Category: Aplicativos e Software

Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil

Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil

TRF-1 derruba liminar e Apple tem três meses para liberar sideloading e pagamentos externos no iOS no Brasil (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

TRF-1 derrubou uma liminar que beneficiava a Apple, obrigando a empresa a permitir sideloading e sistemas de pagamento de terceiros no Brasil em 90 dias.
O juiz responsável argumenta que a estrutura fechada do iOS impede a competição e prejudica a concorrência no setor, justificando a decisão do Cade.
Apple afirmou que a decisão pode comprometer a privacidade e segurança dos usuários. A big tech enfrenta processos semelhantes ao redor do mundo.

A Apple tem 90 dias para permitir o sideloading e sistemas de pagamentos de terceiros nos iPhones brasileiros. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubou, nessa quinta-feira (06/03), a liminar que suspendia a decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre o assunto. A liminar havia sido conquistada pela Apple no processo aberto pelo Mercado Livre, no qual a big tech é acusada de prejudicar a concorrência para favorecer os próprios serviços.

O juiz responsável pela decisão, Pablo Zuniga, argumenta que a estrutura fechada do iOS e restrições aplicadas a apps de terceiros justificam a intervenção do Cade. Zuniga ainda disse que a ausência de uma intervenção prejudica a entrada de concorrentes e impede a competição no setor de serviços digitais.

Qual a posição da Apple sobre o caso?

Em nota ao site Valor Econômico, a Apple afirmou que a decisão pode comprometer a privacidade e segurança dos usuários. Essa declaração é praticamente a mesma dada nos Estados Unidos, após ser obrigada a permitir o pagamento por outros meios na App Store. O mesmo tom foi usado quando a União Europeia obrigou o sideloading no iOS.

Apple defende que medidas anti-sideloading e pagamento exclusivo na App Store protegem consumidores (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A big tech também comentou que acredita em mercados competitivos pois eles permitem que a inovação floresça. A Apple ainda relembrou que enfrenta competição em todos os mercados que opera.

Mercado Livre e outras empresas contra a Apple

O processo que obriga a Apple a liberar o sideloading e pagamentos de terceiros na App Store foi aberto pelo Mercado Livre. O marketplace entrou com uma reclamação contra as restrições de pagamento no Cade. Contudo, a prática de impedir o carregamento de aplicativos fora da App Store também foi alvo do órgão.

Mercado Livre entrou com processo contra pagamentos na App Store em 2022 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple recorreu da decisão em dezembro, mas o caso ainda não foi julgado pelo Cade. A big tech, então, conseguiu uma liminar na justiça para suspendê-la — que agora foi revogada pelo TRF-1.

Em janeiro, a Meta entrou com um processo no Cade acusando a Apple de privacy washing — usar o discurso pró-privacidade para prejudicar concorrentes ou enganar o consumidor. No mês passado, durante uma audiência pública, outras empresas criticaram a comissão de 30% sobre vendas na App Store.

Com informações de Valor Econômico e The Verge
Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil

Apple tem 90 dias para liberar sideloading no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida

Spotify afirma que falha foi corrigida (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Spotify afirma que corrigiu o bug que fazia assinantes Premium ouvirem anúncios.
Alguns usuários, no entanto, ainda relatam o problema.
Empresa recomenda reinstalar o aplicativo e sair e entrar duas ou três vezes.

Ninguém merece passar pela experiência de pagar pelo Spotify Premium e, mesmo assim, se deparar com anúncios publicitários no serviço. Era isso o que vinha (ou vem) acontecendo com alguns usuários. Mas, agora, a plataforma afirma que o problema foi checado e corrigido.

Há cerca de um mês, o Spotify começou a investigar os anúncios que aparecem para assinantes Premium. A medida foi tomada após a empresa receber numerosas queixas sobre o problema.

Em uma página na comunidade do Spotify, a companhia solicitou que os usuários afetados reportassem a falha. Recentemente, essa página foi atualizada para exibir o seguinte aviso:

Isso [o bug] deve estar corrigido agora. Se você ainda estiver tendo problemas, lembre-se de sair do aplicativo e entrar novamente duas ou três seguidas para forçar uma ressincronização.

Alguns usuários ainda relatam o problema

Nesta semana, mais usuários relataram o problema. Via X, o Spotify explicou, nesta quinta-feira (06/03), estar ciente disso e trabalhando em uma solução. Em resposta a essa postagem, alguns assinantes continuaram relatando o surgimento de anúncios indevidos. O Spotify deu então orientações para uma possível solução, como reinstalar o aplicativo.

Questionado a respeito, o Spotify informou ao TechCrunch que o problema atual tem uma causa diferente em relação aos relatos que usuários Premium deram no mês passado.

Anúncio que supostamente apareceu para um usuário Premium (imagem:
visdetoamna05/Spotify Community)

De todo modo, o Spotify argumenta que apenas um pequeno número de usuários Premium encontraram anúncios na plataforma recentemente, e que a correção já foi implementada. Vem daí a orientação de sair e entrar duas ou três vezes seguidas no app do serviço para que a tal ressincronização faça os anúncios pararem de aparecer.

O Spotify só não revelou qual é a causa (ou as causas) do problema. Mas aparenta ser algo complexo, pois houve relatos sobre a exibição indevida de anúncios tanto nos aplicativos móveis do serviço quanto nas versões para desktop e web.

Apenas para reforçar o óbvio: o Spotify Premium é um serviço pago. Os preços atuais no Brasil são os seguintes:

Spotify Premium Individual: R$ 21,90 por mês

Spotify Premium Duo: R$ 27,90 por mês

Spotify Premium Família: R$ 34,90 por mês

Spotify Premium Universitário: R$ 11,90 por mês

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida

Spotify: falha que faz assinante Premium ouvir anúncios foi corrigida
Fonte: Tecnoblog

One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista

One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista

O Galaxy Z Flip 6 vai receber a versão beta da One UI 7 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Samsung começou a liberar a interface One UI 7 para mais aparelhos.
A versão ainda é beta, mas a atualização final deve ser lançada em abril de 2025.
O Galaxy Z Flip 6 e o Galaxy Z Fold 6 terão acesso à versão beta a partir desta quinta-feira (06/03), em países como Índia, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA.
Galaxy S23, Galaxy A55 e Galaxy Tab S10 receberão a versão até o final de março.

A Samsung começou o mês anunciando a tão esperada liberação da interface One UI 7 (com Android 15) para mais aparelhos. É verdade que esta ainda não é a liberação definitiva. Trata-se de uma expansão do programa beta da One UI 7. Mas a versão final já tem data para chegar: abril de 2025.

Segundo a Samsung, a versão beta do One UI 7 começa a ser liberada a partir desta quinta-feira (06/03) para os dobráveis Galaxy Z Flip 6 e Galaxy Z Fold 6 em países como Índia, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos.

Até o final de março, a versão beta será liberada para os celulares da linha Galaxy S23, para o Galaxy A55 e para os tablets Galaxy Tab S10.

Ao final do mês, quando a versão beta do One UI 7 estará disponível para todos esses dispositivos, a lista de aparelhos com acesso oficial à interface beta será esta:

Linha Galaxy S25

Linha Galaxy S24

Aparelhos mais atuais da linha Galaxy A

Galaxy Z Flip 6

Galaxy Z Fold 6

Linha Galaxy Tab S10

O programa beta da One UI 7 começou com a linha Galaxy S24, no final de 2024, depois chegou à série Galaxy S25, quando esta foi lançada (fevereiro de 2025).

Quando a Samsung vai liberar a versão final da One UI 7?

No mesmo comunicado em que informa a expansão do programa beta, a Samsung explica que a versão final da One UI 7 será disponibilizada a partir de abril de 2025.

Mas é importante estar ciente de que, provavelmente, essa liberação não será feita para todos os dispositivos compatíveis de uma só vez. O cronograma de atualização pode variar de acordo com o país e com a linha a ser atendida.

Como a série Galaxy S24 foi a primeira a contar com a versão beta, é possível que a versão final da One UI 7 seja liberada inicialmente para ela.

Now Bar no Galaxy S25 Ultra, uma das novidades da One UI 7 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que esperar da One UI 7?

Além de ajustes visuais, a nova versão da One UI 7 oferecerá mais recursos potencializados por inteligência artificial, bem como uma renovação das funções de segurança.

Apresentada pela primeira vez na linha Galaxy S25, a Now Bar também é uma novidade da One UI 7. Trata-se de um widget na parte inferior da tela de bloqueio que mostra o status de atividades em andamento, como o timer ativo ou a música sendo reproduzida.

Alguns aplicativos nativos, como o Câmera, também estão sendo aprimorados. O mesmo vale para determinadas funções integradas à interface, como o controle de bateria.
One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista

One UI 7: Samsung libera beta para mais celulares; veja a lista
Fonte: Tecnoblog

YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados

YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados

YouTube vai impedir que criadores de conteúdo façam referências a bets e cassinos não certificados pelo Google (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube proibirá referências a casas de apostas e jogos de azar não aprovados pelo Google a partir de 19 de março.
Criadores de conteúdo não poderão divulgar links, imagens ou mencionar plataformas de apostas não autorizadas em seus vídeos.
No Brasil, a plataforma segue a lista de cassinos e bets regulamentadas pelo Ministério da Fazenda.

O YouTube vai proibir que criadores de conteúdos façam qualquer referência a casas de apostas e sites de jogos de azar não aprovados pelo Google. A big tech possui no seu serviço de ads uma lista de bets e apps de cassinos autorizados a operar nos países onde o youtuber está sediado. A partir de 19 de março, qualquer canal que cite as empresas proibidas poderá sofrer consequências listadas na política de uso do YouTube.

O que os youtubers estão proibidos de anunciar na plataforma?

Como o YouTube explica em sua página de suporte, youtubers não poderão divulgar URLs das bets e jogos de azar proibidos, incorporar links em imagens ou textos, publicar artes dos serviços (incluindo logo) ou falar sobre eles nos vídeos. Antes dessa atualização, a plataforma já proibia meios de direcionar espectadores para casas de apostas ou cassinos.

Falar de cassinos online e casas de aposta que não são aprovados pelo Google podem levar à punição de canais (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Na publicação, o YouTube reforça que remove vídeos sobre cassinos que garantem pagamento ou retorno, independentemente de a plataforma estar autorizada a anunciar. O Ministério da Fazenda possui uma lista das bets e cassinos autorizados no Brasil, que serve de base para os serviços autorizados pelo Google.

Lembrando que canais focados em cassinos online e casas de apostas podem sofrer restrição de idade — o que também impede que o vídeo seja visualizado por usuários não logados na plataforma.

Twitch também tem restrições a transmissões de jogos de azar

Em 2022, a Twitch proibiu o streaming de cassinos online e sites de apostas. Ao contrário do Google, a empresa não segue uma lista de bets autorizadas e a proibição não está ligada à exibição de anúncios. Streamers não podem fazer lives jogando em cassinos ou casas de apostas.

Já no YouTube, esse tipo de conteúdo é liberado, mas não exibido para menores de idade e para quem não está logado.

Com informações de The Verge e Android Headlines
YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados

YouTube: Google proíbe propagandas de jogos de azar não certificados
Fonte: Tecnoblog

Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações

Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações

Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações (imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft inicialmente excluiu os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações da lista de processadores compatíveis com o Windows 11 24H2.
Após repercussão negativa, a empresa voltou atrás e reinseriu esses processadores na lista de compatibilidade.
No entanto, a mudança pode ter pouco efeito prático, já que é improvável que novos PCs sejam lançados com essas gerações de chips.

Em fevereiro, a Microsoft deixou alguns usuários do Windows 11 preocupados ao atualizar uma página que informa quais processadores são compatíveis com o sistema operacional. A atualização deixou os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações de fora da lista. Mas a verdade é que esses processadores continuam sendo suportados.

A página em questão tem o intuito de orientar fabricantes de PCs sobre quais chips devem ser usados na produção de novas máquinas compatíveis com o Windows 11. Ela foi atualizada em meados de fevereiro para considerar a atual versão 24H2 do sistema operacional.

O problema é que essa atualização excluiu os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações da lista de compatibilidade de modo repentino. Houve quem temesse, então, que a instalação do Windows 24H2 em uma máquina com um processador de qualquer uma dessas linhas fizesse o sistema operacional deixar de rodar ou apresentar algum problema.

Porém, na ocasião, a própria Microsoft relatou que a atualização da lista de processadores compatíveis não afeta PCs já existentes. Além disso, a empresa enfatizou que a lista visa “determinar os processadores que podem ser usados em novos equipamentos Windows” de fabricantes OEM.

Apesar da explicação, o assunto não repercutiu bem. Provavelmente, foi isso o que levou a Microsoft a atualizar a página de novo, desta vez para incluir novamente os chips Intel Core de 8ª, 9ª e 10ª gerações.

Notebooks da Lenovo com Windows 11 (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que a Microsoft diz agora sobre o suporte a chips Intel no Windows 11?

Na página que lista os chips compatíveis com o Windows 11 24H2, a Microsoft publicou o seguinte aviso no dia 27 de fevereiro de 2025 (duas semanas após a confusão ter tido início):

Esta página Learn é constantemente atualizada para refletir os modelos de processador Intel que atendem aos requisitos mínimos de sistema para o Windows 11. Ela é destinada a OEMs e ODMs [fabricantes] para informar as CPUs que podem ser usadas para novos dispositivos Windows 11.

Uma atualização da página feita em 13 de fevereiro de 2025 não deu informações precisas. Desde então, ela foi atualizada, incluindo a adição de modelos de processadores Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações e a reclassificação para modelos de processador Intel selecionados para oferecer suporte ao Windows 11.

A Microsoft agiu corretamente ao atualizar a lista, afinal, convém que páginas de suporte disponibilizem informações completas ou não deixem margem para dúvidas. Contudo, a medida pode não ter nenhum efeito prático. Isso porque, a essa altura, é pouco provável que fabricantes lancem PCs usando um chip Intel Core de 8ª, 9ª ou 10ª geração.
Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações

Microsoft: Windows 11 ainda suporta chips Intel de 8ª, 9ª e 10ª gerações
Fonte: Tecnoblog

Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets

Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets

Google Play agora mostra para você quais aplicativos têm widgets (imagem: Vítor Pádua/Tecnoblog)

Widgets permitem que o usuário acesse rapidamente determinadas funções de um aplicativo a partir da tela inicial do Android, por exemplo. Mas, para os desenvolvedores, o problema é que nem sempre os usuários sabem que esse recurso adicional é oferecido. É por isso que a Google Play Store vai facilitar a descoberta de apps que oferecem widgets.

Desenvolver widgets, como os que mostram a previsão do tempo ou permitem que o usuário avance de música sem ter que entrar no aplicativo correspondente, não é tarefa fácil. Por outro lado, os widgets tendem a melhorar a experiência do usuário como determinado app e podem até servir como motivo para a sua instalação.

Vem daí a mudança na Google Play Store. O Google sabe que é frustrante para os desenvolvedores criarem widgets, mas eles não serem acessados massivamente porque os usuários não sabem da existência deles:

Desenvolvedores de Android, ouvimos vocês. Historicamente, um dos desafios de investir no desenvolvimento de widgets tem sido a capacidade de descoberta e a compreensão do usuário. Vocês pediram maneiras melhores para os usuários encontrarem e utilizarem seus widgets, e nós estamos entregando isso.

Yinka Taiwo-Peters, gerente de produtos do Google

Como o destaque a widgets na Google Play funciona?

Começa pelos filtros de pesquisa. Ao buscar por aplicativos via Google Play, o usuário poderá marcar o botão de widgets para que os resultados mostrem os apps que oferecem esse recurso.

Outro recurso para esse fim é a exibição de uma espécie de selo na página de descrição que deixa claro para o usuário que aquele aplicativo oferece widgets.

Por fim, o Google Play contará com uma área de curadoria de widgets, que mostra uma seleção de apps com esse tipo de recurso. Essa área classifica os aplicativos compatíveis em categorias como produtividade e entretenimento.

Google Play destacando os apps que têm widgets (imagem: reprodução/Google)

Com essas mudanças, o Google espera que os desenvolvedores se sintam mais motivados a complementar seus aplicativos com widgets:

Com essas novas ferramentas de descoberta, o Google Play está tornando mais fácil do que nunca para os usuários encontrarem e amarem seus widgets. Agora é a hora de aproveitar o poder dos widgets e melhorar a experiência do seu aplicativo Android.

Yinka Taiwo-Peters, gerente de produtos do Google

Se os destaques para widgets ainda não aparecem para você, não se preocupe. A Play Store já começou a implementar as mudanças e, de acordo com o Google, elas serão liberadas em breve para celulares, tablets e smartphones dobráveis.

Com informações do Android Developers Blog
Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets

Google Play vai mostrar para você quais aplicativos têm widgets
Fonte: Tecnoblog

YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video

YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video

YouTube está sendo preparado para vender assinaturas de outros streamings (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O YouTube está reformulando seu app para destacar serviços de streaming de terceiros.
A mudança busca aumentar a visibilidade e acessibilidade desses conteúdos, aproximando-se do modelo do Amazon Prime Video.
A alteração pode ampliar a disponibilidade do Primetime Channels para mais países além dos atualmente compatíveis, como os EUA.

O YouTube já permite que os usuários acessem, ali, plataformas como Paramount+ e Crunchyroll, mediante assinatura adicional. No entanto, essas opções são oferecidas em poucos países, como os Estados Unidos. E, neles, muitos usuários não sabem dessa possibilidade. Mas isso pode mudar em breve: o YouTube está sendo preparado para dar mais espaço a serviços de streaming de terceiros.

Pelo menos é o que relata o site The Information. De acordo com o veículo, o aplicativo do serviço está sendo reformulado para melhorar a visibilidade da área Primetime Channels, introduzida em 2022 justamente para permitir que usuários assinem serviços como Paramount+, Max e Crunchyroll sem sair do YouTube. Como contrapartida, o YouTube recebe uma parte do valor de cada assinatura.

A reformulação do app do YouTube é necessária para isso porque a interface atual não dá boa visibilidade para as plataformas de streaming já integradas à modalidade. Supostamente, é essa falta de visibilidade que fez o YouTube não ampliar as parcerias via Primetime Channels.

Nas novas versões do aplicativo, o conteúdo de terceiros poderá ser destacado até na página inicial do YouTube, o que deve alavancar as assinaturas.

Primetime Channels no YouTube (imagem: divulgação/YouTube)

YouTube deve ficar parecido com o Amazon Prime Video

Kurt Wilms, diretor sênior de produtos do YouTube, declarou ao The Information que a intenção é tornar os conteúdos de plataformas de terceiros tão acessíveis quanto os vídeos publicados na própria plataforma:

A ideia é que quando você acessar nosso aplicativo [de TV] e estiver procurando por um programa, ele simplesmente se misturará, seja esse programa vindo de um canal Primetime ou de um criador [que publica no próprio YouTube].

Essa explicação nos faz pensar que o YouTube ficará parecido com o Amazon Prime Video, que sugere filmes ou séries de outras plataformas no meio de seu próprio conteúdo. É uma estratégia para convencer o usuário a realizar assinaturas adicionais de streaming.

Apesar do foco em TVs, é de se esperar que essa reformulação também envolva os apps para dispositivos móveis do YouTube ou até a versão web do serviço. E é possível também que, depois da reformulação, a quantidade de plataformas de streaming oferecidas via Primetime Channels aumente.

Resta saber se a mudança ampliará a oferta do serviço em mais países. As assinaturas via Primetime Channels não estão disponíveis no Brasil, por exemplo.
YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video

YouTube pode ganhar outros streamings e ficar parecido com Prime Video
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin

Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin

Google volta a desinstalar a extensão do uBlock Origin no Chrome (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google Chrome está descontinuando o suporte ao Manifest V2.
Com isso, extensões como uBlock Origin e outras baseadas nesse sistema estão sendo removidas.
Navegadores fora do ecossistema Chromium, como Firefox, continuam oferecendo suporte ao Manifest V2.

Usuários estão relatando que o Google voltou a desinstalar o bloqueador de anúncios uBlock Origin no Chrome. A big tech removeu o suporte ao sistema Manifest V2, usado por algumas extensões no navegador, no ano passado. Em outubro de 2024, o Google começou a primeira leva de remoção de ferramentas com o sistema, incluindo o uBlock Origin, extensão considerada a mais eficiente no bloqueio de anúncios.

Por que o Google está excluindo o uBlock Origin do Chrome?

O Google anunciou que não quer mais permitir o suporte ao Manifest V2 no seu navegador. Assim, em breve, apenas extensões criadas com o Manifest V3, tecnologia base para a criação dessas ferramentas, funcionarão no Chrome.

Ou seja, não é só o uBlock Origin que será desinstalado dos navegadores: qualquer extensão ainda desenvolvida com o Manifest V2 será removida das contas dos usuários. Contudo, a guerra do Google contra os bloqueadores de anúncios marcou o expurgo das extensões do Manifest V2 como uma briga contra o uBlock Origin.

Ublock Origin byu/surms41 inbrowsers

Os novos relatos do expurgo contra as extensões com Manifest V2 foram publicados no Reddit e no X. O usuário também verá um aviso de fim de suporte ao abrir a página de uma ferramenta desenvolvida com esse sistema. O aviso conta com um botão para que o usuário remova a extensão do seu navegador.

É provável que a volta dos relatos de remoção de extensões com Manifest V2 esteja ligada à ampliação da atualização do Google, que desativou o suporte para esse sistema.

Remoção do suporte ao Manifest V2 afeta outros navegadores

O fim do suporte ao Manifest V2 também ocorre em outros navegadores baseados no Chromium, engine de navegadores do Google. Isso inclui o Microsoft Edge e o Brave. Browsers que utilizam outros sistemas, como o Firefox, seguirão suportando o Manifest V2 em suas versões.

Com informações de The Verge
Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin

Google Chrome realiza nova leva de remoção do uBlock Origin
Fonte: Tecnoblog

Como ver o tempo de amizade com alguém no Facebook pelo celular ou PC

Como ver o tempo de amizade com alguém no Facebook pelo celular ou PC

Você pode ver o tempo de amizade com uma pessoa no Facebook pelas informações de conexão (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para ver o tempo de amizade com uma pessoa no Facebook, acesse o perfil dela na rede social, entre na opção “Ver amizade”, e visualize o indicador que mostra o período desde a última conexão entre vocês.

Caso não consiga ver o tempo de amizade no perfil da pessoa, você pode acessar as configurações do Facebook pelo app de celular, e entrar em “Modo soneca” para visualizar o período.

O tempo de amizade com alguém no Facebook é um indicador quer permite descobrir o período de conexão entre você e a pessoa na rede social da Meta.

A seguir, saiba onde ver o tempo de amizade com uma pessoa no Facebook via celular (Android ou iPhone) ou PC.

ÍndiceComo ver o tempo de amizade no Facebook pelo celular1. Entre no Facebook e localize o perfil desejado2. Abra o menu de opções do perfil no Facebook3. Selecione a opção “Ver amizade” para avançar4. Veja o tempo de amizade com a pessoa no FacebookComo ver o tempo de amizade no Facebook pelo PC1. Acesse facebook.com e localize o perfil desejado2. Entre no perfil da pessoa e vá em “Ver amizade”3. Confira há quanto tempo são amigos no FacebookPor que não consigo ver o tempo de amizade no Facebook?Posso saber o tempo de amizade no Facebook se a opção não aparece no perfil?O que acontece com o tempo de amizade se eu tirar alguém dos meus amigos do Facebook?Consigo ocultar o tempo de amizade para minhas conexões no Facebook?

Como ver o tempo de amizade no Facebook pelo celular

1. Entre no Facebook e localize o perfil desejado

Abra o aplicativo do Facebook pelo celular (Android ou iPhone). Em seguida, use a lupa de busca da plataforma para localizar o perfil da pessoa desejada.

Localizando o perfil de uma conexão no Facebook pelo celular (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

2. Abra o menu de opções do perfil no Facebook

No perfil da pessoa, toque no menu de três pontos localizado ao lado da opção “Mensagem”.

Acessando as opções no perfil de uma pessoa no Facebook (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

3. Selecione a opção “Ver amizade” para avançar

Acesse a aba “Ver amizade” para saber o tempo de amizade com a pessoa no Facebook.

Acessando as informações de amizade com a pessoa no Facebook (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

4. Veja o tempo de amizade com a pessoa no Facebook

Confira o indicador que mostra há quanto tempo você e a pessoa são amigos no Facebook.

Descobrindo o tempo de amizade com a pessoa no Facebook (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Como ver o tempo de amizade no Facebook pelo PC

1. Acesse facebook.com e localize o perfil desejado

Acesse facebook.com pelo navegador de seu computador. Depois, localize o perfil desejado para ver o tempo de amizade com alguém no Facebook.

Localizando o perfil de uma conexão no Facebook pelo PC (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

2. Entre no perfil da pessoa e vá em “Ver amizade”

Na página de perfil do usuário, clique no menu de três pontos e escolha “Ver amizade” para saber quanto tempo de amizade você tem com a pessoa no Facebook.

Vendo as informações de amizade com a pessoa no Facebook (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

3. Confira há quanto tempo são amigos no Facebook

Visualize o tempo de amizade que tem com a pessoa no Facebook na seção “Coisas em comum”.

Conferindo o tempo de amizade com a pessoa no Facebook (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Por que não consigo ver o tempo de amizade no Facebook?

Você não vai conseguir ver o tempo de amizade pelo perfil da pessoa se ela ocultar a lista de amigos no Facebook ou caso ela te adiciona à lista de restritos no Facebook dela. Nesses dois casos, o indicador de tempo de amizade não será exibido na guia “Ver amizade”, localizado no menu de opções da pessoa.

Também não será possível ver o tempo de amizade se a pessoa não é seu amigo no Facebook, mesmo que vocês já estiveram conectados na rede social anteriormente.

Posso saber o tempo de amizade no Facebook se a opção não aparece no perfil?

Sim, mas somente via aplicativo do Facebook. Caso não consiga ver o tempo de amizade no perfil da pessoa, basta abrir as configurações do Facebook pelo app, entrar na guia “Preferências de conteúdo”, acessar “Modo soneca”, e visualizar o tempo de amizade com o contato desejado.

O que acontece com o tempo de amizade se eu tirar alguém dos meus amigos do Facebook?

Ao desfazer amizade com alguém no Facebook, o tempo de amizade com ela será automaticamente excluído e zerado. E caso volte a adicionar o usuário na rede social, o tempo de amizade começará uma nova contagem a partir do momento que estiverem conectados novamente.

Consigo ocultar o tempo de amizade para minhas conexões no Facebook?

Sim. Para ocultar o tempo de amizade para suas conexões, basta ocultar a sua lista de amigos no Facebook. A ação pode ser feita ao entrar no menu de configurações, acessar a guia “Como as pessoas encontram e contatam você”, e escolher “Somente eu” na seção “Quem pode ver sua lista de amigos?”.

Caso queira ocultar o tempo de amizade para uma pessoa específica, basta entrar no perfil dela, tocar na opção “Amigos”, escolher “Editar lista de amigos”, e adicioná-la à lista de restritos. A ação vai impedir que ela visualize o tempo de amizade com você pelo perfil e que veja suas atualização pelo feed do Facebook.
Como ver o tempo de amizade com alguém no Facebook pelo celular ou PC

Como ver o tempo de amizade com alguém no Facebook pelo celular ou PC
Fonte: Tecnoblog

Carnaval 2025: Waze mostra ruas interditadas por causa dos blocos

Carnaval 2025: Waze mostra ruas interditadas por causa dos blocos

Waze ganha atualização para exibir vias interditadas por conta de bloquinhos de carnaval (imagem: reprodução)

Resumo

O Waze lançou um recurso que exibe ruas interditadas durante o Carnaval em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
Usuários podem acessar as interdições por meio de um banner no app, com detalhes das vias bloqueadas em tempo real.
A funcionalidade ficará disponível até terça-feira (04/03).

O Waze liberou uma funcionalidade para o Carnaval brasileiro na qual foliões (e quem quer fugir das festividades) poderão checar quais vias estão interditadas por conta de bloquinhos. O recurso está disponível apenas para as cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo — para o azar de moradores de outras regiões.

Como ver as interdições?

Para ver as interdições no seu Waze, você precisa clicar no banner que é exibido ao abrir o app — ou selecioná-lo no menu lateral, onde ele está localizado em um carrossel na parte inferior do menu. O banner tem a mensagem “Carnaval 2025: Prepara-se para trânsito lento e vias interditadas”.

Waze mostra vias interditadas por bloquinhos de Carnaval (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Ao clicar na mensagem, uma nova página será aberta. Nesta nova página estão listados os blocos de acordo com as regiões da cidade, incluindo as vias de acesso aos sambódromos. A inclusão do sambódromo se deve aos desfiles das escolas de samba nessas cidades.

Quando selecionada alguma das regiões, a nova página aberta mostra em tempo real as ruas interditadas. O usuário pode arrastar para cima o menu que fica localizado na parte inferior da tela e ver em detalhes quais as ruas que estão fechadas e os horários em que elas estão ou estarão bloqueadas.

Waze também mostra vias interditadas em forma de lista e com horários de interdições (imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Importante destacar: se você está em uma das três cidades que contam com o recurso, pode ser necessário arrastar o carrossel do menu para o lado para visualizar a ferramenta de bloquinhos. Além desta ação para o carnaval, o Waze está divulgando a voz de instrução de navegação do cantor Xanddy Harmonia.

A ferramenta ficará disponível até terça-feira (04/03), último dia de Carnaval — pelo menos para a maioria das pessoas. Blocos pós-Carnaval não serão exibidos na ferramenta, mas a interdição de vias ainda podem aparecer no app, conforme a própria comunidade informa pelo aplicativo.
Carnaval 2025: Waze mostra ruas interditadas por causa dos blocos

Carnaval 2025: Waze mostra ruas interditadas por causa dos blocos
Fonte: Tecnoblog