Category: Aplicativos e Software

Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização

Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização

Erro causava tela azul no Windows 11 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A atualização de segurança KB5058405, lançada em 13 de maio de 2025, causou falhas de inicialização no Windows 11 23H2 e 22H2, exibindo o erro 0xc0000098.
A Microsoft reconheceu o bug e disponibilizou o patch corretivo KB5062170 no sábado (31/05).
A correção não chegará automaticamente via Windows Update e deve ser baixada manualmente pelo Catálogo Microsoft Update.

Uma atualização de segurança lançada em 13 de maio para o Windows 11 causou problemas para alguns usuários. O update KB5058405, destinado a corrigir falhas nas versões 23H2 e 22H2 do sistema, impedia que certos PCs inicializassem corretamente.

Em vez de carregar o sistema, as máquinas exibiam a tela azul com uma mensagem de erro e o código 0xc0000098. A Microsoft reconheceu o problema e liberou uma atualização corretiva, voltada especialmente às máquinas que foram (ou tendem a ser) afetadas pelo bug.

Como aconteceu o bug no Windows 11?

Após a instalação do patch, usuários relataram uma tela de recuperação com a mensagem “PC/Dispositivo precisa ser reparado” devido a um arquivo de sistema ausente ou corrompido, acompanhada do erro 0xc0000098, associado ao arquivo de sistema ACPI.sys, como na imagem abaixo.

Problema de inicialização acontece após update de segurança de maio (imagem: Main-Apartment8743/Reddit)

A Microsoft confirmou o bug e informou que, embora alguns computadores físicos tenham sido atingidos, o problema prevaleceu em ambientes de virtualização, como Azure Virtual Machines, Azure Virtual Desktop e máquinas virtuais locais em Citrix ou Hyper-V. Portanto, o erro afetou principalmente ambientes de TI.

Quem usa o Windows 11 Home ou Pro em PCs domésticos, fora desse cenário, tem menos chance de ter sido afetado.

Diante dos relatos, a Microsoft liberou no sábado (31/05) o patch KB5062170, uma correção “fora de banda” (OOB) voltada especialmente para resolver o bug de inicialização causado pelo update anterior.

Nova atualização corrige a tela azul no Windows 11 (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

A empresa recomenda que administradores de TI e usuários que enfrentaram o erro — especialmente em ambientes com máquinas virtuais — realizem a instalação manual do novo patch.

A atualização é cumulativa, ou seja, inclui todas as correções anteriores e resolve a falha de inicialização observada após o update de maio.

Como instalar a correção?

Para quem foi afetado pelo erro de inicialização após a atualização de maio, a Microsoft recomenda seguir alguns passos para recuperar o acesso ao sistema antes de aplicar o patch corretivo:

Dispositivos com Ambiente de Recuperação (WinRE): acesse o WinRE (ativado automaticamente após repetidas falhas de inicialização ou por uma tecla específica no boot) e selecione a opção para reiniciar o sistema. Se o Windows carregar normalmente, já é possível instalar a atualização KB5062170.

Dispositivos sem WinRE (comum em máquinas virtuais): será necessário montar o disco rígido virtual (VHD) da máquina afetada em outro computador ou máquina virtual, como um disco secundário. Após montado e acessado, basta retornar o VHD à máquina original e tentar iniciar o Windows em modo normal. Nessa etapa, o sistema reverte para o último estado estável.

Para usuários do Azure, a Microsoft recomenda o uso dos comandos de reparo automatizados para realizar o mesmo procedimento.

A correção não chegará automaticamente no Windows Update. Por isso, acesse a página da atualização KB5062170 no Catálogo do Microsoft Update, escolha entre a versão para x64 ou ARM e faça o download.

Com informações de Microsoft e PCWorld
Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização

Tela azul no Windows 11? Patch corrige bug de inicialização
Fonte: Tecnoblog

Mozilla lança atualização emergencial para corrigir falhas gráficas no Firefox

Mozilla lança atualização emergencial para corrigir falhas gráficas no Firefox

Mozilla teve que lançar patch de emergência para conter problemas no navegador (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Mozilla lançou o patch 139.0.1 para corrigir falhas gráficas no Firefox, com aparição de glitches.
O erro afetou especificamente usuários com placas de vídeos Nvidia e setups com dois ou mais monitores de diferentes taxas de atualização.
Segundo a Mozilla, o bug surgiu após a remoção de uma blocklist para o recurso DirectComposition, causando distorções visuais na reprodução de vídeos.

A Mozilla lançou uma atualização emergencial para o navegador Firefox após relatos de falhas gráficas em PCs com placas Nvidia. O bug surgia quando monitores com taxas de atualização diferentes eram usados no mesmo setup — algo comum em configurações com dois ou mais monitores.

O problema foi identificado na versão 139.0, liberada em 27 de maio, e causava distorções visuais — como artefatos e glitches — especialmente ao exibir vídeos em monitores secundários de 60 Hz, enquanto o principal operava em 120 Hz ou 144 Hz. Segundo a Mozilla, o patch 139.0.1 corrige o defeito.

Como ocorreu o erro?

O bug estava diretamente ligado a usuários que utilizavam placas gráficas da Nvidia em conjunto com múltiplos monitores configurados com diferentes taxas de atualização. Nessas situações, bastava assistir a um vídeo em um monitor de 60 Hz e interagir com outro, de taxa mais alta, para que surgissem os erros visuais na tela.

De acordo com desenvolvedores da Mozilla, o problema aconteceu após a remoção de uma blocklist — uma lista de restrições — que, até então, impedia o uso do recurso DirectComposition em determinadas configurações com GPUs da Nvidia. Essa mudança visava melhorar o desempenho gráfico do navegador, mas acabou resultando no efeito colateral não previsto.

A própria Mozilla reconheceu que o Firefox gerencia seus buffers gráficos de forma diferente de outros navegadores, adotando o conceito de “Surfaces” em vez de “Swapchains” no ambiente DirectComposition do Windows.

Além disso, segundo o site Tom’s Hardware, estão em desenvolvimento melhorias no sistema de composição de camadas, o que pode ter motivado a alteração da blocklist. Ainda assim, a Mozilla não deixou claro por que a remoção da blocklist ocorreu em primeiro lugar.

Como resolver o bug no Firefox?

Firefox solucionou o bug rapidamente (foto: Michele Ursino/Flickr)

A Mozilla foi rápida em lançar o patch 139.0.1, que soluciona especificamente essa falha. A correção não traz nenhuma nova funcionalidade além desse ajuste. Usuários que ainda não atualizaram podem fazer isso manualmente acessando o menu do navegador (os três traços no canto superior direito), escolhendo “Ajuda” e depois “Sobre o Firefox”. O programa, então, buscará automaticamente a versão mais recente e instalará a atualização.

Para quem não deseja atualizar de imediato, a comunidade Bugzilla encontrou uma solução alternativa: bastava acessar as configurações avançadas do navegador e desativar a opção gfx.webrender.dcomp-video-hw-overlay-win. Com o novo patch, esse ajuste manual não é mais necessário.

Vale destacar que usuários com placas de vídeo da Intel ou AMD, ou aqueles que usam apenas um monitor, não foram impactados por esse problema.

Com informações do PCWorld e Tom’s Hardware
Mozilla lança atualização emergencial para corrigir falhas gráficas no Firefox

Mozilla lança atualização emergencial para corrigir falhas gráficas no Firefox
Fonte: Tecnoblog

Existe distribuição Linux brasileira? O TigerOS é uma delas

Existe distribuição Linux brasileira? O TigerOS é uma delas

Tela inicial do TigerOS (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Vira e mexe falamos de distribuições Linux por aqui, mas sempre de iniciativas estrangeiras, como a chinesa AnduinOS. Isso faz parecer que não há distribuições no Brasil. Mas elas existem, sim. É o caso do TigerOS, que é voltado a empresas, mas pode lidar tranquilamente com aplicações domésticas.

Esse não é um projeto grande, mantido por uma organização, mas o resultado do trabalho pessoal de alguns poucos desenvolvedores, com Daigo Azuka atuando como líder.

Tampouco este é um projeto recente. Ao Tecnoblog, Azuka contou que a distribuição surgiu em 2007 e que, hoje, o objetivo do projeto é ser “referência nacional em Linux para desktop”.

Ainda de acordo com Azuka, o foco do projeto são mesmo empresas, mas a distribuição pode ser adotada por escolas, ONGs e órgãos públicos, dado o fato de o sistema ser enxuto.

Mas, como já dito, nada impede o uso do TigerOS para fins domésticos. A simplicidade do projeto torna a distribuição interessante a um PC encostado que talvez você tenha em casa, por exemplo — com o fim do suporte ao Windows 10 se aproximando, quem sabe?

Firefox no TigerOS (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como é o TigerOS?

Atualmente na versão 23.2.4, o TigerOS é baseado em uma versão LTS (com suporte de longo prazo) do Kubuntu. As suas principais características incluem:

kernel Linux 6.11

ambiente gráfico Plasma 5.27

gerenciador de pacotes Muon

pacote de escritório OnlyOffice

Firefox como navegador padrão

Os requisitos mínimos de hardware para instalar o TigerOS incluem processador AMD ou Intel de 64 bits e 1 GHz, 2 GB de RAM e 30 GB de armazenamento.

A interface é limpa. Assim que o sistema operacional é carregado, uma barra inferior que pode ser comparada à barra de tarefas do Windows aparece. Ela contém um menu de início, à esquerda, organizado em categorias e que, como tal, dá acesso rápido aos principais aplicativos instalados.

Menu de início do TigerOS (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Testei o sistema a partir de um pendrive (ou seja, fiz uma execução “live CD”), então não posso falar com precisão do desempenho. Mas as minhas impressões iniciais sobre esse aspecto foram positivas: os aplicativos carregaram rapidamente, todos os componentes funcionaram a contento (como saídas de áudio e conexões Bluetooth) e não notei lentidão ou erros.

Outro detalhe interessante é que, assim que o TigerOS é carregado pela primeira vez, uma tela de configurações rápidas aparece. Por ali é possível escolher o tema do desktop, instalar um navegador diferente do padrão (como o Google Chrome ou o Microsoft Edge) e até adicionar uma ferramenta de IA (como o ChatGPT).

Boas-vindas do TigerOS (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É claro que o projeto tem pontos a melhorar. Por exemplo, no site oficial do TigerOS, senti falta de informações sobre os recursos atuais da distribuição, a exemplo de uma página com “releases notes”.

Em contrapartida, os desenvolvedores disponibilizam tutoriais no YouTube que ensinam os recursos básicos do sistema, conteúdo que é interessante principalmente para usuários iniciantes. Há ainda um grupo de suporte no Telegram, com participação gratuita para qualquer interessado.

Se vale a pena usar uma distribuição Linux mantida por um time pequeno de pessoas, sem uma estrutura técnica abrangente por trás, depende de cada necessidade. No meu caso, essa é uma distribuição que eu usaria facilmente para dar sobrevida a um PC antigo, por exemplo.

Seja como for, fico satisfeito em ver projetos de distribuições brasileiras sendo tocados (há outros, como Mauna e, notavelmente, BigLinux). Por um momento, isso me lembrou dos bons tempos de Kurumin Linux. Quem viveu essa fase, sabe.
Existe distribuição Linux brasileira? O TigerOS é uma delas

Existe distribuição Linux brasileira? O TigerOS é uma delas
Fonte: Tecnoblog

Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown

Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown

Bloco de Notas do Windows terá novidades (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Bloco de Notas do Windows está sendo atualizado com suporte a formatação de texto, com suporte a markdown, negrito, itálico, listas, títulos e hiperlinks.
A nova barra de formatação permite aplicar estilos e alternar entre visualização formatada e modo de sintaxe markdown.
Por enquanto, o recurso está disponível nos canais Canary e Dev do Windows Insider, ainda sem data para lançamento na versão estável do Windows 11.

O Bloco de Notas do Windows está saindo do básico. O software começou a receber uma atualização que traz formatação de texto e o tão esperado suporte a markdown. A novidade está disponível, por enquanto, apenas para usuários dos canais Canary e Dev do programa Windows Insider, que testam versões prévias do Windows 11.

Com a atualização, o Bloco de Notas também passa a oferecer suporte a recursos básicos de formatação, como negrito, itálico, criação de listas, títulos e até inserção de links. A interface ganhou uma nova barra de ferramentas dedicada a esses comandos, posicionada no topo, ao lado dos menus tradicionais como Arquivo, Editar e Exibir.

Como funciona a formatação no Bloco de Notas?

Bloco de Notas recebe nova barra de formatação de texto (imagem: Microsoft)

A principal mudança no Bloco de Notas é a inclusão de uma barra de formatação que permite aplicar estilos ao texto enquanto o usuário digita ou seleciona trechos específicos. Além dos botões de negrito, itálico e hiperlink, há suporte para itens como listas numeradas, marcadores e níveis de títulos.

A atualização permite que os usuários alternem entre a visualização com formatação e o modo de sintaxe markdown, acessando essa opção diretamente no menu “Exibir” ou pelo botão localizado na barra de status, na parte inferior da janela.

Markdown é uma linguagem pensada para facilitar a formatação de textos. Em vez de usar botões na interface, basta inserir marcadores enquanto digita — como underlines (_) ou asteriscos (*). Com o markdown, é possível criar arquivos leves, fáceis de editar e compartilhar.

Se o usuário preferir, a atualização permite remover toda a formatação aplicada usando a própria barra de ferramentas ou o menu de edição. Outra possibilidade é a opção de desabilitar completamente esses novos recursos, mantendo o Bloco de Notas no modo texto puro, como sempre foi. A configuração pode ser alterada nas preferências do aplicativo.

Bloco de Notas no lugar do Word?

As constantes atualizações do Bloco de Notas indicam que o aplicativo está passando por uma grande transformação, especialmente após a Microsoft aposentar o WordPad.

Além dos recursos de formatação, recentemente foi iniciada a fase de testes de uma função que usa inteligência artificial para gerar textos automaticamente, a partir de comandos dados pelo usuário.

Com essas mudanças, o Notepad deixa de ser apenas um editor básico e começa a incorporar funcionalidades que, até pouco tempo atrás, eram exclusivas de editores de texto mais robustos, como o próprio Word.

Ainda assim, a proposta permanece sendo a de um aplicativo leve e prático, agora com mais possibilidades para quem precisa organizar conteúdos, criar anotações estruturadas ou trabalhar diretamente com arquivos no formato markdown.

A Microsoft não informou quando as novidades chegarão à versão estável do Windows 11. Por enquanto, a atualização está restrita aos participantes do programa de testes Windows Insider.

Com informações da Microsoft e do The Verge
Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown

Bloco de Notas do Windows começa (finalmente) a testar o suporte a markdown
Fonte: Tecnoblog

One UI 7 chega a mais um celular antigo da Samsung

One UI 7 chega a mais um celular antigo da Samsung

Galaxy A73 recebe One UI 7 e Android 15 (imagem: divulgação)

Resumo

A Samsung liberou a nova versão da One UI para o Galaxy A73 comercializado no Brasil.
A One UI 7 traz mudanças no acesso às notificações e novos recursos visuais.
O Galaxy A73 foi lançado em março de 2022.

A Samsung liberou a aguardada nova versão da One UI para o Galaxy A73 vendido no Brasil. Os consumidores já podem baixar e instalar a One UI 7, que chega com mudanças no acesso à área de notificações, por exemplo.

Com a novidade, o Galaxy A73 se junta ao Galaxy A55, Galaxy S21 FE e outros modelos considerados mais antigos. A One UI mais recente também vem de fábrica nos aparelhos mais recentes, como o Galaxy S25 Edge. Para instalá-la, basta acessar Config → Atualização de Software → Baixar e Instalar. Verifique se surge um aviso com a disponibilidade do novo software.

Chama a atenção que a One UI esteja chegando a um smartphone intermediário lançado em março de 2022, ou seja, três anos depois. O modelo tem tela Super AMOLED Plus de 6,7 polegadas, processador Snapdragon 778G 5G, memória RAM de 8 GB e armazenamento de 128 GB.

O que tem na One UI 7?

Configurações rápidas da One UI 7 (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A chegada da One UI 7 marca a liberação do Android 15, que serve de base para este sistema, para os telefones da Samsung. A fabricante inclui recursos próprios, como a mudança visual nas notificações. Elas agora têm uma tela exclusiva, enquanto os controles rápidos ficam em outro canto. Saiba que é possível reverter essa mudança.

Os ícones da tela inicial foram refeitos, e a Samsung também promete widgets melhores. Na prática, são modificações pequenas, mas que interessam os consumidores em busca das últimas novidades do setor.

A Now Bar faz sua estreia na tela bloqueada do telefone, com informações relevantes para cada momento do dia. Seu funcionamento é o equivalente ao do notch em outros smartphones, com controle rápido de algumas situações – como timer ou reprodutor de mídia.

Já o app nativo de câmera passou por uma reorganização dos botões e modos de captura. Ao executá-lo pela primeira vez, a One UI exibe um guia rápido com instruções de como aproveitá-lo melhor. O controle de zoom está aprimorado, e o botão de zoom de 2x fica disponível por padrão.
One UI 7 chega a mais um celular antigo da Samsung

One UI 7 chega a mais um celular antigo da Samsung
Fonte: Tecnoblog

Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular

Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular

Veja o passo a passo para se desconectar do Telegram pelo celular ou PC (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode encerrar uma sessão no Telegram pelo aplicativo para celulares Android e iPhone, assim como no PC por meio do Telegram Web. Para isso, basta ir em Configurações, navegar até o menu “Editar” e selecionar a opção “Sair”.

O logout da conta no Telegram é uma maneira de aumentar a segurança e privacidade. Ao sair de um dispositivo, seja um celular ou computador, você evita que outras pessoas possam acessar suas conversas e informações pessoais.

Confira o passo a passo para sair do Telegram pelo PC, celular ou remotamente.

ÍndiceComo sair do Telegram no PC1. Acesse o menu do Telegram Web2. Selecione “Configurações”3. Clique em “Sair” do Telegram4. Confirme que deseja sair do TelegramComo sair do Telegram no celular1. Acesse as configurações do Telegram2. Abra a opção de editar o perfil do Telegram3. Vá até o menu “Sair”4. Selecione a opção “Sair” do Telegram5. Confirme o logoff na conta do TelegramComo sair do Telegram remotamente1. Abra as configurações do Telegram2. Acesse o menu “Dispositivos”3. Escolha o dispositivo que será desconectado remotamente4. Encerre a sessão remotamentePosso sair de todas as sessões do Telegram de uma vez?É possível encerrar sessões do Telegram automaticamente?Qual a diferença entre sair do Telegram e excluir a conta do Telegram?

Como sair do Telegram no PC

1. Acesse o menu do Telegram Web

Use o navegador do seu PC para acessar web.telegram.org. Em seguida, clique no botão de três riscos no canto superior esquerdo da tela.

Abrindo o menu do Telegram Web (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione “Configurações”

Clique na opção “Configurações” para ver mais recursos da versão web do aplicativo de mensagens.

Acessando as configurações (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Clique em “Sair” do Telegram

Clique no botão de três pontos, na parte superior do menu, para abrir um submenu. Então, clique em “Sair” para avançar.

Usando a ferramenta “Sair” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Confirme que deseja sair do Telegram

Na janela pop-up, clique em “Sair” para desconectar o Telegram Web no PC.

Confirmando o logout no Telegram Web (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como sair do Telegram no celular

1. Acesse as configurações do Telegram

Abra o aplicativo do Telegram no celular e acesse as configurações do mensageiro:

No iPhone (iOS): toque no ícone de engrenagem, no canto inferior direito da tela;

No Android: toque no botão de três riscos, no canto superior esquerdo da tela, para abrir um submenu. Em seguida, selecione “Configurações”.

Acessando as configurações do Telegram no celular (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Abra a opção de editar o perfil do Telegram

Acesse a opção para editar seu perfil e informações no Telegram:

No iPhone (iOS): toque no botão “Editar”, na parte superior direita da tela;

No Android: toque no botão de três pontos, no canto superior direito, para visualizar um submenu de opções.

Abrindo a opção “Editar” perfil do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Vá até o menu “Sair”

Selecione a opção “Sair” para abrir o menu com opções de como sair do Telegram no iPhone ou Android.

Selecionando a opção “Sair” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Selecione a opção “Sair” do Telegram

Novamente, toque no botão “Sair”, agora no final da tela, para avançar.

Escolhendo a opção “Sair” do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Confirme o logoff na conta do Telegram

Na janela pop-up, toque em “OK” ou “Sair” para sair da conta do Telegram no celular.

Confirmando o logout do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como sair do Telegram remotamente

1. Abra as configurações do Telegram

Abra o menu de configurações do Telegram no seu celular.

Importante: apesar do layout diferente, o caminho é semelhante na versão web no PC e em celulares Android.

Acessando as configurações do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Acesse o menu “Dispositivos”

Toque na opção “Dispositivos” (ou “Sessões Ativas”, no PC) para ver os aparelhos conectados a sua conta do Telegram.

Abrindo o menu “Dispositivos” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Escolha o dispositivo que será desconectado remotamente

Na área “Sessões ativas”, veja os dispositivos específicos que estão conectados à sua conta do Telegram. Então, toque em cima do aparelho que você deseja sair.

Selecionando o dispositivo que será desconectado do Telegram (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Encerre a sessão remotamente

Toque em “Terminar Sessão” e, na janela pop-up, confirme a ação tocando novamente em “Terminar sessão”.

Terminando a sessão do Telegram remotamente (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Posso sair de todas as sessões do Telegram de uma vez?

Sim, você deve acessar o menu “Dispositivos” (ou “Sessões ativas”, no PC) nas configurações do Telegram. Lá, escolha a opção “Terminar todas as outras sessões” para sair de todos os dispositivos e sessões no Telegram Web, mantendo ativa apenas a sessão do aparelho que você está usando.

É possível encerrar sessões do Telegram automaticamente?

Sim, o Telegram tem uma função para fazer logout automático em outros aparelhos. No menu “Dispositivos”, vá até a seção “Encerrar sessões antigas” e selecione o período de inatividade para o aparelho ser desconectado automaticamente (1 semana, 1 mês, 3 meses ou 6 meses).

Qual a diferença entre sair do Telegram e excluir a conta do Telegram?

Sair do Telegram significa se desconectar de uma sessão específica, seja no celular ou na versão web. As mensagens, contatos e grupos permanecem na nuvem, permitindo que a pessoa acesse tudo novamente ao fazer login em outro dispositivo.

Já excluir a conta do Telegram é um processo que remove completamente o perfil da plataforma. Todos os chats, mídias, contatos e grupos são apagados sem possibilidades de recuperação. Se a pessoa quiser voltar a usar o aplicativo de mensagens, é necessário criar uma conta do zero.
Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular

Como sair do Telegram? Saiba fazer logout pelo PC ou celular
Fonte: Tecnoblog

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iPhone 16e foi lançado com iOS 18 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Apple pretende mudar a numeração dos sistemas operacionais para o ano subsequente ao lançamento, visando uniformizar nomenclatura.

A mudança pretende destacar uma grande reforma no software e facilitar a compreensão do consumidor e desenvolvedor.

A nova geração de sistemas deve apresentar design inspirado no visionOS, com maior semelhança visual entre as plataformas.

A Apple está planejando mudar a forma como nomeia seus sistemas operacionais. De acordo com a Bloomberg, iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e visionOS passariam a ser identificados com o número do ano posterior ao lançamento. O sistema do iPhone, por exemplo, pularia do atual iOS 18 para o iOS 26.

Segundo as fontes ouvidas pelo jornalista Mark Gurman, a ideia é melhorar a consistência entre as plataformas. Além de facilitar a compreensão, os novos números serviriam para enfatizar uma grande reforma que seria feita no software.

Tim Cook no palco da WWDC 2024 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Atualmente, cada sistema operacional da marca está em um número diferente, já que eles não foram lançados ao mesmo tempo: iOS 18, macOS 15, watchOS 12 e visionOS 2, por exemplo. Esse esquema pode confundir consumidores e desenvolvedores.

O iOS 26 (ou 19?) e os outros sistemas serão anunciados no dia 9 de junho de 2025, durante a abertura da WWDC 2025, conferência da Apple voltada ao público profissional.

Samsung e Microsoft já usaram ano de lançamento

Caso a estratégia se confirme, a Apple se junta à Samsung, à Microsoft e a outras empresas na lista de companhias que trocaram a numeração de seus produtos.

A marca coreana fez um movimento similar em 2020, quando o Galaxy S20 foi apresentado como sucessor do Galaxy S10, marcando a troca do número da geração pelo ano de lançamento.

Galaxy S20 e S20 Ultra foram os primeiros da Samsung a adotar ano de lançamento no nome (foto: Paulo Higa/Tecnoblog)

Já a Microsoft teve idas e vindas. Em 1995, lançou o Windows 95, com identificação que se repetiria com o Windows 98 e o Windows 2000. De lá para cá, foram nomes próprios (XP, Vista) e números sem relação com o ano (Windows 7, 8, 10 e 11).

Há pouco menos de duas décadas, a própria Apple já adotou um esquema parecido em alguns programas, como o iWork ‘08, o iLife ‘08 (ambos de 2007) e o iLife ’11 (de 2010).

Novos números marcam grande reforma de sistemas

Existe a expectativa de que a nova geração de sistemas operacionais da Apple traga grandes novidades, principalmente no que diz respeito ao design.

visionOS será a base da atualização de design da Apple para os iOS, iPadOS e macOS (imagem: divulgação/Pavel Durov)

O novo visual das plataformas seria inspirado no visionOS, usado no headset Vision Pro, de onde viriam ideias para ícones, menus, aplicativos, janelas e botões. Esse “banho de loja” também serviria para deixar os produtos mais parecidos entre si — reforçando a ideia de usar os mesmos números em todos.

Com informações da Bloomberg e do Verge
iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas

iOS 26? Apple pode mudar a nomenclatura de seus sistemas
Fonte: Tecnoblog

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Checando atualizações no Windows Update (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft está convidando desenvolvedores externos para testar atualizações de apps de terceiros via Windows Update.
A plataforma permite integrar atualizações de software e drivers no Windows 11, focando em eficiência e segurança.
As atualizações de apps de terceiros são opcionais e estão em testes, e, para participar, os desenvolvedores precisam se cadastrar na Microsoft.

O Windows Update é um mecanismo eficiente de atualização de software. Mas é voltado quase que exclusivamente aos componentes do próprio Windows. Isso pode mudar em um futuro próximo: a Microsoft está convidando desenvolvedores externos para atualizarem seus aplicativos a partir da ferramenta.

A ideia é interessante porque, hoje, cada aplicativo segue uma dinâmica própria de atualizações. Há aqueles que são atualizados em segundo plano, durante o uso, a exemplo do Chrome ou do Firefox. Há outros que verificam a existência de novas versões assim que são abertos pelo usuário. Outros precisam ser atualizados manualmente.

Como o Windows Update está sempre ativo para atualizar o sistema operacional, usá-lo para manter aplicativos de terceiros atualizados poderia até poupar recursos do computador. Outro benefício está na segurança, afinal, o Windows Update garantiria o uso da versão mais recente de cada software.

Para chegar a isso, a Microsoft criou uma “plataforma de orquestração do Windows Update”.

Tela do Windows Update (imagem: João Victor Campos/Tecnoblog)

E o que é a plataforma de orquestração do Windows Update?

É justamente uma estrutura que permite que o Windows Update seja integrado a mecanismos de atualização de softwares de diversos tipos, incluindo aplicativos MSIX (padrão de empacotamento mais moderno) ou Win32, e até drivers (alguns deles já são atualizados via Windows Update).

A ferramenta é focada em aplicações corporativas, mas nada impedirá o seu uso em apps voltados a usuários domésticos. A Microsoft complementa:

O orquestrador coordenará todos os produtos integrados que forem atualizados no Windows 11, além do Windows Update, para fornecer aos administradores de TI e usuários um plano de gerenciamento e experiência consistentes, respectivamente.

Isso inclui recursos como agendamento de atualização, de modo que o update possa ser realizado sem afetar o desempenho do sistema ou uma atividade em execução, e criação de um histórico de atualizações.

Mas que fique claro que as atualizações de aplicativos de terceiros via Windows Update não são obrigatórias. Por ora, a novidade está em fase de prévia. Desenvolvedores interessados devem se cadastrar na Microsoft para participar dos testes.
Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft

Windows Update poderá atualizar aplicativos que não são da Microsoft
Fonte: Tecnoblog

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras

Resumo

A Opera lançou o navegador Opera Neon, projetado para operar com um agente de inteligência artificial que realiza tarefas na web.
O navegador realiza tarefas de navegação localmente, como reservas e compras, enquanto funções criativas dependem da nuvem.
O Opera Neon é um produto pago, com cadastro em lista de espera, e sem preços ou limites divulgados até o momento.

Opera Neon pesquisa trilhas e bilhetes de trem (imagem: divulgação)

A Opera anuncia hoje o lançamento do Opera Neon, seu primeiro browser totalmente projetado para inteligência artificial. Ele conta com um agente capaz de interagir com as páginas da web e realizar tarefas. A ideia da companhia é “repensar o papel do browser na futura geração da web com agentes de IA”. Os consumidores podem entrar na lista de espera a partir desta quarta-feira (28).

E não é que a companhia norueguesa está chegando ao seu quinto navegador para desktop? Com isso, o Neon se junta ao Opera padrão, Opera GX, e Opera Air e Opera One – sem contar os aplicativos em dispositivos móveis.

Mascote do Opera Neon é uma figura humanóide com capacete robótico (imagem: divulgação)

Como funciona o Opera Neon?

A Opera deu demonstrações de que leva os agentes de IA a sério durante um evento realizado em Portugal, em abril, com a presença do Tecnoblog. Na ocasião, os executivos mostraram o sistema que permitiria ao navegador fazer uma encomenda na internet sem depender da interferência humana, chamado de browser operator.

Agora, o projeto ganha forma com o anúncio do Opera Neon. Ele é centrado em três pilares: Chat, Do e Make. Os nomes em inglês sugerem que o usuário deverá conversar com o browser e explicar quais tarefas precisam ser executadas, para que o agente de IA assuma o comando.

Tela inicial do Opera Neon pergunta o que navegador pode fazer (imagem: divulgação)

O diretor sênior de produtos de IA, Henrik Lexow, explicou ao Tecnoblog que as tarefas de navegação na web serão feitas localmente, como reservar uma viagem, comprar produtos ou buscar informações. O funcionamento, portanto, será independente da computação em nuvem, um requisito de quem deseja mais privacidade e autonomia.

Por outro lado, as atividades que envolvem “fazer” algo novo, como criar um jogo ou trecho de código, vão depender da nuvem. “Nós usamos uma máquina virtual hospedada em nossos servidores na Europa”, nos explica a Opera.

Nós bem que tentamos, mas não pudemos fazer a experimentação do programa para te contar o que funciona e o precisa de melhorias.

Função Make do Opera Neon cria jogos, código e páginas da web (imagem: divulgação)

Quanto custa?

Os interessados em usar o Opera Neon deverão se cadastrar numa lista de espera. A empresa deixa claro que este é um produto premium dependente de uma assinatura. No entanto, a Opera não revelou o preço para o acesso.

Limites de uso também devem ser apresentados “em breve”, porém sem cravar uma data. Com isso, a Opera se junta ao navegador Arc, que tem passado por maus bocados, mas sempre se posicionou como uma opção para quem quer mais inteligência artificial ao navegar na web.

Não custa lembrar: o Mozilla Firefox ganhou ontem a função de resumir informações de uma página da web, enquanto o Chrome deve ganhar integração com a IA do Gemini ao longo dos próximos meses.

Opera revela navegador com agente de IA que acessa a web e faz compras

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Fonte: Tecnoblog

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

Novo hub seria lançado com iPhone 17 e iOS 19 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple deve anunciar um novo app dedicado a jogos para iPhone, iPad, Mac e Apple TV na WWDC 2025.
O app, previsto para o iOS 19, deve substituir o Game Center e reunirá games instalados, títulos da App Store, Apple Arcade, rankings e curadoria editorial.
A Apple quer investir mais em jogos e promover o Apple Arcade.

A Apple vai anunciar um app dedicado a jogos para iPhone, iPad, Mac e Apple TV na WWDC, conferência para desenvolvedores que começa no dia 9 de junho, de acordo com informações obtidas pela Bloomberg junto a fontes com conhecimento do assunto. O novo aplicativo deve chegar em setembro, com o lançamento do iOS 19.

Um dos objetivos seria promover o Apple Arcade, serviço por assinatura lançado em 2019 que dá acesso a jogos e itens que são vendidos separadamente na loja. No Brasil, ele custa R$ 14,90 mensais ou R$ 99,90 anuais.

Apple Arcade é um pacote com jogos e itens por assinatura (imagem: divulgação)

Como será o novo app de games para iPhone?

A nova plataforma vai reunir os games do dispositivo e listar jogos disponíveis na App Store, oferecendo também conteúdo editorial, como artigos e listas de recomendações. No Mac, o aplicativo será capaz de mostrar jogos que vieram de outras fontes além da loja da Apple.

O app deve substituir o Game Center atual, incorporando seus recursos, como servir como hub para conquistas e tabelas com a classificação de amigos. Como observa a Bloomberg, o Game Center existe desde 2010, mas nunca fez muito sucesso.

As primeiras notícias sobre uma nova central de jogos do iOS surgiram ainda em outubro de 2024, com uma reportagem do 9to5Mac. De acordo com a publicação, a Apple fez testes para integrar o FaceTime e o iMessage no novo app, para que eles possam ser usados como opções de comunicação.

Apple vai investir mais em jogos

O novo aplicativo parece ser apenas parte dos planos da Apple para o setor de games. A empresa comprou o estúdio de games RAC7, responsável pelo jogo Sneaky Sasquatch.

É uma negociação modesta, já que a desenvolvedora é formada por apenas duas pessoas. Por outro lado, é a primeira vez que a fabricante do iPhone adquire um estúdio de games. Segundo o Digital Trends, que deu a notícia em primeira mão, o RAC7 continuará operando de forma independente.

Com informações da Bloomberg
iOS 19 pode contar com aplicativo dedicado a jogos

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Fonte: Tecnoblog