Category: Celular

iPhone 13 de 128 GB está com mais de R$ 2 mil de desconto em relação à loja da Apple

iPhone 13 de 128 GB está com mais de R$ 2 mil de desconto em relação à loja da Apple

Oferta encerrada
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O celular de 2021 da Apple é uma ótima opção para quem busca um smartphone da marca com bom desempenho e qualidade fotográfica. Em promoção, ele vale ainda mais a pena. Na Fast Shop, você encontra o iPhone 13 de 128 GB por R$ 4.279 à vista. A oferta está disponível para o modelo na cor estelar (branco).

iPhone 13 está em oferta (Imagem: Divulgação/Apple)

O iPhone 13 com armazenamento de 128 GB foi lançado por R$ 6.499, preço válido até hoje na loja da Apple. No entanto, é possível pagar menos no smartphone em outras lojas do varejo. Atualmente, a Fast Shop está com uma das melhores ofertas até o momento onde o modelo na cor estelar está saindo por R$ 4.279 para pagamentos à vista. Com isso, você consegue um desconto de R$ 2.220 equivalente a 34,16% em relação à Apple.

iPhone 13 de 128 GB por R$ 4.279 na Fast Shop à vista

Economia nas suas compras
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iPhone 13 lançado em 2021 traz configurações iguais ao sucessor

Em 2022, a Apple lançou o iPhone 14 que traz alguns componentes parecidos com o do iPhone 13. 

O primeiro deles é o A15 Bionic que se diferencia apenas no número de núcleos de GPU: o modelo de 2021 traz quatro e o iPhone 14, cinco. Apesar disso, o desempenho de CPU é praticamente idêntico o que significa que você não terá problema ou engasgos nas suas tarefas.

O segundo componente que faz parte dos dois iPhones é a tela OLED com 6,1 polegadas e mesma resolução de 1170 x 2532 pixels. Além disso, brilho e taxa de atualização de 60 Hz são os mesmos em ambos modelos.

Os dois celulares da Apple também vêm com Ceramic Shield para deixá-los mais resistentes e certificação IP68 que permite que os aparelhos sejam mergulhados a uma profundidade de seis metros por até 30 minutos sem danificá-los.

Ainda de acordo com a Apple, houve um upgrade na bateria do iPhone 14 que oferece uma autonomia de até 16 horas em streamings de vídeo. Mas, comparado ao iPhone 13, também não vemos tanta diferença assim já que os testes afirmam que o modelo alcança 15 horas. Ou seja, o usuário não deve ser impactado no dia a dia com isso. 

Apesar da câmera do iPhone 13 não ser igual a do seu sucessor, você ainda pode se surpreender com a qualidade das fotos que o celular de 2021 entrega. A combinação de uma câmera dupla de 12 megapixels e uma câmera frontal com a mesma resolução permite que o iPhone 13 capture imagens com facilidade em qualquer ambiente e entregue um excelente resultado.

Por fim, é importante ressaltar que a Apple é conhecida por sua política de atualizações que supera a de seus concorrentes. Dessa forma, seu iPhone 13 deve receber novas versões de seu sistema operacional por muitos anos ainda.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPhone 13 de 128 GB está com mais de R$ 2 mil de desconto em relação à loja da Apple

iPhone 13 de 128 GB está com mais de R$ 2 mil de desconto em relação à loja da Apple
Fonte: Tecnoblog

Para que serve a lente macro do celular? Entenda aplicações e limitações

Para que serve a lente macro do celular? Entenda aplicações e limitações

A lente macro da câmera serve para tirar fotos em close-up, permitindo dar foco em assuntos muito próximos. Celulares com uma lente macro dedicada podem ser usados para capturar fotos de insetos, flores, plantas, alimentos e pequenos objetos, ou mesmo enxergar detalhes em um contexto maior, contribuindo para registros criativos.

Galaxy A54 tem câmera macro dedicada de 5 MP, é a terceira, de cima para baixo (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona uma lente macro?Quais as limitações de câmeras macro em smartphones?Posso fazer macrofotografia sem lente macro?Como tirar boas fotos com a câmera macro?

Como funciona uma lente macro?

Uma lente macro permite que o assunto da foto seja reproduzido em tamanho real ou ampliado no sensor da câmera. Assim, o objeto ocupará a maior parte do campo de visão, fazendo a foto ser exibida com alto nível de detalhamento em uma tela ou papel impresso.

Uma lente macro é considerada “verdadeira” se tiver uma taxa de ampliação de 1:1, ou seja, quando consegue reproduzir o assunto no sensor na mesma proporção de seu tamanho real.

Lentes com taxa de ampliação entre 2:1 e 10:1 (de duas a dez vezes o tamanho real) também são consideradas macro. Contudo, a lente não é caracterizada como tal se tiver valores como 1:2 e 1:3. Essas taxas indicam uma proporção de metade e um terço do tamanho real, respectivamente.

Não é microfotografia
A macrofotografia consiste em fotos de assuntos em tamanho real ou ampliado em até dez vezes. Já a microfotografia corresponde a imagens cuja ampliação é superior a dez vezes sobre o tamanho real, sendo muito usada para assuntos minúsculos, muitas vezes não visíveis a olho nu.

Independentemente da proporção, a lente macro trabalha com uma distância focal que permite à câmera ou ao celular se aproximar bastante do assunto. Normalmente, essa medida varia entre 35 e 200 mm.

Distâncias focais variadas atendem a propósitos distintos. No contexto de câmeras DSLR, uma lente Canon EF-S 35 mm Macro IS STM permite uma aproximação de quase 15 cm do assunto. Uma Canon EF 180 mm Macro USM fica a cerca 50 cm do assunto, o que a torna ideal para fotos de pequenos animais que se assustam com muita proximidade.

Já lentes macro com distância focal mais longa têm uma profundidade de campo (área focada pela câmera) menor, gerando um efeito de desfoque que pode destacar o assunto.

Lente macro da Canon (imagem: Alexei_other/Pixabay)

Quais as limitações de câmeras macro em smartphones?

É relativamente comum encontrar celulares de entrada e intermediários com câmera macro. No entanto, muitos trazem sensores baratos e de baixa qualidade, com resolução entre 2 megapixels e 5 MP.

Nesses casos, apesar de permitir o foco em um assunto muito próximo, a nitidez da foto pode ser comprometida, bem como a saturação de cores. As fotos em baixa resolução também não são boas para edição ou impressão, o que acaba limitando o uso desse tipo de câmera.

A seguir, veja uma imagem feita durante nossos testes com a lente macro do Samsung Galaxy A54:

Foto macro com o Galaxy A54, que tem sensor de 5 MP (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Posso fazer macrofotografia sem lente macro?

Fotos macro podem ser registradas sem uma lente macro dedicada. Em celulares, essa acaba sendo uma forma de contornar as limitações físicas e os problemas com sensores de baixa resolução citados anteriormente.

Algumas fabricantes exploram as diferentes câmeras de smartphones e as combinam com técnicas de fotografia computacional para registrar detalhes de uma cena com alta precisão.

É o caso do iPhone 14 Pro, que faz fotos macro com a lente ultrawide. Outro exemplo é o Moto G60: a câmera de 8 megapixels do aparelho concentra as funções de ultrawide e macro. Já o Galaxy S23 Ultra usa uma lente telefoto para fazer imagens macro.

Independentemente da lente, a câmera consegue fazer uma foto macro se o assunto for registrado com close-up (visão próxima e detalhada) e tiver ampliação 1:1, isto é, mantiver seu tamanho real no sensor.

Foto macro com outro celular da Motorola, o Moto G200 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Macro feita com uma lenta EF-S 35 mm Macro IS STM (imagem: reprodução/Canon)

Como tirar boas fotos com a câmera macro?

Para fazer boas fotos com uma câmera macro, é importante ficar atento também às condições de luz, entre outras características do ambiente. Os seguintes detalhes fazem a diferença hora da captura:

Iluminação: níveis adequados de luz permitem que mais detalhes sejam capturados e facilitam o foco. Em cenas de baixa luminosidade, uma luz flash embutida ou externa pode ser usada para isso;

Plano de fundo: estudar o fundo da imagem pode ajudar a destacar o assunto ou compensar uma iluminação deficiente. É o caso de um fundo claro para um assunto escuro;

Estabilização: um tripé ou uma superfície de apoio previnem os movimentos que fazem a câmera perder o foco ou “borrar” a imagem;

Velocidade do obturador: usar uma velocidade do obturador de 1/250 segundo ou mais pode prevenir borrões ou desfoque em fotos macro. Porém, a velocidade adequada depende das condições da cena e da distância focal;

Foco manual: usar ajustes manuais pode permitir macros mais rápidas ou precisas. A focagem automática tem bons resultados, mas costuma exigir que o usuário testes várias aproximações até alcançar o foco;

Abertura de lente: quanto maior a abertura de lente, mais luz é capturada, favorecendo a nitidez. Porém, a área de foco e a profundidade de campo diminuem, o que exige cuidado no ajuste desse parâmetro;

Limpeza da lente: manter a lente sempre limpa facilita a focagem (principalmente automática) e evita que detalhes do assunto acabem não sendo devidamente capturados. Saiba como limpar a lente da câmera;

Modo macro: o modo de macro de algumas câmeras e celulares facilita o registro de macrofotografias. Mas é importante fazer testes para descobrir as limitações do recurso, como a distância mínima em relação ao assunto.

Para que serve a lente macro do celular? Entenda aplicações e limitações

Para que serve a lente macro do celular? Entenda aplicações e limitações
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S22 Ultra de 256 GB tem o menor preço histórico com mais de R$ 1.500 de desconto

Galaxy S22 Ultra de 256 GB tem o menor preço histórico com mais de R$ 1.500 de desconto

Smartphones são ótimos para jogar e ver vídeos, e nada melhor que uma tela bem grande para curtir filmes, séries e games. Para isso, o Galaxy S22 Ultra oferece tela de 6,8 polegadas, além de muita coisa bacana, como o processador Snapdragon 8 Gen 1 e a câmera de 108 megapixels. O aparelho está com seu menor preço histórico, em uma ótima oferta. No Magazine Luiza, a versão de 256 GB sai por R$ 4.499,10.

Samsung Galaxy S22 Ultra (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Na loja oficial da Samsung, o Galaxy S22 Ultra é vendido por R$ 6.029,10 à vista — ou seja, o preço do Magazine Luiza tem desconto de R$ 1.530, ou 25,38%.

O aparelho também é uma ótima alternativa ao Galaxy S23 Ultra, lançado este ano, já que continua com excelentes recursos e potência de sobra.

O modelo de 2023 é vendido a R$ 8.549,10 na loja oficial da Samsung — quase o dobro do que você paga no modelo de 2022.

Samsung Galaxy S22 Ultra 256 GB verde ou preto por R$ 4.499,10 à vista no Magazine Luiza

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Galaxy S22 Ultra tem alto desempenho e recursos avançados

A linha Ultra da família Galaxy S reúne quase todas as melhores especificações possíveis para um smartphone. Isso garante que ele vai continuar com ótimo desempenho por muito tempo, já que não ficará defasado rapidamente.

Além disso, a Samsung vem liberando atualizações com muita rapidez. Este modelo, por exemplo, foi lançado com Android 12, já recebeu o 13 e tem garantia de update até o 16. Por isso, vale o investimento: ele vai durar muito tempo.

Quando testamos o Galaxy S22 Ultra, destacamos o desempenho, a tela e as câmeras. Ele vem com processador Snapdragon 8 Gen 1, da Qualcomm, que continua sendo um dos mais potentes do mercado. O modelo também conta com 12 GB de RAM.

O conjunto quádruplo de câmeras também dá show, com um sensor principal de 108 megapixels, uma lente ultrawide e duas teleobjetivas, com zoom óptico de 3x e 10x.

A tela do Galaxy S22 Ultra é outro destaque, com 6,8 polegadas, um ótimo espaço para vídeos e jogos. Além disso, ela tem taxa de atualização que varia entre 1 Hz e 120 Hz, conforme o conteúdo, dosando o desempenho para garantir a duração da bateria.

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Galaxy S22 Ultra de 256 GB tem o menor preço histórico com mais de R$ 1.500 de desconto
Fonte: Tecnoblog

Samsung reconhece fotos borradas nos Galaxy S23 e promete correção

Samsung reconhece fotos borradas nos Galaxy S23 e promete correção

Antes tarde do que ainda mais tarde, a Samsung se pronunciou sobre o problema de borrão nas fotos tiradas pelo Galaxy S23 e S23+. Em uma publicação no site da Samsung Polônia, a sul-coreana reconheceu o caso, explicou como evitar os borrões e ignorou relatos “mais graves” do bug.

Galaxy S23 e Galaxy S23 Plus apresentam borrões fotos de “close-up” (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Lançados em fevereiro deste ano, o Galaxy S23 e Galaxy S23+ tiveram os primeiros relatos de fotos borradas e com partes desfocadas ainda em março. A “mancha” é mais comum em fotos tiradas mais próximas do “alvo”, sendo mais visíveis em imagens de textos. A empresa afirmou que irá resolver o problema no futuro — mas sem especificar a distância desse tempo.

Borrões são causados por recurso para brilho da imagem

A Samsung atribui o problema à “abertura de brilho” (tradução literal), usada para capturar mais luz em ambientes poucos iluminados. Segundo a fabricante, as lentes do Galaxy S23 e Galaxy S23+ têm uma área de foco menor, o que faz a imagem ficar borrada no centro.

De fato, é comum que os sensores maiores, cada vez mais presente nos celulares topos de linha, apresentem esse problema. No entanto, o Galaxy S23 Ultra não passa pelos problemas, pois ele muda de câmera automaticamente quando registra uma imagem de perto e ativa o boost de foco.

Além do mais, na publicação oficial da Samsung, ela afirma que o problema é mais comum ao tirar fotos horizontais. Por isso, a fabricante pede que os usuários tirem fotos na vertical. Porém, clientes com os modelos Galaxy S23 e S23+ relataram os borrões ao tirar fotos verticais — e o Tecnoblog consegui recriar o bug.

Mesmo com celular muito próximo, foto registrada com Galaxy S23 tem um “desfoque” exagerado no centro (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Em outras palavras, a Samsung reconheceu o problema, mas ignorou os relatos das imagens apresentarem os borrões até quando as suas recomendações são seguidas.

Outra recomendação da empresa foi capturar a foto com uma distância maior. Segundo a empresa, se o alvo está a 30 cm de distância, você deve “afastar mais um palmo” — só falta dizer para não bater foto que o problema não aparece.

Enquanto isso, o usuário do Galaxy S23 ou S23+ precisa aguardar uma atualização da Samsung para resolver os borrões. Na melhor das hipóteses, o update pode chegar ainda neste mês, quando é esperado que a fabricante lance uma grande atualização para as câmeras dos seus topos de linha.

Com informações: WCCF Tech e AndroidPolice
Samsung reconhece fotos borradas nos Galaxy S23 e promete correção

Samsung reconhece fotos borradas nos Galaxy S23 e promete correção
Fonte: Tecnoblog

O que é fotografia computacional e qual é a sua importância para smartphones

O que é fotografia computacional e qual é a sua importância para smartphones

Fotografia computacional é um conjunto de técnicas de processamento de imagem que expandem as capacidades brutas de uma câmera. Seu objetivo é permitir o registro de fotos mais criativas, de qualidade técnica superior ou em condições mais desafiadoras, que não seriam possíveis apenas com um sensor e uma lente de celular.

Imagem de uma câmera de celular gerada computacionalmente (Imagem: Criação/Dall-E)

ÍndiceQuando surgiu a fotografia computacional?Quais as limitações da fotografia mobile?O celular já pode substituir uma câmera profissional?Exemplos de técnicas de fotografia computacionalHDR e Smart HDRModo noturnoDeep Fusion e Photonic EnginePixel binningModo retratoAstrofotografiaZoom espacialDiferentes abordagens de machine learning em fotografia

Quando surgiu a fotografia computacional?

O primeiro conceito de fotografia computacional surgiu em 1936 em um artigo do pesquisador Arun Gershun que descrevia o “campo luminoso”, uma função que estabelece a quantidade de luz que viaja em todas as direções através de todos os pontos do espaço.

Em 1996, Marc Levoy e Pat Hanrahan implantaram o campo luminoso em computação gráfica e propuseram “um método para criar novas visualizações a partir de posições arbitrárias de uma câmera simplesmente combinando e reamostrando as imagens disponíveis”.

No entanto, a fotografia computacional só se tornou popular na década de 2010 com a evolução dos processadores de imagem nos smartphones, que passaram a executar tarefas de inteligência artificial, redes neurais e aprendizagem de máquina para melhorar a qualidade das fotos com baixo consumo de energia.

Google Pixel, lançado em 2016, trouxe recursos de fotografia computacional aos celulares (Imagem: Jean Prado/Tecnoblog)

O Google popularizou o conceito de fotografia computacional em 2016 com os celulares Pixel, que tiravam boas fotos com uma câmera de abertura de lente f/2,0 e um sensor de 12 MP, enquanto rivais apostavam em câmeras com especificações superiores. O sucesso do software da câmera é atribuído principalmente a Marc Levoy, que ficou no Google até 2020.

Outras técnicas de fotografia computacional foram desenvolvidas por fabricantes de smartphones, como Xiaomi, Huawei e Samsung. A Apple lançou em 2019 o Deep Fusion, que processa nove imagens para criar uma foto mais nítida, e aprimorou sua tecnologia em 2022 com o Photonic Engine.

Quais as limitações da fotografia mobile?

Celulares têm hardware fotográfico inferior ao de câmeras dedicadas devido a limitações físicas. Enquanto câmeras mirrorless ou DSLR podem ser equipadas com grandes sensores de imagem, um smartphone precisa ter um componente mais compacto, o que restringe sua capacidade de captura de luz.

Um sensor menor precisa de uma sensibilidade ISO maior para capturar a mesma quantidade de luz, o que pode causar ruídos na imagem. Além disso, como os pixels do sensor de um celular são menores, o alcance dinâmico das fotos tende a ser inferior, o que pode gerar imagens com regiões estouradas ou subexpostas.

Tamanhos comuns de sensores de câmeras; celulares costumam ter tamanhos entre 1 e 1/3 polegada, enquanto câmeras DSLR podem ser full frame (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O conjunto óptico dos celulares também é limitado. Em regra, as lentes têm abertura fixa, o que impede o controle da profundidade de campo e, portanto, não permite o desfoque natural do fundo, o chamado efeito bokeh. Além disso, a distância focal geralmente fixa impede que a lente tenha zoom óptico variável.

O celular já pode substituir uma câmera profissional?

O celular não substitui completamente uma câmera profissional devido às limitações de hardware. Apesar de ter capacidade de processamento maior, um smartphone não pode capturar a mesma quantidade de detalhes que um sensor de DSLR, nem fotografar em todas as condições que uma câmera com lentes intercambiáveis.

Nosso comparativo entre smartphones, câmeras DSLR e mirrorless mostra em detalhes as vantagens e desvantagens de cada tipo de equipamento.

Exemplos de técnicas de fotografia computacional

HDR e Smart HDR

O HDR amplia o alcance dinâmico, ou seja, a diferença entre as áreas mais claras e mais escuras da imagem. Essa técnica de fotografia computacional tenta resolver a limitação do tamanho do sensor dos celulares.

Ao tirar uma foto em HDR, o celular captura várias fotos em sequência, cada uma com níveis diferentes de exposição, e o processador de imagem combina as informações em um único arquivo. O Smart HDR foi lançado pela Apple em 2018 e capturava até 9 imagens em menos de 1 segundo.

Foto usada pela Apple para demonstrar o Smart HDR 4 no iPhone 13 Pro (Imagem: Divulgação/Apple)

A técnica permite que o celular escolha as melhores partes de cada foto, como as áreas mais escuras de uma imagem superexposta e as mais claras de uma imagem subexposta. O resultado é uma foto com mais detalhes visíveis tanto nas regiões mais claras quanto nas mais escuras, o que melhora as cores e o contraste.

Modo noturno

O modo noturno, também chamado de Modo Noite ou Night Vision dependendo da fabricante, melhora a qualidade de uma fotografia em condições de baixa iluminação. Ele compensa a capacidade limitada de captura de luz dos sensores de imagem dos celulares.

O recurso funciona de diferentes maneiras. Ele pode tirar várias fotos em sequência e combiná-las posteriormente para reduzir o ruído, ou manter o obturador aberto por mais tempo para permitir a entrada de mais luz. Depois, o processador de imagem aumenta o brilho enquanto reduz o ruído da foto.

Deep Fusion e Photonic Engine

Deep Fusion é uma tecnologia da Apple que tira nove fotos em sequência e usa o processador neural do iPhone para compor uma foto com melhor alcance dinâmico, maior nível de detalhes e menos ruído. O chip usa técnicas de deep learning (aprendizagem profunda) para identificar a cena e aplicar as melhores configurações.

Foto usada pela Apple para demonstrar o Deep Fusion no iPhone 12 (Imagem: Divulgação/Apple)

Photonic Engine é uma evolução do Deep Fusion que processa as imagens com inteligência artificial antes que elas sejam comprimidas. Isso permite que o Neural Engine atue com uma quantidade de dados maior e melhore ainda mais a exposição, o contraste, a textura e outras características da foto.

Pixel binning

O pixel binning combina vários pixels adjacentes do sensor de imagem em um único pixel, muitas vezes chamado de “superpixel”. O objetivo é contornar o tamanho pequeno dos pixels dos sensores de celulares, que podem gerar mais ruído e capturar menos luz.

A técnica tetra-binning (2×2), por exemplo, combina 4 pixels em um. Dessa forma, um sensor de 48 MP com essa tecnologia gera uma foto de 12 MP que possui maior nível de detalhes e ocupa menos espaço na memória do aparelho. Outros arranjos são frequentemente encontrados em sensores de alta resolução, como 108 e 200 MP.

Tetra-binning e nona-binning (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Modo retrato

O modo retrato permite criar uma foto com fundo desfocado. O efeito é semelhante ao bokeh que acontece nas lentes com grandes aberturas, quando o sujeito principal da foto permanece totalmente focado enquanto o fundo aparece borrado. O bokeh não acontece naturalmente nos celulares devido à ampla profundidade de campo.

No modo retrato, o celular pode tirar duas fotos: uma para o sujeito principal, outra para o fundo. Depois, o processador de imagem junta as duas imagens, borrando digitalmente a que contém o fundo. Sensores de profundidade e ToF podem identificar a profundidade em 3D da foto, gerando recortes mais precisos do fundo.

Foto macro, com profundidade de campo rasa (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Astrofotografia

O modo astrofotografia permite capturar imagens do céu noturno com mais detalhes e nitidez. Ele funciona reduzindo a velocidade do obturador para permitir que mais luz chegue até o sensor e compensando digitalmente efeitos indesejados, como tremidos na câmera ou o movimento das estrelas, que gerariam rastros na foto.

O Google Pixel 6 Pro, de 2021, embutiu recursos de astrofotografia em seu modo noturno, chamado de Night Sight. Quando apoiado em um tripé ou outra superfície, o celular tira foto das estrelas após manter o sensor exposto por 4 minutos. O Samsung Galaxy S22 também foi lançado com um recurso similar em 2022.

Zoom espacial

Zoom espacial, Space Zoom, zoom de 100x e outras tecnologias similares usam zoom híbrido para atingir longas distâncias focais em uma câmera de celular. O objetivo é tirar fotos de objetos muito distantes mesmo com uma lente pequena, que caiba em um aparelho compacto.

Ele combina o zoom óptico da lente teleobjetiva ou periscópica com o zoom digital. Se houver zoom óptico de 10x mais um digital de 10x, é possível fotografar a lua gerando menos artefatos e ruídos que em um zoom digital puro de 100x. O processador de imagem também atua para reduzir os problemas causados pelo zoom digital.

Diferentes abordagens de machine learning em fotografia

Fabricantes de celulares podem usar diferentes abordagens de fotografia computacional para criar fotos visualmente mais interessantes.

A Apple, por exemplo, tende a usar machine learning para aumentar o realismo das fotos, melhorando a nitidez de uma imagem com o Deep Fusion e o Photonic Engine. O objetivo é ressaltar detalhes já existentes que a câmera do iPhone não consegue capturar com precisão.

Já outras marcas, como a Samsung e a Huawei, chegaram a usar fotografia computacional para criar novas fotos. O Galaxy S23 Ultra, por exemplo, adiciona texturas de alta resolução da lua quando o usuário tenta capturar uma foto do satélite. Oficialmente, a empresa nega fazer sobreposição de imagens.
O que é fotografia computacional e qual é a sua importância para smartphones

O que é fotografia computacional e qual é a sua importância para smartphones
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto

Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto

Os smartphones dobráveis estão cada vez mais caindo na graça das pessoas. A versatilidade é um dos destaques do gadget, já que o celular pode se encaixar em diversos tipos de bolsos e bolsas. Pensando nisso, o Tecnoblog encontrou uma oferta histórica! O Samsung Galaxy Z Flip 4 está custando R$ 3.889 à vista, um desconto de 44,43% do preço na loja oficial da sul-coreana.

Samsung Galaxy Z Flip 4 (Imagem: Paulo Higa / Tecnoblog)

A oferta vem direto do Girafa, que está vendendo o aparelho na cor violeta com um desconto de R$ 3.110 de seu valor padrão. Na loja da Samsung, o celular dobrável está custando R$ 6.999. O pagamento precisa ser à vista no Pix.

Samsung Galaxy Z Flip 4 por R$ 3.889 à vista no Pix

Vale apontar que você pode pagar no cartão de crédito ou boleto, contudo, o valor sobe para R$ 4.321,10.

Achados do TB
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Galaxy Z Flip 4 tem durabilidade e boa bateria

Enquanto os smartphones dobráveis estão se popularizando, a Samsung vem trabalhando para oferecer uma qualidade ainda mais impecável nos aparelhos.

No review do Galaxy Z Flip 4, apontamos que a sul-coreana fez mágica na redução das bordas, enquanto oferece uma tela de 6,7 polegadas. A dobradiça também está mais fina em comparação ao modelo anterior, mas a durabilidade é um ponto que a empresa tem bastante confiança. Ou seja, para quem acha que os celulares dobráveis duram pouco, esse modelo pode surpreender.

Na parte interna, o telefone traz 128 GB de armazenamento e 8 GB de memória RAM, o suficiente para o uso diário com diversos aplicativos diferentes. Ele já vem com Android 12, mas a Samsung tem uma política de quatro ciclos do sistema operacional, o que garante bastante tempo de atualizações para o Galaxy Z Flip 4.

Também preciso destacar a bateria de 3.700 mAh, que garante muitas horas de uso. Tudo isso é comandado pelo ótimo processador Snapdragon 8 Plus Gen 1 da Qualcomm.
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Galaxy Z Flip 4 de 128 GB atinge menor preço histórico com mais de R$ 3 mil de desconto
Fonte: Tecnoblog

iPhone 14 de 128 GB está 34% mais barato em relação à loja da Apple

iPhone 14 de 128 GB está 34% mais barato em relação à loja da Apple

Quer um novo celular? Então se liga nesta oferta. O iPhone 14 de 128 GB está saindo por R$ 4.999 à vista no Pix pela Fast Shop. O valor é válido para o modelo na cor vermelha (Product RED). O iPhone 14 foi lançado em setembro de 2022.

iPhone 14 está com 30% de desconto no Magalu (Foto: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Com esse preço de R$ 4.999 à vista no Pix, o iPhone 14 de 128 GB em promoção na Fast Shop está 34,2% mais barato do que no site oficial da Apple. A fabricante da maçã está cobrando R$ 7.599 no mesmo modelo, independente da cor escolhida pelo cliente. A diferença entre os valores representa uma economia de R$ 2.600.

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O iPhone 14 continua usando o ótimo processador A15 Bionic, CPU que equipou toda a linha iPhone 13. A diferença é que para o iPhone 14 o chip A15 Bionic ganhou um novo núcleo de processamento gráfico, chegando a cinco GPUs. Nos nossos testes, o smartphone rodou tranquilamente Asphalt 9 e Genshin Impact — jogos que exigem muito da parte gráfica.

Nas câmeras, a Apple aumentou a abertura da câmera principal. Agora, o sensor de 12 MP tem f/1,5 e um pixel a mais. As fotografias seguem o padrão Apple, com alta qualidade e agradando a quem ver. De noite, o resultado é decente.

A tela do iPhone 14 mede 6,1 polegadas e usa um painel OLED. O display, batizado de Super Retina XDR pela Apple apresenta cores realistas, alto detalhe e preto profundo. A tela Super Retina XDR tem brilho máximo de 1.200 nits em HDR e resolução de 2532 x 1170 pixels.

Para jogar Asphalt 9, Genshin Impact e consumir vídeos, o display OLED entrega uma ótima experiência graças a suas especificações. O iPhone 14 sai de fábrica com o iOS 16. O smartphone mantém ainda o velho notch saindo da borda superior. O iPhone 14 pode passar um dia inteiro fora da tomada.
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iPhone 14 de 128 GB está 34% mais barato em relação à loja da Apple
Fonte: Tecnoblog

Galaxy A34 5G de 256 GB está com o menor preço desde o lançamento

Galaxy A34 5G de 256 GB está com o menor preço desde o lançamento

Buscando um smartphone com um ótimo custo-benefício? Comemore! O Tecnoblog achou esta oferta do Galaxy A34 de 256 GB com 5G por R$ 1.789 à vista no Pix no Magalu. A oferta é válida para o modelo na cor preta.

Galaxy A34 5G está no menor preço desde o seu lançamento (Imagem: Divulgação/Samsung)

Lançado em março deste ano, o preço de R$ 1.789 à vista no Pix pelo site do Magalu é o menor valor do Galaxy A34 5G até hoje. E um preço mais condizente com o que se espera de um smartphone do segmento custo-benefício. No lançamento, o preço do Galaxy A34 5G com 256 GB era de R$ 2.999. Com a promoção que encontramos, você economiza R$ 1.210 — 40,35% de desconto.

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Galaxy A34 5G é opção para smartphone de entrada

O Galaxy A34 5G é uma das melhores opções custo-benefício para quem busca um smartphone com 5G. O modelo sai de fábrica com um chip MediaTek Dimensity 1080, 8 GB, One UI 5.1 (baseado no Android 13) e carregador na caixa — entrada USB-C.

A Samsung ainda fornece suporte de quatro anos para atualização de sistema operacional e mais cinco anos de updates de segurança — assim, o Galaxy A34 5G receberá atualizações até o Android 17. O armazenamento pode ser expandido para até 1 TB com um cartão MicroSD.

Galaxy A34 5G possui três câmeras na traseiras, com sensor principal de 48 MP (Imagem: Divulgação/Samsung)

As câmeras do Galaxy A34 5G também agradam em suas especificações. A lente principal do conjunto triplo tem 48 MP de resolução. Ela é acompanhada de uma câmera grande-angular de 8 MP e um sensor macro de 5 MP — esta uma resolução muito comum em smartphones de qualquer segmento. O Galaxy A34 5G conta com Nightography, recurso da Samsung para fotos noturnas

A tela Super AMOLED mede 6,6 polegadas e tem suporte para resolução Full HD+. A câmera de selfie, localizada em um notch do tipo gota, possui 13 MP. A bateria tem capacidade de 5.000 mAh, o suficiente para te deixar mais de 24 horas sem carregar o smartphone.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy A34 5G de 256 GB está com o menor preço desde o lançamento

Galaxy A34 5G de 256 GB está com o menor preço desde o lançamento
Fonte: Tecnoblog

iPhone 13 de 512 GB sai por quase metade do preço do seu sucessor nesta oferta

iPhone 13 de 512 GB sai por quase metade do preço do seu sucessor nesta oferta

Se você quer trocar de celular e busca um modelo topo de linha, fique de olho nesta oferta que achamos: o iPhone 13 de 512 GB está saindo por R$ 5.399 à vista pelo Pix na Fast Shop. A promoção é válida para o dispositivo na cor meia noite (preto).

iPhone 13 saindo por R$ 5.399 na Fast Shop (Imagem: Vítor Pádua/Tecnoblog)

Pelo preço de R$ 5.399, o iPhone 13 de 512 GB desta oferta está saindo por quase metade do preço do seu sucessor, o iPhone 14. A diferença de valor entre os dois smartphones é de R$ 5.160 — 48.87% menor. Já em comparação com o iPhone 13 vendido no site da Apple, com mesma configuração de armazenamento, a promoção entrega um desconto de 43,16% — R$ 4.100 de economia no seu bolso. O dispositivo da promoção é vendido e entregue pela Fast Shop.

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iPhone 13 tem chip potente e ainda atual

O iPhone 13, lançado em 2021, é equipado com um processador A15 Bionic, o mesmo SoC usado no iPhone 14. Quando foi lançado, a Apple afirmou que o chip era 50% mais rápido que a concorrência em processamento (seis núcleos de CPU) e 30% mais veloz na GPU de quatro núcleos.

Quer jogar Asphalt 9, Genshin Impact ou rodar apps mais pesados? O iPhone 13 dará conta do serviço. Aliás, com 512 GB de armazenamento, você pode instalar diversos jogos, apps e salvar uma enorme quantidade de músicas e fotos, além de baixar vídeos de streamings para assistir depois.

iPhone 13 possui display OLED com brilho máximo de 1.200 nits. Imagem ilustrativa (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Como toda a linha não Pro, o iPhone 13 possui duas câmeras de 12 MP na sua traseira. Uma wide e outra grande-angular. A lente frontal possui a mesma resolução. O smartphone pode gravar vídeos em até 4K com 60 fps.

A tela de 6,1 polegadas utiliza um painel OLED. O brilho máximo é de 1.200 nits. O display possui suporte para HDR e tem taxa de atualização de 60 Hz. O iPhone 13 tem um bateria capaz de passar o dia inteiro fora da tomada.
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iPhone 13 de 512 GB sai por quase metade do preço do seu sucessor nesta oferta
Fonte: Tecnoblog

iPhone 14 Pro Max é celular mais vendido dos últimos meses, Galaxy lidera nos Androids

iPhone 14 Pro Max é celular mais vendido dos últimos meses, Galaxy lidera nos Androids

O iPhone 14 Pro Max foi o smartphone mais vendido no mundo nos três primeiros meses de 2023. O Galaxy S23 Ultra, quinto na lista geral, liderou no segmento de celulares Androids. A pesquisa dos smartphones mais vendidos foi publicada pela Canalys, empresa de análise de mercado.

iPhone 14 Pro e 14 Pro Max estão no top 2 de celulares mais vendidos até agora em 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple possui mais três smartphones entre os quatro dos mais vendidos: iPhone 14 Pro, iPhone 14 e iPhone 13. O iPhone 14 Plus ficou na sexta posição, atrás do já citado Galaxy S23 Ultra. Com esse desempenho do 14 Plus, perdendo prioritariamente espaço para o iPhone 13, faz sentido a Apple reestruturar o posicionamento do aparelho para 2023.

Pesquisa confirma que Galaxy S23 Ultra “salvou” Samsung

O estudo da Canalys confirma que o Galaxy S23 Ultra salvou as finanças da Samsung no primeiro trimestre, que teve uma queda de 96% nos lucros. Quando anunciou o resultado financeiro, a Samsung disse que as boas vendas do Galaxy S23 Ultra — e de toda a linha Galaxy S23 — ajudou a divisão de celulares a fechar o trimestre lucrando 3% a mais que no ano anterior.

Enquanto o S23 Ultra fica em quinto lugar na lista de smartphones mais vendidos no primeiro trimestre de 2023, o Galaxy S23 base e o Galaxy 23 Plus ficaram, respectivamente, em 7º e 9º lugar. Entre os dois modelos está o iPhone 12, lançado em 2020 e ainda um aparelho com ótimo desempenho em 2023.

Linha Galaxy S23 está com um bom desempenho em vendas (Imagem: Divulgação/Samsung)

Outro “grande hit” da Samsung no primeiro trimestre é o Galaxy Z Flip 4, dobrável do tipo “concha”. O celular ficou na 10ª posição dos mais vendidos. Com isso, a Samsung deve ampliar a divulgação do modelo, um dobrável “mais acessível”. Um dos exemplos disso é a participação da fabricante no GP Explorer, competição de Fórmula 4 com youtubers, na qual os seus pilotos usarão o Z Flip 4 para divulgar imagens dos bastidores.

Vendas de smartphones topo de linha cresceram no 1º trimestre

Segundo a pesquisa da Canalys, a venda de smartphones topo de linha, com preço maior que US$ 500 (R$ 2.514,30, conversão direta) aumentou 4,7% quando comparada ao primeiro trimestre de 2022.

As vendas de celulares premium representaram 31% do comércio de smartphones no primeiro trimestre do ano. Mesmo com uma certa insegurança na economia global, causados por riscos de recessão nos EUA, guerra da Rússia contra a Ucrânia e ainda em fase de recuperação pós-pandemia, os consumidores parecem abrir a mão na hora de comprar um celular.

Com informações: SamMobile e Canalys
iPhone 14 Pro Max é celular mais vendido dos últimos meses, Galaxy lidera nos Androids

iPhone 14 Pro Max é celular mais vendido dos últimos meses, Galaxy lidera nos Androids
Fonte: Tecnoblog