Category: Aplicativos e Software

O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android

O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android

Now Bar no celular Samsung (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A One UI é a interface personalizada da Samsung para celulares e tablets da linha Galaxy. Criada em 2018, a One UI surgiu para substituir a antiga Samsung Experience, com a proposta de simplificar o visual e tornar a navegação mais prática, especialmente em aparelhos de tela grande. A solução é baseada no Android, mas traz a identidade própria da marca sul-coreana.

Apesar de ser construída sobre o Android, a One UI é exclusiva dos dispositivos Galaxy. Outras fabricantes usam suas próprias interfaces sobre o sistema operacional, como a HyperOS da Xiaomi e a HarmonyOS nos celulares Huawei. A seguir, entenda melhor o que é a One UI, suas vantagens e evolução ao longo dos anos.

ÍndiceO que é a One UI?O que significa One UI?Para que serve a One UI?Quais são as vantagens da One UI?Quais são as desvantagens da One UI?Qual é a história da One UI?Quais versões da One UI foram lançadas pela Samsung?Qual é a linha do tempo da evolução da One UI?Qual é a diferença entre a One UI e o Android puro?A One UI é uma interface segura?

O que é a One UI?

A One UI é uma interface de usuário desenvolvida pela Samsung para os seus dispositivos Galaxy, funcionando como uma camada visual personalizada sobre o Android. Ela não é um sistema operacional próprio, mas sim uma modificação que muda o design, organiza os elementos da tela e adiciona recursos que não estão presentes no Android “puro”.

O que significa One UI?

O nome “One UI” remete à proposta de criar “uma interface única” (em tradução livre) para os dispositivos Galaxy. “One” reforça o conceito de integração e simplicidade, enquanto “UI” é a sigla para “User Interface” (interface do usuário). A proposta é tornar a interação mais natural, prática e confortável, mesmo em aparelhos com telas grandes.

Para que serve a One UI?

A One UI serve para personalizar e aprimorar a experiência de uso dos celulares e tablets Galaxy, oferecendo uma navegação mais fluida, organizada e adaptada ao formato dos dispositivos. Ela também simplifica o acesso a funções importantes e melhora a interação com o sistema, aproveitando os recursos do Android.

Além disso, a One UI é responsável por integrar os aparelhos ao ecossistema Samsung, como fones de ouvido Galaxy Buds, smartwatches Galaxy Watch e notebooks Galaxy Book, garantindo que tudo funcione de maneira conectada e sem complicações.

Quais são as vantagens da One UI?

A interface da Samsung se destaca pela facilidade de uso e pelas melhorias que entrega em relação ao Android padrão. Entre as vantagens da One UI estão:

Design otimizado para telas grandes: facilita o uso com uma mão;

Interface limpa e intuitiva: foco no conteúdo e menos poluição visual;

Recursos exclusivos Samsung: como DeX, Link to Windows e painéis Edge;

Alta personalização: temas, ícones, modos de cor e ajuste de fontes;

Atualizações frequentes: suporte longo para dispositivos Galaxy.

Quais são as desvantagens da One UI?

Apesar de suas qualidades, a One UI também apresenta pontos negativos que podem incomodar alguns usuários:

Consumo de recursos: ocupa mais RAM e armazenamento que o Android puro;

Predefinições de fábrica: muitos aplicativos Samsung vêm instalados por padrão;

Velocidade em modelos básicos: pode ser mais lenta em celulares de entrada;

Curva de aprendizado: algumas funções podem parecer complexas no início.

Qual é a história da One UI?

A One UI foi apresentada pela primeira vez pela Samsung em 2018, como parte de um esforço para redesenhar a experiência de seus smartphones. Antes dela, a empresa usava o TouchWiz, uma interface criticada por ser pesada e confusa. A criação da One UI surgiu da necessidade de oferecer uma navegação mais intuitiva, moderna e amigável, principalmente em aparelhos com telas cada vez maiores.

Desenvolvida para simplificar a interação, a One UI seguiu princípios de design focados em ergonomia, como a separação das áreas de visualização e interação. A nova abordagem ajudou a reduzir a complexidade que antes afastava muitos usuários. Além disso, a interface foi pensada para ser integrada ao Android de forma leve, destacando o conceito de sistemas operacionais como plataformas que se adaptam à experiência do usuário.

Desde sua estreia, a interface tem evoluído constantemente, recebendo melhorias visuais, novos recursos de segurança e otimizações de desempenho a cada atualização. A evolução contínua reforça o compromisso da Samsung em manter seus dispositivos Galaxy atualizados e alinhados com as tendências do mercado de smartphones.

Quais versões da One UI foram lançadas pela Samsung?

A Samsung atualiza a One UI periodicamente, acompanhando a evolução do Android. Confira as versões lançadas:

One UI 1.0 – 2018 (Android 9);

One UI 2.0 – 2019 (Android 10);

One UI 3.0 – 2020 (Android 11);

One UI 4.0 – 2021 (Android 12);

One UI 5.0 – 2022 (Android 13);

One UI 6.0 – 2023 (Android 14);

One UI 7.0 – 2025 (Android 15).

A One UI está disponível apenas em celulares Samsung?

Sim. A One UI é exclusiva para dispositivos da linha Galaxy. Entre os aparelhos compatíveis estão:

Galaxy S (topo de linha);

Galaxy Z (dobráveis);

Galaxy A (intermediários);

Galaxy M (entrada e intermediários);

Galaxy Tab (tablets).

Outras marcas usam sistemas e interfaces próprios: por exemplo, o HyperOS é o sistema operacional da Xiaomi, enquanto os celulares Huawei usam a interface HarmonyOS em seus aparelhos.

Qual é a linha do tempo da evolução da One UI?

Desde o lançamento da One UI 1.0, a Samsung tem aprimorado continuamente a interface, introduzindo inovações como o Modo Escuro, navegação por gestos, personalização de tela de bloqueio e, mais recentemente, recursos de inteligência artificial. Cada atualização combinou melhorias visuais e de desempenho, expandindo o ecossistema Galaxy e otimizando a experiência em diferentes formatos de dispositivos. Confira as principais evoluções:

One UI 1 (2018): Modo Escuro, navegação por gestos, Always-On Display aprimorado;

One UI 2 (2019): Bem-estar digital integrado, Dynamic Lock Screen e suporte a 120 Hz;

One UI 3 (2020): Notificações translucidas, volume redesenhado e melhorias em multitarefa;

One UI 4 (2021): Personalização com paletas de cores, foco em privacidade e integração ao Android 12L para dobráveis;

One UI 5 (2022): Expansão do Material You, personalização da tela de bloqueio e RAM Plus desligável;

One UI 6 (2023): Redesign do painel rápido, novo sistema de fontes e integração de IA no Galaxy AI;

One UI 7 (2025): Redesign completo da interface, novo sistema de notificações e ampliação da One UI para TVs e eletrodomésticos.

Qual é a diferença entre a One UI e o Android puro?

O Android é um sistema operacional desenvolvido pelo Google e utilizado por diversas fabricantes, muitas vezes em sua forma básica ou adaptada. O Android puro é a versão sem personalizações, como vista em celulares Pixel.

Já a One UI é a personalização que a Samsung aplica ao Android. A interface altera o visual, a organização dos menus, adiciona recursos exclusivos e integra os dispositivos ao ecossistema Galaxy. Assim, a experiência de uso é diferente daquela oferecida pelo Android padrão.

A One UI é uma interface segura?

Sim. A One UI incorpora diversas camadas de segurança da Samsung, incluindo atualizações constantes de sistema e proteção nativa contra ameaças digitais. Os aparelhos Galaxy também contam com a plataforma Samsung Knox, que adiciona segurança em nível de hardware e software.

Além disso, a Samsung implementa atualizações de segurança mensais e colabora com o Google para garantir que vulnerabilidades sejam corrigidas rapidamente. Isso torna a One UI uma interface confiável para uso pessoal e profissional.
O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android

O que é a One UI? Veja as vantagens da interface da Samsung para celulares Android
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas

WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas

Truque do grupo com você mesmo pode aproveitar mudança (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O WhatsApp está testando a possibilidade de criar grupos sem a necessidade de adicionar membros imediatamente.
A novidade apareceu nas versões beta do Android (2.25.14.12) e iOS (25.13.10.73).
Esses grupos “vazios” podem ser usados para personalização prévia antes de adicionar os participantes ou como espaço particular para salvar informações.

O WhatsApp está preparando uma mudança importante nos grupos: o passo de adicionar outras pessoas será opcional. Com isso, será possível criar grupos “vazios”, adicionando mais usuários apenas depois ou mantendo o acesso restrito a apenas uma pessoa.

A novidade apareceu nas versões beta para Android (2.25.14.12) e iOS (25.13.10.73). De acordo com o site especializado WABetaInfo, o recurso está sendo liberado gradualmente para participantes do programa de testes. Ainda não há uma previsão para o lançamento na versão estável do app.

Como criar um grupo vazio no WhatsApp?

O processo para criar um grupo vazio é praticamente idêntico ao de criar um grupo com mais pessoas, com exceção de uma etapa.

Toque no botão de nova conversa (canto inferior direito no Android, canto superior direito no iOS).

Selecione a opção para criar um novo grupo.

Na tela de adicionar contatos, haverá uma opção para voltar (no Android) ou pular (no iOS). Selecione esta opção.

Pronto, o grupo será criado com você como único membro.

Com a mudança, dá para pular a parte de adicionar pessoas ao grupo (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Qual é a utilidade de um grupo vazio no WhatsApp?

Basicamente, há dois cenários em que criar um grupo sem outras pessoas pode ser interessante.

O primeiro deles é mais óbvio: criar um grupo e só convidar outras pessoas quando ele estiver do jeito que você gostaria, com nome, informações e imagem, sem se apressar para isso.

O segundo, na verdade, é uma gambiarra. Lembra quando era comum criar um grupo com outra pessoa, excluí-la e ficar como único membro, usando aquela conversa para salvar informações? Pois os grupos vazios podem servir exatamente para isso.

Atualmente, o WhatsApp oferece uma conversa privada, o que eliminou a necessidade do truque do grupo com você mesmo. No entanto, não é possível ter mais de uma conversa.

Os grupos vazios podem contornar isso, e cada um pode servir para um tipo de conteúdo, como uma viagem, assuntos de trabalho, e assim por diante.

Claro, existem inúmeros aplicativos de anotações, armazenamento em nuvem, backup e outros fins, muito mais adequados para este tipo de coisa, mas quem prefere centralizar sua vida no mensageiro terá uma opção extra para se organizar.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas

WhatsApp permitirá criar grupos sem adicionar outras pessoas
Fonte: Tecnoblog

Após derrotar Apple, Epic deixa sua loja mais atraente para desenvolvedores

Após derrotar Apple, Epic deixa sua loja mais atraente para desenvolvedores

Após derrotar Apple, Epic deixa sua loja mais atraente para desenvolvedores (imagem: divulgação/Epic Games Store)

Resumo

Epic Games Store terá taxa zero para desenvolvedores com receita de até US$ 1 milhão por ano a partir de junho de 2025.
Uma taxa de 12% será cobrada apenas se o montante for superado dentro de um período de 12 meses, deixando o desenvolver com os 88% restantes.
A plataforma permitirá que desenvolvedores operem lojas próprias e realizem pagamentos digitais externos aos apps, sem intermediação obrigatória da Epic.
A medida segue a vitória judicial da empresa contra a Apple, que resultou na proibição da cobrança de comissões sobre vendas feitas via links externos.

A Epic Games venceu uma importante batalha judicial contra a Apple. Como que para estender os efeitos dessa vitória, a companhia deixou a sua loja online de jogos mais amigável aos desenvolvedores: a Epic Games Store cobrará 0% de taxa sobre o primeiro milhão de dólares que um app gerar no serviço.

A nova política significa que, se um jogo distribuído via Epic Games Store gerar até US$ 1 milhão por ano em vendas processadas pelo mecanismo de pagamentos do serviço, a loja não ficará com nenhuma porcentagem sobre esse valor.

Se esse montante for superado dentro de um período de 12 meses, a Epic aplicará o atual esquema de participação “88/12”, ou seja, cobrará 12% sobre a receita do aplicativo, deixando o desenvolvedor com os 88% restantes.

A novidade é interessante porque permite que o desenvolvedor tenha uma margem de lucro maior ou aplique preços mais baixos sobre os seus produtos para ganhar em volume de vendas, por exemplo.

De acordo com a Epic Games, a política de taxa zero sobre o primeiro milhão de dólares entrará em vigor a partir de junho de 2025.

Desenvolvedor poderá ter loja hospedada pela Epic Games

Outra novidade da Epic Games é um recurso de webshops. Com ele, os desenvolvedores poderão criar lojas próprias, mas que são hospedadas na Epic Games Store.

Essa possibilidade também é interessante, desta vez por permitir que o desenvolvedor use a sua própria loja para compras dentro de aplicativos distribuídos via App Store ou Google Play Store.

“Eles (desenvolvedores) poderão oferecer compras digitais fora do aplicativo (out-of-app purchases) como uma alternativa mais econômica às compras dentro do app (in-app purchases), que normalmente envolvem altas taxas cobradas por plataformas como Apple e Google”, explica a Epic Games.

Os webshops da Epic Games Store também serão oferecidos a partir de junho de 2025.

Epic Games Store no navegador (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Que vitória a Epic Games obteve contra a Apple?

A Epic Games move processos judiciais contra a Apple e o Google por entender que a App Store e a Play Store cobram taxas abusivas dos desenvolvedores (em linhas gerais, de até 30% sobre as vendas em apps distribuídos por essas lojas).

Sobre o caso da Apple, um tribunal dos Estados Unidos determinou, em 2021, que a companhia permitisse que desenvolvedores inserissem links para serviços de pagamentos de terceiros em seus aplicativos para obter taxas mais baixas.

Essa decisão foi cumprida, mas a Apple aplicou taxas de até 27% sobre as vendas realizadas por meio desses links. A Epic Games foi aos tribunais novamente e venceu: a Apple foi proibida de cobrar comissões a partir de vendas feitas via links em aplicativos. A companhia irá recorrer da decisão.
Após derrotar Apple, Epic deixa sua loja mais atraente para desenvolvedores

Após derrotar Apple, Epic deixa sua loja mais atraente para desenvolvedores
Fonte: Tecnoblog

Como digitar por voz no Word pelo PC ou celular

Como digitar por voz no Word pelo PC ou celular

Veja o passo a passo para transcrever a fala usando o Word (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O recurso falar e digitar no Word transcreve sua voz em tempo real para um documento de texto, simplificando a criação de conteúdo. Ele está disponível no aplicativo para PC e celulares Android e iPhone para assinantes do serviço Microsoft 365.

Essa ferramenta ajuda a agilizar a escrita, permitindo criar rascunhos e capturar ideias rapidamente usando comandos de voz. Você ainda pode ditar o texto e informar pontuações, transformando a fala em um documento sem usar o teclado.

A seguir, veja como digitar por voz no Word pelo PC e pelo celular.

ÍndiceComo digitar por voz no Word pelo PC1. Crie um documento no Word2. Clique em “Página Inicial”3. Selecione a opção “Ditar” no Word4. Ative o recurso para ditar texto no Word5. Encerre a digitação por voz do WordComo digitar por voz no Word pelo celular1. Abra um documento no Word pelo celular2. Toque no ícone de microfone do Word3. Dite o texto para a transcrição no Word4. Desligue a ferramenta de falar para digitar no WordO que acontece ao usar a digitação por voz do Word?Por que não consigo usar a digitação por voz no Word?Posso digitar por voz no Word sem assinar o Microsoft 365?Consigo desativar a digitação por voz do Word?

Como digitar por voz no Word pelo PC

1. Crie um documento no Word

Abra o aplicativo Microsoft Word no seu computador e clique em “Documento em branco” para criar um arquivo de texto.

Importante: você pode usar a ferramenta de ditar no Word também em documentos antigos.

Abrindo um documento em branco no Word (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Clique em “Página Inicial”

Clique em “Página Inicial”, na parte superior da tela, para exibir um menu de opções do Word.

Acessando o menu “Página Inicial” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Selecione a opção “Ditar” no Word

Na seção “Voz”, clique em “Ditar” para acessar um submenu de opções. Depois, clique novamente em “Ditar” para abrir a ferramenta para falar e digitar no Word.

Selecionando a opção “Ditar” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Ative o recurso para ditar texto no Word

Clique no botão de microfone, no canto superior direito, para ativar o recurso de transcrição de fala. Quando o ícone estiver azul, isso significa que o Word irá transcrever sua fala para o documento.

Ativando o microfone para a transcrição do Word (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Encerre a digitação por voz do Word

Quando terminar de falar o texto para a transcrição do Word, clique novamente no botão de microfone. Assim, a ferramenta de ditado será desativada.

Desativando o microfone para encerrar a transcrição (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como digitar por voz no Word pelo celular

1. Abra um documento no Word pelo celular

Abra o aplicativo do Word no seu celular e toque no botão “+”, no canto superior direito da tela. Em seguida, toque em “Documento em branco”

Importante: você também pode abrir um documento antigo para usar o recurso de falar e digitar no Word.

Abrindo um documento em branco no Word pelo celular (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Toque no ícone de microfone do Word

Toque em cima do documento para abrir o teclado virtual do telefone. Depois, toque no botão de microfone, no canto direito da tela, para ativar a digitação por voz.

Importante: se necessário, conceda a permissão para o Word acessar o microfone do seu telefone.

Ativando o recurso de digitar por voz no Word (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Dite o texto para a transcrição no Word

Fale o texto que será transcrito quando o ícone do microfone estiver azul, na parte inferior da tela.

Transcrevendo a fala em texto (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Desligue a ferramenta de falar para digitar no Word

Quando concluir a ação de falar para digitar, toque novamente no botão de microfone. Quando o ícone estiver branco, isso significa que o microfone do Word está desligado.

Desligando a ferramenta “Ditar” do Word (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O que acontece ao usar a digitação por voz do Word?

O ditado no Word, ou digitação por voz, transcreve sua fala em tempo real para um documento do aplicativo. Suas palavras são convertidas em texto escrito, simplificando o processo de criação de conteúdo.

Você ainda pode usar os comandos de voz para adicionar pontuação, navegar pelo texto ou aplicar formatação básica ao texto (negrito, itálico, sublinhado). Também é possível usar a edição manual tradicional com teclado a qualquer momento, realizando os ajustes finos.

Por que não consigo usar a digitação por voz no Word?

Há algumas questões que podem impedir o uso da digitação por voz no Word. As mais comuns são:

Assinatura do Microsoft 365: o recurso Ditar é exclusivo para assinantes do Microsoft 365. Então, você deve ativar a assinatura do Microsoft 365 para usar a funcionalidade;

Permissão de Microsoft: o Word e o sistema operacional do dispositivo precisam ter permissão para usar o microfone. Veja as configurações de privacidade do sistema e as permissões para usar a digitação por voz no aplicativo;

Microfone mudo ou com volume baixo: confira se o microfone não está silenciado ou o volume de entrada está muito baixo nas configurações de áudio do dispositivo;

Conexão com a internet instável: a ferramenta Ditar exige uma conexão com a internet para processar a fala do usuário. Redes lentas ou instáveis podem impedir a digitação por voz;

Idioma incorreto ou não suportado: verifique se o idioma selecionado na barra de ferramentas do Word corresponde ao que você está falando. Embora muitos idiomas sejam suportados, a precisão pode variar e algumas línguas ainda não são suportadas;

Software desatualizado: versões do Microsoft Word podem não ter as funções mais recentes ou conter bugs que impedem a digitação por voz. Sempre mantenha seu dispositivo e aplicativo atualizados.

Posso digitar por voz no Word sem assinar o Microsoft 365?

Não é possível usar o recurso nativo de digitação por voz diretamente no aplicativo do Word ou ao usar o Word online sem a assinatura do Microsoft 365. Essa funcionalidade é exclusiva para assinantes do serviço.

Contudo, você pode ditar textos para o Word usando os recursos de digitação por voz e acessibilidade integrados ao sistema operacional (Windows, masOS, iOS, Android). Basta ativar essa função no seu dispositivo e ditar o texto enquanto o Word está aberto.

Consigo desativar a digitação por voz do Word?

Sim, você pode desativar a digitação por voz do Word ao tocar no botão de microfone após concluir a transcrição da fala. Também é possível desabilitar o recurso nas configurações de privacidade do aplicativo ou ao remover a permissão de acesso ao microfone.
Como digitar por voz no Word pelo PC ou celular

Como digitar por voz no Word pelo PC ou celular
Fonte: Tecnoblog

Microsoft admite: sem papel de parede, Windows 7 era mais lento no login

Microsoft admite: sem papel de parede, Windows 7 era mais lento no login

O icônico papel de parede do Windows 7 (imagem: reprodução/Microsoft)

Resumo

A Microsoft revelou recentemente que o Windows 7 demorava até 30 segundos a mais para iniciar quando não havia papel de parede definido.
O problema foi corrigido em novembro de 2009, alguns meses após o lançamento oficial do sistema operacional.
O Windows 7 foi completamente descontinuado pela Microsoft em 2024.

Muita gente lembra do Windows 7 com nostalgia. Mas esse sistema operacional também tinha os seus problemas. Um deles foi “confessado” recentemente pela Microsoft: o Windows 7 demorava 30 segundos a mais para inicializar completamente se estivesse sem papel de parede (wallpaper).

Até hoje, é perfeitamente possível deixar o Windows sem papel de parede. Neste caso, a área de trabalho do sistema operacional assume uma cor sólida de fundo, à sua escolha.

Teoricamente, usar uma cor sólida de fundo poupa recursos do computador, pois o sistema operacional não precisa carregar uma imagem inteira para exibi-la como wallpaper. A ironia dessa história é que, por alguns meses, essa configuração afetou o carregamento do Windows 7.

Por que o Windows 7 era mais lento no login sem papel de parede?

A explicação foi dada por Raymond Chen, engenheiro de software que trabalhou ativamente nas versões mais antigas do Windows. De acordo com ele, o Windows 7 ficava esperando o papel de parede ser renderizado. Sabe o meme do John Travolta confuso em Pulp Fiction? Era quase isso.

Chen explica que, após passar pela etapa de logon, o Windows executa várias ações, como criar a área de trabalho, carregar ícones nela e renderizar o papel de parede.

O Windows 7 esperava cada componente avisar que estava pronto para continuar com a inicialização. Mas, quando não havia papel de parede, esse sinal não era enviado, então o sistema operacional ficava esperando por ele.

Esse tempo de espera era limitado a 30 segundos. Era por isso que, na ausência do wallpaper, o Windows 7 levava esse período de tempo a mais para inicializar completamente.

O código para informar que o papel de parede está pronto fica dentro do código do bitmap do papel de parede, o que significa que, se você não tiver um bitmap de papel de parede, o aviso nunca será gerado e o sistema de logon esperará em vão por um sinal que nunca chegará.

Raymond Chen, engenheiro da Microsoft

Windows 7 foi completamente descontinuado em outubro de 2024 (imagem: Knuttz/Flickr)

O atraso na inicialização foi corrigido?

Foi. Chen conta que a Microsoft removeu a espera de 30 segundos em novembro de 2009, poucos meses após o lançamento oficial do Windows 7, que ocorreu em julho do mesmo ano. Curiosamente, o Windows 7 só veio a ser completamente descontinuado em 2024.

A companhia também corrigiu a espera que existia quando havia uma política de grupo habilitada para ocultar os ícones da área de trabalho (configuração normalmente feita em empresas).

Em ambos os casos, 30 segundos a mais podem parecer pouca coisa. Mas, na época do Windows 7, quando muita gente ainda utilizava disco rígido como componente principal de armazenamento de dados no PC, todo ganho de tempo na inicialização do sistema operacional era motivo de comemoração.
Microsoft admite: sem papel de parede, Windows 7 era mais lento no login

Microsoft admite: sem papel de parede, Windows 7 era mais lento no login
Fonte: Tecnoblog

iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50

iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50

iFood é a maior empresa brasileira de delivery (foto: divulgação)

Resumo

O iFood aumentou a taxa mínima para entregadores: bicicleta de R$ 6,50 para R$ 7,00 e moto ou carro para R$ 7,50.
Novo limite de 4 km para rotas de bicicleta e ampliação do seguro pessoal para 30 dias de cobertura por Incapacidade Temporária.
Estudo da Fipe calcula impacto de R$ 110,7 bilhões na economia brasileira gerado pela plataforma.

O iFood anunciou hoje um aumento nas taxas mínimas pagas aos entregadores da plataforma, potencial reflexo da paralisação realizada em 31 de março. Os valores cresceram acima da inflação e dependem do modal escolhido. Confira a evolução das taxas mínimas abaixo:

Bicicleta: aumentou de R$ 6,50 para R$ 7,00 (7,7%)

Moto ou carro: aumentou de R$ 6,50 para R$ 7,50 (15,4%)

Os novos valores entram em vigor para os mais de 360 mil entregadores em 1º de junho.

Preço dos pedidos não vai subir

O iFood explica ao Tecnoblog que os clientes não vão pagar mais pelos pedidos. “O iFood desenvolveu as mudanças com foco na valorização dos entregadores, mantendo o equilíbrio do ecossistema que envolve consumidores, entregadores e parceiros comerciais.”

A empresa ainda reforça que não cobra nenhuma comissão dos entregadores. Cerca de 60% dos pedidos realizados na plataforma são entregues diretamente pelos próprios estabelecimentos.

O iFood levou em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado em 2024, de 4,77%. “Estamos sempre ouvindo nossos entregadores e buscando entender suas necessidades para oferecer soluções reais que impactem positivamente seu trabalho. Este novo pacote é resultado direto desse diálogo, com o objetivo de aumentar seus ganhos e garantir que sua experiência na plataforma seja cada vez melhor”, declarou o diretor de Impacto Social, Johnny Borges, em nota à imprensa.

Ainda de acordo com o iFood, o reajuste acumulado para os dois modais foi de 41,2% e 31,8%, respectivamente, entre 2021 e 2025, números também acima dos principais indicadores de inflação do período.

O iFood reportou receita de US$ 1,2 bilhão no ano passado, uma alta de 22% frente a 2023. A empresa não informa o lucro do período – e nem é obrigada a fazê-lo, já que não está listada em bolsa.

Mais melhorias do iFood para entregadores

A plataforma também apresentou as seguintes melhorias:

Limite de 4 quilômetros para rotas de bicicleta, de modo que haja mais conforto e melhor distribuição de serviço entre os entregadores. O iFood ressalta que poderão haver casos pontuais de rotas maiores por causa de “particularidades regionais”.

No seguro pessoal, a cobertura diária da Incapacidade Temporária (DIT) foi ampliada de 7 para 30 dias.

O valor de indenização por morte ou invalidez total aumentou de R$ 100 mil para R$ 120 mil.

Um estudo encomendado pelo iFood e realizado pela Fipe em 2023 estimou impacto de R$ 110,7 bilhões na economia brasileira. Este valor vai desde comércio e agricultura até educação e saúde privadas. O mesmo documento estipula que cada R$ 1.000 gastos nos estabelecimentos do iFood resultam em outros R$ 1.390 na economia.
iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50

iFood aumenta taxa mínima dos entregadores de moto para R$ 7,50
Fonte: Tecnoblog

ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google

ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google

Os Chromebooks são notebooks que utilizam o sistema ChromeOS (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O ChromeOS é o sistema operacional desenvolvido pelo Google para equipar os Chromebooks, notebooks focados em uso leve e conectado à internet. Baseado no navegador Chrome, o software é para quem utiliza aplicativos da web no dia a dia.

O ChromeOS Flex é uma versão alternativa, desenvolvida para instalar o sistema em computadores antigos, permitindo que eles sejam reutilizados, especialmente no ambiente corporativo ou educacional.

Lançado em 2011 com os primeiros Chromebooks, o ChromeOS foi criado como uma alternativa ao Windows e ao macOS, com foco na nuvem. Já o ChromeOS Flex surgiu em 2022 como uma versão leve do sistema, capaz de ser instalada em PCs e Macs. Ambos são mantidos pelo Google e compartilham a mesma base, mas com diferentes abordagens de compatibilidade.

Neste guia, você confere as diferenças entre os dois softwares, os dispositivos compatíveis, além de vantagens e desvantagens do sistema operacional.

ÍndiceO que é o ChromeOS?O que é o ChromeOS Flex?Qual é a diferença entre o ChromeOS e o ChromeOS Flex?Para que serve o ChromeOS?Quais dispositivos rodam o ChromeOS?Quais são as vantagens do ChromeOS?Quais são as desvantagens do ChromeOS?O ChromeOS é gratuito?É possível baixar aplicativos no ChromeOS?Qual é a diferença entre ChromeOS e Windows?Qual é a diferença entre Linux e ChromeOS?Qual é a diferença entre ChromeOS e macOS?É seguro usar o ChromeOS?

O que é o ChromeOS?

O ChromeOS é um sistema operacional desenvolvido pelo Google com foco em simplicidade, velocidade e segurança. Baseado no kernel do Linux, o software roda principalmente aplicativos web e é otimizado para funcionar com os serviços Google, como Drive, Gmail e Docs. Sua interface é parecida com a de um desktop tradicional, mas tudo gira em torno do navegador Chrome.

O que é o ChromeOS Flex?

O ChromeOS Flex é uma versão leve e gratuita do ChromeOS, voltada para quem deseja instalar o sistema do Google em PCs e Macs antigos. Com o Flex, é possível transformar computadores com hardware limitado em máquinas mais rápidas e seguras, sem a necessidade de comprar um Chromebook.

Lançado oficialmente em 2022, o ChromeOS Flex não tem suporte para apps Android nem para o chip de segurança Titan C, presente nos Chromebooks. Mesmo assim, é uma alternativa para escolas, empresas e usuários domésticos que querem reaproveitar dispositivos antigos.

Qual é a diferença entre o ChromeOS e o ChromeOS Flex?

A principal diferença entre os dois sistemas está no tipo de dispositivo em que cada um pode ser instalado. O ChromeOS vem pré-instalado em Chromebooks e é otimizado para esses aparelhos. Já o ChromeOS Flex pode ser baixado e instalado em PCs e Macs compatíveis, como uma alternativa leve para máquinas antigas.

Além disso, o ChromeOS suporta aplicativos Android, recursos offline mais avançados e integração com chips ARM, enquanto o Flex é limitado a web apps e não tem acesso à Play Store. Ainda assim, ambos compartilham atualizações de segurança e interface semelhantes.

Para que serve o ChromeOS?

O ChromeOS é voltado para usuários que fazem a maioria das tarefas online: navegar, acessar documentos, videoconferências e redes sociais. É ideal para escolas, empresas e quem busca praticidade. Já o ChromeOS Flex serve para revitalizar computadores antigos, tornando-os funcionais novamente com um sistema moderno.

Com isso, ambos os sistemas têm foco em produtividade leve, navegação e acesso rápido a serviços em nuvem. O Flex se destaca como uma solução sustentável e econômica, especialmente em contextos educacionais ou corporativos.

Quais dispositivos rodam o ChromeOS?

O ChromeOS foi criado originalmente para os Chromebooks, mas também pode ser encontrado em outros tipos de dispositivos desenvolvidos pelo Google e seus parceiros. Já o ChromeOS Flex é voltado para PCs e Macs mais antigos. Veja os tipos mais comuns de dispositivos compatíveis:

Chromebooks: notebooks com ChromeOS nativo;

Chromeboxes: mini-PCs;

Chromebases: desktops all-in-one com ChromeOS;

Tablets e 2 em 1: modelos híbridos com tela sensível ao toque;

PCs e Macs antigos: ao instalar o ChromeOS Flex.

Assim como outros sistemas operacionais, o ChromeOS tem requisitos de hardware específicos, mas seu foco em nuvem permite rodar bem mesmo em máquinas modestas.

Quais são as vantagens do ChromeOS?

O ChromeOS se destaca por ser um sistema leve, rápido e voltado para a nuvem, ideal para tarefas básicas e conectadas. Entre as principais vantagens do ChromeOS estão:

Inicialização rápida e desempenho fluido mesmo em hardwares modestos;

Interface simples e intuitiva, baseada no navegador Chrome;

Atualizações automáticas em segundo plano, sem interferir no uso;

Integração nativa com Google Drive, Docs, Gmail e outros serviços do Google.

Quais são as desvantagens do ChromeOS?

Apesar dos pontos positivos, o ChromeOS também tem limitações, especialmente para quem precisa de softwares avançados ou trabalha com programas específicos do Windows e do macOS. Entre as desvantagens mais comuns estão:

Incompatibilidade com programas tradicionais de Windows ou macOS;

Limitações no uso offline de certos aplicativos;

Menor variedade de softwares profissionais;

Armazenamento local limitado na maioria dos dispositivos.

O ChromeOS é gratuito?

O ChromeOS tradicional não está disponível para download gratuito, pois vem embarcado nos Chromebooks vendidos no mercado. Já o ChromeOS Flex é totalmente gratuito e pode ser instalado por qualquer pessoa em dispositivos compatíveis.

A instalação do ChromeOS Flex pode ser feita por meio de um pendrive criado com o utilitário oficial do Google. Apesar de gratuito, é importante verificar a lista de compatibilidade de hardware.

É possível baixar aplicativos no ChromeOS?

Sim, é possível baixar aplicativos no ChromeOS. Nos Chromebooks, os apps são disponibilizados principalmente pela Play Store, o que permite ao sistema rodar diversos aplicativos móveis desenvolvidos originalmente para dispositivos Android, que também usam a Play Store como principal fonte de apps.

A compatibilidade garante acesso a ferramentas como Gmail, YouTube, Google Docs, redes sociais, editores de imagem e até jogos. Além disso, o ChromeOS também oferece suporte a aplicativos baseados na web (PWAs) e, em alguns casos, a softwares Linux, o que amplia a gama de opções.

Já o ChromeOS Flex não tem suporte nativo à Play Store nem a apps Android. O sistema é voltado a computadores antigos e funciona exclusivamente com aplicativos web e extensões do navegador Chrome. Isso limita as possibilidades, mas ainda atende bem a tarefas de navegação, produtividade online e videoconferência.

Qual é a diferença entre ChromeOS e Windows?

O ChromeOS é um sistema operacional desenvolvido pelo Google com foco em simplicidade, desempenho e uso na nuvem. O software é baseado no navegador Chrome e voltado para tarefas online, com uso intenso de aplicativos web e sincronização com os serviços da empresa. O sistema é ideal para quem prioriza mobilidade e produtividade com arquivos armazenados na nuvem.

Já o Windows é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft que oferece suporte a uma ampla variedade de programas e jogos, com foco em desempenho local. É mais versátil para usos profissionais, criativos e de entretenimento, mas também exige mais do hardware. Enquanto o Windows tem um ecossistema robusto e compatível com diversos tipos de software, o ChromeOS é limitado a apps web e Android (no caso dos Chromebooks).

Qual é a diferença entre Linux e ChromeOS?

O ChromeOS é um sistema operacional desenvolvido pelo Google com base no kernel do Linux. O sistema foi pensado para ser simples, com foco em tarefas online, sincronização com a nuvem e execução de aplicativos da web. É voltado principalmente para Chromebooks e controlado diretamente pelo Google, com uma interface fechada e atualizações automáticas.

Já o Linux é um sistema operacional de código aberto que serve de base para várias distribuições, como Ubuntu, Fedora e Debian. Ele oferece liberdade total para personalização, atende desde usuários iniciantes até programadores e empresas, e pode ser usado em servidores, desktops e dispositivos embarcados. Ao contrário do ChromeOS, o Linux tradicional exige mais conhecimento técnico e oferece menos integração com os serviços do Google.

Qual é a diferença entre ChromeOS e macOS?

Enquanto o ChromeOS prioriza leveza e conectividade online, o macOS entrega uma experiência mais completa e voltada a desempenho local. Os dois são sistemas operacionais modernos, mas com propostas bem distintas em termos de usabilidade e público-alvo.

O macOS é o sistema operacional dos dispositivos Apple, desenvolvido para rodar em Macs com foco em produtividade, design e performance. Já o ChromeOS, presente nos Chromebooks, é mais enxuto e depende fortemente de apps web e do armazenamento em nuvem. O primeiro favorece quem precisa de softwares robustos; o segundo, quem busca simplicidade e praticidade no dia a dia.

É seguro usar o ChromeOS?

Sim, o ChromeOS é considerado um dos sistemas operacionais mais seguros do mercado. Segundo o Google, o sistema combina recursos como atualizações automáticas, verificação de inicialização e execução em sandbox para proteger os dados dos usuários e evitar ameaças digitais. Além disso, o software é projetado para minimizar riscos e não exige antivírus.

O ChromeOS Flex também herda esses recursos de segurança, mesmo em computadores mais antigos. Isso torna o sistema uma opção interessante para ambientes escolares e empresariais, onde a proteção e a estabilidade são fundamentais.
ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google

ChromeOS e ChromeOS Flex: conheça os sistemas operacionais do Google
Fonte: Tecnoblog

O que é Android TV? Conheça o sistema operacional por trás do Google TV

O que é Android TV? Conheça o sistema operacional por trás do Google TV

Android TV é um sistema operacionald o Google projetado para smart TVs (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O Android TV é um sistema operacional desenvolvido pelo Google para smart TVs e dispositivos de streaming. Lançada em 2010 com o nome de “Google TV”, a plataforma oferece acesso a aplicativos, jogos e serviços de streaming diretamente por uma interface otimizada para telas grandes.

Vários aparelhos vêm com o Android TV integrado, incluindo televisores de fabricantes como Philips e TCL. Também existem TV boxes e dongles, como o Chromecast, que rodam o sistema e expandem as funcionalidades para TVs antigas com softwares obsoletos.

Descubra mais sobre o que é o Android TV, seus principais recursos e seus pontos positivos e negativos.

ÍndiceO que é Android TV?Quais dispositivos contam com Android TV?Consigo saber se minha smart TV tem Android?O que é uma Android TV Box?Consigo usar Android TV no PC?Qual a história do Android TV?Quais são os principais recursos do Android TV?Quais são as vantagens do Android TV?Quais são as desvantagens do Android TV?Quem são os concorrentes do Android TV?Existe TV da Samsung com Android?Qual é a diferença entre Android TV e Google TV?Qual é a diferença entre smart TV e Android TV?

O que é Android TV?

O Android TV é um sistema operacional desenvolvido pelo Google, projetado para smart TVs e dispositivos de streaming. A plataforma baseada no ecossistema Android garante acesso a aplicativos, jogos e serviços de streaming disponíveis no Google Play Store, oferecendo uma experiência personalizada e com interface amigável.

Quais dispositivos contam com Android TV?

O Android TV pode ser encontrado nas seguintes categorias de dispositivos:

Smart TVs: diversas marcas, como TCL e Philips, usam o Android TV como sistema operacional em smart TVs, oferecendo acesso direto a aplicativos e serviços de streaming sem a necessidade de aparelhos externos;

Android TV Boxes: aparelhos externos, conhecidos como Android TV Box, são reprodutores de mídia digital dedicados que rodam o sistema do Google, transformando qualquer TV com entrada HDMI em uma central de entretenimento;

Dispositivos de streaming: gadgets externos compactos, como o Chromecast com Google TV e outros TV sticks, se conectam a porta HDMI da TV, adicionando as funções do Android TV. Uma opção para TVs antigas ou com softwares obsoletos;

Projetores: alguns projetores modernos já vêm com o Android TV embarcado, permitindo o acesso a aplicativos de streaming e outras funções diretamente, sem a necessidade de conectar fontes externas (computador ou reprodutor de mídia).

Além de smart TVs, o Android TV está disponível em dispositivos como o Chromecast (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Consigo saber se minha smart TV tem Android?

Para saber se sua smart TV usa o sistema operacional, você deve observar alguns elementos na tela inicial. Nem toda TV smart tem Android, mas as que utilizam a plataforma do Google costumam exibir um relógio e ícone de engrenagem no canto superior direito da tela.

Além disso, você pode verificar as especificações no manual do aparelho ou na caixa para confirmar se é uma TV com Android. O site do fabricante também informa qual sistema operacional está embarcado no modelo.

Posso colocar Android na minha TV?

Sim, você pode usar dispositivos como Chromecast ou Android TV Box para transformar uma TV smart em Android. No entanto, é essencial que o televisor tenha uma entrada HDMI ou a TV box ofereça saída RCA.

Para mais, é recomendado adquirir aparelhos homologados pela Anatel para converter a televisão em Android. Os dispositivos ilegais não recebem atualizações e são vulneráveis a ataques cibernéticos, além de afetar redes de telecomunicação.

O que é uma Android TV Box?

Uma Android TV Box é um aparelho que transforma televisores comuns em smart TVs ao adotar o sistema operacional Android para TV. O dispositivo funciona como uma central multimídia, com acesso à Google Play Store, aplicativos de streaming, jogos e outros formatos de conteúdo digital.

Basicamente, a TV Box Android pode adicionar as funções de uma smart TV moderna a TVs antigas ou sem recursos inteligentes. Além de acessar apps, muitos modelos também permitem a reprodução de arquivos de mídia diretamente de dispositivos de armazenamento externos, como pendrives.

Xiaomi Mi Box 4S Max é um exemplo de Android TV box (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

Consigo usar Android TV no PC?

Dá para usar Android TV no PC, mas esse procedimento não é realizado de forma nativa. Geralmente, é necessário recorrer a emuladores ou máquinas virtuais que permitem rodar o sistema Android diretamente pelo computador.

Essas soluções criam um ambiente virtual no PC onde o Android TV pode ser instalado e executado. Assim, a pessoa pode acessar e usar aplicativos e a interface características da experiência do sistema operacional para TV na tela do PC.

Qual a história do Android TV?

A história do Android TV começou com o Google TV, lançado em 2010. A primeira plataforma do Google para smart TVs foi construída a partir do sistema operacional móvel Android e do navegador Chrome, buscando oferecer uma experiência de navegação web na televisão.

O Google TV foi lançado inicialmente em smart TVs da Sony, mas também foi adotado por marcas como a LG nos primeiros anos no mercado. O SO recebeu melhorias ao longo do tempo, como a adição de suporte para comandos de voz auxiliado pelo Google Assistente.

Em 2014, o sistema Android TV foi anunciado como sucessor do Google TV. Focado em apps e descoberta de conteúdo, a nova versão trouxe um sistema de recomendação personalizada para os usuários e passou a ser adotado por um número maior de fabricantes.

A interface do Android TV foi relançada sob o nome de Google TV em 2020. Essa atualização priorizou a exibição de conteúdos recomendados na tela inicial, facilitando o acesso direto a filmes e séries em serviços de streaming.

Quais são os principais recursos do Android TV?

Os principais recursos de uma smart TV como sistema Android TV incluem:

Google Play Store: a loja Play Store possibilita baixar aplicativos e jogos otimizados para a tela grande diretamente na TV, incluindo os principais serviços de streaming;

Google Assistente integrado: função que permite controlar a TV, pesquisar conteúdo, obter respostas e gerenciar dispositivos de uma casa inteligente usando comandos de voz;

Perfis de usuários e conteúdo personalizado: opção para criar perfis individuais para cada membro da família, recebendo recomendações de conteúdo personalizadas com base no histórico de cada um;

Chromecast built-in: função para transmitir fotos, vídeos e músicas de um dispositivo, como celular, tablet e computador, diretamente para a TV de forma simples e rápida;

Vídeo e áudio de alta qualidade: suporte para os formatos modernos de imagem e som, como 4K HDR e Dolby Atmos, para uma experiência imersiva. A disponibilidade pode variar dependendo do modelo da TV ou dispositivo com Android TV.

Quais são as vantagens do Android TV?

O Android TV oferece alguns benefícios em comparação com outros sistemas operacionais de smart TVs e dispositivos de streaming. Entre eles estão:

Interface intuitiva: a interface de uma TV Android é otimizada para telas grandes, facilitando o uso e navegação pelos menus e aplicativos;

Catálogo de aplicativos: a Play Store tem uma ampla biblioteca de apps, indo dos populares serviços de streaming e jogos até recursos de produtividade;

Integração com casa inteligente: os televisores com Android TV podem ser controlados pelo Google Assistente usando comandos de voz, além de integrados ao ecossistema de uma casa inteligente;

Diversidade de modelos e preços: o sistema está disponível em diversas marcas de TVs, modelos de Android TV boxes e faixas de preço, cabendo em diversos orçamentos;

Atualizações constantes: o Android TV recebe atualizações regulares do Google que trazem novos recursos, melhorias de desempenho e patches de segurança.

Quais são as desvantagens do Android TV?

O Android TV apresenta alguns pontos fracos em comparação com os outros sistemas para smart TVs. Alguns deles são:

Personalização limitada da interface: o Android oferece pouca flexibilidade para o usuário customizar a tela inicial e a organização dos menus, limitando como as informações e aplicativos são exibidos;

Variação de desempenho: o desempenho do SO pode variar dependendo da otimização de hardware e software realizada por cada marca de TV. Isso pode gerar uma navegação lenta e com engasgos em modelos mais básicos ou antigos;

Possibilidade de falhas em apps: a compatibilidade e estabilidade dos aplicativos podem variar. Ocasionalmente, alguns apps podem apresentar bugs, travamentos ou não funcionar corretamente em determinados dispositivos com Android TV;

Exibição de anúncios: algumas versões do sistema operacional exibem banners de anúncios na interface principal, poluindo visualmente a tela e interrompendo a experiência do usuário ao navegar pelos menus.

Quem são os concorrentes do Android TV?

O Android TV compete com diversas outras plataformas no mercado de sistemas operacionais para smart TVs e dispositivos de streaming. Os principais concorrentes são:

Tizen: sistema operacional de TVs da Samsung, baseado em Linux. O Tizen se destaca pela interface amigável, experiência consistente e recursos de IA;

webOS: plataforma utilizada em TVs da LG, também baseada em Linux. O funcionamento do webOS é conhecido pela interface intuitiva e desempenho eficiente, facilitando a navegação e os acesso a conteúdos;

Roku TV: sistema operacional presente em TVs e dispositivos de streaming da Roku. Seu ponto forte é a interface simples, oferecendo ampla personalização e acesso a uma grande variedade de canais, incluindo diversas opções gratuitas;

tvOS: desenvolvido pela Apple para os aparelhos de streaming Apple TV. O tvOS se integra fortemente aos serviços da Apple, como Apple TV+ e Apple Arcade, e oferece suporte à Siri para comandos de voz;

FireOS: sistema operacional da Amazon para os dispositivos Fire TV. Baseado no Android, o FireOS possui uma interface que facilita o acesso rápido aos serviços de streaming, como o Prime Video.

Existe TV da Samsung com Android?

Nenhum modelo de TV Samsung tem Android, pois os televisores da marca usam um sistema operacional próprio batizado de Tizen. Entretanto, é possível colocar Android em TVs da Samsung usando Android TV boxes ou dispositivos de streaming, como o Chromecast. 

Qual é a diferença entre Android TV e Google TV?

O Android TV é o sistema de gerenciamento operacional do Google, projetado para smart TVs e dispositivos de streaming. Ele oferece uma experiência voltada para aplicativos e conteúdos, permitindo o acesso à Play Store.

Atualmente, o Google TV é o nome da interface construída a partir do Android TV. Ela se destaca por integrar serviços de streaming e oferecer recomendações de conteúdo mais personalizadas e robustas.

Vale dizer que Google TV foi o nome do primeiro sistema operacional do Google para smart TVs, lançado em 2010. O SO original apresentava uma interface semelhante a uma página de internet, mas foi substituído pelo Android TV em 2014.

Qual é a diferença entre smart TV e Android TV?

Uma smart TV é uma televisão que possui conectividade com a internet e um sistema operacional próprio, permitindo a instalação e uso de aplicativos. Essencialmente, transforma a TV em uma plataforma multimídia que vai além da transmissão de canais convencionais, oferecendo acesso a serviços de streaming, navegadores e outras funções online.

O Android TV é um sistema operacional desenvolvido pelo Google, projetado para ser usado em smart TVs e dispositivos de streaming. A plataforma se destaca por integrar o ecossistema Google, incluindo acesso direto à Google Play Store para download de apps e compatibilidade com funcionalidades como o Google Assistente e Chromecast integrado.
O que é Android TV? Conheça o sistema operacional por trás do Google TV

O que é Android TV? Conheça o sistema operacional por trás do Google TV
Fonte: Tecnoblog

Como redefinir a senha da Conta Mi da Xiaomi pelo celular ou PC

Como redefinir a senha da Conta Mi da Xiaomi pelo celular ou PC

Você pode alterar a senha esquecida da Conta Mi depois de verificar sua identidade (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para redefinir a senha da Conta Mi, basta acessar as configurações do celular Xiaomi (Android), entrar na guia da Conta Mi, tocar na seção de redefinição de senha, e informar o novo password.

Você também pode mudar a senha da Conta Mi pelo PC, ao acessar a página da conta Xiaomi, entrar no recurso “Esqueceu a senha?”, confirmar sua identidade, e digitar a nova senha.

Redefinir a senha da Conta Mi é válido para casos em que você esqueceu suas credenciais de login, e também permite que você retome o acesso à sua conta para desbloquear um celular Xiaomi.

A seguir, saiba como alterar a senha da Conta Mi pelo celular ou computador.

ÍndiceComo redefinir a senha da Conta Mi pelo celular1. Acesse “Configurações” e vá em “Conta Xiaomi”2. Entre na guia “Ajuda” e vá em “Redefinir senha”3. Confirme a identidade com o código de verificação4. Informe a nova senha para a Conta Mi da XiaomiComo redefinir a senha da Conta Mi pelo PC1. Acesse id.mi.com e vá em “Esqueceu a senha?”2. Insira o meio de contato vinculado à Conta Mi3. Clique em “Enviar” e aguarde o envio do token4. Informe o token recebido via e-mail ou SMS5. Digite a nova senha da Conta Mi e vá em “Enviar”O que acontece ao redefinir a senha da Conta Mi?Por que não consigo redefinir a senha da Conta Mi?Posso fazer login na Conta Mi sem redefinir a senha esquecida?Consigo usar a nova senha para desbloquear o celular Xiaomi?

Como redefinir a senha da Conta Mi pelo celular

1. Acesse “Configurações” e vá em “Conta Xiaomi”

Entre nas configurações do seu celular Xiaomi. Em seguida, acesse a opção “Conta Xiaomi”.

Entrando nas configurações da Conta Mi pelo celular (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

2. Entre na guia “Ajuda” e vá em “Redefinir senha”

Entre na guia “Ajuda”, e vá na opção “Redefinir senha” para alterar a senha da Conta Mi.

Abrindo a seção de redefinição de senha da Conta Mi pelo celular (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

3. Confirme a identidade com o código de verificação

Insira o e-mail ou número de telefone vinculado à Conta Mi e toque em “Avançar”. Na tela seguinte, informe o token recebido no meio de contato e aperte em “Enviar”.

Informando um meio de contato vinculado a Conta Mi (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

4. Informe a nova senha para a Conta Mi da Xiaomi

Digite a nova senha desejada nos dois campos, e selecione “Enviar” para redefinir a senha da Conta Mi.

Redefinindo a senha da Conta Mi pelo celular (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Como redefinir a senha da Conta Mi pelo PC

1. Acesse id.mi.com e vá em “Esqueceu a senha?”

Acesse a página id.mi.com pelo navegador de seu PC. Depois, clique na opção “Esqueceu a senha?” para recuperar a Conta Mi.

Acessando a página de login da Conta Mi pelo PC (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

2. Insira o meio de contato vinculado à Conta Mi

Digite o endereço de e-mail ou número de telefone vinculado à Conta Mi, e clique em “Avançar”.

Confirmando a identidade da Conta Mi (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

3. Clique em “Enviar” e aguarde o envio do token

Confirme se o meio de contato foi digitado corretamente, e clique em “Enviar”. Você então receberá um e-mail ou SMS no meio de contato informado.

Confirmando o envio do código token para o meio de contato (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

4. Informe o token recebido via e-mail ou SMS

Insira o código de seis dígitos recebidos via e-mail ou SMS, e clique na opção “Enviar”.

Verificando a sua identidade para redefinição de senha da Conta Mi (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

5. Digite a nova senha da Conta Mi e vá em “Enviar”

Digite a nova senha adotada nos dois campos de texto. Por fim, clique em “Enviar” para redefinir a senha Mi.

Redefinindo a senha da Conta Mi pelo PC (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

O que acontece ao redefinir a senha da Conta Mi?

Ao redefinir a senha da Conta Mi, você automaticamente altera as credenciais de login de sua conta da Xiaomi. Após a redefinição, será necessário utilizar a nova senha para entrar no serviço.

E se você já estiver logado, o dispositivo ou serviços que usam as credenciais podem solicitar login com a nova senha para que você atualize as credenciais da Conta Mi e continue a usar as ferramentas.

Por que não consigo redefinir a senha da Conta Mi?

Há situações em que você pode encontrar dificuldades para redefinir a senha da Conta Mi. Nesses casos, é importante verificar pontos como:

Falta de acesso aos meios de contato vinculados: caso não tenha mais acesso aos meios de contatos vinculados, será necessário redefinir as informações de recuperação antes de trocar a senha da Conta Mi;

Não recebimento do token de autenticidade: se não localizar a mensagem com o token de confirmação de identidade, verifique a caixa de spam do e-mail ou SMS;

Dados incorretos: certifique-se de digitar corretamente o e-mail ou número de telefone vinculados à Conta Mi;

Conta Mi bloqueada: se sua Conta Mi for bloqueada, você terá de desbloquear a Conta Mi antes de fazer a redefinição de senha;

Senha fora dos parâmetros: verifique se a nova senha corresponde aos parâmetros exigidos pela Xiaomi.

Posso fazer login na Conta Mi sem redefinir a senha esquecida?

Sim, desde que esteja com login ativo da Conta Mi no celular. Basta acessar a página id.mi.com pelo navegador do PC, clicar no ícone de QR Code, e ler o código com o recurso de escaneamento (localizado no canto superior direito da página inicial) da Conta Mi do celular.

Ao fazer isso, você conseguirá entrar na Conta Mi pelo PC sem a necessidade de redefinir a senha esquecida.

Consigo usar a nova senha para desbloquear o celular Xiaomi?

Sim. Depois de redefinir a senha, basta fazer login com as novas credenciais para confirmar a sua identidade, acessar a conta, e desbloquear um celular Xiaomi protegido pelo recurso “Encontrar dispositivo”.

Como redefinir a senha da Conta Mi da Xiaomi pelo celular ou PC

Como redefinir a senha da Conta Mi da Xiaomi pelo celular ou PC
Fonte: Tecnoblog

O que é o macOS? Conheça as versões e nomes do sistema operacional da Apple

O que é o macOS? Conheça as versões e nomes do sistema operacional da Apple

O macOS é sistema opereracional usado nos computadores da Apple (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O macOS é um sistema operacional desenvolvido pela Apple exclusivamente para desktops e notebooks Mac. A plataforma é conhecida pela interface intuitiva, a experiência fluida e otimizada para o hardware da empresa e a integração com outros dispositivos e serviços da Maçã.

A história do sistema operacional da Apple começou em 1984, com o lançamento do primeiro computador Macintosh. No entanto, o sistema do Mac como conhecemos hoje foi reformulado a partir da tecnologia NeXTSTEP e foi introduzido em 2001.

A seguir, saiba mais sobre o que é macOS, suas versões, vantagens e desvantagens.

ÍndiceO que é o macOS?O que significa macOS?Qual é a história da origem do macOS?Quem criou o macOS?Quando o macOS foi criado?Quais são as versões do macOS lançadas pela Apple?Quais são as vantagens do macOS?Quais são as desvantagens do macOS?Qual é a diferença entre macOS e Windows?Qual é a diferença entre Linux e macOS?O macOS é baseado em Linux?O macOS é um sistema operacional open source?É possível instalar o macOS em um PC com Windows?

O que é o macOS?

O macOS é o sistema operacional da Apple criado exclusivamente para os computadores da marca, como Macs, iMacs e MacBooks. Ele funciona como a ponte entre o hardware e os programas, controlando a memória, o armazenamento e o processamento.

Um ponto forte do macOS é a integração com outros dispositivos e serviços da Apple. A plataforma com interface intuitiva também vem com vários aplicativos essenciais para o dia a dia, como e-mail, navegador e programas voltados para produtividade.

O que significa macOS?

O nome macOS é uma abreviação para Macintosh Operating System (Sistema Operacional Macintosh, em português). A plataforma ganhou esse título por ter sido desenvolvido para ser executado nos computadores Macintosh fabricados pela Apple.

Área de trabalho do Mac OS System 1 (imagem: Reprodução/Wikipedia)

Qual é a história da origem do macOS?

A história do macOS começa com o lançamento do Macintosh em 1984. O sistema operacional apresentou uma interface gráfica intuitiva que permite interagir com o computador usando mouse, ícones e pastas, substituindo as plataformas baseadas em linhas de comando da época.

Ao longo dos anos, o sistema do Mac passou por várias atualizações e se adaptou às demandas dos usuários e avanços tecnológicos. A cada lançamento, o SO introduzia novas tecnologias e funcionalidades que melhoravam a experiência dos usuários.

Um marco na história do macOS foi a adoção da base do software NeXTSTEP em 2001, trazendo uma arquitetura robusta focada em multitarefas e a introdução do Dock. O Mac OS X, depois renomeado para macOS, ajudou a moldar a identidade do moderno sistema operacional do MacBook e demais computadores da Apple que conhecemos hoje.

Quem criou o macOS?

O cientista da computação Jef Raskin é creditado como criador do macOS devido sua colaboração com o projeto Macintosh original da Apple. Além de Raskin, Bill Atkinson e Andy Hertzfeld também tiveram importante participação no desenvolvimento do sistema do Mac.

Quando o macOS foi criado?

O desenvolvimento inicial do macOS começou em 1979. Então, o sistema operacional foi lançado oficialmente junto ao computador Macintosh 128K em 24 janeiro de 1984.

macOS 15 Sequoia é uma das versões mais modernas do sistema operacional da Apple (imagem: Reprodução/Apple)

Quais são as versões do macOS lançadas pela Apple?

O macOS teve uma série de versões ao longo da história, evoluindo significativamente desde seu lançamento em 1984. Veja os principais marcos:

Macintosh System Software 1.0 (1984): a primeira versão do sistema, lançada com o Macintosh 128K, introduziu a interface gráfica (GUI) para usuários comuns com Área de Trabalho e Lixeira;

Macintosh System Software 2.0 (1985): adicionou os comandos “Nova Pasta” e “Desligar”, além de incluir o aplicativo “MiniFinder” para iniciar softwares selecionados rapidamente;

Macintosh System Software 3.0 (1986): estreando ao lado do Macintosh Plus, introduziu o cache de disco e a animação de Lixeira cheia;

Macintosh System Software 4.0 (1987): a primeira versão com suporte a gráficos coloridos foi lançada com o Macintosh SE;

Macintosh System Software 5.0 (1987): lançou a extensão MultiFinder, permitindo rodar diversos programas simultaneamente;

Macintosh System Software 6.0 (1988): apelidado de “System 6”, introduziu suporte à conexão com a internet;

Mac OS 7 (1991): o “System 7” apresenou uma grande reformulação visual e funcional do sistema, com melhor estabilidade;

Mac OS 8 (1997): trouxe mudanças na interface, aprimorou o Finder e introduziu um novo painel de controle. Vendeu mais de 3 milhões de cópias nos primeiros três meses de lançamento;

Mac OS 9 (1999): aprimorou o suporte às redes sem fio AirPort e mecanismo de busca Sherlock;

Mac OS X 10.0 Cheetah (2001): a maior reformulação do sistema operacional da Apple marcou a estreia da nova base UNIX e da interface Aqua;

Mac OS X 10.1 Puma (2001): atualização com foco em melhorias de desempenho;

Mac OS X 10.2 Jaguar (2002): trouxe a integração da ferramenta de busca no Finder e a adição do aplicativo Agenda (hoje, Contatos);

Mac OS X 10.3 Panther (2003): transformou o Safari, desenvolvido pela Apple, em navegador padrão do sistema;

Mac OS X 10.4 Tiger (2005): adicionou a ferramenta de busca de arquivos e dados Spotlight;

Mac OS X 10.5 Leopard (2007): trouxe o sistema de backup Máquina do Tempo para a restauração de arquivos, além de mudanças na dock e uma nova barra de menu;

Mac OS X 10.6 Snow Leopard (2009): apresentou a Mac App Store e se concentrou na expansão da arquitetura de 64 bits;

Mac OS X 10.7 Lion (2011): introduziu o recurso Mission Control para facilitar a organização de janelas e aplicativos;

Mac OS X 10.8 Mountain Lion (2012): trouxe os aplicativos Notas, Lembretes e Mensagens do iOS para o Mac, além de adicionar a Central de Notificações;

Mac OS X 10.9 Mavericks (2013): incluiu novos recursos de privacidade com foco na criptografia e armazenamento de senha;

Mac OS X 10.10 Yosemite (2014): adicionou o recurso Continuidade e Handoff para a troca rápida de tarefas entre o macOS e o iOS do iPhone;

Mac OS X 10.11 El Capitan (2015): aprimorou o desempenho do sistema operacional e introduziu a ferramenta Split View;

macOS 10.12 Sierra (2016): iniciou oficialmente a era “macOS” com o novo recurso de Otimização de Armazenamento e a chegada da Siri ao desktop;

macOS 10.13 High Sierra (2017): adição do novo padrão de vídeo HEIC e a transição para o Apple File System (APFS);

macOS 10.14 Mojave (2018): introdução da Área de Trabalho Dinâmica e do Modo Escuro;

macOS 10.15 Catalina (2019): fim do iTunes e a chegada da ferramenta Sidecar para conectar a tela de um iPad ao Mac;

macOS 11 Big Sur (2020): marcou a transição para o Apple Silicon, chips desenvolvidos pela própria marca com desempenho e eficiência aprimorados;

macOS 12 Monterey (2021): introduziu o Controle Universal, permitindo que os usuários controlem outros dispositivos diretamente pelo computador Mac;

macOS 13 Ventura (2022): apresentou o recurso Stage Manager, mudança na interface que facilitou a transição entre as tarefas e a área de trabalho;

macOS 14 Sonoma (2023): trouxe a possibilidade de adicionar e interagir com widgets na área de trabalho e tratar sites como aplicativos independentes;

macOS 15 Sequoia (2024): marcou a estreia do Apple Intelligence, sistema de inteligência artificial da Apple para otimizar tarefas no computador.

Quais são as vantagens do macOS?

O macOS traz algumas vantagens para os donos de computadores Mac. As principais são:

Interface intuitiva e polida: o macOS oferece uma experiência fácil de usar, com design consistente e funcionalidades que tornam a navegação e o uso mais eficiente;

Ecossistema Apple integrado: a sincronização e interação entre Macs, iPhones, iPads e outros dispositivos Apple são fluidas e intuitivas, facilitando o fluxo de trabalho e a transferência de informações;

Segurança robusta: o macOS adota uma arquitetura segura, tornando-o menos suscetível a vírus e malware em comparação com outros sistemas operacionais;

Desempenho e otimização: o sistema é otimizado para o hardware da Apple, resultando em inicializações rápidas e desempenho consistente mesmo com múltiplos apps em uso;

Apps nativos: a plataforma vem pré-instalada com um pacote de aplicativos gratuitos para produtividade e criatividade, como Pages, Numbers e Keynote;

Suporte de longo prazo: a Apple oferece atualizações regulares do sistema operacional e mantém o suporte para versões mais antigas por um período considerável, garantindo longevidade, acesso a novos recursos e melhorias de segurança.

Quais são as desvantagens do macOS?

Embora entregue vários pontos positivos, os usuários podem encontrar alguns pontos negativos ao usar o macOS. Por exemplo:

Alto custo: os computadores Mac com macOS são significativamente mais caros em comparação com PCs com Windows de configurações semelhantes, tornando-os menos acessíveis para muitos usuários;

Disponibilidade limitada de softwares: o sistema oferece menos opções de aplicativos do que o Windows, especialmente softwares específicos ou corporativos. A oferta de jogos também é menor e muitos títulos não são lançados ou otimizados para a plataforma da Apple;

Menor flexibilidade de personalização: o macOS oferece menos formas de personalização da interface comparado ao Windows;

Incompatibilidade de arquivos: mover arquivos entre o macOS e o Windows pode ser um desafio devido aos formatos incompatíveis.

O macOS também é usado nos computadores MacMini (Imagem: Divulgação/Apple)

Qual é a diferença entre macOS e Windows?

O macOS é o sistema operacional proprietário da Apple, projetado para rodar nos computadores e notebooks da marca. Ele é conhecido pela interface intuitiva e simplificada, o foco em segurança e a ampla integração com outros dispositivos do ecossistema Apple.

Já o Windows é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft, disponível para computadores de diferentes marcas. Ele possui uma interface mais personalizada, uma ampla biblioteca de softwares e maior opção de hardwares customizados.

Qual é a diferença entre Linux e macOS?

O Linux é um sistema operacional de código aberto, oferecendo a oportunidade para que os usuários acessem o código-fonte, façam alterações e distribuam as versões modificadas. Além de ser usado em desktops, a plataforma é adotada em dispositivos móveis, servidores, computação na nuvem e até supercomputadores.

O macOS é um sistema operacional proprietário da Apple, impedindo o acesso e qualquer alteração do código-fonte. Além disso, o SO só pode ser usado em computadores e notebooks fabricados pela Maçã.

O macOS é baseado em Linux?

O macOS não é um sistema operacional baseado em Linux. Embora ambos sejam sistemas operacionais da família Unix, eles foram construídos separadamente e usam kernels distintos.

O sistema operacional da Apple é baseado em Unix, especificamente em tecnologias como NeXTSTEP e BSD. O Linux, por outro lado, usa o kernel Linux desenvolvido pelo engenheiro finlandês Linus Torvalds.

O macOS é um sistema operacional open source?

O macOS não é um sistema operacional de código aberto. Embora use componentes open-source, como o kernel Darwin, grande parte da plataforma é proprietária da Apple. 

Isso significa que os usuários não podem acessar o código-fonte do macOs e realizar modificações. Também não é possível distribuir o sistema operacional para outras pessoas.

É possível instalar o macOS em um PC com Windows?

Tecnicamente é possível instalar o macOS em um PC não fabricado pela Apple. Entretanto, o processo apelidado de “hackintosh” viola os termos de uso da marca e exige um conhecimento técnico avançado para lidar com compatibilidade de hardware e configuração.

Uma alternativa mais acessível é rodar o macOS em uma máquina virtual dentro do Windows. Esse recurso permite experimentar o sistema operacional da Apple sem a instalação direta no hardware do PC, sendo menos complexo e arriscado que o hackintosh.
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Fonte: Tecnoblog