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O que esperar do Ruby 2.6?

O que esperar do Ruby 2.6?

O Ruby 2.5 foi lançado em dezembro de 2017 e pudemos ver algumas das features novas nesse post. Mesmo sendo uma versão muito recente, já temos testes para a futura versão do Ruby, a 2.6, que está no modo preview.
O Ruby 2.6 já tem algumas features novas e pontos de melhoria com relação a versões anteriores, mas neste post vou focar em um único ponto de melhoria que, em minha opinião, além de ser uma grande feature, revolucionará a performance de suas APPs.
A versão traz uma nova forma de rodar o Ruby, utilizando JIT (Just-in-time) compiler.
O JIT do Ruby é diferente de outros compiladores. Ele funcionará de maneira unidirecional e, desse modo, o compilador irá transcrever código C. Esse código será transformado em um código nativo através do processo de compilação comum do compilador C.

// Entendendo o JIT

Para entendermos melhor o que é o JIT, precisamos falar um pouco sobre linguagens compiladas e interpretadas. Normalmente quando temos nosso primeiro contato com programação (que, na maioria das vezes, acontece no meio acadêmico) é com linguagens que trabalham com compiladores. Podemos tomar como exemplo o C e C++.
Nessas linguagens você escreve o código e, antes de rodar o programa, precisa compilá-lo, transformando-o em linguagem de máquina. Os programas escritos nessas linguagens tendem a performar melhor do que em linguagens que não usam compilador.
Já nos casos do Ruby, Python e PHP o código é interpretado. Em geral, linguagens interpretadas carregam todo o seu interpretador na memória e, conforme vão executando, traduzem as instruções de sua linguagem para instruções em linguagem de máquina. Sendo assim, essas linguagens utilizam a forma menos eficiente de execução de um programa, pois os traduzem o tempo todo.
O Java e C# buscaram um meio termo entre as linguagens compiladas e interpretadas e pré-compilam os arquivos .class e os assemblies respectivamente. Nesses casos o arquivo é compilado para um bytecode intermediário e na hora da execução, esse bytecode é transformado em linguagem de máquina; tornando o tempo de resposta muito mais rápido do que as linguagens interpretadas.
O JIT se caixa no terceiro caso. Ele acontece em tempo de execução, mas ao invés de traduzir o código nativo da linguagem em todas as requisições, ele traduz as instruções do bytecode para linguagem de máquina e faz isso uma vez só.
Nesse primeiro momento, o principal propósito do JIT no Ruby é de ser testado e validar se realmente funcionará nas plataforma, além de medir os riscos de segurança que ele pode causar.

// Quer testar o Ruby 2.6?

Ficou curioso? Quer testar esse cara? Então dê uma olhada nesse repositório do Github; fiz um Dockerfile com o Ruby 2.6 e o 2.5 para que você possa testar ambas versões e brincar um pouco.
Em outros posts falarei sobre outras novidades do Ruby 2.6 e você já vai ter como testes.
Fique ligado para a nova era da super performance do Ruby. Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário =)
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O que esperar do Ruby 2.6?
Fonte: Locaweb

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda

Eae! Td bele?
Temos mais um bate-papo com um profissional de destaque no mercado. No na mesa do Chief de hoje eu entrevistei o publicitário Allan Paixão, dono da agência Voz Propaganda.
O Allan Paixão é publicitário experiente e que comanda a sua própria agência que é a maior e mais premiada do interior de Goiás. Ele tem mais de 20 anos de experiência em comunicação empresarial e é especialista em Estratégias Publicitárias e Comunicação Empresarial e Especialista em Marketing Digital. E também é responsável pelo Workshop Ser Publicitário. O Workshop Ser Publicitário é um treinamento introdutório GRATUITO, que ensina técnicas e práticas de comunicação de forma simples, direta e sem enrolação, para que qualquer pessoa independente do seu nível de conhecimento consiga aprender, aplicar e ter resultados.
Nessa entrevista conversamos sobre muitas coisas. Se você pretende ter seu próprio negocio um dia, deve assistir essa entrevista.
Só para você ter uma ideia, falamos sobre negócios, empreendedorismo, publicidade, design, faculdade, inspiração, sobre a vaidade de um profissional criativo (principalmente dos Publicitários), mercado, trabalho em agência, comunicação, entre muitos outros. Acredito que essa entrevista foi muita rica em conteúdo.
Então confira o nosso bate-papo logo abaixo. Se acomoda aí de forma confortavél, pega um café e assista a entrevista completa
Entrevista: David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda

Conheça o publicitário Allan Paixão
Designer de marcas como 10 anos de experiência e mentora.
Acredita no design como algo que pode servir a grandes propósitos. Gosta de trocar experiências e somar.
Desenvolve e colabora em projetos focados em identidade de marca para agências (Uno+Brand, Futurebrand, Interbrand, Touch, Pande) e clientes finais de diversos países.
Facebook:
https://www.facebook.com/allanpaixaooficial
Workshop Ser Publicitário:
http://serpublicitario.com/
O que você achou do vídeo?
E aí gostou? de boa? Espero que sim Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Não esqueça de participar do Workshop Ser Publicitário. É uma oportunidade única para aprender sobre comunicação e publicidade.
Se você gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda
Fonte: Chef of Design

O que é e quais são as etapas do funil de vendas?

O que é e quais são as etapas do funil de vendas?

Não é segredo que ao realizarmos uma compra, seja de um produto ou serviço, passamos por alguns estágios antes da decisão. Compras mais complexas, de produtos com maior valor agregado, costumam levar mais tempo. Assim como as decisões capazes de mudar nossas vidas – como mudar de bairro ou cidade, por exemplo.
Quanto mais complexa a decisão maior é o nosso empenho (geralmente) em buscar informações, seja com amigos que já passaram por esse processo ou na internet; em sites de comparação, etc.
Ao pensarmos numa campanha de mídia online ou offline é preciso considerar essas etapas. Meu produto é de fácil decisão de compra ou não? Para vender um carro quais informações meu cliente pode buscar? Se tenho uma loja de moda como vou trazer à tona a necessidade de comprarem algo que estou vendendo? Como expor? Como negociar?
O funil de vendas trata justamente desses momentos. Ele nos ajuda a entender em qual etapa nosso possível cliente está e, assim, poderemos pensar em abordagens que atendam às suas necessidades.
 
// Topo do Funil
Essa é a etapa mais abrangente do funil. Quem está nela ainda não sabe de uma possível necessidade que venha a ter. Uma pessoa nessa etapa não vai buscar ativamente por seu produto ou serviço. Você precisa criar a necessidade, usar mídias mais abrangentes como redes de display ou quem sabe afiliados, gerar leads e tráfego para o seu site.
 
// Meio do Funil
Quando o lead chega nessa etapa ele já entende que existe uma necessidade e começa a buscar soluções para essa questão. Ele vai pesquisar, buscar informações, para decidir se realmente deve ou não realizar essa compra.
Você pode então trabalhar conteúdos que vão trazer para esse lead informações preciosas para a decisão de compra, seja através de blogs, páginas no Facebook ou do seu próprio site. Uma estratégia estruturada de SEO pode ajudar muito nessa etapa.
 
// Fundo do Funil
Aqui o lead já sabe que precisa de algo e já buscou informações suficientes para decidir sobre realmente comprar um determinado produto ou serviço. Agora a questão é “onde comprar?”.
 
Existem diversas opções no mercado para tudo o que precisamos, não é mesmo?
Nessa hora você precisa mostrar os diferenciais da sua empresa, produto ou serviço. Seja a forma de pagamento, as qualificações ou qualquer outro ponto forte que pode impactar na decisão do seu futuro cliente.
Pensar nessas etapas lhe ajudará a montar um bom plano de mídia e ter sempre novos leads para realizar novas vendas. É importante pensar que esse fluxo é constante e trabalhar cada etapa vai ajudar você a trazer pessoas novas para o seu site, com o objetivo de trazer novas vendas.
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O que é e quais são as etapas do funil de vendas?
Fonte: Locaweb

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Amanda Louisi- Brand Studio

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Amanda Louisi- Brand Studio

Eae! Td bele?,
Na mesa do Chief no dia internacional da mulher. Por isso chamei a designer de marcas Amanda Louisi para bater um papo comigo.
A Amanda Louisi é designer e atua principalmente com criação e gestão de marcas. Ela teve o seu trabalho em destaque no Behance, rede social de artistas e designers, e a partir daí começou a se destacar no mercado.
Nessa entrevista conversamos sobre a carreira de designer, faculdade de design, inspiração, medos e angústias de um profissional criativo, empreendedorismo, freelancer, mercado, trabalho em agência, entre outro. Acredito que se você deseja atuar como designer de identidade visual, esse vídeo pode te ajudar bastante a ter uma visão sobre.
Portanto veja a seguir a entrevista. Pega um café, trakinas, bolinho de chuva, ou simplesmente só deixa rolar o áudio enquanto está trampando. Confira abaixo a entrevista completa
Entrevista: David Arty e Amanda Louisi – Brand Studio

Conheça da Designer  Amanda Louisi
Facebook:
https://www.facebook.com/AmandaLouisiBranding/
https://www.facebook.com/rontudesign/
Site:
https://www.amandalouisi.myportfolio.com
Behance:
https://www.behance.net/AmandaLouisi
O que você achou do vídeo?
E aí gostou? de boa? Espero que sim Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
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Fonte: Chef of Design

Flexibilidade e performance com os novos planos de Email

Flexibilidade e performance com os novos planos de Email

2018 já chegou com tudo pra trazer novos ares e novas experiências. Aqui na Locaweb, por exemplo, já temos um monte de novidades pra você. Uma delas são os nossos novos planos de Email!
O que era bom está ainda melhor e mais aperfeiçoado. Agora, além dos planos com 10 GB de espaço disponíveis na caixa de entrada, oferecemos novas opções com 30 GB e 50 GB. Um baita espaço bacana!
O que você ganha com isso? Tranquilidade na hora de enviar e receber conteúdo, capacidade de armazenar e-mails importantes em seu histórico sem se preocupar em deletá-los pra ganhar mais espaço, entre outras coisas bacanas!
Caixas postais adicionais
As novidades não param por aí… O destaque fica por conta flexibilização na hora de montar os planos.
Por exemplo, agora você pode contratar o plano de cinco caixas de 50 GB e incluir caixas adicionais de 10, 30 ou 50 GB para compor seu pacote, de acordo com a sua necessidade e também seu bolso.
Isso significa que você nunca vai ficar na mão. Caso as coisas apertem e você precise de um espacinho a mais na sua caixa de e-mail.  :)
E tem mais: se você fechar um pacote anual a partir do segundo plano, vai ganhar o Domínio Grátis incluso por um ano inteirinho. E também contará com um e-mail exclusivo e personalizado!
Se você é um empreendedor, outra opção bacana é adquirir um plano que oferece multidomínio, desse jeito é possível distribuir as caixas contratadas à uma determinada quantidade de clientes e criar um user de e-mail (exemplo@exemplo.com.br) para cada um. A sua credibilidade aumenta por se tratar de um atendimento personalizado!
Não se esqueça que o antispam e antivírus, painel de controle e versão mobile estão inclusos em todos os planos. Pra conferir os planos e todos os detalhes da novidade, só clicar aqui.
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Flexibilidade e performance com os novos planos de Email
Fonte: Locaweb

Princípios fundamentais para UI Designer

Princípios fundamentais para UI Designer

Olá! Aqui é o Ed Francisco e eu estou aqui para falar para você UI Designer.
Você ficaria feliz em saber que os usuários utilizam a interface que você criou sem dificuldades? Que as soluções de interações que você projetou diminuiu a taxa de rejeição de uma aplicação, aumentou a taxa de retenção de usuários e consequentemente elevou o número de cadastros de seu cliente?
Algumas ações de UI podem refletir em melhorias nos resultados. Você já desenhou uma interface? O que você imagina durante esse processo?
Nós já tivemos a oportunidade de mostrar aqui no blog uma introdução sobre UI Design, porém acredito que necessitamos também mostrar como você pode, através de certos princípios decorrentes de valores compartilhados por vários UI Designers pelo mundo, de soluções bastante testadas e reconhecidamente destacadas como práticas comum, e também, humildemente, por experiências por mim vividas, pensar em soluções que garantam que você se torne um Designer de interface que efetivamente proporciona um ótima experiência de interação para os usuários.
Mas para você que chegou aqui neste artigo e mal sabe que um UI Designer faz. Então antes de adentrar nos princípios vou de forma sucinta explicar o que este profissional faz em seu dia a dia.
O que faz o UI Designer?

Um UI Designer tem como especialidade tratar da interação entre a interface e o usuário. Sendo que a interface é o meio pelo qual o usuário interage com a aplicação projetada.
Ao tratar da interação o UI Designer se preocupa em estruturar visualmente elementos na interface de forma que se anule quaisquer possíveis dificuldades e atenda as necessidades dos usuários. Hoje em dia uma das principais tarefas de um UI Designer é justamente interfaces web.
Existem alguns elementos comuns, quando se projeta uma interface web, pensando na interação com usuários são menus, botões, links, formulários e qualquer elemento na interface que deve direcionar o usuário a uma meta.
Talvez agora você deve estar confuso pois citei elementos que são manipulados também por Web Designers. Pois saiba que praticamente um Web Designer é um UI Designer só que especializado em aplicações Web. Aliás um Web Designer deve se preocupar com a interação usuário-interface sempre.
Então princípios que mostrarei aqui também se aplicam a Web Designer tanto que fiz questão de enfatizá-los também no meu curso de Web Design, o Web Designer Pro.
Quero que meus alunos entendam que a questão da interação usuário-interface é determinante para o sucesso dos futuros projetos web que eles assumirão.
10 princípios de UI Design para futuros UI Designers
Agora que você já sabe que um UI Designer faz chegou a hora de conhecer alguns princípios em uma seleção que eu separei para que você, atuando como UI Designer, fique mais antenado com boas práticas. Vamos a elas:
Utilize padrões familiares de UI

Padrões são soluções recorrentes para problemas comuns e por isso já foram implementados e testados. Você não precisa inventar soluções novas a todo momento.Basta adaptar uma solução aplicada em um ambiente similar para resolver o problema em sua interface.
Quando você utiliza padrões familiares de UI você faz que os usuários se sintam em casa, ganha tempo na criação e está próximo de estar correto em sua decisão.
E onde encontrar estes padrões?
Você encontrará nas interfaces onde o público-alvo do projeto passa a maior parte do seu tempo. Como em redes sociais, sites de notícias, sites de bancos, sites de universidades, aplicativos de mensagens instantânea, algum software específico, etc.
O ícone hambúrguer é um padrão que vem sendo bastante disseminado quando pensamos em mobile. Isso devido a limitação de espaço existente em interfaces destinadas a dispositivos menores que precisam suportar os tradicionais menus.
Mantenha a clareza

Um excelente design de interface do usuário passa despercebido porque não possui elementos desnecessários. Se existe algum ruído que o usuário não entende para que serve é possível que ele não queira descobrir e isso resultará em um baixo engajamento para cumprimento das metas estabelecida para este elemento.
Deve-se então manter a clareza. Evite projetar elementos que não deixam claro sua função. Elementos necessários são sucintos e fazem sentido. Pergunte-se sempre se tal elemento é necessário, se o usuário precisa mesmo disso. Também verifique se ele é simples para o entendimento. Não adicione nada na interface porque apenas você achou legal.
Guie o usuário

Não espere que o usuário descubra por si só o que fazer na interface. Você terá mais efetividade solicitando a ele o que executar e também continuar guiando-o nos passos seguintes. Saiba que provavelmente ele executará uma ação quando esta for solicitada.
Retorne com feedbacks

Enquanto você guia seus usuários você tem a possibilidade de deixá-los mais confiantes sobre o que eles estão fazendo e sobre a etapa que eles se encontram. Deixá-los confiantes é uma de suas atribuições como UI Designer.
Uma forma de deixá-los confiantes é fornecer feedbacks constantes e de forma clara. O sistema deve informar em real-time o que está acontecendo. Procure criar uma “conversa” entre os usuários e o sistema com notificações a cada ação que ele executar. Transmita a sensação que ele está no controle.
Permita-se tolerar erros de usuários

Mesmo guiando o usuário e transmitindo feedbacks, e por mais que o design projetado seja claro, erros podem acontecer, o usuário pode executar uma ação de forma inadequada. E é exatamente neste momento que seu design deve efetivamente ampará-lo tornando seus erros toleráveis e fazendo disto uma oportunidade de crescimento ao mostra-lhe o caminho da correta execução. E o que considerar nesta abordagem?

Desenvolva maneiras de o usuário desfazer ações;
Por favor senhor futuro Designer de interface. Não puna o usuário caso ele tenha que retomar uma ação fazendo que ele recomece do zero depois de executar muitas etapas, por exemplo; só porque ele preencheu um campo de formulário de forma errada;
Assegure o aprendizado mostrando as ações erradas e garantindo que ele possa saber como evitar que o erro ocorra novamente.

Fale a língua do usuário

Como Designer você tem tudo para utilizar os conceitos de forma adequada afinal cada forma, cada pixel, cada tipo e cada cor importar muito. Entretanto o mínimo de copywriting será necessário para que a interface “converse” com o usuário, seja por forma de som, vídeo, animação e mais geralmente usando textos. E neste mínimo deve-se garantir o máximo de empatia falando a língua do usuário.
Falar a língua do usuário é garantir que ele se identifique com a mensagem transmitida facilitando o entendimento das “conversas” com a interface. Pesquise bastante sobre o público-alvo para estabelecer a maneira mais apropriada de orientar as ações.
Você pode conversar com o usuário de forma visual, com elementos como ícones, imagens e vídeos, sempre levando em conta o público-alvo do projeto.
Mantenha a consistência

Quanto se trata de design de interface de usuário falar de consistência é garantir que quando o usuário aprende a fazer algo na interface ele pode fazê-lo novamente sem surpresas.
Você, como UI Designer, pode garantir a consistência repetindo elementos e comportamentos da interface. Com isso usuários reduziram a necessidade de repensar o passa a passo para as ações e terão maior consciência de como as coisas funcionam.
Ofereça flexibilização das tarefas

Faça com que as tarefas a serem executadas pelos usuários não sejam penosas. Facilite o manuseio. Quando, por exemplo, temos que preencher um formulário de cadastro a tarefa se torna mais árdua quando ele é extenso. Entretanto você, Designer de interface, pode, através da interface, passar a ideia que preencher este formulário pode ser mais agradável e ágil.
Entenda que as pessoas preferem cumprir várias etapas menores do que uma enorme. Ao projetar um formulário que possa ser preenchido em etapas menores você diminui a sensação de algo rígido e complexo de ser executado e flexibiliza a tarefa.
Use a hierarquia visual

É importante que o usuário se concentre no que é importante e uma forma de garantir isso é trabalhar adequadamente com a hierarquia visual.
Você pode estabelecer um caminho claro para as ações determinando através de formas, cores, tipos, contraste entre elementos, entre outras aplicações de Design que mostrem o que é prioritário na interface. O posicionamento de elementos de forma apropriada garantirá que o usuário perceba a informações mais importantes e indicará as possíveis decisões que o usuário deve escolher.
Estude sobre o usuário
Você pode ficar tentado a olhar para concorrência para imitar estilos e recursos modernos que ainda não são garantias de boas práticas. Então nessa hora atente-se primeiro as necessidades dos seus usuários para identificar os reais objetivos do projeto. Acredito que este é o princípio primordial entre os 10 apresentados.
Faça uma imersão no mundo do usuário para descobrir suas habilidades, experiências e anseios. Pesquise sobre as interfaces que eles se sentem a vontade, descubra como eles as usam, como se comportam diante delas.
Quando você foca no usuário as chances de você construir uma interface amigável crescem exponencialmente.
Conclusão
Os princípios citados neste artigo te ajudarão a conseguir ótimos resultados. Logicamente que não são regras rígidas, entretanto você tem que saber bem exatamente o que está fazendo para tentar fazer algo no sentido contrário. Senão isso pode resultar em usuários insatisfeitos abandonando seu cliente sem dar satisfação, deixando-o também insatisfeito.
O Design centrado no usuário exige sensibilidade apurada para que as decisões favoreçam a ótima intermediação entre a interface gráfica e a pessoa, que é a parte mais importante e para qual a interface foi projetada.
E o que mais você gostaria de considerar como princípio importante para um futuro UI Designer conhecer? Deixe sua opinião lá nos comentários. Aproveita também e compartilha este artigo com seus amigos.
Até mais!
Abraços!
Referências
https://99designs.com.br/blog/tips/7-unbreakable-laws-of-user-interface-design/
https://www.caelum.com.br/apostila-ux-usabilidade-mobile-web/principios/
https://www.chiefofdesign.com.br/ui-design/
Imagens
https://dribbble.com/shots/929894-Hamburger-Icon
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.uselessbutton&hl=pt_BR
https://www.logicearth.com/blog/ux-design-for-elearning-10-tips
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Princípios fundamentais para UI Designer
Fonte: Chef of Design

Web design x Design Gráfico – Conheça suas diferenças e semelhanças

Web design x Design Gráfico – Conheça suas diferenças e semelhanças

Eae, td bele?
Web design x Design Gráfico? Qual escolher?Quais as diferenças?
Neste artigo eu retorno a falar sobre esse importante assunto já tratado aqui no blog que é sobre as diferenças e semelhanças entre as áreas de Web Design e Design Gráfico. Muita gente tem dúvidas sobre elas.
Achei necessário retomar o assunto porque houve um ruído na transmissão do conteúdo anterior e acredito que a obrigação de se fazer entender é de quem emite a mensagem.
Tendo reconhecido o ruído vamos ao que importa. Vou começar esclarecendo sobre o que é cada área. Começando por…
Web design x Design Gráfico: O que é Design Gráfico?
De forma sucinta, Design Gráfico é aquele aplicado para as peças gráficas. Ele utiliza-se de recursos como textos e imagens para comunicar mensagens, ideias e conceitos que tem por fim solucionar problemas.
Exemplos de tarefas executadas por um Designer Gráfico
São tarefas que envolvem comunicação visual para:

Identidade visual;
Cartazes;
Folders;
Catálogos;
Revistas;
Sinalização;
Adesivos;
Banners;
Papelaria;
Manipulação de imagens;
Artes/banners e propagandas para web, etc.

Web design x Design Gráfico: O que é Web Design?
Já Web design é aquele aplicado para prover soluções a partir de interfaces digitais e websites.
O profissional que atua nesta área leva em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design para executar processos que exigem planejamento, criação e a manutenção de interfaces.
Exemplos de tarefas executadas por um Web Designer
São tarefas que envolvem criação de layouts para:

Institucionais;
Blogs;
Hotsites;
Landing Pages;
Lojas virtuais, etc.

Também outras tarefas como fazer:

Banners para sites;
Animações;
Artes 3D;
Artes para redes sociais;
Manipulação de imagens;
Apps, etc.

Web Design x Design Gráfico? Qual deles devo escolher?
Se você está pesquisando sobre essas áreas e está na dúvida sobre qual escolher eu gravei um vídeo que pode te ajudar.
Neste vídeo você vai saber melhor sobre o que se tratam esses áreas, também sobre as atribuições de um Designer Gráfico e um Web Designer e até informações sobre os $ salários $ destes profissionais.
E lógico. Vou sugerir sobre qual área você pode seguir. Por isso assista. Vou de tou uma luz no fim de túnel, ou melhor, no fim de vídeo.
Quer enxergar a luz? Confira no vídeo abaixo!

Espero que você goste do vídeo. Se sim, deixe o seu like, compartilhe com seus amigos e inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI].
Você trabalha ou pretende trabalhar com Web Design ou Design Gráfico e gostaria de se expressar? Deixe seu comentário. Ele pode ajudar a quem está começando nestas áreas.
Para quem tem dúvidas eu deixo alguns links com muito mais conteúdos esclarecedores sobre as áreas de Web Design e Design Gráfico.
Web Design:
https://www.chiefofdesign.com.br/web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-web-designer/
Design Gráfico:
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-design-grafico/
Até a próxima.
Forte abraço.
Até mais.
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Web design x Design Gráfico – Conheça suas diferenças e semelhanças
Fonte: Chef of Design

Bem-vindo ao Clube de Benefícios Locaweb

Bem-vindo ao Clube de Benefícios Locaweb

Vamos confessar que todo mundo gosta de um bom benefício, não é mesmo?
Venha comigo que hoje lhe apresentarei o Clube de Benefícios Locaweb. Mas antes, você sabe como funciona um clube de benefícios?
Ele nada mais é do que uma rede de convênios que proporciona vantagens e/ou descontos exclusivos em empresas de segmentos diversos. Os benefícios são exclusivos ou diferenciados para os membros cadastrados.
Pensando em oferecer essas vantagens para nossos clientes, neste ano lançamos o Clube de Benefícios Locaweb. Saiba como você pode participar!
// O que é o Clube de Benefícios Locaweb?
Nosso Clube oferece benefícios em empresas e produtos relevantes para o dia a dia e negócios de nossos clientes e colaboradores em todo o Brasil!
// O que é preciso para participar?
Se você é cliente Locaweb com serviços ativos, já faz parte no nosso Clube. Legal, não é?
Se ainda não é cliente, acesse nosso site e conheça os serviços disponíveis. Contratando o primeiro serviço, você se torna elegível.
// Como tenho acesso aos benefícios?
É rápido e fácil, veja só:
1 – Acesse o site do Clube de Benefícios Locaweb;
2 – Insira o login e senha que utiliza para acessar a Central do Cliente;
3 – Conheça os parceiros e escolha as ofertas de acordo com as necessidades do seu negócio.
// É fácil assim? Não precisa mais nada?
É isso mesmo! Não precisa acumular pontos, carimbar cartãozinho ou escolher um benefício só pra não perder os pontos prestes a expirar.
Basta fazer o login no site e aproveitar os benefícios que preparamos especialmente para você, cliente Locaweb.
Bem-vindo ao Clube! ;)
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Bem-vindo ao Clube de Benefícios Locaweb
Fonte: Locaweb

7 tendências tech que impactarão negócios em 2018

7 tendências tech que impactarão negócios em 2018

Dizem que o ano só começa mesmo depois do Carnaval. Aproveitando que a época de festas já passou e que a semana começou a todo vapor, reunimos as principais tendências tecnológicas que poderão impactar os negócios em 2018.
Se você pretende abrir uma empresa neste primeiro semestre ou implantar tecnologias que auxiliem no desenvolvimento e na inovação de seu negócio, fique de olho nessas dicas.
O portal Computerworld listou as tendências tech que poderão ditar o futuro do mundo corporativo neste ano e, neste artigo, nós reunimos as 7 mais importantes. Confira:
1 – Chatbot
Acreditamos que o chatbot já não é mais tão tendência assim. Ele já faz parte do cotidiano de muitas empresas, dos mais diversos segmentos. Em 2018 essa funcionalidade se destacará ainda mais. O Instituto Gartner, por exemplo, prevê que até 2020 uma pessoa conversará muito mais com um bot do que com seu próprio cônjuge.
Para este ano, é possível que os chatbots se tornem mais sofisticados e reduzam e facilitem atividades rotineiras de atendimento, melhorando a experiência do cliente na web. Portanto, fique de olho e pesquise mais sobre o assunto!
2 – Internet das Coisas (IoT)
A Internet das Coisas é outra tecnologia que tem evoluído e, em 2018, não será diferente. Um relatório realizado pela The Computing Technology Industry Association – CompTIA – apontou que os dispositivos IoT estão auxiliando na redução de custos e na melhora da eficiência em alguns ambientes industriais.
Porém, tamanha tecnologia precisa de cuidado. A Internet das Coisas pode apresentar ameaças para a segurança e, com isso, será preciso intensificar a proteção de dados importantes. De toda a forma, não podemos negar que essa é uma tendência importante e que pode sim, contribuir com as empresas já em 2018.
3 – Controle de voz e assistentes virtuais
Se você tem usado o Cortana, a Siri, Alexa e o Google Home, por exemplo, saiba que essa tecnologia será ainda mais utilizada em 2018. Dentro das empresas, é esperado que esses assistentes consigam melhorar a produtividade dos funcionários e auxiliar no equilíbrio entre vida pessoal e profissional ao ponto de que, no futuro – talvez um pouco mais distante -, eles não precisem usar mais teclas e teclados de computador.
Difícil de imaginar uma realidade como essa? Hum… Pense em Jarvis, o assistente pessoal do personagem Homem de Ferro. Sim, quando se trata de assistente virtual, o futuro pode ser bem nesse estilo. ;)
4 – Conteúdo em vídeo
O vídeo continua em alta, tão em alta que já não consideramos mais uma tendência. Se você não está investindo nessa tecnologia, melhor começar o quanto antes ou ficará para trás.
O MIT realizou uma pesquisa com aproximadamente 300 empresas para determinar o que proporciona uma ótima experiência aos funcionários e o item mais votado foi o vídeo. Essa tecnologia levou empresas à inovação e auxiliou na produtividade e na colaboração dos funcionários. Segundo Kristine Dery, cientista de pesquisa do Sloan Center for Information Systems Research do MIT, organizações que investem em tecnologias de vídeo interativo, expandem o uso de metodologia ágil para além das equipes de desenvolvimento de software.
5 – Experiências imersivas
Como já falamos de vídeos, nada mais justo do que falarmos também de Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista, já que essas tecnologias também podem contribuir para que o conteúdo audiovisual seja mais atrativo.
De acordo com o Gartner, em 2019 a RA, RV e a Realidade Mista serão usadas por pelo menos 20% das grandes empresas. Além disso, o Instituto também prevê que a Realidade Aumentada superará o uso comercial da Realidade Virtual.
“A tecnologia evoluirá de projetos-piloto com crescimento modesto para modelos de negócios sustentáveis, maturidade do mercado e disponibilidade global“.
6 – Inteligência artificial para serviços
Segundo o artigo da Computerworld, 2018 será um bom ano para o uso da Inteligência Artificial nas indústrias imobiliária e jurídica e, também, na hospitalidade. Hotéis estão investindo em chatbots para desenvolverem tecnologias capazes de ajudar os hóspedes com qualquer pedido, em tempo hábil.
Esses novos “concierges” poderão recomendar bons restaurantes, informar o clima da cidade e a Inteligência Artificial poderá auxiliar os desenvolvedores a criarem bots que atendam as preferências dos hóspedes e levá-los a interagir com o hotel em qualquer local a partir de seus dispositivos móveis.
7 – Ética digital
Com todas essas inovações tecnológicas, a preocupação com a ética digital também se faz uma tendência importante em 2018. As empresas estarão mais preocupadas com os desafios da ética, cultura corporativa e conformidade durante a transformação digital.
Gostou? Para saber mais sobre e descobrir quais são as outras tendências tecnológicas, confira o artigo original, publicado no portal Computerworld.
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7 tendências tech que impactarão negócios em 2018
Fonte: Locaweb

Livro Pensar com Tipos – Desconto de 25%

Livro Pensar com Tipos – Desconto de 25%

Eae, tudo bele? Hoje venho falar de um livro muito conhecido por quem trabalha com comunicação visual.
Venho trazer o review do livro Pensar com Tipos da Ellen Lupton.
Esse livro ajudou a construção dos artigos Guia Sobre tipografia aqui do Chief of Design e que é um dos artigos mais visitados do blog. Com certeza ele é uma das grandes referências quando o assunto é tipografia e sua utilização. A editora GG Brasil me disponibilizou o livro além de um desconto para você possa adquiri-lo.
Livro Pensar com Tipos da Ellen Lupton
A primeira coisa que notamos no livro é o avisa existente na capa e contra capa, que faz questão de ressaltar que “não se trata de um livro sobre tipos e sim sobre como usá-los”. Esses avisos, que fazem parte da composição e design da capa do livro, parecem que fazem questão de ressaltar o que o p´próprio título já diz, que é “Pensar” com tipos. E realmente se trata disso. O livro não ensina você a construir uma fonte ou uma família tipográfica. O objetivo dele é apresentar a tipografia e suas mais diversas formas de utilizá-la.
E como a autora define no subtítulo, trata-se de um “Guia para designers, escritores, editores e estudantes”. Esse guia apresenta através de exemplos, e de exercícios práticos para você realizar, todo o seu conteúdo como utilizar a tipografia da melhor maneira em seus projetos.
Para isso ele começa “do começo”, contextualizando sobre a história e a evolução da escrita e tipografia, passando pela anatomia dos tipos, falando o que é kerning, entrelinha, versalete, altura e tamanhos dos tipos, pontuação, etc; até a classificação das famílias tipográficas.

O livro Pensar com Tipos nos apresenta também outros elementos do mundo tipografia como lettering, ornamentos,a tipografia em logotipos e no design. Sempre utilizando de exemplos para melhor assimilação. E por ser uma nova edição podemos ver dentro do livro exemplo tópicos e exemplos sobre a tipografia no digital e na web. Em alguns pontos podemos ver até exemplos utilizando HTML.
E apesar de ser um livro aparentemente pequeno (com 223 páginas) ainda cabe mais conteúdo. É impressionante o tanto de conteúdo dentro dele. Além de toda essa base sobre tipografia ele ainda passa por tópicos como hierarquia, grids, proporção áurea, utilização de letras maiúsculas, listas entre outros. O livro consegue abordar desde questões técnicas e teóricas de design ( sim, você também aprende sobre grid com o livro) até questões culturais que devem ser levadas em conta quando estamos lidando com design tipográfico.
Vale a pena adquirir o Livro Pensar com Tipos?
Sim, e muito. Esse livro é direto e reto quando o assunto é tipografia. Fala de forma claro e consegue passar por todos os aspectos importantes relativos a tipografia. A Ellen Lupton fez um trabalho fenomenal no livro e por isso ele é uma grande referência sobre tipografia e está em qualquer lista de livros que um Designer deveria ler. O Pensar com Tipos vale o investimento independente do seu nível na área de comunicação visual ou do seu conhecimento em tipografia.
Se você for uma principiante ele te dará uma ótima base sobre tipografia, por outro lado se você tiver conhecimentos avançados sobre o assunto, o livro pode te passar uma nova visão sobre determinados pontos além de ser um guia que você sempre poderá consultar quando quiser reforçar algum conhecimento.
Caso tenha gostado e tem interesse pelo livro, você pode adquiri-lo com desconto.. E eu não sei quando estará lendo este artigo, mas saiba que esse livro é muito procurado e por isso as vezes é difícil encontrá-lo. Então caso tenha interesse aproveita essa nova edição que a editora GG Brasil acabou de lançar.
Para isso basta se cadastrar neste no site da Editora utilizando este link (CLIQUEI AQUI)
Se você já tiver cadastro no site, não vai conseguir visualizar o desconto. Mas para isso existem duas soluções:

Se você já tem cadastro, envia uma mensagem via chat solicitando a ativação do desconto.

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Livro Pensar com Tipos – Desconto de 25%
Fonte: Chef of Design