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O que é o protocolo MQTT? Saiba como funciona o padrão de comunicação usado em IoT

O que é o protocolo MQTT? Saiba como funciona o padrão de comunicação usado em IoT

Descubra a importância do MQTT para as aplicações e dispositivos da Internet das Coisas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O protocolo MQTT é um padrão de mensagens leve, ideal para ambientes de rede com restrições de largura de banda e alta latência. Sua arquitetura é eficiente e de baixa sobrecarga, o que o torna ideal para dispositivos com recursos limitados.

Sua principal utilidade é facilitar a comunicação para a Internet das Coisas (IoT), permitindo que dispositivos com hardware limitado troquem dados de forma confiável. Ele usa um modelo de publicação/assinatura onde um broker central (servidor) gerencia o fluxo assíncrono de mensagens entre os clientes.

No dia a dia, o protocolo MQTT está por trás de muitas inovações de IoT, como casas inteligentes, rastreamento de veículos e até mesmo em alguns aplicativos de mensagens. Ele garante a troca de informações rápida e segura com o consumo mínimo de energia.

Conheça mais sobre o conceito do protocolo MQTT, seu funcionamento e principais características. Também saiba as vantagens do protocolo usado em gadgets de IoT.

ÍndiceO que é o protocolo MQTT?Para que serve o protocolo MQTT?Como funciona o protocolo MQTT?Quais são as características do protocolo MQTT?Quais são os exemplos de uso do protocolo MQTT?Quais são as vantagens do protocolo MQTT?Quais são as desvantagens do protocolo MQTT?Qual é a diferença entre os protocolos MQTT e HTTP?Qual é a diferença entre os protocolos MQTT e Thread?

O que é o protocolo MQTT?

O MQTT (Message Queuing Telemetry Transport) é um protocolo de mensagens leve baseado no modelo de publicação/assinatura. Ele é projetado para a troca eficiente de dados em redes com largura de banda limitada e para dispositivos da Internet das Coisas (IoT) com hardware restrito.

Para que serve o protocolo MQTT?

O protocolo MQTT foi projetado para ser eficiente em redes restritas, de baixa largura de banda ou alta latência. Sua principal função é permitir a comunicação confiável de dados de dispositivos com recursos limitados, como sensores e aparelhos de IoT.

Ele serve como padrão para a comunicação “Máquina a Máquina” (M2M), viabilizando o monitoramento e controle remoto em tempo real por meio do modelo publicação/assinatura. Nele, dispositivos publicam dados em “tópicos” e outros que “assinam” esses tópicos recebem a informação instantaneamente para processamento ou atuação.

O MQTT permite a comunicação entre dispositivos de uma casa conectada (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Como funciona o protocolo MQTT?

O MQTT separa quem envia mensagens (publicadores) de quem as recebe (assinantes), usando broker central (servidor) para rotear toda a comunicação. Essa arquitetura de publicação/assinatura garante uma comunicação eficiente de um-para-muitos, onde dados são enviados a “Tópicos” específicos.

O processo inicia com os clientes (publicadores ou assinantes) estabelecendo uma conexão com o broker, tipicamente por meio de TCP/IP. Os publicadores enviam dados para um tópico, que é uma string de endereço (ex: temperatura/sala/chao), mantida no servidor central.

Em seguida, clientes interessados nos dados agem como assinantes e informam ao broker o interesse em tópicos específicos, assinando-os. Então, o broker é responsável por receber a mensagem do publicador e distribuí-la imediatamente a todos os clientes que tenham se inscrito naquele tópico.

Este modelo resulta em uma comunicação desacoplada, eliminando a necessidade de dispositivos ou aplicações interagirem diretamente. Eles dependem do broker para gerenciar e rotear as mensagens, criando uma arquitetura flexível, escalável e ideal para ambientes com restrições de recursos.

O MQTT atua com o publicador enviando dados para o broker, que distribui as informações para os assinantes (imagem: Reprodução/Spiceworks)

Quais são as características do protocolo MQTT?

Essas são as principais características do protocolo MQTT:

Leveza: é projetado para ser leve, usando pouca largura de banda e poder de processamento. Ideal para dispositivos com recursos limitados, como microcontroladores e sistemas de Internet das Coisas (IoT);

Modelo publicação/assinatura: separa quem envia a mensagem (publicador) de quem a recebe (assinante) por meio de tópicos. Permite um estilo de comunicação flexível, escalável e dinâmico, sem que os dispositivos se conheçam diretamente;

Níveis de Qualidade de Serviço (QoS): oferece três níveis de garantia na entrega das mensagens (QoS 0, 1 e 2), permitindo um controle preciso de confiabilidade no transporte da mensagem conforme a necessidade da aplicação;

Mensagens retidas: o broker pode reter a última mensagem publicada em um tópico. Isso garante que novos assinantes recebam imediatamente a informação de status ou configuração mais recente ao se conectar;

Última vontade e testamento (Last will and testament – LWT): o cliente pode definir uma mensagem que o broker publicará automaticamente caso a conexão caia inesperadamente. Funciona como um mecanismo para detectar falhas de cliente e notificar outros dispositivos sobre a desconexão;

Segurança: suporta mecanismos de segurança como criptografia TLS/SSL e métodos de autenticação de usuário. Garante a confidencialidade, integridade e autenticidade dos dados trocados, sendo vital para aplicações críticas de IoT.

O protocolo MQTT está presente em dispositivos residências, como lampadas inteligentes (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Quais são os exemplos de uso do protocolo MQTT?

O protocolo MQTT é amplamente usado em aplicações de Internet das Coisas (IoT) e outros dispositivos do dia a dia. Alguns exemplos são:

Controle de dispositivos residências: permite que usuários liguem ou desliguem remotamente lâmpadas, tomadas e eletrodomésticos inteligentes, publicando mensagens simples e diretas;

Monitoramento de clima e ambiente (termostatos): envia continuamente dados de temperaturas, umidade e qualidade do ar para sistemas centrais, possibilitando ajustes automáticos e controle de conforto via aplicativos;

Sistemas de segurança e alarmes: transmite alertas imediatos de câmeras e sensores de movimento ao detectar atividades suspeitas ou invasão, garantindo resposta rápida;

Aplicativos móveis: oferece uma comunicação contínua que permite que os dispositivos recebam novas mensagens sem consumir grande quantidade de largura de banda ou gastar a bateria do telefone;

Rastreamento de saúde e fitness: smartwatches e outros wearables publicam informações como frequência cardíaca, contagem de passos e padrões de sono, permitindo que apps de saúde analisem e exibam métricas de atividade física;

Monitoramento remoto de pacientes: dispositivos médicos vestíveis publicam dados vitais, como batimentos cardíacos, para provedores de saúde, garantindo monitoramento contínuo e disparando alertas críticos;

Automação industrial: coleta e envia o status de máquinas, sensores e equipamentos de manufatura para um sistema, facilitando a manutenção e a otimização de processos;

Agricultura: disponibiliza dados de campo sobre umidade do solo, níveis de nutrientes e condições climáticas, auxiliando fazendeiros a automatizar a irrigação e otimizar recursos hídricos;

Logística, transporte e gestão de frotas: fornece rastreamento em tempo real da localização de veículos e contêineres, além de permitir que dispositivos de tráfego comuniquem seu status para otimização de rotas;

Carros conectados: viabiliza a troca de informações para serviços de rastreamento, diagnóstico remoto e envio de alertas de segurança para os ocupantes do veículo.

Aplicativos como Instagram usam o MQTT para o envio de mensagens (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais são as vantagens do protocolo MQTT?

Estes são os pontos fortes do protocolo MQTT:

Leve e eficiente: possui sobrecarga mínima de dados, ideal para dispositivos IoT com hardware limitado. Isso resulta em um baixo consumo de largura de banda e de energia, otimizando a comunicação em redes com restrições;

Entrega de mensagens confiável: oferece três níveis de qualidade de serviço (QoS) garantindo que as mensagens sejam entregues com a confiabilidade necessária. Permite escolher o nível ideal de garantia para operar mesmo em redes instáveis;

Modelo flexível de publicação/assinatura: separa quem publica a mensagem de quem a recebe (assinante), promovendo uma arquitetura altamente escalável. Os dispositivos não precisam se conhecer diretamente, simplificando a adição e remoção de novos componentes na rede;

Altamente escalável: os brokers são desenhados para gerenciar e coordenar inúmeros dispositivos conectados simultaneamente. É a solução ideal para rede IoT de grande escala, suportando diversas conexões em ambientes distribuídos;

Comunicação segura: suporta protocolos de segurança modernos como SSL/TLS, que asseguram a criptografia de ponta a ponta dos dados. Isso garante a autenticação mútua dos dispositivos, protegendo a transmissão contra interceptações maliciosas;

Ampla compatibilidade e facilidade de uso: é implementado com bibliotecas prontas para as diversas linguagens de programação. Essa ampla adoção facilita a integração rápida e o desenvolvimento de aplicações em praticamente qualquer plataforma.

Quais são as desvantagens do protocolo MQTT?

Estes são os pontos fracos do protocolo MQTT:

Segurança não nativa: não possui criptografia embutida, exigindo a implementação de camadas adicionais como SSL/TLS. Isso aumenta a complexidade da configuração e pode gerar sobrecarga computacional em dispositivos de IoT de baixa potência;

Não indicado para alto desempenho de banda: não é ideal para aplicações que demanda alta largura de banda ou baixa latência extrema, como streaming de vídeo ou transferência massiva de dados em tempo real;

Dependência e ponto único de falha: a arquitetura centralizada exige um broker (servidor) para toda a comunicação. Sem um mecanismo de redundância, a falha deste componente interrompe todas as operações da rede;

Limitações em Qualidade de Serviços (QoS) e persistência: não oferece um tratamento robusto de erros e falhas de conexão nativamente. O suporte à persistência de mensagens para clientes offline (QoS 1 e 2) é dependente da implementação do broker e pode consumir memória;

Sem definição padrão de tópicos e esquemas: não impõe um formato padrão para os dados trocados nem um esquema de nomeação de tópicos, o que pode levar a inconsistências e dificultar a interoperabilidade em grandes ecossistemas.

O MQTT permite a conexão entre dispositivos com hardware mais modestos, mas é sujeito a falha devido à arquitetura centralizada (imagem: Maurizio Pesce/Flickr)

Qual é a diferença entre os protocolos MQTT e HTTP?

MQTT é um protocolo de mensagens leve e de publicação/assinatura, projetado para conexões com largura de banda limitada e de alta latência, sendo o padrão para comunicação em IoT. Usa um broker central para rotear mensagens, não exigindo uma conexão direta entre o remetente e o destinatário.

HTTP é o protocolo fundamental da World Wide Web, baseado no modelo requisição/resposta, onde um cliente (navegador) solicita um recurso a um servidor, que então envia a resposta. É considerado mais pesado devido aos cabeçalhos de dados maiores e exige uma conexão direta e síncrona para cada transação.

Qual é a diferença entre os protocolos MQTT e Thread?

MQTT é um protocolo de mensagens projetado para a transmissão de dados de forma leve e eficiente, ideal para IoT. Usa o modelo de publicação/assinatura, onde os dispositivos publicam dados em um broker central, e outros dispositivos se inscrevem para receber esses dados.

Thread é um protocolo de rede mesh sem fio de baixo consumo que permite a comunicação direta e segura, baseada em IP (IPv6), entre dispositivos (peer-to-peer). Cria uma rede robusta onde os dispositivos podem se comunicar entre si ou se conectar a redes externas, como Wi-Fi, por meio de um roteador de borda.
O que é o protocolo MQTT? Saiba como funciona o padrão de comunicação usado em IoT

O que é o protocolo MQTT? Saiba como funciona o padrão de comunicação usado em IoT
Fonte: Tecnoblog

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

Apple liberou as vendas do AirPods Pro 3 no Brasil (imagem: divulgação)

Resumo

Apple lançou no Brasil os AirPods Pro 3 por R$ 2.699 e os Apple Watch Series 11, Ultra 3 e SE 3, com preços entre R$ 3.299 e R$ 10.499.
Os AirPods Pro 3 trazem tradução ao vivo em cinco idiomas, com suporte a mais quatro até o fim do ano.
O Apple Watch Series 11 monitora pressão arterial, o SE 3 traz funções antes restritas aos modelos premium e o Ultra 3 oferece conectividade via satélite.

A Apple começou a vender oficialmente no Brasil, nesta sexta-feira (10/10), os AirPods Pro 3 e as três novas linhas de Apple Watch: Series 11, Ultra 3 e SE 3. Os fones de ouvido chegam por R$ 2.699, enquanto os relógios têm preços que variam entre R$ 3.299 e R$ 10.499, a depender do modelo.

Entre as principais novidades, estão recursos voltados à saúde e à inteligência artificial. Os dispositivos foram apresentados pela empresa no começo de setembro, durante o evento de lançamento da linha iPhone 17.

O que o AirPods Pro 3 tem de novo?

AirPods Pro agora tem recurso de tradução em tempo real (imagem: reprodução)

A terceira geração dos AirPods Pro introduz um dos recursos mais esperados: a tradução ao vivo de conversas. A função permite que o usuário entenda e fale com pessoas de outros idiomas sem precisar olhar para o celular.

Há duas formas de usar o sistema: com o iPhone em modo horizontal, exibindo as falas traduzidas na tela, ou com ambos os interlocutores usando os fones, para ouvir a tradução diretamente nos ouvidos.

AirPods Pro 3 tem design mais confortável (imagem: divulgação)

A tradução está disponível, por enquanto, em português, inglês, francês, alemão e espanhol, com promessa de suporte a japonês, coreano, chinês e italiano até o fim do ano.

Segundo a empresa, basta pressionar a haste dos fones para ativar o modo de tradução — o aparelho emite um som confirmando o início da função. A novidade é impulsionada pela Apple Intelligence, o novo sistema de inteligência artificial da marca.

E o que há nos novos Apple Watch?

Apple renovou linha de relógios inteligentes (imagem: divulgação)

O Apple Watch Series 11 estreia com um novo recurso de saúde: o monitoramento de pressão arterial, capaz de emitir alertas quando identificar sinais de hipertensão. A Apple destaca, porém, que a função depende da aprovação de órgãos reguladores em cada país para ser ativada.

O modelo mantém sensores de batimentos cardíacos e oxigenação do sangue, mas traz melhorias de desempenho e integração mais fluida com o ecossistema da marca.

Apple Watch Ultra 3 tem foco em esportes de aventura (imagem: divulgação)

O Apple Watch SE 3 herda funções antes restritas aos modelos premium, como tela sempre ligada, detecção de apneia do sono, carregamento rápido, alto-falantes e suporte a gestos.

Já o Apple Watch Ultra 3, voltado a esportes e aventuras, tem tela ligeiramente maior e corpo com dimensões semelhantes às gerações anteriores. O modelo conta ainda com 5G e conectividade via satélite aprimorada, permitindo o envio de mensagens mesmo sem sinal de celular.

No Brasil, os preços começam em R$ 3.299 (SE 3), R$ 5.499 (Series 11) e R$ 10.499 (Ultra 3). Os produtos podem ser adquiridos no site oficial da Apple.
AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços

AirPods Pro 3 e novos Apple Watch desembarcam no Brasil; veja os preços
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Tab S9 FE com 44% de desconto em promoção exclusiva da Amazon

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Tab S9 FE tem tela de 10,9″ e taxa de 90 Hz

Galaxy Tab S9 FE e S9 FE + (imagem: divulgação)

O dispositivo tem tela IPS LCD de 10.9 polegadas com resolução de 2.304 x 1.440 pixels proporcionando experiência visual imersiva e detalhada. A taxa de atualização de 90 Hz também contribui para uma navegação fluida em apps e durante o uso diário.

A bateria de 8.000 mAh, com suporte para carregamento rápido de 45 W, oferece autonomia de até 20 horas para reprodução de vídeos, segundo a Samsung. O chip Exynos 1380 com 6 GB de memória RAM oferece desempenho satisfatório para tarefas cotidianas, como navegação, redes sociais e rodar jogos leves.

Há uma câmera principal de 8 megapixels capaz de registrar fotos básicas com gravação em 4K a 30 fps, além de uma lente frontal ultrawide de 12 MP que proporciona boa definição para videochamadas. Além disso, tem compatibilidade a Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.3.

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Fonte: Tecnoblog

Celulares Galaxy devem ganhar função que importa eSIM de iPhones

Celulares Galaxy devem ganhar função que importa eSIM de iPhones

Celulares Galaxy devem ganhar função que importa eSIM de iPhones (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Futura interface One UI 8.5 da Samsung deve permitir transferência de eSIM de iPhones para celulares Galaxy;
Com a funcionalidade, usuário não precisará contatar a operadora para transferir o eSIM;
A One UI 8.5 deve ser lançada no primeiro trimestre de 2026, com a versão beta prevista para novembro de 2025.

Em um futuro próximo, ficará mais fácil transferir um eSIM de um iPhone para um celular Samsung Galaxy. A marca coreana está trabalhando em uma função na futura interface One UI 8.5 capaz de fazer esse tipo de transferência sem que o usuário precise contatar a operadora de sua linha móvel.

É o que revela o Android Authority, que encontrou referências para o recurso em uma versão vazada da One UI 8.5. A captura de tela liberada pelo veículo mostra que será possível transferir um eSIM para um celular Galaxy tanto de um iPhone quanto de outro dispositivo Android.

Obviamente, esse recurso será disponibilizado em aparelhos Samsung que suportam eSIM (chip SIM virtual), a exemplo da atual série Galaxy S25, embora a prioridade inicial deverá ser a futura linha Galaxy S26.

Nos Estados Unidos, celulares mais recentes da linha Pixel já conseguem importar eSIM de iPhones de modo nativo e rápido.

Por lá, o recurso funciona com as operadoras Verizon, AT&T e T-Mobile. É possível que, na One UI 8.5, a funcionalidade também seja restrita a linhas móveis atendidas por essas companhias.

One UI 8 à esquerda, One UI 8.5 à direta, com a função que importa eSIM de iPhone e Android (imagem: reprodução/Android Authority)

Quando aparelhos Samsung poderão importar eSIMs de iPhones?

Como o recurso foi encontrado na One UI 8.5, que ainda está em desenvolvimento, é de se presumir que a função que importa eSIM será disponibilizada junto com o lançamento dessa interface. Isso se o recurso se tornar oficial, é claro.

A expectativa é a de que a One UI 8.5 seja liberada pela Samsung nos aparelhos Galaxy compatíveis no primeiro trimestre de 2026. Antes disso, a Samsung deverá liberar a versão beta da One UI 8.5, o que deve ocorrer em novembro deste ano.

Mas, como a nova ferramenta provavelmente dependerá de parcerias com operadoras, a sua disponibilização poderá ocorrer de modo progressivo, seguindo datas que variam de acordo com o país.
Celulares Galaxy devem ganhar função que importa eSIM de iPhones

Celulares Galaxy devem ganhar função que importa eSIM de iPhones
Fonte: Tecnoblog

Melhor alimentador de pets inteligente para comprar | Guia do TudoCelular

Melhor alimentador de pets inteligente para comprar | Guia do TudoCelular

Quem tem um pet em casa sabe que nem sempre é possível manter a alimentação dos focinhos amigos dentro da regularidade em horários certos, por motivos que vão de problemas no deslocamento para estudar ou trabalhar, além de potenciais viagens curtas.

Pensando nisso e aproveitando a evolução na linha de produtos vendidos no Brasil na modalidade “casa inteligente”, resolvemos compilar aqui algumas opções que existem oficialmente em solo tupiniquim, facilitando assim ao menos um pouco a sua busca por um bebedouro ou alimentador conectado.Tal qual em outros guias daqui, abaixo você confere a lista de opções nessa seleção com links que levam diretamente até cada um deles.Clique aqui para ler mais

Melhor alimentador de pets inteligente para comprar | Guia do TudoCelular
Fonte: Tudocelular

Usuários de Android passam por quase 2x mais erros de faturamento do que os de iOS

Usuários de Android passam por quase 2x mais erros de faturamento do que os de iOS

Usuários de Android passam por erros de cobrança em seus aplicativos quase duas vezes mais do que os que utilizam iOS. A informação vem de um relatório divulgado recentemente pela RevenueCat, que mostrou esse detalhe e apontou um problema que afeta tanto as pessoas, quando os desenvolvedores.

Em geral, o relatório mostra que 28,2% de todas as assinaturas canceladas no Google Play se relacionam com erros de faturamento. Ou seja, é um índice muito maior do que o que se nota no iOS, que fica em 15,1%. Com isso, a chance de você ter sua assinatura cancelada por erro de pagamento é quase o dobro se tiver um dispositivo com sistema do Google.Outro detalhe importante é que esse problema tem grande presença, já que é a segunda maior causa de cancelamento. No caso, o primeiro lugar ainda pertence ao cancelamento voluntário, cenário que também acontece no sistema rival. Esse tipo de situação pode fazer com que a pessoa perca acesso ao seu app, o que pode irritar bastante.Clique aqui para ler mais

Usuários de Android passam por quase 2x mais erros de faturamento do que os de iOS
Fonte: Tudocelular

Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país

Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país

Análise mostra que nenhuma operadora lidera em todos os quesitos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Um novo relatório revela as operadoras de banda larga fixa que merecem destaque no Brasil. O relatório, que foi elaborado pela consultoria Opensignal e consolidado em outubro, coloca a Vivo como melhor prestadora quando o assunto é velocidade de conexão. Já a Nio, antiga Oi Fibra, lidera na confiabilidade de rede.

O documento é baseado na coleta de bilhões de medições diretamente dos dispositivos dos usuários em todo território nacional. Segundo a Opensignal, o levantamento revela o desempenho das redes em atividades cotidianas, refletindo a qualidade da conexão em todo o trajeto, desde o servidor de conteúdo até o dispositivo final, independentemente do plano contratado.

A mais rápida

O relatório faz distinção entre as operadoras líderes em diferentes aspectos da experiência de banda larga. A Vivo obteve a pontuação mais alta em categorias como Velocidade de Download, em que obteve 114,8 Mb/s, contra 96,5 Mb/s da Claro e 95,6 Mb/s da Nio. Ela também fez bonito na Velocidade de Upload, com 67,2 Mb/s de média. Essas métricas são fundamentais para atividades como streaming de vídeo em alta definição, download de arquivos grandes e carregamento de páginas da web.

A Vivo anotou ainda uma boa experiência em vídeo, o que sugere um desempenho superior de sua infraestrutura para transferir grandes volumes de dados de forma eficiente.

Vivo domina em velocidade e Nio, que absorveu clientes da Oi, vence em estabilidade (imagem: reprodução/OpenSignal)

A mais confiável

Por outro lado, a Nio conquistou a primeira posição na categoria de “Confiabilidade”. Esta é uma nova métrica introduzida pela Opensignal para avaliar a consistência e a estabilidade da conexão de banda larga. O indicador de confiabilidade mede a frequência com que a rede dos usuários é suficiente para suportar as aplicações mais comuns e exigentes, como streaming de vídeo em HD, videoconferências em grupo e jogos online.

Uma pontuação elevada nesta categoria indica que os usuários da operadora enfrentam menos interrupções, menor latência e uma experiência de conexão mais estável e previsível no dia a dia. Este resultado posiciona a Nio como a fornecedora com a rede mais consistente para uma gama variada de usos, segundo os dados coletados.

Cabe ressaltar que, apesar da liderança, a pontuação da Nio (547, numa escala que vai de 0 a 1.000) foi pouco superior à vista na Vivo (541) e na Claro (535). A TIM aparece um pouco mais atrás (507).
Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país

Veja a operadora mais rápida e a mais confiável do país
Fonte: Tecnoblog

Como comprar mais espaço de armazenamento no iPhone

Como comprar mais espaço de armazenamento no iPhone

Saiba como ampliar o armazenamento do iPhone usando o iCloud (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O jeito mais simples de aumentar a memória do iPhone é assinando um dos planos do iCloud. Este serviço de nuvem da Apple permite guardar fotos, vídeos e outros dados para liberar espaço físico no aparelho.

O plano básico do iCloud oferece 5 GB gratuitos, mas é possível optar por planos pagos. As opções de upgrade incluem 50 GB, 200 GB, 2 TB, 6 TB e 12 TB de armazenamento, adaptando-se a qualquer necessidade.

Veja o passo a passo para comprar armazenamento no iPhone realizando a assinatura do iCloud pelo celular, Mac ou Windows.

ÍndiceComprar armazenamento do iCloud pelo iPhone1. Abra o app “Ajustes”2. Acesse as informações da Conta Apple3. Vá até a opção “iCloud”4. Selecione “Fazer o upgrade para o iCloud+” ou “Ver todos os planos”5. Escolha um plano do iCloud6. Confirme a compra no novo planoComprar armazenamento do iCloud pelo Mac1. Abra os “Ajustes do Sistema” do Mac2. Acesse as informações da Conta Apple3. Selecione o menu “iCloud”4. Clique em “Gerenciar” iCloud5. Acesse a opção “Adicionar armazenamento”6. Escolha o plano do iCloud+7. Conclua a compra do armazenamentoComprar armazenamento do iCloud pelo Windows1. Clique em “Gerenciar” iCloud2. Selecione “Adicionar armazenamento”3. Escolha o plano do iCloud+4. Confirme o upgrade de armazenamento do iCloud+Por que não consigo comprar espaço de armazenamento no iPhone?Precisa ter cartão de crédito para comprar espaço de armazenamento no iPhone?É possível comprar armazenamento em nuvem no iPhone sem ser pelo iCloud?Qual é a diferença entre comprar armazenamento e liberar espaço no iPhone?

Comprar armazenamento do iCloud pelo iPhone

1. Abra o app “Ajustes”

Acesse o aplicativo “Ajustes” no iPhone para ver mais opções de configurações do dispositivo.

Acessando o app “Ajustes no iPhone (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Acesse as informações da Conta Apple

Toque no seu nome de usuário, na parte superior do app, para acessar mais informações da Conta Apple ID.

Abrindo as opções do usuário do iPhone (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Vá até a opção “iCloud”

Toque em “iCloud” para verificar as informações do serviço de armazenamento na nuvem.

Selecionando o menu “iCloud” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Selecione “Fazer o upgrade para o iCloud+” ou “Ver todos os planos”

Toque em “Atualizar para o iCloud+”, caso não seja assinante, ou “Ver todos os planos” para ver as opções de upgrades para comprar espaço no iPhone por meio do iCloud.

Escolhendo a opção “Fazer o upgrade para o iCloud+” ou “Ver todos os planos” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Escolha um plano do iCloud

Confira as opções de upgrade de armazenamento do iCloud e selecione o plano que melhor combine com as suas necessidades. Em seguida, toque em “Fazer upgrade” para avançar.

Escolhendo o novo plano do iCloud+ (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Confirme a compra no novo plano

Por fim, confirme pressionando duas vezes o botão lateral direito do iPhone para assinar o iCloud+. Assim, você terá mais espaço de armazenamento no iPhone e em outros dispositivos da Apple.

Confirmando a assinatura do iCloud+ (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Comprar armazenamento do iCloud pelo Mac

1. Abra os “Ajustes do Sistema” do Mac

Clique no menu Apple, ícone de maçã no canto superior esquerdo da tela do sistema operacional Mac, e selecione a opção “Ajustes do Sistema”.

Acessando a opção “Ajustes do sistema” no computador Mac (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Acesse as informações da Conta Apple

Clique em cima do seu nome de usuário, no canto esquerdo da tela, para abrir as opções da Conta Apple.

Abrindo as opções de usuário (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Selecione o menu “iCloud”

Selecione a opção “iCloud” para ver mais informações do serviço de armazenamento em nuvem da Apple.

Selecionando o menu “iCloud” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Clique em “Gerenciar” iCloud

Na seção “iCloud”, clique na opção “Gerenciar” no canto direito da tela, para abrir um novo menu de opções.

Clicando em “Gerenciar” iCloud (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Acesse a opção “Adicionar armazenamento”

Clique em “Adicionar armazenamento”, no canto superior direito da nova janela, para avançar.

Abrindo a opção “Adicionar armazenamento” do iCloud (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Escolha o plano do iCloud+

Selecione a opção de upgrade do iCloud+ que melhor atende às suas necessidades e, depois, clique no botão “Próximo” no canto inferior direito.

Escolhendo o plano de upgrade do iCloud+ (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Conclua a compra do armazenamento

Insira sua senha da Conta Apple e clique no botão “Comprar” para assinar o plano do iCloud+.

Importante: embora o procedimento seja feito pelo Mac, ele também serve para aumentar o armazenamento do iPhone e outros dispositivos Apple vinculados a sua conta.

Confirmando o pagamento do armazenamento do iCloud (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Comprar armazenamento do iCloud pelo Windows

1. Clique em “Gerenciar” iCloud

Abra o aplicativo do iCloud no Windows e desça a tela até ver a seção “iCloud”. Em seguida, clique no botão “Gerenciar” para avançar.

Acessando a opção “Gerenciar” iCloud no app do Windows (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione “Adicionar armazenamento”

Clique na opção “Adicionar armazenamento”, no canto superior direito da nova janela, para ver as opções de planos de armazenamento do iCloud+.

Clicando em “Adicionar armazenamento” do iCloud (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Escolha o plano do iCloud+

Escolha a opção de upgrade do iCloud+ e, depois, clique em “Próximo” para continuar.

Escolhendo o plano de upgrade do iCloud+ (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Confirme o upgrade de armazenamento do iCloud+

Digite a sua senha da Conta Apple e, em seguida, clique em “Comprar” para realizar a assinatura do armazenamento do iCloud+.

Importante: mesmo com a assinatura sendo feita por meio de um PC Windows, o upgrade para o espaço de armazenamento na nuvem é válido para o iPhone e outros dispositivos vinculados à sua Conta Apple.

Confirmando a compra de espaço de armazenamento no iCloud (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que não consigo comprar espaço de armazenamento no iPhone?

Há alguns cenários que impedem você de comprar espaço de armazenamento no iPhone via iCloud+. Os mais comuns são:

Problemas com método de pagamento: ocorrem devido ao saldo insuficiente, dados incorretos do cartão de crédito ou endereço de cobrança não coincidir com o registro do banco. Verifique e atualize as informações de pagamento para solucionar;

Conexão com a internet: uma conexão fraca ou instável impede a comunicação do dispositivo com os servidores da Apple para concluir a assinatura. Tente se conectar a uma rede Wi-Fi estável ou usar os dados móveis em um ambiente com sinal forte;

Falhas temporárias no sistema: um erro temporário no dispositivo ou no sistema pode estar interferindo no processo de upgrade. Muitas vezes isso pode ser resolvido ao reiniciar o dispositivo ou ao entrar e sair da conta Apple;

Interrupções nos sistemas da Apple: os servidores ou sistemas da Apple podem estar com problemas ou passando por manutenção, resultando em falhas nas transações. Confira o status dos sistemas e tente realizar o procedimento mais tarde;

Restrições de dispositivos ou conta: o dispositivo pode ter restrições de rede ativas ou a Conta Apple ID pode estar suspensa por motivos de segurança, bloqueando a compra. Entre em contato com o suporte da Apple para verificar as restrições.

Precisa ter cartão de crédito para comprar espaço de armazenamento no iPhone?

Não, a Apple oferece outros métodos de pagamentos além do cartão de crédito para assinar o iCloud+ e expandir o armazenamento do iPhone. Por exemplo, é possível pagar a assinatura do iCloud+ usando o saldo de cartões-presente (Gift cards) resgatados pela Conta ID Apple.

Posso comprar espaço de armazenamento no iPhone com Pix?

Não é possível comprar diretamente espaço no iCloud+ usando Pix como forma de pagamento. Contudo, dá para adquirir cartões-presente da Apple em lojas ou plataformas que aceitam o Pix e, depois, resgatar o valor como crédito em sua Apple ID para realizar a compra do upgrade de armazenamento no iPhone.

É possível comprar armazenamento em nuvem no iPhone sem ser pelo iCloud?

Sim, você pode comprar e usar armazenamento em nuvem de terceiros no iPhone, como o Google Drive ou o Dropbox, para salvar fotos, vídeos e outros arquivos. Contudo, esses serviços não oferecem o backup completo do sistema, como configurações e dados de aplicativos, sendo uma função exclusiva do iCloud.

Dá para usar cartão de memória no iPhone?

Não, o iPhone não possui entrada para cartões microSD ou qualquer forma de expansão de armazenamento físico. Para gerenciar o espaço quando estiver cheio, a melhor alternativa é apagar arquivos desnecessários e liberar espaço no iCloud.

Qual é a diferença entre comprar armazenamento e liberar espaço no iPhone?

Comprar armazenamento se refere a ter uma assinatura do iCloud+ para expandir o armazenamento em nuvem para fotos, vídeos, arquivos e backups. Ele mantém os dados sincronizados em todos os dispositivos Apple vinculados a conta e garante um backup seguro fora do aparelho físico.

Liberar espaço no iPhone é o ato de apagar dados, fotos, vídeos ou aplicativos desnecessários diretamente na memória interna do aparelho. O objetivo é recuperar o espaço físico local para permitir a instalação de novos aplicativos, atualizações de software ou o registro de mais fotos e vídeos.
Como comprar mais espaço de armazenamento no iPhone

Como comprar mais espaço de armazenamento no iPhone
Fonte: Tecnoblog

vivo anuncia OriginOS com base no Android 16; saiba quais modelos serão atualizados

vivo anuncia OriginOS com base no Android 16; saiba quais modelos serão atualizados

A vivo anunciou o novo OriginOS 6 com base no Android 16 e o sistema operacional da companhia chega com novidades relevantes. Não apenas isso, como a marca também confirmou o cronograma de quando seus dispositivos e os da iQOO serão atualizados, assim como os modelos que terão acesso ao update.

OriginOS 6: principais novidadesDe modo geral, a nova versão do sistema vem com interface de usuário redesenhada, com mudanças no visual da página inicial, tela de bloqueio e aplicativos. O usuário tem acesso a opções de personalização mais detalhadas para widgets. Do mesmo modo, há elementos inspirados no Liquid Glass, da Apple.Clique aqui para ler mais

vivo anuncia OriginOS com base no Android 16; saiba quais modelos serão atualizados
Fonte: Tudocelular

iPhone 16 atinge menor preço em até 21x sem juros: iOS 26, câmera de 48 MP e mais

iPhone 16 atinge menor preço em até 21x sem juros: iOS 26, câmera de 48 MP e mais

O iPhone 16 é um dos celulares mais recentes e acessíveis da Apple para aqueles que desejam começar a usar o iOS 26 com uma boa configuração de câmeras. Hoje você pode comprar o seu pelo menor preço já visto para este modelo: R$ 4.139 no Pix ou R$ 4.615 em até 21 vezes na Amazon com o Cartão Amazon Prime e o cupom 1010TECH. “Apple iPhone 16 (128 GB) ? Ultramarino”
Amazon
R$4615 Ver Oferta

Começando pela tela, o iPhone 16 tem um painel OLED de 6,1 polegadas com alta resolução, brilho de até 2.000 nits e proteção Ceramic Shield. Tudo é controlado pelo iOS 26 com o chip A18 de alto desempenho, 8 GB de RAM e armazenamento de 128 GB.

O Apple iPhone 16 está disponível na Amazon por R$ 4.289. O custo-benefício é bom e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 45 ofertas clique aqui. (atualizado em 10 de October de 2025, às 10:32)Clique aqui para ler mais

iPhone 16 atinge menor preço em até 21x sem juros: iOS 26, câmera de 48 MP e mais
Fonte: Tudocelular