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Exclusivo: Operadora desmente rumor sobre Starlink grátis no Brasil

Exclusivo: Operadora desmente rumor sobre Starlink grátis no Brasil

Elon Musk é o acionista controlador da Starlink (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

T-Mobile explicou ao Tecnoblog que não há planos para disponibilizar a internet grátis da Starlink no Brasil.
A parceria com a Starlink oferece apenas acesso limitado nos Estados Unidos, sem custos adicionais, mas para planos avançados.
O serviço de internet via satélite T-Satellite está em fase beta nos EUA e é destinado a dispositivos compatíveis.

A operadora de telecomunicações T-Mobile, dos Estados Unidos, declarou com exclusividade ao Tecnoblog que a suposta internet grátis em parceria com a Starlink não será fornecida no Brasil. Por mais que alguns consumidores possuam smartphones compatíveis, não é possível captar o sinal por aqui.

Este tema gerou muita desinformação nos últimos dias, após perfis e sites brasileiros noticiarem manchetes como “Internet grátis da Starlink em celulares começa nesta quinta” ou “Starlink libera internet via satélite grátis”, porém sem explicar que a novidade vale apenas para clientes norte-americanos.

Qual a verdade sobre o assunto?

A T-Mobile, uma das maiores companhias de telefonia dos EUA, realmente fechou uma parceria com a Starlink, empresa de internet via satélite do empresário Elon Musk. Ela prevê o acesso à rede da Starlink, principalmente para atividades mais simples, como envio/recebimento de SMS ou ligações de emergência para o 911 (equivalente ao nosso 190).

Essa novidade só é possível porque smartphones mais recentes conseguem se comunicar diretamente com os satélites da Starlink, que ficam posicionados na órbita baixa da Terra (LEO). Ou seja, os dispositivos se conectam não à torre de telefonia em solo, como ocorre com a telefonia tradicional, mas sim aos equipamentos no espaço.

Para tanto, é preciso estar numa região descoberta, de modo que a conexão ocorra com sinal forte. A Starlink não funciona tão bem quando há obstáculos entre o telefone e o satélite.

T-Mobile explica o que o T-Satellite é capaz de fazer (imagem: reprodução)

O serviço se chama T-Satellite e permaneceu em estágio de testes, o chamado beta, por mais de um ano. Ele se vale do conceito de Direct to Cell (D2C).

O T-Satellite não é totalmente gratuito, como alardearam algumas postagens nas redes sociais. Na verdade, não há custo adicional para os clientes dos planos avançados da T-Mobile. Já assinantes de demais planos devem pagar uma taxa mensal de US$ 10, equivalente a R$ 56. Não custa lembrar: os Estados Unidos possuem um dos serviços de telecomunicações mais caros do mundo.

Onde tem T-Satellite?

A T-Mobile enfatizou na resposta ao Tecnoblog que o T-Satellite está disponível somente em território norte-americano.

O smartphone da pessoa precisa ter compatibilidade com a tecnologia. São dezenas de produtos que saíram nos últimos anos, a partir do iPhone 13 (Apple); Galaxy S21 e Galaxy A25 (Samsung); Moto Razr e Moto G de 2024 (Motorola); ou Pixel 9A (Google), apenas para citar alguns.

Por que não funciona no Brasil?

O T-Satellite foi projetado como um reforço para o serviço fornecido pela T-Mobile nos Estados Unidos. Ele tem foco nos americanos. Não há nenhuma informação oficial sobre a expansão para outros países.

Seria como se a Vivo, maior operadora brasileira, anunciasse o serviço de satélite sem custo adicional para clientes de planos do Vivo Total em território brasileiro. Na sequência, jornais da Argentina começassem a publicar notícias sobre um misterioso serviço de internet grátis por lá, dando a entender que bastaria ter um telefone compatível. O raciocínio não tem lógica alguma.

Aliás, tomamos conhecimento de uma pessoa que fez o teste: mora na fazenda, tem um iPhone 15, compatível com a conexão, e tentou captar o sinal da Starlink. “Não pegou nem urubu voando.”
Exclusivo: Operadora desmente rumor sobre Starlink grátis no Brasil

Exclusivo: Operadora desmente rumor sobre Starlink grátis no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço

Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço

Moto G86 na cor grafite é vendido no Brasil (imagem: divulgação/Motorola)

Resumo

O Moto G86 foi lançado no Brasil por R$ 2.499. Ele possui processador MediaTek Dimensity 7300.
O smartphone tem tela POLED de 6,67 polegadas, 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento e câmera principal de 50 MP.
G86 roda Android 15 e conta com atualizações garantidas por duas versões do Android e quatro anos de pacotes de segurança.

O novo Moto G86 está entre nós: ele chega ao mercado brasileiro pelo preço sugerido de R$ 2.499. A Motorola realizou o lançamento na surdina, já que não divulgou o aparelho nos canais de comunicação habituais. Ele passou pela certificação da Anatel em 29 de maio, conforme revelado pelo Tecnoblog.

O sucessor do Moto G85 pode ser adquirido em duas cores da Pantone: Chrysanthemum (vermelho) e Spellbound (grafite). As opções Golden Cypress e Cosmic Sky não aparecem nos e-commerces consultados pela nossa reportagem.

O que tem no Moto G86?

Moto G86 na cor vermelha; telefone tem tela de 6,67 polegadas (imagem: divulgação/Motorola)

O Moto G86 está equipado com SoC MediaTek Dimensity 7300 (4 núcleos ARM Cortex-A78 de 2,5 GHz e 4 núcleos Cortex-A55 de 2 GHz), GPU ARM Mali-G615 MP2 (2 núcleos) e NPU MediaTek 655.

Sua tela é de 6,67 polegadas e utiliza tecnologia POLED, com possibilidade de pretos profundos e alta taxa de contraste.

No Brasil, o telefone é oferecido com 8 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento, que pode ser expandido via cartão microSD.

Novo G86 tira fotos de 50 MP (imagem: divulgação/Motorola)

A câmera principal do G86 tira fotos de 50 MP e utiliza o sensor Sony LYTIA 600, que também possui estabilização óptica de imagem (OIS). A segunda câmera traseira tem 8 MP e também possui autofoco, permitindo tirar fotos ultrawide e em macro. Já a câmera frontal faz selfies de 32 MP.

O smartphone vem de fábrica com o Android 15 e deve receber duas novas versões no futuro, além de quatro anos de pacotes de segurança. Ele conta com o Moto AI, conjunto de ferramentas de inteligência artificial como a “O que rolou”, que resume as notificações, e a “Guarde para depois”, capaz de organizar prints, fotos e anotações.

Ainda falta o Power

A Motorola aproveitou a mesma ocasião para anunciar, no exterior, três novos dispositivos: Moto G56, G86 e G86 Power. O primeiro está à venda por R$ 1.799 e o segundo chega às lojas nesta semana.

Ainda falta o Power, que se destaca pela bateria de 6.720 mAh. Todas as demais características são as mesmas do G86 tradicional. No entanto, não sabemos quando será o lançamento por aqui. O aparelho ainda não passou pela certificação da Anatel.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.
Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço

Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Nubank prepara expansão do Ultravioleta

Exclusivo: Nubank prepara expansão do Ultravioleta

Ultravioleta deve chegar aos clientes PJ (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Tecnoblog apurou que o Nubank está considerando expandir o selo Ultravioleta para o Nu Empresas.
Empresários começaram a visualizar o selo no aplicativo do Nubank, mas os benefícios para clientes empresariais não foram revelados.
O Ultravioleta, lançado em 2021, oferece uma série de vantagens para consumidores individuais, como serviços exclusivos e acesso a lounges de aeroporto.
Ainda não há detalhes sobre quando será o lançamento oficial.

O Nubank avalia formas de levar o selo do Ultravioleta também para clientes empresariais. A empresa confirmou com exclusividade ao Tecnoblog que o Nu Empresas poderá receber a marca voltada a clientes premium. Ainda não se sabe se ou quando isso vai acontecer.

Empresários nos contaram que o aplicativo do Nubank passou a exibir o Ultravioleta nos últimos dias. A promessa é de ampliar os benefícios para parcela dos clientes, apesar de, ao menos no momento, não ser possível dizer quais seriam as vantagens para pessoas jurídicas (PJs) que optassem pelos serviços do Nubank.

O Nu também revelou ao Tecnoblog que uma parcela pequena dos consumidores está visualizando a novidade. “Quaisquer novidades ou atualizações serão compartilhadas no momento oportuno.”

Área do Ultravioleta surge no app do Nubank (imagem: Tecnoblog)

O lançamento do Ultravioleta para pessoas físicas ocorreu em julho de 2021, inicialmente como um cartão de crédito premium, com a proposta de entregar serviços diferenciados para consumidores de alto valor. Não há cobrança de anuidade para clientes com gastos mensais de R$ 5 mil ou investimentos de R$ 50 mil.

Hoje, a marca Ultravioleta se espalha por diversos produtos financeiros do conglomerado Nu, como a conta global em diversas moedas, as tags de pedágios e estacionamentos, o chip internacional com franquia de 10 GB e o acesso ao lounge no Aeroporto de Guarulhos (SP).

Já o Nu Empresas não cobra anuidade nem praticamente nenhuma tarifa. Os clientes podem movimentar valores, fazer investimentos e transacionar Pix. Eles pagam por serviços como emissão de boletos ou saques na função débito. A expectativa é de haja cobrança de assinatura para o Ultravioleta neste segmento.
Exclusivo: Nubank prepara expansão do Ultravioleta

Exclusivo: Nubank prepara expansão do Ultravioleta
Fonte: Tecnoblog

Bloquear Amazon e Mercado Livre é nossa última opção, diz presidente da Anatel

Bloquear Amazon e Mercado Livre é nossa última opção, diz presidente da Anatel

Carlos Baigorri é presidente da Anatel (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O presidente da Anatel falou sobre o combate ao mercado irregular de celulares e explicou que não há previsão de bloqueio imediato dos sites Amazon e Mercado Livre.
Marcas internacionais como Jovi, Oppo e Realme iniciaram produção local, trazendo maior competitividade ao mercado brasileiro.
A agência reforça que as normas brasileiras para comercialização de aparelhos são eficazes para proteger o mercado oficial.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, recebeu o Tecnoblog em seu gabinete em Brasília para uma conversa franca sobre o setor de telecomunicações. Ele disse que o mercado irregular de celulares continua sendo um desafio, mas que não vai bloquear os sites da Amazon e do Mercado Livre do dia para a noite. Por outro lado, o dirigente comemora a chegada de marcas internacionais, que estruturaram fábrica e começaram a produzir em solo brasileiro.

Carlos Manuel Baigorri está à frente da Agência Nacional de Telecomunicações desde 2022. Passados três anos, ele já pensa nos possíveis próximos passos: integrar a União Internacional de Telecomunicações (UIT), órgão da ONU destinado a discussões sobre conectividade, padrões técnicos, democratização do acesso e assuntos correlatos. A eleição para vice-secretário será em 2026, mas as campanhas já começaram no Brasil e outros países.

O bloqueio da Amazon e Mercado Livre

Um dos pontos centrais da atuação de Baigorri na Anatel tem sido o combate ao mercado irregular de celulares, composto por aparelhos que custam muito menos por não recolherem impostos e nem contarem com a certificação da agência.

Em novembro de 2024, a agência adotou uma medida cautelar que, na prática, dá margem para a aplicação de multas. Baigorri explica que é dever da Anatel cuidar para que os smartphones comercializados no país cumpram as regras. Quando isso não acontece, as lojas podem sofrer as consequências.

Marketplaces dizem que apagam páginas com produtos irregulares (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Ele observa, porém, que a Lei Geral de Telecomunicações prevê uma multa máxima de R$ 50 milhões. Ou seja, as empresas infratoras poderiam simplesmente incluir este gasto nas operações e seguir com a comercialização de aparelhos da Xiaomi e outras marcas desejadas sem se preocuparem com o assunto.

“Nós não vamos fazer nada previsto na medida cautelar enquanto o Judiciário não se manifestar em definitivo.” O assunto está na Justiça, porém sem expectativa de quando receberá um desfecho. Dentre as iniciativas nele elencadas está o bloqueio total das páginas. O dirigente conta que não há interesse em tomar essa medida porque ela teria efeitos colaterais para pessoas e empresas que não têm relação com o assunto.

E por que derrubar os domínios inteiros? De acordo com Baigorri, os mecanismos da Anatel preveem que o IP da página seja bloqueado. Ele afasta, portanto, a hipótese de lojas específicas serem retiradas do ar, enquanto outras permaneceriam funcionando.

“Não vai ter bloqueio de site amanhã ou depois. Vamos aguardar a manifestação do Judiciário”, assegura. Enquanto isso, o órgão continua com operações como a apreensão de 3,3 mil produtos irregulares, em armazéns de marketplaces, na semana passada.

A Amazon e o Mercado Livre afirmam que cumprem as regras do setor e que retiram do ar os produtos irregulares.

A chegada das gigantes chinesas

Enquanto o mercado cinza fica em banho-maria, o mercado oficial registra a chegada de operações de fabricação de três gigantes internacionais: Jovi (uma marca da Vivo Mobile), Oppo e Realme. Elas têm feito lançamentos subsequentes de produtos em variadas faixas de preço.

Para o presidente da Anatel, qualquer setor se beneficia da maior competição. “Cada empresa vai encontrar seu espaço para atender o mercado brasileiro”. Ele elogia a Nova Indústria Brasil (NIB), nova política industrial lançada pelo Governo Federal no ano passado e que, na visão dele, possibilitou a chegada das companhias. “Demonstra que há apetite no mercado brasileiro.”

Pergunto, então, sobre os preços. Afinal, o Jovi V50 Lite desembarca por aqui por R$ 3.199. Ele é fabricado em Manaus, numa parceria com a GBR Componentes.

Lançamento de 2025, o Jovi V50 Lite é fabricado em Manaus (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

“A gente imagina que este é apenas o primeiro passo. As empresas estrangeiras trazem inicialmente os produtos de alta performance para se estabelecerem no país. Na sequência, a expectativa é de que passem a se interessar também pelo nicho dos aparelhos básicos, que custam mais barato.”

Baigorri afirma ainda que o interesse das companhias chinesas reforça a ideia de que as regras brasileiras precisam ser respeitadas. “Nossa medida de proteger o mercado é eficaz a ponto das marcas perceberem que não dá para trazer os equipamentos para cá por descaminho.”
Bloquear Amazon e Mercado Livre é nossa última opção, diz presidente da Anatel

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Fonte: Tecnoblog

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Cobrança de R$ 0,99 se aplica a todos os pedidos (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

iFood passou a cobrar R$ 0,99 em todos os pedidos no Brasil
Nova taxa e cobrança anterior devem gerar R$ 108,9 milhões mensais à empresa
Cobrança também se aplica a assinantes do Clube iFood

Se você pediu comida pelo iFood nos últimos dias, deve ter percebido a “taxa de serviço” de R$ 0,99 no recibo. Vá se acostumando: de forma silenciosa, a empresa de delivery instituiu a nova cobrança em todos os pedidos realizados no Brasil, com o objetivo de “desenvolver melhorias constantes na tecnologia e experiência de compra”. O valor obrigatório entra em vigor em todas as cidades neste domingo (25).

O iFood não enviou nenhum comunicado para a base de clientes, seja por email ou notificação no app. O informativo se deu por uma curta mensagem publicada em 20 de maio no site oficial. No entanto, parte dos clientes percebeu o aumento do custo e criticou a empresa nas redes sociais.

Taxa era aplicada a compras pequenas

Tenha em mente que o iFood já cobrava uma taxa de serviço em encomendas de menor valor. Ela poderia ser aplicada para pedidos de R$ 25, R$ 35 ou R$ 40, a depender da cidade. Já a nova cobrança vale para todos os 55 milhões de clientes ativos no iFood, inclusive os que pagam a assinatura do Clube iFood, que custa R$ 12,90 por mês.

A nova taxa de serviço será aplicada a cada novo pedido feito na plataforma. “Esta é uma prática comum de mercado do Brasil e do mundo”, diz a empresa. Com isso, o iFood poderá embolsar R$ 108,9 milhões por mês, quando consideramos que são realizados 110 milhões de compras mensais na plataforma.

iFood registra 110 milhões de pedidos por mês (foto: divulgação)

Esta nova cobrança se soma a outras do modelo de negócios do iFood. Os restaurantes pagam comissão que vai de 12% a 23% sobre o valor do pedido, mais 3,20% pelo processamento do pagamento. Há ainda uma mensalidade que varia de R$ 130 a R$ 150, caso a receita seja superior a R$ 1.800 por mês. Os percentuais exatos variam conforme o contrato.

Já na ponta do cliente, há o valor do pedido, a eventual taxa de entrega e, a partir desta semana, a taxa de serviço obrigatória.

Clientes se revoltam

“Mais uma forma de roubar cliente”, desabafa usuário do Threads (imagem: Tecnoblog)

Apesar do movimento silencioso do iFood, diversos consumidores tomaram as redes sociais para criticar a mudança. Alguns se prontificaram a pesquisar por pratos dentro da plataforma, mas entrar em contato diretamente com os restaurantes para fazer o pedido — tanto por telefone quanto WhatsApp — com o objetivo de contornar o custo adicional.

O iFood aumentou a taxa mínima paga aos entregadores no fim de abril. O aumento foi de 15% nas entregas de moto (de R$ 6,50 para R$ 7,00). Na ocasião, a empresa disse que os valores dos pedidos não seriam impactados, já que o equilíbrio do ecossistema estaria mantido. A promessa não durou nem um mês.

Não custa lembrar: a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) trata o iFood como um monopólio, tendo em vista que abocanha 80% do setor. Outras empresas estão de olho no bilionário mercado brasileiro de delivery: o 99Food vai voltar e a chinesa Meituan confirmou o início das operações do aplicativo Keeta por aqui.
Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos

Não é impressão: o iFood agora cobra taxa de serviço em todos os pedidos
Fonte: Tecnoblog

Microsoft, 50 Anos: conheça a sede da empresa nos Estados Unidos

Microsoft, 50 Anos: conheça a sede da empresa nos Estados Unidos

Embarcamos para os Estados Unidos e visitamos a sede da Microsoft (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

No ano em que comemora 50 anos de história, a Microsoft convidou jornalistas de 20 países para conhecer de perto sua sede em Redmond, nos arredores de Seattle, nos EUA. O Tecnoblog foi o único representante do Brasil nessa visita exclusiva ao vasto campus da empresa, que mais parece uma cidade. São 125 prédios, 47 mil pessoas circulando diariamente e até um sistema interno de transporte, com micro-ônibus e um serviço semelhante ao Uber, exclusivo para funcionários.

Durante a visita, conhecemos o departamento de arquivos da Microsoft, onde a história da empresa é cuidadosamente preservada em disquetes e versões antigas do Flight Simulator. Passamos também pelo Laboratório de Inclusão, dedicado ao desenvolvimento de tecnologias acessíveis, e descobrimos até colmeias espalhadas pelo campus — iniciativa para contribuir com a polinização da vegetação local.

Dê play no vídeo abaixo e confira o vlog especial

De Albuquerque ao mundo

A história da companhia fundada por Bill Gates e Paul Allen começa em 1975, em Albuquerque, no Novo México. A Microsoft mantém um acervo cuidadosamente preservado, com caixas e discos da Encarta, disquetes, versões antigas do Flight Simulator e outros marcos da empresa. Cada item é armazenado com pelo menos três cópias.

Paul Allen (in memoriam) e Bill Gates, os fundadores da Microsoft (imagem: reprodução/Paulallen.com)

Há documentos que relembram o lançamento do Windows 95 e seu icônico botão Iniciar, quando a Microsoft repensou a forma de interagir com o computador, além da relação de parceria e rivalidade com a Apple — que, nos anos 1980, chegou a comprar softwares da Microsoft, antes da concorrência entre as duas crescer com o avanço do Windows.

Silêncio, inclusão, cibersegurança e… colmeias

Sala anecoica é tão silenciosa que algumas pessoas conseguem ouvir os batimentos do coração (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

No Laboratório de Inclusão, cerca de 4 mil pessoas colaboram anualmente no desenvolvimento de produtos mais acessíveis. Um dos destaques é o controle adaptado para jogadores com mobilidade reduzida, projetado com foco em ergonomia, compatibilidade e usabilidade — da peça até o design da embalagem.

Já no Centro de Cibercrimes, a Microsoft monitora ataques digitais e combate à pirataria em parceria com governos, incluindo o Brasil. Por questões de segurança, o acesso ao local é restrito, mas ameaças recebem codinomes baseados em fenômenos naturais — os ataques atribuídos à Rússia, por exemplo, são chamados de Blizzard.

Abelhas polinizadoras dão mel (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Uma das curiosidades do campus é a presença de colmeias espalhadas entre os prédios, que contribuem para a polinização da vegetação local — os visitantes recebem um potinho do mel produzido ali. Outra curiosidade são as casas na árvore, usadas como salas de reunião.

A sede da empresa foi pensada para que as pessoas trabalhem bem e com conforto. Hoje, a Microsoft vai além dos softwares clássicos, e tem apostado forte em IA — com os dispositivos Copilot+ —, ampliado sua atuação em computação em nuvem com o Azure e investido em áreas estratégicas de segurança cibernética.

Thássius Veloso viajou para os Estados Unidos a convite da Microsoft
Microsoft, 50 Anos: conheça a sede da empresa nos Estados Unidos

Microsoft, 50 Anos: conheça a sede da empresa nos Estados Unidos
Fonte: Tecnoblog

Cashback do Galaxy S25 já leva mais de 60 dias; Samsung e Méliuz se pronunciam

Cashback do Galaxy S25 já leva mais de 60 dias; Samsung e Méliuz se pronunciam

Clientes afirmam que cashback do Galaxy S25 não foi pago (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Méliuz reconheceu atraso na validação do cashback da campanha do Galaxy S25
A Samsung afirmou que os valores serão pagos em breve aos clientes que seguiram os requisitos
Consumidores reclamam nas redes sociais sobre a falta de pagamento após mais de 60 dias

O lançamento do Galaxy S25 no Brasil foi marcado por uma oferta que atraiu muitos consumidores, que agora se revoltam contra a Samsung e o Méliuz nas redes sociais. Os clientes dizem que o cashback prometido para dali a 30 dias não foi pago. Agora, as companhias atendem ao Tecnoblog e falam pela primeira vez sobre o assunto.

Primeiro, é preciso entender que a maneira de comprar smartphones no país mudou muito nos últimos anos. Era comum negociar com a operadora antes decidir por um novo modelo. Com o passar do tempo, as oportunidades ficaram mais complexas.

A oferta imperdível do Galaxy S25

As seis etapas para aproveitar campanha de lançamento do Galaxy S25 (imagem: reprodução)

A campanha do Galaxy S25 ilustra bem essa situação. Os clientes tiveram de cumprir algumas etapas para conseguir o máximo desconto no aparelho, que originalmente custaria entre R$ 6.999 (versão base) e R$ 11.999 (Ultra). O regulamento previa:

Comprar um voucher na pré-venda – ele custava R$ 99 e conferia desconto de R$ 1.000 quando o produto realmente chegasse;

Trade in – entregar o aparelho antigo em troca de desconto no novo, por meio do programa Troca Smart;

Uso de cupom específico para a oferta;

Finalização da compra diretamente na loja virtual da Samsung ou no app do Méliuz.

Quem fez tudo isso garantiu uma excelente condição de pagamento, com descontos que poderiam ultrapassar os 20%. Só tem um problema: parte dessa redução de preço viria em formato de cashback diretamente na plataforma do Méliuz.

Cashback passou dos habituais 2% para 20% durante campanha no Méliuz (imagem: reprodução)

O prazo era de 30 dias. Passados mais de 60, os consumidores ainda não receberam o valor. O app do Méliuz informa apenas que ele está pendente.

O que aconteceu? Ninguém sabe, mas, quando foram procurar o Méliuz, alguns clientes receberam respostas desencontradas. A empresa ora diz que a Samsung não repassou a comissão, ora afirma que o trade in invalida a oferta.

Méliuz diz que Samsung não pagou comissão (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

As respostas das empresas

Agora que você entendeu a mecânica da promoção e as queixas da clientela, vamos às respostas oficiais.

A Samsung declarou ao Tecnoblog que os valores do cashback serão pagos “em breve” para os consumidores que “seguiram todos os requisitos necessários”. Ela ainda reforçou que os clientes podem sanar dúvidas pelo SAC no 0800-007-2611 ou pela página de suporte no site oficial.

O Méliuz reconheceu, em resposta ao Tecnoblog, que houve um “atraso no processo de validação do cashback”, o que impactou a disponibilidade dos valores para saque dos usuários. Ele afirmou que está atuando em conjunto com a Samsung para que a situação seja normalizada “o mais rápido possível”.

De acordo com a empresa, os usuários afetados estão recebendo informações pelos canais de atendimento. O Méliuz se colocou à disposição para esclarecimentos pela Central de Ajuda.

Note que nenhuma empresa divulgou um novo prazo para regularizar a situação.

O que tem no Galaxy S25?

Galaxy S25 Ultra tem tela de 6,9 polegadas (imagem: divulgação/Samsung)

A linha do Galaxy S25 foi apresentada em janeiro, com forte apelo da inteligência artificial, que inclui recursos do Galaxy AI integrados com os do Gemini. Os três modelos têm processador 8 Elite, o mais recente da Qualcomm.

Cada qual tem um tamanho distinto: 6,2 polegadas no modelo base; 6,7 polegadas no Galaxy S25 Plus; e 6,9 polegadas no Galaxy S25 Ultra. Principal destaque da nova leva, o Ultra tem tela antirreflexo e proteção Gorilla Armor 2 contra quedas e impactos.

Cashback do Galaxy S25 já leva mais de 60 dias; Samsung e Méliuz se pronunciam

Cashback do Galaxy S25 já leva mais de 60 dias; Samsung e Méliuz se pronunciam
Fonte: Tecnoblog

Na verdade, a Vivo retirou os benefícios ilimitados de todos os planos (pré e pós também)

Na verdade, a Vivo retirou os benefícios ilimitados de todos os planos (pré e pós também)

Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, com 102,2 milhões de clientes (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Vivo removeu recursos ilimitados dos planos pré, pós, controle e Vivo Easy Prime, limitando chamadas a 300 minutos e cobrando R$ 0,10 por minuto extra.
A operadora agora cobra R$ 0,10 por SMS avulso após o limite de 100 mensagens mensais e restaurou o acesso ilimitado ao WhatsApp nos seus planos.
A Vivo continua sendo a maior operadora do Brasil, com 102,2 milhões de consumidores. Ela registrou lucro líquido de R$ 5,5 bilhões em 2024.

Na tarde de ontem (26), o Tecnoblog noticiou com exclusividade o fim das ligações telefônicas ilimitadas nos planos controle da Vivo. Imediatamente, consumidores entraram em contato e chamaram a atenção para o fato de que, na verdade, a operadora de origem espanhola decidiu aplicar essa mudança de forma ainda mais abrangente.

A decisão vale para os planos da Vivo no controle, pré, pós e Vivo Easy Prime. Nem mesmo os desejados e caros planos do Vivo Total, que combina telefonia móvel e internet residencial, estão a salvo.

A Vivo não realizou nenhum anúncio sobre o assunto. Em vez disso, a companhia modificou os regulamentos dos planos ao longo dos primeiros meses de 2025, segundo informações que coletamos nas últimas semanas.

Franquia oculta

Aviso de franquia: R$ 0,10 por minuto adicional (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Hoje em dia, as páginas dedicadas à contratação de produtos de telefonia móvel não fazem qualquer menção aos minutos de chamadas telefônicas e às mensagens SMS. Ao menos não à primeira vista: o cliente tem que navegar pela tela, clicar em “Mais informações” e depois em “Franquia” para descobrir que um plano antes ilimitado agora esbarra nos 300 minutos de ligações para qualquer operadora.

Os dizeres legais colocam o seguinte: “Chamadas locais ou de longa distância realizadas com CSP 15 para telefones móveis e fixos têm custo de R$ 0,10 por minuto. Os planos combinados com dados possuem 300 minutos inclusos, válidos para todas as operadoras.”

Não custa lembrar: a Vivo também passou a praticar o preço de R$ 0,10 por SMS avulso, após o limite de 100 mensagens por mês.

A Vivo declarou em nota ao Tecnoblog que as condições comerciais dos planos vigentes estão no site da operadora. “Qualquer nova condição e fim dos prazos contratados é comunicada aos usuários conforme regras vigentes e também pelos canais de contato oficiais da empresa.”

A maior do país

A Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil: ela agrupa 102,2 milhões de consumidores e está muito à frente da segunda colocada, a Claro, com 87,2 milhões de clientes. A TIM aparece na terceira colocação, com 62,0 milhões de consumidores. Os dados são da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Parte essencial do Grupo Telefónica, ela fechou 2024 com lucro líquido de R$ 5,5 billhões, uma alta de 10,3% frente ao ano anterior. Um documento contábil divulgado em fevereiro traz o seguinte: “Os clientes pós-pagos se sobressaem, totalizando 66,5 milhões, alta de 7,6% na comparação anual, mantendo a Vivo na liderança deste segmento, com 41,3% de market share.”

Maiores operadoras de telefonia móvel em janeiro de 2025, segundo a Anatel (imagem: Tecnoblog)

WhatsApp ilimitado

Ao mesmo tempo em que impôs os novos limites, a Vivo também voltou a citar o WhatsApp ilimitado nos regulamentos mais recentes. Em fevereiro, o Tecnoblog noticiou que o termo havia desaparecido de alguns documentos da companhia. Agora, o regulamento do pós-pago, por exemplo, estabelece que “todos os planos desta promoção poderão acessar os sites/aplicativos do WhatsApp sem que haja desconto da franquia de internet”.
Na verdade, a Vivo retirou os benefícios ilimitados de todos os planos (pré e pós também)

Na verdade, a Vivo retirou os benefícios ilimitados de todos os planos (pré e pós também)
Fonte: Tecnoblog

Moto Razr 60 Ultra e Moto Razr 60 são homologados na Anatel

Moto Razr 60 Ultra e Moto Razr 60 são homologados na Anatel

Moto Razr 60 Ultra será sucessor do Razr 50 Ultra (foto) e pode usar o SoC Snapdragon 8 Elite (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Resumo

A Anatel homologou os celulares Moto Razr 60 Ultra e Moto Razr 60 para venda no Brasil.
O Moto Razr 60 Ultra terá rede UWB e pode trazer o processador Snapdragon 8 Elite da Qualcomm.
O modelo deve contar com bateria de 4.500 mAh e opções de RAM entre 8 GB e 18 GB.

A Motorola está pronta para lançar mais dois smartphones no mercado brasileiro: o Moto Razr 60 Ultra e o Moto Razr 60. Os próximos dobráveis da marca receberam a homologação da Anatel na semana passada e já podem ser vendidos no Brasil. O Moto Razr 60 Ultra foi aprovado em outros países e teve suas supostas imagens vazadas.

O Moto Razr 60 e Razr 60 Ultra vendidos no Brasil terão parte da sua fabricação no país, com a montagem realizada nas unidades da Flextronics em Jaguariúna (SP). O código dos modelos dos certificados são XT2551-6 e XT2553-1. A homologação confirma que o XT2551-6 terá rede UWB, recurso mais topo de linha que sugere que este modelo é o Razr 60 Ultra.

Certificação do Moto Razr 60 Ultra na Anatel (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Quais as possíveis especificações do Moto Razr 60 Ultra?

Segundo rumores, o Moto Razr 60 Ultra usará o processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite. Essa informação não chega a ser uma grande dúvida, já que a Motorola sempre utiliza os principais SoCs da Qualcomm no seu dobrável topo de linha.

Possível visual do Moto Razr 60 Ultra foi vazado recentemente (imagem: reprodução/Evan Blass)

O visual, conforme imagens vazadas, não deve contar com muitas mudanças. A novidade fica por conta da versão “chão de taco” vista no Moto Edge 50 Ultra. Neste modelo, a Motorola usou um polímero perolado que lembrava o marfim (para mim é chão de taco). É provável que esse mesmo material seja usado no Moto Razr 60 Ultra.

A bateria deve ter capacidade de 4.500 mAh. As telas devem manter o tamanho da geração passada: 6,96 polegadas no display interno, 4 polegadas no externo.

Na parte de memória e armazenamento, é especulado que o Moto Razr 60 Ultra terá quatro opções de RAM (8 GB, 12 GB, 16 GB e 18 GB). Já o armazenamento vai de 256 GB até 2 TB — o que é um rumor ousado dos leakers.

Já o Moto Razr 60 não foi alvo de vazamentos por enquanto. Contudo, conforme o lançamento do celular se aproxima, é provável que informações sobre ele apareçam.

A Motorola também recebeu a certificação de celulares da linha Motorola Edge 60 e do Moto Watch Fit, um novo smartwatch da marca. Os novos Edge 60 devem ser anunciados no próximo mês, assim como foi no ano passado com o Edge 50. Já os Moto Razr 60 ficariam para julho, mais próximo da chegada dos seus rivais Galaxy Z Flip 7.

Relembre o lançamento do Moto Razr 50 Ultra

Com informações de GSM Arena (1 e 2) e Gizmochina
Moto Razr 60 Ultra e Moto Razr 60 são homologados na Anatel

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Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Vivo Mobile homologa primeiro celular no Brasil

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Celular Vivo V50 Lite 5G será lançado no Brasil sob a marca Jovi (imagem: divulgação)

Resumo

O Jovi V50 Lite 5G da Vivo Mobile foi homologado no Brasil pela Anatel, mas ainda não lançado no exterior. A marca Jovi será usada no Brasil para evitar conflitos com a operadora Vivo.
Parte do Jovi V50 Lite 5G será montada na Zona Franca de Manaus pela GBR Componentes e contará com um processador MediaTek Dimensity 6300, 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento e carregamento rápido de 90 W.
O Jovi V50 Lite 5G possui uma dupla de câmeras traseiras de 50 MP e 8 MP, além de uma câmera frontal de 32 MP alojada em um notch tipo furo.

Tem fabricante nova de celular se preparando para chegar ao Brasil: a chinesa Vivo Mobile realizou a homologação do Jovi V50 Lite 5G, primeiro modelo da marca por aqui. O Tecnoblog visualizou os documentos com exclusividade. Esse movimento autoriza o início das vendas do produto no mercado doméstico.

Ao contrário de outros países, a Vivo Mobile vai usar o nome Jovi para evitar problemas judiciais com a operadora Vivo. A companhia está em processo de estruturação dos negócios, com contratação de executivos e montagem de escritório em São Paulo.

Versão 5G surge primeiro no Brasil

Certificação do Jovi V50 Lite 5G na Anatel (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Este modelo específico ainda não foi anunciado nem mesmo pela Vivo Mobile internacional, que, por enquanto, divulgou a versão 4G na segunda-feira (17). É provável que o Vivo/Jovi V50 Lite 5G seja apresentado ao público nas próximas semanas, visto que algumas marcas lançam versões 4G e 5G com apenas dias ou semanas de diferença.

Parte da montagem do celular Jovi V5 Lite 5G será feita no Brasil, na fábrica da GBR Componentes, em uma unidade localizada na Zona Franca de Manaus. Outra parte dos modelos vendidos por aqui será fabricada na China.

Quais especificações do Jovi V50 Lite 5G?

O Jovi V50 Lite 5G, segundo rumores, será equipado com o processador MediaTek Dimensity 6300. A configuração de memória deve ser de 8 GB de RAM com 256 GB de armazenamento.

Seguindo a tradição de celulares chineses, o Jovi V50 Lite 5G possui suporte para carregamento rápido de 90 W. A sua bateria de 6.500 mAh deve ficar completa em pouco tempo.

Fotos do Jovi V50 Lite 5G no documento enviado para a Anatel (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Na parte traseira, o Jovi V50 Lite 5G possui um conjunto duplo de câmeras. A câmera principal tira fotos de 50 MP, enquanto a outra (possivelmente uma ultra angular) captura em 8 MP. Já a câmera frontal, localizada num notch, registra selfies de 32 MP.

Chinesa cria marca para não ter problemas com a Vivo

O nome Jovi é a solução da fabricante de celulares Vivo Mobile para não entrar em uma briga judicial com a operadora Vivo. A Telefônica Brasil é dona da operadora, cuja marca é classificada como de alto renome.

Esse conceito concede uma proteção extra a marcas muito conhecidas, impedindo que o mesmo termo seja usado em qualquer outro segmento — por exemplo, não pode existir um McDonald’s Telecom sob a justificativa de que são mercados diferentes.

A Vivo Mobile já lançou uma página da Jovi para o Brasil. Ainda não há previsão de quando os aparelhos serão oficialmente vendidos no país.

Com informações de Gizmochina
Exclusivo: Vivo Mobile homologa primeiro celular no Brasil

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Fonte: Tecnoblog