ser usados de qualquer lado, com reconhecimento automático.

A Huawei deve detalhar o lançamento o Huawei FreeClip num evento marcado para hoje, às 14h30, em São Paulo. O Tecnoblog estará lá para acompanhar tudo.

Huawei FreeClip fica preso na orelha, e driver de som fica a uma pequena distância do canal auditivo (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

Fones com formato aberto oferecem uma opção para quem não gosta dos intra-auriculares, aqueles em que a “borrachinha” (uma ponteira de silicone, na verdade) fica enfiada no canal auditivo. A própria Huawei tem mais opções deste tipo, como os FreeBuds 5 e os FreeBuds SE 2.

Cada um dos dois fones FreeClip tem duas partes. Uma tem formato esférico e abriga os drivers de som. Ela fica próxima ao canal auditivo. A outra parece um feijãozinho e fica atrás da orelha, prendendo o conjunto.

Unindo as duas partes, há a C-bridge, como chama a Huawei (ou “ponte C”, em tradução livre). Ela é feita de liga níquel-titânio (Ni-Ti), que possui memória, ou seja, se adapta ao formato da orelha. Ainda em design e ergonomia, cada um dos fones pesa 5,6 g. Para comparação, cada um dos AirPods 3 pesa 4,28 g.

Os dois fones são idênticos, o que significa que eles podem ser usados tanto na orelha esquerda quanto na direita. Para fins de som estéreo, o próprio sistema reconhece em qual lado cada fone está alojado e direciona o canal correto.

Autonomia de 36 horas e proteção contra suor

Em termos de som, o Huawei FreeClip tem drivers de 10,8 mm, com ímã duplo. Os fones contam ainda com um sistema que emite ondas sonoras reversas para o exterior. A ideia é cancelar o som emitido pelo próprio fone e evitar que outras pessoas ouçam o que está sendo tocado ou falado.

Cada fone conta com três microfones, sendo dois na esfera e um na parte de trás da orelha. A Huawei usa um algoritmo de rede neural profunda (DNN, em inglês) para cancelar ruídos e melhorar a qualidade da voz nas chamadas. Os fones podem se conectar simultaneamente a dois dispositivos. Eles contam com proteção contra poeira e água no padrão IP54, o que significa que o suor não deve afetá-los.

Huawei FreeClip está disponível nas versões preta e roxa (Imagem: Divulgação / Huawei)

A bateria promete 8 horas de reprodução ininterruptas. A autonomia sobe para 36 horas com o estojo de carregamento. Por fim, o FreeClip tem recarga rápida, que oferece 3 horas de som com 10 minutos de abastecimento.

Todas as partes — esfera, ponte, “feijão” — são sensíveis ao toque e podem ser usadas para atender chamadas, dar play/pause ou pular músicas. Por outro lado, o FreeClip não conta com recursos encontrados em fones concorrentes e até da própria Huawei, como cancelamento ativo de ruído e áudio espacial.

Preço e disponibilidade

O site da Huawei traz links para suas lojas oficiais na Amazon e no Mercado Livre. O preço promocional de lançamento é de R$ 1.099, até o dia 10 de março. Após este período, o preço sugerido é de R$ 1.299.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.
Huawei lança FreeClip, fones com design incomum que ficam presos na orelha

Huawei lança FreeClip, fones com design incomum que ficam presos na orelha
Fonte: Tecnoblog

A solidificação do tablet como um produto de nicho

A solidificação do tablet como um produto de nicho

Os tablets ainda têm o seu público. O que está ficando mais claro nos últimos anos, no entanto, é que esse público talvez não seja tão grande assim.

A solidificação do tablet como um produto de nicho (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O último relatório da empresa de inteligência de mercado IDC sobre o segmento revela uma situação complicada. O volume de vendas foi 20,5% menor do que em 2022, o que resulta no pior cenário desde 2011. Para você ter uma ideia, esse foi o ano em que o iPad 2 chegou às prateleiras.

A Apple é a líder em vendas, mas, assim como os demais grandes players do setor, vendeu menos em relação à 2022. Contribui para isso de nenhum novo iPad ter sido lançado em 2023. Já entre os tablets Android, a Samsung é a campeã.

Há várias explicações possíveis para este quadro e, como acontece com todo problema complexo, a verdade será encontrada na junção desses vários fatores. Há aspectos econômicos, de usabilidade e até mesmo de rotina dos consumidores que pesam nessa equação.

Mas o ponto principal que o novo relatório levanta é: qual é o espaço ocupado pelo tablet hoje em dia?

Sente-se, relaxe, use seu tablet

Em 2010, na apresentação o primeiro iPad, Steve Jobs demonstrou a visão da empresa para o produto. Com o tablet, o usuário podia navegar por sites de notícias, ler e responder e-mails, organizar álbuns de fotos, entre diversas outras ações.

Mas havia mais sendo comunicado ali. Jobs tirou o iPad de cima de uma mesinha, sentou-se numa poltrona, cruzou as pernas. Toda uma mise-en-scène para criar a ideia de um momento em que o indivíduo para, se desloca de sua rotina normal e dedica um tempo determinado ao novo dispositivo.

É uma experiência totalmente diferente de um smartphone, que nos acompanha o tempo todo. Não precisamos parar para usar o celular. A apresentação da Apple parecia sugerir que, com o Tablet, a ideia era essa.

Steve Jobs apresenta o primeiro iPad (Apple)

Só que os smartphones acompanharam a evolução do tablet. Eles foram se incorporando cada vez mais em nossas rotinas, ampliando suas capacidades, que passaram a englobar de tudo, do entretenimento à produtividade.

O hardware acompanhou essa evolução. Os novos modelos vinham com chips cada vez mais potentes, e até mesmo modelos intermediários passaram a ter uma boa capacidade de processamento. Para completar, o tamanho das telas também aumentou.

Quando um dispositivo que está conosco o tempo todo ganha essas características, é fácil perceber como o tablet pode acabar ficando de lado. Celulares são mais baratos, mais leves e têm uma multiplicidade de usos. O gadget que veio antes acabou se tornando a “competição” do que veio depois.

Com isso, o público vai comprando menos tablets, e aqueles que o fazem têm utilidades mais específicas em mente.

Tablet para quem precisa

No Tecnocast 324, discutimos o declínio na venda de tablets. Ao longo do episódio, e a partir de comentários de ouvintes, identificamos algumas atividades para as quais o dispositivo ainda faz sentido, e públicos que geram demanda.

Um ponto bastante mencionado é que tablets são bons para leitura. Mais confortáveis do que smartphones ou e-readers — vale lembrar que a tela e-Ink de um Kindle não exibe cores —, eles são uma ótima pedida para quem precisa ler artigos e textos em PDF, como estudantes de várias faixas etárias.

O consumo de mídia é outra frente importante. Os celulares também avançaram bastante nesse sentido, mas as telas maiores dos tablets geram uma experiência melhor para assistir filmes e séries.

Há também profissionais de edição de vídeo e áudio, e até programadores para os quais o tablet é um importante meio de trabalho. Para esses casos, o iPad é a opção mais natural. O produto da Apple é o que conta com a maior quantidade de aplicativos para essas áreas.

Galaxy Tab S9 FE Plus tem tela de 12,4 polegadas (Imagem: Divulgação/Samsung)

Outro público para o qual tablets são importantes é o de pais de crianças pequenas. O dispositivo é melhor do que um smartphone para fornecer alguma distração para os filhos.

A questão é que, por mais que estes grupos enxerguem valor no tablet, os resultados do ano passado tornam difícil classificá-lo como um produto de massa. Trata-se de um dispositivo não essencial, cujos diferenciais diminuíram aos olhos do grande público devido à evolução dos smartphones.

O mais provável é que o tablet continue existindo, mas agora encarado mais explicitamente como um produto de nicho.
A solidificação do tablet como um produto de nicho

A solidificação do tablet como um produto de nicho
Fonte: Tecnoblog

Samsung lança Galaxy Fit 3 por R$ 549 (em três cores)

Samsung lança Galaxy Fit 3 por R$ 549 (em três cores)

Samsung Galaxy Fit 3 tem tela AMOLED e 1,6 polegada (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung anunciou o lançamento do smartwatch Galaxy Fit 3 pelo preço sugerido de R$ 549 no Brasil. O aparelho chega às lojas na próxima sexta-feira (dia 23/02) em três cores: grafite, prata e rosé. A fabricante destaca o monitoramento de saúde e de sono, com a promessa de auxiliar os consumidores a adotarem um estilo de vida mais saudável.

Para tanto, o Galaxy Fit 3 conta com variados sensores capazes de detectar mais de 100 modalidades desportivas. Os ajustes podem ser feitos diretamente na telinha AMOLED de 1,6 polegada.

O gerente de produto Bruno Freitas explicou numa conversa com jornalistas – da qual eu participei – que o Fit 3 incorporou o botão lateral visto em produtos mais sofisticados, como o Galaxy Watch. A novidade deve facilitar no controle do dispositivo. Dois toques acionam a tela de exercícios físicos e cinco toques ativam o serviço de emergência.

A Samsung informou que o Galaxy Fit 3 tem tela 45% maior que o Galaxy Fit 2, lançado em 2020. Também dá para controlá-lo pelo painel touch, que tem se mostrado de qualidade nos testes que eu realizei ao longo dos últimos três dias.

São mais de cem mostradores, de acordo com a empresa. No entanto, é preciso escolher dez principais, que são acessados/trocados facilmente no relógio. Os demais permanecem no smartphone até que o usuário decida transferi-los para o Fit 3.

Durabilidade do Galaxy Fit 3

Galaxy Fit 3 detecta 101 modalidades esportivas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Já que se destina principalmente a esportistas, o Galaxy Fit 3 tem corpo feito de alumínio com promessa de alta durabilidade. O modelo ainda traz resistência à água e poeira no padrão IP68. Ele aguenta até 5 ATM.

Sua pulseira é feita de fluorelastômero (FKM), um tipo de borracha indicado para ambientes agressivos. O encaixe se dá por meio de um clique único.

O Galaxy Fit 3 pesa somente 36,8 gramas. Já que eu estou utilizando o smartwatch, posso dizer que ele não incomoda em nada quando está no pulso (assim como outros dispositivos igualmente leves).

Este novo smartwatch Samsung tem detecção de queda e chamada de emergência. Felizmente, não precisei acionar nenhum dos recursos enquanto experimentava o aparelho.

Funciona com qualquer Android

Samsung Galaxy Fit 3 pesa 36,8 gramas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Galaxy Fit 3 roda um sistema próprio da Samsung, o que significa que não tem Wear OS, plataforma desenvolvida pelos sul-coreanos em parceria com o Google. Ele é compatível com qualquer celular com Android 10 (ou posterior) e pelo menos 1,5 GB de memória RAM.

A Samsung informou que a pessoa precisa ter uma Samsung Account para utilizá-lo. A sincronização se dá por Bluetooth, a partir do aplicativo Galaxy Wearable, o antigo Samsung Gear.

Quer correr por aí e levar apenas o smartwatch? Não tem como, pois o Galaxy Fit 3 não é capaz de guardar conteúdos como as músicas do Spotify. Além disso, o modelo não traz GPS próprio. Em outras palavras, ele é uma companhia para o telefone, mas tem desempenho limitado caso esteja sozinho.

Ah, não funciona com iPhone. Também fica devendo a carteira digital Samsung Wallet.

Concorrência com outros produtos mais baratos

Bruno Freitas, o gerente de produto da Samsung, disse que foi feito um “esforço muito grande para trazer um produto com assistência técnica em todo o país e garantia de um ano”.

O Galaxy Fit 3 disputa uma faixa de preço em que a Xiaomi se destaca pelas opções mais baratas. A Mi Smart Band 7 sai por R$ 469 e a Redmi Smart Band 2 custa R$ 367. Estes são os valores praticados oficialmente pela gigante chinesa em sua loja oficial, sem levar em consideração as importações (muitas delas irregulares).

É interessante observar que a própria Samsung trata o Galaxy Fit 3 como um “smartwatch”. Houve uma mudança de categoria, visto que o Galaxy Fit 2 foi anunciado como uma “smartband”.

Ficha técnica do Galaxy Fit 3

Tela: AMOLED de 1,6 polegadas e 256 x 402 pixels

Cores: grafite, prata e rosé

Memória RAM: 16 MB

Armazenamento: 256 MB

Conectividade: Bluetooth

GPS: não

Bateria: 208 mAh

Resistência: IP68 e 5 ATM

Recarga: POGO (pino e magnético)

Sistema: Samsung RTOS

Sensores: acelerômetro, giroscópio, sensor óptico de frequência cardíaca, barômetro e sensor de luz

Compatibilidade: smartphones com Android 10.0 (ou superior) e memória RAM de 1,5 GB (ou superior); é necessário logar numa Samsung Account

Samsung lança Galaxy Fit 3 por R$ 549 (em três cores)

Samsung lança Galaxy Fit 3 por R$ 549 (em três cores)
Fonte: Tecnoblog

O tablet em declínio

O tablet em declínio

Em 2023, o mercado de tablets sofreu um baque. Os maiores players do segmento tiveram quedas significativas nas vendas, que registraram o menor volume desde 2011. Parte do motivo desse declínio é econômico, mas a questão vai muito além disso, levantando dúvidas sobre a relevância do formato num cenário em que smartphones já conseguem fazer tanta coisa.

O tablet em declínio (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, conversamos sobre o que anda acontecendo no mercado de tablets. Teriam eles se tornado produtos de nicho, ou será que sempre tiveram essa característica? E, entre as principais empresas que ainda apostam no formato, quais são os destaques e o que ainda deixa a desejar? Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Thássius Veloso

Josué de Oliveira

Paulo Barba

Mande seu recado

Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: https://tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você também pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

Entre também no nosso canal no WhatsApp.

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

Assine o Tecnocast

Google Podcasts

Apple Podcasts

Spotify

Pocket Casts

Android (outros apps)

Feed RSS

Buzzsprout

O tablet em declínio

O tablet em declínio
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro: alguns compradores decidiram devolver o aparelho

Apple Vision Pro: alguns compradores decidiram devolver o aparelho

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Duas semanas após o início de suas vendas, alguns clientes estão devolvendo o Apple Vision Pro. O headset VR da Apple, que tem preço inicial de US$ 3.499 (R$ 17.390 em conversão direta), chegou com grande alarde, ótimos recursos e hardwares, mas não é um produto para todos. E não estamos falando do custo, mas sim do fato de que sua usabilidade ainda é bem limitada.

Nas redes sociais, os consumidores relataram os seguintes motivos para a devolução:

Peso

Desconforto

Problemas de visão

Falta de utilidade

Por que clientes estão devolvendo o Apple Vision Pro

Já pensou trabalhar duas horas com headset de aproximadamente 650 g pesando a sua cabeça para baixo? (Imagem: Divulgação/Apple)

Vamos aprofundar a lista de motivos que levou alguns clientes a devolverem o Apple Vision Pro. Começando pelo peso e desconforto, o Vision Pro possui pouco mais de 600 g, sem contar a bateria, que é externa, e tem 353 g. Esse valor é por volta de 100 g a mais do que o Meta Quest 3.

Os usuários do headset VR da Apple dizem que o centro de gravidade está na frente do visor. Isso significa que, caso você consiga ficar usando o Vision Pro por duas horas (capacidade da bateria), seu pescoço ficará empurrando a cabeça para trás (para compensar o peso do headset empurrando-a para baixo). Isso acaba gerando um sintoma da síndrome da visão do computador.

Outro incômodo é usar o produto com uma bateria externa. Caso o consumidor decida se mover com o Apple Vision Pro, ele precisa levar a bateria consigo, seja no bolso ou na mão — cuidado com o fio. Há ainda clientes que reclamaram da faixa de suporte para cabeça.

As reclamações de sintomas de visão não são exclusivas do Apple Vision Pro. Relatos de cansaço na vista, vermelhidão e até rompimento de vaso são comuns entre usuários de headsets VR (que, lembrando, existem há anos). O usuário fica um bom tempo com telas a centímetros de distância dos olhos e ainda pisca menos.

The Verge criou simulação de como realmente é a visão do Vision Pro fora da captura de tela. Alguns clientes reclamaram dessa resolução levemente borrada e cortada (Imagem: Reprodução/The Verge)

Essa situação é um lado negativo do ótimo marketing da Apple. Ela conseguiu encantar diversas pessoas que nunca se interessaram por realidade virtual. No entanto, parafraseando o “glass is glass” do JerryRigEverything, o Apple Vision Pro ainda é um headset VR. Ele terá os mesmos problemas dos seus concorrentes.

A falta de utilidade também levou alguns clientes a devolverem o produto, vendido nos Estados Unidos por a partir de US$ 3.499. Mesmo com uma biblioteca de mais de mil apps e 150 filmes preparados para o Vision Pro, uma parte dos usuários não vê valor no produto — e não falamos do preço. O headset segue no ecossistema fechado da Apple, o que te impede de, por exemplo, de jogar um título AAA de corrida. Contente-se com Fruit Ninja VR.

Essas reclamações não devem ser surpresa para a Apple. A própria equipe responsável pelo Vision Pro acredita que levará quatro gerações para que ele alcance o nível de maturidade almejado. Os hardwares são bons, mas não adianta uma Ferrari se for para rodar em estrada de terra. No mais, mesmo que o rival Meta Quest 3 seja 7x mais barato e com mais recursos, ambos são produtos nichados e que não resolvem nenhum problema do usuário comum.

Com informações: The Verge e Business Insider
Apple Vision Pro: alguns compradores decidiram devolver o aparelho

Apple Vision Pro: alguns compradores decidiram devolver o aparelho
Fonte: Tecnoblog

Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade

Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade

Apple Vision Pro passa por um teste “rigoroso” e é desmontado por youtuber (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O canal do Youtube JerryRigEverything fez um teste de durabilidade com o Apple Vision Pro, novo headset VR da big tech. No vídeo, o apresenador Zack Nelson verificou a resistência da tela externa, riscou tudo o que podia com um canivete e até colocou fogo na faixa de suporte. O teste mostrou que o produto é durável e que o chassi é forte para impedir que ele seja dobrado ao meio.

Com preço inicial de US$ 3.499 (R$ 17.410 em conversão direta), é até doloroso ver o Apple Vision Pro sendo destruído. Nelson começa pelo teste de dureza de Mohs, o mesmo feito na proteção Glass Armor na tela do Galaxy S24 Ultra. A Apple anuncia em seu site que o material é “vidro laminado”.

No entanto, os primeiros riscos surgem no nível 3 do teste, indicando que a tela externa possui uma primeira camada de plástico. A parte de vidro laminada está embaixo desta. Como mostra Nelson, remover as telas da parte exterior é uma tarefa complicada (e custa US$ 799). A remoção causou pequenas fraturas nas bordas.

Apple Vision Pro tem conserto difícil

O foco do vídeo do Zack Nelson não é falar da reparabilidade do Apple Vision Pro, mas o youtuber destaca a dificuldade de acessar os componentes internos do headset. Para visualizar os primeiros parafusos, é necessário remover a parte acolchoada (que parece ser fácil de rasgar) e depois o plástico que está por baixo.

Destrinchar o aparelho demanda remover vários parafusos de dois tipos diferentes. As câmeras externas, responsáveis por realizar o efeito de passthrough (na qual você consegue ver o ambiente enquanto utiliza o Vision Pro), estão alocadas em um mesmo módulo. Ou seja: se uma estragar, é necessário trocar todo o módulo.

Nelson também testou o quão inflamável é o suporte para cabeça. O material usado pela Apple demora para pegar fogo e, nos primeiros testes, a pequena chama se apagou sozinha. Depois, o youtuber forçou a barra e deixou o isqueiro queimando por mais tempo. Aí um sopro precisou apagar tudo.

Pequena chama na faixa de suporte do Vision Pro se apaga sozinha durante teste (Imagem: Reprodução/JerryRigEverything)

Os processadores do Apple Vision Pro, o Apple M2 e o dedicado Apple R1, são acessados pela parte externa. A parte de reparabilidade é foco do iFixit — que desmonta o Vision Pro com muito mais cuidado. Pelo que podemos analisar, acessar os SoCs por um lado e as lentes por outro é uma vantagem (ainda que existam dezenas de parafusos e cabos).

Caso o reparo seja feito na parte do hardware, o profissional pode abrir apenas a tela externa. Mas se o problema for no visor, é só acessar os componentes pela parte interna do Vision Pro — que tem uma remoção mais fácil. Será interessante ver o dia em que as lojas de terceiros começarem a reparar o Apple Vision Pro

Com informações: AndroidHeadlines
Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade

Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade
Fonte: Tecnoblog

TVs da Samsung perdem suporte ao Google Assistente

TVs da Samsung perdem suporte ao Google Assistente

TV Samsung Neo QLED QN90B, lançada em 2022, tinha Google Assistente (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

As TVs da Samsung não vão mais contar com o Google Assistente a partir de 1º de março. Segundo a fabricante, a remoção é resultado de uma mudança nas políticas no Google. Sem o recurso, os consumidores ainda poderão contar com o Bixby, da própria marca sul-coreana, e a Alexa, da Amazon.

O Tecnoblog entrou em contato com a Samsung Brasil, que confirmou a retirada. Esta é a resposta oficial:

A partir de 1º de março de 2024, o serviço Google Assistant não estará mais disponível nos modelos de TV Samsung 2023 ou anteriores. Os modelos de TV 2023 continuarão a suportar o assistente proprietário da marca, o Samsung Bixby, e também a Amazon Alexa, garantindo acesso a serviços de voz efetivos e consistentes para todos os usuários.

O site Android Police relata que donos de TVs da Samsung lançadas em 2023 reclamaram da falta do Google Assistente. O recurso esteve presente em modelos lançados entre 2020 e 2022.

Google Assistente estava nas TVs da Samsung desde 2020 (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Mesmo quem tinha acesso à tecnologia não estava satisfeito: consumidores contam que o processo de configuração do Assistente não funcionava corretamente. Para conseguir concluir, era preciso acessar a conta do Google pelo navegador da TV.

Planos do Google para Assistente não estão claros

Não se sabe qual é exatamente a mudança das políticas do Google que levou à retirada do Assistente das TVs da Samsung. O Android Police especula que isso pode ter relação com as iniciativas de inteligência artificial da empresa.

Segundo rumores, o Assistente usado hoje pode ser substituído por um novo, chamado Gemini e equipado com IA generativa. Além disso, a empresa cancelou 17 funções do Assistente, por considerar que elas eram pouco utilizadas pelos consumidores.

Por outro lado, o 9to5Google lembra que as TVs da LG oferecem o Google Assistente desde 2018 e não há sinais de que ele será removido dos aparelhos. Na CES 2024, as duas empresas anunciaram que o webOS, sistema operacional das TVs da LG, terá compatibilidade com o Chromecast.

Com informações: Android Police, 9to5Google
TVs da Samsung perdem suporte ao Google Assistente

TVs da Samsung perdem suporte ao Google Assistente
Fonte: Tecnoblog

HP Smart Tank 581: a multifuncional tanque de tinta que é fácil de usar e econômica

HP Smart Tank 581: a multifuncional tanque de tinta que é fácil de usar e econômica

Impressora multifuncional HP Smart Tank 581 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Contratos, ingressos comprados online, trabalhos acadêmicos, cartazes, enfim, motivos para ter uma impressora em casa não faltam. Mas é preciso ter um modelo que combine preço acessível com alta qualidade de impressão. Neste ponto, a multifuncional HP Smart Tank 581 se destaca.

O equipamento tem tanques que armazenam mais tinta do que os tradicionais cartuchos. Por isso, você pode imprimir mais e gastar menos com insumos. Além disso, a HP Smart Tank 581 tem um scanner que faz digitalização e cópias rápidas, e se conecta ao seu computador, tablet ou celular via Wi-Fi.

Tanque de tinta: imprima mais, gaste menos

Assim que a embalagem da HP Smart Tank 581 é aberta, você se depara com cinco garrafas de tinta originais HP:

1 ciano com 50 ml

1 magenta com 50 ml

1 amarela com 50 ml

2 pretas com 135 ml

A ideia é simples: despeje o conteúdo de cada garrafa em seu respectivo tanque na impressora. Quando uma cor acabar, basta adquirir outra garrafa daquela tinta para reabastecer o compartimento.

Na Smart Tank 581, a HP tomou o cuidado de colocar duas garrafas de tinta preta na caixa do produto, afinal, essa é a cor que mais usamos nas impressões.

O generoso kit de tintas da Smart Tank 581 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Abastecimento de tinta sem sujeira

Há quem se preocupe em deixar a tinta cair ao abastecer a impressora. Não é o caso aqui. Na Smart Tank 581, você só precisa levantar a tampa de cada tanque, encaixar a garrafa da tinta correspondente e aguardar a recarga ser feita. A HP implementou uma proteção no bocal da garrafa para evitar vazamento durante o encaixe.

Não se preocupe em apertar a garrafa para a tinta sair. Só é preciso encaixar a ponta da garrafa na abertura do tanque fazendo um pouquinho de força e esperar a tinta descer.

Indicadores na frente da impressora mostram o nível de tinta de cada tanque. Assim, fica fácil saber o momento da recarga. A Smart Tank 581 também avisa por notificação no computador ou celular quando o estoque de uma tinta fica baixo.

O reabastecimento de tinta é rápido e fácil na Smart Tank 581 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

HP Smart Tank 581 imprime até 12.000 páginas

Não é exagero. Você pode mesmo imprimir muitas páginas com a Smart Tank 581. A HP explica que o kit de tintas que acompanha a impressora é suficiente para imprimir até 12.000 páginas em preto ou até 6.000 páginas em cores.

Além do popular papel em tamanho A4, o equipamento imprime em papel B5, A6, envelope DL e ofício. E, se você precisar imprimir fotos, tudo bem: papéis fotográficos de até 300 g/m² também são suportados.

Conecte via Wi-Fi e comande tudo pelo app

A HP Smart Tank 581 é compatível com Wi-Fi e Wi-Fi Direct. Isso significa que você pode conectar o equipamento ao seu computador, celular ou tablet sem se preocupar com cabos.

Além disso, você pode utilizar o aplicativo HP Smart, disponível para Android e iOS, para imprimir direto do celular.

Suponha que você tirou uma foto com seus amigos com o smartphone e queira enviar uma cópia impressa a eles. Com o HP Smart, você só precisa selecionar a imagem e mandar imprimir.

O app também permite configurar a multifuncional, checar o status das tintas, digitalizar documentos e realizar tarefas inteligentes, como enviar uma imagem digitalizada diretamente para o seu e-mail.

Para completar, o Wi-Fi da impressora tem função de autorreparo, que detecta e soluciona problemas de conectividade para manter o equipamento sempre pronto para uso.

Mas se você precisa conectar seu computador à impressora por cabo, sem problemas: a HP Smart Tank 581 tem porta USB tipo B.

Visual que combina com o ambiente e design funcional

A Smart Tank 581 se destaca ainda pelo visual sóbrio, que a faz se adaptar bem a praticamente qualquer ambiente. A impressora tem estrutura na cor cinza e tampa do scanner em um tom um pouco mais claro.

O design é bastante funcional. Os tanques de tinta foram posicionados no lado esquerdo do equipamento, com a saída das folhas impressas ficando no centro. Os botões, como o de liga/desliga, também foram posicionados à esquerda, mas na parte superior, ao lado do scanner.

A bandeja de entrada de papel fica na parte traseira e é retrátil, o que facilita o armazenamento da impressora. Ela tem capacidade para até 100 folhas.

Já os tanques de tinta podem ser acessados abrindo a parte frontal da Smart Tank 581. O procedimento é fácil, basta deslocar a tampa frontal para baixo. Ao fazê-lo, as aberturas dos tanques ficam visíveis imediatamente.

A HP Smart Tank 581 tem design sóbrio e funcional (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Outros destaques da HP Smart Tank 581

Os atributos da Smart Tank 581 não terminam aí. Outros destaques do equipamento da HP incluem:

Digitalização fácil: você pode usar o scanner do equipamento para digitalizar documentos, panfletos e outros impressos, e controlar todo o processo pelo aplicativo HP Smart;

Cópias de documentos: precisa tirar cópia de um documento como o RG? É só colocá-lo na base de digitalização e pressionar o botão de cópia (Copy ID). A HP Smart Tank 581 vai fazer uma cópia frente e verso em uma única folha, sem complicações;

Garantia de até dois anos: a Smart Tank 581 tem um ano de garantia complementada por mais um ano via HP Care Pack*;

Sustentabilidade: a HP Smart Tank 581 é feita com 45% de plástico reciclado;

Conectividade: a HP Smart Tank 581 possui Wi-Fi com autorreparo que detecta e soluciona problemas de conectividade para manter sua impressora pronta e conectada.

Centralizado, o botão Copy ID da Smart Tank 581 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

*Garantia padrão de 1 ano, em conjunto com a garantia complementar HP Care Pack de 1 ano, mediante registro em até 60 dias corridos a partir da compra da sua impressora, e confirmação no site: www.hp.com/go/promocaocarepack.
HP Smart Tank 581: a multifuncional tanque de tinta que é fácil de usar e econômica

HP Smart Tank 581: a multifuncional tanque de tinta que é fácil de usar e econômica
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Hisense lançará TVs no Brasil e quer tomar o lugar da LG

Exclusivo: Hisense lançará TVs no Brasil e quer tomar o lugar da LG

Hisense demonstra TV de 110 polegadas durante a CES 2024 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Hisense prepara o lançamento de TVs no Brasil. Ela articula vendas com Casas Bahia, Fast Shop, Carrefour e Amazon.
A empresa almeja a segunda posição no mercado, atualmente ocupada pela LG.
O diretor comercial Fábio Kuada diz que o Brasil é o segundo maior mercado de TVs nas Américas e tem grande potencial de crescimento.
O presidente da Hisense no país prometeu TVs com “preços acessíveis” em entrevista ao Tecnoblog.
São esperadas smart TVs de 32 a 110 polegadas. Algumas terão sistema Vidaa OS e as mais sofisticadas contarão com Android TV.
Detalhes de modelos e preços ainda não foram divulgados. O lançamento oficial é esperado entre abril e maio.

Os preparativos da gigante chinesa Hisense para lançar TVs próprias no Brasil seguem a todo vapor. A companhia está articulando as vendas com parceiros comerciais do porte de Casas Bahia, Fast Shop, Carrefour e Amazon. Na estratégia de médio prazo, a empresa acredita que conseguirá ocupar a segunda posição do mercado, que atualmente pertence à LG. Ficaria, portanto, atrás apenas da Samsung.

O diretor comercial Fábio Kuada me explicou que o Brasil tem o segundo maior mercado de TVs do continente americano, logo depois dos Estados Unidos. Há muito espaço para crescimento, na visão dele. A Casas Bahia deverá ter papel crucial no desenvolvimento de estratégias de comercialização dos produtos.

Não custa lembrar: o presidente da Hisense no Brasil revelou os planos iniciais numa entrevista exclusiva ao Tecnoblog. Ele prometeu “preços acessíveis”.

Controle remoto de TV Hisense com sistema Vidaa OS (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

De olho na LG

O assunto segue rendendo. De acordo com Kuada, a Hisense tradicionalmente ocupa a segunda posição nos países em que atua. Ele acredita que a situação brasileira seguirá este mesmo caminho.

Estão previstos os lançamentos de smart TVs dos mais variados tamanhos, desde 32 até 110 polegadas. Várias delas terão sistema Vidaa, da própria Hisense. Os itens mais caros e sofisticados contarão com Android TV.

@tecnoblog As TVs da Hisense chegarão ao Brasil por preços acessíveis, promete o presidente da empresa. Com exclusividade ao Tecnoblog, o executivo da companhia revelou que está acertando os últimos detalhes para que os produtos desembarquem no país entre abril e maio. Todas as TVs de tela grande terão garantia de dois anos, um diferencial em relação a outras marcas no mercado. O que acha da novidade? Veja a matéria completa e mais detalhes em tecnoblog.net #tvs #smartvs #hisense #ces #ces2024 #techtok #technology #tecnologia ♬ som original – Tecnoblog

A Hisense por ora não detalhou os modelos nem os preços no Brasil. A expectativa é de que ela realize um evento oficial de lançamento nos próximos meses. As TVs devem chegar às lojas entre abril e maio, caso os planos atuais se concretizem.

Pelo menos um modelo está certo de vir para cá: a Hisense A4N, com tela de 32 ou 43 polegadas. O site oficial da Hisense passou a mostrar o produto, dizendo ainda que a chegada dela será “em breve”.

Site oficial mostra a Hisense A4N (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Estratégia de marketing

A diretora de marketing Thaís Nogueira contou que a Hisense se apóia principalmente nos esportes para divulgar suas mensagens. Ela tem parceria com a NBA, principal liga de basquete dos Estados Unidos, e patrocina a Eurocopa, da Uefa, que acontece entre junho e julho de 2024.

A executiva revelou planos de contratar alguma personalidade do mundo desportivo para ser o embaixador ou a embaixadora da marca por aqui. O martelo ainda não foi batido.
Exclusivo: Hisense lançará TVs no Brasil e quer tomar o lugar da LG

Exclusivo: Hisense lançará TVs no Brasil e quer tomar o lugar da LG
Fonte: Tecnoblog