Category: Brasil

Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos

Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos

Pix por aproximação chega em 2025 para tornar pagamentos mais rápidos (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Pagamentos via Pix por aproximação devem ser realidade no Brasil a partir de 2025. O Banco Central do Brasil (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciaram um novo conjunto de regras de Open Finance que visa facilitar a implementação da modalidade.

Com isso, pagamentos via Pix não vão exigir que o consumidor faça autenticação no aplicativo do banco ou serviço financeiro para somente então o procedimento ser concluído. Até certo ponto, o Pix por aproximação seguirá a dinâmica de uso de um cartão.

Como o Pix por aproximação funcionará

O usuário continuará tendo que usar o seu celular para fazer pagamentos via Pix. Mas, em vez de acessar diretamente o aplicativo de uma instituição financeira, ele integrará a sua conta a uma carteira digital (wallet).

Presumivelmente, isso significa que o consumidor poderá utilizar serviços como Google Pay e Apple Pay para realizar transferências via Pix (desde que eles se tornem compatíveis), bastando aproximar o celular do terminal de pagamento para esse fim.

Tecnicamente, já é possível fazer isso. Mas é preciso haver uma regulamentação apropriada para viabilizar o Pix por aproximação, pois a modalidade envolve pelo menos duas plataformas que precisam “conversar” entre si (a instituição onde o usuário tem conta e a carteira digital). É aí que o Open Finance entra em cena.

Pix (imagem ilustrativa: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Novas regras de Open Finance

O Open Finance (outrora chamado de Open Banking) é um sistema aberto que permite que o cliente compartilhe seus dados financeiros entre instituições diferentes.

Tal como o próprio BC informa, novas regras de Open Finance vão ser criadas visando “simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com Pix, inclusive para a realização de pagamentos por aproximação”.

Na prática, as novas regras irão facilitar a comunicação entre instituições financeiras e carteiras digitais do ponto de vista regulatório.

Quando o Pix por aproximação estará disponível?

Os testes da modalidade devem começar em 14 de novembro. Se não houver atrasos ou imprevistos, BC e CMN permitirão que o Pix por aproximação comece a funcionar oficialmente em fevereiro de 2025.
Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos

Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos
Fonte: Tecnoblog

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s

Moto G85 (imagem original: reprodução/Motorola)

O Moto G85 G5 foi homologado pela Anatel em junho. Agora, quase um mês depois, a Motorola faz o anúncio oficial do modelo no Brasil. A novidade chega com tela pOLED de 6,7 polegadas e, como previam os rumores, o chip intermediário Snapdragon 6s Gen 3. O preço oficial é de R$ 2.299.

A tela é o destaque do Moto G85

O atributo mais notável do Moto G85 é a tela. Além do tamanho de 6,7 polegadas e do painel pOLED, que garante preto profundo e boa saturação nas demais cores, o componente tem taxa de atualização de 120 Hz. A resolução é de 2400×1080 pixels. Já o brilho de pico é de 1.600 nits.

O Moto G85 é mais um aparelho da Motorola a vir com curvatura nas bordas da tela. Há quem não goste dessa característica por entender que o painel pode ser danificado mais facilmente em caso de queda. De todo modo, a tela é reforçada com o padrão Gorilla Glass 5.

Moto G85 é um smartphone intermediário

A Motorola equipou o Moto G85 com o octa-core Snapdragon 6s Gen 3. Até certo ponto, trata-se de um chip polêmico. Isso porque o Snapdragon 6s Gen 3 é um Snapdragon 695 levemente melhorado, não um SoC realmente novo.

Seja como for, a presença do Snapdragon 6s Gen 3 deixa claro que este é um smartphone intermediário.

As especificações técnicas do Moto G85 no site da Motorola indicam que o modelo tem 16 GB de RAM, mas não é bem assim. O aparelho tem 8 GB de RAM. Os outros 8 GB vêm da tecnologia RAM Boost, que usa parte dos 256 GB de armazenamento interno do celular como memória RAM extra.

Moto G85 na cor azul (imagem original: reprodução/Motorola)

Câmeras e bateria

Na traseira, o Moto G85 conta com uma câmera principal de 50 megapixels baseada no sensor Sony Lytia 600. O componente é complementado com estabilização óptica (OIS) e tecnologia quad pixel, além de fazer par com uma câmera ultrawide de 8 megapixels.

Já na parte frontal, o modelo traz uma câmera de 32 megapixels, também com tecnologia quad pixel.

Outra característica digna de nota é a bateria de 5.000 mAh. O componente é complementado com o carregador rápido TurboPower 33.

Preço e disponibilidade do Moto G85

O Moto G85 G5 já está à venda no site oficial da Motorola no Brasil, bem como na loja da companhia no Mercado Livre.

O preço sugerido é de R$ 2.299, mas, na data de publicação desta nota, o aparelho custava R$ 1.758,73 no pagamento à vista via Pix ou cartão no site da fabricante.

Especificações do Moto G85

Tela: 6,7″ e resolução Full HD+ (2400×1080 pixels)

Tipo de painel: pOLED

Taxa de atualização: 120 Hz

Proteção da tela: Gorilla Glass 5

Brilho de pico: 1.600 nits

Processador: octa-core Snapdragon 6s Gen 3

GPU: Adreno 619

Memória RAM: 8 GB + 8 GB de RAM Boost

Armazenamento: 256 GB

Câmeras:

Principal de 50 MP, 81,4º, f/1,79 e OIS

Híbrida (ultra wide, macro e profundidade) de 8 MP, 118,6º e f/2,2

Frontal de 32 MP, 83º e f/2,45

Sistema: Android 14

Conexão móvel: 2G, 3G, 4G e 5G

Conexão sem fio: Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 5.1, NFC

Bateria: 5.000 mAh

Carregador: TurboPower 33 W

Dimensões: 161,91 x 73,06 x 7,59 mm

Peso: 173 g

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s
Fonte: Tecnoblog

Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil

Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil

Plano mais barato da Netflix inclui publicidade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Netflix informou ao Tecnoblog que não obrigará assinantes brasileiros do plano Básico a migrarem para o Padrão com Anúncios.
No exterior, plano Básico foi descontinuado e usuários precisam escolher novos planos.
Os preços dos novos pacotes ficam em US$ 6,99 (Padrão com Anúncios) e US$ 15,49 (Padrão), enquanto o Básico custava US$ 11,99.
No Brasil, estes são os planos atuais: Padrão com Anúncios (R$ 20,90), Padrão (R$ 44,90) e Premium (R$ 59,90).
O último reajuste de preços da Netflix no Brasil ocorreu em maio, com alta de até 13%.

A Netflix disse ao Tecnoblog que não irá obrigar que assinantes brasileiros do antigo plano Básico sejam migrados para o Padrão com Anúncios. Nós procuramos a plataforma de streaming depois dos primeiros relatos de que esta modalidade foi encerrada em países como Canadá e Reino Unido. O assunto está dando pano para manga em fóruns da internet.

No exterior, a Netflix decidiu focar no plano Padrão com Anúncios, que custa menos e inclui publicidade. Os consumidores esbarram numa tela na TV que diz o seguinte: “Seu último dia para assistir à Netflix é 13 de julho. Escolha um novo plano para continuar assistindo.“ O aplicativo ainda explica que o plano Básico foi “descontinuado”.

Netflix alerta sobre fim do plano Básico com mensagem em TV (Imagem: Reprodução/@BritestBowlingBall no Reddit)

O gasto de US$ 11,99 mensais pode cair para US$ 6,99 no plano com publicidade ou subir para US$ 15,49 na outra opção, já sem as propagandas.

A Netflix nos lembrou que a última movimentação dentro deste tema ocorreu em outubro de 2023, quando o plano Básico deixou de ser oferecido a novos assinantes. Ele custava R$ 25,90. No entanto, quem já pagava por ele continuou com todas as características, como conteúdo com resolução apenas HD (720p).

Qual o preço da Netflix?

Os atuais pacotes da Netflix no país se dividem em:

Padrão com Anúncios: R$ 20,90

Padrão: R$ 44,90

Premium: R$ 59,90

Somente o Netflix Premium contempla conteúdo em resolução 4K. O mais recente ajuste de preços ocorreu no fim de maio, com altas de até 13%.
Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil

Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”

Novos termos da Meta entraram em vigor em 26 de junho (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A ANPD suspendeu nova política de privacidade da Meta, que usava postagens de brasileiros para treinamento de IA.
Há ainda multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
Os riscos apontados pela ANPD incluem: uso inadequado de dados; falta de informações claras; limitações aos direitos dos usuários; e tratamento de dados de menores sem salvaguardas.

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) decidiu suspender imediatamente a nova política de privacidade da Meta que autorizava o uso de postagens e fotos de brasileiros no treinamento de tecnologia de inteligência artificial. A decisão foi divulgada na manhã desta terça-feira (dia 02/07). O órgão também determinou multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento. Em nota, a empresa se diz “desapontada”.

Dona das plataformas, a Meta começou a aplicar os novos termos de uso em 26 de junho. Eles permitiam o uso das informações publicadas de forma livre nas redes sociais. Somente o Facebook possui mais de 102 milhões de usuários ativos no país.

Despacho da ANPD no Diário Oficial da União de 02/07/2024 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A ANPD entendeu que existem riscos “de dano grave e de difícil reparação” caso a Meta continuasse com as novas regras. A medida preventiva leva em consideração os seguintes indícios, de acordo com a autoridade:

Uso de hipótese legal inadequada para o tratamento de dados pessoais

Falta de divulgação de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a alteração da política de privacidade e sobre o tratamento realizado

Limitações excessivas ao exercício dos direitos dos titulares

Tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes sem as devidas salvaguardas

A Meta também fica proibida de realizar a chamada operação de tratamento. Na prática, isso significa que ela está impedida de fazer o processamento de dados dos usuários para fins de IA enquanto não fornecer as devidas explicações.

A gigante americana agora tem cinco dias úteis para excluir o trecho sobre IA da política de privacidade.

Confira a resposta da Meta

O Tecnoblog recebeu a seguinte nota da Meta na manhã desta terça-feira:

“Estamos desapontados com a decisão da ANPD. Treinamento de IA não é algo único dos nossos serviços, e somos mais transparentes do que muitos participantes nessa indústria que têm usado conteúdos públicos para treinar seus modelos e produtos. Nossa abordagem cumpre com as leis de privacidade e regulações no Brasil, e continuaremos a trabalhar com a ANPD para endereçar suas dúvidas. Isso é um retrocesso para a inovação e a competividade no desenvolvimento de IA, e atrasa a chegada de benefícios da IA para as pessoas no Brasil.”
Meta

Já na documentação sobre o tema, a empresa diz que os dados dos usuários não serão usados de forma a identificá-los de maneira individual:

“Modelos são construídos analisando as informações das pessoas para identificar padrões, como entender frases coloquiais ou referências locais, e não para identificar uma pessoa específica ou suas informações.”

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”
Fonte: Tecnoblog

Apple finalmente adota RCS no iPhone

Apple finalmente adota RCS no iPhone

Mensagens via RCS chegam ao iPhone no iOS 18 (Imagem: Reprodução/Apple)

Um dos novos recursos do iOS 18 é o suporte ao RCS (Rich Communications Service). Trata-se de um padrão de comunicação que é a evolução do SMS, mas que a Apple nunca havia adicionado no iPhone para dar popularidade ao serviço proprietário iMessage.

Apesar de chegar somente agora ao iPhone, o protocolo RCS não é uma novidade, visto que os primeiros dispositivos compatíveis com a evolução do SMS foram lançados em 2012. A ampla adoção começou a partir de 2019, quando o Google atualizou seu aplicativo de mensagens para dar suporte às mensagens aprimoradas.

Finalmente a Apple se rendeu e adotou o RCS no iPhone. O recurso ficou disponível no beta do iOS 18; a versão para o público final deve ser lançada em setembro, juntamente com o lançamento da próxima geração de smartphones da companhia.

Ainda assim, as operadoras de celular precisam liberar uma atualização nos seus ajustes para habilitar o RCS no iPhone. De acordo com o 9to5Mac, as principais teles americanas já liberaram novos perfis que habilitam as mensagens aprimoradas no beta do iOS 18.

As vantagens do RCS

As mensagens via SMS permitem texto simples com até 160 caracteres, enquanto as mensagens multimídia (MMS) têm limites que variam de acordo com a operadora — mas passam dificilmente de 3 MB, o que dificulta o compartilhamento de fotos em alta resolução e vídeos. Com o RCS, é possível enviar arquivos com até 100 MB cada.

iMessage à esquerda, SMS à direta (imagem: reprodução/Apple)

Enquanto as mensagens por SMS e MMS dependem obrigatoriamente do sinal da operadora móvel, o RCS utiliza a internet para a troca de mensagens. Com isso, é possível continuar a conversa via Wi-Fi, útil para quem está fora da área de cobertura ou em viagens internacionais sem o serviço de roaming disponível.

Por ser baseado em dados, o RCS também tem a vantagem frente ao SMS de não ser cobrado por cada mensagem enviada. Isso permite continuar a comunicação mesmo caso o usuário esteja sem créditos, mas esteja com internet disponível via Wi-Fi. Também melhora a comunicação entre usuários de diferentes países, uma vez que as teles cobram caro por SMSs internacionais.

Além de permitir mensagens maiores, o RCS também tem suporte a recibos de leitura e ver quando a outra pessoa está digitando. Todos esses recursos só funcionam caso ambos os interlocutores tenham a tecnologia ativa; caso contrário, as mensagens são enviadas via SMS ou MMS.

Não vai fazer muita diferença para o Brasil

O RCS é uma evolução muito bem-vinda do SMS, mas, na prática, não deve fazer muita diferença para os brasileiros. Segundo a pesquisa Mensageria no Brasil, feita pelo Mobile Time/Opinion Box em março de 2024, o WhatsApp está instalado em 98% dos celulares brasileiros. 26% dos entrevistados afirmam que nunca enviam SMS, e 40% quase nunca recorrem às mensagens tradicionais.

Ainda assim, o RCS é utilizado no Brasil, especialmente por empresas que enviam publicidade. Até mesmo o Governo Federal utiliza a tecnologia para divulgar informativos.

Mensagem via RCS enviada pelo Governo Federal (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

A chegada do RCS impacta sobretudo os Estados Unidos: por lá, a maioria das pessoas se comunica pelo aplicativo nativo de mensagens do smartphone. Isso acabou criando bolhas de pessoas que usam Android e quem usa iPhone.

Quem usa iPhone e se comunica com quem tem outro iPhone acaba utilizando o iMessage de forma automática. A plataforma de chat proprietária da Apple tem as mesmas vantagens do RCS, como mídias em alta qualidade e recibos de leitura, mas funciona apenas para quem também tem o iMessage ativado.

Se uma pessoa com iPhone se comunica com outra via Android ou vice-versa, toda a conversa recai sobre o tradicional SMS. Com isso, as imagens, vídeos e áudios perdem qualidade e não há recibos de leitura ou indicador de digitando.

Por essa falta de interoperabilidade, empresas como Google e Samsung pressionavam publicamente a adoção do RCS no iPhone. Em 2022, Tim Cook, CEO da Apple, rejeitou o padrão e sugeriu a um jornalista que comprasse um iPhone para se comunicar via iMessage.

Com informações: Gizmodo
Apple finalmente adota RCS no iPhone

Apple finalmente adota RCS no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Google Play Protect vai impedir instalação de apps potencialmente maliciosos baixados de fontes alternativas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vai ficar mais difícil instalar um aplicativo baixado fora da Play Store a partir de hoje. O Google anunciou o início do novo Play Protect no Brasil, que impede o uso de APKs com acesso a permissões sensíveis que forem baixados de fontes não confiáveis. A medida visa reduzir fraudes e golpes.

A proteção faz parte de um piloto que inicia nesta quarta-feira (26) no Brasil, e iniciativas similares também foram feitas em Singapura e na Tailândia. A ativação ocorre de forma automática para celulares Android com o Google Play Services.

De acordo com Eugene Liderman, Diretor de Estratégia de Segurança de Android, 95% dos ataques feitos por malwares acontecem por meio de apps baixados por fontes não oficiais. Normalmente, os aplicativos exigem permissões específicas de acessibilidade que podem ajudar pessoas mal intencionadas a aplicar golpes e tomar o controle do smartphone.

Os tipos de aplicativos que serão bloqueados

Nem todo APK será bloqueado com a nova versão do Google Play Protect. Além de fazer uma varredura com inteligência artificial, o sistema impedirá a instalação dos aplicativos a partir da combinação dos seguintes critérios:

o aplicativo tenha sido baixado por meio de navegadores, apps de mensagens (como WhatsApp e Telegram) ou gerenciadores de arquivo;

o aplicativo em questão exija permissão de acesso à leitura de mensagens SMS, notificações e de acessibilidade.

Se um usuário tenta instalar um APK e se enquadra nas duas situações, o Play Protect irá efetuar o bloqueio de forma automática. Uma mensagem irá explicar o motivo da restrição.

Usuário será notificado sobre motivo do bloqueio da instalação de um APK (Imagem: Divulgação/Google)

O Google não parece muito preocupado se o novo bloqueio do Play Protect irá afetar os desenvolvedores. A empresa sugere que quem for impactado revise as permissões solicitadas e siga as práticas recomendadas do Android.

Ao Tecnoblog, o diretor de engenharia do Google para o Brasil, Alex Freire, ressaltou que a empresa não irá bloquear todas as fontes alternativas. Com isso, usuários podem utilizar outras lojas de aplicativos, como a Samsung Galaxy Store ou Amazon Appstore.

Ainda dá para fazer sideloading no Android

A medida do Play Protect é muito bem-vinda e deve reduzir a instalação de aplicativos de procedência duvidosa. No entanto, ainda é possível instalar APKs de fontes desconhecidas, mesmo que o arquivo exija permissões consideradas sensíveis.

Para isso, é necessário desativar o Play Protect. Basta abrir a loja Google Play, tocar no ícone do perfil no canto superior direito e depois em Play Protect. Em seguida, toque na engrenagem no canto superior direito e desmarque a opção “Verificar apps com o Play Protect”.
Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais

Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais

Modelos da Xiaomi estariam entre os mais populares do chamado mercado cinza (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Anatel ameaça Amazon e Mercado Livre com multas diárias de até R$ 6 milhões e possível suspensão por venderem celulares ilegais.
As empresas têm 15 dias para se adequar às normas locais, incluindo homologação e recolhimento impostos, ou enfrentarão penalidades.
Percentual de celulares não homologados é de 51% na Amazon e 43% no Mercado Livre. Elas não aderiram ao novo plano de conformidade.
Carrefour, Magazine Luiza e Shopee estão em conformidade; Americanas e Casas Bahia são parcialmente conformes.
Medidas exigem que páginas de produtos mostrem o código EAN para comprovar autorização de venda no Brasil.

A Amazon e o Mercado Livre podem ser penalizados por uma medida da Anatel de combate aos celulares ilegais. As empresas que não estiverem em conformidade com as regras locais terão 15 dias para se regularizar. A partir daí, serão multadas diariamente, de forma progressiva. O montante total pode ultrapassar os R$ 50 milhões.

Além disso, correm o risco de sair do ar caso não se adequem às regras nacionais de comercialização de aparelhos. O Tecnoblog apurou que o despacho da agência reguladora foi assinado nesta noite. Ele prevê o seguinte mecanismo de sanções:

CronogramaMultaPuniçãoAté o 25º diaR$ 200 mil por diaA partir do 11º diaR$ 1 milhão por diaRemoção de todas as ofertas de telefones celularesA partir do 21º diaR$ 6 milhões por diaRemoção de todas as ofertas de dispositivos que fazem uso de radiofrequência (inclusive Wi-Fi, 2G, 3G, 4G e 5G)Fonte: Compilação feita pelo Tecnoblog com base em documentação da Anatel

O valor elevado decorre da falta de boa vontade das empresas em combater a venda de smartphones que descumprem regras locais, como o recolhimento de impostos, a homologação oficial da Anatel e a presença de carregador na caixa.

A agência reguladora marcou uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (dia 21/06) a partir do meio-dia para dar os detalhes do plano de adequação das empresas do setor. O acompanhamento pela agência mostrou que o percentual de celulares não homologados chega a 51% na Amazon e a 43% no Mercado Livre. Elas não assinaram o plano de conformidade.

Já Carrefour, Magazine Luiza e Shopee fazem parte da iniciativa de combate a aparelhos ilegais. Elas constam como “conforme”, enquanto Americanas e Casas Bahia são classificadas como “parcialmente conforme”.

Despacho da Anatel lista grau de conformidade de gigantes do comércio eletrônico (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Mais de 6 milhões de smartphones ilegais

O assunto é antigo, mas vem se intensificando desde que as duas gigantes do e-commerce receberam um ultimato: prazo de 48 horas para retirar do ar os aparelhos irregulares. A determinação partiu da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) com amparo da Anatel e da Abinee, associação que representa a indústria elétrica e eletrônica.

Ambas as empresas apagaram as ofertas identificadas pelo grupo de trabalho. No entanto, nenhum avanço foi feito no sentido de proativamente coibir a venda de itens ilegais. O órgão regulador exige que as páginas de produto passem a mostrar o código EAN, uma identificação internacional que diz se determinado aparelho tem autorização para ser vendido no Brasil.

Anatel decide multar Amazon e Mercado Livre (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Abinee estima que 25% dos telefones comercializados no Brasil sejam ilegais. Os vendedores se valem do market place oferecido pela Amazon e pelo Mercado Livre para distribuir produtos trazidos principalmente do Paraguai sem cumprir os requisitos legais.

Resposta do Mercado Livre

Em resumo, o Mercado Livre declarou ao Tecnoblog que apresentou à Anatel, na semana passada, novas medidas de combate ao mau uso da plataforma. Também disse que produtos identificados como irregulares são excluídos e que o vendedor é notificado, “podendo até ser banido definitivamente”. “O Mercado Livre reitera ainda que mantém sua determinação em colaborar com a Anatel e com as fabricantes de celulares no combate a produtos irregulares”, afirmou a empresa.

Texto atualizado às 19h56 com detalhes do despacho.
Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais

Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais
Fonte: Tecnoblog

Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online

Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online

Donos de iPhones compatíveis com Apple Pay podem fazer pagamentos por aproximação (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para usar o Apple Pay no iPhone, é preciso cadastrar um cartão na carteira digital do celular. Em seguida, o usuário pode ativar o meio de pagamento por aproximação via botão físico Liga/Desliga ou Home, e fazer a autenticação com Face ID, Touch ID ou senha numérica.

O Apple Pay também pode ser utilizado para pagamento em lojas online e aplicativos.

A seguir, veja como usar o Apple Pay para fazer pagamentos com seu iPhone.

ÍndiceComo cadastrar um cartão na carteira do iPhone1. Abra a Carteira do iPhone e toque em “+”2. Defina o tipo de cartão e o método de cadastro3. Informe os dados do cartão4. Valide o cartão cadastrado para habilitar o Apple PayComo pagar por aproximação com Apple Pay usando o iPhone1. Dê dois toques no botão Liga/Desliga ou Home, e escolha um cartão2. Aproxime o iPhone da maquininha para pagar com Apple PayComo usar o Apple Pay em compras online1. Entre em apps ou sites compatíveis com Apple Pay2. Escolha o Apple Pay como pagamento e faça a autenticaçãoQuais cartões são compatíveis com Apple Pay?Por que meu Apple Pay não funciona?A carteira do iPhone funciona sem internet?Dá para usar o Apple Pay em outro dispositivo Apple?

Como cadastrar um cartão na carteira do iPhone

1. Abra a Carteira do iPhone e toque em “+”

Abra o aplicativo Carteira (também conhecido como Apple Wallet) em seu iPhone e toque no ícone “+” localizado no canto superior direito da home da ferramenta.

Abrindo o app Carteira pelo iPhone (Imagem: Reprodução/iOS e Carteira)

2. Defina o tipo de cartão e o método de cadastro

Escolha uma das opções para adicionar um cartão compatível (função crédito ou débito, vale-alimentação ou cartão de transporte) à carteira do iPhone e toque em “Continuar” na tela seguinte.

Depois, escaneie o cartão com a câmera do aparelho ou toque em “Inserir Dados Manualmente”.

Adicionando um novo cartão à Carteira do iPhone (Imagem: Reprodução/Carteira)

3. Informe os dados do cartão

Durante a inserção de dados manualmente, informe o número do cartão e o nome cadastrado antes de tocar em “Seguinte”. Feito isso, insira a data de validade do cartão e o código CVV (de três dígitos), e toque novamente em “Seguinte”.

Inserindo os dados do cartão para pagamentos via Apple Pay (Imagem: Reprodução/Carteira)

4. Valide o cartão cadastrado para habilitar o Apple Pay

Verifique o cartão cadastrado à carteira do iPhone ao abrir o aplicativo da instituição ou ao ligar para a empresa responsável pela conta. A validação do cartão permitirá que o usuário use-o para pagamentos com Apple Pay.

Verificando o cartão adicionado à carteira do iPhone (Imagem: Reprodução/Carteira)

Como pagar por aproximação com Apple Pay usando o iPhone

1. Dê dois toques no botão Liga/Desliga ou Home, e escolha um cartão

iPhones com Face ID: aperte duas vezes o botão físico de Liga/Desliga e faça a leitura facial para abrir a carteira do iPhone.

iPhones com Touch ID: pressione duas vezes o botão Home para abrir a carteira do iPhone.

Em seguida, toque no cartão que deseja utilizar para o pagamento contactless.

Fazendo um pagamento em loja física com o Apple Pay (Imagem: Reprodução/Carteira)

2. Aproxime o iPhone da maquininha para pagar com Apple Pay

Depois da autenticação para acessar a carteira, mova o iPhone até a maquininha física de cartões para realizar pagamento por aproximação com o Apple Pay. Algumas máquinas realizam a leitura na tela; em outras, o sensor fica na parte superior.

Pagando com o Apple Pay em loja física (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Como usar o Apple Pay em compras online

1. Entre em apps ou sites compatíveis com Apple Pay

Abra um app ou acesse um site (via Safari) que aceite pagamentos via Apple Pay, e adicione os produtos no carrinho.

Ingresso.com, iFood, Rappi, Dafiti, Mobly, Uber e Hotel Urbano são exemplos de aplicativos ou páginas da Web com suporte para o meio de pagamento da Apple.

Abrindo um app compatível com pagamentos Apple Pay (Imagem: Reprodução/iOS e iFood)

2. Escolha o Apple Pay como pagamento e faça a autenticação

Escolha a opção “Apple Pay” durante a definição do meio de pagamento, finalize o pedido e faça os comandos (clique duplo no botão liga/desliga ou no Touch ID) para pagar com o Apple Pay.

Realizando compras online com o Apple Pay (Imagem: Reprodução/iFood)

Quais cartões são compatíveis com Apple Pay?

Cartões de débito, crédito, transporte ou vale-alimentação podem ser adicionados à Carteira da Apple para pagamentos com Apple Pay. A seguir, veja a lista de cartões compatíveis com o Apple Pay no Brasil, segundo a própria empresa da maçã:

Banco BRB;

Banco C6 S.A.;

Banco Digio S.A.;

Banco do Brasil;

Banco Inter;

Banco Original;

Banco XP;

Bradesco;

BTG Pactual;

Caixa;

Clara;

Cloudwalk;

Crypto.com;

Itaú;

Neon;

Nubank;

Pomelo;

Porto Seguro;

RappiBank;

Safra;

Santander Brasil;

Sodexo Pass do Brasil Serviços E Comercio S.A.;

Stark Bank;

Swap;

Unicred do Brasil;

Wise;

Woop! Sicredi.

Por que meu Apple Pay não funciona?

O Apple Pay não vai funcionar se o recurso de pagamentos via NFC estiver desabilitado. Também é preciso certificar-se de que a carteira do iPhone tem um cartão compatível cadastrado, e que o dispositivo da Apple tem suporte para o Apple Pay.

O consumidor também precisa verificar se o estabelecimento aceita o meio de pagamento sem fio da Apple, se há bloqueios ou pendências com a instituição do cartão, se a antena NFC do dispositivo está funcionando e se o patch do iOS apresenta bugs referentes ao Apple Pay.

A carteira do iPhone funciona sem internet?

Sim. O iPhone não precisa estar conectado à internet e nem necessita de um chip de operadora para o funcionamento do Apple Pay, que exige apenas a ativação do recurso de pagamentos via NFC e um cartão compatível cadastrado.

Dá para usar o Apple Pay em outro dispositivo Apple?

Sim. Além de iPhones com Face ID ou Touch ID (com exceção do iPhone 5s), é possível usar o Apple Pay e pagar com o Apple Watch (Series 1 e posteriores), iPad (regular, Pro, Air e mini com Touch ID ou Face ID), Mac (com Touch ID ou lançados a partir de 2012) e Apple Vision Pro.
Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online

Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online
Fonte: Tecnoblog

Novo Alienware m16 R2 chega ao Brasil com estrutura menor e chip Core Ultra

Novo Alienware m16 R2 chega ao Brasil com estrutura menor e chip Core Ultra

Novo Alienware m16 R2 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

(Direto de São Paulo) A Dell trouxe o novo Alienware m16 R2 para o Brasil. O modelo é menor e menos pesado, mas ainda poderoso para as jogatinas. Com isso, a novidade pode ser transportada com mais facilidade. Equipado com processador Core Ultra e chip gráfico RTX série 4000, o notebook gamer chega com preço inicial de R$ 12.699.

Alienware m16 R2 é 15% menor

A prioridade de todo notebook gamer é o desempenho. Por conta disso, é comum esse tipo de máquina ser equipado com sistemas de resfriamento, fonte de alimentação elétrica e outros componentes em tamanhos superiores aos convencionais. Frequentemente, isso deixa o computador grande e pesado.

O Alienware m16 de geração anterior é assim. Já a nova versão melhora esses aspectos. De acordo com a Dell, ele está 15% menor em relação ao antecessor. Essa diferença parece pequena, mas é suficiente para o computador ser acomodado mais facilmente na mochila, por exemplo.

Isso é efeito do novo sistema de resfriamento da máquina, agora até 43% mais eficiente em relação à tecnologia anterior. “Duas ventoinhas ultrafinas e quatro heatpipes de cobre soldados a laser foram cuidadosamente posicionados dentro do chassi menor para maximizar o desempenho”, completa a Dell.

Ele continua mais pesado do que a média: são 2,6 kg. Mas esse peso é cerca de 25% menor na comparação com a geração anterior, então também há um avanço nesse quesito. E isso vale para a fonte de alimentação, que deixou de ser um “tijolão” e, agora, é um “tijolinho”.

O novo adaptador de energia à esquerda e, à direita, o antigo (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Vale destacar que o novo Alienware m16 também teve seu design externo renovado. O teclado com retroiluminação LED colorida continua lá, mas agora também há luzes na moldura do touchpad. Já o símbolo da Alienware, que ficava à direita, agora está em posição centralizada, logo acima do teclado.

Intel Core Ultra para o desempenho

O desempenho continua sendo o fator mais importante. Nesse aspecto, o novo Alienware m16 R2 pode ser equipado com o processador Intel Core Ultra 7 155H ou o Core Ultra 9 185H. Ambos têm tecnologia de 7 nanômetros e configuração de 14 núcleos (seis de desempenho, oito de eficiência energética).

Já os gráficos são garantidos com uma GPU Nvidia GeForce RTX 4060 ou 4070. O laptop conta ainda com até 32 GB de memória RAM e SSD de 1 TB.

Não nos esqueçamos da tela: trata-se de um painel LCD de 16 polegadas com resolução QHD+, taxa de atualização de até 240 Hz e tecnologia Nvidia G-Sync. O visor teve suas dobradiças redesenhadas para permitir abertura de até 180 graus.

Interior do Dell Alienware m16 R2 2024 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Disponibilidade e preço

O Alienware m16 R2 já está disponível no site brasileiro da Dell. Os preços oficiais, sem considerar descontos ou promoções, partem de R$ 12.699.

A novidade é produzida na fábrica da companhia em Hortolândia (SP). Isso reduz o tempo de entrega em relação a equipamentos importados, bem como deixa o preço do laptop mais competitivo no Brasil, de acordo com a Dell.

Alienware m16 R2 2024 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Outro lançamento recente da marca no Brasil é a nova linha de notebooks Dell XPS.

Especificações do Alienware M16 R2

Tela: 16 polegadas, 2560×1600 pixels, 240 Hz, ComfortView Plus, Nvidia G-Sync, 100% sRGB

Processador: Intel Core Ultra 7 155H ou Core Ultra 9 185H

GPU: Nvidia GeForce RTX 4060 ou 4070

RAM: 16 GB ou 32 GB de DDR5

Armazenamento: SSD NVMe de 1 TB

Bateria: 90 WHr

Conectividade: USB 3.2 tipo A com PowerShare, USB 3.2 tipo A (2), USB-C com Thunderbolt 4 e DisplayPort 1.4, USB-C com DisplayPort 1.4, HDMI 2.1, Ethernet, fones de ouvido, Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4

Webcam: 1080p compatível com Windows Hello

Sistema operacional: Windows 11

Outros: teclado ABNT2 com iluminação RGB, touchpad com iluminação RGB, resfriamento Alienware Cryo-Tech, alto-falantes estéreos de 2 W (2)

Dimensões: 249,4 x 363,9 x 23,5 mm

Peso: 2,6 kg

Novo Alienware m16 R2 chega ao Brasil com estrutura menor e chip Core Ultra

Novo Alienware m16 R2 chega ao Brasil com estrutura menor e chip Core Ultra
Fonte: Tecnoblog

Honor X7b é homologado antes de estreia da marca no Brasil

Honor X7b é homologado antes de estreia da marca no Brasil

Honor X7b é mais um modelo intermediário da companhia certificado para o mercado brasileiro (Imagem: Divulgação / Honor)

A Honor homologou seu smartphone intermediário X7b na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e já pode vendê-lo no Brasil. Este é o segundo smartphone da marca a receber a certificação para o mercado nacional, depois do X6a.

No Mobile World Congress 2024, em fevereiro, a Honor revelou ao Tecnoblog ter planos para o Brasil, mas ainda não há uma data para a estreia dos aparelhos por aqui — funcionários do escritório local seguem estudando o mercado. Na documentação, são listadas três unidades fabris, todas na China.

Smartphone tem três opções de cor (Imagem: Divulgação / Honor)

Em março, a Honor homologou pela primeira vez um celular no Brasil. O Honor X6a fica um degrau abaixo do X7b. Ele tem chip MediaTek Helio G36, câmera tripla (sendo a principal de 50 MP) e bateria de 5.200 mAh.

Honor X7b capricha na tela e na bateria

O X7b que passou pela Anatel é o modelo CLK-LX2, sem suporte às redes 5G. Ele usa o chip Snapdragon 680, fabricado com processo de 6 nm, que alcança 2,4 GHz de clock.

Um post da Honor no Instagram indica que o modelo a ser lançado no Brasil é o de 256 GB de armazenamento e 8 GB de RAM, com mais 8 GB de memória virtual. No exterior, há versões com 128 GB e 256 GB de armazenamento e 6 GB, 8 GB e 12 GB de RAM.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HONOR Brasil (@honormobilebrasil)

Um dos destaques do celular é a tela IPS LCD, com 6,8 polegadas. Ela tem resolução Full HD+, taxa de atualização de 90 Hz e 850 nits de brilho máximo.

A câmera principal do modelo tem sensor de 108 megapixels. Uma ultrawide de 5 MP e uma de profundidade de 2 MP completam o trio. Na frente, a câmera de selfie tem 8 MP. O smartphone também conta com bateria de 6.000 mAh, carregador de 35 W, NFC e saída para fone de ouvido.
Honor X7b é homologado antes de estreia da marca no Brasil

Honor X7b é homologado antes de estreia da marca no Brasil
Fonte: Tecnoblog