Category: Aplicativos e Software

Google lança recurso para simplificar textos no app de iPhone

Google lança recurso para simplificar textos no app de iPhone

Novo recurso do Google pode ajudar a compreender conteúdos densos e técnicos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google está disponibilizando o botão “Simplify”, que usa IA para reescrever textos complexos diretamente no app.

A ferramenta, criada com o modelo Gemini, auxilia na compreensão de conteúdos mais técnicos, como textos médicos e acadêmicos.

Por enquanto, o recurso está disponível apenas no iOS, sem previsão de chegada ao Android ou outros navegadores.

O Google começou a disponibilizar para usuários de iPhone uma nova funcionalidade no seu aplicativo: o botão “Simplify”. A proposta é tornar mais acessíveis trechos de texto com linguagem técnica ou difícil, utilizando inteligência artificial para reescrevê-los de forma clara, sem perder o conteúdo essencial.

A ferramenta é baseada no modelo Gemini e foi desenvolvida pela equipe do Google Research. Segundo a empresa, o recurso pode ajudar pessoas que estão aprendendo sobre um novo assunto ou tentando compreender conteúdos densos — como textos médicos, acadêmicos ou jurídicos — sem a necessidade de sair da página ou buscar explicações externas.

Como funciona o botão Simplify?

A função Simplify está disponível no aplicativo do Google para iOS. Ao visitar um site dentro do app, o usuário pode selecionar qualquer trecho de texto e, em seguida, tocar no ícone “Simplify” que aparece no menu. O sistema, então, exibe uma versão reescrita da passagem com linguagem mais simples.

De acordo com a empresa, a ferramenta se baseia em uma abordagem de “refinamento de instruções” criada pelo Google Research, que permite ao modelo entender e reformular ideias complexas com maior precisão. Um exemplo apresentado pelo Google mostra como o sistema traduz termos médicos técnicos em uma explicação acessível, sem alterar o significado do conteúdo original.

Testes internos indicaram que as versões simplificadas foram consideradas mais úteis pelos participantes do que os textos originais. No entanto, o próprio Google ressalta que a pesquisa tem limitações e que será necessário monitorar continuamente a ferramenta para evitar erros de interpretação ou perda de informações relevantes.

Ferramenta do Google ajuda a simplificar textos complexos diretamente no app para iOS (imagem: reprodução/Google)

A novidade chegará ao Android?

Por enquanto, o botão Simplify está sendo implementado apenas no aplicativo para iOS. Questionado sobre a possibilidade de levar a função a outras plataformas, como Android ou navegadores como o Chrome, o Google afirmou que ainda não há previsão, mas que estuda expandir a funcionalidade para outros produtos no futuro.

Além de oferecer mais acessibilidade a conteúdos técnicos, a iniciativa pode ser uma estratégia para manter os usuários dentro do ecossistema da empresa, reduzindo a procura por ferramentas de terceiros, como assistentes baseados em IA concorrentes.

Com a nova funcionalidade, o Google busca atender uma demanda crescente por recursos que ajudem a interpretar conteúdos complexos, especialmente em áreas como saúde, ciência e tecnologia — onde termos especializados muitas vezes dificultam o entendimento de quem não é da área.

Com informações de The Verge e TechCrunch
Google lança recurso para simplificar textos no app de iPhone

Google lança recurso para simplificar textos no app de iPhone
Fonte: Tecnoblog

Um novo padrão de design para o Android está vindo aí

Um novo padrão de design para o Android está vindo aí

Recursos do Android 16 com Material 3 Expressive (imagem: Google/9to5Google)

A próxima versão do Android pode chegar com visual renovado. O Google publicou, aparentemente por engano, um texto em seu blog oficial que descreve um padrão de design para a plataforma batizado como Material 3 Expressive. Ele visa deixar o sistema operacional mais agradável e fácil de se usar.

O post em questão já foi apagado, mas o 9to5Google conseguiu recuperar o texto e suas imagens. O primeiro detalhe a chamar a atenção é a explicação de que o novo padrão, também chamado de M3 Expressive, surgiu após a realização de 46 estudos de design e pesquisas com mais de 18 mil pessoas ao redor do mundo.

Esses estudos envolveram aspectos como rastreamento ocular (análise de onde o usuário olha na tela), usabilidade (análise de como o usuário entende e usa uma interface) e experimentos para detectar sentimentos e preferências com relação ao uso da interface.

Mais do que um visual bonito, o Google espera que o novo padrão de design previsto para o Android 16 aprimore a experiência do usuário, de modo que a pessoa possa “identificar rapidamente a ação principal em cada tela e navegar com mais agilidade”.

O que muda com o Material 3 Expressive?

São várias as mudanças propostas. Uma delas é uma barra flutuante na parte inferior da tela que, como tal, tende a dar mais destaque para os elementos presentes ali.

Barra flutuante via M3 Expressive no celular à direita (imagem: Google/9to5Google)

Outra mudança, essa mais impactante, envolve uma combinação mais harmoniosa entre paletas de cores, tamanhos de botões ou formas e fontes, de modo que o usuário possa encontrar elementos na interface mais rapidamente.

Nos experimentos realizados pelo Google, a companhia constatou que o M3 Expressive permitiu que os participantes encontrassem elementos na tela até quatro vezes mais rapidamente em relação ao padrão de design atual.

Várias abordagens favorecem esse ganho de agilidade. Para exemplificar, no já mencionado aspecto do tamanho das formas, a interface pode dar destaque para elementos que, provavelmente, serão acionados pelo usuário nos instantes seguintes. É o caso de deixar o botão “Enviar” maior quando a pessoa está escrevendo um e-mail, por exemplo.

Design M3 Expressive é “4x vezes mais rápido” (imagem: Google/9to5Google)

Quando o M3 Expressive vai se tornar oficial?

O Google ainda não forneceu datas, até porque o Material 3 Expressive não foi anunciado oficialmente. E, quando for, não é possível garantir que o novo padrão será implementado já na próxima versão do Android, visto que mudanças de design, quando amplas, são um trabalho complexo.

De todo modo, talvez tenhamos novidades com relação ao Material 3 Expressive a partir de 20 de maio, quando acontece o Google I/O 2025.
Um novo padrão de design para o Android está vindo aí

Um novo padrão de design para o Android está vindo aí
Fonte: Tecnoblog

Como recuperar arquivos apagados ou corrompidos em um HD

Como recuperar arquivos apagados ou corrompidos em um HD

Como recuperar arquivos apagados ou corrompidos em um HD (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Uma queda ou entrada de água em um disco rígido (HD) pode comprometer seus dados. Felizmente, a recuperação dos dados pode ser mais fácil quando o dano ocorre no nível lógico, ou seja, quando arquivos são corrompidos ou excluídos por engano.

A seguir, você conhecerá os motivos mais comuns para a perda de dados em HDs, desde um sistema de arquivos corrompido até o superaquecimento da unidade. Mais importante ainda: você aprenderá como recuperar arquivos perdidos com o EaseUS Data Recovery Wizard e ferramentas como CHKDSK (Windows) e SOS (Mac).

Você verá também dicas sobre prevenção contra perda de dados, incluindo backup e manuseio correto do disco rígido.

Principais causas de perda de dados em HDs

Antes de tentar recuperar um HD danificado, é preciso checar a causa do problema. Isso é crucial para você determinar se precisa de uma empresa profissional de recuperação de dados ou se pode recuperar os dados por conta própria. As causas mais comuns para perdas de dados em discos rígidos incluem:

Exclusão acidental de dados: quando o usuário apaga arquivos ou formata uma unidade por engano, sem ter backup desses dados

Falha no disco rígido: problemas mecânicos ou elétricos que surgem com o tempo de uso ou por defeito de fabricação;

Falha em software: falhas no sistema operacional ou em aplicativos, como quando um programa fecha sozinho e corrompe o arquivo que estava aberto nele;

Ataques de vírus ou outros malwares: software maliciosos podem corromper ou excluir arquivos importantes;

Quedas de energia: desligamentos inesperados do computador podem resultar em gravação incompleta de arquivos ou até corrompê-los;

Danos físicos: quedas, pancadas, superaquecimento ou entrada de água podem danificar a unidade.

Causas de danos lógicos em HDs

Danos lógicos são aqueles que afetam o software e a estrutura de arquivos do disco rígido, não o hardware em si. Esses problemas geralmente impedem o acesso aos dados, mas não significam que o disco está quebrado.

Entre as causas de danos lógicos estão:

Sistema de arquivos corrompido: os sistemas de arquivos organizam e gerenciam os dados do disco rígido. Malwares, quedas de energia e desligamentos inadequados podem corromper os dados existentes neles. Um sistema de arquivos danificado pode impedir o sistema operacional de ler a unidade, tornando seus arquivos inacessíveis;

Ataques de malwares: dados podem ser excluídos, criptografados ou corrompidos por vírus e outros malwares. Programas maliciosos sobrescrevem arquivos importantes, causando problemas no sistema operacional. Um ransomware pode até criptografar arquivos e exigir pagamento para recuperá-los, causando perdas consideráveis de dados;

Particionamento errado: os HDs particionam dados de forma eficiente. No entanto, redimensionar, remover ou formatar incorretamente uma partição pode causar perda de dados. Tabelas de partição danificadas podem limitar o acesso aos arquivos, impedindo o reconhecimento da unidade.

Causas de danos físicos no disco rígido

Danos físicos são falhas de hardware que podem danificar seu disco rígido. Esses problemas são mais difíceis de se resolver e podem exigir recuperação por empresas especializadas. Estas são as principais causas:

Superaquecimento do HD: o calor pode danificar os discos rígidos. O superaquecimento devido a ventilação inadequada ou a um sistema de resfriamento defeituoso pode fazer os componentes da unidade se expandirem de modo prejudicial, causando danos permanentes ao prato ou desalinhando as cabeças de leitura/gravação;

Oscilações de energia elétrica: picos ou quedas de energia podem corromper arquivos durante transferências de dados. Picos de alta tensão podem danificar componentes do disco rígido, tornando-os ilegíveis;

Uso inadequado do disco rígido: Deixar o notebook ou um HD externo cair pode danificar as cabeças de leitura/gravação e os pratos do disco. Danos causados por água podem causar curtos-circuitos, deixando a unidade unitilizável.

Como recuperar dados em HDs

Os métodos a seguir explicam como recuperar dados em HDs que sofreram danos no nível lógico. O procedimento pode ser feito com ferramentas próprias para recuperação de arquivos ou até com programas nativos do sistema operacional, como o CHKDSK para Windows e o SOS para Mac. Este guia detalha diversas abordagens para restaurar dados excluídos com eficiência.

Com software de recuperação de dados: guia passo a passo

Recuperar dados de discos rígidos danificados é estressante, mas o software certo ajuda nesse trabalho. Bons softwares de recuperação de dados recuperam arquivos excluídos acidentalmente ou corrompidos.

O EaseUS Data Recovery Wizard restaura dados em HDs, SSDs, pendrives e cartões SD. Ele recupera fotos, vídeos, e-mails e documentos com sucesso. Usuários do Windows podem recuperar 2 GB de dados gratuitamente com o EaseUS.

A ferramenta procura dados perdidos na unidade e mostra uma prévia deles antes da recuperação. Assim, fotos, vídeos e documentos corrompidos podem ser restaurados com a ajuda do software.

Os principais recursos do EaseUS Data Recovery Wizard são estes:

Recupera dados em HD, SSD, pendrive, cartão SD e unidades externas;

Recupera arquivos, fotos, vídeos, e-mails e outros dados excluídos;

Recupera dados perdidos por exclusão acidental, formatação, falhas do sistema operacional e ação de vírus;

Encontra arquivos recuperáveis rapidamente fazendo varreduras rápidas e completas;

Mostra prévias antes da recuperação para que você possa escolher os arquivos a serem restaurados.

Como recuperar dados com o EaseUS Data Recovery Wizard

Passo 1. Selecione a unidade a ser analisada no EaseUS Data Recovery Wizard. O utilitário exibe as partições que podem ser recuperadas.

Passo 2. Procure por arquivos a serem recuperados clicando em “Procurar arquivos perdidos”. Após uma varredura rápida, o software fará uma busca detalhada por arquivos ocultos.

Selecione a unidade a ser analisada (imagem: reprodução/EaseUS)

Passo 3. Filtre os resultados da varredura para encontrar somente os arquivos que você quer recuperar.

Filtrando os resultados da varredura (imagem: reprodução/EaseUS)

Passo 4. Clique em “Recuperar” para restaurar os dados de seu interesse após visualizá-los.

Selecionando os arquivos a serem recuperados (imagem: reprodução/EaseUS)

Recuperando HDs com CHKDSK (Windows) ou SOS (Mac)

Os sistemas operacionais contam com ferramentas nativas de diagnóstico ou reparo de discos rígidos. O CHKDSK é um programa poderoso do Windows para esse fim, enquanto o SOS do Utilitário de Disco é útil para usuários de Mac.

Usando o CHKDSK para Windows

Este é um programa de linha de comando do Windows que verifica e corrige falhas no sistema de arquivos ou setores defeituosos. Para executar o CHKDSK:

Passo 1. Pressione Win + X e selecione “Prompt de Comando (Admin)”, “Windows PowerShell” ou equivalente. Confirme todas as solicitações para acesso com privilégio de administrador.

Passo 2. Execute os comandos CHKDSK conforme ncessário:

Para verificar falhas sem fazer alterações na unidade, digite: CHKDSK C:

Para corrigir problemas de disco, execute: CHKDSK C: /f

Para encontrar setores danificados e recuperar dados: CHKDSK C: /r

Para forçar a desmontagem do volume, se necessário: CHKDSK C: /x

Aqui, substitua “C:” pela letra da unidade com danos. Note também que o CHKDSK pode solicitar que você programe a verificação de disco na próxima reinicialização do Windows, se a unidade estiver em uso.

Usando CHKDSK para checar a unidade C: (imagem: reprodução/EaseUS)

Usando o Utilitário de Disco no Mac

Você pode usar o Utilitário de Disco para diagnosticar e corrigir perda de dados em um Mac. Para tanto, siga estes passos:

Passo 1. Vá em “Aplicativos” / “Utilitários” / “Utilitário de Disco”.

Passo 2. Escolha a unidade a ser reparada no Utilitário de Disco.

Passo 3. Vá em “Primeiros Socorros” / Executar” para iniciar a verificação e o reparo.

Usando o Utilitário de Disco no Mac (imagem: reprodução/EaseUS)

Dicas para evitar perdas de dados no HD

Há várias estratégias que ajudam a evitar que você perca dados e arquivos importantes. Entre elas, estão:

Backups regulares: backups (cópias de segurança) protegem seus dados contra falhas de hardware, falhas de software, malwares e exclusões acidentais. Recomenda-se salvar os backups em HDs externos ou serviços nas nuvens;

Use ferramentas de segurança: instale softwares antivírus e ferramentas de segurança confiáveis para detectar e mitigar malwares. Manter sistemas operacionais e aplicativos atualizados também ajuda a proteger seus dados de ameaças digitais;

Proteja contra impactos: proteja seu computador ou disco rígido contra quedas e choques que podem danificar os componentes internos da unidade. Também é importante manter o dispositivo em um local adequado para evitar superaquecimento ou entrada de água.

Conclusão

Perder arquivos importantes em um HD danificado é frustrante, mas a recuperação dos dados é possível com as ferramentas certas. O EaseUS Data Recovery Wizard recupera arquivos corrompidos ou deletados. O CHKDSK no Windows e o Utilitário de Disco no Mac podem corrigir pequenas falhas, como o texto deixou claro.

Para prevenir o problema, lembre-se de usar antivírus, fazer backup de seus arquivos periodicamente e de cuidar de seu disco rígido para evitar impactos ou superaquecimento.
Como recuperar arquivos apagados ou corrompidos em um HD

Como recuperar arquivos apagados ou corrompidos em um HD
Fonte: Tecnoblog

Novo Opera para Android chega com a missão de botar ordem nas guias

Novo Opera para Android chega com a missão de botar ordem nas guias

Novo Opera para Android é focado em guias (imagem: divulgação/Opera)

Resumo

O Opera 89 para Android foi disponibilizado na Google Play Store, trazendo a funcionalidade Ilhas de Guias, que organiza abas abertas de links relacionados, com três modos de visualização: carrossel, grade e lista.
A atualização permite reabrir abas fechadas e oferece a opção de silenciar abas individualmente.
Segundo a Opera, o foco em melhorias na organização de guias ocorre porque mais de 25% de seus usuários no Android mantêm 30 ou mais abas abertas.

O Opera 89 para Android é oficial. A nova versão do navegador tem, como destaque, uma série de funções voltadas às abas. Entre elas estão as Ilhas de Guias, que fazem agrupamento inteligente delas. Outra permite que o usuário escolha até três modos de visualização de abas abertas.

As Ilhas de Guias permitem que o usuário agrupe as abas arrastando uma sobre a outra. Mas a parte mais interessante é que o agrupamento pode ser feito automaticamente, pelo próprio Opera, quando uma página é aberta a partir de um link existente em outra.

O usuário também pode escolher entre três formas de visualização de guias abertas:

carrossel: mostra a guia (ou grupo de guias) de modo amplo na tela, com alternância lateral entre elas;

grade: mostra as guias (ou grupos) em miniatura, de modo que cada uma fique ao lado ou abaixo da outra;

lista: coloca uma guia (ou grupo) abaixo da outra em um formato que lembra balões de notificação.

Os três modos de visualização de guias do Opera para Android (imagem: divulgação/Opera)

O que mais o Opera 89 para Android traz?

O foco dessa versão está mesmo nas abas (ou guias). Outro recurso relacionado a elas é um botão na galeria de guias que permite ao usuário reabrir aquelas que foram fechadas recentemente. Essa função é capaz de restaurar as últimas 100 abas abertas.

Outra funcionalidade é a pesquisa de guias abertas. Se você está com muitas delas abertas, pode utilizar esse recurso para buscar aquela que te interessa no momento. Para isso, basta tocar no ícone com símbolo de lupa no canto superior da área de abas.

O Opera 89 traz ainda uma função que permite silenciar guias individualmente. Se uma delas começar a tocar áudio, o que pode acontecer quando um anúncio publicitário começa a ser reproduzido na página, por exemplo, basta tocar no símbolo de alto-falante de sua aba para ela ser silenciada.

Os demais recursos para guias do novo Opera para Android (imagem: divulgação/Opera)

Tamanho foco em guias faz sentido? De acordo com a Opera, faz. A companhia ressalta que, com base em suas pesquisas, mais de 15% dos usuários do Android mantêm 15 guias ou mais abertas no navegador regularmente. Entre usuários do Opera, mais de 25% mantêm 30 abas ou mais abertas.

Sabemos que muitos usuários são fãs de manter várias guias abertas e buscavam maneiras mais práticas de lidar com elas no dia a dia. Por isso, ouvimos atentamente esse feedback e estamos entregando hoje o sistema de gerenciamento de guias mais completo disponível em um navegador mobile.

Stefan Stjernelund, vice-presidente de produto do Opera para Android

O Opera 89 será liberado a partir de hoje (06/05) na Google Play Store.
Novo Opera para Android chega com a missão de botar ordem nas guias

Novo Opera para Android chega com a missão de botar ordem nas guias
Fonte: Tecnoblog

O fim de uma era: Skype é desativado após 21 anos

O fim de uma era: Skype é desativado após 21 anos

Skype chega ao fim após quase 22 anos de história (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Não aprendi a dizer, como versa a música, mas hoje é dia de se despedir do Skype. O programa inicialmente de VOIP que se transformou num app de videoconferência pela Microsoft será desativado ao longo desta segunda-feira (5), depois de 21 anos de serviços prestados.

Hoje, temos o WhatsApp, FaceTime, Zoom, Webex e tantas outras opções de ferramentas para falar cara a cara com os nossos colegas de trabalho, amigos e familiares. Nem sempre foi assim, e nessas horas bate a nostalgia ao pensar que um programa tão importante está saindo de cena.

A Microsoft optou por priorizar o Microsoft Teams, um software mais bem integrado aos programas do Office e à solução por assinatura Microsoft 365. Os contatos do Skype já estão no Teams há algumas semanas, o que facilita a migração.

Site do Skype informa sobre migração para Teams (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O histórico de mensagens também foi migrado para o Teams. Ao entrar no outrora site oficial do Skype, o usuário encontra somente um aviso de despedida. O fim de uma era.

Mesmo assim, os consumidores terão de se acostumar com uma interface bastante distinta, considerada confusa em alguns momentos. O Teams tem cara de programa para empresas, enquanto o Skype sempre manteve uma postura mais amigável, descolada, que nem sempre combina com os softwares corporativos.

De acordo com a Microsoft, os usuários poderão utilizar os créditos existentes para chamadas de voz no Skype. Não poderão, porém, manter os números de telefone associados ao Skype. A data de hoje também marca o fim da ferramenta para exportação de dados, projetada para os clientes que queiram levar suas informações a outros serviços.
O fim de uma era: Skype é desativado após 21 anos

O fim de uma era: Skype é desativado após 21 anos
Fonte: Tecnoblog

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube para duas pessoas pode ser nova assinatura da plataforma (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube pode lançar em breve mais uma opção de plano para o Premium e Music: uma assinatura para duas pessoas. O site Money Control descobriu que a plataforma está testando esse novo plano em alguns países. Por enquanto, apenas moradores da França, Índia, Hong Kong e Taiwan podem optar por assinar o YouTube Premium e Music para duas pessoas.

O Google confirmou para o site que está testando essa nova opção de plano. Nas palavras da big tech, a assinatura para duas pessoas é uma forma de experimentar novas maneiras de dar mais flexibilidade e valor aos clientes do YouTube Premium. Como sugere o nome do plano, o YouTube Premium para duas pessoas permite que dois usuários utilizem o serviço ao mesmo tempo.

Qual o preço do YouTube Premium para duas pessoas?

Uma captura de tela publicada pelo Money Control mostra que, na Índia, a assinatura do plano custa 219 rúpias (R$ 14,63). O preço é 80 rúpias mais barato que o plano Família do YouTube Premium. No Brasil, a assinatura família custa R$ 53,90 por mês, enquanto o individual custa R$ 26,90. É possível estimar que o plano para duas pessoas ficará na faixa de R$ 40 caso chegue ao Brasil.

Plano de assinatura para duas pessoas está em testes em alguns países, incluindo a Índia (imagem: reprodução/Money Control)

Por ser um teste, não há previsão de quando o Google lançará globalmente o plano para duas pessoas no YouTube Premium. A assinatura para duas beneficiará casais, duplas que dividem residência e famílias de duas pessoas (como mãe e filho).

O que é o YouTube Premium Lite?

O YouTube Premium Lite é um plano do Google que remove os anúncios dos vídeos. Na descrição da assinatura, a empresa explica que a maioria dos conteúdos não terá ads. Vídeos das categorias jogos, notícias, moda e beleza estão entre essa maioria.

Ao contrário de outros planos, o Lite não fornece música, clipes sem anúncios e a opção de baixar e exibir vídeos em segundo plano. O foco dessa assinatura está no consumo de vídeos pelo app do YouTube para smart TVs.

A assinatura Lite só foi liberada na Alemanha, Austrália, Estados Unidos e Tailândia. Com exceção dos EUA, todos os outros países serviram como campo de testes do Google para o YouTube Premium.

Com informações de Money Control e Android Police
YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas

YouTube copia Spotify e testa plano para duas pessoas
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge (imagem: divulgação/Microsoft)

O Microsoft Authenticator é um aplicativo para Android e iOS que gera códigos para autenticação em dois fatores, bem como salva senhas para preenchimento automático. Mas esta última função será eliminada. Aparentemente, trata-se de uma decisão que visa “incentivar” os usuários desse recurso a migrarem para o Edge.

É uma mudança com aplicação gradual. O fim do suporte a senhas no Microsoft Authenticator seguirá este cronograma:

Junho de 2025: o aplicativo não permitirá mais a inclusão de senhas;

Julho de 2025: a função de preenchimento automático de senhas deixará de funcionar e informações de pagamento armazenadas previamente (como número de cartão de crédito) serão excluídas;

Agosto de 2025: senhas salvas ou que foram geradas pelo Microsoft Authenticator serão removidas do app.

Depois disso, o Microsoft Authenticator continuará funcionando para gerar códigos de autenticação em dois fatores ou para autenticação sem senha (via passkeys), mas o modo de gerenciamento de senhas deixará de existir.

Microsoft Authenticator (imagem: reprodução/Microsoft)

O que o Microsoft Edge tem a ver com isso?

De acordo com a Microsoft, os usuários que quiserem usar as senhas que estavam salvas no Authenticator para preenchimento automático terão que recorrer às versões móveis do Edge. Isso porque o navegador suporta essa função, conforme a companhia explica:

Suas senhas salvas (mas não o histórico de senhas gerado) e endereços são sincronizados com segurança à sua conta da Microsoft, e você pode continuar a acessar esses dados e aproveitar a funcionalidade de preenchimento automático com o Microsoft Edge.

Vem daí a impressão de que, no fundo, esse é um movimento da Microsoft para “forçar” o uso de seu navegador de internet entre usuários de Android e iPhone.

Felizmente, a Microsoft também dá a opção de exportar as combinações salvas para outro gerenciador de senhas. Note, porém, que isso deve ser feito antes de 1º de agosto de 2025.

Para tanto, abra o menu principal do Microsoft Authenticator e vá em Configurações / Preenchimento Automático / Exportar Senhas.
Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge

Microsoft Authenticator perderá suporte a senhas para “forçar” uso do Edge
Fonte: Tecnoblog

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google lança recursos que auxiliam usuários no aprendizado de outras línguas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google testa três ferramentas de IA no Google Labs para aprendizado de idiomas: “Pequena Lição”, “Slang Hang” e “Word Cam”.
“Slang Hang” simula diálogos para ensinar gírias e “Word Cam” usa a câmera para identificar objetos e ensinar palavras associadas.
As ferramentas são impulsionadas pelo modelo Gemini e estão disponíveis em vários idiomas, incluindo português e inglês.

O Google anunciou três novos testes com inteligência artificial voltados para quem quer aprender a se comunicar em outro idioma. As ferramentas fazem parte de uma experiência em fase inicial disponível pelo Google Labs e usam o modelo Gemini para oferecer interações mais dinâmicas e contextualizadas.

As ferramentas buscam facilitar o aprendizado autônomo, permitindo desde o reconhecimento de objetos no ambiente até conversas simuladas com gírias e expressões locais. A iniciativa também amplia a presença do Google no mercado de ensino de línguas, dominado por aplicativos como o Duolingo.

Inteligência artificial adapta o conteúdo

Entre as ferramentas está o “Pequena Lição”, que oferece vocabulário e sugestões de frases com base em cenários descritos pelo próprio usuário. A ideia é fornecer uma ajuda prática para momentos em que falta vocabulário, como ao relatar a perda de um passaporte. Nesse caso, a IA apresenta frases úteis como “Quero denunciar à polícia” ou “Acho que deixei no hotel”.

Outro experimento, chamado “Slang Hang”, propõe treinar o idioma de forma mais natural e cotidiana. Ele simula diálogos entre nativos, como em feiras de rua ou reencontros de amigos, e permite que o usuário explore o significado e o uso de gírias e expressões populares. O Google alerta, no entanto, que o sistema ainda pode cometer erros, como empregar gírias de forma incorreta ou criar palavras inexistentes.

Ferramenta identifica objetos para ensinar palavras novas

O recurso do Google permite uma conversa realista entre falantes nativos (imagem: reprodução/Google)

O terceiro experimento, chamado “Word Cam”, utiliza a câmera do celular para ajudar o usuário a expandir o vocabulário visualmente. Após tirar uma foto do ambiente, o Gemini detecta e rotula objetos na imagem com seus respectivos nomes no idioma em estudo. Também são apresentadas variações e termos relacionados ao objeto identificado.

A proposta é mostrar lacunas de conhecimento que passam despercebidas. Por exemplo, o aluno pode saber como dizer “janela”, mas não reconhecer o termo “persiana”. A ferramenta busca enriquecer esse repertório com base em elementos reais do cotidiano.

Os testes estão disponíveis em diversos idiomas, incluindo português, espanhol, inglês, francês, alemão, japonês e árabe, e podem ser acessados por meio do Google Labs.

Com informações de TechCrunch
Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas

Google aposta na IA para te ensinar novos idiomas
Fonte: Tecnoblog

Após derrota da Apple, Spotify é o primeiro grande app a implementar mudanças

Após derrota da Apple, Spotify é o primeiro grande app a implementar mudanças

Spotify envia nova versão para revisão da App Store (ilustração: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Spotify foi um dos primeiros aplicativos a reagir a uma decisão da Justiça norte-americana que, em sua essência, determina que a Apple abra mais o funcionamento do iPhone e da App Store para outros apps. Menos de 24 horas após a sentença, o serviço de streaming anunciou o envio de uma nova versão do aplicativo com mudanças importantes.

A atualização agora permite mostrar valores dos planos, divulgar promoções e redirecionar o usuário para o site do Spotify para concluir a compra, evitando a taxa de 30% cobrada pela Apple em transações feitas diretamente no app. A decisão pode abrir precedente para outros serviços que desejam contornar as limitações da App Store.

Spotify adapta app com links externos

A empresa detalhou em seu blog oficial que, com a nova versão, os usuários poderão visualizar informações detalhadas sobre planos e promoções, além de finalizar pagamentos fora da plataforma da Apple. Essas ações eram proibidas pelas diretrizes anteriores da App Store e só foram possíveis após a recente mudança imposta judicialmente.

Além disso, o Spotify destacou que a decisão pode beneficiar diretamente criadores de conteúdo, facilitando, por exemplo, a venda de audiolivros por meio de canais mais flexíveis e com maior retorno financeiro. O novo app já foi aprovado pela Apple. A empresa, aliás, comunicou aos desenvolvedores uma série de mudanças nas regras de revisão e aprovação de aplicativos.

O que motivou a decisão da Justiça contra a Apple?

O novo app do Spotify já foi aprovado pela Apple (Imagem: Sara Kurfeß / Unsplash)

A sentença foi resultado de uma disputa iniciada anos atrás pela Epic Games, criadora do Fortnite, ao tentar implementar métodos de pagamento próprios na versão do game para iOS. Embora a Epic não tenha vencido todos os pontos do processo, o tribunal da Califórnia exigiu que a Apple abrisse espaço para meios de pagamento alternativos e permitisse que os apps informassem seus preços.

A juíza Yvonne Gonzalez Rogers considerou que a Apple descumpriu intencionalmente a ordem de 2021 e ainda tentou encobrir sua conduta. O caso agora foi encaminhado ao Ministério Público local, que pode investigar a empresa por possível desobediência criminal.

A Apple declarou que discorda da decisão, mas seguirá as determinações enquanto recorre judicialmente.

Com informações da Ars Technica
Após derrota da Apple, Spotify é o primeiro grande app a implementar mudanças

Após derrota da Apple, Spotify é o primeiro grande app a implementar mudanças
Fonte: Tecnoblog

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Android (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google está desenvolvendo uma interface de desktop para Android similar ao Samsung DeX, possivelmente para lançamento no Android 17 em 2026.
A ferramenta é multitarefa, com abertura de várias janelas e redimensionamento.
O Modo Desktop permitirá conexão de smartphones a monitores externos e periféricos, competindo com as soluções da Samsung e Motorola.

Diversos fãs da Samsung continuam com celular Galaxy por causa do DeX, tecnologia que abre uma interface de computador, com janelas amplas e barra de ferramentas, quando o smartphone está conectado a outros periféricos. Agora, temos as primeiras imagens de como será a ferramenta similar em desenvolvimento pelo próprio Google.

A ideia da empresa parece ser rivalizar com a Samsung e fornecer uma tecnologia de interface de desktop para todos os adeptos do sistema Android. Para isso, segundo nos conta o site especializado Android Authority, as chamadas “experiências de desktop” ainda terão de comer muito feijão com arroz.

Modo Desktop pode estrear no Android 17 (imagem: Mishaal Rahman/Android Authority)

O futuro Modo Desktop do Android tem a barra de ferramentas, com os apps abertos e atalhos, e também a barra de status, com aqueles ícones no canto da tela para indicar o funcionamento do dispositivo.

O Android Authority relata que é possível abrir várias janelas simultaneamente, indicativo de que o multitarefa será um dos pilares dessa tecnologia. Dá para redimensionar as janelas ou prendê-las nas laterais do display, tal qual acontece no Windows ou MacOS.

Duas janelas no Android conectado a monitor (imagem: Mishaal Rahman/Android Authority)

De acordo com o site especializado, o Google provavelmente está adaptando a interface do Android em tablets para ser exibida quando o usuário plugar o smartphone num monitor externo, teclado e mouse.

O jornalista responsável pelo teste, Mishaal Rahman, acredita ser improvável que a novidade seja apresentada no Android 16. A próxima grande versão do sistema de celular está prevista para junho. O DeX do Google deve ficar, portanto, para o Android 17, em 2026. Além da Samsung, também será uma alternativa ao Ready For, oferecido pela Motorola nos smartphones de ponta, como a linha Edge.

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim

Modo Desktop: o DeX do Google deve ficar mais ou menos assim
Fonte: Tecnoblog