Category: Brasileiros

Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global

Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global

Redmi Buds 6 Play é novo fone de ouvido de entrada da Xiaomi e já pode ser vendido no Brasil (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

A Xiaomi prepara o lançamento de mais um fone para o mercado brasileiro. O Redmi Buds 6 Play foi certificado pela Anatel na semanada passada. O fone de ouvido da Xiaomi é um modelo mais barato da linha Buds 6 e foi lançado no exterior neste mês de agosto.

O Tecnoblog entrou em contato com a Xiaomi para saber mais sobre o lançamento do produto no Brasil. Não tivemos resposta até a publicação desta notícia. O espaço ficará aberto para o posicionamento da empresa

A homologação do novo fone vem depois do lançamento do Redmi Buds 5 por aqui. Apesar de ser vendido em e-commerces chineses, o Redmi Buds 6 Play não aparece no site oficial da empresa.

Especificações do Redmi Buds 6 Play

Sendo um modelo mais barato dos fones da Redmi, suas especificações são mais modestas. A bateria do Redmi Buds 6 Play pode aguentar pouco mais de 7 horas de uso, segundo a Xiaomi. A caixa tem carga para mais 36 horas de uso graças à bateria de 600 mAh — os fones possuem capacidade de 57 mAh.

Xiaomi Redmi Buds 6 Play tem case com bateria para 36 horas de uso (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

No anúncio do Redmi Buds 6 Play em um market place, a Xiaomi afirma que a recarga completa da caixa dura menos de duas horas. O produto tem entrada para USB-C, porém, o certificado de conformidade técnica e o documento de homologação não mostram que o produto vem com cabo na caixa. Comentários de review do produto confirmam que o cabo é adquirido separadamente.

O Redmi Buds 6 Play tem cancelamento de ruído ativo, um recurso praticamente obrigatório em fones de ouvido — até em modelos de entrada. A Xiaomi diz que a IA do fone é capaz de identificar com clareza vozes e som ambiente.

O visual do Redmi Buds 6 Play difere do Redmi Buds 5 lançado na semana passada. No lugar do design de hastes, o Buds 6 Play adota o formato de feijão.
Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global

Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global
Fonte: Tecnoblog

Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?

Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?

Resumo

TVs gigantes (75 polegadas ou mais) cresceram de 1% para 6% do mercado brasileiro entre 2014 e 2024.
A Samsung lançou uma TV de 98 polegadas com tela LCD por cerca de R$ 33 mil, voltada para filmes, séries e esportes.
A LG também prepara uma TV QNED de 98 polegadas por R$ 37 mil e possui modelos OLED de 77 polegadas que chegam a R$ 100 mil.
Tecnologias como One Connect (Samsung) e set-top box wireless (LG) ajudam a esconder cabos e melhorar a estética dos ambientes.
O modelo The Frame da Samsung, que simula uma moldura de quadro, é popular entre os amantes de design. Ela custa cerca de R$ 15 mil na versão de 75 polegadas.

EUA contam com luxuosa TV OLED com tela transparente (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Certamente não sou eu. Possivelmente nem você, mas é fato que há no Brasil pessoas endinheiradas o suficiente para adquirir modelos cujos preços equivalem a 18 meses ininterruptos de quem recebe o salário médio do Brasil, de aproximadamente R$ 3.123, segundo o IBGE.

Estamos falando de um nicho que já não é mais tão restrito assim: as TVs gigantes, com telas de 75 polegadas ou mais, cresceram de 1% para 6% do mercado brasileiro entre 2014 e 2024. O diretor sênior da divisão de TVs da Samsung, Erico Traldi, comemora um desempenho ainda melhor na gigante sul-coreano: um salto de 6% para 10% nas chamadas telas gigantes. Os dados são da consultoria GfK.

Telas de 80 polegadas

“O consumidor tem a sensação de que compra mais por menos”, diz Traldi. Ele destaca a importância dos esportes ao vivo, pois os aficionados por este tipo de conteúdo costumam gostar da ideia de pendurar uma tela enorme no centro da sala de estar.

Neste mês, a Samsung apresentou uma nova opção com 98 polegadas, tela LCD e preço sugerido na casa dos R$ 33 mil. Traldi indica que ela é classificada internamente “como uma super big econômica” por atender ao público em busca de filmes, séries, esportes, conteúdo ao vivo e até mesmo games, já que tem integração com o Xbox Game Pass.

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Aliás, quão grande uma TV precisa ser para ser considerada gigante? O gerente sênior da LG, Igor Krauniski, revela que os produtos de 65 polegadas já não são mais classificados como grandes. Isso ficou no passado.

A empresa projeta crescimento de 10% na comercialização de telas a partir de 80 polegadas somente neste ano. Ele brinca que “tamanho é documento sim”, e ainda explica que só depois os clientes avaliam atributos técnicos, como inteligência artificial (para fazer upscaling) ou potência de áudio.

“Tamanho é documento”

A fabricante também prepara o lançamento de um modelo beirando as 100 polegadas: pela bagatela de R$ 37 mil, será possível levar para casa uma TV QNED de 98 polegadas. Já tem até fila de espera, de acordo com a empresa.

Cifras ainda mais altas também podem ser vistas em lojas especializadas. O produto mais caro da LG tem 77 polegadas, painel OLED, resolução 8K e preço na casa dos R$ 100 mil. “É raro, mas realizamos algumas vendas”, conta Krauniski. Em janeiro deste ano, foi apresentada nos Estados Unidos a primeira OLED transparente, que tende a custar ainda mais caso desembarque algum dia por aqui.

A fabricante chega a enviar técnicos à casa do comprador para avaliar o melhor método de entrega – normalmente com içamento, a depender do tamanho do elevador.

O terror dos decoradores

O fotógrafo Lufe Gomes está acostumado a visitar belas residências. Ele registra tudo no canal Life by Lufe, que conta com mais de 1 milhão de inscritos no YouTube. A arquitetura e a decoração são os principais focos do projeto. Justamente por valorizar o bom gosto, Lufe nos diz que as telas ainda são uma dor de cabeça para quem busca um ambiente harmônico.

Ele explica que os televisores ocupam um espaço nobre da residência, mas normalmente são retângulos apagados e sem brilho, capazes de estragar o visual pensado pelos profissionais do ramo. “Não dá certo quando a pessoa está à procura de design.”

Existem diversas dicas para camuflar a presença da TV gigante. Lufe cita o uso de suportes que fazem o aparelho subir/descer, portas que escondem o televisor, ou até mesmo colocá-los numa estante repleta de penduricalhos, de modo a disfarçar sua presença.

“A tecnologia deveria estar a serviço da estética”, pontua o criador de conteúdo.

Que tal sumir com os cabos?

O representante da LG indica caminhos tecnológicos para que a presença da TV fique mais agradável. A marca utiliza uma espécie de set-top box em alguns aparelhos. Ou seja, os muitos cabos de TV por assinatura, videogame etc. chegam nesta espécie de decodificador, que envia o sinal sem fio para a tela. Ainda assim, é preciso pensar no fio para ligá-la na tomada.

Cabo do One Connect facilita instalação de TV e LG aposta em set-top box sem fio (fotos: divulgação/Samsung e Thássius Veloso/Tecnoblog)

Já a Samsung vende modelos com a tecnologia One Connect. Não chega a ser wireless, mas repete a presença de um decodificador para receber todos os fios. Esta caixa se conecta à TV por um cabo de espessura milimétrica, sendo, portanto, mais fácil de planejar e esconder quando a pessoa está pensando na próxima reforma de casa.

Um ponto fora da curva

Hoje em dia, há um aparelho que se tornou quase unanimidade entre os amantes do design: a The Frame da Samsung. Ela se destaca por oferecer uma moldura parecida com a de um quadro. Quando desligada, entra num modo que exibe pinturas, ilustrações e outras artes digitais. O realismo é ainda maior por causa do tratamento antirreflexo na tela.

“Conheço pessoas que não são fãs da tecnologia, mas que recorreram à The Frame exatamente por causa da proposta de valorizar o estilo de vida”, comenta Traldi. A versão mais cara do produto, com tela de 75 polegadas, painel QLED e resolução 4K, sai por cerca de R$ 15 mil.

A obra Mitchell Crew é exibida numa The Frame (imagem: divulgação/Samsung)

Não importa se com design tradicional ou mais artístico, duas coisas precisam ser necessariamente grandiosas antes de encarar uma tela gigante: a parede da sua sala e o seu limite do cartão de crédito.
Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?

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Fonte: Tecnoblog

Consumidores trocam de celular a cada dois ou três anos, mostra levantamento

Consumidores trocam de celular a cada dois ou três anos, mostra levantamento

Samsung Galaxy S21 é um exemplo de smartphone com mais de três anos (Imagem: Paulo Higa / Tecnoblog)

Uma pesquisa com mais de 2 mil brasileiros revelou que 30% dos entrevistados trocam de smartphone em média a cada dois anos, e 28%, a cada três anos. Apesar disso, 48% pretendem comprar um aparelho novo nos próximos 12 meses.

Nos dados sobre troca de smartphone, apenas 7% dos entrevistados disseram comprar um aparelho novo todos os anos. Isso é menos que os que costuma ficar quatro ou cinco anos com o mesmo smartphone (17% e 16%, respectivamente). Os 2% restantes dizem nunca ter trocado.

iPhone 13 Mini completará três anos de lançamento em setembro de 2024 (Imagem: Darlan Helder / Tecnoblog)

Os números estão na Pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – O brasileiro e seu smartphone – junho de 2024. Estas informações parecem alinhadas com o que acontece no exterior: dados de mercado dos Estados Unidos apontam que os usuários passam cerca de três anos com o mesmo aparelho. Os preços altos e a falta de novidades relevantes estão entre os motivos apontados.

As próprias fabricantes parecem ter entendido o movimento do mercado e tentam convencer os consumidores com um suporte mais longo. A Samsung já oferece sete atualizações de Android para a linha Galaxy S24, e não é difícil achar no mercado aparelhos com promessa de três ou mais updates.

Processador e memória são os principais fatores

Curiosamente, apesar da baixa frequência de troca, quase metade dos participantes (48%) da pesquisa do Mobile Time dizem ter intenção de comprar um smartphone nos próximos 12 meses. Mesmo assim, este número era maior há um ano: 53%.

Entre os que não têm planos, 29% avaliam que isso não é necessário e 12% apontam falta de dinheiro como o motivo. Os 11% restantes não sabem se trocarão ou não.

Capacidade de processamento é o fator mais importante na hora de trocar de aparelho (Imagem: Divulgação / Qualcomm)

Capacidade de processamento (28%), memória (24%), duração da bateria (15%) e qualidade da câmera (13%) foram os principais fatores apontados pelos respondentes da pesquisa na hora de escolher um telefone novo. Na outra ponta, entre os aspectos menos citados, estão design (1%), tela grande (3%), 5G (5%) e marca (10%).

Celulares velhos são vendidos ou vão para gaveta

Entre os participantes da pesquisa, 63% afirmam possuir um celular guardado em casa, e este número varia pouco entre diferentes faixas de renda. Considerando somente as pessoas que responderam “sim” a esta questão, a média de smartphones “engavetados” é de 1,7 aparelho por indivíduo.

Outro fim para os aparelhos velhos é a revenda: 48% dos participantes contam já terem comercializado um produto usado. Por outro lado, entre quem comprou seu smartphone atual, só 7% adquiriram um celular de segunda mão.

Qual o destino so seu “velho” aparelho? (Imagem: Eirik Solheim/Unsplash)

Ainda neste assunto, 90% dos participantes compraram o aparelho atual, enquanto os 10% restantes receberam um celular de segunda mão, doado por uma pessoa próxima. Lojas físicas e canais de venda online dividem a preferência do consumidor, com 45% e 49% dos entrevistados, respectivamente; os 6% restantes foram comprados de outras pessoas.

A Pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – O brasileiro e seu smartphone – junho de 2024 foi realizada pela internet entre 17 e 24 de maio de 2024, com 2.067 brasileiros que possuem um celular, respeitando proporções de gênero, idade, faixa de renda e distribuição geográfica. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais, e o grau de confiança é de 95%.

Com informações: Mobile Time
Consumidores trocam de celular a cada dois ou três anos, mostra levantamento

Consumidores trocam de celular a cada dois ou três anos, mostra levantamento
Fonte: Tecnoblog

Youtuber afirma que detalhes do Switch 2 serão apresentados neste ano

Youtuber afirma que detalhes do Switch 2 serão apresentados neste ano

Switch 2 será lançado até março de 2025, mas mais informações sobre o console podem chegar ainda neste ano (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Nintendo Switch 2 deve ter mais detalhes apresentados pela fabricante no segundo semestre deste ano. A informação foi divulgada pelo youtuber brasileiro tvPH nesta quarta-feira (7). O youtuber, cujo nome é Pedro Henrique Lippe, também explicou que o Nintendo Direct de junho será o último focado na atual geração do Switch.

O youtuber tvPH, que cravou meses atrás o atraso na produção do Switch 2, também reforçou que a Nintendo lançará o novo console em março do próximo do ano. Lippe disse no vídeo publicado em seu canal que o tweet da empresa, no qual o CEO Shuntaro Furukawa fala sobre o Switch 2, deve ser lido como uma confirmação do lançamento do console para este ano fiscal.

Aprofundando nesses assunto de jogos do Switch 2, os próximos lançamentos de games darão uma prévia do que esperar de desempenho no console. Por exemplo, um jogo que for anunciado durante o Nintendo Direct já estará pronto para rodar no Switch 2. Segundo o youtuber, a Nintendo ainda fará um Indie World em agosto.

Próximos jogos anunciados para Nintendo Switch estarão preparados para o Switch 2 (Imagem: Murilo Tunholi/Tecnoblog)

Porém, Lippe destaca que os títulos exclusivos só devem ser apresentados após a Nintendo anunciar oficialmente o Switch 2 — provavelmente após divulgar detalhes do console no segundo semestre de 2024. O youtuber reforçou ainda que haverá compatibilidade entre jogos do primeiro Switch e seu sucessor.

Possíveis novidades sobre o Switch 2

Mesmo que ainda longe dos primeiros detalhes oficiais do Switch 2, alguns leakers divulgaram supostas novidades do console. Sobre a tela, é especulado que o Switch 2 OLED tenha um display de 8 polegadas (modelo atual conta com tela de 7 polegadas). Mais uma vez a Samsung será a fornecedora desse componente.

Os joy-con, nome dos controles do Switch, não terão mais trilhos para encaixar no console. Ao invés disso, a Nintendo usará imãs para mantê-los presos ao corpo do Switch 2. Assim, quem fazer o upgrade de consoles terá que guardar os joy-con antigos em outro lugar.

Com informações: Android Authority
Youtuber afirma que detalhes do Switch 2 serão apresentados neste ano

Youtuber afirma que detalhes do Switch 2 serão apresentados neste ano
Fonte: Tecnoblog

LG lança monitor smart de 32 polegadas com webOS no Brasil

LG lança monitor smart de 32 polegadas com webOS no Brasil

Monitor smart LG MyView junta funções de TVs inteligentes e permite acessar o PC pela nuvem (Imagem: Divulgação/LG)

A LG lançou nesta semana o monitor smart MyView para o mercado brasileiro. O produto sai de fábrica com o sistema operacional webOS, o mesmo das televisões da marca. O monitor smart MyView chega pelo preço sugerido de R$ 1.799, um preço condizente com o seu concorrente da Samsung.

O MyView possui tela com resolução FullHD de 32 polegadas, cinco polegadas a mais que o maior monitor smart M5 da Samsung. A rival vende por aqui um M5 de 27 polegadas e outro de 24 polegadas. A LG já chegou a vender no Brasil duas opções de telas desse tipo, mas foram descontinuadas.

Monitor smart é quase smart TV e quase PC

Assim como outros dispositivos do segmento, o monitor smart MyView tem funcionalidades que o fazem ser quase smart TV e quase PC. Ele é quase porque não tem entrada para as antenas digitais, apenas as funcionalidades de acessar apps de streaming (que deve ser a função mais popular das TVs nos dias de hoje) e o aplicativo de canais da LG.

Monitor smart MyView usa sistema operacional webOS e é vendido com controle (Imagem: Divulgação/LG)

O MyView também é quase um PC porque você pode acessar o seu computador através da nuvem. Mas isso não faz dele um computador all-in-one, ele utiliza o cada vez mais popular cloud computing para permitir ao usuário trabalhar longe do PC.

Porém, muito provável que você vá utilizar o monitor smart MyView com um computador — desktop ou laptop. O monitor smart tem duas entradas HDMI e duas para USB-A. Quando o Tecnoblog fez o review do Samsung M5 (reveja no fim deste artigo), a pouca quantidade de conexões com fio foi um dos pontos negativos do monitor.

O MyView também tem conexão Bluetooth e suporte para Airplay, Miracast e Screen Share, permitindo o espelhamento de smartphones e tablets iOS e Android.O MyView sai de fábrica com um cabo HDMI e um controle remoto — para poder usar os apps de streamings longe do teclado.

Especificações do monitor smart MyView

Dimensões com base (L x A x P): 731.8mm X 521.2mm X 209.9mm

Peso com base: 6.6kg

Tela: 32 polegadas IPS, resolução 1920 x 1080, brilho máximo de 250 nits, taxa de atualização de 60 Hz, tempo de resposta de 8 ms

Ajustes de Posição: Inclinação (-5º ~ 15º)

Ângulo de Visão: 178º (R/L) / 178º (U/D)

Contraste: 1200:1

Gama de cores: sRGB 99% (CIE1931)

Profundidade de cores: 16.7 milhões de cores/48 bits

Conexões: Duas entradas HDMI, duas entradas USB-A e Bluetooth

Sistema operacional: webOS 23

Relembre a análise do monitor smart M5 da Samsung

LG lança monitor smart de 32 polegadas com webOS no Brasil

LG lança monitor smart de 32 polegadas com webOS no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Android 14: Galaxy A14 5G e Galaxy A34 recebem One UI 6 no Brasil

Android 14: Galaxy A14 5G e Galaxy A34 recebem One UI 6 no Brasil

Galaxy A14 5G recebe a One UI 6 depois da versão LTE (Imagem: Divulgação/Samsung)

Usuários brasileiros do Galaxy A14 5G e Galaxy A34 já podem instalar o Android 14 em seus smartphones. A Samsung já liberou a opção de atualizar o sistema operacional para a interface One UI 6, baseada na mais recente versão do Android. Como sempre, o envio do update é liberado gradualmente para os usuários — por isso, se você ainda não recebeu, precisa aguardar mais algumas horas.

Caso o seu Galaxy A14 5G ou Galaxy A34 tenha recebido a notificação do update, você pode clicar no aviso para instalar o Android 14. Na tela que abrir, você deve seguir as orientações para atualizar o seu smartphone.

É recomendado que você use o Wi-Fi para instalar a One UI 6, já que o arquivo pode passar de 2 GB de tamanho — e claro, também é preciso ter espaço disponível para o update. Outra sugestão é manter o telefone com mais de 80% de bateria ou na tomada para a instalação.

Como saber se o Android 14 está disponível

Se a One UI 6 estiver liberada para o seu smartphone, você verá essa tela (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Caso você não tenha recebido a notificação, pode verificar se o update foi enviado para o seu celular abrindo as Configurações do dispositivo. Feito isso, arraste a tela até o final e procure pelo menu “Atualização de software”. Na tela que abrir, clique em “Baixar e instalar” para que o smartphone pesquise por atualizações.

Se a One UI 6 estiver liberada, basta clicar em baixar e seguir as orientações de instalação mostradas na tela. Do contrário, você terá que aguardar mais um pouco para receber o update. Lembrando: o Galaxy A14 4G já recebeu a atualização para o Android 14.

Smartphones da Samsung com One UI 6

Até esta quinta-feira (25), estes são os celulares Samsung Galaxy aptos a instalar a One UI 6:

Galaxy S23

Galaxy S23 Plus

Galaxy S23 Ultra

Galaxy S23 FE

Galaxy S22

Galaxy S22 Plus

Galaxy S22 Ultra

Galaxy S21

Galaxy S21 Plus

Galaxy S21 Ultra

Galaxy S21 FE

Galaxy Z Flip 5

Galaxy Z Flip 4

Galaxy Z Flip 3

Galaxy Z Fold 5

Galaxy Z Fold 4

Galaxy Z Fold 3

Galaxy M54 5G

Galaxy M53

Galaxy M34 5G

Galaxy M14

Galaxy A52S

Galaxy A34

Galaxy A24

Galaxy A14 5G

Galaxy A14

Android 14: Galaxy A14 5G e Galaxy A34 recebem One UI 6 no Brasil

Android 14: Galaxy A14 5G e Galaxy A34 recebem One UI 6 no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Apps do ano: brasileiros fazem bonito em premiação da Apple

Apps do ano: brasileiros fazem bonito em premiação da Apple

App SmartGym, feito por brasileiro, foi escolhido app do ano no Apple Watch (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple divulgou os vencedores do App Store Award 2023 — e temos apps brasileiros entre os vencedores. O aplicativo brasileiro SmartGym venceu na categoria do Apple Watch, enquanto o Prét-a-Makeup, também desenvolvido no país, foi escolhido na categoria de app para iPad.

O SmartGym, exclusivo para dispositivos da Apple, foi desenvolvido pelo brasileiro Mateus Abras e conta com alguns treinos prontos. O app pode ser usado por personal trainers que querem monitorar ou criar planilhas para clientes. Estes também utilizam o SmartGym para visualizá-la, além de permitir que alunos de academias digitalizem suas fichas de treinos.

Durante a WWDC 2023, o Tecnoblog conversou com Mateus Abras. Na ocasião, o desenvolvedor disse que o objetivo do SmartGym é motivar os usuários à prática de atividades físicas. “É como se a pessoa tivesse um personal trainer diretamente no seu Apple Watch”, disse Abras.

Já o Prét-a-Makeup, vencedor na categoria app do ano para iPad, foi desenvolvido pela brasileira Roberta Weian. O aplicativo permite que maquiadores e entusiastas testem diferentes estilos de maquiagem usando templates de rostos. Entre os recursos do Prét-a-Makeup está a ferramenta que permite a simulação do efeito de uma ring light sobre o rosto maquiado.

Aplicativo Prêt-à-Makeup foi considerado app do ano para iPad (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

App de trilhas ganha na categoria app para iPhone

O aplicativo AllTrails foi escolhido pela Apple como app do ano para iPhone no App Store Award 2023. O AllTrails pode ser considerado uma rede social para trilheiros (não aqueles de moto), que permite que usuários colaborem com avaliações e guias para as caminhadas — ou pedaladas. Dado a popularidade e presença dos iPhones, esta é a principal categoria da premiação.

No comunicado em que revelou os vencedores do App Store Award 2023, a Apple destaca brevemente os motivos da escolha do AllTrails como aplicativo do ano. Para a big tech, o app estimula a comunidade a praticar atividades ao ar livre com guias detalhados — algo fundamental para evitar os recorrentes casos de pessoas perdidas em trilha. O AllTrails também tem elementos que lembram o Strava, como contador de distância e tempo.

Lista dos vencedores do App Store Award 2023

App do ano para iPhone: AllTrails

App do ano para iPad: Prêt-à-Makeup

App do ano para Mac: Photomator

App do ano para Apple TV: MUBI

App do ano para Apple Watch: SmartGym

Jogo do ano para iPhone: Honkai: Star Rail

Jogo do ano para iPad: Lost in Play

Jogo do ano para Mac: Lies of P

Jogo do ano para Apple Arcade: Hello Kitty Island Adventure

Com informações: The Verge
Apps do ano: brasileiros fazem bonito em premiação da Apple

Apps do ano: brasileiros fazem bonito em premiação da Apple
Fonte: Tecnoblog

Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil

Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil

A Opensignal, empresa de análise de mercado com foco em telefonia e internet, publicou um relatório sobre a internet móvel no Brasil. O documento da empresa mostra que 20% da população (um a cada cinco usuários) recebe, em média, menos de 10 Mbps de velocidade de download em sua conexão celular. A Opensignal publicou outros dados sobre a experiência dos brasileiros com internet móvel.

Opensignal publica relatório sobre internet móvel no Brasil. Imagem ilustrativa (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

As outras métricas avaliadas pela empresa são experiência em streaming de vídeos e tempo sem sinal. Esta última métrica apresenta, em teoria, um bom resultado: 75,3% da população fica sem sinal de internet móvel em menos de 1% do tempo usado.

Porém, esses dados não apresentam o tempo médio em que os usuários passando usando esse tipo de conexão. Logo, não podemos afirmar quanto tempo esse “menos de 1%” representa. Por exemplo, 1% de 60 minutos de uso da internet é 36 segundos (0,6 minutos, cada 0,1 minuto vale 6 segundos). O mesmo vale para a gravidade de quem fica 10% ou mais do tempo sem sinal: 10% de 1 hora (6 minutos) ou 10% de 10 horas (1 hora)?

O motivo para a Opensignal esconder algumas coisas não é “maldade”: é que a empresa vende os relatórios completos para outras companhias. Todavia, os resultados apresentados pela Opensignal são bem interessantes — principal sobre os 20% recebendo menos de 10 Mpbs de download. Os dados sobre “experiência com streamings” não serão comentados, já que a empresa não explica o processo de pontuação do desempenho.

5G cresce, mas celulares com 4G continuam reinando no Brasil

A Opensignal destaca (e elogia) que o Brasil está ampliando a sua rede 5G, mas relembra que a maioria da população segue usando a conexão 4G. No relatório da empresa, 0,6% da população tem uma internet móvel com velocidade superior à 100 Mbps — a tecnologia 4G atinge um máximo de 20 Mbps.

Contudo, um a cada cinco usuário de internet 4G recebe, em média, menos de 10 Mbps de velocidade — metade do limite da conexão. Aqui é onde os dados da Opensignal volta a “esconder as coisas”.

Não defendendo às operadoras, mas é necessário levar em conta que somos um país em desenvolvimento e que há diferenças entre o modem 4G de um celular mais novo e o de um mais antigo da década passada. Este pode contar com menos bandas que um smartphone lançado em 2021 ou 2022, seja premium, intermediário ou de entrada.

Amazonas, Minas Gerais e Roraima tem a maior média de usuários com internet móvel abaixo de 10 Mbps (Imagem: Divulgação/Opensignal)

Os estados com a maior porcentagem de usuários com velocidade internet abaixo de 10 Mbps são Amazonas (26%), Minas Gerais (27,2%) e Roraima (29%). O Acre e Distrito Federal possuem os melhores números nesses casos: 12,4 % e 14,8%, respectivamente, da população desses estados fica com menos de 10 Mbps de velocidade.

Na métrica sobre tempo sem sinal de internet, o Distrito Federal aparece com um dos melhores desempenhos. 4,9% da população do DF passa 10% ou mais do tempo sem conexão. São Paulo e Sergipe fecham o “pódio” de estados com menos tempos sem conexão.

Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Piauí são os estados que possuem mais de 15% da população sem sinal em 10% ou mais do tempo de uso da internet móvel.

Com informações: Opensignal
Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil

Opensignal aponta disparidades nas velocidades da internet móvel no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta

Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta

A velocidade com que o mercado de celulares evolui levou ao acúmulo de aproximadamente 90 milhões de aparelhos guardados em gavetas pelo Brasil, segundo uma pesquisa divulgada pelo portal Mobile Time. A prática de guardar o smartphone antigo é mais comum entre pessoas na faixa de 30 a 49 anos (60%). Curiosamente, os jovens entre 16 e 29 anos não estão muito atrás (56%).

Entrevistados possuem 1,1 smartphone em casa (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

O relatório intitulado de “O brasileiro e seu smartphone” traz apontamentos interessantes sobre principais marcas, hábitos dos consumidores e a (pouca) importância do 5G no momento de decisão da compra. Confira alguns pontos nas linhas a seguir.

Celulares antigos na gaveta

Os dados foram compilados a partir de pesquisas realizadas via internet pela Opinion Box com 2.085 habitantes do Brasil. Em média, cada pessoa possui 1,1 smartphone velho ainda funcional guardado em casa. Se este for o seu caso, pode ser uma boa ideia conferir estas dicas do que fazer com o dispositivo antigo.

Nós não sabemos detalhes sobre a motivação para a guarda dos aparelhos. Eu apostaria na rápida evolução do mercado de smartphones, com recursos mais modernos que fazem os consumidores realizarem a troca. Esta periodicidade vem caindo, mas ainda é muito superior, por exemplo, aos produtos da chamada linha branca, como geladeira e microondas.

Fenômeno do “celular do Pix” pode explicar tantos aparelhos velhos em casa (Imagem: Eirik Solheim/Unsplash)

Há ainda o fenômeno do “celular do Pix”, um termo terrível para designar o telefone que fica num ambiente seguro, quase não sai de casa, e por isso mesmo é utilizado para transações financeiras mais vultosas.

A pesquisa divulgada pelo Mobile Time aponta que, de modo geral, 81% dos smartphones foram comprados. Os outros 19% representam aparelhos ganhos de presente.

Os celulares novos são a opção de 91% dos consumidores ouvidos. Os demais 9% são aparelhos usados, um mercado que, a meu ver, tem potencial de crescer bastante nos próximos anos, conforme os smartphones intermediários se tornam melhores e mais completos.

Samsung, Apple e Motorola no pódio

Samsung é a marca de celular mais citada pelos entrevistados (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Os entrevistados foram convidados a revelar qual a marca de smartphone deles. A Samsung aparece na dianteira, citada por 39% das pessoas. Na sequência aparece a Apple (22%), que tomou a tradicional posição da Motorola (18%), agora em terceiro lugar.

As demais marcas de telefone citadas pelos consumidores foram a Xiaomi (14%), a LG (3% – que inclusive abandonou o mercado) e a Realme 1%. Demais empresas somam 3%.

No embate entre sistemas, por óbvio, o Android sai na frente, com 76% contra 23% do iOS. Há ainda 1% de consumidores que diz não saber qual a plataforma do próprio smartphone.

Quase ninguém liga para o 5G

Eu estou sendo hiperbólico quando uso o termo “quase ninguém”. Na verdade, 4% dos brasileiros ouvidos pela pesquisa afirmam que o 5G é a principal funcionalidade buscada por eles na hora de escolher um novo smartphone.

A conexão de alta velocidade está disponível há pelo menos dois anos nas versões DSS e NSA. Mais recentemente, o 5G SA completou um ano com cobertura principalmente nas capitais e grandes cidades. O impacto parece ser pequeno no imaginário da clientela, segundo o Mobile Time.

Talvez o apelo da internet 5G comece a aparecer agora. Não custa lembrar da entrevista que fiz com o vice-presidente de dispositivos móveis da Samsung, publicada na semana passada. Gustavo Assunção explicou que o Galaxy A14 com 5G foi mais vendido do que a versão 4G (LTE) no Dia das Mães, uma das datas mais importantes para o comércio nacional.

Com informações do Mobile Time
Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta

Celular do Pix? 90 milhões de aparelhos velhos estão guardados na gaveta
Fonte: Tecnoblog

Wi-Fi nos Correios: agências podem virar ponto de internet grátis

Wi-Fi nos Correios: agências podem virar ponto de internet grátis

Em processo de reestruturação, os Correios podem receber uma nova função. As milhares de agências da estatal espalhadas pelo Brasil podem se tornar pontos de internet gratuita para a população. Esse novo “serviço” é proposto pelo Ministério das Comunicações, seguindo o projeto de renovar a atuação da empresa pública — e, por tabela, a imagem da marca.

Correios estuda a ideia de fornecer internet gratuita em suas agências (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Ao entregar conexão internet sem fio gratuita nas agências dos Correios, o governo federal visa ampliar o acesso da população à rede. Como a empresa pública possui presença em quase todos os munícipios do Brasil, ela se torna uma das principais opções nos planos de inclusão digital. Na divulgação mais recente do Pnad TIC, organizado pelo IBGE, é informado que quase 34 milhões de brasileiros não possuem acesso à internet.

A informação sobre essa proposta de serviço dos Correios foi primeiramente divulgada no site Tele Síntese, que entrevistou o presidente da estatal, Fabiano Silva. “Nós vamos querer colocar internet em todo lugar, pra que quando a pessoa chegar lá na ‘praça dos Correios’, em qualquer cidadezinha, possa acessar a internet”, explicou Silva para o site. A proposta desse serviço ainda está em fase inicial

Projeto continuará sem atender comunidades mais afastadas

Projeto ainda tem um problema, mas há alternativas para resolver (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Os Correios, de fato, estão presentes em quase todos os munícipios brasileiros. Todavia, as maiores cidades do Brasil em área, como Altamira (Pará), Barcelos e São Gabriel da Cachoeira (ambas no Amazonas), possuem comunidades distantes dos centros comerciais do município — e com acesso por via fluvial.

Para esses casos, entra em cena o Programa Wi-Fi Brasil e os compromissos oriundos do leilão do 5G. Assim, as escolas dessas comunidades afastadas poderiam assumir o papel que as agências dos Correios terão no centro urbano.

Universidades com agências dos Correios ganhariam pontos para visitantes

Algumas universidades no país contam com agências dos Correios. Na sua grande maioria, o acesso à internet do campus exige uma matrícula ou acesso funcional — a famosa rede eduroam.

Com agências nos campus, quem está passando por uma universidade poderá acessar o Wi-Fi gratuito dos Correios, sem depender de uma conta para entrar na eduroam.

Com informações: Tele Síntese
Wi-Fi nos Correios: agências podem virar ponto de internet grátis

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Fonte: Tecnoblog