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Por que você freelancer deve ter o seu próprio website?

Por que você freelancer deve ter o seu próprio website?

Eae! Tudo bele?
Você acredita que como freelancer os sites que você expõe seus trabalhos já são suficientes para você? Você nunca pensou que possuir um website possa ser a melhor estratégia, dentre todas as formas de marcar presença online, para conquistar clientes? Você não acredita nisso?
Então neste artigo eu vou apresentar uma chance para você poder refletir sobre o quanto de oportunidades você está perdendo por não possuir um website só seu para expor seu trabalhos e divulgar seus serviços.
Este artigo se baseia em duas frentes.
A primeira é te mostrar que depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho não é o caminho ideal. E segundo, quais são as principais vantagens de você, freelancer, possuir seu próprio website.
Então sem mais delongas vamos a primeira frente.
Por que você não deve depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho?
Este trabalho, “Vem com papai”, é um derivado de “Mark Zuckerberg at South by Southwest in 2008.” by Jason McELweenie, usado sob CC BY.
“Mas David. Quer dizer que você é contra usar as redes sociais e plataformas como Behance?”.
Pelo contrário. Sou muito favor. São nesses ambientes que as coisas estão acontecendo, onde é possível compartilhar experiências e principalmente conseguir contatos. Isso porque seu potencial cliente pode ter um perfil nestes sites. Principalmente nas redes sociais.
O que acredito é que existem estratégias mais interessantes para se utilizar nestes ambientes para fazer que seu potencial cliente passe de um curioso que está a procura por um profissional em um ambiente disputado, para um interessado que descobriu um endereço eletrônico que o direciona para ambiente personalizado, onde ele tem oportunidade de saber tudo sobre você, o que você é capaz de fazer e onde você poderá usar sua melhor forma de persuadir e fechar contratos.
Sites de terceiros tem benefício de gerar tráfego, mas levam desvantagem em relação a websites quando seu objetivo de conversão é conseguir clientes. E eu vou te dizer agora sobre 3 desvantagens de utilizar somente eles como forma de divulgação.
Utilizar as redes sociais para divulgar seu trabalho é trabalhar em um ambiente que não é realmente seu

Estamos acostumados a dizer que a página e perfil em uma rede social nos pertence. Mas o que acontece mesmo é que nós somente possuímos uma conta que foi cedida gratuitamente a medida que nós aceitamos algum termo de uso, e que a qualquer momento pode nós ser retirada.
São ambientes que possuem regras e não são as suas regras. E todos estão sujeitos a ter a conta desativada e bloqueado o acesso. Como você pode apostar todas as suas fichas em construir seu empreendimento tão somente em um local que não é realmente seu?
“Mas David, você está exagerando. Tem que abusar muito nestes lugares para ter a conta bloqueada”.
Então se você tem essa confiança permaneça atento e não desafie os termos de uso das comunidades. Mas pouca coisa mesmo você poderá fazer se a rede social deixar de existir.
Quem garante que a plataforma social que você se esforçou anos para construir seu negócio vai durar para sempre?
Antes que você tenha que se preocupar de recomeçar tudo do zero é mais interessante você possuir um site com domínio e hospedagem próprios, lugar este onde tudo é seu verdadeiramente, onde a qualquer momento você pode executar backups dos seus conteúdos e migrar para outro servidor quando você bem entender se não satisfeito.
Não há maior liberdade e posse verdadeira que possuir um domínio de site com seu nome ou de sua marca e que possa ser encontrado desta forma. Que possuir um espaço seu disponível para armazenar dados e arquivos e que possibilitam formar suas páginas web, e fornecer os conteúdos aos seus usuários da melhor forma que você imaginar. E por fim pode administrar seu negócio online sem grandes restrições.
Redes sociais em geral são um ambiente de grande dispersão

Um comportamento comum nas redes sociais é avançar na timeline em busca de novidades. Os conteúdos ali disponíveis são tantos e competem entre eles. Nada garante que um conteúdo se destacará entre tantos.
Sem contar que é um ambiente de grande dispersão onde grande parte das pessoas querem descontração. Muitas vezes é difícil conquistar a atenção de um potencial cliente que está navegando por aí.
Mas e se conseguir um segundo atenção, o que é melhor? Tentar expor seu trabalho ali mesmo com chances do usuário voltar a se distrair? Ou criar uma interessante chamada para outro ambiente, como seu site por exemplo?
Rede social é como uma festa com som muito alto, bebida, todo mundo a vontade, flertes e disputa por atenção. Mas é tanta agitação que você terá mais chance de uma abordagem mais efetiva se levar aquela(e) pretendente para um ambiente mais calmo ou reservado.
Nas redes sociais acontece algo similar. Suas chances de conversão aumentarão se tirar seu potencial cliente do barulho, da disputa, e levá-lo para seu ambiente, seu site onde, você pode persuadir com mais calma.
Plataformas para divulgar portfólio expõe clientes em potencial para concorrência

Muitos profissionais expõe seus trabalhos em plataformas para divulgação de portfólios. Querer levar um cliente para um ambiente como este é dar a oportunidade para que ele conheça também outros profissionais. Neste ambiente seu sucesso dependerá da sua capacidade de se destacar em um mar de freelancers. Você não precisa passar por um risco tão grande. Concorda?
Nada impede de você expor seu trabalho como freelancer nestas plataformas, pois você tem oportunidade de melhorar seu portfólio com as avaliações e quem sabe até ser indicado para um job. Mas fornecer a url para que um potencial cliente conheça seus trabalhos é uma estratégia ruim e é nesse momento que possuir um portfólio em website com sua administração, com seu domínio, transforma a apresentação de seu portfólio em um momento único onde a experiência do prospecto será focar apenas em seus trabalhos e serviços que você oferece e sem ameaça de expô-lo para concorrência.
Um site só seu, além de permitir que você se diferencie de outros freelancers que oferecem serviços iguais ou semelhantes pode, dependendo do seu conteúdo, fecha a porta de vez para outros profissionais.
Grandes vantagens em você possuir seu website como freelancer

Você conheceu o que pode acontecer quando você baseia sua atividade como freelancer apenas utilizando sites de terceiros. Agora vou te mostrar as vantagens que você obtém quando possui seu projeto com um domínio próprio e com seus conteúdos e arquivos hospedados em um servidor web contratado por você.
Customizar o visual do seu site de forma a posicionar sua marca
Aos construir um site você não encontrará grandes limitações para impor o padrão visual do seu projeto em relação a outras plataformas onde você tem que adaptar a identidade visual do seu negócio ao seu ambiente.
Seu site terá sua cara e poderá transmitir os objetivos de comunicação do seu negócio, sem a interferências do padrão imposto por sites de terceiros. Sua carreira independente precisa dessa liberdade de comunicação e afirmação do posicionamento da sua marca.
A liberdade para customizar seu site conforme seus objetivos de comunicação só favorecerá a percepção de sua marca na mente dos clientes.
Para aqueles que tem interesse em criar e customizar seus próprios sites é indicado a procura por um treinamento completo que ofereça um conteúdo que alinha teoria e prática, que se baseia nos fundamentos do Design e Web Design e que gera os melhores resultados.

Um site é propício para posicionar você como um expert
Nada como um website para mostrar mais sobre como você é profissionalmente. Isso porque como site tem o poder de ser altamente personalizável em comparação com outras plataformas você pode categorizar seu conteúdo de forma que favoreça a sua apresentação.
Você pode criar seções como em nenhum outro lugar e com um visual particular para que exponha o que você tem de mais valor que é o conhecimento que você tem em uma determinada área e em que você pode ajudar seus clientes na buscas por soluções.
Seja na apresentação do portfólio, dos seus serviços, no título do seu website, ou depoimentos, garanta que todos reflitam sua experiência e construa uma marca para você. Deixe seu site falar por você.
Um web site te apresenta não só como um profissional, mas como uma pessoa de negócios

Um website bem desenhado e com conteúdo certeiro transmite credibilidade e mostra ao seu mercado-alvo que você sabe o que está fazendo. A forma que categoriza os conteúdos e portfólio são para ajudar você a vender seus serviços. Você utiliza estes espaços para começar uma negociação.
Seu website é a porta de entrada para sua empresa gerar negócios onde ele representa sua pessoa e “conversa” com o visitante por você. O que você oferece como freelancer é o que sua empresa vende. O design pensado estrategicamente para seu website tem o papel fundamental de direcionar seu potencial para entrar em contato e o com isso prosseguir com a negociação.
Ele possibilita atrair mais pessoas para crescer seu negócio [TOP VANTAGEM]
Você não precisa mais de depender apenas de plataformas de trabalho freelancer para angariar clientes. Com seu site pronto e no ar você está pronto para expandir seus negócios. Você pode criar campanhas de mídia social e links patrocinados para gerar tráfego qualificado para seu site. Se você não tem site para onde mandar as pessoas?
Você pode capturar o e-mails dos visitantes em seu próprio site e pode criar um relacionamento com eles através de e-mail marketing. Essa é uma forma de você estar presente oferecendo conteúdo de qualidade e preparando o terreno para oferecer seus serviços.
Com seu site é possível também que você receba visitas oriundas dos mecanismos de buscas o que seguramente se trata de um tráfego altamente qualificado porque o termo que eles buscam pode vir de encontro com uma solução que você tem para ofertá-los.
Você pode colocar depoimentos e prova social
Uma seção bastante visitada em sites de lojas virtuais é área de comentários com depoimentos sobre os produtos comprados e sobre também o serviço prestado. Isso porque as pessoas buscam referências, buscam por prova social para saber se as negociações foram positivas.
Um website permite que você inclua depoimentos a seu favor, coisa que você não tem controle em redes sociais. Se você realiza um trabalho de qualidade as chances de conseguir depoimentos é muito grande. Solicite aos clientes depoimentos e autorização para postá-los em seu website. Através de um gerenciador de conteúdo como o WordPress ou com algum conhecimento de HTML é possível incluí-los no site.
Os depoimentos ali apresentados geram confiança aos que tem um primeiro contato com seu trabalho.
Você pode demonstrar autoridade escrevendo artigos para blog

Além de seu portfólio, um site possibilita a inclusão de uma ferramenta que favoreça a construção de sua autoridade, um blog.
Criar um blog é uma boa maneira de mostrar aos clientes em potencial do que você é capaz. Portanto é interessante que você ative o blog e compartilhe de maneira adicional seus conhecimentos.
O conteúdo que você compartilhar em seu site gerará autoridade e trará aos seus potenciais clientes a confiança necessária para se conectar com você e encontrar soluções para seus problemas.
Uma grande vantagem de possuir artigos em seu domínio é, não só as pessoas perceberem sua autoridade, mas também os mecanismos de buscas perceberam a relevância nos conteúdos de suas páginas, resultando em um melhor posicionamento, consequentemente em mais tráfego e mais visitas de potenciais clientes.

Conclusão
Este conteúdo foi escrito para sua reflexão. Sempre acreditei que possuir um portfólio abre portas. Porém acredito mais ainda que quando é apresentado em um ambiente só seu, na forma de website, ele resultado em melhores resultados.
E que o você tem a dizer sobre isso? Você também acha que possuir um site é importante? Ou acredita que possuir perfil nas redes sociais e plataformas para freelancers já é o suficiente? Exponha sua opinião nos comentários!
Eu apoio você que projeta e desenvolve websites a ter seu portfólio em um domínio próprio. Até porque é meio estranho alguém que diz criar sites e não tem o seu próprio.
Agora você freelancer de outra área o caminho é contratar um profissional que crie seu site ou se aventurar tentando adquirir um novo conhecimento. O Chief of Design possui um material dedicado exclusivamente para quem quer aprender a construir seus primeiros sites. Falo do Web Designer PRO.
Clique aqui neste link para conhecê-lo melhor.
Espero que este artigo tenha sido útil para você!
Abraços!
The post Por que você freelancer deve ter o seu próprio website? appeared first on Chief of Design.

Por que você freelancer deve ter o seu próprio website?
Fonte: Chef of Design

Por que você freelancer deve ter o seu próprio um website?

Por que você freelancer deve ter o seu próprio um website?

Eae! Tudo bele?
Você acredita que como freelancer os sites que você expõe seus trabalhos já são suficientes para você? Você nunca pensou que possuir um website possa ser a melhor estratégia, dentre todas as formas de marcar presença online, para conquistar clientes? Você não acredita nisso?
Então neste artigo eu vou apresentar uma chance para você poder refletir sobre o quanto de oportunidades você está perdendo por não possuir um website só seu para expor seu trabalhos e divulgar seus serviços.
Este artigo se baseia em duas frentes.
A primeira é te mostrar que depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho não é o caminho ideal. E segundo, quais são as principais vantagens de você, freelancer, possuir seu próprio website.
Então sem mais delongas vamos a primeira frente.
Por que você não deve depender apenas de sites de terceiros para divulgar seu trabalho?
Este trabalho, “Vem com papai”, é um derivado de “Mark Zuckerberg at South by Southwest in 2008.” by Jason McELweenie, usado sob CC BY.
“Mas David. Quer dizer que você é contra usar as redes sociais e plataformas como Behance?”.
Pelo contrário. Sou muito favor. São nesses ambientes que as coisas estão acontecendo, onde é possível compartilhar experiências e principalmente conseguir contatos. Isso porque seu potencial cliente pode ter um perfil nestes sites. Principalmente nas redes sociais.
O que acredito é que existem estratégias mais interessantes para se utilizar nestes ambientes para fazer que seu potencial cliente passe de um curioso que está a procura por um profissional em um ambiente disputado, para um interessado que descobriu um endereço eletrônico que o direciona para ambiente personalizado, onde ele tem oportunidade de saber tudo sobre você, o que você é capaz de fazer e onde você poderá usar sua melhor forma de persuadir e fechar contratos.
Sites de terceiros tem benefício de gerar tráfego, mas levam desvantagem em relação a websites quando seu objetivo de conversão é conseguir clientes. E eu vou te dizer agora sobre 3 desvantagens de utilizar somente eles como forma de divulgação.
Utilizar as redes sociais para divulgar seu trabalho é trabalhar em um ambiente que não é realmente seu

Estamos acostumados a dizer que a página e perfil em uma rede social nos pertence. Mas o que acontece mesmo é que nós somente possuímos uma conta que foi cedida gratuitamente a medida que nós aceitamos algum termo de uso, e que a qualquer momento pode nós ser retirada.
São ambientes que possuem regras e não são as suas regras. E todos estão sujeitos a ter a conta desativada e bloqueado o acesso. Como você pode apostar todas as suas fichas em construir seu empreendimento tão somente em um local que não é realmente seu?
“Mas David, você está exagerando. Tem que abusar muito nestes lugares para ter a conta bloqueada”.
Então se você tem essa confiança permaneça atento e não desafie os termos de uso das comunidades. Mas pouca coisa mesmo você poderá fazer se a rede social deixar de existir.
Quem garante que a plataforma social que você se esforçou anos para construir seu negócio vai durar para sempre?
Antes que você tenha que se preocupar de recomeçar tudo do zero é mais interessante você possuir um site com domínio e hospedagem próprios, lugar este onde tudo é seu verdadeiramente, onde a qualquer momento você pode executar backups dos seus conteúdos e migrar para outro servidor quando você bem entender se não satisfeito.
Não há maior liberdade e posse verdadeira que possuir um domínio de site com seu nome ou de sua marca e que possa ser encontrado desta forma. Que possuir um espaço seu disponível para armazenar dados e arquivos e que possibilitam formar suas páginas web, e fornecer os conteúdos aos seus usuários da melhor forma que você imaginar. E por fim pode administrar seu negócio online sem grandes restrições.
Redes sociais em geral são um ambiente de grande dispersão

Um comportamento comum nas redes sociais é avançar na timeline em busca de novidades. Os conteúdos ali disponíveis são tantos e competem entre eles. Nada garante que um conteúdo se destacará entre tantos.
Sem contar que é um ambiente de grande dispersão onde grande parte das pessoas querem descontração. Muitas vezes é difícil conquistar a atenção de um potencial cliente que está navegando por aí.
Mas e se conseguir um segundo atenção, o que é melhor? Tentar expor seu trabalho ali mesmo com chances do usuário voltar a se distrair? Ou criar uma interessante chamada para outro ambiente, como seu site por exemplo?
Rede social é como uma festa com som muito alto, bebida, todo mundo a vontade, flertes e disputa por atenção. Mas é tanta agitação que você terá mais chance de uma abordagem mais efetiva se levar aquela(e) pretendente para um ambiente mais calmo ou reservado.
Nas redes sociais acontece algo similar. Suas chances de conversão aumentarão se tirar seu potencial cliente do barulho, da disputa, e levá-lo para seu ambiente, seu site onde, você pode persuadir com mais calma.
Plataformas para divulgar portfólio expõe clientes em potencial para concorrência

Muitos profissionais expõe seus trabalhos em plataformas para divulgação de portfólios. Querer levar um cliente para um ambiente como este é dar a oportunidade para que ele conheça também outros profissionais. Neste ambiente seu sucesso dependerá da sua capacidade de se destacar em um mar de freelancers. Você não precisa passar por um risco tão grande. Concorda?
Nada impede de você expor seu trabalho como freelancer nestas plataformas, pois você tem oportunidade de melhorar seu portfólio com as avaliações e quem sabe até ser indicado para um job. Mas fornecer a url para que um potencial cliente conheça seus trabalhos é uma estratégia ruim e é nesse momento que possuir um portfólio em website com sua administração, com seu domínio, transforma a apresentação de seu portfólio em um momento único onde a experiência do prospecto será focar apenas em seus trabalhos e serviços que você oferece e sem ameaça de expô-lo para concorrência.
Um site só seu, além de permitir que você se diferencie de outros freelancers que oferecem serviços iguais ou semelhantes pode, dependendo do seu conteúdo, fecha a porta de vez para outros profissionais.
Grandes vantagens em você possuir seu website como freelancer

Você conheceu o que pode acontecer quando você baseia sua atividade como freelancer apenas utilizando sites de terceiros. Agora vou te mostrar as vantagens que você obtém quando possui seu projeto com um domínio próprio e com seus conteúdos e arquivos hospedados em um servidor web contratado por você.
Customizar o visual do seu site de forma a posicionar sua marca
Aos construir um site você não encontrará grandes limitações para impor o padrão visual do seu projeto em relação a outras plataformas onde você tem que adaptar a identidade visual do seu negócio ao seu ambiente.
Seu site terá sua cara e poderá transmitir os objetivos de comunicação do seu negócio, sem a interferências do padrão imposto por sites de terceiros. Sua carreira independente precisa dessa liberdade de comunicação e afirmação do posicionamento da sua marca.
A liberdade para customizar seu site conforme seus objetivos de comunicação só favorecerá a percepção de sua marca na mente dos clientes.
Para aqueles que tem interesse em criar e customizar seus próprios sites é indicado a procura por um treinamento completo que ofereça um conteúdo que alinha teoria e prática, que se baseia nos fundamentos do Design e Web Design e que gera os melhores resultados.

Um site é propício para posicionar você como um expert
Nada como um website para mostrar mais sobre como você é profissionalmente. Isso porque como site tem o poder de ser altamente personalizável em comparação com outras plataformas você pode categorizar seu conteúdo de forma que favoreça a sua apresentação.
Você pode criar seções como em nenhum outro lugar e com um visual particular para que exponha o que você tem de mais valor que é o conhecimento que você tem em uma determinada área e em que você pode ajudar seus clientes na buscas por soluções.
Seja na apresentação do portfólio, dos seus serviços, no título do seu website, ou depoimentos, garanta que todos reflitam sua experiência e construa uma marca para você. Deixe seu site falar por você.
Um web site te apresenta não só como um profissional, mas como uma pessoa de negócios

Um website bem desenhado e com conteúdo certeiro transmite credibilidade e mostra ao seu mercado-alvo que você sabe o que está fazendo. A forma que categoriza os conteúdos e portfólio são para ajudar você a vender seus serviços. Você utiliza estes espaços para começar uma negociação.
Seu website é a porta de entrada para sua empresa gerar negócios onde ele representa sua pessoa e “conversa” com o visitante por você. O que você oferece como freelancer é o que sua empresa vende. O design pensado estrategicamente para seu website tem o papel fundamental de direcionar seu potencial para entrar em contato e o com isso prosseguir com a negociação.
Ele possibilita atrair mais pessoas para crescer seu negócio [TOP VANTAGEM]
Você não precisa mais de depender apenas de plataformas de trabalho freelancer para angariar clientes. Com seu site pronto e no ar você está pronto para expandir seus negócios. Você pode criar campanhas de mídia social e links patrocinados para gerar tráfego qualificado para seu site. Se você não tem site para onde mandar as pessoas?
Você pode capturar o e-mails dos visitantes em seu próprio site e pode criar um relacionamento com eles através de e-mail marketing. Essa é uma forma de você estar presente oferecendo conteúdo de qualidade e preparando o terreno para oferecer seus serviços.
Com seu site é possível também que você receba visitas oriundas dos mecanismos de buscas o que seguramente se trata de um tráfego altamente qualificado porque o termo que eles buscam pode vir de encontro com uma solução que você tem para ofertá-los.
Você pode colocar depoimentos e prova social
Uma seção bastante visitada em sites de lojas virtuais é área de comentários com depoimentos sobre os produtos comprados e sobre também o serviço prestado. Isso porque as pessoas buscam referências, buscam por prova social para saber se as negociações foram positivas.
Um website permite que você inclua depoimentos a seu favor, coisa que você não tem controle em redes sociais. Se você realiza um trabalho de qualidade as chances de conseguir depoimentos é muito grande. Solicite aos clientes depoimentos e autorização para postá-los em seu website. Através de um gerenciador de conteúdo como o WordPress ou com algum conhecimento de HTML é possível incluí-los no site.
Os depoimentos ali apresentados geram confiança aos que tem um primeiro contato com seu trabalho.
Você pode demonstrar autoridade escrevendo artigos para blog

Além de seu portfólio, um site possibilita a inclusão de uma ferramenta que favoreça a construção de sua autoridade, um blog.
Criar um blog é uma boa maneira de mostrar aos clientes em potencial do que você é capaz. Portanto é interessante que você ative o blog e compartilhe de maneira adicional seus conhecimentos.
O conteúdo que você compartilhar em seu site gerará autoridade e trará aos seus potenciais clientes a confiança necessária para se conectar com você e encontrar soluções para seus problemas.
Uma grande vantagem de possuir artigos em seu domínio é, não só as pessoas perceberem sua autoridade, mas também os mecanismos de buscas perceberam a relevância nos conteúdos de suas páginas, resultando em um melhor posicionamento, consequentemente em mais tráfego e mais visitas de potenciais clientes.

Conclusão
Este conteúdo foi escrito para sua reflexão. Sempre acreditei que possuir um portfólio abre portas. Porém acredito mais ainda que quando é apresentado em um ambiente só seu, na forma de website, ele resultado em melhores resultados.
E que o você tem a dizer sobre isso? Você também acha que possuir um site é importante? Ou acredita que possuir perfil nas redes sociais e plataformas para freelancers já é o suficiente? Exponha sua opinião nos comentários!
Eu apoio você que projeta e desenvolve websites a ter seu portfólio em um domínio próprio. Até porque é meio estranho alguém que diz criar sites e não tem o seu próprio.
Agora você freelancer de outra área o caminho é contratar um profissional que crie seu site ou se aventurar tentando adquirir um novo conhecimento. O Chief of Design possui um material dedicado exclusivamente para quem quer aprender a construir seus primeiros sites. Falo do Web Designer PRO.
Clique aqui neste link para conhecê-lo melhor.
Espero que este artigo tenha sido útil para você!
Abraços!
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Por que você freelancer deve ter o seu próprio um website?
Fonte: Chef of Design

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini

Eae! Tudo bele?
Hoje trago na mesa do Chief muito especial, pois conversei com o mestre Morandini.
Eu sempre fui fã do trabalho do Morandini, e recentemente tive a oportunidade de convidá-lo para bater um papo e gravar um vídeo para canal. Quero ressaltar a simpatia e disposição dele para criar esse conteúdo. Aceitou e colaborou de imediato.
O Morandini é um artista gráfico e designer brasileiro premiado e reconhecido internacionalmente.
Nesse bate-papo falamos sobre várias coisas como: design, arte, empreendedorismo, clientes, criatividade, bloqueio e ócio criativo, plágio, entre tantos outros assuntos.
Por mim poderia ficar umas 2 ou 3 horas de papo, mas infelizmente temos que reduzir um pouco o tempo para melhor disponibilizá-lo para você.
Aproveita essa entrevista, pois acredito que ela pode ajudar muito no seu aprendizado e ter a oportunidade de ver um artista renomado como o Morandini, conversando abertamente sobre vários assuntos é uma ótima aula para você, com certeza.
Assista agora a essa nova entrevista do Chief. Se acomoda aí, pega um café e curte essa aula com o Morandini.
Entrevista: David Arty e Morandini

 
Conheça o Artista e Designer Morandini
Criar imagens. Esta talvez seja a melhor definição para aquilo que Morandini vem fazendo há mais de 30 anos.
Sem ligar para rótulos, caminha numa espécie de fronteira entre o design e a arte. Suas criações nascem para encher os olhos. Impossível ficar indiferente.
Seus logotipos, artes e ilustrações são feitos para brilhar e dar carona a empresas, produtos, marcas e pessoas em viagens altamente positivas e surpreendentes.
Morandini nasceu em São Paulo, numa casa repleta de arte e música.
Como toda criança, vivia com um lápis na mão rabiscando qualquer papel que passasse pela sua frente. Mas ele cresceu e não parou mais.
Formado em Comunicação Social, também estudou design gráfico, arte e ilustração.
Em 1985, abriu seu estúdio, onde cria logotipos, ilustrações, e programas de identidade visual para que empresas, produtos, serviços e pessoas ganhem destaque nesse mundo cada vez mais repleto de imagens.
Seus trabalhos têm sido usados em embalagens, publicidade, eventos, peças gráficas, arquitetura e ambientes digitais, produzidos para clientes de diversos portes e segmentos.
Ele faz parte do seleto grupo de artistas convidados para quatro edições da Cow Parade, o maior evento de arte urbana do mundo.
Suas criações são caracterizadas por imagens alegres, de aparente simplicidade, mas que provocam e sempre convidam a um segundo olhar.
Designer, ilustrador ou artista gráfico?
Talvez apenas um criador de imagens que busca fazer do mundo um lugar mais divertido e feliz.
Para mim, não importa se é design, arte ou ainda uma terceira possibilidade, sem definição. O que vale mesmo é fazer a diferença na vida das pessoas. Tocar, emocionar e fazer sorrir. O essencial é contribuir com a sociedade, devolvendo a ela um pouco daquilo que recebemos. O valor do nosso trabalho está em seu legado. No que ele pode oferecer de bom para o mundo. Para mim, isso é o que verdadeiramente importa.
– Morandini
Siga a Morandini:
Facebook:
https://www.facebook.com/morandinidesigner
Instagram:
https://www.instagram.com/morandinistudio
Site:
http://www.morandini.com.br
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que sim. Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveita a oportunidade e deixa o seu comentário abaixo! Você já conhecia o trabalho do Morandini? Deixa aí o seu relato.
Ah…E não esqueça de ajudar o nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Morandini
Fonte: Chef of Design

Curso de Web Design Online – Aprenda a criar o seu próprio site do zero

Curso de Web Design Online – Aprenda a criar o seu próprio site do zero

Para você que está pesquisando sobre cursos para formação de Web Designers, nós do Chief of Design desenvolvemos um curso de Web Design online que visa suprir com conhecimentos adequados às principais necessidades que um você precisa para se sentir preparado para os desafios do mercado de trabalho.
Eu sei bem o que é procurar por um curso sobre esse assunto e não encontrar o que desejava. Também sei que é muito difícil achar respostas sobre salário, mercado, o profissional entre outros temas que ficamos com dúvidas quando desejamos ingressar na área.
E quando se acha normalmente é algo mais superficial. Estou falando tudo isso, pois passei por tais dificuldades quando comecei lá nos anos de 2008 e 2009. E esse foi um dos motivos que me impulsionaram a cria o blog sobre Web Design e depois um curso sobre o mesmo tema.
Para tentar ajudar a quem como eu iniciou do zero e busca aprendizado de qualidade, eu criei esse curso de Web Design online. E quero que você saiba que esse curso de Web Designer é fruto de toda experiência que conquistei trabalhando na área, seja como freelancer ou empregado, somado a todos os estudo se cursos que fiz para me atualizar e aprender sobre o segmento.
Portanto o curso se trata de algo real, com aprendizado prático e não feito com base em somente pesquisas e achismos… Eu passei por dificuldade que você talvez esteja passando. E todo esse conhecimento empírico e teórico que adquiri algo longo da minha carreira, tentei traduzir de forma integral nesse curso.
Eu sou David Arty, responsável pelo blog Chief of Design e também pelo curso de Web Design online – WDPRO. Seja bem-vindo(a) e continue a leitura!
Web Designer Pro – O seu curso de Web Design Online

Quero que você saiba que este curso foi projetado para você que não sabe nada de Web Design e está ansiFoso(a) para novas descobertas nesta área, mas também para você que atua na área e que acredita que precisa se atualizar e descobrir novas possibilidades.
Neste curso você aprenderá e também entenderá o porquê de fazer de determinadas ações para construção dos projetos. Por isso para toda ação prática que envolvam os processos de criação dos sites apresentados haverá também a teoria que justifica as aplicações das decisões de design e das linguagens para desenvolvimento de códigos.
Minha proposta é que leia o conteúdo desta página para entender os principais detalhes que envolvem esse curso e também a área de web design.
Nas próximas sessões você entenderá sobre:

O profissional Web Designer. ↓ – [ ↓ atalho para o conteúdo]
O mercado para Web Designers. ↓
Porque você deve optar pelo Web Designer Pro. ↓
Como funciona o curso. ↓
O que você desenvolverá. ↓
Os pré-requisitos. ↓
O conteúdo programático. ↓
Conteúdos extras. ↓
Certificação. ↓
Garantia. ↓

O profissional Web Designer

O grande desafio de um Web Designer é através da interatividade aliada à sua criatividade e princípios do Design desenvolver interfaces digitais funcionais que privilegiam a experiência do usuário e que transmitam os objetivos de comunicação estabelecidos.
Este profissional deve possuir competências técnicas para construção de interfaces para web sites e aplicativos, e peças digitais diversas.
O Web Designer pode atuar em diferentes etapas de um projeto, tanto no planejamento, com questões que envolvam o desenvolvimento de briefings, wireframes, arquitetura de informação, experiência do usuário entre outras atividades relacionadas, quanto na criação e desenvolvimento das interfaces.
Entre habilidades necessárias para um Web Designer se destacam a perícia para aplicar os fundamentos de design, manipulação de softwares para criação e planejamento, domínio mínimo de HTML e CSS e principalmente habilidade para identificar problemas e promover soluções.
Talvez seja novo tudo que estou te dizendo, mas se você gosta de tecnologia, de artes, inovação, comunicação e assuntos relacionados a criatividade, você tem grandes chances de absorver essas habilidades. Tamo junto!
O mercado para Web Designers

A área de Web Design é umas das mais promissoras e está entre as que mais crescem no Brasil. Você sabia que a internet está presente em 63% dos lares no Brasil? Isso segundo levantamento do IBGE em 2016. Isso sem contar os 51,3 milhões de e-consumidores.
E sabe que isso quer dizer? Quer dizer que não há espaço para uma empresa, seja grande ou pequena, não marcar sua presença online.
E o cenário para web design é muito promissor para quem souber construir sites que funcionam em celulares. Isso porque 61% da população adulta no Brasil utiliza smartphones, segundo a Nielsen Ibope.
São muitas oportunidades. Você não está pensando em ficar de fora?
Com este cenário o mercado tem o desafio de disponibilizar a interatividade para o público em geral através de interfaces digitais. E essa necessidade mantém em alta as oportunidades de emprego para profissionais responsáveis pela criação de sites.
Mas para que os profissionais estejam aptos a atuarem requer capacitação que atendam às áreas de programação web, criação, e manutenção de websites e outras ocupações de natureza semelhante.
E onde o Web Designer pode atuar?
O Web Designer pode trabalhar tanto em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem criação de páginas para internet, quanto de forma independente, como Freelancer.
Há espaço em agências de publicidade, produtoras de vídeo, departamento de comunicação e marketing de empresas, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções.
O curso Web Designer Pro é destinado para te deixar preparado para o cenário apresentado até aqui.
Porque você deve optar pelo Web Designer Pro

O grande diferencial do Web Designer Pro é o fato de aliar os conceitos com a prática em suas disciplinas. É comum encontramos cursos que focam em softwares e ferramentas se esquecendo de transmitir o porquê de cada ação aplicada. Isso resulta em profissionais especializados em operação de softwares sem senso crítico para questionar a razão disto ou aquilo e sem argumentos para defender suas decisões nos projetos.
Sem contar que eles se sentem constantemente perdidos.
Mas com a gente é diferente!!!
Com a gente você saberá como utilizar os fundamentos de design, para definir as suas escolhas no layout, você entenderá como funciona um site, onde e como entra o design em uma página web. Afinal acreditamos que princípios como estes devem estar presentes em qualquer bom curso de web design que se preze.
Você poderá atingir metas específicas de um projeto aliando o Design a Conversão para obter metas aumentando o poder de decisão de um usuário.
E não é só isso. Com o Web Designer Pro você;

Você terá contato com o que há de mais moderno sobre linguagens para construção de websites;
Você será desafiado com tarefas onde você poderá observar o processo de seu desenvolvimento criativo;
Terá também acesso a experiência de outros profissionais da área de design em conteúdo especiais que te aproximam da realidade do mercado;
E entre outras coisas você terá o suporte de quem entende bem as dificuldades de quem está começando na área, que vivenciou e absorveu bem o aprendizado decorrentes dos erros e acertos comuns no começo da carreira e que sabe o quão é prazeroso ver um trabalho entregue, aprovado, elogiado e bem remunerado. Quero que você passa essa sensação.

Como funciona o curso

O curso é 100% online. Os conteúdos são disponibilizados em uma plataforma 24 horas no ar, sendo que você pode assistir as aulas a qualquer hora e qualquer lugar que tenha um dispositivo com acesso a internet. O acesso é ilimitado, você pode ver e rever as aulas quantas vezes achar necessário.
Já são mais de 100 vídeo aulas na plataforma divididas em módulos. A grande maioria do conteúdo está disponível em vídeos e contempla aulas teóricas e práticas com exercícios e exposições de temas sobre web design e outros relacionados. São também disponibilizados materiais extras para download que complementam as vídeo-aulas.
Como complemento das aulas oferecemos tarefas específicas para que observar o processo de seu desenvolvimento criativo.
Também disponibilizamos na plataforma um campo para você expor suas dúvidas.
O que você desenvolverá
Você desenvolverá todo o conhecimento inerente a um ótimo curso de web design online que abrange a construção de interfaces funcionais e adequadas a quaisquer dispositivos como trabalhar com Grids, HTML, CSS, Design Responsivo, aplicação de conceitos de Arquitetura de informação, User Interface, User Experience, aliado a fundamentos básicos do Design Gráfico como Tipografia, Cores, Gestalt, entre outros.
Tudo isso será obtido com a exposição a aulas teóricas e a um projeto real e completo de construção de um web site, e através das tasks (tarefas).
Na figura a seguir apresenta o layout de um website para ser desenvolvido durante o curso:

Pré-requisitos para este curso de Web Design online
Poderia te dizer que não há pré-requisitos. Mas ao mínimo conhecimentos básicos de um sistema operacional você deve ter. E lógico ter acesso a internet para acessar os conteúdos.
O único atributo que você deve ter é DEDICAÇÃO. Eu poderia falar mil coisas para você e te fazer promessas bonitas, mas eu não acho isso legal e nem quero enganar ninguém.
Para fazer o curso e progredir nos estudos você precisa de dedicação para estudar e aplicar o que será passado no curso. Apenas isso já é o suficiente para ingressar no curso. Nada mais.
O conteúdo programático deste curso de Web Design online
Agora é o grande momento de saber o que você vai aprender no Web Designer Pro distribuído por módulos. Este programa apresenta, o que acredito depois de anos atuando na área, o que há de fundamental em um curso de web design.
Fundamentos de Design
Aqui você terá o contato no que há de fundamental para exercer suas atividades e que vai garantir que suas decisões tenham embasamento.
Essencialmente um Web Designer é um Designer. Precisa conhecer os fundamentos. Por isso neste módulo do curso você terá aulas de tipografia, cores, imagem, grid, layout, gestalt, entre outros.
Reforçando que um curso de web designer que não apresente conteúdos sobre esses fundamentos falha na formação. É comum encontrar cursos só preocupados em ensinar a mexer em softwares. Nós vamos além!
Mas só para você ter ideia de como funciona essa parte do curso, eu liberei algumas aulas do módulo fundamentos de Design do curso de Web Design online WDPRO.
Abaixo você pode conferir uma aula sobre tipografia que tem uma ótima avaliação tanto dos alunos quanto do inscritos em nosso canal no Youtube. Confira abaixo:

Conceitos de Web Design
Existem conceitos específicos para construção de interfaces digitais. Tão importantes em um curso de web design online como os fundamentos citados no tópico anterior. Neste módulo do curso você terá aulas de conceitos de web design como usabilidade, design de interfaces, anatomia de um site, design responsivo, entre outros.
Design para conversão
Como Web Designer você desenvolve funcionalidades que atinge objetivos. Um objetivo comum é a conversão. Uma conversão pode ser um cadastro, uma compra, entre outros. Você precisa facilitar o caminho para que essa conversão aconteça.
Em Design para Conversão você aprenderá como utilizar técnicas de Design para atingir resultados de conversão nas interfaces.
Processo Criativo
Esse é um dos módulos mais importante. Nenhuma criação é por acaso. Existe um processo criativo por trás dos layouts. Neste módulo do curso você conhecerá esse processo e como você pode utilizá-lo.
E com certeza raramente você encontrará algum módulo sobre esse tema . É um escrutínio sobre processo criativo e como você pode utilizá-lo na criação de um projeto web.
Introdução a Photoshop
Uma ferramenta que ajuda muito o Web Designer no planejamento e criação é o Adobe Photoshop. Caso você não entenda nada de Photoshop, não tem problema. No módulo de introdução a Photoshop você conhecerá a ferramenta e conseguirá utilizá-la para criar o layout do site modelo.
HTML e CSS
HTML e CSS são linguagens fundamentais para construção de páginas web. O HTML marca e dá sentido aos conteúdos. O CSS estiliza e dá forma.
É muito importante que um Web Designer tenha conhecimentos em HTML e CSS, pelo menos. Por isso você aprenderá neste módulo do curso HTML e CSS de um jeito mais simples e direto utilizando o método 80/20 e linguagens figurativas.
Desenvolvimento de um site modelo
É isso que você quer ver! Neste módulo do curso você terá aulas práticas sobre criação de site responsivo. Criando desde o layout até o código HTML e CSS.
Guia de WordPress
WordPress é um gerenciador de conteúdo muito utilizado para construção de sites e para publicação de conteúdos. Ele é o gerenciador mais utilizado no mundo e diversos sites importantes são construídos através dele.
Aqui, neste módulo do curso, você terá uma introdução ao WordPress explicando seu funcionamento como: publicação, edição, adição de plugins, instalação, customização, entre outros.
Tema filho com WordPress
O tema filho é uma forma de você desenvolver um website baseado em um modelo pré-pronto herdando algumas características e funcionalidades do mesmo. Com ele você pode construir projetos com mais rapidez.
Neste módulo do curso você aprenderá como planejar, configurar e construir um tema filho que resulte em um site funcional em WordPress.
Conteúdos extras [BÔNUS]

Existem conhecimentos que podem complementar as habilidades de um Web Designer. Uma hora outra você pode se encontrar em uma situação que você precisa de um conhecimento para resolver problemas ainda mais quando você atua como Freelancer, como otimizar sites para os mecanismos de busca (SEO) por exemplo.
Então para complementar este curso de web design online desenvolvi materiais extras referentes à outras atribuições que porventura você precise exercer você se sinta preparado.
Completo a lista de bônus com hangouts com especialistas, dicas para conseguir mais clientes e materiais do Chief of Design. Vamos a eles:
Mini curso de Adobe XD
O Adobe XD é uma ferramenta com excelentes recursos para prototipação e design de sites e aplicativos. Não dá para imaginar um profissional de criação para web sem dominar o fundamental sobre essa ferramenta. E um conteúdo sobre essa ferramenta não poderia estar ausente em um curso de web design como este.
Por isso, neste curso de Web Design online você terá acesso a esse bônus que que te ensinará o principal para que você possa construir suas interfaces.
Hospedagem e Domínio
Tão importante quanto construir um website é saber como fazer para colocar ele no ar, como fazer para enviar os arquivos que o compõe para hospedagem.
Neste bônus você aprenderá como colocar o seu site no ar configurando sua hospedagem e domínio!
Como conseguir mais clientes
Você pode até construir belos websites, entretanto você precisa de clientes. Para isso eu criei uma aula sobre como você pode conseguir mais clientes e dar seus primeiros passos!
Teste A/B
Será que a cor que eu coloquei naquele botão está garantindo a conversão. Como saber? Você pode testar suas escolhas através de testes. Neste bônus você aprenderá a realizar Testes A/B em seus projetos web!
Todos os materiais do Chief of Design

Você terá acesso a todos os materiais do Chief of Design, como os infográficos e eBooks do blog.
Acesso ilimitado a todos os Hangouts com especialistas da área
A gente tem muito a aprender com outros profissionais. Então considero importante que você tenho acesso sem restrição para todas as aulas ao vivo realizadas pelo Chief of Design com outros grandes profissionais do mercado.
Essas aulas te forneceram insights que te aproximará da realidade do mercado.
Mini Curso de SEO
SEO é todo um processo para otimizar páginas para que elas indexam e apareçam bem nos resultados dos buscadores como Google e Bing. Isso possibilita conseguir mais tráfego e visitantes para seus websites.
Talvez você deva ter encontrado esse artigo ou o blog Chief of Design através do Google. E só para você ter ideia mais de 70% do nosso acesso vem de graça através os buscados. E tudo isso conseguimos aplicando técnicas de SEO. Esse assunto é muito importante e não poderia faltar nesse curso de Web Design online.
Este minicurso tem intuito de te apresentar as boas práticas de SEO para que você aprenda também a posicionar os seus sites.
Certificação

Você terá direito a um certificado de conclusão de curso ao completar todas as fases do treinamento. Isso pode ser importante caso você precisa comprovar na Faculdade ou em outro curso que você realizou atividades complementares externas à Faculdade.
Essas atividades servem para acumular créditos em horas complementares. E a certificação do Web Designer Pro vai garantir que você obtenha esses créditos desde que as atividades exercidas aqui estejam relacionadas com sua graduação.
30 dias de Garantia Incondicional

Se você seguir o método, praticar os exercícios e em 30 dias acha que não teve nenhuma evolução ou que o curso não é para você, é só mandar um e-mail que devolvemos todo o seu investimento.
Agora o passo mais importante
Fazer um curso de Web Design online como este pode acelerar seu aprendizado e ainda mostrar coisas que você nem sabia que existia. Imagine você ter que pesquisar todo conteúdo que você acha necessário para ser tornar um Web Designer que estão espalhados por aí. Levaria muito tempo. E sobre as coisas importantes que você nem sabe que existe?
O Web Design Pro pode ser a porta que você necessita encontrar para abrir e absorver todo conhecimento fundamental para atuar na área. Agora é hora do passo mais importante. Você vai abri-la e adentrar em um mundo de possibilidades ou a manterá fechada?
Para ajudar sua decisão te apresentei nesse artigo motivos para seguir na carreira, fui além tão de somente ofertar um treinamento. Ofereci bônus gratuitos cujo valor e capacidade de transformação que eles podem trazer na sua carreira profissional são elevados. Estou também dando uma garantia para que você possa avaliar o quanto esse curso pode ajudar em seus objetivos de aprendizado. Mas um passo a mais é necessário.
Chegou a hora do passo para mudança. Você pode clicar no botão abaixo para garantir a sua vaga no curso de Web Design online.
EU QUERO O CURSO WEB DESIGNER PRO!!!
E antes de terminar sobre esse artigo eu quero te fazer uma pergunta:
Você sabe que existe um problema constante na vida das pessoas? Elas querem realmente mudar e tomar a decisão certa. Porém elas esperam chegar o momento certo para essa mudança. Mas esse momento nunca chega. Porquê o momento certo é você quem faz.
Pois bem… Se você quiser dar o próximo passo e acredita que esse é o momento certo clique neste link e reserve sua vaga para o Web Designer Pro!
E caso você tenha algum receio ou dúvida sobre a integridade do curso, eu vou deixar aqui o depoimento de alguns alunos que já fizeram o Web Designer PRO – curso de Web Design Online.
Forte Abraço.
Até mais.

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Curso de Web Design Online – Aprenda a criar o seu próprio site do zero
Fonte: Chef of Design

Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual

Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual

Eae! Tudo bele?
Hoje iremos vamos falar sobre um assunto amado pelos designers e criativos: o manual de marca.
Praticamente todo designer adora ver os manuais de marcas das grandes empresas que tem por aí…. Adoram ver como eles explicam o processo criativo, as linhas e malhas de construção do logotipo, o esquema de cores…  E ficam com aquele sentimento de “Ah meu Deus como tudo é lindo! ”, né?
A questão é que ver é uma coisa, fazer é outra. E é nessa hora de fazer que o bicho pega.
Muita gente não sabe nem o que é e/ou a importância de um manual de marca.
Muitos Galuchos ficam simplesmente perdidos quando precisam criar um manual. Não sabem nem por onde começar.  E pior: nem sabem se realmente precisam criar um.
Então este artigo veio para te ajudar nessas questões. Claro que o que você lerá aqui é fruto de estudos e experiências minhas e nenhuma das palavras escritas devem ser levadas como dogmas.
Apenas estou tentando te ajudar aí na sua árdua tarefa de criar um manual de marcas, ok?
Então, vamos nessa!

O que é um Manual de Marca
Por que criar Manual de Marcas?
Quando devo criar um Manual de Marca?
Manual de Marca não é minha apresentação
Como criar um Manual de Marcas

O que é um Manual de Marca?
O manual de marca, ou identidade visual, é um documento técnico desenvolvido pelo designer, ou uma equipe de designers, que criaram o logo a fim de mostrar e determinar sua correta aplicação em diferentes plataformas.
Ele é um guia que contém todas as informações da marca formando especificações, recomendações e normas fundamentais para a correta utilização da marca.
O objetivo do manual de marca é preservar a uniformidade e coerência de comunicação da marca, mantendo suas propriedades visuais, identificação e reconhecimento da marca independentemente da plataforma em que ela for aplicada. A construção de manual de marca faz parte do projeto de identidade visual.
Um Manual de Identidade Visual pode variar de tamanho dependendo do tamanho da empresa, da complexidade da marca e da complexidade das aplicações, ou seja, onde a marca será aplicada e terá que funcionar corretamente.
O documento produzido pode ser tanto digital (normalmente em formato pdf) quanto impresso, ou os dois.
Por que criar manual de marcas?
Toda instituição tem necessidades de comunicação e uma dessas carências é justamente a de identificação visual.
A marca não é somente um “deseinho” com uma fonte legal, é a imagem da empresa. Por isso é preciso zelar por essa imagem. É necessário manter uma homogeneidade na apresentação da marca em todas as suas manifestações.
Um manual de identidade visual garante uma segurança para a marca, para que ela seja aplicada (desde que respeitem o manual) sem que haja distorção.
Além disso um manual de marca pode definir a “personalidade” da marca e demonstrar para quem está lendo qual os objetivos de comunicação e valores daquela marca.
Pense em marcas grandes como Nike, Apple e Ferrari. Imagine o quanto de aplicações que essas marcas são submetidas.
Agora imagine que cada um que “pegar” para aplicar a marca (seja uma gráfica ou uma agência, por exemplo), fazendo do jeito que bem entender, alterando a marca como achar melhor. Percebe o mal que isso faria para marca, Galucho? Imagine o caos que a marca seria submetida.
Para evitar todo esse “caos” que o manual de marca existe.
Eu encontrei um vídeo no youtube que explica de forma resumida e simples um pouco sobre a importância do manual de marca.
Veja a seguir:

Quando devo criar um manual de marca?
Você deve criar um manual de marcar sobe dois motivos:
1. Quando te pagarem!
Criar um manual de marca dá trabalho. Dá muito trabalho.O valor do manual de marca deve ser cobrado assim como o valor de uma possível impressão.
Ás vezes dá mais trabalho criar um manual do que criar uma marca, acredite.
Claro que o valor será menor que o da criação de logo, mas mesmo assim é um valor a mais no projeto.
2. Quando for necessário!
Nem sempre é necessário criar um manual de marca.
“Ah, David como assim? Você está ensinando errado! Todo projeto tem que ter manual de marca!”
Claro que o cenário ideal seria que todos os projetos tivessem manual de marca, mas dependendo da situação, na prática, nem todos os casos compensa criar um manual de marca. Como por exemplo um projeto de logo específico para um evento de dois dias onde você foi contrato com urgência para criar o logo “para ontem”.
Nem sempre o manual de marca que você for criar precisa ser “super mega completão”. Tudo isso vai depender do projeto, do cliente, etc. Por exemplo:
Se você fizer um redesign da marca da Samsung, com certeza terá que criar um manual de marca bem extenso. Agora se você criar a marca do Manuel da Padaria com certeza o seu um manual terá poucas páginas. Sacou?
Manual de marca não é sua apresentação
Manual de uma identidade visual  tem o caráter informativo. Como já vimos, ele é um guia.
Esse guia poderá ser lido tanto por designers quanto pelo pessoal do RH, por exemplo.
Portanto o manual de marca deve ser simples e direto.
Evite usar termos técnicos e jargões desnecessários.
Cuidado ao usar imagens, cores, etc.; procure usar as cores, tipografias, texturas oriundas do próprio projeto visual.
“Todo manual de identidade visual deve seguir um padrão estético adequado à identidade visual que contém.” Daniella M. Munhos.
Lembre-se que em um manual de marca, a marca é a estrela principal!
Como criar um Manual da Marca?
Deve-se confeccionar o manual de preferência sobre fundos neutros (normalmente usa-se o branco) e que não interfiram na marca (seja na legibilidade ou até mesmo nas cores).
O formato da página pode ser tanto na horizontal como na vertical.
Abaixo segue as principais e mais comuns pranchas que temos em um manual de marca.
1 – Capa
A primeira página do manual deve ser a capa. Importante salientar que o conteúdo do manual de marca deve ser coerente ao padrão estético da identidade visual.

2- Sumário
Uma prancha com índice é essencial caso o manual seja extenso, porém pode ser menos importante caso o manual seja de poucas páginas.
O projeto vai determinar se será ou não preciso.

3 – Identificação
Essa página apresenta os dados da empresa como nome do Dono da Empresa, Diretores, telefone, email,  site, contato responsável, etc. Também neste item pode colocar a agência e ou designer responsável pelo projeto.
4 – Introdução/ Objetivo
A introdução pode ser o briefing da empresa, valores e visão estratégica, histórico da empresa, a apresentação do objetivo da marca, etc; ou até mesmo uma mistura desses alguns itens.
Nesse item, cada empresa decide o que lhe é melhor.
Essa introdução também pode ser dividida em páginas como por exemplo, uma para introdução, outra para briefing, outra institucional, etc.

5 – Apresentação da Marca
Aqui você começa a apresentar de fato a marca. Nessa parte se apresenta todos os elementos fundamentais da marca, conceitos e fundamentos que conduziram o processo criativo.
Também apresenta o resultado gráfico, ou seja, a identidade visual.
Nessa parte apresenta-se os conceitos e fundamentos que conduziram o processo criativo e também mostra o resultado gráfico, ou seja, a identidade visual.

Versões da marca
É dever do designer prever o comportamento da marca em diferentes espaços. Por isso, normalmente (não é regra absoluta), a marca possui no mínimo dois formatos:
Vertical (quadrada)

Normalmente se refere a versão onde o símbolo fica sobre o logotipo. Será utilizada essa aplicação quando o espaço a ser usado tiver proporções próximas a de um quadrado (1:1, 2:1).

Horizontal (retangular)
Normalmente se refere a versão onde o símbolo fica ao lado do logotipo.
Essa versão serve para aplicação da marca em espaços que tiverem proporções próximas a de um retângulo (3:1, 4:1, etc.).

Grade de Construção
Nessa prancha coloca-se o grid de construção da marca.
E é nessa hora que o designer pensa “agora eu me consagro”, pois, é nessa parte que se coloca o desenho técnico da marca.
O grid é baseado em unidades modulares (clique aqui para saber mais sobre grids)  e tem a função de nortear a construção da marca, organizando e mantendo proporções dos elementos da marca (símbolo e logotipo).

Tipografia Institucional
Em tipografia normalmente temos a fonte principal da marca que sob hipótese nenhuma deve ser alterada e também as fontes auxiliares, ou tipografia institucional, que serão usados em impresso, papelaria e até em sites.
Definir uma tipografia institucional é muito importante, pois garante uma coerência visual nos textos usados em seus materiais.

Cores Institucionais
Neste tópico apresentam-se as cores institucionais da marca e também não devem ser alteradas.
Toda marca deve possuir uma paleta de cores institucionais. A definição das cores também é muito importante, pois permite manter coerência e uniformidade visual em diferentes aplicações.

Elementos Adicionais
Aqui apresenta-se, caso existam, outros componentes adicionais como texturas, padrões e outros elementos visuais e sensoriais que auxiliam a identificação da marca.

Limitações da Marca
O manual deve estabelecer limites para a marca.
Nessa prancha coloca-se as limitações como:

Área livre

Prevê um espaço em branco mínimo ao redor a ser respeitado, para que não haja interferências na identificação e leitura da marca.

Dimensões mínimas da marca.

Determina o tamanho mínimo aceitável para marca sem que aja distorções visuais e sem prejudica a identificação e leitura.

Versões monocromática, em negativo e PB
Prevê a aplicação da marca em versões monocromáticas, em negativo e também em preto e branco, para que se evite problemas de descaracterização da marca.

Aplicações em fundos variados
Prevê a aplicação da marca em fundos coloridos, escuros, sobre imagens, para que não se tenha problemas com contraste e nem ocorra perca a identidade da marca.

Outras Assinaturas
Quando se faz necessário a aplicação da marca junto com outro elemento como um slogan, marca, símbolos de registro (R) e  (TM), entre outros.

Proibições
Este item reforça que a marca deve ser apresentada exatamente da forma prevista no manual e que deve vedar aplicações impróprias que deterioram a identidade visual.

6 – Aplicações da Marca
Existem uma infinidade de aplicações para marcas e cada empresa tem sua necessidade de aplicação.
Essas aplicações variam desde a parte de papelaria (cartões de visitas, papel timbrado, envelope) até aplicações em uniformes, brindes diversos, carros, sacolas, entre outros.
Neste item inserimos as aplicações da identidade visual com todas as informações necessárias para facilitar e agilizar o processo de produção, além de visar a garantia da uniformidade visual da marca.
Nessa parte é importante especificar tudo o que for essencial para a produção das peças:

 fontes;
 margens,
 formatos;
dimensões;
alinhamentos;
 tipo de material.

Dentre as aplicações mais comuns temos:
Cartões de visitas

Envelope

Papel timbrado

Impressos diversos

Uniformes

Frota de carros

Brindes
7 – Finalizando o Manual
Após concluir o manual de marca organize todo os arquivos, exporte uma versão em pdf e caso haja necessidade providencie uma cópia impressa. Você também pode criar uma manual de marca interativo como fez o DropBox, por exemplo.
Dificilmente a entrega do manual significa a conclusão total do projeto e um acompanhamento e/ou continuidade dos serviços pode se fazer necessário.
Considerações Finais
Criar um manual de marca pode dar trabalho, mas é essencial dentro de um projeto sério de Design, pois ajuda não somente a garantir a integridade da marca como também mostra para clientes, fornecedores e pessoas envolvidas que o um projeto de design é algo sério, trabalhoso e que deve ser respeitado.
Este artigo é somente um guia composto por minha experiência, estudos e referências que tive. Procurei reunir aqui os tópicos e informações mais aplicados nos manuais de marcas. De forma alguma deve ser levado como regra absoluta! Cabe a você Galucho decidir, baseando-se no projeto e nas necessidades do cliente, quais itens entraram ou não no manual de marca.
E você já criou um manual de marca?  Você pode deixar seu comentário abaixo e compartilhar com a gente a sua experiência.
Gostou do artigo? Então deixe seu comentário!
Até Mais.
Forte abraço
Referências
Livro: Manual de Identidade Visual – Guia Para Construção  de  Daniella Michelena Munhoz
Manuais usados nos exemplos:
SENAC – http://www.senac.br/media/3203/manual_final_simplificado_site.pdf
Instituto Votorantim – http://www.institutovotorantim.org.br/shared/marcas/manual-de-aplicacao-da-logomarca-instituto-votorantim.pdf
CONAB – http://www.conab.gov.br/downloads/publicidade/miv.pdf
Dropbox – https://www.dropbox.com/branding#spacing
UNB – http://www.marca.unb.br/manual1.php
SAMU – http://sna.saude.gov.br/download/Manual%20de%20Implantacao%20do%20SAMU.pdf
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Manual de Marca: Guia sobre como criar um manual de identidade visual
Fonte: Chef of Design

Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?

Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?

Eae, tudo bele?
Uma dúvida muitoo recorrente entre os designers, principalmente iniciantes, e que já eu tive também, é sobre os entregáveis. Afinal quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente? Quais são os entregáveis no design?
E por mais comum que seja essa dúvida, dificilmente você encontrará uma boa resposta na web. Na maioria dos casos apenas achará mais dúvidas. O fato é que o trabalho da criação, seja de um logo, um banner, é um trabalho que envolve várias etapas como: pesquisar, projetar, testar aplicações, apresentar o projeto para o cliente e depois entregar os arquivos.
E justamente na parte que deveria ser a mais tranquila, é pode-se encontrar várias dúvidas, do tipo: entrego o arquivo aberto ou fechado? Envio em PNG ou JPG? Mando em PDF ou EPS? Quantos arquivos devo enviar para o cliente? Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente? E por aí vai…
A grande questão que você deve responder para solucionar essas dúvidas, é: Qual arquivo o meu cliente precisa para dar prosseguimento ao projeto? Qual arquivo ele precisa para publicar o projeto?
Caso você consiga responder essas perguntas, já terá encontrado a solução para grande parte das suas questões.
Entretanto, é óbvio que não vou terminar o artigo desta maneira. Por isso neste artigo falarei sobre quais arquivos você deve enviar para o seu clientes. Aqui, vou explicar sobre os entregáveis no design gráfico e web design, pois são as áreas que tenho conhecimento para falar.
Quais arquivos o Designer Gráfico deve entregar para o cliente?
No Design gráfico, existem vários casos que poderiam ser citados. Vou me atentar aos principais que são sobre projetos de papelaria e logos, ou identidades visuais.
Peças Gráficas
Quando se trata de peças gráficas como cartão de visitas, papel timbrado, banner, adesivagem, etc; na esmagadora maioria dos casos você deve entregar para o cliente o arquivo PDF.
E esse PDF precisa estar configurado para impressão, como por exemplo: em formato PDF x1a, cores em CMKY, margens e sangrias determinadas, entre outras configurações.
Com um PDF o seu cliente conseguirá mandar a gráfica o arquivo e torná-lo impresso.
Salvo outros casos, normalmente o PDF já é suficiente. Eu explico melhor sobre no vídeo que está neste artigo.
Logos – Identidade visuais
Já no caso de identidade visual você tem mais opções para enviar. Inclusive esse é um assunto polêmico, por vezes.
No geral,você precisa enviar em dois tipos diferentes de arquivos: bitmap e vetor. Eu recomendo que utilize no mínimo PNG (fundo transparente) e PDF (vetor).
Esses dois tipos de arquivos podem suscitar outros tipos e com eles em mãos qualquer designer consegue trabalhar.
Mas você também pode fazer um kit de peças enviando além do PNG e do PDF, um JPEG (bitmap), EPS e SVG (vetores). Sempre enviando com todas as variações do logo.
Caso você não sabe as diferenças entre vetor e bitmap, assista o vídeo abaixo para aprender.

E caso vocÊ esteja se perguntando sobre manual de marca, saiba que entendo como uma peça a parte que pode ser cobrada por isso. Eu criei um artigo onde falo sobre a criação de um manual de marca (clique aqui para ler).
Devo enviar o arquivo aberto para o cliente?
Essa é grande questão polêmica da coisa. Isso pode variar dependendo da política do designer e do contrato acordado com o cliente.
Acredito que apenas em caso a seguir você deva enviar o arquivo aberto, no restante não há necessidade e o apenas o arquivo final já é o suficiente.
E caso ele queira os originais você pode cedê-los mediante alguma taxa estipulada em contrato.
Porém, é bom lembrar que o combinado não é caro. É bom deixar tudo esclarecido logo no começo para o cliente. E caso você combine de inclui também os arquivos originais, aberto, você deve incluí-los no pacote.
Quais arquivos o Web Designer deve entregar para o cliente?
Já no caso de design web, também pode variar de acordo com a peça criada.
Em geral, artes para redes sociais, banners digitais, entre outras artes, você deve enviar o arquivo final em PNG24.
Apenas em alguns casos específicos talvez precise enviar em JPEG, e no caso de animações normalmente enviasse um arquivo em GIF.
Por outro lado, quando se trata de enviar o layout de um site o cenário muda de figura.
Caso não seja você que irá codificar o site, você deve entregar o arquivo editável para o cliente. Isso se faz necessário para que o desenvolvedor, que colocará o site no ar, possa exportar as imagens necessárias para colocar o site no ar.
Agora, caso seja você que irá codificar o site e exportar as imagens, você deve medir o custo benefício entre peso e qualidade da imagem.
Em média, imagens com transparência e que precisam de alta qualidade você escolherá pelo PNG. Já imagens que podem ter menos qualidade e complexidade de cores, você pode utilizar o JPEG. E no caso de animações, você utilizará GIF.
Sobre todo esse assunto decorrido aqui eu gravei um vídeo explicando sobre e expondo a minha opinião. Assista agora o vídeo abaixo para complementar o conhecimento passado aqui.
Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?

 
Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E ajude a gente se inscrevendo em nosso canal no Youtube (clique aqui para conhecer o canal).
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Quais arquivos o Designer deve entregar para o cliente?
Fonte: Chef of Design

Guia sobre Cores – Teoria das Cores

Guia sobre Cores – Teoria das Cores

Eae! Td bele?
Hoje falaremos sobre as cores, ou melhor, sobre a teoria das cores.
A cor está em tudo. Usamos a cor diariamente para várias coisas: para escolher os alimentos, a roupa, o tênis, o carro, a decoração…
Sempre nos pegamos pensando em “qual combinação” ficará melhor, quais cores agradará mais, quais cores evitar…
Por isso a cor vem sendo aplicada intencionalmente ao longo do tempo em todo os meios: na televisão, no cinema, na publicidade, nas revistas, nos livros, na internet, na arquitetura, na arte, etc. E nós podemos utilizar de tal tática ao estudarmos a teoria das cores.
Se você trabalha, ou pretende trabalhar, em áreas ligadas à criação e/ou comunicação, você precisa (isso é requisito mínimo e imprescindível, Galucho) conhecer sobre as cores: saber como funcionam, o que podem representar e como usá-las da melhor maneira.
Então, começarei aqui uma série de artigos, uma quadriologia na verdade, sobre as cores.
Primeiro eu irei falar sobre a teoria das cores. Depois meu amigo ED Franscisco virá para falar sobre como usar as cores na comunicação. E por fim eu volto para te ajudar a  escolher uma paleta de cores eficiente para seus projetos. OK? Então vamos começar . “Let’s Go!”
Neste artigo você  vai descobrir:

O que é teoria das cores?
Como vemos as cores?
Teoria das cores – O que são cores primárias, secundárias e terciárias
Quais as propriedade da cor
Quais as temperaturas da cor
Como funciona a hamornia das cores
O que é contraste cromático 

O que é teoria das cores?
Wallpaper de cores – by Alessandro Pautasso.
Teoria das cores é o estudo sobre as cores, que vai desde a da fisiologia, ou seja, como ela é interpretada pelo nosso cérebro até a aplicação e utilização em peças de comunicação visual.
Na teoria das cores podemos entender como a cor age no ser humano e como podemos utilizar isso a nosso favor, manipulando as cores para passar uma determinada mensagem ou transmitir determinada sensação.
Conhecer a teoria das cores é algo imprescindível para todo artista, designer, publicitário e todos que lidam com design, arte e comunicação visual.
Como vemos as cores?
Na história vários cientistas estudaram as cores. Aristóteles, Plínio, Leonardo da Vinci, Le Blon e Goethe, com certeza um dos mais importantes e que veremos também nessa série.
“Johann Wofgang von Goethe (1749-1832), que em sua “Doutrina das Cores”, de 1810, ressalta o sentido estético, moral e filosófico, defendendo as funções fisiológicas e os efeitos psicológicos das cores. Goethe opunha-se ao sentido metódico e matemático da óptica newtoniana, fato polêmico com os simpatizantes dos trabalhos de Newton, porque foi enfaticamente contrário às teorias dele.”
Mas, por enquanto falaremos da parte física da coisa, o estudo do Isaac Newton (aquele cara das “três leis”, lembra?) no século XVII. Ele observou que o prisma era capaz de dividir um feixe de luz em sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Não por acaso as cores do arco íris (onde as gotículas de cor fazem a função do prisma).

As cores são faixas de ondas que são possíveis de serem vistas pelo olho humano. E o comprimento das ondas é o que define as cores, ou seja, é o que a define, o verde, o amarelo, o azul que enxergamos.

Logo a cor não existe de forma tangível. Cor é  uma sensação produzida pelo olho. É a impressão produzida na retina do olho pela luz refletida/difundida pelos objetos.
E o físico inglês Thomas Young no século XIX formulou a primeira teoria científica para a sensibilidade do olho humano às cores (mais tarde estudada e comprovada pelo alemão Hermann von Helmholtz).
Young e Helmholtz, chegaram a conclusão que dentro do olho existem receptores que processam a luz, “os cones”, e que estes são compostos por três tipos de nervos.

Esses três nervos são responsáveis pela percepção de uma certa região do espectro luminoso, respectivamente, eram o vermelho, o verde e o azul e que o restante das cores que vemos na verdade são provenientes da soma dessas três cores “primárias”.
Ah David, então porque eu vejo o vermelho no fusca do meu vizinho?
Simples, a cor que vemos é a cor que o objeto (no caso o fusca) reflete.
Ele recebe todas as cores e as absorve, exceto o vermelho, que é a cor ele reflete para nós.

Cores Primárias, Secundárias e Terciárias
Dentro da teoria das cores temos as cores primárias, secundárias e terciárias. Começando pelas cores primárias, são cores que não podem ser decompostas em outras cores e quando combinadas criam outras. Elas podem ser definidas por aditivas e subtrativas.
Cor Luz – aditivas
É a cor através da incidência de raio de luz. A luz é emitida pelo objeto.
Pode ser natural, como o sol, ou artificial como TVs, monitores, câmeras digitais, etc. A soma das três cores primárias produz o branco.
Este sistema é o RGB (red, green and blue) que usamos quando produzimos algo para a web, por exemplo.
É o sistema oposto físico/matemático ao CMY.

Também existem os sistemas HSB (HSV), HSL, HSI que usam a matiz, a saturação e o brilho para a definição de cores.
Cor Pigmento- subtrativas
É a cor proveniente da absorção de luz, ou seja, a cor visível é aquela que não foi absorvida pelo objeto.
As cores pigmento podem ser divididas em opacas e transparentes:
Opacas – RYB:
É um sistema bastante usado nas artes plásticas, fabricações caseiras, tecelagem e etc.
As cores primárias pigmentos são o amarelo, o azul e o vermelho ( RYB – red, yellow and blue).
A mistura das três cores produz o cinza através da síntese subtrativa.
O sistema RYB necessita da adição da cor branca (para clarear) e do do preto (para escurecer).
Este sistema não possui outro sistema equivalente (como acontece do caso do RGB & CMY),  por isso não é possível fazer uma conversão exata para nenhum outro sistema, no máximo uma aproximação.

Transparentes – CMYK:
É o sistema usado por impressoras, gráficas, artes gráficas, etc. É a versão industrial do CMY que é o sistema oposto físico/matemático ao RGB.
As cores primárias são magenta, cyan e amarelo. E a mistura das três cores produz o cinza através da síntese subtrativa.
O sistema, óbvio, utilizado é o CMYK.

A letra “K” no final significa “black” (preto). A adição do preto se deve ao fato que embora a mistura das cores ciano, magenta e amarelo, produzam um cinza bem próximo ao preto, ele ainda assim é inviável em questões de materiais (gasto com cores e papéis) e insatisfatório em questões de qualidade no acabamento.
Secundária e terciárias
Todas as outras cores que existem são provenientes da mistura das cores primárias.
Quando combinamos duas cores primárias, conseguimos uma cor secundária, e ao combinarmos uma cor secundária com uma primária adquirimos uma cor terciária.

Propriedade da cor
As cores possuem três propriedades: matiz, saturação e brilho.

Matiz
É o primeiro atributo da cor. É o resultado da nossa percepção da luz refletida. Matiz é nome da cor: vermelho, azul, verde, amarelo, etc.

Saturação
Também conhecido como croma, refere-se a pureza da cor. É definida pela quantidade de cinza que a cor contém. Então, ajusta-se a saturação de uma cor adicionando-se quantidades de cinza, por isso quanto mais pura for a cor, mais saturada ela é.

Brilho
Também chamado de Valor ou Luminosidade, diz respeito a claridade, ou a falta dela, da cor. Uma cor pode ser mais luminosa que a outra, por exemplo, o amarelo é mais luminoso que o azul. E também uma cor pode ter variação na sua própria luminosidade, adicionando branco (mais luminosidade) ou preto (menos luminosidade).

Temperaturas das cores
As cores tem temperaturas. Na verdade essa questão é mais subjetiva e tem muito mais a ver com a experiências e percepções de quem as vê. Entretanto, podemos defini-las entre quentes e frias.

Cores quentes:
São as cores em que o vermelho e o amarelo predominam. São chamadas de quentes porque criam uma sensação de calor, proximidade e estão associadas ao sol, ao fogo, etc.
Cores frias:
São as cores em que o azul e o verde predominam. Estão associadas ao gelo, a água, e criam sensações calmas, de frescor e de tranquilidade.
A questão da temperatura também é relativa e depende da combinação feita. Por exemplo: se o amarelo é aplicado com o vermelho sua temperatura diminui, porque o vermelho é mais intenso, mas se for combinado com o azul ele torna-se mais quente.
Harmonia das cores
Para obter um visual agradável, efetivo, precisa-se combinar as cores de uma forma harmoniosa. Não existe dogmas sobre isso, tudo depende da finalidade que você pretende atingir. Mas existem combinações eficientes que podem te ajudar na escolha certa.
Usaremos o Círculo Cromático para visualizarmos os principais esquemas harmônicos.
Vamos conferir?
Teoria das cores – Cores Complementares
A cor complementar de uma primária é a soma das duas outras primárias em proporções iguais, ou seja, uma cor secundária.
São as combinações que tem mais contraste: vermelho e verde, azul e laranja e amarelo e violeta.
Para encontrá-las, no círculo cromático, é só verificar aquela a cor que está na posição diretamente oposta a cor escolhida.

Cores Complementares divididas
Essa harmonia é variação da complementar. Ela usa uma cor principal e duas cores adjacentes como complementar.
Essa harmonia tem bastante contraste, mas ele é mais “suave” do que a complementar direta.

Cores análogas
É uma combinação com três cores consecutivas ( vizinhas) no círculo de cores.
Normalmente é composta por uma cor primária e suas adjacentes. Como as cores tem a mesma base, essa é uma composição de pouco contraste.

Análogas mais uma Complementar
Usa combinação de três cores adjacentes mais uma complementar. A inclusão de mais uma cor dá mais contraste a combinação, quebrando o ritmo das cores análogas.

Análogas relacionadas
Essa harmonia consiste em escolher duas cores análogas e pular a terceira cor, para a direita ou esquerda, adicionando a cor seguinte. Possui mais contraste que a análoga simples.

Cores intercaladas
Essa harmonia consiste em escolher três cores intercaladas no círculos cromático. É um esquema com bom contraste, mas é uma composição por vezes um pouco mais difícil de se lidar.

Cores triádicas
Consiste na utilização de três cores com a mesma distância (equidistante) no círculo cromático. É uma combinação que possui um alto contraste com riqueza de cores.

Cores tetrádicas
Esse esquema de teoria das cores usa dois pares de cores complementares. É uma combinação com bastante contraste e que possibilita inúmeras variações.

Cores em quadrado (harmonia 90°)
É bem semelhante ao esquema tetrádico, mas com cores equidistantes formando um quadrado dentro do círculo cromático.

Monocromia
Se refere a harmonia que utiliza somente uma cor, alterando apenas a tonalidade da cor escolhida, ou seja, mudando apenas a saturação e o brilho da cor.
É uma combinação com pouquíssimo contraste, mas pode criar um efeito visual agradável, como por exemplo, o efeito “degradê”.

O Contraste da cor
O contraste é um poderoso elemento no design.
Contraste cromático é a relação entre as cores que define as suas diferenças. Quando duas cores diferentes entram em contraste, este intensifica as diferenças entre ambas.
Existem inúmeras formas de se criar contraste, como já vimos na harmonia das cores, mas a seguir mostrarei algumas aplicações na prática de contraste.
Cor pura
O contraste que usa as cores saturadas círculo cromático.

Complementares
Trata-se do contraste entre uma cor e sua complementar. É um dos mais fortes contrastes que podemos obter.

Claro e Escuro
Este contraste explora a luminosidade, o branco, o preto e a gama de cinza.
Ocorre quando coloca-se uma cor clara próxima a uma cor escura.

Quente e Frio
Refere-se as ao contraste das cores quentes com as cores frias e vice e versa.

Saturação
Utilzia-se apenas um cor. Esse contraste usa a intensidade, o tom e a luminosidade da cor.

Conclusão
A utilização correta das cores possibilita além de algo agradável aos olhos uma eficiência na hora de transmitir a mensagem que queremos passar. Por isso precisamos conhecer a teoria das cores e saber como ela funciona. Idenpdente se você é designer ou não, se trabalha com comunicação visual precisa entender sobre a teoria das cores. É algum imprescindível.
Mas não se prenda a nenhuma receita de bolo. Galuchos, use sua criatividade e o seu senso crítico para criar coisas incríveis com as cores.
Confira o segundo artigo da série onde falaremos sobre a psicologia da cores de uma forma diferente do que você encontra por aí pela net.
Confira a segunda parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Significado das Cores


Confira a terceira parte do guia sobre cores aqui →

Guia sobre Cores – Cores e Acessibilidade


Confira a quarta parte do guia sobre cores aqui →

Paleta de Cores – Guia sobre como criar uma paleta de cores perfeita


Então fique ligado no blog para acompanhar essa quadrilogia.
Se você gostou deixe seu comentário abaixo e se gostou muito comente e compartilhe com seus amigos.
Até mais.
Forte abraço.
Referências
http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/3/cor-luz-cor-pigmento-e-os-sistemas-rgb-e-cmy.pdf
http://www2.ic.uff.br/~aconci/curso/percep~1.htm
http://www.auladearte.com.br/
http://www.colormatters.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor
Imagem da anatomia do olho: http://cbernardo-cordigital.blogspot.com.br/
Imagem do disco do Pink Floy: http://almanaquedossentidos.files.wordpress.com/
Imagens exemplos de contraste: https://www.flickr.com/photos/28481088@N00/
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Guia sobre Cores – Teoria das Cores
Fonte: Chef of Design

Livro Redescubra a Fotografia – 25%

Livro Redescubra a Fotografia – 25%

Eae, tudo bele?
Mais um review de um ótimo livro distribuído pela editora GG Brasil. Eu estou falando do Livro Redescubra a Fotografia de Demetrius Fordham.
Trago aqui um review do livro para você que tem interesse nessa obra, além de um super desconto na hora de adquirir um exemplar desse livro.
A seguir conheça mais sobre o livro:)
O Livro Redescubra a Fotografia
Como o próprio nome já entrega, o livro é sobre fotografia. E durante o livro você aprende técnicas e truque para tirar fotografias incríveis e criativas.
Ao primeiro momento pode parecer que o livro trata-se de uma obra técnica seja de regras para seguir.
Mas o livro passa longe disso. É óbvio que tem técnicas e macetes, mas o principal do livro é sobre visão fotográfica e composição criativa. E isso talvez seja o ponte forte do livro.
O autor em vários momentos te instiga a pensar diferente. Ter uma visão fotográfica criativa. È principalmente disso que se trata o livro. E você percebe essa intenção em vários momentos e inclusive nos títulos como “Deixe a sua câmera de lado” ou ” Qual é a história?”

Inclusive em vários momentos o autor Demetrius Fordham, estimula o leitor quebrar as regras conhecidas, como no subtítulo “Esqueça a regra dos terços”. E pode parecer um tanto ousado e soberbo, mas não se trata de ignorar complementarmente tal regra ou nunca usá-la e sim abrir a mente para outras possibilidades dentro da fotografia.
Fotos conceituais, desfocadas, em perspectiva, ângulos diferentes, em dupla exposição… Enfim são muitos os exemplos e dicas.
Além de exemplos, o livro também propõe exercícios práticos e criativos. A ideia é que você não fique apenas na teoria e que efetivamente coloque em prática tudo o que foi passado no livro.
Vale a pena adquirir o Livro Redescubra a Fotografia?

É um livro acima de tudo sobre visão fotográfica e criativa. O autor não se prende as regras tradicionais, pelo contrário. Ao longo do livro ele estimula a fotografia criativa.
A ideia é que você redescubra a fotografia e explore intensivamente o mundo da fotografia.
O livro com certeza vale a pena, independente se você é profissional da área ou não.
Confira uma prévia do livro aqui.

Caso tenha gostado e tem interesse pelo livro, você pode adquiri-lo com desconto. E eu não sei quando você estará lendo este artigo, mas saiba que não posso garantir que o livro em estoque, assim omo o seu desconto, perdure para sempre.
Portanto,caso o livro tenha lhe causado interesse, eu tenho um desconto para você. Para isso basta se cadastrar neste no site da Editora GG Brasil utilizando este link (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DESCONTO)
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Livro Redescubra a Fotografia – 25%
Fonte: Chef of Design

Carreira Freelancer: 10 passos para iniciar sua carreira freela de sucesso

Carreira Freelancer: 10 passos para iniciar sua carreira freela de sucesso

Eae! Tudo bele?
Você já considerou deixar a segurança de um emprego para trabalhar em tempo integral em uma carreira freelancer?
Se você almeja uma maior liberdade para administrar seu tempo, ter maior controle sobre suas decisões, uma melhor qualidade de vida e estar mais próximos das pessoas que você gosta pode ser interessante que você alimente o desejo de abandonar seu chefe se tornar um freelancer.
Mas o que é freelancer?
Freelancer é um termo comumente usado para designar o profissional que trabalha por conta própria e que está comprometido a prestar serviços para uma ou mais empresas por um determinado prazo.
Se tornar um freelancer em tempo integral pode ser um desafio que revolucione sua vida e te trazer satisfação na carreira que você não teria em outro lugar. Entretanto não é desafio simples. Pois exigirá muito trabalho e empenho de sua parte.
Talvez o caminho para seu sucesso em uma carreira freelancer não seja uma estrada reta e sem obstáculos. Você pode deparar com muitas curvas sinuosas e ladeiras íngremes. Mas nem tudo pode ser tão difícil assim. Meu intuito aqui é colocar sinalizações nesta tua estrada que te oriente sobre as decisões a seguir.
Por isso compilei 10 passos para você iniciar sua carreira freelancer de forma que você não fique perdido.
Se você quer mesmo seguir esse caminho comece lendo esses passos e se acreditar ser útil ponha-os em aplicação.
1 – Defina o seu negócio: o que você oferecerá e para quem?

Pode parecer óbvio, mas é importante que você de defina como atuará porque você será seu negócio, você será quem o representará, será a empresa de uma mulher ou homem só. E para isso deve conhecer o que oferecerá e para quem, com intuito de se apresentar da melhor forma possível.
Para isso pense nas seguintes processos:
Defina sua especialidade
É importante que você tenha em mente uma especialidade para qual quer atuar em tempo integral de forma atender melhor seus clientes e demonstrar que você domina o assunto. Sua especialidade determinará o que você vai vender.
Conhecimentos em outras áreas podem enriquecer suas habilidades, mas não caia na tentação de querer “fazer tudo” para não se tornar um pato que anda, nada e voa de forma estranha. Concentre-se naquilo que você é bom.
Conheça seus principais concorrentes e define seus diferenciais
Conhecer sua concorrência pode ajudar a definir seus diferenciais. Entretanto pode não se sobrepor certos concorrentes quando você não está no mesmo patamar deles e, de forma geral, se você não classificá-los, podem ser inúmeros.
Portanto defina sua concorrência como aqueles que estão no mesmo nível de experiência e autoridade que você e pesquise sobre eles.
A partir daí é hora de olhar para você. Se pergunte: “Porque os clientes devem me contratá-lo em vez de outra pessoa. Quais meus diferenciais?”
Alguns pontos que você pode observar são:

Exclusividade – Atender ao nicho específico ou quantidade menor de clientes pode possibilitar dar um atendimento mais focado e especializado.
Experiência – A experiência pode influenciar no valor do seu serviço e pode favorecer a precificar valores mais altos para clientes de primeira linha. Importante ter um bom portfólio que apresente também estudos de casos e depoimentos de clientes.
Preço – Você pode oferecer um preço mais acessível se ainda tem pouca experiência, mas considere que os valores são para clientes que estão em um nível que necessitam de custear algo que esteja dentro do seu orçamento. Mas tenho cuidado quando lidar com clientes de primeira linha. Preços baixos podem causar desconfiança.
Reputação – Depoimentos podem depor a seu favor, mas nem sempre você terá esse controle portanto para transmitir confiança cumpra sempre o que foi acordado.

Quem serão seus clientes?
É necessário conhecer os clientes em potencial para possibilitar uma aproximação.
Compile uma lista de empresas que você gostaria de ter como clientes para traçar um perfil. Pesquise sobre elas, conheça a área de atuação, seus produtos, serviços e suas necessidades.
2 – Faça um plano financeiro

Você precisa ter satisfação e principalmente fazer valer financeira sua carreira freelancer. Portanto alguns questionamentos podem ser bem-vindos.
Que tipo de despesas de negócio você terá?
Faça um levantamento sobre todo tipo de despesas que você terá quando estiver atuando. O montante será considerado para você saber se será possível custear seu negócio.
Considere custos com espaço físico que você usará, custos decorrentes pelo uso de máquinas e internet, aquisição de móveis e utensílios de escritório, publicidade, aquisição de serviços, entre outros.
Quanto você vai precisar ganhar por mês a fim de fazer face a despesas?
Aqui você também levará em conta, além do montante para custear seu negócio, o valor suficiente para você se manter. Afinal você não vive tão somente para trabalhar.
Leve em consideração as despesas privadas como assistência médica, educação, aluguel residencial, transporte, alimentação entre outras.
Depois some as despesas com o negócio e as despesas privadas e acrescente a margem de lucro que você deseja.
Quanto você cobrará?
Não existe uma regra específica. Existem algumas variáveis a considerar como o grau de dificuldade de um projeto e orçamento do cliente.
Alguns passos que pode te ajudar a chegar a um valor são:

Conhecer seu valor hora como profissional – Encontre o valor de um salário fixo que você estaria recebendo como funcionário e considere também os benefícios. Divida este valor pelo número de horas trabalhadas mensalmente.
Calcule o custo para executar a tarefa – Aqui você vai considerar os custos envolvidos com tarefa, como luz, internet, materiais para escritório, impostos, etc. Dilua este valor de forma justa de acordo com as horas trabalhadas.
Faça o ajuste do valor considerando o projeto – Conhecendo seu valor hora, os custos envolvidos você deverá ajustar o valor de acordo com projeto e o perfil da empresa, e levando em consideração o tempo que levará a execução.

3 – Crie sua marca

Uma marca é a representação visual da empresa por onde seus clientes poderão reconhecê-la. O logotipo faz parte da marca e é o elemento de identidade visual principal da empresa.
Além do reconhecimento, um logotipo traz credibilidade. Por isso é importante que seja desenhado um logotipo para seu negócio freelancer. Ele representará e estará em todas as suas peças gráficas.
Se você é Designer está preparado para missão de desenvolver sua marca. Para outros profissionais, da mesma forma que você deseja ser contratado, contrate o serviço de um Designer.
4 – Marque presença online

Construir uma presença online traz um universo de possibilidades. Uma das fundamentais é a possibilidade de você ser encontrado em um ambiente que cada vez as pessoas estão presentes e onde seus potenciais clientes procuram por profissionais como você. Só este motivo já seria suficiente para você correr para construir um website. Sobre isso falo mais a frente.
É claro que as mídias sociais relevantes para o interesse de seu público deverão estar inclusas em seu plano de marcar presença online como também sites para exibição de portfólio como dribbble ou behance caso seja sua área de atuação.
Mas porque acredito ser importante ter um website? Por mais que tenha materiais em sites de portfólio em mídias sociais nenhum lugar pode dizer mais sobre você e persuadir melhor um cliente que um site, e sem risco de expô-lo para seus concorrentes.
Um website pode abrigar melhor seu cliente e preparar o terreno para a conversão que você espera. Não fundamente seu negócio apenas em redes sociais. Elas são ambientes apenas emprestados para você.
A qualquer momento seu perfil pode ser bloqueado e ou a rede deixa de existir impossibilitando o resgate de seus conteúdos e portfólio.
Mas claro que é importante as redes sociais. Você deve estar presente lá sim. Uma dica importante é que tanto no site quanto nas redes a identidade visual seja a mesma e mantenha as urls de acesso o mais semelhante possível.
5 – Legalize sua atividade

Para manter sua atividade legalizada perante o governo é preciso que você crie uma pessoa jurídica. Você tem que averiguar qual o tipo de prestação de serviços vai efetuar para constituir uma pessoa jurídica. Isso será necessário para definir quais são as atividades de seu negócio e que podem ser encontradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
Com ajuda de um contador você pode definir o regime de tributação mais adequado. O que determina seu tipo é a atividade exercida e o faturamento.
Aqui no Brasil existe uma modalidade que enquadra grande parte dos profissionais que estão começando que é o Microempreendedor Individual (MEI).
A grande vantagem desta modalidade é que oferece algumas isenções fiscais e menos obrigações que outras modelos avançados de pessoa jurídica.
R$ 6750,00 é o valor limite de renda mensal bruta para que sua empresa se enquadre no MEI.
O grande problema é que existe uma limitação nas profissões que se enquadram nesta modalidade. E estão excluídas atividades intelectuais e profissões regulamentadas. Portanto desenvolvedores, designers, publicitários, etc, estão fora.
Até existem atividades desenvolvidas por designers, por exemplo, que se enquadram no MEI, mas é bom ficar atento para não fazer nada além que esta atividade para não ser penalizado.
Então você que está começando agora, com ajuda de um contador, possivelmente será indicado que você abra uma Micro Empresa (ME).
Lógico que isso depende se seu faturamento anual. Neste caso seu negócio não pode ter receita anual superior a R$ 360.000,00. Ainda existem outros tipos de porte para faturamentos maiores como a Empresa de Pequeno Porte (EPP) e a Empresa Normal.
E poderão também concluir que sua empresa que ser enquadrada no regime de tributação Simples Nacional. Sendo que existem também os regimes Lucro Real e Lucro Presumido.
Simples Nacional é um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas, que possibilita o recolhimento de todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia. Os negócios que optarem pelo Simples não podem faturar mais do que R$ 3,6 milhões/ano.
O intuito deste artigo não é explanar em detalhes sobre os portes de empresa e regimes de tributação, mas sim alertar sobre a importância de ter sua atividade legalizada.
Para saber mais sobre os tipos de empresas que seu negócio pode se enquadrar e os regimes tributários consulte este material do SEBRAE.
6 – Defina procedimentos e documentos eficazes

Para que você não tenha que ficar pensando em como proceder ou em desenvolver documentos na hora já tenha em mãos os procedimentos e os documentos comerciais essenciais. Isso agilizará os processos e deixará tudo preparado para as próximas etapas.
Para um possível prospecção já tenha preparado documentos como modelo de proposta comercial, e modelo de contrato de prestação de serviços.
Imagine você, um Designer, com dezenas de clientes solicitando logotipos. Como iniciar os projetos? Como colher informações dos clientes? Para ganhar tempo você pode ter o processo documentado como um briefing para essa tarefa específica.
O processo pode definir o envio do briefing em um documento de texto por e-mail ou direcionar o cliente para um formulário on-line.
7 – Invista em bons equipamentos

Você precisará ter equipamentos que te dê a confiança que estão em bom estado de funcionamento e que tenham uma configuração suficiente para que você execute suas tarefas. Isso não significa que você precisa possuir máquinas de última geração com configuração mega ultra forte. A menos, claro, que o seu trabalho necessite disso.
O que você precisa é do equipamento certo. Aquele que não te deixa na mão, que você não precise ficar esperando uma eternidade para abrir um arquivo por exemplo.
Pense no hardware que consiga dar conta do recado e softwares que facilitem a execução de suas tarefas. Um bom profissional trabalha com mais eficácia quando tem um mão boas ferramentas.
8 – Crie seu portfólio

Em alguma etapa de prospecção ou apresentação ao cliente ele pode querer ver exemplos de seu trabalho. Nessa hora é melhor você estar preparado, porque possuir um portfólio atualizado já te faz sair em grande vantagem.
Se você possui trabalhos, ótimo. Liste aqueles que possam passar uma boa imagem aos seus clientes. Mas caso você não possua nenhum, se a porta ta fechada para você crie sua própria passagem. Como costumo dizer sempre, você pode desenvolver trabalhos alternativos como criar projetos pessoais, redesign de sites, criar para ONGs, etc.
Se você atuou no mercado de trabalho, quando empregado deve ter atuado em projetos importantes. Peça referências aos seus antigos empregadores, e comece a escrever estudos de casos que demonstrem suas habilidades e o tipo de resultados que você ofereceu e que ainda pode oferecer.
Para te ajudar eu tenho um material aqui no blog para que você possa começar e conseguir seus primeiros trabalhos para o portfólio. Clique aqui para conhecer.
9 – Encontre seus primeiros clientes

Você pode e deve usar redes de contatos para encontrar clientes em potencial a quem você possa oferecer seus serviços. É interessante que divulgue para essas pessoas que você está disponível para executar trabalhos como freelancer.
Outra coisa importante é frequentar eventos ligados a sua área. É uma oportunidade de se apresentar para clientes em potencial e adquirir contatos.
É interessante também que você entre para grupos de seu nicho em redes sociais. Estão sempre surgindo oportunidades nesses ambientes.
Use as redes também para gerar conteúdo relevante que mostre que você domina o segmento que atua. Aproveite que está na rede e promova seu trabalhos.
Conteúdo é mesmo uma forma de atrair pessoas. Se você possui um site com portfólio aproveite e adicione um blog e ofereça conteúdo. Aos poucos seus conteúdos podem trazer visitas dos mecanismos de buscas e você pode mostrar sua autoridade no segmento e promover seus serviços.
Uma alternativa também é procurar por clientes e oportunidades nas plataformas dedicados a oferecer trabalhos para freelancers.
Os valores ofertados para a execução dos trabalhos nessas plataformas nem sempre são tão atraentes, mas pode ser um bom caminho para você começar a criar seu portfólio e criar uma carteira de clientes.
Eu poderia listar aqui, mas não posso garantir que esses sites possam estar no ar quando você estiver lendo esse artigo, portanto sugiro que pesquise no seu mecanismo de busca favorito por “freela” ou “freelancer”.
Seguindo os caminhos sugeridos neste tópico, com o tempo crescerá sua base de clientes e se tiver produzindo um trabalho de qualidade, os clientes poderão te encaminhar para outras pessoas.
10 – Faça parcerias com freelancers de confiança

Haverá um momento em sua carreira freelancer que você não conseguirá assumir um projeto mesmo com toda boa vontade do mundo. E é nessa hora que ter uma rede de contatos com freelancers de confiança que possam assumir o projeto por você será de grande valia.
Você não quer deixar nenhum cliente na mão, precisa deixá-los satisfeitos e leais. Conhecendo freelancers que executam serviços parecidos com o seu e que sejam de confiança você pode enviar seu cliente, caso precise. Isso fará que você fique bem com seu cliente.
Existem também duas vantagens em manter contato com freelancers que você confia. A primeira é que você também pode ser solicitado para assumir um projeto de um parceiro quando este também não poder executá-lo.
E a segunda é que você pode gerenciar e delegar projetos de seus clientes para freelancer que saibam executar tarefas a qual você não possui habilidades para tanto. Com isso todos podem sair ganhando.
Esse pequeno guia de carreira freelancer não é perfeito
Neste artigo existem aspectos importantes para levar em consideração quando se trata de iniciar um projeto de carreira independente.
E por mais que eu tenho me esforçado em compilar esses passos que acredito que podem te ajudar a iniciar sua carreira freelancer não há como cobrir tudo. Com certeza existe mais para você saber.
Talvez você não consiga cumprir todos as etapas, mas não deixe que isso te paralise. Não permita que o medo de arriscar em uma nova trajetória te trave. Se você tem um sonho de transformar a sua habilidade em uma carreira lucrativa permita-se acreditar. Sugiro que ponha em prática o máximo possível deste guia.
E caso você tenha uma questão adicional para acrescentar e que eu não cobri fique à vontade para colaborar com sua opinião nos comentários.
Boa sorte em seus projetos!
Até mais.
Abraços!
Referências:
https://blog.guiabolso.com.br/2017/02/21/quanto-cobrar-por-um-trabalho-como-freelancer/
https://www.chiefofdesign.com.br/live-como-ser-freelancer-em-tempos-de-crise-com-luciante-costa/
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Carreira Freelancer: 10 passos para iniciar sua carreira freela de sucesso
Fonte: Chef of Design

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Marina Viabone – Primeiro Rabisco

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Marina Viabone – Primeiro Rabisco

Eae! Tudo bele?
Mais um vídeo de entrevista. A convidada da vez é a Marina Viabone do projeto Primeiro Rabisco.
Ela é arquiteta por formação e especialista em lettering por paixão. Atua como freelancer somente com arte do lettering. A sua arte está espalhada pela internet com várias composições sensacionais. Talvez você até já tenha até visto alguma, por aí.
A Marina Viabone tem o canal no youtube com mais de 100 mil inscritos, onde ela fala sobre lettering, caligrafia, arquitetura, arte, criatividade, entre outros assuntos relacionados.
Nesse bate-papo conversamos sobre um monte de coisas: design, arte, arquitetura, clientes, freelancer, criatividade, plágio, entre outros assuntos.
Assista agora o nosso bate-papo no vídeo abaixo.
Entrevista: David Arty e Marina Viabone – Primeiro Rabisco

 
Conheça a Marina Viabone
Ela era muito pequena quando dei meu primeiro rabisco, e as tardes rabiscando com giz de cera e testando formas com blocos de lego foram definitivas na escolha da sua profissão e do que gosta de fazer.
Marina Viabone é formada em Arquitetura e Urbanismo pela Belas Artes, mas nunca se restringiu à arquitetura, sempre buscando referências exteriores. Hoje, o seu trabalho se mistura com grafitti, design de interiores, fotografia e até mesmo com moda. Todo tipo de arte que traz um novo sentido à vida lhe interessa.
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Fonte: Chef of Design