Category: Aplicativos e Software

Android vai deixar de ter código aberto? Google nega

Android vai deixar de ter código aberto? Google nega

O mascote do Android (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O Google liberou o código-fonte do Android 16, mas excluiu pacotes de hardware dos dispositivos Pixel, levantando rumores sobre o fim da iniciativa AOSP.
Segundo o vice-presidente do Android, Seang Chau, o AOSP continuará existindo, e a mudança busca criar pacotes de referência que não dependam de um hardware específico.
A big tech planeja substituir esses pacotes pelo suporte ao AOSP via Cuttlefish e GSI, mas isso pode dificultar o desenvolvimento de ROMs.

Nesta semana, o Google liberou o código-fonte da primeira versão do Android 16. Mas alguns desenvolvedores notaram que alguns pacotes estavam ausentes. Isso gerou rumores de que a companhia planeja tornar este um projeto de código fechado. O Google prontamente negou.

O Android como software de código aberto é mantido por meio da iniciativa Android Open Source Project (AOSP). O código-fonte do Android 16 foi liberado justamente nos repositórios desse projeto. Porém, essa liberação não incluiu pacotes relacionados ao hardware de aparelhos Google Pixel.

Esses pacotes envolvem componentes como árvores de dispositivos (estruturas que contêm informações sobre as especificações de componentes de hardware) e binários de drivers.

Esses componentes servem de referência para o desenvolvimento de versões alternativas do Android (as famosas ROMs), com o LineageOS aparecendo como um exemplo notável. É por isso que a ausência dos tais componentes gerou a desconfiança de que o AOSP se tornaria fechado ou seria descontinuado.

O que o Google diz sobre fechar o AOSP?

Tão logo os rumores sobre o assunto começaram a surgir, Seang Chau, vice-presidente do Android, usou o X para informar que o AOSP não será descontinuado:

Estamos vendo algumas especulações de que o AOSP está sendo descontinuado. Para deixar claro, o AOSP NÃO irá desaparecer. O AOSP foi desenvolvido com o intuito de ser uma plataforma aberta para implementações de dispositivos, fornecedores de SoCs e arquiteturas de conjuntos de instruções.

Seang Chau, vice-presidente do Android no Google

Google nega fechamento do código-fonte do Android (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Mas, sim, está havendo mudanças no AOSP. Chau deu a entender que os componentes relacionados à linha Pixel não foram liberados porque o Google planeja oferecer pacotes de referência que não sejam ligados a dispositivos específicos.

“O AOSP precisa de um alvo de referência que seja flexível, configurável e acessível — independentemente de qualquer hardware específico, incluindo os do Google”, explicou o executivo.

Ainda de acordo com Chau, a companhia planeja substituir esses pacotes de referência pelo suporte ao AOSP via Cuttlefish (uma espécie de emulador do Android), bem como via GSI (imagem genérica do sistema — um Android “puro”).

O grande problema é que essa mudança deve tornar o desenvolvimento de versões alternativas do Android mais trabalhoso, como relata o Android Authority, pelo menos até que os desenvolvedores se acostumem à nova abordagem.

Vale reforçar que a primeira versão do Android 16 foi liberada nesta semana com redesign e várias outras melhorias.
Android vai deixar de ter código aberto? Google nega

Android vai deixar de ter código aberto? Google nega
Fonte: Tecnoblog

Após taxa obrigatória, iFood anuncia pacote de benefícios para entregadores

Após taxa obrigatória, iFood anuncia pacote de benefícios para entregadores

iFood tem 400 mil entregadores cadastrados (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

iFood permitirá saques a qualquer momento para entregadores frequentes
Rota preferencial será liberada para retorno ao fim do expediente
Novo programa traz bônus de até R$ 3 mil e sorteios para entregadores

Os entregadores do iFood terão novos benefícios a partir de julho, segundo anúncio feito hoje (11) pela plataforma de delivery. As novidades chegam um mês após a adoção da taxa de serviço obrigatória, paga por todos os clientes em todos os pedidos, conforme revelado pelo Tecnoblog em primeira mão.

A primeira mudança tem a ver com o recebimento do pagamento. Hoje, os cerca de 400 mil entregadores do iFood podem retirar o dinheiro pago plataforma semanalmente. De acordo com a empresa, entregadores frequentes poderão pedir os repasses a qualquer momento, sem uma periodicidade mínima.

“Trata-se de um benefício exclusivo no setor, que estará disponível para profissionais mais frequentes no aplicativo, garantindo mais liquidez e controle financeiro”, diz o iFood.

Os entregadores também poderão escolher uma rota preferencial. Ela poderá ser usada principalmente para compor o caminho que o entregador fará para casa, ao fim do trabalho com entrega de pedidos de restaurante, mercados, farmácias e outros estabelecimentos participantes do iFood. A novidade começa em agosto e será “expandida nacionalmente até o fim do ano”.

Por fim, o iFood apresentou o programa Super Entregadores, que prevê incentivos adicionais para que trabalhadores participem da plataforma. Os profissionais de alta performance vão receber até 30%, bônus anual de até R$ 3 mil, descontos na manutenção da moto e outros serviços, e ainda participarão de sorteios e prêmios. Este programa começa em julho na cidade de São Paulo.

“Os entregadores são parte fundamental do ecossistema do iFood. Valorizá-los é, acima de tudo, reconhecer o papel essencial que desempenham no dia a dia de milhões de brasileiros”, disse, em nota à imprensa, o diretor de Impacto Social do iFood, Johnny Borges.
Após taxa obrigatória, iFood anuncia pacote de benefícios para entregadores

Após taxa obrigatória, iFood anuncia pacote de benefícios para entregadores
Fonte: Tecnoblog

Zabbix apresenta novidades e se prepara para observabilidade completa

Zabbix apresenta novidades e se prepara para observabilidade completa

Zabbix Latam Conference 2025 reuniu entusiastas da solução de código aberto para monitoramento (imagem: divulgação)

A Zabbix prepara o lançamento do Zabbix 7.4 para o começo de julho. A atualização do software de monitoramento de infraestrutura e serviços de TIC dará um passo importante na versão 8.0, que deve transformar a plataforma em uma solução abrangente de observabilidade.

As novidades foram apresentadas por Alexei Vladishev, CEO e fundador da companhia, durante a Zabbix Conference Latam 2025, em São Paulo (SP). Mesmo com as mudanças na plataforma, uma coisa permanece: o compromisso com o código aberto.

“Não temos planos para fechar o código ou lançar um produto de código fechado. Vamos continuar com o open source”, promete Vladishev. “Esses 20 anos mostram que é possível continuar open source e manter um modelo de negócios sustentável.”

O que há de novo no Zabbix 7.4?

A atualização de julho trará aperfeiçoamentos visuais, de segurança e de desempenho. Na parte da experiência do usuário, o foco é manter a simplicidade, mesmo com uma solução tão complexa. “Queremos que seja simples para um novo usuário”, explica Vladishev.

Alexei Vladishev criou o Zabbix em 1997 e é CEO da empresa (imagem: divulgação)

O Zabbix 7.4 contará com paletas de cor predefinidas, para que os gráficos sejam gerados com uma aparência agradável, sem precisar de uma configuração do usuário. Widgets serão melhorados para monitorar itens específicos.

Os mapas ganharam uma atenção especial, e está muito mais flexível e adaptado para as necessidades de cada tipo de necessidade. A versão 7.4 terá opções para definir e visualizar indicadores sobre o status de servidores, conexões e demais objetos. Usuários poderão escolher formas e cores de como cada situação será representada graficamente.

Na parte de segurança, o Zabbix 7.4 passará a contar com suporte a OAuth 2.0 para Google e Microsoft 365 (notificações via E-mail). Outra novidade é o suporte a importação de certificados de SSO usando a interface, sem precisar acessar o sistema de arquivos.

A plataforma passou por ajustes no cache e na otimização de DNS, que deverão entregar melhorias no desempenho. A atualização também trará a possibilidade de descoberta em cascata, encontrando elementos ligados a servidores, mesmo na nuvem com muito mais profundidade, facilitando o entendimento e visualização da hierarquia dos objetos monitorados.

Zabbix 8.0 será focado em observabilidade

Os avanços do Zabbix 7.4 são uma preparação para o Zabbix 8.0, próxima versão LTS do software, com garantia de atualizações por cinco anos. O lançamento está previsto para 2026.

“A definição do Zabbix vai mudar para cobrir todos os tipos de infraestrutura, tecnologias emergentes e dados estruturados, exibindo informações de um jeito ainda mais compreensível para humanos”, anunciou Vladishev no evento.

A incorporação de novos recursos de observabilidade será a grande novidade do sistema. Graças a eles, será possível não somente identificar problemas no ambiente, mas entender o que levou a eles de forma mais rápida e fluída.

Entre as novidades para atingir este patamar, está a capacidade de lidar com dados em streaming, usando padrões como OpenTelemetry e NetFlow. Com o uso de dados estruturados em JSON, será possível analisar e definir gatilhos para campos específicos.

A ferramenta terá processamento nativo de eventos complexos, e os clientes ganharão a possibilidade de definir sua própria lógica baseada em JavaScript para criar rotinas de monitoramento e análises personalizadas.

Para além da observabilidade, o Zabbix 8.0 seguirá os avanços na interface e na experiência do usuário. Haverá visuais modernos, melhorias de acessibilidade, novos componentes gráficos e mais widgets para atender os novos tipos de dados.

Um desses widgets é um mapa de calor diário, capaz de indicar visualmente valores de itens individuais na forma de uma grade semanal e mensal, ajudando a entender sazonalidades na demanda.

Outra nova ferramenta para ajudar na compreensão do ambiente é um criador de gráficos de dispersão de valores, ajudando a encontrar correlações nas métricas.

“Estamos reforçando nosso posicionamento como uma solução all-in-one, abrangendo monitoramento e observabilidade tanto para IT como para OT”, comenta Vladishev. “Transformamos dados em valor e insights, para compreender o que está acontecendo com os sistemas.”

Zabbix Cloud é solução escalável

Durante sua apresentação, Vladishev falou um pouco sobre o Zabbix Cloud. Lançado ano passado, ele é basicamente uma versão SaaS do Zabbix para empresas de todos os tamanhos.

A opção veio para complementar as alternativas já existentes para on premise, Kubernetes, Docker, nuvens públicas como AWS e Azure e outras plataformas.

O serviço tem sete diferentes planos, indo de pequenas e médias empresas até companhias gigantes, com preços a partir de US$ 50 mensais, sem cobranças adicionais. O pacote pode ser escalado para momentos de picos na demanda.

Em termos de armazenamento, os primeiros 10 GB são gratuitos de modo vitalício; acima disso, há uma cobrança de US$ 0,30 a cada 1 GB.

O CEO enfatizou que o serviço na nuvem tem uma preocupação extra com segurança, separando recursos por cliente nos servidores. O Zabbix Cloud oferece atualizações e patches de segurança automáticos. Os backups também são automatizados, e podem ser feitos assim que o cliente quiser.

Outro ponto importante do SaaS é a possibilidade de mudar de plano à medida que a empresa do cliente cresce.

Comunidade mostra força do Zabbix na América Latina

A Zabbix abriu seu primeiro escritório na América Latina em 2020, e o Brasil foi o país escolhido. A presença do software na região, no entanto, vem desde antes disso. Por se tratar de uma solução de código aberto, empresas daqui começaram a usá-la mesmo quando não havia um representante oficial.

“O Brasil, e não só o Brasil, mas todos os países da América Latina, são grandes usuários do Zabbix, e é por isso que temos uma comunidade tão grande de usuários, clientes e parceiros”, comentou Vladishev. “Para mim, é muito importante estar aqui, falando sobre o futuro do Zabbix, e ter este tipo de feedback.”

Luciano Alves, CEO da Zabbix Latam e entusiasta de longa data da plataforma, aponta o código aberto como uma grande vantagem do software. “As empresas pensam, ‘nós podemos investir este dinheiro na própria empresa, nas pessoas, na infraestrutura; por que dar nossos recursos financeiros a outras pessoas, quando podemos usar uma solução open source?’”, comenta o executivo.

Luciano Alves é CEO da Zabbix Latam e comanda escritórios do Brasil e do México (imagem: divulgação)

Em um painel na Zabbix Latam Conference 2025, especialistas trouxeram suas visões sobre a adoção do software na América Latina.

Maurício Magalhães, Associate Director for Global CTO Software Engineering, da Kyndryl contou que, em sua experiência, o Zabbix foi capaz de superar a desconfiança de gestores e cumprir todos os requisitos desejados, inclusive de segurança. “Pegamos o Brasil como modelo, que é um cenário muito complexo, e levamos para outros países. A implementação foi fácil, a gente se tornou um case de sucesso, e [o Zabbix] foi adotado pelo time global (mais de 4k clientes em 64 países onde a Kyndryl tem operações)”, relatou.

Juan Guido Camaño, CEO da CTL, compartilhou o cenário do software na Argentina. “Onde vejo mais confiança no Zabbix é no mercado financeiro, tanto nas fintechs, que são nativas digitais, quanto nas instituições tradicionais”, contou. “Ele está crescendo também no setor de mineração e energia. A implementação começa com o data center, e depois que veem que dá certo, pedem para ir para as plataformas e minas.”

Além do baixo custo, o modelo open source oferece outro atrativo: personalização. Grandes e pequenas empresas conseguem implementar o Zabbix de acordo com as necessidades. “A Vale estava aqui, há dois anos, entendendo o que é Zabbix e hoje é um dos nossos grandes clientes globais”, conta Alves. “O Zabbix atende 80% das necessidades de coleta e análise de dados de qualquer negócio, não importa o setor em que ele está inserido.”

Seja qual for o setor, uma coisa é certa: o objetivo do software é prover estabilidade para empresas e consumidores. “A Zabbix trabalha para manter as pessoas felizes. Usando ferramentas para monitorar, conseguimos detectar problemas rapidamente, permitindo que serviços fiquem disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana”, declara Vladishev.
Zabbix apresenta novidades e se prepara para observabilidade completa

Zabbix apresenta novidades e se prepara para observabilidade completa
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp amplia personalização e libera 18 novas cores no iPhone

WhatsApp amplia personalização e libera 18 novas cores no iPhone

Conversas do WhatsApp ganham novas possibilidades de personalização (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O WhatsApp adicionou 18 novas cores para temas de conversa na versão 25.17.70 para iPhone.
As novas opções funcionam nos modos claro e escuro, e estão sendo liberadas gradualmente para usuários do iOS.
Com isso, o app passa a oferecer 38 cores ao todo. A novidade deve chegar em breve à versão beta no Android.

O WhatsApp está expandindo as possibilidades de personalização do aplicativo com a chegada de 18 novas cores para os temas de conversa. A novidade passou a ser disponibilizada com a versão 25.17.70 do app para iPhone, disponível na App Store. Com isso, o número total de opções de cores para temas sobe para 38.

Os temas personalizáveis ajustam não apenas a cor das bolhas de mensagens, mas também os papéis de parede das conversas. Os usuários podem aplicar essas configurações de forma geral, afetando todas as conversas, ou individualmente, escolhendo uma cor diferente para contatos ou grupos específicos.

Em fevereiro, a Meta já tinha liberado novas opções de cores no mensageiro. A ideia é oferecer uma experiência mais visualmente ajustada ao estilo de cada pessoa — ou até ao conteúdo tratado em cada conversa. Segundo informações do site especializado WABetaInfo, a novidade também deve chegar em breve à versão beta do WhatsApp para Android.

Por que novas cores no WhatsApp?

18 novas cores foram adicionas para personalização de conversas no WhatsApp (imagem: reprodução/WABetaInfo)

A opção de personalização é uma tendência já observada em outras plataformas, que buscam oferecer uma experiência mais adaptada ao usuário. Nesse sentido, vai além da estética: permite que as pessoas usem cores para organizar ou identificar melhor determinadas conversas no WhatsApp.

Desde o lançamento inicial da função, o WhatsApp tem recebido elogios por permitir maior controle sobre a aparência dos chats. Com a nova atualização, os usuários, que já podiam escolher entre 20 cores, agora têm acesso a 18 tonalidades adicionais.

A seleção de um novo tema altera automaticamente as cores das mensagens enviadas e recebidas, com uniformidade no visual da conversa. Além disso, o papel de parede padrão do WhatsApp também se adapta à cor escolhida, ajustando o tom do famoso “doodle” — aqueles desenhos de fundo que acompanham o chat.

Como mudar as cores do WhatsApp?

As novas cores são compatíveis com os modos claro e escuro do sistema, com mais consistência visual independentemente da configuração de exibição do dispositivo. A escolha pode ser feita dentro das informações de cada conversa, seguindo os seguintes passos:

Abra a conversa desejada;

Toque no nome do contato, grupo ou canal;

Vá até a opção “Tema de conversa”;

Escolha o visual desejado.

Ou, de forma geral, no menu de configurações do aplicativo:

Vá até “Configurações”;

Selecione “Conversas”;

Toque em “Tema padrão de conversa”;

Escolha a combinação desejada.

A atualização está sendo distribuída de forma gradual. Inicialmente, as novas cores estão disponíveis para parte dos usuários de iOS, mas a expectativa é que o recurso seja liberado para mais pessoas ao longo das próximas semanas.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp amplia personalização e libera 18 novas cores no iPhone

WhatsApp amplia personalização e libera 18 novas cores no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26

Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26

Notas do iPhone deve trazer mais novidades (imagem: Priscilla Du Preez/Unsplash)

Resumo

O aplicativo Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26 e no macOS 26.
O suporte à markdown oferece vantagens por sua simplicidade e compatibilidade, ideal para documentos leves.
O anúncio oficial deve acontecer nesta segunda-feira (09/06), durante a WWDC.

A próxima grande atualização dos sistemas operacionais da Apple pode trazer uma novidade importante para quem utiliza o app Notas. Segundo o MacRumors, o aplicativo deve ganhar suporte a markdown no iOS 26 e no macOS 26.

A funcionalidade permitiria, ao menos, exportar textos no formato markdown, oferecendo mais versatilidade para usuários que trabalham com diferentes plataformas.

A expectativa é que esse recurso seja apresentado oficialmente nesta segunda-feira (09/06), durante a Worldwide Developers Conference (WWDC), evento anual da Apple voltado para desenvolvedores. Além dessa possível adição, o sistema deve trazer ainda novidades como tradução automática e enquetes no app Mensagens, além de mudanças visuais mais amplas em toda a interface do iOS.

O que é markdown e por que ele tem ganhado espaço?

Markdown é uma linguagem de marcação leve, criada para facilitar a escrita de textos formatados sem depender de menus ou botões. Em vez de clicar em ícones para aplicar negrito, por exemplo, o usuário digita **texto** para obter o mesmo resultado. A simplicidade do markdown o torna ideal para criar documentos leves, fáceis de ler e compatíveis com diversos editores de texto.

Além disso, ele é muito utilizado por desenvolvedores, escritores e profissionais de tecnologia para criar documentos, anotações e conteúdos para web, especialmente por sua compatibilidade com sistemas de controle de versão, como o Git. Com o suporte à linguagem, ferramentas como o app de Notas do iOS ou o Bloco de Notas do Windows ampliam sua utilidade, indo além das funcionalidades básicas de escrita.

Apple segue os passos da Microsoft

Bloco de Notas do Windows começou a testar o suporte a markdown (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O possível suporte a markdown no app Notas da Apple surge pouco tempo depois de a Microsoft iniciar uma transformação significativa no Bloco de Notas do Windows. Em uma atualização recente, liberada inicialmente para testadores dos canais Canary e Dev do Windows Insider, o Notepad passou a contar com suporte nativo a Markdown e novos recursos de formatação.

Agora é possível aplicar estilos ao texto — como negrito, itálico e listas — diretamente por uma barra de ferramentas na interface. Os usuários também podem alternar entre a visualização formatada e o código markdown, escolhendo a opção no menu ou na barra de status. Caso prefiram manter o uso tradicional, há a opção de desabilitar todos esses recursos e usar o programa como editor de texto simples.

Essas mudanças fazem parte de uma reestruturação maior, especialmente após a descontinuação do WordPad. A Microsoft também começou a testar a inclusão de ferramentas com inteligência artificial no Notepad, o que amplia ainda mais suas possibilidades de uso. Mesmo com essas evoluções, o aplicativo continua com foco em leveza e praticidade, mas agora oferece funções que antes eram exclusivas de editores de texto mais avançados.

Tanto a Apple quanto a Microsoft parecem estar ajustando seus apps nativos de anotações para oferecer recursos mais completos, sem perder a simplicidade característica desses modelos.

Com informações do MacRumors
Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26

Notas do iPhone pode ganhar suporte a markdown no iOS 26
Fonte: Tecnoblog

O que é software? Saiba para que serve e conheça os principais tipos na computação

O que é software? Saiba para que serve e conheça os principais tipos na computação

O sistema operacional de um celular é um dos tipos de software (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Software é o conjunto de instruções que permite que dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, realizem tarefas. Ele faz a ponte entre o usuário e o hardware, garantindo que tudo funcione como esperado.

Existem softwares que atuam nos bastidores, como os sistemas operacionais, e outros usados diretamente pelas pessoas, como aplicativos, jogos, navegadores e editores de texto.

Esses programas são geralmente classificados em três tipos: software de sistema, de aplicação e de programação. Cada um tem um papel específico na estrutura e no funcionamento dos sistemas computacionais.

Nos próximos tópicos, explicamos com mais detalhes o que é software, como ele funciona e quais são seus principais tipos.

ÍndiceO que é software?O que significa a palavra software?Para que serve um software?Quais são os tipos de software?1. Software de sistema2. Software de aplicação3. Software de programaçãoComo funciona o desenvolvimento de um software?Qual é a diferença entre software livre e proprietário?Qual é a diferença entre software e hardware?Qual é a diferença entre software e firmware?

O que é software?

Software é todo programa ou conjunto de instruções digitais que orienta o funcionamento de dispositivos eletrônicos. Ele permite que tarefas sejam executadas, desde operações básicas até atividades mais complexas, como rodar aplicativos e jogos.

O que significa a palavra software?

O termo “software” surgiu na década de 1950 e combina as palavras inglesas “soft” (macio) e “ware” (produto), em contraste com “hardware”. Ele é usado para descrever os componentes intangíveis da computação, ou seja, os programas e instruções que não têm forma física, ao contrário do hardware.

Para que serve um software?

O software tem como principal função controlar o hardware e permitir que dispositivos eletrônicos executem tarefas. Ele traduz comandos do usuário para uma linguagem que a máquina compreende, possibilitando ações como abrir um aplicativo ou reproduzir um vídeo.

Nos eletrônicos de consumo, é o software que viabiliza o uso de recursos como câmeras, conectividade com a internet e até sistemas de automação. O software é essencial em quase tudo que envolve tecnologia, já que o hardware seria incapaz de operar por conta própria.

MIUI+ é um software da Xiaomi que integra a tela de smarpthones a computadores da fabricante (Imagem: Divulgação/ Xiaomi)

Quais são os tipos de software?

Existem três tipos principais de software: o de sistema, que gerencia o funcionamento do dispositivo; o de aplicação, voltado para tarefas do dia a dia; e o de programação, usado para criar outros softwares. Veja detalhes abaixo:

1. Software de sistema

O software de sistema é responsável por controlar os componentes do hardware e fornecer a base para que outros programas funcionem. Ele atua nos bastidores, garantindo que tudo esteja operando de forma coordenada. Alguns exemplos são:

Sistemas operacionais: controlam todo o funcionamento do dispositivo, como Windows, macOS e Linux, que representam diferentes tipos de sistemas operacionais;

Drivers: fazem a ponte entre o sistema e os periféricos, sendo o software responsável por permitir a comunicação entre o computador e dispositivos como impressoras e placas de vídeo;

Firmware: é um exemplo de software gravado diretamente no hardware, usado para executar funções específicas em dispositivos como roteadores e TVs;

BIOS: é o responsável por inicializar e testar os componentes do sistema logo após o computador ser ligado;

Kernel: é o núcleo de um sistema operacional, responsável por gerenciar recursos como memória, processador e dispositivos de entrada e saída.

O software de sistema gerencia todo o funcionamento do dispositivo: o Android cumpre esse papel essencial em alguns smartphones, por exemplo (Imagem: Divulgação/Google)

2. Software de aplicação

O software de aplicação é voltado para o uso direto do usuário, permitindo a realização de tarefas específicas no dia a dia, como se comunicar, navegar na internet ou criar documentos. Alguns dos principais são:

Aplicativos de comunicação e redes sociais: WhatsApp, Telegram, Instagram, Zoom;

Programas de computador: Word, Excel, Photoshop, AutoCAD;

Navegadores: Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge;

Ferramentas de inteligência artificial: ChatGPT, DALL·E, Copilot;

Jogos: Minecraft, Fortnite, The Sims, League of Legends.

Navegadores, editores de texto e redes sociais são exemplos de software de aplicação, presentes no dia a dia de milhões de usuários (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

3. Software de programação

O software de programação é usado por desenvolvedores para criar, testar, manter e versionar outros softwares. Ele oferece as ferramentas necessárias para escrever código e gerenciar projetos de desenvolvimento. Alguns exemplos são:

Ambientes de desenvolvimento: Visual Studio, Eclipse, IntelliJ IDEA;

Softwares de banco de dados: MySQL, PostgreSQL, MongoDB;

Compiladores: GCC, Clang, javac;

Sistemas de controle de versão: Git, SVN, Mercurial.

Linguagens, IDEs e bancos de dados fazem parte do kit de ferramentas que desenvolvedores usam para criar novos softwares (Imagem: Unsplash/Caspar Camille Rubin)

Como funciona o desenvolvimento de um software?

O desenvolvimento de um software começa com a identificação de uma necessidade ou problema a ser resolvido. A partir disso, define-se o escopo do projeto, cria-se um planejamento e os desenvolvedores começam a escrever o código-fonte com base nas funcionalidades esperadas.

Depois da codificação, o software passa por testes, ajustes e validações para garantir que funcione corretamente. Quando aprovado, ele é disponibilizado ao público, especialmente em soluções voltadas para tecnologia de consumo, como aplicativos móveis, plataformas web ou sistemas embarcados em dispositivos eletrônicos.

Qual é a diferença entre software livre e proprietário?

O software livre, também chamado de open source, é aquele cujo código-fonte está disponível para qualquer pessoa usar, modificar e distribuir. Ele promove a colaboração e a transparência, permitindo que desenvolvedores contribuam para melhorias e correções.

Já o software proprietário é controlado por uma empresa ou desenvolvedor, que restringe o acesso ao código-fonte e impõe regras específicas de uso. Nesse modelo, o usuário pode utilizar o programa, mas sem liberdade para alterá-lo ou redistribuí-lo.

O Linux é um exemplo clássico de software livre, que contrasta com programas proprietários por permitir acesso e modificação do código-fonte (imagem: reprodução/KDE)

Qual é a diferença entre software e hardware?

Software é o conjunto de instruções e dados que orienta o funcionamento de um dispositivo eletrônico. Ele é intangível, ou seja, não pode ser tocado, e pode ser modificado ou atualizado com facilidade.

Já o hardware é a parte física de um sistema de computação, composta por componentes como processador, memória, disco rígido e placa-mãe. Em outros termos: o software diz o que deve ser feito, e o hardware executa as instruções.

Hardware é o corpo, software é o cérebro: só juntos eles fazem qualquer dispositivo funcionar (Imagem: Chris Ried/Unsplash)

Qual é a diferença entre software e firmware?

Software é um termo mais amplo que abrange programas utilizados em dispositivos para executar tarefas diversas, como sistemas operacionais, aplicativos e ferramentas. Ele é armazenado em unidades como discos rígidos ou SSDs e pode ser facilmente instalado, removido ou atualizado.

Firmware, por outro lado, é um tipo específico de software incorporado diretamente no hardware. Ele é gravado em memória permanente, como ROM ou flash, e serve para controlar funções básicas e específicas do dispositivo, como inicialização e operação de componentes internos.
O que é software? Saiba para que serve e conheça os principais tipos na computação

O que é software? Saiba para que serve e conheça os principais tipos na computação
Fonte: Tecnoblog

Como clonar HD para SSD sem perder dados? (guia detalhado)

Como clonar HD para SSD sem perder dados? (guia detalhado)

Como clonar um disco rígido para SSD no Windows (imagem: reprodução/EaseUS)

Uma das melhores formas de aumentar o desempenho do seu computador é trocando o disco rígido (HD) por um SSD. Mas migrar todos os aplicativos, dados e configurações do sistema operacional pode ser trabalhoso se o procedimento não for feito com as ferramentas adequadas. É aí que entra a clonagem de HD.

A clonagem de disco rígido oferece várias vantagens, como economia de tempo e prevenção da perda de dados. Além disso, o procedimento garante que tudo o que estiver no HD seja duplicado, incluindo as configurações do sistema operacional e os dados existentes ali, para reduzir o tempo de inatividade.

Este artigo oferece orientações passo a passo para você clonar um disco rígido (HD) para um SSD no Windows. O texto explica tudo o que você precisa saber sobre isso, desde a instalação do SSD novo, passando pelo download da ferramenta de clonagem adequada, até a transferência segura dos arquivos via EaseUS Disk Copy.

Como clonar um HD para SSD no Windows

1. Instale o SSD no computador

Antes de iniciar a clonagem, você precisa instalar o novo SSD em seu computador. Isso pode ser feito internamente, conectando o SSD a uma porta SATA ou M.2 livre na placa-mãe, ou externamente, por meio de um adaptador USB para SATA (solução plug-and-play).

Certifique-se de que o SSD esteja conectado corretamente e recebendo energia. Em seguida, verifique se o Windows reconhece a nova unidade acessando o Gerenciamento de Disco ou o Explorador de Arquivos.

Instalando o SSD no PC (imagem: reprodução/EaseUS)

2. Baixe a ferramenta de clonagem de disco

O EaseUS Disk Copy é uma ferramenta de cópia de disco eficiente e poderosa, que simplifica a duplicação de discos rígidos. Com suporte para Windows 11 e versões anteriores, o aplicativo permite criar cópias idênticas de unidades de armazenamento, independentemente do tipo de dispositivo, do sistema operacional ou do sistema de arquivos em uso.

Com interface intuitiva e de fácil entendimento, a ferramenta pode ser usada por qualquer pessoa. Ela permite que você atualize seu HD ou SSD com eficiência, transfira seu sistema operacional ou duplique dados importantes.

O EaseUS Disk Copy também é capaz de clonar discos com setores defeituosos e permite redimensionar partições, facilitando o processo de atualização para seu novo SSD.

As principais características do EaseUS Disk Copy são:

suporte para clonagem setor por setor, permitindo que você crie uma cópia completa e precisa do seu disco rígido;

compatível com o Windows nas versões de 7 a 11;

capacidade clonar unidades com setores defeituosos, reduzindo o risco de perda de dados;

compatibilidade com vários sistemas de arquivos, juntamente com esquemas de partição que suportam MBR e GPT;

permite redimensionar partições e otimizar sua implementação em SSDs.

3. Clonando o HD para SSD no Windows

Passo 1: abra o EaseUS Disk Copy e selecione a opção Modo de disco.

Selecione a opção Modo de disco (imagem: reprodução/EaseUS)

Passo 2: escolha seu disco rígido atual como o disco de origem — é a unidade que você deseja clonar.

Escolhendo a unidade de origem (imagem: reprodução/EaseUS)

Passo 3: selecione seu novo SSD como o disco de destino — para onde os dados serão copiados.

Escolhendo a unidade de destino (imagem: reprodução/EaseUS)

Passo 4: ajuste o layout do disco, se necessário, e ative a opção que define o SSD como destino para otimizar o alinhamento das partições e obter o melhor desempenho do dispositivo.

Passo 5: leia o aviso de que todos os dados no SSD de destino serão apagados e confirme para prosseguir. Aguarde a conclusão do procedimento de clonagem. A duração do processo depende do tamanho do disco de origem e da velocidade da conexão.

Iniciando o processo de clonagem do HD (imagem: reprodução/EaseUS)

4. Inicialize a partir do SSD que recebeu a clonagem

Agora, é preciso inicializar o computador usando o SSD novo. Acesse as configurações de BIOS ou UEFI e defina a ordem de inicialização para que o SSD seja a primeira unidade de inicialização.

Salve as alterações e reinicie o computador. O PC inicializará o Windows e todos os seus arquivos e configurações, exatamente como no disco original, mas com a velocidade e a confiabilidade do SSD.

Alterando a ordem de inicialização para escolher o SSD novo (imagem: reprodução/EaseUS)

Pontos importantes para clonar o HD para SSD no computador

Escolha o software de clonagem adequado

Escolha um aplicativo de clonagem confiável e eficaz para tornar o processo prefeito. O EaseUS Disk Copy é uma ótima recomendação para isso devido à sua velocidade, facilidade de uso e suporte robusto para vários sistemas de arquivos e tipos de disco.

Faça backup dos arquivos existentes

Faça cópia dos dados cruciais armazenados no HD de origem um backup em mídia ou serviço na nuvem. O backup ajuda a proteger os arquivos de problemas inesperados que podem ocorrer durante a clonagem.

Verifique a capacidade do SSD

Verifique se o novo SSD tem espaço suficiente para armazenar todos os dados do seu disco rígido atual. A falta de espaço de armazenamento não permitirá a clonagem.

Verifique o tipo de partição

Confirme se o tipo de partição do SSD é compatível com o da unidade original, ou seja, se é MBR ou GPT. Formatos de partição incompatíveis podem causar falhas de inicialização ou problemas de acesso aos dados após a clonagem.

Por que escolher um SSD em vez de um HD?

Há vários benefícios em trocar seu disco rígido por um SSD no computador:

Maior durabilidade: ao contrário dos HDs, que são compostos por discos giratórios e braços que precisam se mover mecanicamente, os SSDs não possuem componentes móveis. Como resultado, eles são significativamente menos suscetíveis a danos causados por choques, quedas ou desgaste;

Consumo de energia reduzido: SSDs são mais econômicos em comparação com HDs porque não requerem discos ou motores giratórios. A eficiência energética não só prolonga a vida útil das baterias de notebooks, como também reduz o consumo de energia em desktops;

Maior velocidade: SSDs possuem velocidades de leitura e gravação de dados significativamente maiores em relação aos HDs. Isso resulta em inicialização e carregamento de aplicativos mais rápidos.

Problemas que podem ocorrer após a clonagem de disco

Falha na inicialização

Um dos problemas mais frequentes após a clonagem de um disco rígido é que o computador não inicializa a partir do novo SSD. Pode ser que o BIOS/UEFI não tenha sido configurado para inicializar primeiro a partir da unidade clonada ou que os arquivos de inicialização do sistema não tenham sido transferidos corretamente.

Para resolver esse problema, configure o SSD para inicializar primeiro e teste se a clonagem foi bem-sucedida.

Tipos de partição incompatíveis

Se o tipo de partição da unidade clonada não coincidir com as configurações de firmware do sistema (BIOS ou UEFI), o sistema não a reconhecerá como inicializável. Por exemplo, sistemas que usam UEFI suportam apenas o estilo de partição GPT, enquanto sistemas com BIOS tendem a suportar partições MBR.

Arquivos perdidos ou corrompidos

Às vezes, a ferramenta de clonagem pode não replicar todos os arquivos com precisão, principalmente se houver setores defeituosos ou dados corrompidos na unidade original. Isso pode levar à perda de arquivos do sistema ou a travamentos de aplicativos, fazendo o sistema ou o app ficar instável. Uma ferramenta de clonagem que suporte cópia setor por setor e detecta setores defeituosos reduz esse risco.

SSD com capacidade menor

Após a clonagem, o SSD parecerá ter menos espaço disponível do que o previsto se os tamanhos das partições não forem definidos adequadamente. Isso geralmente ocorre ao clonar um disco rígido de maior capacidade de armazenamento para um SSD menor.

Problemas de compatibilidade de driver ou hardware

Variações de hardware entre as unidades novas e antigas, ou drivers de dispositivos obsoletos, podem causar problemas de desempenho ou falhas do sistema em alguns casos. Para garantir o funcionamento correto, atualize os drivers e o firmware do SSD e de dispositivos similares.

Resumo

Substituir um HD por um sSD melhorará significativamente o desempenho do seu computador, o que envolve inicialização mais rápida, maior confiabilidade e eficiência energética. Com uma ferramenta de clonagem adequada, como o EaseUS Disk Copy, você pode clonar dados e sistemas de forma fácil e eficiente.

Mesmo que a clonagem de disco possa ser uma tarefa complexa às vezes, identificar problemas com antecedência e aprender como lidar com eles garante um processo tranquilo. Usando uma ferramenta de clonagem confiável e com as devidas precauções, você aproveitará todos os benefícios do seu novo SSD.

Perguntas frequentes

Como transferir o disco rígido para o SSD?

Conecte o SSD ao computador usando um adaptador SATA ou USB. Use um programa de clonagem confiável, como o EaseUS Disk Copy, para copiar o disco rígido (HD) para a unidade de estado sólido (SSD). Altere a ordem de inicialização para inicializar a partir do novo SSD.

Qual é o melhor software de clonagem?

O EaseUS Disk Copy está entre os melhores utilitários de clonagem de disco compatíveis com o Windows 11 e versões anteriores. Ele oferece clonagem segura e rápida, com recursos como gerenciamento de setores defeituosos e otimização de SSD.

Posso clonar o sistema operacional de um HD para um SSD?

Sim, você pode clonar um sistema operacional de um disco rígido (HD) para uma unidade de estado sólido (SSD). O EaseUS Disk Copy permite clonar uma cópia completa, setor por setor, com tudo, incluindo arquivos de sistema e configurações. Isso facilita a atualização para um SSD.
Como clonar HD para SSD sem perder dados? (guia detalhado)

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Fonte: Tecnoblog

Reddit denuncia bots da Anthropic: mais de 100 mil acessos por dia

Reddit denuncia bots da Anthropic: mais de 100 mil acessos por dia

Reddit possui acordos milionários com outras empresas de tecnologia (imagem: Brett Jordan/Unsplash)

Resumo

Reddit processa a Anthropic após mais de 100 mil tentativas diárias de acessar dados do fórum.
O Reddit acusa a Anthropic de uso comercial não autorizado de suas informações.
O Reddit já firmou acordos com Google e OpenAI sobre licenciamento de dados.

Os robôs da Anthropic, empresa de inteligência artificial por trás do modelo Claude, tentaram acessar os conteúdos do fórum online Reddit mais de 100 mil vezes por dia. Isso não é permitido, pois o Reddit decidiu não entregar seus dados para a IA. Resultado: agora, o fórum digital entrou na Justiça da Califórnia, dos Estados Unidos, contra a Anthropic.

A informação sobre o processo judicial foi revelada nesta quarta-feira (5) pela Anthropic. A empresa diz que tem o objetivo de proteger o site, que figura entre os mais visitados do planeta, do que chamou de “uso comercial não autorizado”. As regras do Reddit proíbem o uso das informações de usuários sem o consentimento.

O Reddit não usou meias palavras:

“Este caso trata das duas faces da Anthropic: a face pública, que tenta conquistar a simpatia do público com alegações de retidão e respeito aos limites e à lei; e a face privada, que ignora quaisquer regras que atrapalhem seus esforços para encher ainda mais os próprios bolsos.”

Reddit na petição inicial

A Anthropic disse ao site especializado Verge que disconcorda com as alegações.

O futuro dos direitos autorais na web

O pano de fundo da disputa entre Reddit e Anthropic é o licenciamento de conteúdo na internet. Até então, acontecia assim: buscadores liam os sites e exibiam seus links em páginas de busca (normalmente recheadas de anúncios). O usuário clicava no link, chegava na página e era impactado também pela publicidade naquele ambiente. Ou seja, ganhavam o buscador (que direcionou o tráfego) e o dono do site (que recebeu a audiência para o conteúdo produzido por ele).

As atuais ferramentas de IA no formato de chatbot invertem essa lógica: elas leem milhões de páginas, resumem os dados e exibem as informações diretamente na resposta. Ou seja, os sites produzem o conteúdo, mas ficam sem a audiência. Este modelo é insustentável.

Empresas de IA pagam por conteúdo

Assistente virtual Claude é produzido pela Anthropic (imagem: divulgação)

O Reddit tem se engajado em acordos de licenciamento de conteúdo, como o que celebrou com o Google em 2024. Ele permite que a IA do Google utilize as perguntas e principalmente respostas postadas no Reddit para elaborar o que é exibido no Gemini. O valor do contrato não foi divulgado. Uma parceria similar foi fechada com a OpenAI, do ChatGPT.

Já o jornal New York Times, que possui uma antiga disputa com a OpenAI e a Microsoft por uso indevido de conteúdo, fechou um acordo com a Amazon.

Com informações do Verge
Reddit denuncia bots da Anthropic: mais de 100 mil acessos por dia

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Fonte: Tecnoblog

YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

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YouTube agora requer iOS 16 para funcionar em iPhones e iPads (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube para iPhone e iPad agora exige iOS 16, encerrando o suporte para versões anteriores.

Dispositivos com iOS 15 podem baixar apenas a última versão compatível do app, sem atualizações futuras.

A mudança afeta alguns aparelhos mais antigos, como o iPhone 6s/6s Plus, iPhone 7/7 Plus e iPad mini 4.

O aplicativo do YouTube vai deixar de atualizar em iPhones e iPads mais antigos. Nesta segunda-feira (02/06), o app passou a exigir iOS e iPadOS 16 para rodar nos dispositivos móveis da Apple, e sua nova versão (20.22.1), já disponível na App Store, não pode mais ser instalada ou atualizada em aparelhos com iOS 15 ou inferior.

Apesar disso, por enquanto, quem já tinha o app instalado ainda consegue usá-lo. Ao tentar baixar o YouTube em um dispositivo não compatível, a App Store oferece a instalação da “última versão compatível” com o sistema.

Quais dispositivos foram afetados?

Aparelhos com iOS 15, como o iPhone 7 (na imagem), não receberão mais atualizações do YouTube (foto: Jean Prado/Tecnoblog)

Todos os modelos que pararam no iOS 15 perderam a capacidade de instalar ou atualizar o app do YouTube oficialmente. A lista inclui:

iPhone 6s

iPhone 6s Plus

iPhone 7

iPhone 7 Plus

iPhone SE (1ª geração)

iPad Air 2

iPad mini 4

iPod touch (7ª geração)

Se você já tinha o aplicativo instalado antes da mudança, ele ainda deve funcionar, mas você não poderá atualizá-lo. Além disso, quem tentar instalar o app do zero verá a mensagem de que o YouTube agora requer o iOS 16, com a opção de baixar a última versão compatível.

App Store já exibe aviso para baixar última versão compatível do YouTube (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

Se trocar de aparelho não for uma opção, ainda dá para assistir aos vídeos no YouTube pelo navegador, acessando youtube.com.

A experiência é mais limitada, mas alguns veem nisso uma oportunidade: usuários que não assinam o YouTube Premium tentam usar bloqueadores de anúncios. No ano passado, por exemplo, o navegador Brave, que permite esse tipo de bloqueio, ganhou destaque entre donos de iPhone.

Por que o YouTube fez essa mudança?

Ao elevar os requisitos mínimos, o YouTube pode incorporar novos recursos, oferecer mais segurança e melhorar a estabilidade do app.

Por outro lado, isso exclui dispositivos presos em versões antigas do sistema — um movimento comum em ciclos de atualização. A Netflix, por exemplo, deixou de funcionar completamente nas versões mais antigas do iOS.

Vale lembrar que, mesmo que o app siga funcionando por um tempo nesses aparelhos mais antigos, é possível que seja descontinuado no futuro, à medida que o Google encerre o suporte aos sistemas legados.

Com informações do MacRumors
YouTube corta suporte a iPhones e iPads antigos; veja os modelos

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Fonte: Tecnoblog

WhatsApp já tem até regras para nomes de usuário

WhatsApp já tem até regras para nomes de usuário

Meta já confirmou migração para nomes de usuário, mas ainda não divulgou cronograma (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O WhatsApp parece estar progredindo para lançar os nomes de usuário. Em uma nova versão beta, o código contém regras para cadastrar usernames. Esses identificadores devem substituir os números de telefone, dando mais privacidade ao usuário.

O campo de registro foi encontrado pelo site especializado WABetaInfo na versão 25.17.10.70 do WhatsApp para iOS. Como o recurso ainda está em desenvolvimento, ele permanece oculto no software e não foi liberado para participantes do programa de testes.

Quais são as regras dos nomes de usuário do WhatsApp?

De acordo com as telas compartilhadas pelo WABetaInfo, os nomes de usuário do WhatsApp precisam cumprir alguns requisitos:

não podem começar com “www”;

devem ter ao menos uma letra;

apenas letras, números, pontos e underlines são aceitos;

não podem coincidir com um nome de usuário já existente;

não podem terminar em um domínio (”.com”, por exemplo);

não podem começar ou terminar com um ponto;

não podem conter uma sequência de pontos (”..”);

devem ter entre três e 30 caracteres.

Caso o nome escolhido esteja de acordo com todas estas regras, ele pode ser criado.

Regras podem ajudar a evitar que golpistas se passem por sites oficiais, por exemplo (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Qual é a vantagem dos nomes de usuário?

A maior vantagem que o futuro sistema de usernames trará é a privacidade. Como o próprio WhatsApp destaca na tela de cadastro, ao enviar mensagens para alguém que não tem seu número, essa pessoa verá apenas seu nome de usuário.

Atualmente, o acesso ao número de telefone abre margem para comunicações “por fora” da plataforma, como ligações, SMS e outros apps, e pode ser mais difícil impedir contatos indesejados. Com os nomes de usuário, o aplicativo passa a ser a única forma de comunicação.

Quando os nomes de usuário chegarão ao WhatsApp?

Apesar de alguma movimentação em torno do assunto nas últimas semanas, não existe uma previsão de lançamento para os nomes de usuário.

O recurso vem aparecendo nos códigos dos aplicativos há mais de dois anos, e a própria Meta já admitiu que a agenda interna do WhatsApp servirá de base para os usernames. No fim de maio, um campo oculto de cadastro também foi descoberto no WhatsApp Web.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp já tem até regras para nomes de usuário

WhatsApp já tem até regras para nomes de usuário
Fonte: Tecnoblog