Category: Aplicativos e Software

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Gemini tem recursos para geração de imagens e vídeo (imagem: divulgação)

O Google retomou sua campanha para dar 12 meses gratuitos do plano AI Pro a estudantes. O pacote inclui ferramentas avançadas do Gemini e 2 TB de armazenamento para Drive, Gmail e Fotos. A oferta vai até o dia 6 de outubro de 2025 e pode ser resgatada no site da empresa.

Quem tem direito à oferta?

De acordo com o Google, é necessário ter pelo menos 18 anos e ser estudante. A comprovação da matrícula é feita pela plataforma SheerID. Além disso, é preciso ter uma conta pessoal do Google e cadastrar uma forma de pagamento válida.

Como resgatar os 12 meses grátis?

Segundo a empresa, é necessário seguir estes passos:

Entre na página do Google One voltada a estudantes, clique em “Aproveitar a oferta” e, na página seguinte, em “Verificar requisitos”.

Comprove sua matrícula na plataforma SheerID.

Adicione uma forma de pagamento válida, caso não tenha, e conclua o cadastro no período de testes.

O que vem no pacote Google AI Pro?

Sundar Pichai, CEO do Google, apresenta novos recursos de IA durante a abertura do evento I/O 2025 (imagem: reprodução)

O plano Google AI Pro conta com ferramentas mais avançadas no Gemini e recursos de outros serviços da companhia, como:

Gemini 2.5 Pro.

Veo 3 para gerar vídeos de até oito segundos.

Deep Research para pesquisas aprofundadas.

Limites maiores de uso do NotebookLM.

2 TB de armazenamento na nuvem, que pode ser usado no Drive, no Fotos e no Gmail.

Oferta anterior foi suspensa após fraudes

O Google ofereceu 15 meses grátis do AI Pro a estudantes em maio de 2025. No entanto, usuários arrumaram um jeito de burlar a verificação de matrícula, já que o Google exigia apenas um e-mail válido com domínio .edu.

Agora, a empresa contará com a plataforma SheerID para comprovar o direito ao benefício. Ela também é usada por empresas como Spotify, Adobe e Duolingo, entre muitas outras, segundo seu site.
Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes
Fonte: Tecnoblog

Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA

Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA

Meta coletou dados do app Flo para fins comerciais, segundo o júri (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Justiça dos EUA concluiu que a Meta coletou ilegalmente dados de saúde do app Flo entre 2016 e 2019, violando leis de privacidade.
Flo é um popular aplicativo de monitoramento de ciclo menstrual e gravidez.
Segundo o júri, a coleta ocorreu via SDKs e teve fins comerciais, apesar de a Meta negar e culpar o desenvolvedor.

A Meta coletou e usou ilegalmente dados de saúde de usuárias do Flo, um popular aplicativo de monitoramento de ciclo menstrual e gravidez, para fins comerciais, concluiu um júri federal na Califórnia (EUA). Segundo o veredito, divulgado na última sexta-feira (02/08), a empresa “escutou” e gravou intencionalmente comunicações privadas no app sem o consentimento das mulheres.

O processo corre desde 2021 e acusa a big tech de usar suas ferramentas de desenvolvimento (SDKs) para interceptar informações sensíveis, como detalhes sobre o ciclo menstrual, atividade sexual e a intenção de engravidar das usuárias.

O júri entendeu que a empresa tinha conhecimento da prática e ainda assim lucrou com os dados. A Meta, entretanto, nega interesse nesse tipo de dado — embora recentemente tenha sido acusada de piratear até mesmo filmes pornográficos para treinar suas IAs.

Como a Meta coletou os dados?

De acordo com o júri, a coleta de dados acontecia por meio de um SDK integrado ao aplicativo Flo. A acusação diz que, entre novembro de 2016 e fevereiro de 2019, o Flo permitiu que Google e Meta acessassem dados privados das usuárias.

Dessa forma, sempre que uma usuária inseria informações no app — como, por exemplo, detalhes do seu ciclo e seu objetivo (engravidar, evitar gravidez, etc.) —, o Flo enviava esses dados para os servidores da Meta.

Os advogados das vítimas alegam que a dona do Facebook usava essas informações para fins comerciais, principalmente para alimentar algoritmos de publicidade. No julgamento, foram apresentadas comunicações internas da empresa que, segundo a acusação, sugerem que a Meta tinha plena consciência sobre o recebimento dos dados e seu uso para direcionar anúncios.

Além disso, a denúncia apresentou mensagens trocadas entre funcionários da Meta que pareciam zombar da natureza dos dados.

Meta culpa o desenvolvedor

Flo teria repassado dados íntimos de usuárias à Meta (imagem: divulgação/Flo)

Em sua defesa, a Meta argumenta que a responsabilidade pela coleta e compartilhamento dos dados é do desenvolvedor do aplicativo, neste caso, a Flo Health. A empresa de Mark Zuckerberg afirma que seus termos de serviço proíbem que desenvolvedores enviem informações sensíveis ou de saúde e que confiava que o Flo obteria o consentimento necessário de suas usuárias.

Inicialmente, o processo de fato se estendia à Flo Health — que chegou a lançar um modo anônimo em 2022 —, ao Google e à empresa de análise de dados Flurry. Todos fecharam acordos com as vítimas antes do início do julgamento, menos a Meta.

“Nós discordamos veementemente deste resultado e estamos explorando todas as opções legais”, disse um porta-voz da Meta ao site Ars Technica. “A privacidade do usuário é importante para a Meta, e é por isso que não queremos informações de saúde ou outras informações sensíveis.”

A big tech também alega que os dados recebidos eram codificados e que, sem uma “chave” de decodificação, as informações não tinham significado para a Meta. O júri não acatou os argumentos da defesa.

Com informações da Ars Technica
Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA

Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA
Fonte: Tecnoblog

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Anunciado nesta quarta-feira (06/08) durante o evento para restaurantes iFood Move, o Hits iFood é uma modalidade que promete dar acesso a refeições mais baratas em cerca de 30 cidades. O evento também serviu de palco para o Turbo iFood, opção que promete entregas mais rápidas de pedidos.

Como funciona o Hits iFood?

O iFood descreve a novidade como sendo uma “curadoria ampla e inteligente de pratos com melhor custo-benefício”. Em outras palavras, o Hits iFood contém uma seleção de pratos mais baratos nas regiões atendidas pela modalidade.

Os pratos selecionados têm preço a partir de R$ 15 e contam com entrega grátis. Nos cálculos da companhia, o Hits iFood proporciona preços 43% menores ao consumidor, em média.

Também há benefícios para restaurantes, segundo o iFood. A empresa conta que, desde o ano passado, quando o Hits iFood começou a ser testado em Salvador (BA), os estabelecimentos participantes viram sua receita na plataforma aumentar até 32%.

A proposta com o Hits iFood é gerar valor para consumidores e parceiros e beneficiar todo o ecossistema: com mais pedidos, os entregadores registram maior movimentação e os restaurantes conseguem utilizar sua capacidade ociosa com inteligência, ganhar escala e vender mais.

Pauta Ritto, vice-presidente de marketplace do iFood

Atualmente, o Hits iFood está disponível nas seguintes cidades:

Salvador

Campinas

Recife

Belém

Goiânia

Manaus

Fortaleza

Cuiabá

Brasília

Porto Alegre

Curitiba

Rio de Janeiro

Florianópolis

Sorocaba

São Paulo

Está nos planos do iFood expandir a modalidade para mais de 30 cidades brasileiras no decorrer dos próximos meses. As opções do Hits iFood nos municípios atendidos podem ser encontradas no aplicativo oficial da plataforma.

Hits iFood promete refeições mais baratas (imagem: reprodução/iFood)

E como funciona o Turbo iFood?

No Turbo iFood, a proposta é oferecer entregas mais rápidas, com recebimento a partir de 10 minutos após a realização do pedido. A iniciativa vale para todas as categorias de entrega do iFood, indo de restaurantes a produtos de farmácia ou pet shop.

Para tanto, o Turbo iFood aciona uma “estratégia de logística inteligente”, de acordo com a companhia. Essa estratégia consiste em alocar, de modo mais preciso, entregadores nas proximidades dos pontos de origem e destino, de modo que grandes distâncias não tenham que ser percorridas para o pedido chegar ao consumidor.

Turbo iFood promete entregas mais rápidas (imagem: reprodução/iFood)

A condição é a de que, para pedidos em restaurantes, o cliente esteja em uma distância de até 3 km do estabelecimento. Para as demais categorias, essa distância é de até 2 km.

O iFood ressalta que estabelecimentos de todos os portes podem participar do programa, sem custo adicional.

O Turbo iFood reforça nosso propósito de unir conveniência, tecnologia e eficiência logística em benefício dos nossos consumidores. O novo serviço foi pensado para atender às necessidades mais imediatas, com agilidade e confiabilidade.

Paula Ritto, vice-presidente de crescimento do iFood

No momento, o Turbo iFood está disponível somente em São Paulo (SP), mas a companhia já trabalha para oferecer a modalidade em outras regiões.
iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas

WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas

WhatsApp testa senha para proteger nomes de usuário de mensagens indevidas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

WhatsApp testa chave de acesso para restringir mensagens por username.
Recurso exige senha para impedir contatos de desconhecidos.
Lançamento ainda não tem data oficial; função segue em testes.

O WhatsApp está desenvolvendo um novo recurso de segurança voltado ao futuro uso de nomes de usuário: a chamada “chave de acesso”. A função vai permitir que os consumidores estabeleçam um código extra — uma espécie de senha — para controlar quem poderá enviar mensagens diretamente por meio do nome de usuário, sem necessidade de número de telefone.

A novidade aparece na versão 2.25.22.9 do aplicativo para Android, liberada por meio do programa beta da Play Store. Com ela, o WhatsApp reforçaria seu plano de ampliar a privacidade e o controle de interações dentro do app, especialmente diante da chegada gradual do sistema de usernames, ainda em desenvolvimento.

O que é a chave de nome de usuário do WhatsApp?

A chave — antes chamada de PIN — será uma combinação definida pelo próprio usuário. Ela funcionará como uma barreira opcional para impedir mensagens de desconhecidos que tenham descoberto o seu nome de usuário. A ideia é evitar interações indesejadas, especialmente em ambientes públicos ou em situações em que o nome (equivalente ao arroba do X ou Instagram) foi compartilhado amplamente.

Mesmo que alguém saiba seu username, não conseguirá iniciar uma conversa sem também ter a chave — desde que essa camada extra de proteção esteja ativada. Isso deve trazer um nível adicional de segurança e reduzir a exposição a mensagens não solicitadas.

A mudança no nome da função — de PIN para chave — também teria como objetivo esclarecer seu propósito. O WhatsApp busca evitar confusões com códigos de autenticação em duas etapas, que têm uma função totalmente distinta. Enquanto o PIN protege a conta, a chave do username serve apenas para restringir quem pode enviar mensagens por esse método.

WhatsApp testa senha para proteger nome de usuário (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Quando o recurso estará disponível para todos?

A possibilidade de criar nomes de usuário no WhatsApp vem sendo preparada há mais de dois anos, com códigos identificados desde 2023. Em setembro de 2024, publicações especializadas já indicavam que a Meta estudava uma forma de vincular usernames a uma senha numérica, como forma de mitigar abusos. Agora, o avanço dessa implementação se confirma com testes mais visíveis no app.

Além disso, o WhatsApp definiu regras para os nomes de usuário, que não poderão começar com “www”, nem terminar em sufixos como “.com”. Também serão permitidos apenas letras, números, pontos e underlines — e o nome escolhido precisa ser único, com comprimento entre 3 e 30 caracteres.

A principal motivação para a criação de usernames é a privacidade: ao conversar com alguém novo, o usuário não precisará mais revelar seu número de telefone. Isso evita contatos paralelos por SMS, chamadas ou aplicativos externos, concentrando as interações apenas dentro do mensageiro.

Apesar dos avanços recentes, o WhatsApp ainda não divulgou uma data oficial para liberar publicamente os usernames nem a chave de acesso. Por enquanto, os recursos seguem em testes internos e nas versões beta. Quando lançados, devem ser acompanhados por banners informativos para orientar os usuários sobre como utilizar a nova função de forma segura e eficaz.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas

WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas
Fonte: Tecnoblog

Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo

Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo

Usuários precisarão atingir mínimo de seguidores para abrir lives (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Instagram passou a exigir contas públicas com pelo menos 1.000 seguidores para realizar transmissões ao vivo, segundo o TechCrunch.
De acordo com a Meta, a mudança visa “melhorar a experiência” e pode reduzir custos e transmissões de baixa qualidade.
A nova regra é similar à do TikTok, que também limita lives para perfis com no mínimo 1.000 seguidores.

Para quem gosta de abrir lives no Instagram sem compromisso, uma notícia triste: agora é preciso ter um número mínimo de seguidores para usar a ferramenta. Segundo o site TechCrunch, apenas contas públicas com ao menos 1.000 seguidores poderão iniciar transmissões ao vivo — recurso antes liberado sem restrições.

A nova regra foi confirmada ao site nesta sexta-feira (01/08) e vale para todos. Quem não atingir o mínimo de seguidores verá um aviso ao tentar iniciar uma transmissão: “Mudamos os requisitos para usar este recurso”. Por enquanto, não há mais detalhes sobre a nova medida divulgados pela própria Meta.

Por que o Instagram fez a alteração?

Perfis já recebem um aviso informando a mudança (imagem: reprodução/X)

Embora a rede social da Meta não tenha justificado detalhadamente a mudança, um comunicado enviado ao TechCrunch diz que o objetivo é “melhorar a experiência geral de consumo das Lives”.

Na prática, a restrição pode funcionar como uma triagem para limitar transmissões de baixa qualidade, sem engajamento ou propósito claro. Outro fator que pode estar por trás da medida, de acordo com o site, é o custo de operação.

Sendo assim, a Meta pode estar buscando reduzir gastos com lives para públicos muito pequenos, que faziam transmissões casuais para interagir com amigos ou testar formatos, por exemplo.

Na rede social, muitos criadores iniciantes veem as lives como uma forma de aprofundar a relação com os seguidores e testar conteúdos ao vivo antes de publicações mais estruturadas. A mudança pode reduzir a quantidade de transmissões irrelevantes ou problemáticas, dando mais destaque para criadores com audiência consolidada.

Desde abril, o Instagram já proíbe que usuários com menos de 16 anos iniciem transmissões ao vivo, a menos que estejam com a supervisão ativa de um responsável.

A medida fez parte de um pacote de mudanças voltadas às Contas de Adolescente, após o crescimento das preocupações com os riscos de interações ao vivo nas redes sociais.

Medida segue padrão do TikTok

TikTok já exige o mesmo número mínimo de seguidores (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A medida do Instagram se alinha à política que já é adotada atualmente pelo TikTok. A rede chinesa também exige o mínimo de 1.000 seguidores para liberar transmissões. Já o YouTube é mais permissivo, possibilitando o recurso ao vivo para canais com pelo menos 50 inscritos.

Essa não é a primeira vez que o Instagram testa ou adota recursos ou políticas semelhantes às do TikTok. Recentemente, a rede social passou a testar uma ferramenta oficial de repost no feed, em que é possível republicar vídeos diretamente na aba de recomendações. A ferramenta, entretanto, ainda não foi adicionada ao app.

Outra função é a de acelerar Reels em até 2x, liberada globalmente no primeiro semestre deste ano. Inspirado nos controles de velocidade de reprodução do TikTok, o recurso funciona simplesmente pressionando algum dos cantos da tela.

Com informações do TechCrunch
Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo

Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo
Fonte: Tecnoblog

TikTok lança Footnotes, sua versão das Notas da Comunidade

TikTok lança Footnotes, sua versão das Notas da Comunidade

Footnotes permite adicionar notas a vídeos com alegações enganosas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O TikTok lançou nos EUA o recurso Footnotes, que permite a usuários adicionar notas explicativas a vídeos com potencial desinformativo.
As notas passam por uma avaliação comunitária e só são publicadas se forem consideradas “úteis” por outros colaboradores.
A iniciativa, ainda em fase inicial, exige que os participantes tenham mais de 18 anos, conta ativa há mais de seis meses e histórico limpo de violações.

Após permitir adicionar músicas direto do YouTube Music, o TikTok anunciou mais uma novidade nesta quarta-feira (30/07): o lançamento do Footnotes, seu próprio sistema de verificação de fatos baseado no feedback da comunidade.

A plataforma havia anunciado os planos de testar o recurso em abril. Disponível primeiro nos Estados Unidos, a iniciativa é mais uma criada para combater a desinformação e fornecer contexto para conteúdos com afirmações possivelmente enganosas.

Como funciona o Footnotes?

Assim como as Notas da Comunidade do X/Twitter, o sistema permite que usuários qualificados adicionem notas contextuais aos vídeos. Desse modo, eles participam da identificação e correção de conteúdo potencialmente problemático, oferecendo perspectivas adicionais ou refutações a informações imprecisas.

Quando um vídeo é sinalizado por conter informações potencialmente enganosas, usuários convidados a participar do programa podem escrever uma nota com contexto ou esclarecimento, como mostra a captura de tela abaixo.

Usuários selecionados adicionam contexto a vídeos, com notas validadas pela comunidade (imagem: reprodução/TikTok)

Essas notas são, então, submetidas à avaliação de outros contribuidores. Para ser publicada e visível publicamente, ela precisa ser classificada como “útil”. Esse processo de consenso, segundo o TikTok, garante a imparcialidade e a relevância das informações adicionadas.

O sistema é projetado para ser apolítico, acrescenta a rede social, focando rigorosamente na precisão dos fatos. Contribuidores não são remunerados por suas participações e devem aderir às diretrizes da comunidade do TikTok e às políticas específicas do programa, que incluem requisitos como a linguagem utilizada e a forma como as informações são apresentadas.

Critérios de seleção e expansão

Por enquanto, o TikTok está convidando um grupo limitado de usuários nos Estados Unidos para participar do Footnotes. O cadastro de colaboradores começou em abril e envolve alguns critérios: ter pelo menos 18 anos, estar no TikTok há mais de seis meses e não ter histórico recente de violação dos Padrões da Comunidade do TikTok. A rede social afirma que quase 80.000 usuários dos EUA se qualificaram.

A plataforma planeja expandir a base de participantes à medida que o programa evolui, mas não especificou um cronograma para a eventual expansão do “Footnotes” para fora dos Estados Unidos. O foco inicial está na avaliação e aprimoramento do sistema em um ambiente controlado, permitindo coletar feedback e fazer os ajustes necessários antes do lançamento em outros países.

Quase 80 mil usuários se qualificaram para participar do programa nos EUA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A decisão de iniciar o programa nos EUA aconteceu por dois fatores: a importância do mercado para o TikTok e a prevalência de discussões sobre desinformação no país. A chegada do Footnotes também ocorre no momento em que as plataformas de mídia social enfrentam grande pressão para combater a disseminação de informações falsas.

Apesar da iniciativa, a plataforma de vídeos curtos indicou que continuará investindo em outras frentes, como inteligência artificial e moderação humana para complementar o novo sistema, reconhecendo que nenhuma solução sozinha é suficiente para enfrentar o desafio da desinformação online.

Atualmente, o TikTok trabalha com mais de 20 organizações de verificação de fatos, em mais de 60 idiomas e 130 mercados ao redor do mundo.

Com informações do TikTok e TechCrunch
TikTok lança Footnotes, sua versão das Notas da Comunidade

TikTok lança Footnotes, sua versão das Notas da Comunidade
Fonte: Tecnoblog

Escaneie e gerencie documentos facilmente com o Docutain

Escaneie e gerencie documentos facilmente com o Docutain

Digitalize documentos de forma intuitiva e transforme-os em PDF em segundos com o app Docutain (imagem: divulgação)

As lojas estão cheias de aplicativos de scanner, e pode ser difícil escolher um que se adapte aos seus hábitos e necessidades. Mesmo assim, é bom decidir com calma e cuidado, já que os primeiros resultados da busca nem sempre são o que você deseja – muitas vezes, eles só estão ali porque são de grandes empresas.

Por isso, você precisa saber por que usar um app de scanner é uma boa ideia e o que considerar em sua avaliação. Nós recomendamos o Docutain para digitalizar e gerenciar documentos, e você verá os motivos.

Baixe o Docutain para Android gratuitamente na Google Play Store.

Baixe o Docutain para iOS gratuitamente na App Store.

Quais são as vantagens de usar um app de scanner para digitalizar documentos?

Afinal de contas, por que usar um aplicativo de scanner? Não dá só para tirar fotos dos documentos usando a câmera? Ou usar uma impressora multifuncional?

Apps como o Docutain trazem as seguintes vantagens em relação a câmeras e também a scanners tradicionais.

São treinados para digitalizações de alta qualidade e reconhecimento de texto, gerando PDFs com conteúdo que pode aparecer nas buscas de arquivos.

Podem ser usados em qualquer lugar: você não precisa mais estar em casa ou no escritório para digitalizar um documento em um aparelho físico.

Guiam usuários para escanear da melhor forma possível, além de contar com ferramentas para remover sombras ou manchas, corrigir a perspectiva e aplicar filtros, facilitando a leitura e a visualização.

Aplicativos como o Docutain também oferecem funcionalidades para compartilhar os documentos escaneados por e-mail ou mensagem, bem como para gerenciá-los com tags, lembretes, endereços e indicadores de relevância fiscal, entre outras informações.

Como escolher um app de scanner?

Ao baixar um aplicativo de digitalização da Play Store ou da App Store, não instale a primeira opção. Em vez disso, faça uma pergunta a você mesmo: do que eu preciso?

Você quer usar o app para digitalizar imagens? Ou está procurando um scanner com várias opções de edição de PDFs? Ou ainda quer gerenciar documentos de forma eficiente?

Seja como for, procure por estas funcionalidades e características entre os aplicativos:

Digitalizações de alta qualidade com tamanho de arquivo mínimo.

Ferramentas otimizadas, como detecção automática de bordas, correção de perspectivas, filtro de cores, recorte e rearranjo.

Escaneamento em lotes, para capturar múltiplas páginas em velocidade máxima.

Funções para organizar documentos, como tags, gerenciador de endereços, tipos de documentos e busca avançada com operadores.

OCR para reconhecer texto, ler e extrair informações.

Opções para compartilhar documentos.

Funcionamento offline: digitalização e reconhecimento de dados mesmo quando não há internet, de forma 100% offline.

Segurança: reconhecimento de dados e digitalização devem ser processadas localmente, no próprio dispositivo, sem conexão com um servidor, garantindo que as informações pessoais estão protegidas.

Sem anúncios, para que você possa escanear e gerenciar documentos sem distrações.

Felizmente, todas essas funções estão presentes no Docutain, que é nossa recomendação para uso diário em praticamente todas as atividades: digitalizar recibos e contratos no trabalho, cadernos e livros na escola ou universidade, documentos de identidade ou fotos. Ele se ajusta perfeitamente a qualquer finalidade e é muito fácil de usar.

Como digitalizar e gerenciar documentos com o Docutain?

Você pode baixar o Docutain gratuitamente na Google Play Store ou na Apple App Store. O aplicativo não apenas é intuitivo e de alta qualidade, mas também conta com um sistema seguro de gerenciamento de documentos, permitindo que você possa organizar digitalmente seus papéis em qualquer lugar.

Após baixar o Docutain, digitalize documentos impressos ou importe PDFs armazenados no seu celular. Graças à detecção automática de bordas, o documento em papel é reconhecido e o escaneamento começa automaticamente.

Digitalização de alta qualidade graças à detecção automática de bordas (imagem: divulgação)

Após digitalizar, caso queira, edite as cores, recorte a área escaneada ou reorganize as páginas capturadas.

Salve o documento escaneado, dê um nome a ele e acrescente as tags mais adequadas para descrevê-lo. Você pode colocar identificadores como “pago” ou “relevante”. Outra opção é salvar o endereço do remetente para que, nas próximas digitalizações, ele seja identificado e exibido automaticamente.

Compartilhe o documento por e-mail, aplicativos de mensagens ou exporte o PDF para o seu telefone.

Documentos escaneados podem ser compartilhados como PDF ou PNG por e-mail ou apps de mensagens (imagem: divulgação)

Caso prefira, conecte o Docutain a um serviço de armazenamento na nuvem para fazer backup e sincronizar os documentos.

Todas as funcionalidades, de escaneamento a reconhecimento de texto, funcionam 100% offline, rodando localmente no seu dispositivo, sem precisar de conexão com a internet. Nenhum dado é enviado a um servidor externo, garantindo a proteção de suas informações.

O app também oferece alguns recursos premium, como resumos do conteúdo do documento e traduções, com a ajuda de inteligência artificial. Além disso, o Docutain apoia o meio ambiente por meio de iniciativas de reflorestamento.

Comece a digitalizar seus papéis com o Docutain e veja como é fácil organizá-los em um único e seguro lugar. Você sempre terá seus documentos por perto, podendo consultar e compartilhar informações assim que for necessário.

As ferramentas de digitalização e extração de dados também estão disponíveis como SDK para clientes corporativos. Elas podem ser integradas a outros aplicativos em questão de minutos. Para mais informações, acesse a documentação do Docutain.
Escaneie e gerencie documentos facilmente com o Docutain

Escaneie e gerencie documentos facilmente com o Docutain
Fonte: Tecnoblog

Opera vai ao Cade contra Microsoft por práticas desleais no mercado de navegadores

Opera vai ao Cade contra Microsoft por práticas desleais no mercado de navegadores

Microsoft privilegia o Edge no sistema Windows, diz Opera (foto: Denny Müller/Unsplash)

Resumo

A Opera protocolou queixa contra a Microsoft no Brasil, alegando práticas anticompetitivas do navegador Edge.
A empresa acusa a Microsoft de dificultar a escolha de navegadores alternativos no Windows, incluindo mudanças em configurações após atualizações.
A Opera solicita ao Cade uma investigação formal e ações para garantir concorrência justa no mercado.

A empresa Opera, desenvolvedora do navegador de mesmo nome, protocolou nesta terça-feira (29/07) uma queixa formal junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no Brasil. A companhia norueguesa alega que a big tech utiliza “táticas anticompetitivas” para direcionar usuários do Windows ao seu próprio navegador, o Microsoft Edge, dificultando a escolha de alternativas como o Opera.A reclamação detalha, entre outras ações, como diferentes versões do Windows, incluindo as mais recentes, teriam sido projetadas para sutilmente desestimular o uso de navegadores de terceiros.

A Microsoft informou ao Tecnoblog que não vai comentar.

Os argumentos da Opera

Segundo comunicado oficial e informações divulgadas pela agência Reuters, a Opera apresentou sua queixa no Brasil por ser um dos seus principais mercados. “O Opera é o terceiro navegador mais popular no Brasil”, afirmou Aaron McParlan, diretor jurídico do Opera, em declaração ao The Verge.

Microsoft enfrenta queixa da Opera no Brasil por práticas anticompetitivas do Edge (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A companhia solicitou ao Cade que investigue a Microsoft e exija concessões para garantir a concorrência justa. “A queixa, que diz respeito a práticas implementadas globalmente pela Microsoft, representa uma oportunidade para o Brasil assumir a liderança nessa questão internacional”, acrescentou o consultor.

As táticas da Microsoft, segundo a Opera, incluem a reinicialização de configurações de navegadores após atualizações do sistema e a dificuldade em alterar o navegador padrão do Windows, o que exigiria múltiplas etapas. A empresa argumenta que esses mecanismos criam uma barreira artificial para a concorrência leal no mercado de navegadores.

Precedentes históricos da Microsoft

A Microsoft enfrentou outras investigações antitruste na Europa e nos Estados Unidos relacionadas à integração de seu antigo navegador Internet Explorer ao Windows, o que levou a multas e decisões judiciais que exigiam maior flexibilidade para os clientes. Em dezembro de 2007, por exemplo, a Opera já havia apresentado uma queixa à Comissão Europeia pelo mesmo motivo.

Em 2013, a big tech também recebeu uma multa de 561 milhões de euros por não cumprir um compromisso de exibir uma tela de escolha de navegadores. Embora tenha introduzido o recurso, a Opera argumenta que as práticas atuais da empresa de Redmond, embora mais sutis, continuam a minar a concorrência.

Microsoft Edge é o navegador padrão do Windows (imagem: divulgação)

A desenvolvedora do browser sustenta que versões atuais do Windows tornam o processo de definição de um navegador padrão diferente do Edge algo excessivamente complicado. Em vez de uma simples seleção em um menu suspenso, os usuários do Windows 11 são frequentemente levados a um processo de “verificação” para cada tipo de arquivo e protocolo associado à navegação na web, como links HTTP/HTTPS. Essa fragmentação é vista como uma estratégia deliberada para desencorajar a mudança, acrescentou a Opera.

A queixa aborda ainda como o Edge é promovido agressivamente dentro do sistema operacional, com pop-ups, lembretes e links que direcionam os usuários de volta ao navegador, mesmo quando outro diferente foi definido como padrão.

Quais são os próximos passos?

Após análise das autoridades, o processo pode levar a uma investigação formal, que poderia resultar em multas significativas e na exigência de mudanças nas práticas do Windows relacionadas à escolha de navegadores. A Opera quer soluções como permitir que fabricantes de PC instalem navegadores alternativos de fábrica e o fim dos “padrões obscuros que empurram os usuários para o Edge”.

Com informações da Reuters e The Verge
Opera vai ao Cade contra Microsoft por práticas desleais no mercado de navegadores

Opera vai ao Cade contra Microsoft por práticas desleais no mercado de navegadores
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA

Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA

Microsoft Edge já conta com Copilot “tradicional” (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O novo Copilot Mode do Microsoft Edge usa IA para ajudar em tarefas como comparar produtos e buscar informações em vídeos.
Está disponível gratuitamente por tempo limitado, em fase experimental, para Windows e Mac.
O recurso é opcional, entende linguagem natural e pode ser desativado nas configurações.

A Microsoft anunciou, nesta segunda-feira (28/07), a chegada do Copilot Mode ao navegador Edge. O recurso usa inteligência artificial para executar diversas tarefas, como fazer reservas, comparar hotéis ou resumir vantagens de diferentes produtos.Ele ainda está em fase experimental e será oferecido gratuitamente por tempo limitado — a empresa não diz quanto custará ou quando esse teste se encerra.

Ele funciona em qualquer computador com Windows (sem precisar atender os requisitos Copilot+ PC) ou Mac. Para testar, é necessário acessar o site do recurso. Para quem não tem interesse em ferramentas de IA, a Microsoft esclarece que o agente é totalmente opcional: basta ir até “Configurações”, “Inovações de IA”, “Copilot Mode” e desativar o recurso.

O que o Copilot Mode pode fazer?

Segundo a Microsoft, o Copilot Mode pode ver todas as abas abertas no Edge, sugerindo ações com base no contexto da navegação. Além disso, ele “entende” linguagem natural, seja por texto ou voz — a ideia é reduzir o número de cliques. A ferramenta foi construída com base no Copilot Vision, do Windows, que “vê” tudo o que está na tela do computador.

Dessa forma, se você abrir várias abas com monitores em diversas lojas online, ele pode comparar os produtos ou resumir as especificações de cada um. Outro exemplo dado pela empresa é converter as medidas de uma receita para xícaras e graus Fahrenheit, ou ainda criar uma versão vegana dela.

A Microsoft lista ainda ações como procurar em que parte de um vídeo está a informação desejada ou escolher o melhor hotel de frente para a praia entre links visitados.

Claro, vale sempre lembrar que recursos envolvendo inteligência artificial são experimentais e podem cometer diversos erros. Por isso, ainda é necessário testar o Copilot Mode para ver como ele se sai se sai na prática, com casos de uso reais.

Navegadores com IA estão em alta

O Copilot Mode do Edge chega em um momento em que várias empresas estão usando inteligência artificial para reimaginar o que é um navegador de internet.

Dois browsers, inclusive, são totalmente novos: o Comet, da Perplexity, e o Dia, da Browser Company. Já a Opera colocou um novo produto no mercado, chamado Neon.

Enquanto isso, o líder de mercado Chrome testa recursos de IA para não ficar para trás, e rumores apontam que a OpenAI prepara seu próprio navegador.

Com informações do Verge, do Windows Central e do ZDNet
Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA

Microsoft Edge ganha Copilot Mode, que promete realizar tarefas usando IA
Fonte: Tecnoblog

Novo bug? Microsoft oferece Windows 11 até para PCs incompatíveis

Novo bug? Microsoft oferece Windows 11 até para PCs incompatíveis

Microsoft segue com tentativa de transição para o Windows 11 (imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

O Windows Update está oferecendo o upgrade para o Windows 11 a PCs incompatíveis devido a um bug, segundo o site PC World.
No entanto, a instalação pode falhar, já que a Microsoft mantém a exigência do chip TPM 2.0, ausente em PCs antigos.
Com o fim do suporte ao Windows 10 em 14 de outubro de 2025, a empresa tem intensificado a pressão pela migração.

Computadores que não atendem aos pré-requisitos de hardware do Windows 11 estão recebendo uma surpresa no Windows Update. Aparentemente, a Microsoft está oferecendo a instalação do sistema operacional também para algumas máquinas que não conseguirão prosseguir com o update.

Segundo o site PC World, a notificação é provavelmente um bug. Mas ela surge em meio à pressão da Microsoft para que usuários deixem o Windows 10 e migrem para o 11, cuja maior barreira tem sido a exigência do chip TPM 2.0, ausente em milhões de PCs antigos.

Como a notificação foi identificada?

A origem do problema parece estar na atualização KB5001716. Conforme apurado pelo site Neowin, este é um patch que a Microsoft distribui periodicamente para incentivar os usuários a fazer a migração. A empresa pode ter acionado o gatilho da oferta de upgrade indevidamente.

O caso ganhou atenção com uma publicação do blog alemão Borncity, que reportou a experiência de um leitor. O usuário, dono de um notebook Lenovo IdeaPad S145-15IWL, notou que seu PC com Windows 10 recebeu a oferta para o Windows 11 mesmo com o módulo TPM deliberadamente desativado na BIOS.

O processador do notebook, um Intel Core i5 de 8ª geração, é oficialmente compatível com o Windows 11. No entanto, o TPM 2.0 sempre foi uma exigência explícita da Microsoft.

Apesar da oferta inesperada, a Microsoft não anunciou nenhuma mudança nos pré-requisitos do Windows 11 e a exigência do TPM 2.0 continua valendo. Então, mesmo que a atualização seja oferecida, a instalação pode falhar.

No início deste ano, vale lembrar, a Microsoft removeu um método oficial que permitia a instalação do sistema em PCs sem o chip de segurança. Contudo, para usuários que não se importam com métodos oficiais, existem outras maneiras de fazer a migração, mas a companhia reforça que a instalação da geração atual em dispositivos que não cumprem os requisitos pode resultar em uma experiência instável.

Windows 10 com os dias contados

Microsoft deixará de oferecer suporte ao Windows 10 em outubro (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O provável bug acontece meses antes da data marcada pela Microsoft para o fim do suporte ao Windows 10: 14 de outubro de 2025. Após esse dia, o sistema deixará de receber atualizações de segurança. Por causa disso, a companhia tem intensificado as campanhas para que os usuários migrem para a versão mais nova.

A pressão começou a fazer efeito em julho. Segundo dados da Statcounter, pela primeira vez o Windows 11 enfim superou o Windows 10 em número de usuários, alcançando 50,88% de participação de mercado. Ao oferecer a atualização para máquinas incompatíveis, o bug ainda acaba servindo como um lembrete da Microsoft para que os usuários procurem pelo update.

Apesar disso, ainda há resistência entre muitos consumidores quanto à migração. Desde o lançamento, reclamações de bugs no Windows 11 são frequentes, com queixas sobre problemas de desempenho, falhas na barra de tarefas e no menu Iniciar após atualizações.

A expectativa por melhorias e mais estabilidade agora se volta para a próxima grande atualização do sistema. A Microsoft já confirmou que não haverá um Windows 12 este ano e que o Windows 11 25H2 chega no segundo semestre, prometendo uma instalação mais rápida para quem já está na versão 24H2.

Com informações de PC World, Neowin e Borncity
Novo bug? Microsoft oferece Windows 11 até para PCs incompatíveis

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Fonte: Tecnoblog