Category: Aplicativos e Software

Apple prepara um grande redesign para o iOS, iPadOS e macOS em 2025

Apple prepara um grande redesign para o iOS, iPadOS e macOS em 2025

iOS 19 pode marcar uma grande mudança no visual do iOS, que segue um design lançado em 2013 (imagem: reprodução/Apple)

Resumo

Apple planeja um grande redesign para o iOS 19, iPadOS 19 e macOS 16 em 2025.
Segundo Mark Gurman, as mudanças serão inspiradas no visionOS e inclui alterações de ícones, menus, aplicativos, janelas e botões.
A última grande reformulação do sistema operacional ocorreu em 2013, com o iOS 7.

A Apple está preparando um grande redesign dos seus sistemas operacionais. Segundo Mark Gurman, jornalista da Bloomberg, o novo visual dos dispositivos da big tech será liberado ainda neste ano, no iOS 19, iPadOS 19 e macOS 16. O último grande redesign dos SOs da Apple ocorreu em 2013, com o lançamento do iOS 7.

Quais serão as mudanças de design no iOS, iPadOS e macOS?

Gurman, a maior fonte de Apple do mundo, relata que a “reforma” dos sistemas operacionais da big tech trará novos visuais para: ícones, menus, aplicativos, janelas e botões do sistema. Segundo fontes ouvidas pelo jornalista, o design será baseado no SO do visionOS — usado no headset VR Apple Vision Pro.

VisionOS será a base da atualização de design da Apple para os iOS, iPadOS e macOS (imagem: divulgação/Pavel Durov)

Mais detalhes sobre essas novidades serão reveladas na próxima WWDC, evento da Apple voltado para desenvolvedores no qual são apresentadas melhorias no sistema operacional da empresa.

Por que a Apple fará um redesign em seus sistemas operacionais?

Segundo fontes ouvidas por Gurman, a Apple quer deixar os sistemas operacionais mais parecidos entre si. Atualmente, alguns ícones de aplicativos e janelas tem um visual único para cada dispositivo. Isso dificulta a usabilidade do usuário ao sair de um iPhone para um Mac, por exemplo.

Inconsistência entre visual do macOS, iPadOS e iOS é razão para Apple reformar o design dos SOs (imagem: reprodução/Apple)

A Apple não tem planos de unir os seus sistemas operacionais. Para a big tech, conforme apurou Gurman, desenvolver SOs separados para cada um dos seus dispositivos permite criar melhores sistemas, já que eles são dedicados para os formatos. Por exemplo, o Android é o mesmo para celulares, dobráveis e tablets.

O último grande redesign do iPhone

Design do iOS 7, lançado em 2013, ainda segue fortemente presente no iOS em 2025 (imagem: divulgação)

A última vez que a Apple realizou um grande redesign no sistema operacional do iPhone foi em 2013, quando a empresa lançou o iOS 7. Desde então, o SO teve poucas mudanças. A barra de recursos e notificações se destaca como a principal mudança no visual, mas a tela inicial, ícones e botões seguem praticamente inalterados.

Claro, novos recursos foram adotados no iOS, como a biblioteca de apps. Contudo, essas novidades e pequenas mudanças no design mantêm a fidelidade do visual ao iOS 7.

Com informações de Bloomberg e The Verge
Apple prepara um grande redesign para o iOS, iPadOS e macOS em 2025

Apple prepara um grande redesign para o iOS, iPadOS e macOS em 2025
Fonte: Tecnoblog

Como postar um GIF no Facebook? Saiba publicar no Feed, Stories ou nos comentários

Como postar um GIF no Facebook? Saiba publicar no Feed, Stories ou nos comentários

Saiba as diferentes formas de usar GIF no Facebook (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Você pode usar GIFs para ilustrar posts no Feed, Stories e até comentários. A rede social deixa adicionar as imagens animadas disponíveis no GIPHY tanto pelo aplicativo para celulares Android e iPhone quanto na versão web no PC.

Para adicionar GIFs a uma publicação do Feed ou um comentário no Facebook, basta usar o botão “GIF” para acessar uma galeria com milhares de imagens animadas. Já nos Stories, recurso exclusivo do app, é necessário usar a figurinha “GIF” para encontrar os conteúdos.

Confira o passo a passo para usar GIF no Feed no Facebook, nos Stories e nos comentários.

ÍndiceComo postar um GIF no Feed do Facebook1. Abra a janela de criação de posts no Facebook2. Toque em “GIF”3. Pesquise e escolha um GIF4. Publique o GIF no seu Feed do FacebookComo publicar um GIF nos Stories do Facebook1. Toque em “Adicionar Story” no Facebook2. Selecione a imagem do Story3. Acesse a figurinha de GIF4. Escolha um GIF para o story5. Edite e publique o story com GIF no FacebookComo postar um GIF nos comentários de uma publicação do Facebook1. Toque em “Comentar” em uma publicação2. Selecione o botão “GIF”3. Escolha um GIF para o comentário no Facebook4. Publique o comentário com GIF no FacebookPor que o GIF publicado no Facebook ficou estático?É possível publicar GIFs da galeria do celular no Facebook?Posso usar GIFs como foto de perfil do Facebook?Outras pessoas podem baixar meus GIFs publicados no Facebook?

Como postar um GIF no Feed do Facebook

1. Abra a janela de criação de posts no Facebook

Abra o aplicativo Facebook no seu celular e toque em “No que você está pensando?” na parte superior da tela para abrir a área de criação de posts no Feed.

Importante: se você estiver usando o Facebook pelo navegador no PC, clique no campo “No que você está pensando?” no topo da página inicial. Os demais passos são semelhantes em ambos os dispositivos.

Abrindo o espaço para criação de posts no Feed do Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Toque em “GIF”

Deslize a tela para cima para ver mais opções para criar o post no Facebook. Então, toque em “GIF” para avançar.

Selecionando a opção “GIF” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Pesquise e escolha um GIF

Toque no campo “Pesquisar GIFs” e digite a palavra relacionada a imagem animada que você quer usar. Em seguida, toque em cima do GIF para adicioná-lo ao post do Facebook.

Pesquisando e escolhendo o GIF (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Publique o GIF no seu Feed do Facebook

Se desejar, toque em “Diga algo sobre este GIF…” para escrever um comentário. Por fim, toque no botão “Postar”, no canto superior direito da tela, para compartilhar o conteúdo no Feed.

Criando uma legenda e compartilhando o post no Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como publicar um GIF nos Stories do Facebook

1. Toque em “Adicionar Story” no Facebook

Abra o app do Facebook no seu telefone e toque em “Adicionar Story”, na parte superior esquerda da tela.

Importante: esse recurso está disponível apenas no aplicativo para celulares Android e iPhone. Não é possível criar stories na versão web pelo PC.

Abrindo o menu “Criar story” no Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione a imagem do Story

Escolha uma foto ou vídeo na galeria do seu celular para ilustrar o story no Facebook.

Selecionando a imagem para o Story (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Acesse a figurinha de GIF

Toque em “Figurinhas”, no canto superior direito da tela, para ver as opções de stickers do Facebook Stories. Então, toque em “GIF” para abrir a galeria do GIPHY.

Usando a figurinha “GIF” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Escolha um GIF para o story

Toque em “Pesquisar no GIPHY” para buscar um GIF para adicionar ao seu story no Facebook. Depois, toque em cima da imagem que você deseja usar na publicação.

Pesquisando e escolhendo o GIF (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Edite e publique o story com GIF no Facebook

Arraste o GIF e use o movimento de pinça com os dedos para ajustar a posição na tela. Se desejar, utilize as ferramentas e os filtros, no canto direito da tela, para editar seu story. 

Quando estiver tudo pronto, toque em “Compartilhar”, no canto inferior direito da tela, para publicar o conteúdo no Facebook.

Editando e publicando o story com GIF no Facebook (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como postar um GIF nos comentários de uma publicação do Facebook

1. Toque em “Comentar” em uma publicação

Toque no botão “Comentar”, embaixo de uma publicação no Facebook, para abrir uma caixa para escrever um comentário.

Selecionando o botão “Comentar” na publicação (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione o botão “GIF”

Toque no botão “GIF” para abrir uma janela de pesquisa das imagens animadas no Facebook.

Tocando no botão “GIF” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Escolha um GIF para o comentário no Facebook

Toque em “Pesquisar GIFs” e digite o tema da imagem que você quer usar no comentário. Depois, toque em cima do GIF para selecioná-lo.

Escolhendo o GIF (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Publique o comentário com GIF no Facebook

Se desejar, escreva algo para complementar o GIF. Depois, toque no botão com ícone de avião de papel para publicar o comentário na publicação do Facebook.

Escrevendo e publicando um comentário com GIF (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que o GIF publicado no Facebook ficou estático?

Há alguns pontos que podem deixar o GIF estático no Facebook. Os mais comuns são:

Fonte do GIF: GIFs salvos em alguns dispositivos, como iPhones, podem não funcionar. Use a biblioteca do GIPHY ao publicar no Facebook;

Erro na publicação: falhas durante o upload ou seleção do GIF podem fazer o conteúdo ficar estático. Tente publicar novamente o GIF no Facebook;

Instabilidade no Facebook: problemas técnicos temporários na rede social podem afetar a animação. Aguarde alguns minutos e tente postar novamente;

Aplicativo desatualizado: versões antigas do app podem trazer bugs. Acesse a App Store do iPhone ou a Play Store do Android para obter a versão mais recente do aplicativo Facebook.

É possível publicar GIFs da galeria do celular no Facebook?

Sim, você pode publicar GIFs salvos na galeria do seu celular Android e no PC no Feed do Facebook. Para isso, use a ferramenta “Foto/vídeo” e selecione o arquivo .gif no seu dispositivo.

Nos testes do Tecnoblog, a função não funcionou corretamente no iPhone. Nesses casos, é recomendado que os usuários da Apple usem a biblioteca do GIPHY para adicionar uma imagem animada à publicação no Facebook.

Posso usar GIFs como foto de perfil do Facebook?

Infelizmente, o Facebook não deixa usar GIFs como foto de perfil ou capa. A rede social removeu esse recurso, permitindo usar somente fotos estáticas ou avatares nessas áreas do perfil dos usuários.

Outras pessoas podem baixar meus GIFs publicados no Facebook?

Não, o Facebook removeu a ferramenta nativa para baixar GIFs publicados na rede social. Com isso, não é possível salvar as imagens animadas em posts compartilhados por você ou por outras pessoas na plataforma.

Contudo, se o GIF foi compartilhado com um link externo, como o GIPHY, você pode acessar a página na plataforma de GIFs. Assim, é possível fazer download da imagem animada e usar em outros locais.
Como postar um GIF no Facebook? Saiba publicar no Feed, Stories ou nos comentários

Como postar um GIF no Facebook? Saiba publicar no Feed, Stories ou nos comentários
Fonte: Tecnoblog

Skype: relembre a história e curiosidades do programa

Skype: relembre a história e curiosidades do programa

Skype dá adeus após quase 22 anos de vida (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Skype será descontinuado em 5 de maio, após quase 22 anos de operação.
Criado na Estônia, o Skype quebrou a hegemonia de softwares americanos em 2003 ao introduzir videochamadas em grupo e ligações para telefones fixos, superando o MSN.
Em 2013, o Skype tentou implementar videochamadas em 3D, mas abandonou a ideia devido à baixa demanda.

A Microsoft confirmou na semana passada que o Skype será encerrado, com a data do seu fim marcada para 5 de maio. Lançado em agosto de 2003, o programa de videochamadas ficará inativo após quase 22 anos de operação. Usuários do serviço terão que migrar para o Teams ou outro serviço similar.

Nesses anos de vida, o software teve momentos marcantes e algumas curiosidades.

Veja a seguir alguns fatos sobre o SkypeFoi criado na EstôniaFoi o sucessor do MSNQueria suportar tecnologia 3D nas videochamadasTeve storiesContou com versão web

Foi criado na Estônia

Em 2003, a internet era dominada por Google, Microsoft e Yahoo, todas empresas americanas. Criado na Estônia, um país que nos anos 1990 já mirava na digitalização do governo, o Skype foi um dos softwares (aplicativo é o termo Gen Z) fora dos Estados Unidos que conseguiu quebrar parte da hegemonia de programas americanos.

Nessa lista, podemos botar o MIRC (criado por um inglês), o também estoniano Kazaa, o israelense ICQ e os alemães WinRar, OpenOffice, eMule e Tibia.

Skype foi criado por estonianos na Estônia, país que focava no desenvolvimento da internet desde os anos 90 (foto: Julo/Wikimedia)

Pelo menos para este autor, que tinha 9 anos quando o Skype foi lançado, descobrir que o aplicativo era de um país que nunca tinha ouvido falar foi uma enorme surpresa. Hoje o mundo é mais globalizado e temos mais diversidade nas origens dos aplicativos — ainda que as big techs dominem a internet e contratem diversos devs estrangeiros.

Deezer é francês, Spotify é sueco, Telegram é russo com sede nos Emirados Árabes Unidos, você pode usar uma IA generativa chinesa, e Ucrânia e Polônia desenvolvem franquias de jogos bem populares.

Foi o sucessor do MSN

Windows Live Messenger, o popular MSN, teve o Skype como seu sucessor (imagem: divulgação)

Em 2013, a Microsoft matou o MSN e tornou o Skype o seu sucessor. Essa mudança já era especulada desde quando a big tech comprou o programa estoniano em 2011. Ainda que o MSN bata na minha nostalgia, a verdade é que a escolha do substituto foi certeira.

O Skype era melhor que o MSN: ele permitia chamadas em vídeo em grupo, ligações para telefones fixos e tinha app para celulares — algo que faltava no programa descontinuado. Antes dos aplicativos de watch party se popularizarem, o Skype podia ser usado por amigos para acompanhar algum evento esportivo, cada um em sua casa (um abraço para os amigos do saudoso MMA Brasil).

Queria suportar tecnologia 3D nas videochamadas

Skype chegou a testar 3D para videochamadas, mas ideia nunca foi lançada (imagem: divulgação)

Em 2013, quando completou 10 anos, o vice-presidente do Skype, Mark Gillet, divulgou que a empresa tinha o plano de suportar videochamadas em 3D. Na entrevista dada à BBC, Gillet explicou que a empresa já testava a tecnologia e estava gostando dos resultados.

Porém, como bem destacou Emerson Alecrim na notícia sobre o tema, a maior dificuldade da tecnologia era interesse do público. A moda do 3D já estava em queda em 2013. As TVs 3D, além de caras, não eram tão boas. LG e Sony, as últimas a fabricar modelos do tipo, encerram a linha 3D em 2017.

Teve stories

Destaques, os stories do Skype, duraram pouco mais de um ano (imagem: divulgação)

A onda das empresas (principalmente a Meta) de lançar stories também pegou o Skype. Os Destaques, nome do recurso, não durou muito. O serviço desistiu da ideia que estreou no app mobile pouco mais de um ano depois do seu lançamento. Ao comunicar o fim dos Destaques, o Skype destacou que focaria no seu principal produto: videochamadas.

Contou com versão web

Versão web do Skype pode ser acessada pelo navegador (imagem: divulgação)

O Skype também poderia ser acessado pelos navegadores. Você ainda pode usar o serviço acessando o link web.skype.com, afinal, o fim do serviço será apenas em 5 de maio. A versão para navegador segue o que fez o Telegram e o WhatsApp.

Uma opção de acessar o Skype pelo navegador é útil para quem não gosta de baixar aplicativos no PC. Seja por questão de espaço ou apenas por não querer um app que tente ser carregado em segundo plano ao ligar o computador.  
Skype: relembre a história e curiosidades do programa

Skype: relembre a história e curiosidades do programa
Fonte: Tecnoblog

Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil

Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil

TRF-1 derruba liminar e Apple tem três meses para liberar sideloading e pagamentos externos no iOS no Brasil (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

TRF-1 derrubou uma liminar que beneficiava a Apple, obrigando a empresa a permitir sideloading e sistemas de pagamento de terceiros no Brasil em 90 dias.
O juiz responsável argumenta que a estrutura fechada do iOS impede a competição e prejudica a concorrência no setor, justificando a decisão do Cade.
Apple afirmou que a decisão pode comprometer a privacidade e segurança dos usuários. A big tech enfrenta processos semelhantes ao redor do mundo.

A Apple tem 90 dias para permitir o sideloading e sistemas de pagamentos de terceiros nos iPhones brasileiros. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubou, nessa quinta-feira (06/03), a liminar que suspendia a decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre o assunto. A liminar havia sido conquistada pela Apple no processo aberto pelo Mercado Livre, no qual a big tech é acusada de prejudicar a concorrência para favorecer os próprios serviços.

O juiz responsável pela decisão, Pablo Zuniga, argumenta que a estrutura fechada do iOS e restrições aplicadas a apps de terceiros justificam a intervenção do Cade. Zuniga ainda disse que a ausência de uma intervenção prejudica a entrada de concorrentes e impede a competição no setor de serviços digitais.

Qual a posição da Apple sobre o caso?

Em nota ao site Valor Econômico, a Apple afirmou que a decisão pode comprometer a privacidade e segurança dos usuários. Essa declaração é praticamente a mesma dada nos Estados Unidos, após ser obrigada a permitir o pagamento por outros meios na App Store. O mesmo tom foi usado quando a União Europeia obrigou o sideloading no iOS.

Apple defende que medidas anti-sideloading e pagamento exclusivo na App Store protegem consumidores (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A big tech também comentou que acredita em mercados competitivos pois eles permitem que a inovação floresça. A Apple ainda relembrou que enfrenta competição em todos os mercados que opera.

Mercado Livre e outras empresas contra a Apple

O processo que obriga a Apple a liberar o sideloading e pagamentos de terceiros na App Store foi aberto pelo Mercado Livre. O marketplace entrou com uma reclamação contra as restrições de pagamento no Cade. Contudo, a prática de impedir o carregamento de aplicativos fora da App Store também foi alvo do órgão.

Mercado Livre entrou com processo contra pagamentos na App Store em 2022 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple recorreu da decisão em dezembro, mas o caso ainda não foi julgado pelo Cade. A big tech, então, conseguiu uma liminar na justiça para suspendê-la — que agora foi revogada pelo TRF-1.

Em janeiro, a Meta entrou com um processo no Cade acusando a Apple de privacy washing — usar o discurso pró-privacidade para prejudicar concorrentes ou enganar o consumidor. No mês passado, durante uma audiência pública, outras empresas criticaram a comissão de 30% sobre vendas na App Store.

Com informações de Valor Econômico e The Verge
Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil

Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida

Spotify afirma que falha foi corrigida (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Spotify afirma que corrigiu o bug que fazia assinantes Premium ouvirem anúncios.
Alguns usuários, no entanto, ainda relatam o problema.
Empresa recomenda reinstalar o aplicativo e sair e entrar duas ou três vezes.

Ninguém merece passar pela experiência de pagar pelo Spotify Premium e, mesmo assim, se deparar com anúncios publicitários no serviço. Era isso o que vinha (ou vem) acontecendo com alguns usuários. Mas, agora, a plataforma afirma que o problema foi checado e corrigido.

Há cerca de um mês, o Spotify começou a investigar os anúncios que aparecem para assinantes Premium. A medida foi tomada após a empresa receber numerosas queixas sobre o problema.

Em uma página na comunidade do Spotify, a companhia solicitou que os usuários afetados reportassem a falha. Recentemente, essa página foi atualizada para exibir o seguinte aviso:

Isso [o bug] deve estar corrigido agora. Se você ainda estiver tendo problemas, lembre-se de sair do aplicativo e entrar novamente duas ou três seguidas para forçar uma ressincronização.

Alguns usuários ainda relatam o problema

Nesta semana, mais usuários relataram o problema. Via X, o Spotify explicou, nesta quinta-feira (06/03), estar ciente disso e trabalhando em uma solução. Em resposta a essa postagem, alguns assinantes continuaram relatando o surgimento de anúncios indevidos. O Spotify deu então orientações para uma possível solução, como reinstalar o aplicativo.

Questionado a respeito, o Spotify informou ao TechCrunch que o problema atual tem uma causa diferente em relação aos relatos que usuários Premium deram no mês passado.

Anúncio que supostamente apareceu para um usuário Premium (imagem:
visdetoamna05/Spotify Community)

De todo modo, o Spotify argumenta que apenas um pequeno número de usuários Premium encontraram anúncios na plataforma recentemente, e que a correção já foi implementada. Vem daí a orientação de sair e entrar duas ou três vezes seguidas no app do serviço para que a tal ressincronização faça os anúncios pararem de aparecer.

O Spotify só não revelou qual é a causa (ou as causas) do problema. Mas aparenta ser algo complexo, pois houve relatos sobre a exibição indevida de anúncios tanto nos aplicativos móveis do serviço quanto nas versões para desktop e web.

Apenas para reforçar o óbvio: o Spotify Premium é um serviço pago. Os preços atuais no Brasil são os seguintes:

Spotify Premium Individual: R$ 21,90 por mês

Spotify Premium Duo: R$ 27,90 por mês

Spotify Premium Família: R$ 34,90 por mês

Spotify Premium Universitário: R$ 11,90 por mês

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida
Fonte: Tecnoblog

One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista

One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista

O Galaxy Z Flip 6 vai receber a versão beta da One UI 7 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Samsung começou a liberar a interface One UI 7 para mais aparelhos.
A versão ainda é beta, mas a atualização final deve ser lançada em abril de 2025.
O Galaxy Z Flip 6 e o Galaxy Z Fold 6 terão acesso à versão beta a partir desta quinta-feira (06/03), em países como Índia, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA.
Galaxy S23, Galaxy A55 e Galaxy Tab S10 receberão a versão até o final de março.

A Samsung começou o mês anunciando a tão esperada liberação da interface One UI 7 (com Android 15) para mais aparelhos. É verdade que esta ainda não é a liberação definitiva. Trata-se de uma expansão do programa beta da One UI 7. Mas a versão final já tem data para chegar: abril de 2025.

Segundo a Samsung, a versão beta do One UI 7 começa a ser liberada a partir desta quinta-feira (06/03) para os dobráveis Galaxy Z Flip 6 e Galaxy Z Fold 6 em países como Índia, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos.

Até o final de março, a versão beta será liberada para os celulares da linha Galaxy S23, para o Galaxy A55 e para os tablets Galaxy Tab S10.

Ao final do mês, quando a versão beta do One UI 7 estará disponível para todos esses dispositivos, a lista de aparelhos com acesso oficial à interface beta será esta:

Linha Galaxy S25

Linha Galaxy S24

Aparelhos mais atuais da linha Galaxy A

Galaxy Z Flip 6

Galaxy Z Fold 6

Linha Galaxy Tab S10

O programa beta da One UI 7 começou com a linha Galaxy S24, no final de 2024, depois chegou à série Galaxy S25, quando esta foi lançada (fevereiro de 2025).

Quando a Samsung vai liberar a versão final da One UI 7?

No mesmo comunicado em que informa a expansão do programa beta, a Samsung explica que a versão final da One UI 7 será disponibilizada a partir de abril de 2025.

Mas é importante estar ciente de que, provavelmente, essa liberação não será feita para todos os dispositivos compatíveis de uma só vez. O cronograma de atualização pode variar de acordo com o país e com a linha a ser atendida.

Como a série Galaxy S24 foi a primeira a contar com a versão beta, é possível que a versão final da One UI 7 seja liberada inicialmente para ela.

Now Bar no Galaxy S25 Ultra, uma das novidades da One UI 7 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que esperar da One UI 7?

Além de ajustes visuais, a nova versão da One UI 7 oferecerá mais recursos potencializados por inteligência artificial, bem como uma renovação das funções de segurança.

Apresentada pela primeira vez na linha Galaxy S25, a Now Bar também é uma novidade da One UI 7. Trata-se de um widget na parte inferior da tela de bloqueio que mostra o status de atividades em andamento, como o timer ativo ou a música sendo reproduzida.

Alguns aplicativos nativos, como o Câmera, também estão sendo aprimorados. O mesmo vale para determinadas funções integradas à interface, como o controle de bateria.
One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista

One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista
Fonte: Tecnoblog

YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados

YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados

YouTube vai impedir que criadores de conteúdo façam referências a bets e cassinos não certificados pelo Google (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube proibirá referências a casas de apostas e jogos de azar não aprovados pelo Google a partir de 19 de março.
Criadores de conteúdo não poderão divulgar links, imagens ou mencionar plataformas de apostas não autorizadas em seus vídeos.
No Brasil, a plataforma segue a lista de cassinos e bets regulamentadas pelo Ministério da Fazenda.

O YouTube vai proibir que criadores de conteúdos façam qualquer referência a casas de apostas e sites de jogos de azar não aprovados pelo Google. A big tech possui no seu serviço de ads uma lista de bets e apps de cassinos autorizados a operar nos países onde o youtuber está sediado. A partir de 19 de março, qualquer canal que cite as empresas proibidas poderá sofrer consequências listadas na política de uso do YouTube.

O que os youtubers estão proibidos de anunciar na plataforma?

Como o YouTube explica em sua página de suporte, youtubers não poderão divulgar URLs das bets e jogos de azar proibidos, incorporar links em imagens ou textos, publicar artes dos serviços (incluindo logo) ou falar sobre eles nos vídeos. Antes dessa atualização, a plataforma já proibia meios de direcionar espectadores para casas de apostas ou cassinos.

Falar de cassinos online e casas de aposta que não são aprovados pelo Google podem levar à punição de canais (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Na publicação, o YouTube reforça que remove vídeos sobre cassinos que garantem pagamento ou retorno, independentemente de a plataforma estar autorizada a anunciar. O Ministério da Fazenda possui uma lista das bets e cassinos autorizados no Brasil, que serve de base para os serviços autorizados pelo Google.

Lembrando que canais focados em cassinos online e casas de apostas podem sofrer restrição de idade — o que também impede que o vídeo seja visualizado por usuários não logados na plataforma.

Twitch também tem restrições a transmissões de jogos de azar

Em 2022, a Twitch proibiu o streaming de cassinos online e sites de apostas. Ao contrário do Google, a empresa não segue uma lista de bets autorizadas e a proibição não está ligada à exibição de anúncios. Streamers não podem fazer lives jogando em cassinos ou casas de apostas.

Já no YouTube, esse tipo de conteúdo é liberado, mas não exibido para menores de idade e para quem não está logado.

Com informações de The Verge e Android Headlines
YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados

YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados
Fonte: Tecnoblog

Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações

Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações

Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações (imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft inicialmente excluiu os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações da lista de processadores compatíveis com o Windows 11 24H2.
Após repercussão negativa, a empresa voltou atrás e reinseriu esses processadores na lista de compatibilidade.
No entanto, a mudança pode ter pouco efeito prático, já que é improvável que novos PCs sejam lançados com essas gerações de chips.

Em fevereiro, a Microsoft deixou alguns usuários do Windows 11 preocupados ao atualizar uma página que informa quais processadores são compatíveis com o sistema operacional. A atualização deixou os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações de fora da lista. Mas a verdade é que esses processadores continuam sendo suportados.

A página em questão tem o intuito de orientar fabricantes de PCs sobre quais chips devem ser usados na produção de novas máquinas compatíveis com o Windows 11. Ela foi atualizada em meados de fevereiro para considerar a atual versão 24H2 do sistema operacional.

O problema é que essa atualização excluiu os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações da lista de compatibilidade de modo repentino. Houve quem temesse, então, que a instalação do Windows 24H2 em uma máquina com um processador de qualquer uma dessas linhas fizesse o sistema operacional deixar de rodar ou apresentar algum problema.

Porém, na ocasião, a própria Microsoft relatou que a atualização da lista de processadores compatíveis não afeta PCs já existentes. Além disso, a empresa enfatizou que a lista visa “determinar os processadores que podem ser usados em novos equipamentos Windows” de fabricantes OEM.

Apesar da explicação, o assunto não repercutiu bem. Provavelmente, foi isso o que levou a Microsoft a atualizar a página de novo, desta vez para incluir novamente os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações.

Notebooks da Lenovo com Windows 11 (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que a Microsoft diz agora sobre o suporte a chips Intel no Windows 11?

Na página que lista os chips compatíveis com o Windows 11 24H2, a Microsoft publicou o seguinte aviso no dia 27 de fevereiro de 2025 (duas semanas após a confusão ter tido início):

Esta página Learn é constantemente atualizada para refletir os modelos de processador Intel que atendem aos requisitos mínimos de sistema para o Windows 11. Ela é destinada a OEMs e ODMs [fabricantes] para informar as CPUs que podem ser usadas para novos dispositivos Windows 11.

Uma atualização da página feita em 13 de fevereiro de 2025 não deu informações precisas. Desde então, ela foi atualizada, incluindo a adição de modelos de processadores Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações e a reclassificação para modelos de processador Intel selecionados para oferecer suporte ao Windows 11.

A Microsoft agiu corretamente ao atualizar a lista, afinal, convém que páginas de suporte disponibilizem informações completas ou não deixem margem para dúvidas. Contudo, a medida pode não ter nenhum efeito prático. Isso porque, a essa altura, é pouco provável que fabricantes lancem PCs usando um chip Intel Core de 8ª, 9ª ou 10ª geração.
Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações

Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações
Fonte: Tecnoblog

Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets

Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets

Google Play agora mostra para você quais aplicativos têm widgets (imagem: Vítor Pádua/Tecnoblog)

Widgets permitem que o usuário acesse rapidamente determinadas funções de um aplicativo a partir da tela inicial do Android, por exemplo. Mas, para os desenvolvedores, o problema é que nem sempre os usuários sabem que esse recurso adicional é oferecido. É por isso que a Google Play Store vai facilitar a descoberta de apps que oferecem widgets.

Desenvolver widgets, como os que mostram a previsão do tempo ou permitem que o usuário avance de música sem ter que entrar no aplicativo correspondente, não é tarefa fácil. Por outro lado, os widgets tendem a melhorar a experiência do usuário como determinado app e podem até servir como motivo para a sua instalação.

Vem daí a mudança na Google Play Store. O Google sabe que é frustrante para os desenvolvedores criarem widgets, mas eles não serem acessados massivamente porque os usuários não sabem da existência deles:

Desenvolvedores de Android, ouvimos vocês. Historicamente, um dos desafios de investir no desenvolvimento de widgets tem sido a capacidade de descoberta e a compreensão do usuário. Vocês pediram maneiras melhores para os usuários encontrarem e utilizarem seus widgets, e nós estamos entregando isso.

Yinka Taiwo-Peters, gerente de produtos do Google

Como o destaque a widgets na Google Play funciona?

Começa pelos filtros de pesquisa. Ao buscar por aplicativos via Google Play, o usuário poderá marcar o botão de widgets para que os resultados mostrem os apps que oferecem esse recurso.

Outro recurso para esse fim é a exibição de uma espécie de selo na página de descrição que deixa claro para o usuário que aquele aplicativo oferece widgets.

Por fim, o Google Play contará com uma área de curadoria de widgets, que mostra uma seleção de apps com esse tipo de recurso. Essa área classifica os aplicativos compatíveis em categorias como produtividade e entretenimento.

Google Play destacando os apps que têm widgets (imagem: reprodução/Google)

Com essas mudanças, o Google espera que os desenvolvedores se sintam mais motivados a complementar seus aplicativos com widgets:

Com essas novas ferramentas de descoberta, o Google Play está tornando mais fácil do que nunca para os usuários encontrarem e amarem seus widgets. Agora é a hora de aproveitar o poder dos widgets e melhorar a experiência do seu aplicativo Android.

Yinka Taiwo-Peters, gerente de produtos do Google

Se os destaques para widgets ainda não aparecem para você, não se preocupe. A Play Store já começou a implementar as mudanças e, de acordo com o Google, elas serão liberadas em breve para celulares, tablets e smartphones dobráveis.

Com informações do Android Developers Blog
Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets

Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets
Fonte: Tecnoblog

YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video

YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video

YouTube está sendo preparado para vender assinaturas de outros streamings (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube está reformulando seu app para destacar serviços de streaming de terceiros.
A mudança busca aumentar a visibilidade e acessibilidade desses conteúdos, aproximando-se do modelo do Amazon Prime Video.
A alteração pode ampliar a disponibilidade do Primetime Channels para mais países além dos atualmente compatíveis, como os EUA.

O YouTube já permite que os usuários acessem, ali, plataformas como Paramount+ e Crunchyroll, mediante assinatura adicional. No entanto, essas opções são oferecidas em poucos países, como os Estados Unidos. E, neles, muitos usuários não sabem dessa possibilidade. Mas isso pode mudar em breve: o YouTube está sendo preparado para dar mais espaço a serviços de streaming de terceiros.

Pelo menos é o que relata o site The Information. De acordo com o veículo, o aplicativo do serviço está sendo reformulado para melhorar a visibilidade da área Primetime Channels, introduzida em 2022 justamente para permitir que usuários assinem serviços como Paramount+, Max e Crunchyroll sem sair do YouTube. Como contrapartida, o YouTube recebe uma parte do valor de cada assinatura.

A reformulação do app do YouTube é necessária para isso porque a interface atual não dá boa visibilidade para as plataformas de streaming já integradas à modalidade. Supostamente, é essa falta de visibilidade que fez o YouTube não ampliar as parcerias via Primetime Channels.

Nas novas versões do aplicativo, o conteúdo de terceiros poderá ser destacado até na página inicial do YouTube, o que deve alavancar as assinaturas.

Primetime Channels no YouTube (imagem: divulgação/YouTube)

YouTube deve ficar parecido com o Amazon Prime Video

Kurt Wilms, diretor sênior de produtos do YouTube, declarou ao The Information que a intenção é tornar os conteúdos de plataformas de terceiros tão acessíveis quanto os vídeos publicados na própria plataforma:

A ideia é que quando você acessar nosso aplicativo [de TV] e estiver procurando por um programa, ele simplesmente se misturará, seja esse programa vindo de um canal Primetime ou de um criador [que publica no próprio YouTube].

Essa explicação nos faz pensar que o YouTube ficará parecido com o Amazon Prime Video, que sugere filmes ou séries de outras plataformas no meio de seu próprio conteúdo. É uma estratégia para convencer o usuário a realizar assinaturas adicionais de streaming.

Apesar do foco em TVs, é de se esperar que essa reformulação também envolva os apps para dispositivos móveis do YouTube ou até a versão web do serviço. E é possível também que, depois da reformulação, a quantidade de plataformas de streaming oferecidas via Primetime Channels aumente.

Resta saber se a mudança ampliará a oferta do serviço em mais países. As assinaturas via Primetime Channels não estão disponíveis no Brasil, por exemplo.
YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video

YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video
Fonte: Tecnoblog