Category: Android

Circule para Pesquisar do Google chega a celulares da Nothing

Circule para Pesquisar do Google chega a celulares da Nothing

Depois de ter o suporte confirmado e disponibilizado a outras marcas fora do Google e da Samsung, como a Xiaomi e a Motorola, o recurso Circule para Pesquisar passou a ficar disponível nos últimos dias a alguns celulares da marca Nothing.

A lista de modelos agraciados inclui Nothing Phone (2), Nothing Phone (2a) e Nothing Phone (2a) Plus. As informações foram divulgadas pelo próprio fórum de comunidade oficial da empresa.Em todos os casos, a ferramenta foi liberada com a presença do software Nothing OS 3.0. No caso do Phone (2) e do Phone (2a), na edição estável, com as builds Pong-V3.0-241207-0124 e Pacman-V3.0-241210-2057, respectivamente. Já no caso do Phone (2a) Plus, com a compilação PacmanPro-V3.0-241126-1448, apenas apareceu na edição beta do sistema operacional.Clique aqui para ler mais

Circule para Pesquisar do Google chega a celulares da Nothing
Fonte: Tudocelular

OnePlus 11R começa a receber atualização estável com Android 15 e OxygenOS 15

OnePlus 11R começa a receber atualização estável com Android 15 e OxygenOS 15

Lançado no começo de fevereiro de 2023, o OnePlus 11R começou a ser contemplado neste final de semana com uma atualização para o Android 15, sob a interface personalizada OxygenOS 15.

O update atualiza a versão de software para a compilação CPH2487_15.0.0.300(EX01), porém o tamanho da instalação não foi revelado até o momento. A informação vem da própria página oficial de comunidade da marca.Por enquanto, a mais recente atualização foi descoberta na edição do smartphone disponível na Índia. Até o momento, ainda não há previsão para os outros mercados, mas a tendência é que chegue nos próximos dias.O OnePlus 11R ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

OnePlus 11R começa a receber atualização estável com Android 15 e OxygenOS 15
Fonte: Tudocelular

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Pulseiras de plástico do Galaxy Watch e Apple Watch contêm PFAS, um composto químico que traz riscos à saúde (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Um artigo científico publicado recentemente levantou uma preocupação nos Estados Unidos: as pulseiras dos smartwatches são perigosas para a nossa saúde? O estudo divulgado na revista Environmental Science & Technology Letters mostra que as pulseiras possuem níveis elevados de PFAS, um composto químico prejudicial para a saúde e de difícil degradação. Entre as marcas pesquisadas estão Apple, Fitbit e Samsung.

Quais pulseiras de smartwatches possuem PFAS?

Segundo o estudo da Universidade de Notre Dame, as pulseiras mais caras foram as que apresentaram maiores quantidades de PFAS. O estudo não listou os produtos por quantidade de PFAS e nem revelou o nome das pulseiras testadas, apenas as fabricantes. Porém, todas os produtos categorizados como caros (mais de US$ 30) contêm entre 50%-90% de PFAS na sua composição. As pulseiras mais baratas não contêm o composto.

Pulseiras de smartwatches da Apple e da Samsung, empresas do estudo que vendem relógios no Brasil, contém PFAS (Imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Em uma das amostras, a quantidade de PFHxA (um tipo de PFAS) era superior a mil parte por bilhão. Graham Peaslee, um dos coautores do estudo, afirma que esse valor é muito maior do que o encontrado em outros produtos de consumo.

O PFAS é um composto químico usado para tornar materiais à prova d’água. O composto é hidrofóbico e o Teflon é uma das suas milhares de formas conhecidas. Sabe quando você deixa a frigideira de Teflon secando e a água “cai” sem deixar o rastro e apresentar resistência? Esse é o efeito hidrofóbico do material.

Em uma pulseira fitness, essa característica ajuda na hora de praticar atividades físicas, seja auxiliando a não grudar o suor ou durante a prática de natação.

Por que pulseiras com PFAS são perigosas?

PFAS é usado em pulseiras de smartwatches para fornecer resistência à água (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O PFAS, como aponta a Agência Europeia de Meio Ambiente, pode afetar a tireoide, fígado, causar alguns tipos de câncer e trazer riscos à gestação. Os perigos para a gestante são: aborto, hipertensão e aumento do tempo gestacional. No caso do feto os riscos são: resposta diminuída a vacinas, baixo peso de nascimento, desenvolvimento de obesidade e puberdade adiantada.

A pele é um órgão e tem a capacidade de absorção. Junte essa capacidade com pulseiras de smartwatches e smartbands que contêm PFAS e você tem o risco de ser contaminado gradualmente com o produto químico. O risco aumenta quando levamos em conta que os smartwatches têm como um de seus usos o monitoramento de atividades físicas.

O usuário pratica uma atividade, sua e o PFAS pode se misturar ao suor e entrar nos poros da pele. Por outro lado, ainda há poucos estudos sobre a absorção do composto através do suor (a Ana e Laura do NuncaVi1Cientista ainda não gravaram um vídeo sobre isso).

Lembrando o que foi dito no lead, o PFAS é um “químico eterno”, sendo difícil a sua quebra e degradação. Isso vale tanto para a sua presença no corpo como no meio ambiente. Neste caso vem os famosos microplásticos. Ainda que o PFAS não degrade, a pulseira sim, deixando pedaços ultrapequenos de plástico com o químico eterno. O composto já é encontrado em água, solo, ar e peixes de diversas partes do globo.

Com informações: TechRadar e WSET
Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches

Por que os EUA estão preocupados com as pulseiras dos smartwatches
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: Samsung homologa todos os Galaxy S25 no Brasil

Exclusivo: Samsung homologa todos os Galaxy S25 no Brasil

Galaxy S25 Ultra será o sucessor do Galaxy S24 Ultra (foto) e está autorizado a ser vendido no Brasil após homologação da Anatel (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A linha Galaxy S25 (base, Plus e Ultra) foi totalmente homologada pela Anatel, indicativo de que o aparelho pode ser vendido no Brasil.
Todos os modelos têm suporte a dois chips de telefonia. O S25 base deve continuar sem a tecnologia UWB.
Parte da produção é local, em Manaus e Campinas. Outra parte vem de fábricas no Vietnã e na Coreia do Sul.

A Anatel homologou nos últimos dias toda a linha de celulares Samsung S25: Galaxy S25 (base), Galaxy S25 Plus e Galaxy S25 Ultra. Com a certificação da agência, a fabricante está autorizada a vender os smartphones no Brasil. Conforme apurado pelo Tecnoblog, até o momento não há sinal de um quarto celular – o possível S25 Slim.

Os celulares homologados têm os seguintes números de modelo:

SM-S931B/DS (Galaxy S25)

SM-S936B/DS (Galaxy S25 Plus)

SM-S938B/DS (Galaxy S25 Ultra)

O “DS” no final de cada código indica que todos eles têm suporte a dois chips. Os documentos revelam que o Galaxy S25 “sem sobrenome” seguirá sem suporte para a rede sem fio do tipo UWB (Ultra Wideband).

Todos os três modelos serão vendidos com o carregador EP-TA800 ou EP-TA800B na caixa — ambos com 25 W de potência. Porém, o Galaxy S25 Ultra suportaria velocidade de carregamento de até 45 W, conforme rumores mais recentes. Parte dos celulares vendidos no Brasil será fabricada em Manaus e Campinas, com outra parte importada de fábricas do Vietnã e Coreia do Sul.

Quando a linha Galaxy S25 será lançada no Brasil?

Suposto convite do primeiro Galaxy Unpacked de 2025 mostra silhueta de quatro celulares (imagem: reprodução/Evan Blass)

Segundo rumores, a linha Galaxy S25 será apresentada no dia 22 de janeiro. A Samsung lança os seus topos de linha no Brasil na mesma data do anúncio global. Uma suposta arte do convite do primeiro Galaxy Unpacked de 2025 foi divulgada pelo leaker Evan Blass.

A arte também sugere a possibilidade do lançamento de quatro celulares, sendo que o quarto modelo seria o Galaxy S25 Slim. Até o momento, esse aparelho não foi homologado pela Anatel. Contudo, um rumor afirma que as vendas desse celular serão iniciadas depois das vendas dos três modelos principais (S25, S25 Plus e S25 Ultra).

Entre as novidades da linha Galaxy S25 estão uma possível nova cor para o S25 Ultra, o jet black — preto fosco. Essa cor foi usada pela última vez no Galaxy S10, lançado em 2019. Na época, o tom era vendido com o nome preto-prisma.

O visual do Galaxy S25 Plus e Galaxy S25 Ultra já aparecem em supostos vazamentos. Os celulares não são muito diferentes dos seus antecessores, sendo que a principal mudança está no anel das lentes (mais grosso) e na área da antena para 5G mmWave.

No vídeo: lembre o lançamento do Galaxy S24

Exclusivo: Samsung homologa todos os Galaxy S25 no Brasil

Exclusivo: Samsung homologa todos os Galaxy S25 no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple foi denunciada criminalmente pelo governo da República Democrática do Congo por usar minerais de conflitos na sua cadeia de produção. Segundo os advogados contratados pelo país, a big tech adquire matéria-prima de fornecedoras usadas por milícias para esconder a origem ilícita dos minérios e lavar dinheiro. A acusação foi apresentada contra a Apple na Justiça da França e da Bélgica.

Qual é a base da denúncia do governo da República Democrática do Congo?

A denúncia do governo do Congo envolve o uso dos metais 3TG (sigla em inglês para estanho, tungstênio, tântalo e ouro), explorados por grupos armados de regiões da África Central para financiar suas atividades. As minas geridas pelos grupos operam com mão de obra escrava (incluindo crianças) e de modo praticamente artesanal, colocando em risco a vida das vítimas e destruindo ecossistemas.

Apple estaria comprando metais de regiões de conflitos para a fabricação de seus eletrônicos, como o iPhone (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Anualmente, a Apple apresenta um documento para o órgão de comércio dos Estados Unidos listando suas fornecedoras de 3TG. Empresas que necessitam dos metais precisam divulgar que as fornecedoras não estão adquirindo material de região de conflito.

Em nota à imprensa, a Apple informou que notificou as suas fornecedoras a interromper o fornecimento de 3TG da RDC e Ruanda — outro país afetado por conflitos armados e uso de minas ilegais para o financiamento de milícias. Além disso, a big tech destaca que a maioria do 3TG usado em seus produtos vem de reciclagem.

A acusação do governo da RDC aponta também a perda de credibilidade da Iniciativa Internacional do Fornecimento de Estanho (ITSCI em inglês), associação criada por indústrias do ramo de metal para monitorar e certificar fornecedores. ITSCI foi removida lista da Iniciativa Responsável de Mineiras (RMI) de entidades confiáveis.

Apple divulga anualmente um relatório sobre o fornecimento de 3TG para seus produtos, mas listou entidade descretidada em 2023(Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A Apple integra a RMI, mas listou a ITSCI como certificadora das fornecedoras no documento enviado para o órgão de comércio americano em 2023. Esta é uma das reclamações feitas pelo RDC contra a Apple França, Apple Retail França e Apple Retail Bélgica.

3TG é a pedra no sapato de todas as companhias de tecnologia

Ainda que a Apple seja o alvo dessa denúncia de crime, ela pode ser apenas a primeira entre as outras big techs a ser denunciada pela RDC. Estanho, tungstênio, tântalo e ouro são metais imprescindíveis na fabricação de eletrônicos.

Porém, parte da mineração do 3TG vem de regiões de conflito na República Democrática do Congo. O país é um dos maiores produtos de estanho e tântalo do mundo. Como não há substitutos para eles na indústria, as fabricantes de eletrônicos dependem dos metais oriundos da RDC.

Com informações: Reuters e Apple Insider
Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo

Apple é denunciada por supostamente usar minerais vendidos por milícias do Congo
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp ganha novidades para criação de canais e status em nova versão beta

WhatsApp ganha novidades para criação de canais e status em nova versão beta

O WhatsApp segue recebendo novidades para se manter como o mensageiro mais popular em vários países do mundo, e uma nova atualização para a versão beta do app para Android mira em quem tem o costume de criar Status para divulgar momentos do dia aos seus amigos — de forma muito similar aos Stories do Instagram e Facebook.

Descoberta pelo site TuttoAndroid, a versão de número 2.24.26.10 inclui uma nova linha de atalhos na parte superior da tela de Atualizações, onde é possível ir diretamente à criação de Status baseados em imagens ou textos. Isso é muito conveniente quando você usa ambas as opções constantemente, evitando que tenha que navegar entre os modos de criação toda vez que for criar um novo Status.

Assim como já acontece atualmente, é possível escolher entre imagens já presentes em sua galeria ou tirar novas pela câmera do aplicativo, caso deseje criar um Status com foto ou vídeo. No caso dos textos, ainda estão disponíveis várias opções de fontes e cores para que você cause o maior impacto possível com a mensagem que quiser passar aos seus contatos.Clique aqui para ler mais

WhatsApp ganha novidades para criação de canais e status em nova versão beta
Fonte: Tudocelular

Contrabando de smartphone cai pela primeira vez em quatro anos, diz indústria

Contrabando de smartphone cai pela primeira vez em quatro anos, diz indústria

Celulares, notebooks e outros equipamentos sem homologação foram apreendidos pela Anatel (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A venda de celulares ilegais no Brasil caiu 23% em 2024, segundo a Abinee, com a previsão de 8,3 milhões de unidades comercializadas.
A Anatel fortaleceu a fiscalização contra vendas ilegais, ameaçando multar a Amazon e o Mercado Livre, onde 51% e 43% dos celulares anunciados não foram homologados, respectivamente.
A receita do mercado de smartphones aumentou 11% em 2024, chegando a R$ 226,7 bilhões, com expectativa de crescimento de 6% para 2025 e redução contínua do contrabando.

A venda de celulares ilegais caiu no Brasil pela primeira vez desde 2020, diz a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Cerca de 8,3 milhões de celulares piratas devem ser vendidos até o fim de 2024, uma redução de 2,6 milhões frente ao registrado em 2023 — ou seja, uma queda de 23%.

Por que houve queda na venda de celulares piratas?

O motivo dessa queda, como aponta Humberto Barbato, presidente da Abinee, é a ajuda da Anatel na fiscalização e aplicação de medidas contra a venda dos celulares contrabandeados. Em junho, a agência ameaçou multar a Amazon e Mercado Livre por permitirem o anúncio de smartphones ilegais em suas plataformas.

Celulares pirateados são vendidos por preços bem mais em conta que modelos que passaram pelo processo legal de importação e certificação(Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo dados da Anatel, 51% dos celulares anunciados na Amazon e 43% destes vendidos pelo Mercado Livre não foram homologados. Os dois marketplaces tentaram reverter a possibilidade de multa, mas acabaram derrotados na Justiça.

Nos cálculos da Abinee, 25% dos smartphones vendidos no Brasil em 2023 foram contrabandeados ou produtos de descaminho. No código penal, uma das formas do crime de contrabando é a importação de mercadoria que depende de autorização de órgão público competente. Já o descaminho é o ato de não pagar os impostos devidos pela importação.

Cenário atual é promissor para fabricantes, com aumento nas vendas e maior fiscalização contra pirataria (ilustração: Vítor Pádua/Tecnoblog)

Além da Anatel, a Polícia Federal e a Receita Federal também tiveram uma atuação forte contra a venda de celulares ilegais. Entre as ações conjuntas dos dois órgãos estão a operação Corisco Turbo, que teve como alvo um grupo que lavou R$ 1,6 bilhão, e a Desabastecimento, que mirou uma associação criminosa que movimentou R$ 80 bilhões em três anos de funcionamento.

Crescimento no mercado de smartphones

A venda de celulares em cresceu 11% em 2024, revela a Abinee. Em 2023 houve uma queda de 6% nas vendas quando comparado com 2022. O crescimento significa mais R$ 226,7 bilhões no mercado de smartphones. Para 2025, a Abinee espera mais 6% de aumento na receita do setor, além de esperar que a venda de celulares ilegais siga caindo no Brasil.

Com informações do Tele Síntese

Contrabando de smartphone cai pela primeira vez em quatro anos, diz indústria

Contrabando de smartphone cai pela primeira vez em quatro anos, diz indústria
Fonte: Tecnoblog

Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung

Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung

Headset da Samsung com o codinome Project Moohan chegará ao mercado em 2025 (Imagem: Reprodução/Samsung)

O Google anunciou nesta quinta-feira (dia 12/12) uma nova versão do Android dedicada à realidade virtual (VR) e à realidade aumentada (AR). Chamada Android XR e desenvolvida em parceria com a Samsung e com a Qualcomm, ela poderá equipar headsets de VR e pequenos óculos inteligentes, além de contar com recursos de inteligência artificial da família Gemini.

O primeiro protótipo a usar o sistema é um headset com o codinome Project Moohan, desenvolvido e construído pela Samsung. Ele será o primeiro aparelho a chegar ao mercado com Android XR e estará à venda no ano que vem, mas ainda não há informações sobre data de lançamento ou preços.

O que dá para fazer com o Android XR?

O Google fez demonstrações do Android XR para a imprensa com um headset do Project Moohan e um par de óculos de realidade aumentada, parecido com os óculos comuns que muitos de nós usamos.

Usando a integração com o Gemini, é possível transcrever e traduzir automaticamente, em tempo real, o que outras pessoas falam, gerando uma espécie de legenda na imagem real. Placas também podem ser interpretadas, e a IA é capaz de responder a perguntas considerando aquele contexto.

Cardápio pode ser traduzido com ajuda da IA (Imagem: Divulgação/Google)

Outro exemplo é dizer onde estão itens que passaram diante da câmera, mesmo sem tirar uma foto ou estar diante do objeto — algo que já havia sido indicado pelo Project Astra. O usuário também pode pesquisar um endereço com o auxílio do Gemini e receber instruções diretamente em seus olhos.

Deixando a IA um pouco de lado, em headsets como o Project Moohan, o Android XR também terá opções imersivas para vídeos de YouTube e Google TV.

Circle to Search, já presente em smartphones e tablets, também poderá ser usado no Android XR (Imagem: Divulgação/Google)

A navegação pelo sistema se dá por meio de gestos, e aplicativos para smartphones e tablets poderão ser executados pela nova versão do sistema. Apps como Chrome, Mapas, Fotos e outros poderão ser acessados por aparelhos de realidade virtual ou realidade aumentada.

Headsets de VR e AR estão cada vez mais comuns

O Android XR não é a primeira aventura do Google com o mundo da chamada realidade mista (XR), termo que engloba as variantes virtual (VR) e aumentada (AR).

Há mais de dez anos, a empresa já contava com seu Google Glass, que era capaz de mostrar informações diante dos olhos do usuário. Outra tentativa foi o Cardboard, uma espécie de suporte para celular feito de papelão, que o usuário podia colocar diante do rosto.

Hoje, o mercado de XR parece mais maduro: prova disso é a presença de duas big techs disputando consumidores, com dispositivos bastante diferentes entre si. A Apple apostou suas fichas no Vision Pro, com hardware sofisticado e preço nas alturas: US$ 3.499 (quase R$ 21 mil, em conversão direta). Informações de bastidores indicam que as vendas estão fracas até agora.

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Do outro lado, a Meta tem o Quest 3S, com preço bem mais acessível (US$ 299, ou cerca de R$ 1,8 mil), e o Ray-Ban Meta, com câmeras, som e microfones, mas sem mostrar imagens nas lentes. A empresa também investiu em software, com o Horizon OS. O sistema usa o Android Open Source Project (AOSP) como base e deverá ser adotado por aparelhos de Asus, Lenovo e Xbox (Microsoft).

Com informações: Google, Samsung, Ars Technica, Washington Post, The Verge
Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung

Google lança Android XR, que fará estreia em headset VR da Samsung
Fonte: Tecnoblog

Loja de apps da Epic será pré-instalada em celulares da Telefónica

Loja de apps da Epic será pré-instalada em celulares da Telefónica

Loja de apps da Epic Games será pré-instalada em celulares vendidos pela Telefónica em diversos países (Divulgação/Epic Games Store)

A Epic Games começa a colher os frutos da vitória sobre o processo antitruste contra o Google. A loja de aplicativo da empresa de games será pré-instalada em celulares vendidos pela Telefónica em diversos vários países, como Reino Unido, Alemanha, Espanha e Argentina. Com essa parceria, a loja de apps da Epic sairá de fábrica até em celulares da Samsung.

A Telefónica é dona da operadora brasileira Vivo e tem 392 milhões de clientes em todo o mundo. Na nota publicada pela matriz, é informado que a loja de apps da Epic Games só será pré-instalada em celulares vendidos na Alemanha, Espanha, Reino Unido e a parte falante de espanhol da América Latina — o que elimina o Brasil do caso.

Contudo, o Tecnoblog entrou em contato com a Vivo para saber se há planos de trazer a loja da Epic Games para os celulares vendidos pela operadora. A matéria será atualizada com a resposta da empresa caso ela seja enviada.

Quantos países terão a loja da Epic pré-instalada no Android?

Super parceria entre Epic Games e Telefónica levará loja de apps da Epic Games para mais de 10 países (Imagem: Divulgação/Epic Games)

Pelo menos 12 países terão celulares Android vendidos pela Telefónica com a loja de apps da Epic Games pré-instalada. O número pode chegar a 13 se a medida da operadora estiver liberada no território americano de Porto Rico — que não é um país, mas se encaixa na parte falante de espanhol da América Latina.

No comunicado, que também foi divulgado pela Epic, as duas empresas destacam o histórico da parceria. Em 2020, a Telefónica liberou a opção de clientes comprarem itens no Fortnite, principal jogo da Epic, pela fatura do telefone. Por exemplo, o jogador poderia comprar uma skin e o valor seria debitado da conta no mês seguinte.

A Telefónica destaca que a pré-instalação da loja da Epic Games nos celulares Android deixará mais fácil baixar Fortnite, Fall Guys e Rocket League, jogos exclusivos da empresa de games. Isso é válido principalmente para jovens que estão adquirindo seu primeiro smartphone. Quem já possui um celular e compra um novo só precisará fazer o backup do modelo antigo — recurso fornecido por praticamente toda operadora.

A nova parceria entre Epic e Telefónica, resultado do processo contra o monopólio do Google, também traz algo curioso: celulares da Samsung (principal parceira do Google no Android) vendidos pela operadora terão a loja da Epic de fábrica.

Com informações: The Verge
Loja de apps da Epic será pré-instalada em celulares da Telefónica

Loja de apps da Epic será pré-instalada em celulares da Telefónica
Fonte: Tecnoblog