Category: Aplicativos e Software

Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados

Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados

Nesta segunda-feira (15), motoristas de aplicativos de transporte e de entrega realizam uma paralisação nacional. Os motoristas protestam por aumento no preço mínimo das corridas, do valor pago por quilômetro rodado, adicional por parada no trajeto e diminuição do percentual de comissão das plataformas. A greve tem previsão para durar 24 horas, encerrando na terça-feira (16), às 4h.

Motoristas de aplicativo realizam paralisação nesta segunda-feira (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Nas redes sociais, há relatos de paralisações em diversas capitais brasileiras, entre elas estão: Fortaleza, Salvador, Goiânia, Palmas, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Teresina e Recife. Usuários divulgaram no Twitter as suas experiências com apps, como 99 e Uber, neste início de paralisação. Em algumas cidades, clientes reclamaram de aumento de preços devido à tarifa dinâmica, enquanto outros usuários relataram apenas aumento no tempo de espera.

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Motoristas organizaram protesto pelas redes sociais

A paralisação, segundo informações do jornal Extra, foi organizada pelos motoristas e entregadores por meio das redes sociais, contando com apoio da Federação dos Motoristas por Aplicativo do Brasil (Fembrapp). Em São Paulo, os participantes da paralisação realizaram um comboio até a sede da Uber no Brasil para uma manifestação.

Em Florianópolis, a paralisação não demonstra grande impacto. Usando o 99 para testes, o tempo de espera foi um pouco maior do que o normal e o preço não estava em tarifa dinâmica. Todavia, o motorista que respondeu o chamado estava em um bairro mais afastado. Ainda assim, é uma manhã de segunda-feira, período em que o trânsito está mais movimentado.

No Rio de Janeiro, o Uber está com tarifas promocionais para algumas regiões da cidade. Em São Paulo, usuários relatam certa normalidade ao pedir corridas.

Preços das corridas no Uber estão um pouco mais altos no Rio de Janeiro, mas há tarifa promocional em algumas regiões (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Em Teresina, capital do Piauí, motoristas que aderiram à paralisação protestaram bloqueando parcialmente algumas avenidas da cidade. No Rio de Janeiro, houve manifestação no centro da cidade. Além da paralisação, participantes do protesto estão pedindo que motoristas que continuam trabalhando não aceitem corrida abaixo de R$ 10.
Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados

Motoristas de apps realizam paralisação nesta segunda-feira e usuários relatam preços elevados
Fonte: Tecnoblog

Telegram e o PL das Fake News: checamos os pontos da nota da plataforma

Telegram e o PL das Fake News: checamos os pontos da nota da plataforma

Nesta semana, o Telegram publicou uma nota contra o projeto de lei 2.630/2020, popularmente conhecido como PL das Fake News — e cujo foco não se restringe à propagação de desinformações. Para entender a posição do aplicativo de mensagem contra o PL, o Tecnoblog conversou com especialistas em direito digital sobre os pontos divulgados no texto.

Telegram (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Antes de continuar, é fundamental explicar que o texto inicial do PL 2.630/2020 sofreu alterações antes da data prevista para a sua votação. Por isso, recomendamos a leitura da versão final do texto, que removeu o ponto de criação de um órgão para fiscalizar a atuação das plataformas.

Telegram acusa PL de “Poder de censura”

O primeiro ponto da nota do Telegram contra o PL das Fake News diz que o governo ganhará “poder de censura”, citando o Art. 12 e o Art. 47 da lei. Para Igor Burigo, advogado especialista em direito digital e inovação, o termo “censura” reflete uma opinião do aplicativo sobre o assunto.

“Isso não significa, contudo, que o PL 2630/2020 crie um sistema de censura prévia. Muito embora existam trechos obscuros, carentes de um debate mais aprofundado e pendentes de regulamentação posterior, a legislação toca em um ponto sensível e que deve ser tratado com a devida importância pelo poder legislativo brasileiro — a segurança nas redes.”

Rodrigo Chanes Marcogni, advogado da SFCB Advogados, concorda com Burigo.

“Não há nada no projeto de lei que embase a afirmação do Telegram. A ideia primordial do PL é impor às plataformas digitais o exercício de um crivo mais apurado para coibir o cometimento de crimes e a divulgação e disseminação de informações falsas.”

Sobre questão de “vigilância permanente”, Marcogni afirma “que isso não significa que haverá a restrição do direito de manifestação ou ao uso da própria internet em si”. “A questão é que, com a aprovação do PL as plataformas precisarão ficar efetivamente atentas para que crimes e fake news não sejam disseminados em seus provedores”, explica o advogado.

Direitos fundamentais e proteção de dados e privacidade não podem ser transgredidos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Igor Burigo concorda e ressalta que a grande questão é realizar a vigilância sem transgredir os direitos fundamentais à proteção de dados e privacidade.

E claro, para ficar mais atento às práticas ilícitas, as big techs e plataformas terão que abrir a carteira, contratando novos funcionários para moderação e desenvolvendo tecnologias que aumentem a efetividade da fiscalização.

PL não transfere poderes judiciais aos aplicativos

Um dos pontos da nota do Telegram afirma que o projeto de lei 2.360/2020 transfere poderes judiciais aos aplicativos. Fernando Gardinali, sócio do escritório Kehdi Vieira Advogados e mestre em direito processual penal pela USP, explica que não é uma transferência de poderes judiciais — e o PL expande algo já existente na nossa sociedade.

“O Estado está compartilhando algumas obrigações com os particulares. […] Os agentes privados hoje assumem um papel na sociedade de muito maior importância do que em um passado recente”, diz Gardinali.

Um exemplo dado pelo advogado é de instituições financeiras. Essas empresas têm o dever de denunciar possíveis ilícitos, como comunicar suspeitas de lavagem de dinheiro para COAF. “Veja, é o banco que diante de uma suspeita de crime comunica o Estado. O Estado estabelece esse dever com o privado”, explica Gardinali.

Bancos devem comunicar ao Estado suspeitas de crime, mas não significa transferência de poder judicial, e sim um dever (Imagem: David McBee/Pexels)

“A mesma coisa com as plataformas. As plataformas é que estão acompanhando o seu conteúdo. O Estado também tem o dever de fiscalizar, verificar se está acontecendo alguma incitação ao crime […], mas isso também não elimina o dever de cuidado que os provedores têm que ter com o conteúdo que estão hospedando”.

O termo dever de cuidado, como também explica o advogado Igor Burigo, é uma ação alternativa às medidas judiciais de remoção de conteúdo.

“A previsão [do dever de cuidado] existe justamente para possibilitar com que medidas sejam tomadas de forma mais rápida e eficiente, de modo a mitigar os danos potencialmente causados por conteúdos ilegais gerados por terceiros dentro do ambiente virtual”, disse Burigo.

Outras comparações desse dever de cuidado são motéis que precisam fiscalizar a entrada de clientes, denunciando suspeitas de crimes, e escolas particulares que devem agir, por exemplo, em possíveis casos de maus-tratos.

Protocolo de segurança precede atuação do judiciário

O protocolo de segurança acaba relacionado ao dever de cuidado. Antes de explicar o protocolo, precisamos explicar como funciona hoje a suspensão das redes.

Com base no artigo 19 do Marco Civil da Internet, o judiciário pode agir se provocado contra crimes nas plataformas digitais. Por exemplo, uma investigação que exija quebra de sigilo e acesso a dados de grupos criminosos.

Artigo 19 do Marco Civil da Internet permite atuação do judiciário em plataformas (Imagem: Gustavo Lima/Câmara)

Com o protocolo de segurança, as plataformas poderão se antecipar ao judiciário, se protegendo de suspensões ao “praticar” o dever de cuidado, criando um plano de ação em situações de riscos iminentes. As violações que estão sujeitas ao protocolo de segurança são listadas no Art. 7 da lei.

Rodrigo Marcogni relata que esse ponto, como toda a matéria do PL, ainda está em discussão. Igor Burigo entende que o protocolo contém lacunas não sanadas. “Por exemplo, o texto legal determina que a instauração do protocolo de segurança ocorrerá conforme regulamentação específica, que será criada apenas após a votação do projeto e eventual conversão em lei”, diz Burigo.

Ele também relata que esses pontos omissos causam “discussões atécnicas travadas no plano ideológico, que devem ser evitadas”. Fernando Gardinali também vê que a discussão do projeto está mais ideológica do que técnica. “Censura é um tema extremado e que não contribui para avançar na resolução do problema que existe. E esse problema é o vácuo na legislação”, comenta Gardinali.

Anatel como órgão fiscalizador das big techs?

Anatel como órgão regulador? (Imagem: Reprodução)

O Tecnoblog também perguntou sobre a possibilidade da Anatel se tornar um órgão regulador do conteúdo. Essa crítica não foi levantada pelo Telegram, mas é um argumento debatido entre opositores e defensores do PL.

O Conselho Diretor da Anatel, como explicou Burigo, é formado por um presidente e quatro diretores, todos indicados pelo presidente da República e que passam por aprovação no Senado. Essa aprovação é uma etapa democrática que visa dar mais transparência à escolha dos conselheiros, pois permite que a câmara alta, composta por 81 senadores, avalie os indicados.

E ao contrário de outros órgãos, os integrantes do conselho possuem mandatos (5 anos). Todo ano o Poder Executivo indica um novo conselheiro e informa qual cargo ele ocupará — conselheiro ou presidente. O atual presidente da Anatel foi indicado no ano passado e seu mandato termina em 2024, pois já cumpriu 3 anos como conselheiro.

Nas redes sociais, uma parte do público crítica a possibilidade de ter a Anatel como “órgão regulador”. Mas essa não é visão dos juristas sobre o assunto.

Marcogni, diz que o debate sobre a Anatel “gira mais em torno da possibilidade ou não do Órgão assumir a função de fiscalizador das plataformas digitais. Não se trataria neste caso de regulação direta, mas sim de um órgão ao qual reclamações e denúncias poderiam ser feitas”.

PL não é desnecessário, mas preenche vácuo

Legislação brasileira tem um vácuo sobre regulamentação de plataformas digitais (Imagem: Najara Araujo/Câmara dos Deputados)

Sobre a declaração do Telegram do PL 2.630/2020 ser desnecessário, os três entrevistados são unânimes em discordar da companhia. Fernando Gardinali opina que a legislação que o Brasil tem hoje sobre a regulação das plataformas é insuficiente. “Eu acho que a que mais se aproxima é o Artigo 19 do Marco Civil da Internet”, diz o advogado, que aponta a existência de um vácuo sobre regulamentação de plataformas.

Gardinali também explica que o projeto de lei, ao trazer deveres para as plataformas — como remover conteúdos ilícitos —, previne que elas sejam alvos de medidas judiciais que suspendam a sua operação. “A regulamentação é importante para todos, não só para o Estado. […] A regulamentação é importante também para as Big Techs para que elas saibam até onde podem agir”, explicou.

Para Igor Burigo, a existência de leis, por exemplo, contra racismo, violência contra a mulher e atentados ao Estado Democrático de Direito não conflitam com o PL, “mas complementam o arcabouço legal brasileiro para prevenir ilícitos digitais”.

Rodrigo Marcogni explica que mesmo com o Marco Civil da Internet, as Big Techs não têm responsabilidade civil sobre o que é publicado nas suas plataformas. Com o PL, elas terão que responder pela manutenção de conteúdos ilegais.
Telegram e o PL das Fake News: checamos os pontos da nota da plataforma

Telegram e o PL das Fake News: checamos os pontos da nota da plataforma
Fonte: Tecnoblog

Android usará outros dispositivos para encontrar seus fones e terá IA nos mobiles

Android usará outros dispositivos para encontrar seus fones e terá IA nos mobiles

O foco da abertura do Google I/O foi inteligência artificial. Contudo, o Android também teve seu espaço — ainda que pequeno. O sistema operacional do Google teve novidades apresentadas e até demonstrações ao vivo de seus recursos — que é muito melhor que ouvir o Sundar Pichai apenas falando o que o Bard é capaz de fazer.

Android 14 (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

E claro, em um evento que falou de IA até cansarmos, era previsível que entre os destaques do Android nós tivéssemos ferramentas que utilizam essa tecnologia. Desde inteligência artificial generativa no SMS até criador de imagens para wallpapers.

Wear OS 3 ganha espaço no mercado e WhatsApp no pulso

No início da apresentação do Android, Sameer Samat, vice-presidente de produtos do Google, afirmou que o Wear OS 3 é a plataforma para smartwatches que mais cresce — isso com apenas dois anos desde o seu lançamento com o Galaxy Watch. Samat anunciou que a versão estável do WhatsApp para Wear OS chegará neste inverno (verão no hemisfério norte). O beta do aplicativo de mensagens foi liberado na última terça-feira.

Encontre Meu Dispositivo “pede ajuda” de outros Androids

O recurso Encontre Meu Dispositivo usará Androids de outros usuários para encontrar seus fones de ouvido, tags e outros equipamentos rastreáveis, incluindo até tablets e tags da Chipolo — a Apple utiliza um recurso idêntico no iOS. Essa novidade acende o alerta de violação de privacidade, não é mesmo?

Todavia, o Google jura que a privacidade foi a prioridade no desenvolvimento do recurso. Para isso, as informações de localização dos seus dispositivos serão criptografadas — só você saberá onde eles estão. O Android também avisará se alguma tag desconhecida está no seu alcance.

Deixando as rivalidades de lado, a Apple e o Google se juntaram para criar um padrão de alertas de rastreio desconhecido em dispositivos iOS e Android. Essas novidades para rastreio também serão lançadas neste inverno.

Android 14 ganhará IA generativa para SMS e wallpapers

Depois de mais de uma hora falando de inteligência artificial generativa e Bard, o Google falou de IA generativa no Android 14 — lançamento previsto para agosto. A próxima versão do sistema operacional para mobiles usará essa tecnologia para escrever SMS e criar wallpapers. Sabe quando você pede para o ChatGPT escrever um e-mail e para o Dall-E fazer uma imagem? É isso.

IA generativa ajudará a escrever SMS (Imagem: Divulgação/Google)

A IA generativa para SMS também terá opções de estilo de linguagem. Quer algo mais informal? Sem problemas, a IA escreverá a mensagem desse jeito. Quer imitar o Shakespeare como na imagem acima? Basta selecionar a opção.

Para os wallpapers, além das novidades de personalização no Material You, o usuário pode criar uma imagem de plano de fundo usando uma IA generativa para imagens. A paleta de cores da imagem criada será ajustada automaticamente para o seu dispositivos. O recurso, assim como as personalizações no Material You, foi demonstrado no fim da apresentação sobre as novidades do Android.
Android usará outros dispositivos para encontrar seus fones e terá IA nos mobiles

Android usará outros dispositivos para encontrar seus fones e terá IA nos mobiles
Fonte: Tecnoblog

YouTube está bloqueando os bloqueadores de anúncios

YouTube está bloqueando os bloqueadores de anúncios

O YouTube começou a testar uma maneira de impedir que seus usuários usem adblockers enquanto assistem aos vídeos. Algumas pessoas receberam um aviso pop-up no dia 9 de maio, no qual explicita que “Bloqueadores de anúncios não são permitidos no YouTube”. No fim da mensagem há um botão para permitir as propagandas e outro para que o indivíduo experimente a versão Premium da plataforma.

YouTube (Imagem: Unsplash / Christian Wiediger)

A mensagem começou a ser vista pelos usuários, que logo levaram o conteúdo para o Reddit. Ela surgiu assim que a pessoa deu play em um vídeo na plataforma, travando a reprodução quase que imediatamente.

Na nota, o YouTube sugere que o indivíduo possa estar usando um bloqueador de anúncio. Em seguida, ele destaca que as propagandas permitem que o aplicativo continue gratuito para bilhões de pessoas pelo mundo. Por fim, ele afirma que é possível desabilitar as publicidades ao assinar a versão Premium e ainda ajudar os criadores de conteúdo a receberem pelas inscrições.

Não demorou muito para os usuários correrem até os moderadores do YouTube no Reddit para questionarem o que viram. Após pouco tempo, um funcionário da empresa confirmou que a plataforma está realizando experimentos nesse quesito, mas que o bloqueio de adblockers não é definitivo.

Vale lembrar que as companhias brigam com a prática de sumir com propagandas há bastante tempo. Um exemplo recente é que o Google Chrome anunciou que vai começar a limitar bloqueadores de anúncios em 2023. Outras marcas como Spotify e Firefox já entraram nessa briga no passado.

Mensagem ao bloquear os bloqueadores de anúncios (Imagem: Reprodução / Reddit)

YouTube destaca a assinatura da versão Premium

Se você não quiser ou não pode usar um ad blocker para impedir os anúncios antes, durante e depois dos vídeos no app, a marca tem uma sugestão bastante clara: assinar o YouTube Premium.

Há um período de testes de um mês para quem quiser experimentar, porém, depois disso há a necessidade de pagar R$ 20,90 na mensalidade. Essa assinatura remove completamente as propagandas, além de oferecer acesso ao YouTube Music.

Você também pode baixar os vídeos para ver offline e pode conferir todas as produções originais. Além disso, novos recursos estão chegando para quem utiliza a opção no iOS, como um maior bitrate e suporte ao shareplay, por exemplo.

Por outro lado, ao impedir que bloqueadores de anúncios sejam usados na plataforma, o YouTube dá a sensação de que está empurrando o serviço Premium para os usuários. Ação que pode ser malvista por muitas pessoas.

Com informações: Android Police.
YouTube está bloqueando os bloqueadores de anúncios

YouTube está bloqueando os bloqueadores de anúncios
Fonte: Tecnoblog

Como excluir ou desativar a conta do Tinder

Como excluir ou desativar a conta do Tinder

A conta do Tinder pode ser excluída ou desativada a partir do menu de configurações, no canto superior direito do seu perfil. “Desativar” mantem o perfil ativo, só que congelado, enquanto “excluir” é uma ação que apaga definitivamente o perfil da rede social.

App do Tinder (Imagem: Unsplash / Good Faces Agency)

É importante destacar que se você excluir seu perfil, mas depois quiser recuperar a conta do Tinder, isso não será possível. Você terá que refazer todos os passos para criar uma conta nova. Além disso, cancelar a assinatura do Tinder não é a mesma coisa que excluir a conta. Segundo a plataforma, as assinaturas são renovadas automaticamente e ela não será cancelada se você excluir o app ou sua conta da rede social.

ÍndiceComo excluir a conta do Tinder definitivamentePelo celular (aplicativo)Pelo PC (site)Como desativar o Tinder temporariamentePerguntas frequentes

Como excluir a conta do Tinder definitivamente

Pelo celular (aplicativo)

Tempo necessário: 5 minutos. Para excluir de vez sua conta no Tinder é preciso estar ciente de que este é um processo sem volta. Apenas excluir o app não garantirá que seu perfil seja deletado, então é preciso seguir o passo a passo abaixo. Acesse seu perfil Primeiramente, abra o Tinder no celular e toque no botão do canto inferior direito para abrir seu perfil; Abra as configurações Na mesma página, toque no botão no canto superior direito para abrir as “Configurações”; Encontre a opção de apagar a conta Role para baixo até encontrar o botão de “Apagar conta” e toque nele; Exclua sua conta Na página seguinte, selecione a opção de “Excluir minha conta”; Selecione um motivo O Tinder vai questionar se você realmente quer excluir a conta. Escolha o que quiser para dar continuidade; Apague a conta Por fim, toque mais uma vez no botão de “Apagar minha conta” para deletar de vez seu perfil no Tinder.

Pelo PC (site)

Acesse sua conta do Tinder;

No menu lateral, clique em sua imagem de perfil;

Em seguida, role o menu para baixo até encontrar a opção de “Deletar conta” e clique no botão;

Selecione a opção de “Apagar minha conta”;

Por fim, clique novamente no botão de “Apagar minha conta” para confirmar.

Como desativar o Tinder temporariamente

Toque no ícone de “Perfil” que se encontra no canto inferior esquerdo da tela principal;

Toque no ícone de engrenagem no canto superior direito para abrir as “Configurações”;

Em seguida, role a página para baixo até encontrar a opção de “Apagar conta” e toque no botão;

Agora, duas opções vão surgir: “Congelar a minha conta” e “Excluir minha conta”. Selecione a primeira e pronto.

A partir de agora, seu perfil ficará oculto das listas e a “Descoberta” também será desativada no aplicativo de relacionamentos. Se quiser retornar, você pode reativar sua conta pelas configurações. Segundo a empresa, se você ficar inativo por mais de 7 dias, você não ficará mais visível na plataforma. Porém, isso não é a mesma coisa que excluir sua conta do Tinder.

Perguntas frequentes

Por quanto tempo o perfil do Tinder fica ativo? Se você parar de usar o aplicativo de relacionamentos e não realizar nenhuma interação por mais de 7 dias, seu perfil passará a ficar invisível na rede social. Posso criar uma nova conta com os mesmos dados pessoais? Sim. Se você excluir sua conta do Tinder, mas quiser retornar futuramente, você poderá usar as mesmas informações pessoais no novo cadastro. Vale lembrar que será necessário fazer todo o processo de inscrição novamente.
Como excluir ou desativar a conta do Tinder

Como excluir ou desativar a conta do Tinder
Fonte: Tecnoblog

Gmail começa a mostrar mais anúncios, até no meio da lista de e-mails

Gmail começa a mostrar mais anúncios, até no meio da lista de e-mails

O Gmail começou a aumentar a quantidade de propagandas dentro da caixa de entrada dos usuários. Os anúncios já fazem parte do aplicativo há bastante tempo, com uma aba de “Promoções” logo abaixo da seção “Principal” de mensagens. Contudo, relatos surgiram de que agora esse tipo de e-mail também está aparecendo na categoria “Atualizações”.

App do Gmail no celular (Imagem: Solen Feyissa/Unsplash)

Na primeira semana de maio, diversas postagens nas redes sociais apontaram que a novidade chegou sem fazer alarde. A maioria dos casos ocorreu na versão para dispositivos móveis do aplicativo, com e-mails de anúncios surgindo especialmente para quem faz uso do recurso de categorias.

Além disso, há relatos de que muitas das mensagens de propaganda estão marcando presença no meio das listas. Antes, elas apareciam no topo, ajudando a pessoa diferenciá-las e, até mesmo, ignorá-las.

Por outro lado, isso não parece estar ocorrendo com todos os usuários do Gmail. Eu mesmo não vi nenhuma publicidade fora da categoria de “Promoções”. Isso quer dizer que o Google pode estar testando a novidade ou que ela está chegando aos poucos. Seja como for, vale prestar atenção para quando essa atualização começar a dar as caras por aqui.

.@gmail @Google this should be illegal. Put the ads back at the top pic.twitter.com/F7LJuZgxhH— Connor Marshall (@Marshallc6) May 3, 2023

Perfil do Gmail no Twitter está ciente da situação

As muitas reclamações surgiram especialmente no Twitter, com dezenas de indivíduos apontando a mudança em postagens distintas.

Alguns apenas afirmaram que passaram a ver mais propagandas do que o comum, enquanto outros foram além e postaram fotos de suas caixas de entrada.

Uma pessoa foi direto no perfil do Gmail da rede social, destacando sua irritação ao ver publicidade no meio de sua lista de e-mails. Curiosamente, a empresa respondeu com um “isso não soa bem” e, em seguida, sugeriu para a usuária ler um artigo sobre o serviço e ainda submeter um feedback para a marca.

Postagem foi feita no dia 4 de maio (Imagem: Reprodução / Twitter)

Vale lembrar que é comum o uso de anúncios nos produtos do Google, já que isso é uma parte extremamente importante da receita da companhia. Entretanto, realizar mudanças sem avisar a base de usuários não é algo tão comum por parte da gigante de buscas.

Por exemplo: na quinta-feira (4), a empresa divulgou que o Gmail começará a oferecer um selo azul de verificação para garantir a procedência de cada e-mail.

Com informações: 9to5Google e The Verge.

Gmail começa a mostrar mais anúncios, até no meio da lista de e-mails

Gmail começa a mostrar mais anúncios, até no meio da lista de e-mails
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT arranca na frente do Bard e já pode ser acessado no Google Docs

ChatGPT arranca na frente do Bard e já pode ser acessado no Google Docs

Para quem busca utilizar a inteligência artificial da OpenAI em documentos e apresentações do dia a dia, o GPT Workspace pode ser uma opção. O programa oferece duas extensões: uma para o Gmail e outra para o Docs, Sheets e Slides. Assim, você pode acessar o ChatGPT diretamente pelos aplicativos, sem precisar abrir uma nova aba do navegador.

GPT Workspace (Imagem: Divulgação / Qualtir)

A novidade foi criada pela empresa Qualtir e já está disponível. Com o GPT Workspace, você consegue gerar documentos distintos a partir de um comando, mas também ajeitar algo já pronto.

No Gmail, por exemplo, é possível pedir para o chatbot escrever e-mails profissionais ou criar respostas rápidas. Se quiser usar o robô no Slides, você pode produzir apresentações completas, com imagens e descrições detalhadas. Já no Google Docs, o ChatGPT pode receber prompts para gerar desde discursos a postagens em blogs.

O GPT Workspace oferece um plano gratuito, mas que limita o usuário a 10 comandos por mês. Já o modelo premium custa US$ 19 por mês (perto de R$ 95 em uma conversão direta). Segundo a companhia, as extensões não têm acesso às informações e arquivos do Google Drive da pessoa. Por padrão, os dados permanecem o tempo todo nos servidores do Google.

Por outro lado, o add-on precisa do endereço de e-mail e nome para identificar o indivíduo, além de metadados, como data e nome do arquivo.

O GPT Workspace rodando no Google Slides (Imagem: Divulgação / Qualtir)

Bard chegou ao Workspace, mas não é para todo mundo

Em março de 2023, o Google anunciou que estava liberando a sua própria inteligência artificial para ser usada no Gmail e no Docs. Porém, a novidade chegou apenas nos Estados Unidos e para contas empresariais e educacionais.

Assim como o GPT Workspace, o robô da gigante de buscas auxilia na criação de e-mails, transformando as mensagens em algo mais direto ou formal, por exemplo. No Docs, é possível fazer comandos para a IA escrever textos completos, com estilos distintos.

No entanto, o chatbot da empresa não começou muito bem. Fontes afirmam que o Google Bard está precisando de humanos para “chutarem” as respostas, o que aumenta as chances de oferecer erros aos usuários.

Anunciado em fevereiro, o Bard começou a ser disponibilizado em março. Ele lembra bastante o ChatGPT e o Bing Chat, que usa o robô para responder às dúvidas das pessoas. Até segunda ordem, a IA da gigante de buscas está limitada a um pequeno número de indivíduos nos EUA e no Reino Unido.

Com informações: GPT Workspace.
ChatGPT arranca na frente do Bard e já pode ser acessado no Google Docs

ChatGPT arranca na frente do Bard e já pode ser acessado no Google Docs
Fonte: Tecnoblog

YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano

YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano

O YouTube se tornou casa de muitos podcasts, que colocam os vídeos de suas gravações na plataforma. Nada mais natural, portanto, do que levar este conteúdo para o YouTube Music, streaming musical da plataforma. Isso começou a se tornar realidade.

YouTube Music (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google começou a liberar os podcasts no YouTube Music para usuários dos EUA. Eles não estão disponíveis para todo mundo, já que a distribuição será gradual

Segundo um post da empresa na comunidade de ajuda do YouTube Music, os podcasts podem ser baixados e reproduzidos em segundo plano. Também dá para desligar o vídeo e ficar só com o áudio.

Essas opções estarão disponíveis para todos os usuários, não só os assinantes do YouTube Music Premium ou do YouTube Premium.

Isso é bem importante. Quem usa o YouTube sem assinar não pode desligar a tela e continuar ouvindo um vídeo, por exemplo. O mesmo acontece no YouTube Music: quem não paga só pode ouvir música com a tela ligada.

Para quem não mora nos EUA, uma boa notícia: o YouTube tem planos de colocar os podcasts no YouTube Music também em outras regiões.

Migração de podcasts para YouTube Music vem sendo preparada há meses

Os primeiros indícios de que o YouTube estava se preparando para dar uma atenção especial aos podcasts surgiram em agosto de 2022.

Também nos EUA, uma página dedicada ao formato foi criada, no endereço youtube.com/podcasts. Aqui no Brasil, não é possível acessar.

Outro sinal de que a migração estava para acontecer era o abandono do app Google Podcasts. Desde dezembro de 2020, ele só recebe correções de bugs e melhorias no desempenho, tanto no Android quanto no iOS.

O formato também sumiu dos resultados de busca do Google em fevereiro de 2023. Antes, ao pesquisar um podcast, os episódios apareciam em um carrossel, e era possível ouvi-los diretamente dos links da pesquisa.

Vários concorrentes do YouTube Music — como Spotify, Deezer e Amazon Music, para ficar com alguns exemplos — têm podcasts em sua plataforma. O próprio Google Music Play contava com essa opção.

Ao abraçar o podcast, o streaming de música do YouTube se equipara aos seus competidores — com a vantagem de já ser o queridinho de muitos produtores de conteúdo.

Com informações: Ars Technica, YouTube
YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano

YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano
Fonte: Tecnoblog

Agora você já pode deixar o Notion em português

Agora você já pode deixar o Notion em português

Demorou, mas o Notion finalmente ganhou o português do Brasil como uma de suas línguas. A novidade foi anunciada pela plataforma na quinta-feira (27), na qual destaca a “enorme e vibrante comunidade de usuários do Brasil”. A atualização está sendo liberada aos poucos em lotes, tanto na versão desktop quanto no aplicativo.

Aplicativo do Notion (Imagem: Filip Baotic/Unsplash)

Diversos usuários da plataforma de organização “All in One” receberam a notificação que apresentava a novidade. Assim, o Notion confirmou que está recebendo a língua portuguesa do Brasil como uma de suas opções de idioma.

No comunicado, a empresa ressaltou a empolgação em trazer o idioma:

Mal podemos esperar para ver a comunidade crescendo ainda mais! Estamos muito animados para fazer nosso produto parecer nativo para todos que nos apoiam em inglês há tanto tempo, e também para muitas pessoas novas!

Mesmo que o update começou a ser distribuído no dia 27 de abril de 2023, ele será lançado em lotes. Ou seja, nem todas as pessoas vão receber a atualização ao mesmo tempo. A companhia sugeriu paciência para que a sua versão do programa ganhe a novidade.

Por fim, para você mudar o idioma do Notion para o português, abra a opção de “configurações e membros”. Em seguida, selecione o Português (Brasil) ao entrar em “Idioma e região”. Se o seu smartphone já estiver definido como português, então o app do Notion mudará automaticamente para essa língua.

Notion em português do Brasil (Imagem: Divulgação / Notion)

Comunidade do Notion oferece webinars e eventos

Não é todo mundo que sabe, mas o Notion tem um grupo bastante ativo de usuários. Como resultado, as pessoas criam recursos, dicas e, até mesmo, realizam eventos.

De acordo com a plataforma, “a comunidade é vibrante, apaixonada e criativa. Formada por pessoas de todo o mundo, que lideram grupos, fazem vídeos, constroem e compartilham modelos, ministram aulas e muito mais”.

Na página da comunidade do Notion, é possível se deparar com opções tanto para indivíduos únicos quanto equipes completas. Você pode participar de webinars de diversos assuntos, desde um workshop para iniciantes a um planejamento de negócio através do organizador. Eles surgem quase que diariamente e vêm de várias regiões pelo mundo.

Se a pessoa se sentir atraída pelo movimento, ela também pode se inscrever para se tornar uma embaixadora ou uma líder de um campus. Há grupos globais em outras redes sociais, como o Facebook e o LinkedIn, então vale conferir.
Agora você já pode deixar o Notion em português

Agora você já pode deixar o Notion em português
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários

Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários

Na quinta-feira (27), a Microsoft anunciou que o aplicativo Teams ultrapassou a marca de 300 milhões usuários mensais ativos. Segundo a empresa, essa conquista representa os esforços contínuos em melhorar a ferramenta de colaboração e aumentar sua popularidade. Recentemente, novas funcionalidades chegaram ao programa, algo que pode ter auxiliado em seu crescimento.

Como ajustar as notificações no Microsoft Teams (Imagem: Dimitri Karastelev/Unsplash)

O anúncio foi feito durante os resultados financeiros da Microsoft referentes ao primeiro trimestre de 2023. Satya Nadella, CEO da empresa de Redmond, apontou que o uso do Teams está em seu melhor momento e que a plataforma conseguiu se destacar em todas as categorias, incluindo colaboração, bate-papo, reuniões e chamadas.

300 milhões de usuários ativos por mês é um número bastante expressivo, sem dúvida. Para efeito de comparação, outras ferramentas de conversas e colaboração não têm a mesma quantidade de membros ativos.

O Discord, por exemplo, tem cerca de 154 milhões de pessoas ativas, de acordo com o HelpLama. Porém, outros nomes similares, como Google Meet e Zoom, não divulgaram sua base de usuários em 2023.

Microsoft Teams (Imagem: Reprodução / Internet)

Novos recursos estão chegando para o Microsoft Teams

Conforme Satya Nadella, além de ser útil para diversas empresas, a plataforma de colaboração também ficou mais forte devido às melhorias que chegaram e ainda devem chegar.

Só em 2023, quatro novidades foram confirmadas pela dona do Windows.

Uma versão atualizada do modelo gratuito do Teams chegou em abril, que inclui reuniões de grupo ilimitadas por até 60 minutos, participação de até 100 pessoas por reunião e 5 GB de armazenamento em nuvem por indivíduo.

Além disso, um recurso para criar avatares 3D dos usuários também está chegando. Com ele, será possível substituir o uso da câmera por bonecos virtuais para os mais tímidos. Eles terão reações distintas para representar as situações da melhor maneira em cada momento.

Já para quem quer manter a câmera ligada, a Microsoft anunciou que vai liberar ainda neste ano a opção de usar o famoso fundo verde nas videochamadas do aplicativo. Os membros poderão criar fundos customizados ou utilizar cenários diferentes nas conversas.

Por fim, o áudio 3D está finalmente chegando ao Teams. Ele promete uma qualidade mais imersiva, o que deve trazer reuniões mais agradáveis e sem ruídos para todos os presentes. Contudo, ela ainda deve demorar para ser implementada.

Com informações: GizmoChina.
Microsoft Teams chega à marca de 300 milhões de usuários

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Fonte: Tecnoblog