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Como ganhar uma discussão na web?

Há quem concorde.
Há quem discorde.
E ponto.

Diante de uma vida online cada vez mais pautada por discussões acaloradas, nada mais justo do que se munir de conhecimento e aprender mais sobre a arte de persuadir, não é mesmo? Afinal, quem é que gosta de “perder” nos fóruns da vida? Eu não gosto e aposto que você também não.

Um bom argumento, com uma base bem fundamentada, é a chave para “desarmar o oponente” e expor seu ponto de vista da melhor forma possível, quem sabe até o levando a mudar de opinião e a concordar com você. Mas como fazer isso?

Algumas técnicas podem ajudar – ao menos é o que aponta o estudo realizado pela Universidade Cornell. Um grupo de pesquisadores analisou alguns tópicos do fórum ChangeMyView, no Reddit, e conseguiu identificar as melhores estratégias para convencer uma pessoa.

Ah, agora você ficou curioso e não vê a hora de colocar essas dicas em prática? Leia com atenção, anote o que achar mais importante e prepare-se para ganhar! ;)

Gif: http://img.ibxk.com.br/ns/rexposta/2015/01/13/13125116013012.gif

1 – Seja rápido, tecle rápido, pense rápido!

Segundo os pesquisadores, quanto mais rápido você intervir no tópico discutido, mais chance tem de concordarem com seu ponto de vista. Eles perceberam que os dois primeiros participantes geralmente têm mais sucesso em um fórum do que o décimo a comentar.

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2 – Cara, não seja tão chato, vai…
Posicione-se, exponha sua opinião, mas não seja chato. Dialogue com os demais participantes, mas se depois do quinta quinta troca de argumentos você não conseguir convencer, é… melhor parar de insistir. Algumas pessoas simplesmente não entendem. E ponto.

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3 – #VaiTime!

Quer convencer mesmo? Arrume aliados. O estudo mostrou que é muito mais fácil persuadir alguém quando outras pessoas concordam com você.

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4 – Embase seus argumentos:
Links, você disse links? Sim, eu disse links. Lembrou de alguma postagem que possa embasar sua opinião? Acrescente ao seu posicionamento! Utilizar dados jornalísticos, pesquisas e outras fontes, fundamentará seu ponto de vista e lhe dará mais credibilidade.

tudo é cópia da cópia de uma cópia

5 – Pode parar com o Ctrl C + Ctrl V!

Não utilize os mesmos argumentos de seu interlocutor. Isso é chato e não cola em um fórum. Utilize novos exemplos e, se possível, palavras diferentes. De acordo com os estudiosos, as opiniões  mais sucedidas são aquelas que menos se parecem com com os do ponto de partida.

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6 – Calma, calma. Amigo…

Não pense que ao usar palavrões e uma linguagem mais violenta você terá sucesso em sua justificativa. Quanto mais “de boas”, melhor. Escreva em um tom suave, monte um discurso complexo, cite exemplos, mas nunca perca a calma.
Ps.: Isso tende a irritar o oponente. ;)

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7 – Qual é o melhor formato?

O estudo aponta que opinar em formato de lista não é o ideal, mas que o negrito e – o itálico principalmente -, são muito eficazes em fóruns. Quem fala “eu” ao invés do “nós”, se mostra mais aberto as demais opiniões, assim como os que se posicionam com tranquilidade.

E aí, será que essas dicas realmente funcionam? Talvez seja melhor testar na prática…
Para saber mais sobre o estudo, clique aqui.

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Source: Locaweb Blog

Como capacitar sua equipe para tomar decisões

A proatividade nunca esteve tão em alta. Os líderes esperam cada vez mais que suas equipes tomem decisões sem precisar totalmente da aprovação deles. Só que para que todos compreendam a importância desse dinamismo dentro do ambiente de trabalho, é preciso preparo.

Uma forma de implantar essa característica em um time é utilizando “Árvores de Direitos de Decisão”, um modelo que auxilia na definição de responsabilidades dentro de um processo e conecta cada profissional à capacidade de realizar aquilo que cabe a sua função.

Um de seus aspectos positivos é que, quando colocado em prática, essa técnica deixa mais clara as atribuições de cada integrante da equipe, estabelecendo quem fica responsável pelo quê e, qual deles terá autonomia para decidir em casos complexos.

O Matriz RACI é outro modelo de direitos de decisão que pode ajudar a aumentar a proatividade. Ele tem o mesmo intuito do “Árvores de Direitos de Decisão”, mas é aplicado de uma forma diferente. São quatro responsabilidades para qualquer processo, atividade ou tarefa: Responsabilização, Aprovação Consultoria e Informação – RACI.

A árvore:

A estrutura de uma árvore consiste basicamente em: raiz, tronco, galhos e folhas.

Se a árvore começar a perder suas folhas, esse impacto não será tão grande quanto se ela perdesse alguns galhos, certo? Logo, se você precisa delegar tarefas para as “folhas” da árvore, leve em consideração as que, diante de um erro, resultem em um impacto neutro ou pequeno.

Uma árvore até perde galhos com frequência, mas o impacto ainda não será tão grande, pois o tronco está ali, incluindo galhos maiores. Mas, se um galho importante para a árvore, ou se o tronco, acabar se partindo, isso pode prejudicá-la significativamente.

As raízes são o suporte dela, mas, qualquer coisa que possa comprometer a integridade dessas raízes pode resultar na morte dessa árvore.

Perceba que para que a árvore fique firme, as folhas, os galhos, o tronco e as raízes têm sua responsabilidade. Diante disso conseguimos identificar sua liderança de segurança, aplicações, infraestrutura, entre outras.

Em cada domínio existem decisões fundamentais, sem erros, que devem ser tomadas pelas “raízes”. Outras escolhas, do tipo galho e tronco, você pode tolerar poucos erros já que eles não serão tão significativos e haverá tempo de recuperação.

Você saberá sobre o que se tratam essas sentenças relacionadas aos galhos, mas não precisa aprová-las. As do tronco você precisa saber e aprovar, mas não levará muito tempo para debater sobre elas. Já as decisões nível raiz são suas, ou pelo menos deverá estar envolvido diretamente na deliberação.

Ficou mais fácil de entender como é a aplicação agora?

Política de aprovação e notificação:

Mesmo que sua equipe ganhe uma autonomia maior, você precisará estar por dentro de algumas decisões, como as que estão a nível de galho, e deve ser informado sobre elas no momento em que forem tomadas – seus funcionários precisam se assegurar de que você saberá sobre elas e aí é que mora um possível problema. É importante que todas as partes da árvore estejam alinhadas para que a comunicação seja efetiva.

As decisões que você precisa tomar em grupo são “tronco”, as que não são tomadas coletivamente, mas que todos têm que saber, são “galho”. E as escolhas tipo “folhas” são as que fazemos diariamente.

Esses modelos conseguem ser utilizados em todos os níveis de uma organização corporativa. Os líderes podem identificar suas decisões dentro dos quatro pilares: responsabilização, aprovação, consultoria e informação e capacitar a equipe para que ela se fortaleça e consiga ser mais assertiva nas direções escolhidas, tanto na área de TI, quanto na de marketing, produtos e outras.

 

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SEO em Inbound Marketing

O Inbound Marketing é arte de despertar o interesse de leitores através de conteúdos ricos que terão como fruto a conversão, partindo desse conceito precisamos entender de personas, comportamento e principalmente do negócio como um todo.

Entendi! Mas como atrair o usuário para esses conteúdos “ricos”? Como eu encontro o meu nicho de mercado e desperto o seu interesse?

Se você pensou em SEO acertouuuuuu! Podemos utilizar o SEO para que o seu conteúdo esteja na hora certa para a pessoa certa, fazendo com que esse conteúdo ganhe visibilidade, encante os seus leitores e entre em um funil de Inbound Marketing.

Não existe uma receita de bolo para seguir com SEO, por esse motivo conhecer do seu negócio, comportamento e análise do seu público seria extremamente importante para sua estratégia de Inbound.

O que o seu leitor busca? Como ele busca? Por que ele busca?

O primeiro ponto para um conteúdo que encante o seu futuro cliente seria cuidar da “sua dor” naquele momento, e somente depois entregar conteúdos que iram complementar e sanar as dúvidas daquele leitor, fazendo com que ele entenda de uma vez por todas que você seria a solução dos seus problemas.

Defina a Keyword a ser trabalhada no seu conteúdo e pesquise sobre o que as pessoas que se interessam por essa keyword buscam e esperam encontrar, agora chegou a hora de criar conteúdos que façam com que esse universo tenha sentido para o seu leitor e quando tudo fizer sentido ofereça a solução.

Falar de Inbound sem falar de SEO pode ser um tiro no pé, fazer belos conteúdos e não ter leitores é se apresentar em um teatro vazio, SEO é o mágico e Conteúdo é a magia.

Gostou do Post ? Quer saber mais sobre Inbound, acesse:

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Por que é importante manter os dados de seu cadastro atualizados?

Muitas coisas podem acontecer em um ano: uma promoção no trabalho, mudar-se para outra cidade, trocar o celular, esquecer a senha do e-mail e criar outra conta – e todos nós estamos sujeitos à isso.

Imagine se alguém de sua família ou se algum cliente ou fornecedor importante enfrentasse as situações acima e você não anotasse o novo número dele, o novo e-mail e o endereço? Ou ainda, imagine se você ficasse sem internet porque a fatura foi enviada para sua antiga residência e não foi paga? Uma situação dessas definitivamente não é nada legal.

E você não quer deixar de usufruir dos serviços que está habituado ou deixar de entrar em contato com quem tanto gosta porque deixou de atualizar os dados, não é mesmo?

Quando você se esquece de atualizar o cadastro na Locaweb, nos sentimos dessa forma. É como se perdêssemos o contato com nosso parceiro. Por isso é muito importante que você atualize suas informações em nosso sistema. :)

Os benefícios de manter seu cadastro atualizado:

– Seus serviços sem risco de desativação por dificuldade de contato;

– Garantir o recebimento do boleto pelos Correios, se você optou por essa forma de pagamento;

– Receba ofertas e promoções antes dos outros;

– Entramos em contato direto por telefone quando solicitado;

– Promoções e descontos diretamente em sua caixa de e-mail;

– Contato com mais segurança;

– Descubra todas as novidades da Locaweb!

Como atualizar seus dados na Locaweb:

Não sabe como você pode alterar suas informações na Locaweb? É muito simples e fácil!

Veja o passo a passo em nossa Wiki e saiba como é rápido atualizar seus dados cadastrais na Central do Cliente. Vamos manter contato! ;)

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5 dicas para quem quer começar a empreender

Com certeza você deve conhecer alguém que está tocando projetos pessoais ou abrindo uma empresa. O cenário empreendedor no Brasil está aquecido e proporciona grandes oportunidades para aqueles que querem prosperar por meio de novas ideias.

Confira agora 5 dicas para você que quer começar neste mundo cheio de oportunidades:

errar 1. Errar faz parte

Não se preocupe com os erros. Inclusive, quanto mais cedo você errar, melhor.

Todos os problemas que você enfrentar no caminho irão agregar em sua experiência, deixando seu projeto cada vez mais alinhado e efetivo.

 

busque_conteudo 2. Busque conteúdo e aprendizado

A informação é nossa principal aliada quando o assunto é empreender. Então, pesquise muito, leia cases de sucesso como referência e vá atrás de informações relevantes para o seu projeto!

Uma fonte legal é o canal Apreendedorismo, onde você conta com várias palestras de temas diversos, todas voltadas para situações do mundo empreendedor. Vale conferir e ficar por dentro.

 

conheca_seus_negocios 3. Conheça seu modelo de negócios

Devemos conhecer muito bem o que vamos fazer e para quem vamos fazer. Busque entender seu negócio, seu produto/serviço e sobre as formas que você pode executar seu trabalho.

 

zona_conforto 4. Saia da zona de conforto e arrisque-se

Escolher este desafio requer muita determinação e um pensamento fora da caixa. Se abra para as oportunidades novas e expanda sua visão.

Ser dinâmico é parte fundamental da postura de um empreendedor.

 

professional 5. Tente ser o mais profissional possível

Tudo que for fazer, procure fazer da melhor forma. Quando tiver toda a parte burocrática resolvida e uma identidade visual definida, crie um site para o seu negócio. Ele vai ser o seu cartão de visitas e vai passar uma imagem mais profissional para o seu cliente.

 

Ah, quer uma dica legal? A Locaweb possui o Criador de Sites, um produto fácil e intuitivo que te proporciona um domínio grátis e e-mails profissionais grátis.

Tudo que você precisa para começar com o pé direito!

Então é isso! Mantenha sempre o foco e a determinação nos seus planos e não desista. Conte sempre com a Locaweb para alavancar os seus projetos.

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Source: Locaweb Blog

Tecnologia analisa hábitos online dos brasileiros

Tecnologia analisa hábitos online dos brasileiros

Inteligência artificial Stilingue ajuda empresas a conhecer a opinião de usuários e descobrir influenciadores
A internet tem conquistado cada vez mais espaço no dia a dia das pessoas, e, consequentemente, recebido maior atenção por parte das empresas. Contudo, as companhias enfrentam incógnitas ao se deparar com a enorme quantidade de dados disponíveis online. São milhões de publicações novas por hora e muitos canais para acompanhar.
A pergunta que as empresas têm feito é como encontrar, nesse mar de dados, insights sobre o que falam sobre as marcas. Esse interesse inspirou a criação da Stilingue, que oferece a primeira tecnologia artificial em interpretação de texto e imagens desenvolvida especialmente para o idioma português brasileiro.
A ideia é fruto da parceria entre dois mestrandos em Ciência da Computação e a Play Capital. A tecnologia é pioneira em coletar, interpretar e resumir automaticamente, em tempo real, mais de 1.100 veículos de notícias (incluindo comentários), 100 mil blogs, fóruns, sites de reviews de produtos, principais redes sociais e até mesmo dados de pesquisas internas de uma organização.
O grande diferencial dos produtos da Stilingue está no foco para o idioma e contexto brasileiro. Atualmente, muitas soluções que coletam dados na internet realizam buscas simples por palavras-chave, sem considerar sintaxe e aspectos semânticos da língua. Logo, muitas pesquisas não conseguem separar o que é relevante ou não. Com a plataforma da Stilingue, é possível interpretar e resumir automaticamente os textos, sugerindo como resultado recomendações sobre quais tópicos estão em destaque. “Essa adaptação faz com que o Stilingue entenda nossa língua e cultura, apontando o ‘o quê’, ‘quem’ e ‘onde’ estão as conversas sobre um tema estratégico para nossos clientes”, explica Milton Stiilpen Jr., sócio responsável pela tecnologia.
A tecnologia está disponível em três formatos: aluguel de software, contratação de pesquisas e relatórios sob medida e plug-ins para desenvolvedores que desejem embarcar a inteligência artificial em seus aplicativos.  Até o momento, grandes marcas e empresas com o Vigor, FutureBrand, institutos de pesquisa e aplicativos já usam a Stilingue.
 
 

Fonte: Revista W

Invista em segurança e se proteja de ameaças virtuais

Invista em segurança e se proteja de ameaças virtuais

Todas as informações vitais de sua empresa e seus clientes que estão em seu sistema de dados podem ser acessadas e divulgadas por invasores. O risco é real. A prova é uma pesquisa realizada pela B2B International com a Kaspersky Lab que constatou que 48% das empresas não têm proteção eficaz contra roubo de propriedade intelectual. O número é alarmante, dada a quantidade de novas ameaças virtuais que surgem todos os anos.
Muitas empresas acham que investir em segurança é básico, mas querem pagar pouco por isso e não entendem que se trata de um investimento a longo prazo. No entanto, mais do que necessidade, em meio ao cenário cibernético atual, é preciso transformar a segurança da informação em cultura empresarial.
Softwares, firewalls, biometria. O mercado já oferece uma infinidade de soluções para proteger as máquinas de crimes virtuais. Mais do que defender máquinas, é preciso conscientizar os usuários. E-mails suspeitos, anexos inesperados, spams e sites desconhecidos são portas abertas para o ataque de hackers. É preciso saber identificar o que é ameaça.
A Revista W conversou com especialistas em segurança digital, que revelaram como aumentar a proteção de companhias e sistemas. Eles defendem que é necessário criar uma cultura empresarial de segurança das informações. Nesta reportagem, há também dicas importantes para empreendedores que querem garantir a proteção de dados, clientes e funcionários.
Invista
Investimento em segurança da informação deve ser um dos principais dentro de uma organização. “O vazamento ou roubo de dados pode colocar em risco toda a operação da empresa, além de ‘manchar’ a marca perante mercado e clientes”, comenta Maurício Balassiano, diretor de tecnologia da Certisign, autoridade certificadora da América Latina. Quando essas informações vazam, pode-se esperar processos, prejuízos financeiros, entre outros transtornos diversos.
Hoje em dia, praticamente todas as informações empresariais se encontram armazenadas em ambiente digital. Nesse conteúdo, também estão dados confidenciais e vitais para o negócio. “Lá, há arquivos sobre setor comercial, financeiro, RH e informações pessoais de clientes e de empresários. Ninguém deseja que isso se torne público”, acrescenta Marcelo Piuma, diretor de marketing da Qualityware, empresa de tecnologia da informação multibusiness com mais de 20 anos de experiência no mercado.
É preciso destacar que com a aprovação do Marco Civil o vazamento de informações pode acarretar em multas exorbitantes que afetarão os caixas da empresa. “Vale lembrar que, no mundo em que vivemos, as informações valem muito mais do que qualquer outro ativo da empresa”, afirma Roberto Muszkat, Security and Key Account Manager do Site Blindado. Segundo ele, além do financeiro, qualquer tipo de ataque pode afetar imagem e branding da marca a ponto de quebrá-la.
Antigamente, as informações dos departamentos de qualquer empresa eram armazenadas em arquivos físicos e fichários. Isso garantia que, para ter acesso a elas, o interessado deveria entrar na empresa. Hoje, com a informatização desse conteúdo, é possível acessá-lo de qualquer parte do mundo. “É fundamental que a segurança da informação se torne cultura e não uma simples necessidade”, afirma Piuma.
Os especialistas entrevistados pela reportagem acreditam que grande parte das empresas ainda coloca a segurança em segundo plano. Balassiano destaca uma pesquisa feita pela Global Information Security, da Ernst & Young, que entrevistou 1.825 companhias em 60 países. Os estudos constataram que, apesar de a maioria das empresas no mundo estarem enfrentando ameaças crescentes em seu ambiente de TI, mais de um terço (37%) delas não dispõe de ferramentas para combater crimes cibernéticos. “No Brasil, o investimento é muito baixo em relação a outros países. Muitas empresas ainda veem esse dinheiro como um gasto e não uma aplicação a longo prazo”, explica Muszkat.
De acordo com Piuma, empresas de pequeno porte acreditam que estão protegidas por serem desconhecidas. “Escuto muito isso dos meus clientes: boa parte deles não se considera alvo de qualquer ataque virtual”, diz ele. O que essas companhias não sabem é que elas podem ser visadas por criminosos. “Por exemplo, um hacker poderia invadir sua revista. Com isso, conseguiria acesso fácil ao sistema da editora. O passo seguinte seria entrar em uma rede de um grande banco”, afirma Piuma.
Profissional especializado
É fato que o investimento em segurança da informação tem se tornado cada vez mais importante para as empresas. “Isso se dá, principalmente, porque as técnicas de invasão estão cada vez mais simples para que qualquer tipo de pessoa consiga informações privilegiadas e confidenciais”, destaca Muszkat.
Por esse motivo, é preciso delegar a alguém a responsabilidade de implementar e gerenciar essa segurança dentro da empresa. Piuma dá duas soluções: eleger um profissional de dentro da empresa para o cargo ou contratar uma empresa especializada, a decisão dependerá do porte da companhia.
“Pode ser muito caro manter um profissional da área em uma empresa de pequeno porte ou na qual o core business não é esse. O mais comum é a contratação de uma consultoria”, explica Muszkat. Mesmo deixando a responsabilidade da manutenção da segurança nas mãos de terceiros, é preciso ter um interlocutor dentro da empresa.
Conscientização
É preciso ter alguém interno para se preocupar, estudar e se atualizar sobre o assunto de segurança da informação. “Não precisa contratar, você pode eleger alguém do marketing ou do RH para servir como porta-voz dessa questão dentro da empresa”, explica Piuma.
Esse profissional é quem vai indicar e ajudar na implementação de tecnologias que possam contribuir para a segurança dos dados, mas, no dia a dia, todos os funcionários devem ser responsáveis por aquilo que compartilham ou acessam na rede da empresa. “É responsabilidade da companhia como um todo cuidar para que as informações não sejam ameaçadas e invadidas”, acredita Balassiano.
“Dessa maneira, no momento em que o funcionário tem consciência das consequências dos atos dele, tende a ter uma preocupação muito maior com as políticas”, afirma Muszkat. Segundo ele, a partir do momento em que se conscientiza, é possível perceber que a adoção do hábito pelo restante da empresa é muito maior.
A postura do funcionário está diretamente ligada às políticas de segurança da empresa, que, por sua vez, deve definir, atualizar e se responsabilizar pela divulgação dessas medidas. Piuma destaca a importância da conscientização e como ela pode ser responsável por reduzir as chances de invasão de informações. O treinamento pode ser feito por meio de comunicados, dinâmicas, cartilhas, e-mail marketing e qualquer outro meio adequado para a empresa. “É preciso criar e espalhar o código de conduta e martelar isso diariamente para o funcionário”,
afirma Piuma.
Perigo interno
Piuma destaca uma pesquisa de estatísticas norte-americanas feita em 2010 que garante que mais de 70% dos ataques são internos. “E os motivos são inúmeros, desde funcionários insatisfeitos até armação da concorrência”, explica ele.
Balassiano diz que, além do grande índice de incidentes e fraudes internas nas organizações, muitas ameaças são
por consequência da “engenharia social”. “Por isso, é imprescindível que todos os funcionários estejam alinhados com as políticas de segurança da companhia”, alerta ele. Piuma comenta que é importante trabalhar para que cada funcionário tenha acesso somente àquilo de que precisa. “A questão cultural também deve ser implementada para impedir que pessoas tenham acesso a informações que não deveriam”, explica.
Tecnologia e atualização
As tecnologias para proteger as informações armazenadas nos sistemas incluem aquelas que servem para autenticação e também proteção de dados. “No momento de escolher como implantar, devem ser consideradas também a praticidade e a conveniência para o usuário”, comenta Balassiano.
Piuma destaca o antivírus como básico para qualquer máquina, pois ele também pode proteger outras camadas como rede e servidor. “O firewall também é uma ferramenta importante, ele é o guardião que monitorará e reconhecerá os acessos ao sistema da empresa”, explica. Segundo ele, é esse dispositivo que identifica se alguém está tentando atacar e pode até interromper a conexão para impedir a invasão.
Além do básico, as empresas podem investir em alternativas de segurança mais modernas e específicas. “Para autenticação, temos os métodos como biometria, inteligência estatística e comportamental e One Time Password (OTP)”, comenta Balassiano. Ele ainda destaca a já conhecida certificação digital.
“Posso garantir que todas essas tecnologias substituem o tão conhecido método de usuário e senha”, destaca Balassiano. Segundo ele, já para a proteção dos dados, a criptografia continua sendo o método mais eficiente. O diretor de tecnologia da Certisign ainda afirma que todas essas alternativas são ainda mais importantes agora que os serviços estão migrando para a nuvem e as empresas apostam no Big Data.
Porém, de nada adianta equipar as máquinas com diversas tecnologias se elas não forem atualizadas com frequência. “É preciso estar ciente de que tudo evolui, inclusive os hackers”, alerta Piuma. Segundo ele, no momento da implementação, o método pode ser o mais avançado disponível, mas logo ficará obsoleto.
A evolução é constante e as empresas precisam estar atentas. “Sistemas antigos protegem contra ameaças velhas”, lembra Piuma. Ele destaca que os hackers se atualizam com mais agilidade em busca de novas formas de atacar contra as quais as empresas ainda não estão protegidas.

Fonte: Revista W

Lojas virtuais recuperaram R$ 500 milhões em ano de crise

Lojas virtuais recuperaram R$ 500 milhões em ano de crise

Ferramentas de retentativa e retargeting trabalham contra indisponibilidade no pagamento, carrinhos abandonados e erros no preenchimento de cartões
Problemas técnicos, falta de crédito no cartão ou desistência na última hora. Vários são os motivos para que uma compra não seja concluída, e esse volume pode representar centenas de milhões de Reais em um mercado que faturou R$ 48,2 bilhões em 2015, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Desse total, R$ 506 milhões em vendas que seriam perdidas foram resgatados por ferramentas de pagamento e retargeting que permitem aumentar a taxa de conversão.
Retentativa automática
Quando as transações são negadas por indisponibilidade de serviço do adquirente (Rede, Cielo, GetNet, Stone), como o famoso “tempo de resposta excedido”, a retentativa automática de pagamento é um dos recursos do gateway de pagamento da MundiPagg, que recuperou R$ 259,5 milhões em 690 mil pedidos para 40% do e-commerce nacional em 2015. Quando o pagamento não é autorizado, a ferramenta encaminha automaticamente para outra credenciadora contratada, que aprova instantaneamente, em questão de segundos, sem que o consumidor perceba.
“Apesar da infraestrutura avançada de Internet e meios de pagamento no Brasil, é comum que compras sejam negadas pelas adquirentes por ineficiências técnicas, ou mesmo instabilidade, o que pode causar o cancelamento de transações. O recurso da retentativa pode aumentar até 25% da receita”, afirma Guilherme Pizzini, diretor da MundiPagg.
Recaptura por e-mail e redes sociais
Muitos consumidores chegam até a última etapa de uma compra, mas abandonam o carrinho virtual por diversos motivos, como preço do frete, falta de crédito no cartão ou preço mais barato encontrado em outro site. Com uma plataforma para recaptura de carrinhos abandonados com ações personalizadas em tempo real (retargeting), a ShopBack conseguiu convencer por e-mail marketing ou notificação no Facebook 687 mil consumidores a retornarem às lojas e concluírem suas compras oferecendo benefícios, resgatando R$ 247 milhões para mais de 300 e-commerces.
“O retargeting por comportamento proporciona muitas possibilidades para abordar o cliente, sempre respeitando sua privacidade, com baixo investimento e risco zero para a empresa”, ressalta Isaac Ezra, CEO da ShopBack.

Fonte: Revista W

E-book grátis ensina os bastidores do e-commerce

E-book grátis ensina os bastidores do e-commerce

Material exclusivo da EZ Commerce traz dicas de como montar uma loja virtual, destaca a importância do layout, performance e atendimento ao cliente
Com crescimento superior a 20% ao ano, o comércio eletrônico atrai os olhares dos empreendedores. Contudo, de início, eles se deparam com várias questões importantes na hora de abrir a própria loja virtual. Para esclarecer as dúvidas e pontuar os tópicos essenciais, a EZ Commerce, especialista no assunto, lança o “Bastidores do e-commerce”, um e-book exclusivo e gratuito.
O material tem 77 páginas e é composto por explicações didáticas de técnicas dos primeiros passos para montar um negócio, passando pelos 10 desafios de uma estratégia omni-channel, o conceito de constumer centricity, plano de negócios, atendimento ao cliente, os direitos do consumidor, importância do layout, categorização inteligente, até finalizar em encontrabilidade e performance.
O e-book “Bastidores do e-commerce” está disponível para download no site a EZ Commerce.

Fonte: Revista W

Dono do BRKsEDU dá dicas para apostar no YouTube

Dono do BRKsEDU dá dicas para apostar no YouTube

Por Rodrigo Loureiro
Ganhar dinheiro jogando videogame e morando em Hamilton, no Canadá. Essa é a vida do paulistano Eduardo Benvenuti que, aos 29 anos, é proprietário do BRKsEDU. O canal do YouTube é focado em jogos e tem mais de 3,7 milhões de inscritos, além de quase 530 milhões de visualizações. A Revista W entrevistou o YouTuber para desvendar detalhes de sua profissão. Simpático e com bom papo, Benvenuti deu dicas para quem quer se dar bem na área e ainda aproveitou para alfinetar quem ainda não acredita no potencial de lucro da plataforma.
Revista W: Como surgiu a ideia de fazer um canal de games no YouTube?
Eduardo Benvenuti: Eu era analista financeiro de uma empresa de São Paulo e estava esperando uma transferência de trabalho para Dallas, no Estados Unidos, e já havia até trancado a faculdade. Na época, estava jogando muito Call of Duty e procurei no site alguns vídeos do jogo. Acabei encontrando um bom material em canais estrangeiros. Foi então que pensei: “Por que eu não faço isso em português? Pode ser divertido”. Eu não tinha grana para investir, então comprei uma placa de captura por US$ 7 no Deal Extreme e um kit com dois microfones e um jogo da Hannah Montana que veio da Inglaterra.
W: Você esperava que pudesse obter tanto sucesso?
EB: Nunca! Quando comecei, queria ver se alguém ia assistir e nem pensava muito em público. Na época, ninguém tinha a menor ideia de que era possível ganhar público e dinheiro com isso.
W: Por que seu canal deu certo? E no que ele se diferencia da concorrência atualmente?
EB: Eu fui um dos pioneiros. Tive tempo para ganhar experiência e para errar. Hoje, acho que qualidade de áudio e de vídeo é primordial. É isso que torna algo sustentável em longo prazo. Qualidade de informação é primordial também. E é necessário ser carismático, um bom comunicador. Os canais que se destacam hoje trabalham forte nesses três pontos.
W: Quando você percebeu que o canal podia se tornar rentável?
EB: Quando ele estava crescendo, vi que daria para ganhar dinheiro, algo em torno de US$ 200 para pagar meus jogos. O primeiro pagamento veio cerca de nove meses depois do canal ser lançado. Na época, havia firmado uma parceria com a Machinima, a maior network de games até então. Ela iria intermediar meu relacionamento com o YouTube. Recebi cerca de US$ 700. O segundo cheque foi ainda mais recheado: quase US$ 2 mil.
W: Como você decidiu viver apenas do YouTube?
EB: Tomei essa decisão em outubro de 2011, pois estava um pouco frustrado com minha carreira, que estava estagnada, já que não ganhava bem trabalhando com importação e exportação e minha transferência para Dallas, nos Estados Unidos, estava demorando muito. Nessa época, eu já tinha recebido dois pagamentos e visto quanto iria ganhar na terceira e na quarta parcelas do YouTube. Já tinha um dinheiro guardado e vi que daria para morar no Canadá por um ano e quatro meses, tempo que levaria para me formar em um curso de marketing. Mas foi só na metade de 2013 que eu percebi que daria para viver apenas do canal. Só que até hoje ainda tenho uma renda fora do YouTube.
W: Como você ganha dinheiro com o YouTube?
EB: De várias maneiras. A principal é o próprio CPM (custo por mil impressões) da rede social. É um valor recebido por publicidades exibidas no canal. Há uma distribuição de lucros, na qual 55% fica para o usuário e 45% para o Google. Isso se refere tanto àqueles anúncios que rolam antes (pre-roll ad) como aos que aparecem depois (post-roll ad). O banner no canto superior direito (display ad) ou na parte inferior do vídeo também rende. Há também as propagandas em que o usuário precisa interagir com o anúncio para poder faturar.
W: Além desses mecanismos do próprio YouTube, você usa alguma outra forma de ganhar dinheiro com o canal?
EB: Sim. É possível obter lucro com um vídeo patrocinado por alguma empresa, por exemplo. Eu fiz um para a Warner Games Brasil. Contratei uma maquiadora profissional para me “transformar” em um zumbi na ação promocional de lançamento do novo (game) Resident Evil. Também já dirigi uma McLaren de rua para a publicidade do jogo The Crew, da Ubisoft. Nesses casos, eu recebo o pagamento diretamente da empresa contratante.
W: Você tem uma equipe que ajuda a administrar o canal?
EB: Sim. Primeiramente, fui apresentado a uma agência com foco comercial para ajudar a fechar publicidade, pois sou bonzinho e isso pode gerar conflito de interesses na hora de negociar. Depois contratei o Pedro Vasconcellos, um amigo que mora aqui no Canadá, que é jornalista, fotógrafo e também me auxilia nas gravações e edições. Eu pretendo expandir e contratar um editor em período integral, pois isso vai aumentar a qualidade dos vídeos, gerar ainda mais dinheiro e mais exposição para a minha marca.
W: Como você vê o mercado brasileiro para o YouTuber?
EB: Estamos em um estágio inicial. Muitas agências têm um grande orçamento de publicidade na mão e não entendem ainda como fazer publicidade no YouTube. Consideram que não é mensurável, o que é uma inverdade. Existe também a falta de profissionalismo do próprio YouTuber, como usuários que fazem vídeos falando mal dos outros, que não têm muita integridade. Isso, no geral, desvaloriza a área.
W: Que dicas você daria para quem quer começar nessa área? Os equipamentos são caros?
EB: Eu já gastei US$ 15 mil em equipamentos, sem contar consoles e jogos. Mas não precisa de dinheiro para começar. Uma placa de captura muito boa custa em torno R$ 700 e um microfone bom pode ser encontrado por R$ 200. Isso já faz grande diferença na qualidade de áudio e vídeo. Também vale entender o YouTube como plataforma, ou seja, como fazer um vídeo ser recomendado, que tags usar, como reter o público. É preciso amar o que se faz, mesmo porque dá trabalho e, hoje em dia, não rola abrir um canal de qualquer jeito e esperar o resultado.
W: O que o futuro reserva para Eduardo Benvenuti e o canal BRKsEDU?
EB: Vou continuar investindo na qualidade do canal. Além disso, pretendo estar mais presente em eventos menores ou de grande porte, como a Brasil Game Show (BGS) e a Arena X5, pois sou extremamente grato aos que me assistem e essa é uma maneira de estar mais perto deles.

Fonte: Revista W