Category: Brasil

Asus lança notebook Zenbook S 16 com chip AMD Ryzen AI no Brasil

Asus lança notebook Zenbook S 16 com chip AMD Ryzen AI no Brasil

Notebook Zenbook S 16 (imagem: divulgação/Asus)

Mais um notebook com recursos de inteligência artificial (IA) acaba de ser lançado no Brasil, este com chip AMD. O novo Zenbook S 16 é um laptop da Asus que traz processador Ryzen AI 9 HX 370 de 50 TOPS como principal atrativo, além de uma tela OLED com 16 polegadas de tamanho.

Quando falamos de computadores com recursos de IA, talvez você se lembre imediatamente dos chips Snapdragon X Elite e Snapdragon X Plus. Afinal, notebooks com esses processadores foram os primeiros a chegarem ao mercado para atender ao segmento de Copilot+ PCs.

Mas a AMD não demorou para dar a sua resposta: a série de chips Ryzen AI 300, da qual o modelo Ryzen AI 9 HX 370 faz parte, foram anunciados em junho. Trata-se de um processador com 12 núcleos de CPU, GPU integrada Radeon 890M e NPU com até 50 TOPS (até 50 trilhões de operações por segundo).

No Zenbook S 16, o chip da AMD é combinado com 32 GB de memória RAM e SSD de 1 TB, por padrão. Já a bateria tem 78 Wh de capacidade e suporta carregamento rápido — 49 minutos de tomada são suficientes para a carga chegar a 60%.

Notebook Zenbook S 16 (imagem: divulgação/Asus)

Sobre a tela, trata-se de um painel Lumina OLED de 16 polegadas e resolução 2,8K sensível a toques. As demais características do componente incluem taxa de atualização de até 120 Hz, certificação DisplayHDR True Black 500 e suporte a 100% da gama de cores DCI-P3.

Os recursos de conectividade do Zenbook S 16 incluem duas portas USB4 tipo C, uma porta USB 3.2 Gen 2 tipo A, uma porta HDMI 2.1 e WiFi 6E.

A Asus destaca ainda recursos como:

botão Windows Copilot no teclado

Touchpad 40% mais amplo do que na geração anterior

Câmera AiSense IR compatível com Windows Hello

Corpo com espessura de apenas 1,1 cm e peso de apenas 1,5 kg

Corpo com revestimento de alumínio cerâmico para aumento da durabilidade

Sistema de áudio Harman/Kardon com seis alto-falantes

Notebook Zenbook S 16 (imagem: divulgação/Asus)

Disponibilidade e preço

Toda essa sofisticação tem um preço considerável: no site brasileiro da Asus, o Zenbook S 16 já está à venda e custa oficialmente R$ 16.999.

Há desconto de 10% no pagamento à vista via Pix. O notebook pode ainda ser parcelado em 12 vezes no cartão de crédito, mas sem desconto neste caso.

Especificações do Asus Zenbook S 16

Tela: OLED, 16 polegadas, 2,8K, 16:10, 120 Hz, brilho médio de 400 nits e máximo 500 nits, gama de cores 100% DCI-P3

Processador: AMD Ryzen AI 9 HX 370 com gráficos Radeon 890M e NPU de 50 TOPS

Memória RAM: 32 GB de LPDDR5X

Armazenamento: SSD NVMe M.2 de 1 TB

Bateria: 78 Wh, quatro células

Conectividade: USB4 tipo C (2), USB 3.2 Gen 2 tipo A (1), HDMI 2.1 (1), conexão para fones e microfone (1), Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.4

Sistema operacional: Windows 11 Home

Outros: teclado retroiluminado, touchpad 40% maior, tecla Windows Copilot, webcam full HD com Windows Hello, corpo de alumínio cerâmico

Dimensões: 35,36 x 24,30 x 1,19~1,29 cm

Peso: 1,5 kg

Asus lança notebook Zenbook S 16 com chip AMD Ryzen AI no Brasil

Asus lança notebook Zenbook S 16 com chip AMD Ryzen AI no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global

Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global

Redmi Buds 6 Play é novo fone de ouvido de entrada da Xiaomi e já pode ser vendido no Brasil (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

A Xiaomi prepara o lançamento de mais um fone para o mercado brasileiro. O Redmi Buds 6 Play foi certificado pela Anatel na semanada passada. O fone de ouvido da Xiaomi é um modelo mais barato da linha Buds 6 e foi lançado no exterior neste mês de agosto.

O Tecnoblog entrou em contato com a Xiaomi para saber mais sobre o lançamento do produto no Brasil. Não tivemos resposta até a publicação desta notícia. O espaço ficará aberto para o posicionamento da empresa

A homologação do novo fone vem depois do lançamento do Redmi Buds 5 por aqui. Apesar de ser vendido em e-commerces chineses, o Redmi Buds 6 Play não aparece no site oficial da empresa.

Especificações do Redmi Buds 6 Play

Sendo um modelo mais barato dos fones da Redmi, suas especificações são mais modestas. A bateria do Redmi Buds 6 Play pode aguentar pouco mais de 7 horas de uso, segundo a Xiaomi. A caixa tem carga para mais 36 horas de uso graças à bateria de 600 mAh — os fones possuem capacidade de 57 mAh.

Xiaomi Redmi Buds 6 Play tem case com bateria para 36 horas de uso (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

No anúncio do Redmi Buds 6 Play em um market place, a Xiaomi afirma que a recarga completa da caixa dura menos de duas horas. O produto tem entrada para USB-C, porém, o certificado de conformidade técnica e o documento de homologação não mostram que o produto vem com cabo na caixa. Comentários de review do produto confirmam que o cabo é adquirido separadamente.

O Redmi Buds 6 Play tem cancelamento de ruído ativo, um recurso praticamente obrigatório em fones de ouvido — até em modelos de entrada. A Xiaomi diz que a IA do fone é capaz de identificar com clareza vozes e som ambiente.

O visual do Redmi Buds 6 Play difere do Redmi Buds 5 lançado na semana passada. No lugar do design de hastes, o Buds 6 Play adota o formato de feijão.
Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global

Xiaomi tem novo fone aprovado na Anatel dias após lançamento global
Fonte: Tecnoblog

Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país

Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país

Starlink Mini tem tamanho próximo ao de um laptop (imagem: divulgação/SpaceX)

Pelo jeito, tem muita gente comprando o kit de antena da Starlink em outra região e levando o equipamento para o seu país de origem. É o que dá a entender a mais recente decisão da SpaceX, empresa de Elon Musk que controla o serviço: cobrar uma taxa extra para ativar antenas adquiridas em outra zona geográfica.

A compra de antenas em outros países pode ocorrer quando alguém está em viagem e encontra o kit por valores mais baixos, por exemplo. Outra possibilidade é a compra da antena em outro país para ela ser levada a uma região que não conta oficialmente com a internet por satélites da Starlink.

Mas, como sinaliza o Verge, este aparenta ser um esforço para coibir a ação de revendedores que compram antenas em uma região que tem kits com preços mais baixos para revendê-los em outras.

Independentemente da motivação, a Starlink implementou uma política de taxação para ativar antenas adquiridas em outro país. A decisão vale tanto para o modelo convencional quanto para a Starlink Mini, que tem dimensões reduzidas.

Taxas para ativação no Brasil

No mercado brasileiro, a taxa adicional para ativação de antenas compradas em outras regiões é de R$ 1.037,15 para cada unidade convencional e de R$ 1.555,73 para a Starlink Mini. São valores próximos ao preço brasileiro do kit com antena convencional, de R$ 1.200 para uso residencial.

Para fins de comparação, essas taxas são de US$ 200 e US$ 300 nos Estados Unidos, respectivamente.

O “recado” da SpaceX com essa medida é um só: compre o kit de antena no país em que você vive para evitar a taxa adicional. A empresa não afirma que a taxação irá ocorrer em todos os casos, mas sinaliza que essa possibilidade existe a partir de agora.

A tabela completa de taxas extras segmentada por país está no site da Starlink.

Antena Starlink de segunda geração (imagem: divulgação/SpaceX)

Preços da Starlink no Brasil

No mercado brasileiro, a assinatura da Starlink para uso residencial sai por R$ 184 mensais mais o valor do kit com antena (R$ 1.200, relembrando).

Para uso comercial, os preços partem de R$ 280 por mês mais o custo do kit de antena, no valor de R$ 2.000.

O plano móvel, que pode ser usado para quem tem um motorhome ou acampa com frequência, por exemplo, parte de R$ 450 mensais mais o valor do kit de antena, novamente em R$ 1.200.
Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país

Starlink vai cobrar tarifa extra para ativar antena comprada em outro país
Fonte: Tecnoblog

Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?

Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?

Resumo

TVs gigantes (75 polegadas ou mais) cresceram de 1% para 6% do mercado brasileiro entre 2014 e 2024.
A Samsung lançou uma TV de 98 polegadas com tela LCD por cerca de R$ 33 mil, voltada para filmes, séries e esportes.
A LG também prepara uma TV QNED de 98 polegadas por R$ 37 mil e possui modelos OLED de 77 polegadas que chegam a R$ 100 mil.
Tecnologias como One Connect (Samsung) e set-top box wireless (LG) ajudam a esconder cabos e melhorar a estética dos ambientes.
O modelo The Frame da Samsung, que simula uma moldura de quadro, é popular entre os amantes de design. Ela custa cerca de R$ 15 mil na versão de 75 polegadas.

EUA contam com luxuosa TV OLED com tela transparente (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Certamente não sou eu. Possivelmente nem você, mas é fato que há no Brasil pessoas endinheiradas o suficiente para adquirir modelos cujos preços equivalem a 18 meses ininterruptos de quem recebe o salário médio do Brasil, de aproximadamente R$ 3.123, segundo o IBGE.

Estamos falando de um nicho que já não é mais tão restrito assim: as TVs gigantes, com telas de 75 polegadas ou mais, cresceram de 1% para 6% do mercado brasileiro entre 2014 e 2024. O diretor sênior da divisão de TVs da Samsung, Erico Traldi, comemora um desempenho ainda melhor na gigante sul-coreano: um salto de 6% para 10% nas chamadas telas gigantes. Os dados são da consultoria GfK.

Telas de 80 polegadas

“O consumidor tem a sensação de que compra mais por menos”, diz Traldi. Ele destaca a importância dos esportes ao vivo, pois os aficionados por este tipo de conteúdo costumam gostar da ideia de pendurar uma tela enorme no centro da sala de estar.

Neste mês, a Samsung apresentou uma nova opção com 98 polegadas, tela LCD e preço sugerido na casa dos R$ 33 mil. Traldi indica que ela é classificada internamente “como uma super big econômica” por atender ao público em busca de filmes, séries, esportes, conteúdo ao vivo e até mesmo games, já que tem integração com o Xbox Game Pass.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tecnoblog (@tecnoblog)

Aliás, quão grande uma TV precisa ser para ser considerada gigante? O gerente sênior da LG, Igor Krauniski, revela que os produtos de 65 polegadas já não são mais classificados como grandes. Isso ficou no passado.

A empresa projeta crescimento de 10% na comercialização de telas a partir de 80 polegadas somente neste ano. Ele brinca que “tamanho é documento sim”, e ainda explica que só depois os clientes avaliam atributos técnicos, como inteligência artificial (para fazer upscaling) ou potência de áudio.

“Tamanho é documento”

A fabricante também prepara o lançamento de um modelo beirando as 100 polegadas: pela bagatela de R$ 37 mil, será possível levar para casa uma TV QNED de 98 polegadas. Já tem até fila de espera, de acordo com a empresa.

Cifras ainda mais altas também podem ser vistas em lojas especializadas. O produto mais caro da LG tem 77 polegadas, painel OLED, resolução 8K e preço na casa dos R$ 100 mil. “É raro, mas realizamos algumas vendas”, conta Krauniski. Em janeiro deste ano, foi apresentada nos Estados Unidos a primeira OLED transparente, que tende a custar ainda mais caso desembarque algum dia por aqui.

A fabricante chega a enviar técnicos à casa do comprador para avaliar o melhor método de entrega – normalmente com içamento, a depender do tamanho do elevador.

O terror dos decoradores

O fotógrafo Lufe Gomes está acostumado a visitar belas residências. Ele registra tudo no canal Life by Lufe, que conta com mais de 1 milhão de inscritos no YouTube. A arquitetura e a decoração são os principais focos do projeto. Justamente por valorizar o bom gosto, Lufe nos diz que as telas ainda são uma dor de cabeça para quem busca um ambiente harmônico.

Ele explica que os televisores ocupam um espaço nobre da residência, mas normalmente são retângulos apagados e sem brilho, capazes de estragar o visual pensado pelos profissionais do ramo. “Não dá certo quando a pessoa está à procura de design.”

Existem diversas dicas para camuflar a presença da TV gigante. Lufe cita o uso de suportes que fazem o aparelho subir/descer, portas que escondem o televisor, ou até mesmo colocá-los numa estante repleta de penduricalhos, de modo a disfarçar sua presença.

“A tecnologia deveria estar a serviço da estética”, pontua o criador de conteúdo.

Que tal sumir com os cabos?

O representante da LG indica caminhos tecnológicos para que a presença da TV fique mais agradável. A marca utiliza uma espécie de set-top box em alguns aparelhos. Ou seja, os muitos cabos de TV por assinatura, videogame etc. chegam nesta espécie de decodificador, que envia o sinal sem fio para a tela. Ainda assim, é preciso pensar no fio para ligá-la na tomada.

Cabo do One Connect facilita instalação de TV e LG aposta em set-top box sem fio (fotos: divulgação/Samsung e Thássius Veloso/Tecnoblog)

Já a Samsung vende modelos com a tecnologia One Connect. Não chega a ser wireless, mas repete a presença de um decodificador para receber todos os fios. Esta caixa se conecta à TV por um cabo de espessura milimétrica, sendo, portanto, mais fácil de planejar e esconder quando a pessoa está pensando na próxima reforma de casa.

Um ponto fora da curva

Hoje em dia, há um aparelho que se tornou quase unanimidade entre os amantes do design: a The Frame da Samsung. Ela se destaca por oferecer uma moldura parecida com a de um quadro. Quando desligada, entra num modo que exibe pinturas, ilustrações e outras artes digitais. O realismo é ainda maior por causa do tratamento antirreflexo na tela.

“Conheço pessoas que não são fãs da tecnologia, mas que recorreram à The Frame exatamente por causa da proposta de valorizar o estilo de vida”, comenta Traldi. A versão mais cara do produto, com tela de 75 polegadas, painel QLED e resolução 4K, sai por cerca de R$ 15 mil.

A obra Mitchell Crew é exibida numa The Frame (imagem: divulgação/Samsung)

Não importa se com design tradicional ou mais artístico, duas coisas precisam ser necessariamente grandiosas antes de encarar uma tela gigante: a parede da sua sala e o seu limite do cartão de crédito.
Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?

Quem realmente compra uma luxuosa TV de R$ 50 mil (ou até mais)?
Fonte: Tecnoblog

Dell lança Inspiron 14 Plus no Brasil com Snapdragon X Plus e 16 GB de RAM

Dell lança Inspiron 14 Plus no Brasil com Snapdragon X Plus e 16 GB de RAM

Inspiron 14 Plus com Snapdragon X Plus (imagem: divulgação/Dell)

Aos poucos, notebooks Copilot+ começam a aparecer no Brasil. O mais recente lançamento da categoria no país é o Inspiron 14 Plus. O novo laptop da Dell tem tela de 14 polegadas, mas chama a atenção por ser baseado no chip Snapdragon X Plus. Ele pode ser seu por preços a partir de R$ 8.500.

O Snapdragon X Plus é um chip da Qualcomm que traz tecnologia de 4 nanômetros, dez núcleos de CPU, GPU Adreno com 3,8 teraflops de capacidade, além de modem Snapdragon X65 com 5G.

Mas a característica mais notável do Snapdragon X Plus é a presença de uma NPU (unidade de processamento neural) Hexagon capaz de alcançar 45 TOPS, ou seja, de realizar 45 trilhões de operações por segundo.

Está aí um dos atributos que tornam o Inspiron 14 Plus um Copilot+ PC: a categoria exige uma NPU com pelo menos 40 TOPS para execução local de tarefas de inteligência artificial.

Completam as especificações básicas do notebook 16 GB de RAM e SSD de até 1 TB.

Inspiron 14 Plus com Snapdragon X Plus (imagem: divulgação/Dell)

Tela QHD+ e bateria com 15 horas de duração

Outra característica importante do Inspiron 14 Plus é a tela de 14 polegadas, como o próprio nome sugere. O painel é do tipo WVA LCD, tem formato 16:10, sensibilidade a toques e resolução QHD+ (2560×1600 pixels).

Já a bateria é uma unidade de 54 Wh que promete autonomia de até 15 horas (com base em reprodução de vídeo por streaming). Tanto a tela quanto a bateria são destacados pela Dell:

Além dos recursos trazidos pela categoria Copilot+ PC, estamos falando de um notebook que tem uma das maiores autonomias de bateria que já lançamos no país, é construído em metal e equipado com uma tela touch de alta resolução e com fidelidade de cores para agradar até mesmo profissionais.

Rafael Pacheco, diretor de produtos da Dell Technologies no Brasil

Disponibilidade e preço

O Inspiron 14 Plus com Snapdragon X Plus já está à venda no site brasileiro da Dell. O preço é de R$ 8.500 para a versão que traz 16 GB de RAM (única opção de capacidade), SSD de 512 GB e Windows 11 Home como sistema operacional.

Inspiron 14 Plus com Snapdragon X Plus (imagem: divulgação/Dell)

Ficha técnica do Dell Inspiron 14 Plus

Processador: Qualcomm Snapdragon X Plus com GPU Adreno

RAM: 16 GB de LPDDR5X de 8.400 MT/s soldados à placa-mãe, não expansíveis

Armazenamento: SSD NVMe M.2 de 512 GB ou 1 TB

Tela: WVA LCD, 14 polegadas, 2560×1600 pixels, 16:10, touchscreen, antirreflexo, 400 nits

Bateria: três células, 54 Wh, até 15 horas de autonomia com streaming

Conectividade: USB 3.2 Gen 1 tipo A (1), USB4 tipo C com DisplayPort (2), fones de ouvido e microfone, Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4

Outros: teclado ABNT2 retroiluminado, leitor de impressões digitais, corpo de alumínio, webcam full HD, áudio com dois woofers de 2 W e dois tweeters de 2 W, leitor de microSD

Sistema operacional: Windows 11 Home ou Pro

Dimensões: 16,9 x 314 x 223,75 mm

Peso: 1,4 kg

Relembre o anúncio do Copilot+ diretamente de Redmond, nos EUA

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tecnoblog (@tecnoblog)

Dell lança Inspiron 14 Plus no Brasil com Snapdragon X Plus e 16 GB de RAM

Dell lança Inspiron 14 Plus no Brasil com Snapdragon X Plus e 16 GB de RAM
Fonte: Tecnoblog

Asus lança topo de linha Zenfone 11 Ultra no Brasil; confira preços

Asus lança topo de linha Zenfone 11 Ultra no Brasil; confira preços

Linha Zenfone 11 Ultra (imagem: divulgação/Asus)

O Zenfone 11 Ultra já é oficial no Brasil. O novo topo de linha da Asus faz a sua estreia no país com preço unicial de R$ 8.999. Entre os seus atrativos estão uma tela AMOLED full HD+ de 6,78 polegadas, 16 GB de memória RAM, além do chip Qualcomm Snapdragon 8 Gen 3 no comando de tudo.

As 6,78 polegadas do visor deixam claro que esse é um smartphone relativamente grande. O painel AMOLED do componente é complementado com a tecnologia LTPO e trabalha tipicamente com taxa de atualização de até 120 Hz, mas pode chegar a 144 Hz.

O chip Snapdragon 8 Gen 3 é complementado com 16 GB de memória LPDDR5X. Já o armazenamento interno é garantido com 256 GB ou 512 GB na tecnologia UFS 4.0.

Essas características tornam o Zenfone 11 Ultra interessante para o público gamer. Mas é óbvio que ele também pode atender a outros segmentos de usuários. Quem gosta de fotografia ou filmagem vai se beneficiar de um bom trio de câmeras na traseira, por exemplo.

O sensor principal é um Sony IMX890 de 50 megapixels. O componente é complementado com uma câmera de 32 megapixels e zoom óptico de 3x, além de uma grande-angular de 13 megapixels. Na frente, também encontramos um sensor de 32 megapixels.

Módulo traseiro de câmeras do Zenfone 11 Ultra (imagem: divulgação/Asus)

Vários recursos de inteligência artificial

A Asus não deixou o Zenfone 11 Ultra de fora da atual onda de recursos de inteligência artificial (IA). Um deles é o HyperClarity AI, que melhora a nitidez de fotos mesmo quando elas são tiradas em zoom digital de até 10x.

Também há recursos de IA para funções nativas de cancelamento de ruído, transcrição ou tradução de conversas, e pesquisas semânticas.

No aspecto da personalização, o destaque vai para o AI Wallpaper, que usa a NPU do Snapdragon 8 Gen 3 para criar, instantaneamente, um papel de parede de acordo com as preferências do usuário.

Outras características dignas de nota incluem uma bateria de 5.500 mAh, suporte à tecnologia de recarga rápida HyperCharge de 65 W, corpo feito de alumínio 100% reciclado e certificação IP68 para proteção contra água e poeira.

Disponibilidade e preço

As vendas do Zenfone 11 Ultra no Brasil começam nesta terça-feira (20). Na loja da Asus, o aparelho tem os seguintes preços oficiais:

Zenfone 11 Ultra de 256 GB: R$ 8.999

Zenfone 11 Ultra de 512 GB: R$ 9.999

Há desconto de 10% no pagamento no Pix, além de parcelamento em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito.

Asus Zenfone 11 Ultra (imagem: divulgação/Asus)

Especificações do Zenfone 11 Ultra

Tela: 6,78 polegadas AMOLED, LTPO, até 144 Hz, brilho de 1.600 nits com pico de 2.500 nits, 2400×1080 pixels, Gorilla Glass Victus 2

SoC: octa-core Qualcomm Snapdragon 8 Gen 3 com GPU Adreno 750

RAM: 16 GB de LPDDR5X

Armazenamento: 256 GB ou 512 GB

Câmeras traseiras:

Principal: 50 megapixels, OIS, f/1,9

Teleobjetiva: 32 megapixels, OIS, f/2,4, zoom óptico de 3x

Grande angular: 13 megapixels, 120 graus, f/2,2

Câmera frontal: 32 megapixels, f/2,5

Bateria: 5.500 mAh

Conectividade: 2G/3G/4G/5G, Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 5.4, NFC, USB-C

Navegação: GPS, Glonass, Galileo, QZSS, GNSS

Sistema operacional: Android 14

Cores no Brasil: Skyline Blue (azul), Eternal Black (preta), Misty Grey (cinza)

Asus lança topo de linha Zenfone 11 Ultra no Brasil; confira preços

Asus lança topo de linha Zenfone 11 Ultra no Brasil; confira preços
Fonte: Tecnoblog

Elon Musk encerra operação do X/Twitter no Brasil e demite funcionários

Elon Musk encerra operação do X/Twitter no Brasil e demite funcionários

Cerca de 40 pessoas foram demitidas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O X (antigo Twitter) encerrou suas operações no Brasil, demitindo cerca de 40 funcionários.
A decisão teria sido motivada por discordâncias com decisões judiciais recentes no país.
A reunião de emergência ocorreu no sábado, e muitos funcionários ainda não sabem que foram demitidos.
O acesso aos sistemas foi bloqueado, e não está claro se haverá pacote de layoff.

Os poucos funcionários do X (antigo Twitter) no Brasil foram surpreendidos com uma reunião de emergência marcada para a manhã deste sábado (dia 17/08). Nela, foi comunicado o fim da operação no mercado brasileiro e a demissão de toda a equipe.

O Tecnoblog apurou que pouquíssimas informações foram repassadas aos colaboradores. Pessoas que estiveram no encontro entendem que a rede de Elon Musk optou por sair do país por discordar de recentes decisões judiciais, como a remoção de perfis e posts, bem como a entrega de dados sobre seus detentores.

O perfil dedicado às relações governamentais confirmou o fim da operação e criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por ações classificadas pela empresa como “censura”. “Estamos profundamente tristes por termos sido forçados a tomar essa decisão. A responsabilidade é exclusivamente de Alexandre de Moraes. Suas ações são incompatíveis com um governo democrático.”

Last night, Alexandre de Moraes threatened our legal representative in Brazil with arrest if we do not comply with his censorship orders. He did so in a secret order, which we share here to expose his actions.Despite our numerous appeals to the Supreme Court not being heard,… pic.twitter.com/Pm2ovyydhE— Global Government Affairs (@GlobalAffairs) August 17, 2024

Cerca de 40 funcionários estavam envolvidos com a operação do X no Brasil. Gestores disseram que o motivo seria a segurança da equipe.

Por ter sido uma reunião urgente num final de semana, diversos membros da equipe não viram o invite e ainda não sabem que foram demitidos. Os acessos aos sistemas já foram cortados. Estas pessoas não sabem se terão direito a algum pacote de layoff, como o valor equivalente às ações que receberam do Twitter (quando ainda eram negociadas em bolsa).

Em nota, o X informou que o aplicativo continuará acessível no país.
Elon Musk encerra operação do X/Twitter no Brasil e demite funcionários

Elon Musk encerra operação do X/Twitter no Brasil e demite funcionários
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp está impedido de compartilhar dados não-criptografados com outros apps da Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O WhatsApp sofreu uma importante derrota na Justiça brasileira, naquele que já é considerado o maior caso judicial envolvendo proteção de dados. A organização de defesa do consumidor Idec, que está entre os responsáveis pela ação, informou nesta quarta-feira que obteve liminar com algumas garantias para os adeptos do aplicativo de mensagens. A empresa tem 90 dias para se adequar. Em caso de descumprimento, terá de arcar com multa diária de R$ 200 mil.

A Justiça decidiu de forma liminar que o WhatsApp não poderá mais compartilhar os dados não-criptografados dos usuários para uso em ofertas, anúncios, sugestão de amigos, grupos e criação de perfis de usuários em outras empresas da Meta. Ou seja, a companhia fica impedida de compartilhar dados com Instagram, Facebook e Threads. De acordo com o Idec, a obrigação se equipara a uma decisão tomada na União Europeia.

“O WhatsApp agora está obrigado a disponibilizar de forma objetiva, simples e de fácil acesso uma opção de controle para a pessoa decidir se quer ou não que seus dados sejam compartilhados com as empresas do grupo Metaˮ, explicou o advogado do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, Lucas Marcon, em nota enviada à imprensa.

Por se tratar de decisão liminar, a Meta pode recorrer da decisão. O WhatsApp declarou ao Tecnoblog que cooperou com as autoridades nos últimos três anos e que continuará “avaliando as medidas legais cabíveis para evitar qualquer impacto aos usuários e empresas que confiam no aplicativo diariamente”.

Guilherme Horn lidera o WhatsApp em mercados estratégicos (Foto: Caio Graça/Divulgação/Meta)

Por que é a maior ação do país?

O Idec e o Ministério Público Federal em São Paulo entraram com ação judicial em 16 de julho contra a Meta por causa do compartilhamento de dados não-criptografados de usuários. Assim como acontece em qualquer litígio, é preciso informar o valor da causa, que foi de R$ 1,7 bilhão.

Está em jogo a política de privacidade implementada pela Meta em 2021, na qual está previsto o compartilhamento de informações. Cabe lembrar que mensagens, fotos, áudios e outros conteúdos compartilhados entre usuários do WhatsApp são criptografados e não podem ser acessados pela Meta. Por outro lado, a companhia sabe com quem as pessoas se comunicam, com qual frequência, e ainda consegue enxergar que uma pessoa tem uma conta no Instagram e um número no WhatsApp.

O Idec critica a postura da Meta no Brasil. Na União Europeia, por exemplo, foi exibida uma mensagem que perguntava se as pessoas aceitavam a política de privacidade.
WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade
Fonte: Tecnoblog

Como foi o primeiro teste do novo sistema de alertas extremos

Como foi o primeiro teste do novo sistema de alertas extremos

Smartphone apita quando recebe um alerta extremo (imagem: reprodução/Thiago Victorino)

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) fez o primeiro teste do novo sistema que informa sobre emergências aos moradores de uma determinada região. A ferramenta é operada por agentes da Defesa Civil e não depende de cadastro prévio.

Usuários de telefonia em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, foram impactados pelo apito do smartphone. O aviso se sobressai a todos os demais, de modo que a pessoa rapidamente fique sabendo da informação ali presente. Neste primeiro teste, o sistema de alertas dizia se tratar de uma demonstração.

O leitor Thiago Victorino, que mora em Petrópolis, nos conta que todos os amigos e familiares levaram um susto. “Algumas pessoas acharam até que o smartphone tinha sido hackeado”, complementa. Isso ocorreu mesmo com postagens no perfil da prefeitura sobre a demonstração.

Alerta extremo no Apple Watch (imagem: reprodução/Wilson Cardoso)

Ao menos, ao que tudo nos indica, a experimentação foi bem sucedida: os moradores da região ficaram sabendo do alerta. Vale lembrar que o sistema de cell broadcast desenvolvido pela Anatel prevê que a mensagem seja enviada para uma região específica. Agentes da Defesa Civil desenham o perímetro e cadastram o alerta no sistema, enquanto as operadoras identificam as torres naquela região e enviam o aviso. O telefone apita mesmo se estiver em modo não perturbe.

De acordo com o governo, o projeto-piloto contemplou as seguintes localidades:

Angra dos Reis (RJ)

Blumenau (SC)

Cachoeiro do Itapemirim (ES)

Gaspar (SC)

Indianópolis (MG)

Morretes (PR)

Muçum (RS)

Petrópolis (RJ)

Roca Sales (RS)

São Sebastião (SP)

União da Vitória (PR)

Ainda de acordo com o ministério, um relatório final será apresentado num prazo de 30 dias. A pasta foi perguntada, mas não nos informou o número de aparelhos impactados pela mensagem.
Como foi o primeiro teste do novo sistema de alertas extremos

Como foi o primeiro teste do novo sistema de alertas extremos
Fonte: Tecnoblog

Golpe dos Correios mostra nome, CPF e até o endereço real da vítima

Golpe dos Correios mostra nome, CPF e até o endereço real da vítima

Golpistas têm acesso ao nome completo, CPF, endereço e telefone de compradores (Imagem: Divulgação/Correios)

Resumo

Golpistas estão enviando SMS que aparentam ser dos Correios, solicitando pagamento de taxa alfandegária para encomendas reais.
As mensagens incluem dados pessoais reais, como nome completo, CPF, endereço e número de rastreamento.
A origem dos dados sensíveis usados pelos golpistas é desconhecida, podendo vir dos sistemas dos Correios ou de lojas virtuais.
Para evitar o golpe, recomenda-se verificar taxas e informações apenas no site ou aplicativo oficial dos Correios, sem clicar em links recebidos por SMS, email ou WhatsApp.

Se você tem um número de celular brasileiro, provavelmente recebeu algum SMS nos últimos meses informando sobre uma encomenda dos Correios que aguarda pagamento de taxa alfandegária. Trata-se de um golpe, que agora ficou ainda mais elaborado: as mensagens usam dados de encomendas reais.

O leitor Vitor Gomes foi uma das vítimas de um possível vazamento de dados. Ele recebeu uma mensagem contendo um link para pagar a suposta taxa de uma encomenda que teria sido tributada. O texto inclui um número de rastreio de um pacote verdadeiro, que é aguardado por ele. Já a página fraudulenta repete o visual dos Correios e exibe nome completo, CPF e endereço completo.

Página golpista simula site dos Correios (Imagem: Reprodução)

Uma mensagem similar foi recebida por Guilherme Soares. O conteúdo é o mesmo, mas com um código de rastreio diferente. Ao abrir o link, é exibido seu nome, CPF e código de rastreio.

Página fraudulenta mostra dados reais de cliente (imagem: reprodução)

Ambos os casos são tentativas de golpe, e não há qualquer taxa a ser paga. O que assusta é que as mensagens são direcionadas para as vítimas, com códigos de rastreio de encomendas reais e dados pessoais. Não é possível determinar se a origem das informações sensíveis vêm de sistemas dos Correios ou das próprias lojas virtuais.

O que fazer para evitar o golpe dos Correios?

Não clique em qualquer link que você recebeu por SMS, e-mail ou WhatsApp. Para saber se sua encomenda foi taxada, consulte sempre o site e aplicativo oficial dos Correios: basta informar o código de rastreamento na seção Minhas Importações.

As taxas podem existir, mas apenas em encomendas internacionais — especialmente aquelas que não passaram pelo programa Remessa Conforme, utilizado pela AliExpress, Shopee, Temu e outros marketplaces estrangeiros. Se esse for o seu caso, o tributo provavelmente foi recolhido no momento da compra.

Compras nacionais não precisam pagar taxas alfandegárias. Se você comprou em alguma loja do Brasil, desconfie de mensagens como essa. Na dúvida, procure o estabelecimento.
Golpe dos Correios mostra nome, CPF e até o endereço real da vítima

Golpe dos Correios mostra nome, CPF e até o endereço real da vítima
Fonte: Tecnoblog