Blog

Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Hoje trago uma entrevista com a desenvolvedora Jakeliny Gracielly, do FCamara.
Além de desenvolvedora a Jake também é palestrante de tecnologia e participa da organização de Meetups como o Nerdzão, o NerdGirls e o WordPress SP.
Essa entrevista é diferente, pois foi gravada pessoalmente, AO VIVO literalmente, feito na empresa FCamara.
Nesse bate-papo nós conversamos sobre mercado de tecnologia, faculdade de tecnologia, posicionamento profissional entre outros assuntos. E também falamos sobre como é o mercado de tecnologia para mulheres. É fato que existem muito menos mulheres nesse segmento, por isso uma parte importante do vídeo é justamente sobre esse assunto.
Então senta, relaxa, pega um café e assista abaixo essa super entrevista.
Entrevista: David Arty e Jakeliny Gracielly

Conheça a Jakeliny Gracielly
Líder de desenvolvimento na FCamara e decodificadora da Matrix. Analista de sistemas e técnica em programação, trabalha há 5 anos em projetos de tecnologia e desenvolvimento. É co-organizadora de comunidades (WordPress São Paulo, Nerdzão e FC Tech), entusiasta de cyber security e inteligência artificial.
Siga a Jakeliny Gracielly:
Site: https://jakeliny.com.br/
Medium: https://medium.com/@jakeliny.gr
Twitter: https://twitter.com/jakelinygr
Instagram:
https://www.instagram.com/jakelinygracielly/
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que o vídeo tenha sido útil para você, que você tenha gostado e que te ajude de alguma maneira, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveite que está aqui e deixe o seu comentário abaixo!
E não esqueça de ajudar o nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
The post Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief appeared first on Chief of Design.

Jakeliny Gracielly – Entrevista🎙Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Guia sobre Grid

Guia sobre Grid

Eae! Td bele?
Hoje vamos falar de Grids. Este artigo é um verdadeiro Guia sobre Grids.
Grids que são elementos fundamentais no design. Usamos eles para quase tudo: desde um cartão de visita até a criação de um site. Grid é o esqueleto dos nossos projetos auxiliando na criação, e por ter tal importância eu não poderia deixar de falar deles aqui no Chief, né?
Neste artigo vou falar do grid de uma forma mais ampla e que serve tão pro “online quanto pro gráfico”. Minha ideia não é ditar nenhuma regra e sim mostrar as principais possibilidades que temos, bele?
Então vamos começar!!
Neste artigo você descobrirá:

De onde vem os Grids
O que é um Grid
A anatomia de um Grid
A importância de se utilizar um Grid
Como criar um Grid
Como usar um Grid

Um pouco da história dos Grids
A utilização de grids é muita antiga, encontra-se casos de organização através de esquemas retangulares desde os  manuscritos. Com certeza Grids é mais antigo que o próprio design gráfico.

Nos primeiros impressos também encontramos grids definidos. E também é possível encontrar o termo grids na arte, na arquitetura, e na Gestalt.
Mas os grids ganharam mais força mesmo após a revolução industrial através de estudos como os de Theo van Doesburg , de  Jan Tschichold  no livro The New Typography (1928), e do movimento racional da Bauhaus.
Durante a Segunda Guerra, a Súiça, que era neutra, acolheu muitos refugiados intelectuais, incluindo nomes do design como o do próprio Jan Tschichold e Herbert Bayer. E esse grupo de artistas e designers refugiados ajudaram a formalizar e promover o uso da ferramenta que se tornou um ícone do design e do movimento suíço principalmente com seus cartazes famoso até hoje.
E toda essa racionalidade influenciou o design gráfico que a partir, principalmente dos anos 60, começou a usar largamente os Grids.

O que é um Grid
Grid é um elemento técnico-formal formado por um conjunto de linhas auxiliares na vertical e horizontal, ou de retângulos, que proporcionam uma estrutura para construção das nossas peças de comunicação visual, gráfico ou web, auxiliando na ordenação, distribuição, alinhamento e dimensão dos elementos gráficos (imagens, textos, formas).
A função principal do Grid é organizar as informações dentro de uma estrutura. É auxiliar o designer no sentido de conservar um padrão, uma consistência visual do layout  em  todas as suas telas, seja ela web ou gráfico.
A anatomia de um Grid
Cada parte de um grid tem um nome, uma função, por isso vamos conferir agora os elementos que compõem um grid. Vamos lá?
Margens
São os espaços negativos (em branco) entre o limite da página (borda) e o início do Conteúdo. As margens enquadram o conteúdo, auxiliam na questão do manuseio (quando se trata do impresso), dão “respiro” aos textos e imagens proporcionando também descanso dos olhos, além de servirem como um espaço para informações secundárias.

Guias horizontais
São os alinhamentos horizontais. As faixas quebram o espaço horizontalmente. São usadas para orientar os olhos na leitura e também para criar diferentes inícios, pausas, áreas de respiro (em branco) para os textos e imagens.

Colunas
São as estruturas verticais que criam divisões horizontais, delimitam o espaço a ser ocupado pelo conteúdo entre as margens. A largura e quantidade das colunas é indeterminado, depende do projeto e do que o designer definir ser o melhor.

Módulos
São unidades formadas através da junção da coluna com a linha base.

Zonas Especiais
São conjuntos de módulos, que formam uma unidade.

Calhas(gutters)
São os espaços em branco de separação entre colunas e linhas.

Marcadores
São elementos secundários localizados na parte externa (margem), como por exemplo, cabeçalhos, nomes de seções, paginação e etc.

A importância de se utilizar um Grid
Usar um sistema de “grid” permite projetar com mais facilidade, simplicidade, na organização dos elementos gráficos da peça, seja ela um site ou um cartaz.
Grid é tudo de bom, porque:
Podemos mais facilmente determinar o fluxo de leitura que queremos o nosso leitor tenha.
nos ajuda a projetar em proporções harmoniosas balanceando os pesos dos elementos gráficos do layout.
Permite criar peças mais eficazes.
Auxilia a posicionar os elementos com maior precisão.
Mas David, ele vai limitar minha criatividade?
Não!!! Relaxa, Galucho, não tem nada a vê isso.
Grid é usado há muitos anos pelos melhores designers do mundo.
Ele é uma ferramenta de suporte que nos ajuda na construção, no posicionamento dos elementos, etc.
O Grid não é limitador, pelo contrário, ele nos ajuda a dispor melhor o nosso layout.  Como já falei no artigo sobre Gestalt (veja aqui) é importante saber usar com parcimônia fatores variados como contraste, repetição, pregnância, etc. Não é porque você está usando um grid que precisa deixar tudo “alinhado a esquerda”, saka?
Ele será uma diretriz, mas um designer criativo saberá como “quebrar a regra” para atingir seu objetivo de comunicação.
Grid não é limitador para nada, seja um site ou um projeto gráfico, basta saber usar e “quebra-lo” quando precisar. Quebre as regras quando precisar.

Como criar um Grid
Primeiro você precisa saber qual será o suporte: Qual o tamanho da página, qual orientação, quais limitações. (você pode conferir mais sobre isso aqui).
Também precisa saber qual o conteúdo será diagramado e para que será diagramado?
É texto corrido de uma revista ou é uma capa de um livro? É um site portfólio de um fotógrafo com várias imagens grandes ou um portal de notícias com mais texto do que imagens?
A partir daí será possível definir a melhor maneira de organizar o conteúdo através do auxílio do Grid.
Existem várias formas de criar Grids, e o Indesign e o Photoshop (através de GuideGuide) fazem isso automaticamente.
Para web existem muitos Grids prontos (a maioria voltado para criação de websites) como o br.blurb.com, Modular Grid, Gridpak , Bootstrap responsive grid PSD .
E até Grids para a criação de ícone de IOS: Free App Icon Templates, iOS 7 Icon Template, iOS Icons Guidelines.
E você pode e deve criar o seu grid dependendo do projeto. Existem vários modos para isso.
Temos os famosos Grids de Villard e de  Jan Tschichold .

Mas uma dica útil e que serve para quase todos os caso é usar um grid modular através da  Proporção Áurea (um dia ainda escrevo sobre hehe). Existem outros modos de se alcançar essa proporção, mas o modo mais rápido é  dividir o seu layout em 3 partes iguais usando a regra dos terços e achar os quatros pontos áureos no layout.
E depois subdivido esses retângulos para achar mais pontos, subpontos, e assim  ganhamos inúmeras possibilidades.

Tipos de Grids
Existem várias maneiras de utilizarmos os grids. Irei mostrar a seguir os  modelos mais comuns.
Grid de uma coluna
É usado geralmente para textos grandes, corridos, contínuos, como livros, relatórios ,etc. Possui uma estrutura mais simples e basicamente é formado por apenas um bloco de texto.

Grid de duas colunas
Esse grid é mais flexível que a de uma coluna e normalmente é usado para conter grande volume de textos.

Pode ser utilizado para apresentar somente um texto ou textos independentes separados pelas colunas. Pode ser organizado com colunas de larguras idênticas ou diferentes.  Neste caso, normalmente para manter a proporção,  a mais larga tem o dobro da largura da coluna estreita.

Grid de múltiplas colunas
Nos dá mais flexibilidade que as anteriores. Também é usado para grande quantidade de conteúdo e pode utilizar colunas de larguras variadas. Websites, jornais, revistas, tabelas, etc; utilizam bastante esse tipo de grid.

Grid modular
Esse Grid utiliza colunas verticais mais múltiplas guias horizontais.
É geralmente utilizado em projetos mais complexos, como jornais, gráficos, etc. Os módulos proporcionam maior controle do conteúdo e dos espaços menores.

Grid hierárquico
O grid hierárquico é composto por zonas de hierarquias, como o próprio nome já diz, e dividi as telas, impresso ou online, horizontalmente.
É praticamente um grid de colunas horizontais com larguras diferentes.

Os sites na Internet utilizam bastante esse tipo de grid devido a estrutura usual e também ao conteúdo dinâmico e redimensionamento que ocorre por causa dos diferentes tipos de tela.
Mas não é somente para sites, esse grid se adapta às exigências do projeto, então podemos usá-los também em livros, revistas, cartazes, etc.
Como usar um Grid
Existem vários tipos de técnicas para a diagramação.  Irei mostrar as mais aplicadas no mercado.  Todas nós vemos no nosso cotidiano principalmente em revistas, jornais, anúncios e folhetos.  Porém cm o avanço da tecnologia e do design web, também é possível aplicar praticamente todas elas em interfaces web, claro que com alguns nuances hehehe.
Vamos conferir?
Técnica do “L”
Muito utilizado em diversas mídias, principalmente em revistas e jornais. Nessa técnica o posicionamento da mancha de texto, em relação a imagem acaba criando o formato da letra L.
A letra L pode ser usada em ambos os lados e de cabeça para baixo.

Técnica do “U”
O caminho por onde o texto corre, em relação a imagem acaba criando
a forma a letra U.

Técnica do “T”
Também temos a estrutura da letra T. Ela ajuda a dar sentido de continuidade.

Técnica do “H”
Também temos uma estrutura feita com a letra H. Podemos usar tanto o H maiúsculo quanto o minúsculo.

Técnica do “I”
Na estrutura da letra I criamos uma ou mais colunas. Ela é bem dinâmica e e pode conferir mais espaço para as imagens e por vezes até certa elegância ao layout.

Técnica de suporte
A estrutura de suporte é mais monótona e podemos colocar o texto tanto acima quanto abaixo da imagem. Apesar de um pouco “pobre”, na  web funciona bem, principalmente em blogs e sites com bastante texto.

Áreas de respiro e Ritmo de leitura
Precisamos dar atenção para as áreas de respiro que são as áreas brancas do layout que servem para deixa-la mais leve , clean, e menos cansativa. Por vezes, somente adicionando uma área de respiro você consegue modificar totalmente uma peça. Só basta saber usá-lo com coerência.

E também devemos prestar atenção no ritmo de leitura. Olhe o Primeiro exemplo como é confuso saber para onde devo seguir a leitura:

Já nesse outro caso é bem mais fácil saber para onde seguir, né?

É o Designer que determina o ritmo e direcionar a leitura, para onde ele quer que o leitor siga.
Vídeo – Grids no Design – O que é Diagramação? O que são Grids Design?
Abaixo deixo um vídeo que gravei para o meu curso Web Designer PRO sobre grids e diagramação. Nele falo tanto sobre grids para projetos digitais quanto gráficos.

Considerações Finais
Como podemos ver um sistema de grid é uma ferramenta que ajuda, e muitos os designers a organizar a informação de maneira coerente e harmoniosa.
Utilizar um grid com certeza é algo muito vantajoso, e de forma alguma vai prejudicar a sua criação, pelo contrário, vai ajudar para que suas ideias sejam postas de maneira mais clara e seu projeto mais estruturado.
Tudo isso que vimos até nesse post ainda é pouco comparado ao tanto de coisas que se tem para estudar e a para falar sobre Grids.
Então continue estudando aí que eu vou continuar daqui, bele?
E você, utiliza grids em seus layout? Comente abaixo!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:
Livro: Crias Grids – 100 Fundamentos de Layout
http://blog.popupdesign.com.br/perguntas-frequentes-sobre-grids/
http://99designs.com/designer-blog/2013/03/26/history-of-the-grid-part-2/
http://www.graphics.com/article-old/brief-history-grids
The post Guia sobre Grid appeared first on Chief of Design.

Guia sobre Grid
Fonte: Chef of Design

Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief

Eae, tudo bele?
Continuando com nossa série no canal onde chamo profissionais de áreas co-relacionadas para bater um papo que lhe traga conteúdo e informação, temos mais uma entrevista. Hoje trago uma entrevista com a Social Media Barbara Lasci, da página La Social.
A Barbara Lasci é a autora do La Social. La Social é o novo canal para falar de boas práticas em mídias sociais baseado em experiências reais de quem atua ativamente no mercado.
Nesse bate-papo conversamos sobre o universo das redes sociais e o profissional de mídia social. E esse conteúdo é muito válido principalmente para você que deseja atuar nessa área de social media. Mas não somente isso, falamos também sobre design, ferramentas, público-alvo, trabalho em agência, entre outros assuntos.
Abaixo você pode assistir agora essa super entrevista. Confira.
Entrevista: David Arty e Barbara Lasci

Conheça a Social Media Barbara Lasci
Barbara Lasci atua com mídias sociais há 8 anos, já atendeu grandes clientes como Hellmann’s, Knorr, L’Oréal, Mondelez, Marisa, Heineken em agências de renome, como Ogilvy & Mather, em projetos nacionais e internacionais. Seu trabalho já foi destaque em veículos como Adnews, Catraca Livre, O Globo, Tv Globo, Tv Cultura, Brainstorm 9 e diversos outros.
Siga a Barbara Lasci:
Facebook:
https://www.facebook.com/sigalasocial/
Instagram:
https://www.instagram.com/sigalasocial/
Gostou do vídeo? Eu gostei
Espero que o vídeo tenha sido útil para você, que você tenha gostado e que te ajude de alguma maneira, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Aproveite que está aqui e deixe o seu comentário abaixo!
E não esqueça de ajudar o nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
The post Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief appeared first on Chief of Design.

Barbara Lasci – Entrevista🎙Na mesa do Chief
Fonte: Chef of Design

Web designer vs Front-end

Web designer vs Front-end

Eae, tudo bele?
Web designer vs Front-end? O que faz um Web Designer e um Front-End? Quais as diferenças e semelhanças?
Essa dúvida é bem recorrente para os iniciantes e muitos acabam confundindo cada área e o que cada profissional faz. Por isso gravei um vídeo (ao final deste artigo) sobre o tema. Mas antes de você~e assistir ao vídeo (não ouse sair deste artigo sem ver o nosso vídeo, viu!) eu explicarei aqui mesmo neste artigo com detalhes sobre cada tópico.
Vamos nessa?
O que faz um Web Designer?

De forma sucinta, um Web Designer é um profissional que executa design para web. Por isso para compreendermos melhor sua função temos que conhecer o conceito de web design. Veja a seguir:
“Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.”
Logo um Web Designer planeja, cria e mantém interfaces digitais para web considerando aspectos importantes do Design.
Precisa ser Designer para trabalhar com Web Design?
Se formar Designer será um diferencial para quem pretende criar interfaces para web, porém não acredito ser o primeiro caminho que você deva tomar levando em conta que muitos bons profissionais nem possuem essa formação.
É possível, portanto, se tornar Web Designer sem cursar Design Gráfico. Basta que você utilize todos os meios possíveis para aprender os conceitos de Design.
Pessoas trabalhando, conversando e sorrindo em uma reunião no escritório Por Morrowind /Shutterstock
Web Design é uma área que deriva em suma do Design gráfico, lógico que com suas particularidades que se refere a aplicação para dispositivos web, mas os principais conceitos, como Teoria das cores, Tipografia, Gestalt, Grid, Imagens, entre outros, são presentes para essa área.
Então você tem diferentes possibilidades de aprender esses conceitos. Você pode aprender em:

cursos onlines ou presenciais,
lendo livros,
consultando a web,
em contato com outros profissionais,
em congressos e palestras, etc.

Mais tudo isso só será tão forte quanto cursar uma faculdade se você pôr em prática no dia-a-dia.
Vale ressaltar que um curso superior em Design sempre será bem-vindo. A questão é que ele somente não é o suficiente para te tornar um profissional da área e nem tão pouco um Web Designer de sucesso.
O que é um Front-end?
É um profissional que trabalha com HTML, CSS e JavaScript, basicamente. Ele trabalha com a parte que o usuário “vê “na tela. É a “parte da frente” do site. Ele é responsável pelo “meio de campo” entre o usuário e o Back-End.
Caso não saiba o que é Back-End, trata-se do desenvolvedor ( ou programador) . Ele trabalha com, por exemplo, PHP, ASP, Java, entre outros. O “dev” trabalha com a parte que o usuário ” não vê “na tela. É a “parte de trás” do site.
Web designer vs Front-end?
Como vimos o Web Designer cuida da criação da interface gráfica, já o Front-End da codificação que tornará possível que a interface gráfica, feita no Adobe XD, Sketch ou Photoshop, por exemplo, seja acessada e utilizada.
Um layout em algum programa gráfico, como o Adobe Photoshop, é algo estático. Trata-se apenas de uma imagem. Então para que aquela interface se torne realmente algo utilizável com possíveis ações pelo usuário (como clicar em um botão, por exemplo) quando é implementado com códigos. Esses códigos sãos, no mínimo, HTML e CSS.
O profissional que faz essa implementação é o Front-End. Logo para isso ele utilizará de linguagens web como HTML, CSS e Javascript.
Para CSS e JavaScript existem várias bibliotecas e frameworks que muitos profissionais se especializam como: Angular, Bootstrap, Jquery, Sass, VueJS, entre outros.
Portanto, cada profissional tem seu papel dentro de um projeto de uma interface gráfica. Tanto o Designer, que planejará e construirá uma interface a fim de facilitar a utilização do sistema (e não só facilitar, mas também deixar mais bonito, por que não?) o Front-End developer será o profissional responsável por tornar realidade(realidade virtual no caso rsrsr) as funcionalidades e o todo o layout planejado e estruturado pelo Designer.
São áreas que se complementam, pois toda interface gráfica (ou quase todas) precisa de um Design, mas para esse Design funcione ele precisa ser implementado no código. Portanto um depende do outro e vice e versa. É óbvio que um site pode ser feito apenas por um Front-End, mas falando de sites profissionais e com objetivos comerciais e de comunicação, o Design se faz muito importante. Existem pesquisas que apontam que pessoas saem do site caso o layout não seja agradável, pois pode transparecer que a empresa é desleixada, que não é confiável ou até mesmo que é uma empresa antiquada.
Caso esteja a fim de fazer um curso online sobre Web Design e que também tem matérias de front-end como CSS3, HTML,CSS Flebox e CSS grid layout, WordPress, entre outros, eu te indico o nosso curso de Web Design: o Web Designer PRO (clique aqui para saber mais).
O curso é 100% online. Os conteúdos são disponibilizados em uma plataforma 24 horas no ar, sendo que você pode assistir as aulas a qualquer hora e qualquer lugar que tenha um dispositivo com acesso a internet. O acesso é ilimitado, você pode ver e rever as aulas quantas vezes achar necessário.
Já são mais de 100 vídeo aulas na plataforma divididas em módulos. A grande maioria do conteúdo está disponível em vídeos e contempla aulas teóricas e práticas com exercícios e exposições de temas sobre web design e outros relacionados. São também disponibilizados materiais extras para download que complementam as vídeo-aulas.
Como complemento das aulas oferecemos tarefas específicas para que observar o processo de seu desenvolvimento criativo.
Também disponibilizamos na plataforma um campo para você expor suas dúvidas.
Então se quiser saber mais sobre o curso, é só acessar http://www.webdesignercursos.com.br/
Vídeo Web designer vs Front-end?
Abaixo segue o vídeo que gravei para falar sobre esse tema. Nele falo sobre o que cada profissional faz e as diferenças entre cada área. Assista e confira:

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
The post Web designer vs Front-end appeared first on Chief of Design.

Web designer vs Front-end
Fonte: Chef of Design

O que é CSS?

O que é CSS?

Este artigo é dedicado a quem está interessado em trabalhar com o aspecto visual de sites através de códigos. E isso é possível através do CSS. Mas afinal, o que é CSS?
Possivelmente você está em suas primeiras pesquisas sobre desenvolvimento web, web design e afins, sabe que o CSS é um dos caminhos a se trilhar e precisa saber mais sobre essa linguagem. Portanto neste artigo você será apresentado a um conteúdo que vai te guiar para que você possa entender a sintaxe, criar os primeiros estilos e dar forma às primeiras páginas web.
Sem mais delongas vamos ver o que você verá neste artigo.

O que é CSS?;
O que é possível fazer com CSS?;
Requisitos para aprender CSS;
Benefícios da aplicação de CSS;
Regras CSS;
Tipos de seletores básicos;
Selecionando elementos aninhados;
Grupamento de seletores;
Declaração única;
Efeito cascata;
Herança;
Especificidade;
Vinculação das folhas de estilos ao documento HTML;
Como criar um arquivo CSS.

O que é CSS?

CSS, sigla em inglês para Cascading Style Sheet, que em português quer dizer Folha de Estilo em Cascata, é uma linguagem que cuida da apresentação visual de páginas web através de regras de estilos. Podemos resumir que é uma linguagem de estilização ou apresentação.
A história da Folha de Estilo começou a surgir quando seu criador Håkon Wium Lie constatou que não havia como estilizar documentos em uma plataforma para publicação eletrônica. Em novembro de 1994 em Chicago, Håkon apresentou a proposta inicial do CSS em uma Web conferência.
Esta linguagem consiste em dar forma aos elementos HTML presentes na página web. HTML e CSS são parceiros. O CSS só existe em função do HTML.
Ela pega uma página praticamente sem estilos e enriquece com cores, formas, tamanhos e até animações. E esta linguagem que define qual a cor de um texto, onde determinado bloco será posicionado, entre outros estilos.
E o que é muito bacana é que o CSS também é um recurso acessível para estilizar o que você projetou em seu editor gráfico através de suas propriedades.
Um dos maiores atrativos do CSS é separar a apresentação em um arquivo externo. Com isso o HTML, que antes estava com a função de marcar e apresentar visualmente o conteúdo, ficou responsável por somente estruturar o conteúdo através da marcação.
O que é possível fazer com CSS?
Com aplicação das folhas de estilos é possível fazer muita coisa. Só para citar algumas, você pode:

Estruturar o layout do site;
Posicionar elementos na página web;
Mudar a ordem de apresentação dos elementos HTML;
Colocar espaçamentos entre elementos;
Preencher com espaço vazio entre a borda de um bloco e seu conteúdo;
Colocar diferentes tipos de bordas de diferentes cores nos blocos;
Inserir bordas arredondadas aos blocos;
Colocar cor de fundo, gradiente ou imagem de fundo aos blocos;
Trabalhar com diversas propriedades para tipografia. Tanto que aqui no Chief tem um artigo dedicado a muitas delas. CONFIRA AQUI!;
Inserir sombras em textos e blocos;
Fazer pequenas animações, transições;
Ocultar elementos, entre tantas coisas.

Requisitos para aprender CSS
Para aprender CSS é necessário para você possuir boas noções de HTML. Se você não conhece nada de HTML aconselho ler esse artigo para introdução. Caso você queira se aprofundar tanto no HTML quanto no CSS sugiro adquirir o E-book Solidário de Fluência em HTML e CSS.
Você precisa também ter instalado em sua máquina um bom navegador tipo Mozilla Firefox ou Google Chrome e um editor para desenvolvimento web. Para começar a aprender o bloco de notas basta.
Benefícios da aplicação de CSS
Entre os principais benefícios destaco:

A separação da folha de estilo da marcação;
Facilidade de manutenção visual do site através de um arquivo externo;
Disponibilidade de diretiva para construção de layouts que atendam diferentes tipos de dispositivos.
Aumento na velocidade de carregamento de páginas.

Regras CSS
Através das regras CSS é que você vai conseguir dar forma as suas páginas web. Portanto a atenção nas informações que vêm a seguir é fundamental.
A regra CSS é um comando que serve para definir o estilo que um elemento HTML receberá. Ele é composto por um ou mais seletores, e uma ou mais declarações. As declarações estão contidas entre chaves e são formadas pela propriedade e o valor da propriedade. O seletor vincula um elemento do documento HTML a declaração CSS.
Uma regra básica segue o seguinte esquema:
seletor { propriedade: valor }
Na imagem a seguir você poderá os detalhes da regra.

Seletor: Ele é responsável por selecionar o elemento, ou elementos HTML que receberão determinado estilo.
Propriedade: Se refere às características visuais que um elemento pode possuir. Tomamos como comparação qualquer objeto que podemos medir suas dimensões. Altura e largura seriam propriedades deste objeto quando pensamos em tamanho. Os elementos HTML também possuem propriedades de altura e largura.
Valor: Corresponde ao produto da propriedade. Ou seja, ele define como o elemento será apresentado. Se um elemento tem uma altura, o valor corresponde ao seu tamanho seguida pela sua unidade de medida. Um bloco com 2 cm de altura possui a propriedade altura cujo valor é 2 cm.
Outro exemplo para fixar o conceito é selecionar um parágrafo (seletor) para que apresente no navegador uma cor (propriedade) e cujo valor desta cor é vermelha (valor). Veja na sequência como apresentaríamos esta regra para apresentar um parágrafo vermelho.p { color: red; }
“p” seleciona todo e qualquer elemento HTML <p> encontrado no documento.
A propriedade “color” define que queremos estilizar a cor dos parágrafos.
E “red”, que quer dizer vermelha, é a cor escolhida para os parágrafos.
Outro ponto importante a saber é que uma regra CSS pode ter mais que uma declaração. Veja:p {
color: red;
font-size: 14px;
}
Tipos de seletores básicos
Existem uma lista repleta de seletores com diferentes objetivos. Mas existem 3 tipos de seletores básicos cuja aplicação é constante e cujo conhecimento para iniciantes é obrigatório. São eles que apresentaremos aqui.
Para conhecer a lista completa visite o site da W3C.
Vamos agora aos 3 tipos básicos.
Seletor de tipo
Este seletor seleciona um elemento html específico para estilização. A sintaxe é bem simples. Depois de escolhido o elemento que você propõe estilizar basta digitá-lo antes da abertura de chaves da declaração, conforme exemplo a seguir para o elemento <h1>.h1 {
color: blue;
}
Como só deve existir um elemento <h1> por página somente ele recebe esta estilização. Mas caso o elemento estilizado aparece mais vezes no documento HTML todos receberão o estilo, a menos que um deles receba um seletor específico.
Seletor ID
Este seletor seleciona um elemento HTML cujo atributo id tenha o mesmo nome do seletor. Observe o seguinte elemento HTML:<div id=”wrapper”></div>
Acima vemos um elemento que possui o atributo id com o valor wrapper. O nome do valor é um nome de sua escolha que você acha melhor colocar. Você pode selecioná-lo digitando o nome do valor precedido por tralha (#). Veja a seguir:#container { background-color: yellow; }
Ao utilizar # estamos selecionando um elemento com atributo id. O elemento <div> que recebe o id com valor “wrapper” terá uma cor de fundo amarela.
Duas observações importantes. O valor do atributo id só pode ser usado em um elemento dentre todas as tags de uma página. E caso haja conflito entre duas regras o seletor ID prevalecerá. Entenda a seguir.
HTML:<div id=”container”></div>
CSS:div { background-color: blue; }
#container { background-color: yellow; }


/* Isso é um simples comentário em CSS */
O elemento <div> foi selecionado duas vezes para receber cores de fundo diferentes, mas ele somente receberá a cor amarela porque o seletor ID tem prioridade em relação ao do tipo que seleciona elemento.
Seletor class
Este seletor seleciona um ou mais elementos HTML cujo atributo class tenha o mesmo nome do seletor. O fato deste tipo de seletor poder selecionar mais que um elemento HTML torna-o mais vantajoso em relação o do tipo id. Com uma simples regra é possível definir estilos que poderão ser aplicados por todo documento HTML onde exista necessidade de repetir estilos. Com isso economiza-se código e tempo de desenvolvimento. Observe o código HTML a seguir.<header class=”container”></header>
<section class=”container”></section>
<footer class=”container”></footer>
Digamos que você deseja que ambos tenham um padding (propriedade esta que preenche com um espaço vazio entre a extremidade do elemento até a área do conteúdo) de 15 pixels. Em vez de você criar uma regra para cada elemento você cria uma para o valor do atributo class que é “container”..container { padding: 15px; }
Note que antes de colocar o nome do seletor ele é precedido por um ponto para que funcione.
Observação sobre nomes de IDs e classes
Os nomes de IDs e classes é algo que você “cria”. Mas não é indicado inventar números e caracteres especiais. Simplifica as coisas usando apenas letras.
Esses nomes não devem ter espaço em branco. Espaço em branco em um atributo de um elemento HTML indica que existem dois seletores. Veja:<div class=”bloco maior”></div>
Isso não indica que exista uma class com seletor .bloco maior, e sim que existem duas classes, .bloco e .maior.
Selecionando elementos aninhados
Em muitos casos você terá a necessidade de criar um seletor para um elemento aninhado e para isso você precisará indicar o caminho que indica os elementos antecedentes. Observe a lista com links a seguir:<ul>
<li><a href=”home.html”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html”>Contato</a></li>
</ul>
Você quer definir um tamanho de fonte de 14 pixels e poderia simplesmente fazer da seguinte forma.a { fonte-size: 14px; }
Daria certo. Mas agora imagine que você tenha mais links na página onde não deseja esse valor. Então estilizar “a” não seria a melhor solução.
Poderia então criar uma class para o elemento da lista. Mas repare a seguir no HTML.<ul>
<li><a href=”home.html” class=”tamanho-fonte”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html” class=”tamanho-fonte”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html” class=”tamanho-fonte”>Contato</a></li>
</ul>
É um pouco trabalhoso colocar um atributo class em cada elemento, imagine uma lista com muitos elementos. E também é uma decisão pouco inteligente.
A melhor forma nesse caso é indicar os elementos antecedentes do elemento “a”. Veja a seguir.ul li a { font-size: 14px; }
Simples assim. Você coloca os elementos que precedem o “a” antes dele e com espaço entre ambos.
A regra com aninhamento também pode ser aplicada quando presente os outros tipos de seletores. Veja:<ul class=”menu”>
<li><a href=”home.html”>Home</a></li>
<li><a href=”sobre.html”>Sobre</a></li>
<li><a href=”contato.html”>Contato</a></li>
</ul>
Agora o CSS:.menu li a { font-size: 14px; }
Grupamento de seletores
Um uso também comum em CSS é em uma mesma declaração você colocar mais que um seletor com separação por vírgula. Veja a seguir:article, aside, details, figcaption, figure, footer, header, hgroup, menu, nav, section {
display: block;
}
O código acima pega todos elementos acima e informa que eles devem ser elementos em bloco. Esses elementos foram introduzidos no HTML5 e este código é um recurso para que navegadores antigos os reconheçam como elementos em bloco.
Mas você pode utilizar mais que um seletor não só para elementos HTML mais também mesclando os outros tipos de seletores. Veja a seguir:span, a, #seletor-1, .seletor-2 { font-weight: bold; }
Este código acima negrita os textos dos elementos selecionados.
Declaração única
Existem alguns casos que temos propriedades que atuam separadamente para resultar em estilo, mas que podem estar reunidas em uma só declaração. É o que chamamos de declaração única. Este tipo abrevia declarações reunindo todos seus valores em uma só.
Isso é muito útil para diminuir código e ganhar tempo.
Podemos tomar como exemplo as seguintes propriedades que estilizam borda.
Border-width: Propriedade que define a espessura da borda;
Border-style: Propriedade que define o tipo de borda (contínua, tracejada, etc);
Border-color: Propriedade que define a cor da borda;
Para reunir os valores das 3 propriedades podemos utilizar uma propriedade única chamada border.
Veja as seguintes declarações para uma div:div {
border-width: 1px;
border-style: solid;
border-color: black;
}
Agora a junção de seus valores em uma declaração única usando border.div {
border: 1px solid black;
}
Efeito cascata
O efeito cascata estabelece qual regra é prioritária na aplicação de estilo de um elemento. Ela é importante quando um elemento está recebendo mais que um valor de uma determinada propriedade através de regras diferentes gerando um conflito.
Imagine que uma regra determine que um contêiner receba a cor de fundo amarela e outra regra determina a cor de fundo azul. Neste momento alguns fatores vão determinar qual estilo será aplicado, como a localização da folha de estilo, a ordem da declaração da regra e a especificidade.
Herança
Algumas propriedades quando aplicadas a elementos pais são herdadas por elementos filhos. A isso chamamos de herança.
Elementos filhos são os elementos contidos no elemento pai. Veja seguir:<div>
<p>Este é um elemento filho de “div”.</p>
</div>
Digamos que definimos um valor de font-size (tamanho da fonte) para a <div> (elemento pai). Automaticamente o elemento <p> (elemento filho) herdará esse valor caso não for especificado outro valor de font-size específico para ele. Veja:div {
font-size: 14px;
}
p {
color: red;
}
No exemplo vemos que além de receber a cor vermelha o parágrafo também terá 14 pixels de tamanho de fonte herdado automaticamente de <div>.
Logicamente que nem todas as propriedades são herdadas. Você pode usar o valor inherit para força a herança. Veja no exemplo a seguir:div {
border: 1px solid #000000 /* borda de um pixel de cor preta */
}
p {
border: inherit;
}
O elemento <p> herda a borda de <div>. Toda vez que alterar o valor da declaração do elemento pai a característica vai ser replicada no elemento filho que recebe o valor inherit.
Especificidade
Isso vai acontecer com você no futuro. Você vai ter um texto com uma cor, mas ao verificar seu CSS você está vendo que o valor está indicando outra cor. Isso vai fritar sua mente.
O porque disso é que em uma página web pode ser que um elemento HTML esteja vinculado a diferentes regras CSS ao mesmo tempo gerando um conflito. A especificidade pode atuar determinando qual regra é prioritária. Vamos ao código HTML a seguir.<p>Você está lendo um artigo sobre CSS.</p>
<p>Também conhecido como Folha de Estilo em Cascata.</p>
<div>
<p>Esses são seus primeiros passos sobre a linguagem.</p>
</div>
E agora o CSS.p { color: red; }
Sem segredos. Todos os elementos possuem a cor vermelha.
Mas em muitos momentos seu projeto precisará de um estilo específico e não depender de uma regra genérica. Agora vamos a novas regras.p { color: red; }
div p { color: blue; }
Agora inserimos um novo seletor que muda a forma de estilizar os parágrafos. Os parágrafos continuam recebendo a cor vermelha, menos o parágrafo dentro da div que recebe uma regra específica que determina a cor do parágrafo como azul. Essa regra tem prioridade sobre a regra genérica com seletor “p”.
Vinculação das folhas de estilos ao documento HTML
A vinculação das folhas de estilos ao documento HTML é uma forma de fornecer estilos à página web. Existem 4 formas de fazer essa vinculação.

Por folha de estilo externa;
Por folha de estilo incorporada;
Por folha de estilo em escopo;
e por folha de estilo inline.

Folha de estilo externa
Para se obter uma folha de estilo externa temos que declarar as regras CSS em um arquivo a parte com e extensão .css. Com este tipo de vinculação você pode mudar um estilo no site inteiro apenas com uma pequena alteração no arquivo CSS.
A vinculação da folha de estilo externa pode se dar de 3 maneiras. Vamos a elas:
Linkando o arquivo através do elemento HTML ‹link›<head>
<link rel=”stylesheet” type=”text/css” href=”estilos.css”>
</head>
Acima vemos a primeira e mais comum forma de vinculação de folha de estilo externa. Uma observação importante é que o código deve estar entre as tags de abertura e fechamento do elemento head.
Usar folha de estilo de forma externa traz a vantagem de você deixar a página HTML menor, com um carregamento mais leve e você pode usar o mesmo arquivo CSS em diferentes páginas.
Importando o arquivo dentro do arquivo CSS externo@import url(estilos-extras.css);
.um-seletor-qualquer {
margin: 0;
padding: 0;
background-color: #ff0000;
font-size: 18px;
}
Note que para fazer a vinculação utilizamos a diretiva @import e ela deve ser declarada na folha de estilos antes de qualquer regra.
Importando o arquivo dentro do HTML
Este tipo faz a vinculação dentro do documento HTML entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, através do elemento ‹style›, mas usando a diretiva @import antes das regras CSS.<head>
<style type=”text/css”>
@import url(estilos-extras.css);
</style>
</head>
O uso da diretiva @import não é a mais indicada para incorporação de folha de estilo externa devida a problemas de performance. Procure, sempre que possível, usar o elemento ‹link›.
Folha de estilo incorporada
Folha de estilo incorporada também conhecida como folha de estilo interna é aquela que você vincula dentro documento entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, através do elemento ‹style›. Veja como a seguir:<head>
<style type=”text/css”>
.um-seletor-qualquer {
margin: 0;
padding: 0;
background-color: #ff0000;
font-size: 18px;
}
<style>
<head>
Este tipo de vinculação é indicada para aplicar em uma página única, ou seja, somente a página que tiver a folha de estilo incorporada receberá os estilos.
Folha de estilo em escopo
A folha de estilo em escopo também é utilizada dentro do documento HTML, mas o que difere das incorporadas é que elas ficam dentro de um contêiner de marcação HTML e os estilos somente serão aplicados para os elementos dentro deste contêiner. Veja a seguir.<div>
<style type=”text/css” scopped=”scopped”>
/* Aqui vão as regras CSS */
</style>

<!– Aqui vão os elementos HTML que receberão os estilos

</div>
Folha de estilo inline
Folha de estilos inline é quando uma declaração CSS é incorporada dentro de uma tag de abertura de um elemento através do atributo style. Veja a seguir.<p style=”font-size: 14px; color: #ccc; text-align: center;”>Aqui está um parágrafo de cor cinza alinhado no centro.</p>
Este tipo de vinculação deve ser desencorajado por misturar marcação com apresentação onde se perde as vantagens de se utilizar o CSS.
Como criar um arquivo CSS
Quando os estilos CSS estiverem dentro do arquivo HTML, obviamente a extensão será .html. Agora um arquivo com estilos separados para ser vinculado ao site deve ser salvo com a extensão .css.
Você pode até criar logo de cara um arquivo CSS. Mas faz mais sentido antes de criar este arquivo ter acesso aos elementos que serão estilizados. Então você precisa primeiro de um arquivo HTML.
Vamos então a uma página básica com um simples parágrafo. E nele insira uma folha de estilo externa. Você pode nomeá-la como estilo.css ou outro nome que desejar e que seja relacionado com o projeto.<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”UTF-8″>
<title>Minha primeira página com meus estilos CSS</title>
<link rel=”stylesheet” href=”estilo.css”>
</head>
<body>
<p>Esta página possui a cor de fundo azul conforme valor declarado na regra CSS dentro do arquivo “estilo.css”</p>
<p>O texto usado possui a cor branca.</p>
</body>
</html>
Você pode salvar o documento com o nome que desejar desde que tenha a extensão .html. A imagem a seguir mostra uma página sem seus estilos CSS.

Com o HTML salvo você já pode estilizar os elementos.
Utilizando seu editor de códigos preferido abra um novo documento. Se ele permitir escolha que deve ser um arquivo do tipo CSS. Aqui no exemplo vou utilizar o bloco de notas.
Digite suas primeiras regras CSS. Como você ainda não conhece muito sobre propriedades copie o código a seguir:body {
background-color: #05a4e7;
margin: 0;
padding: 2em;
font-size: 1.2em;
}
p {
color: #fff;
}
Salve o arquivo com o nome do arquivo conforme está dentro da tag do elemento <link>. Você pode salvar na mesma pasta que salvou o arquivo HTML.
Não esqueça de digitar e extensão .css. Escolha também no bloco de notas o tipo como “Todos os arquivos” e a codificação UTF-8.

Vá para o local onde você salvou o documento HTML e abra o arquivo clicando duas vezes sobre ele.
Você verá a página aberta no navegador principal instalado em sua máquina.

Lógico que o resultado é simples porém é mais apresentável do que a página sem estilos.
Agora o próximo caminho é conhecer as propriedades CSS. Você pode começar aos poucos por aquelas com uso mais acentuado. Aqui no Chief você pode encontrar uma lista com explicação de propriedades bastante usadas que eu sugiro a leitura.
Conclusão
Este guia só foi o pontapé inicial para você começar aplicar as primeiras regras em CSS. A partir dele você já pode criar suas primeiras folhas de estilo, executar todos os tipos de vinculação e fazer pequenas estilizações.
Mas os estudos precisam avançar! Por isso deixo uma lista útil de artigos do Chief of Design sobre CSS para você consultar posteriormente.
CSS e suas Propriedades mais usadas!
Tipografia para web – Parte 01
Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela
Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes
CSS Grid Layout – Guia introdutório
CSS3 Animation – Tutorial para iniciantes
Espero que este artigo tenha sido útil e esclarecido suas dúvidas iniciais. Quaisquer dúvidas deixe um comentário.
Abraço!
The post O que é CSS? appeared first on Chief of Design.

O que é CSS?
Fonte: Chef of Design

Qual Programa de Design você deve aprender?

Qual Programa de Design você deve aprender?

Eae, tudo bele?
Vamos falar sobre Programa de Design?
Uma das dúvidas mais recorrentes de quem está iniciando na área de Design, normalmente é: qual programa de design devo aprender?
Todo mundo que está iniciando quer saber sobre software. E isso é bem natural acontecer.
E essa dúvida é bem recorrente porque muita gente pensa que Design se resume apenas a softwares de design e também por existem muitas opções para escolher.
A gama de programas de design é bastante grande. Existe desde softwares pagos até 100% gratuitos. Existem vários pontos a se levar em consideração e dependendo de quem responde talvez a resposta varie bastante de profissional para profissional.
Mas para responder essa questão eu preciso te falar sobre 2 pontos que na minha ótica são importantes quando o assunto é programa de design.
1 – A Necessidade do projeto.
O primeiro, é que dependendo da necessidade, você terá que aprender um determinado programa de design. Por exemplo:
Se você entrar em uma empresa onde a equipe de criação só trabalha com Corel Draw, mesmo que você não tenha muita familiaridade com a ferramenta, você precisará aprender para trabalhar.
Se você, por exemplo, começar a trabalhar com criação de conteúdo em formato de vídeo, logo você terá que aprender a mexer em algum editor de vídeo como o Adobe Premiere ou Sony Vegas.
Portanto, dependendo da necessidade você terá que se adequar e aprender uma nova ferramenta de trabalho. E na maioria dos casos isso é uma coisa boa, pois você terá em seu arsenal de habilidade técnicas mais um programa de design. Você poderá até mesmo inserir no seu currículo se for o caso, mesmo que aquela ferramente que você aprende não seja a sua favorita. Todo conhecimento é agregador e pode ajudar na sua carreira.
Mas além do fato da necessidade do projeto, existe um segundo ponto que conta na hora de aprender um a usar um programa de design. Vamos ver a seguir?
2 – A área de atuação.
Dependendo da sua área de atuação você terá que aprender determinados softwares. Não tem jeito! Cada área conta com um arsenal mínimo de ferramentas a se conhecer.
Citarei alguns exemplos abaixo apenas para fim didático, mas a lista pode ser diferente e variar dependendo das circunstâncias.

Programas de Design gráfico: Corel Draw, Adobe Illustrator, Adobe
Photoshop, Adobe Indesign, etc.
Programas de Web Design/ UI Design: Adobe XD, Invision, Sketch, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop, etc.
Programas de Edição de vídeo: Adobe Premiere, Final Cut, Sony Vegas, etc.
Programas de Motion Design: Adobe After Efects, Cinema 4D, etc.
Programas de edição de código: Sublime, Notepad ++, Netbeans, Brackets,etc
Programas de Design 3D: Cinema 4D, Maya, Modo, etc.

Os programas de design citado a cima são apenas um estimativa básica. Esse número pode ser bem maior, e dependendo da época que esteja lendo esse artigo ele pode ter mudado, afinal, programas de design pode serem interrompidos ou até mesmo surgirem novas ferramentas.
Mas se você quer trabalhar com design, independente da área, acredito que existem 2 programas que você deverá aprender mesmo. Vamos saber qual é?
Mas qual programa de design  é mais importante saber?
Existem dois programas de design que são praticamente coringas e que você utilizará nem que seja uma vez na vida. Não sei se você percebeu, mas existem dois softwares que apareceram com mais frequência na lista anterior. Esses programas são o Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.
Todo Designer, independentemente da área de atuação, muito provavelmente fará uso dessas ferramentas em pelo menos em um momento da sua trajetória profissional.
Por isso, caso fosse indicar para alguém algum programa de design para iniciar, indicaria esses dois: Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.
O Adobe Illustrator é um programa de design que lida com imagens vetoriais. Com ele você pode criar imagens com escalabilidade, que você pode aumentar e diminuir sem perder a qualidade. Ele é indicado para criação de peças impressas, logotipos, ilustrações, entre outros.
Já o Adobe Photoshop é uma ferramenta para edição e tratamento de imagens bitmaps. Com ele você pode tratar as imagens, criar manipulações entre tantas outras coisas que você pode fazer com esse programa de design.
Qual Programa de Design você deve aprender primeiro?
Se você está iniciando agora, eu sugeriria esses dois programas: Illustrator e Photoshop.
Focar nessas duas ferramentas pode ser muito interessante, pois você dominará uma ferramenta de vetor e uma de bitmap, o que já é um grande avanço. Caso não saiba o que é bitmap ou imagens vetoriais, sugiro que acesse este artigo e veja o bônus dentro dele.
Mas não basta apenas dominar tais ferramentas. É muito importante você também estudar os conceitos e fundamento do design.
Como você já deve saber, ou pelo menos imaginar, design não se trata apenas de software. Fazer design vai além de mexer em programas de design.
Obviamente, não quero tirar aqui a importância dos programas de design. Sim, eles não importantes! Entretanto você tem que ter a consciência que não eles são apenas ferramentas que ajudam você a fazer o seu trabalho.
Design, vai além das ferramentas. Tem muito estudo, experimentos por trás de um projeto. Por isso não se deixe enganar e estude também os fundamentos do design.
Tendo domínio dos fundamentos do design você deixará de ser uma papagaio de tutorial, que só sabe repetir as coisas dos outros, e também terá mais confiança para defender o seu trabalho e no seu dia-a-dia profissional.
Pensando nessa importância, dos Fundamentos do Design, eu estou preparando um curso em vídeo sobre o assunto. Se você tiver interesse e quiser receber em primeira mão e em condições especiais, acesse este link e se cadastre na pré-lista.
Sobre tudo isso eu gravei um vídeo onde falo sobre os programas de design e também um pouco sobre os fundamentos do design. Confira abaixo.
Qual Programa de Design você deve aprender?

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
The post Qual Programa de Design você deve aprender? appeared first on Chief of Design.

Qual Programa de Design você deve aprender?
Fonte: Chef of Design

Quero ser Designer! Vou passar fome?

Quero ser Designer! Vou passar fome?

Eae, tudo bele?
Quero ser Designer!Vou passar fome??
Pode parecer brincadeira, mas não é. Muita gente tem essa dúvida. Muitas pessoas tem receio de entrar na área de design e não conseguir se sustentar,de não ter uma saúde financeira, etc.
E essa pergunta ganha força principalmente quando você visita as redes sociais. Não é raro você visitar as redes sociais e ver pessoas comentando que “design não dá dinheiro”, “tem muito sobrinho no mercado”, que designer trabalha muito e ganha pouco…E essa é apenas uma parte do volume de informações negativas que recebemos.
É fato que a área não é a que melhor paga no mundo, mas também é fato que não é a pior. E também é fato que existem coisas ruins na área, mas também é fato que existem muitas coisas boas.
A questão é que sempre olhamos mais para as coisas ruins e damos mais atenção para as pessoas que comentam coisas negativas.
Não existe mar de rosas, mas também não é um inferno absoluto. Sim, é possível trabalhar com design, criatividade, comunicação e ter saúde financeira, ter uma boa relação com seu chefe ou clientes, e trabalhar com gosto, tendo satisfação profissional.
Obviamente o caminho não será fácil, pois requer muito estudo, dedicação e trabalho. Também é necessários ter outras habilidades. A habilidade interpessoal, por exemplo, às vezes é mais importante do que a parte técnica para fechar um negócio.
Outro ponto importante a se falar, é sobre a relação com o trabalho que temos hoje em dia. Antigamente nossos pais, avós tinha uma relação com muito menos expectativa profissional.
Naquela época o objetivo era conseguir um bom emprego, em uma empresa sólida para garantir sua estabilidade financeira. Hoje em dia não é só isso. Nos dias atuais, além de dinheiro, queremos também produzir algo criativo, algo que faça a diferença, que nos permita sentir parte de algo maior. Queremos também conciliar a vida profissional com a pessoal, cultivando uma boa qualidade de vida.
Pessoas trabalhando, conversando e sorrindo em uma reunião no escritório Por George Rudy /Shutterstock
Essa nova relação com o mercado, mudou complementarmente a nossa expectativa profissional, a expectativa com a empresa em que trabalhamos, a expectativa com as tarefas e os resultados que geramos. A expectativa gerada acaba mutias vezes prejudicando a nossa própria carreira.
É muito comum jovens profissionais, com alta expectativa, desanimarem no primeiro desafio que surge, na primeira grande dificuldade da carreira. O cara pensa que vai sair da faculdade já empregado, ganhando bem, sendo reconhecido, mas na verdade acontece tudo ao contrário, na grande maioria dos casos. Com isso, ele fica frustado e acaba generalizando as coisas.
Como falei, realmente existem dificuldades e muitas coisas precisam ser melhoradas e revistas dentro da área, mas isso não exclusivo da área de design. Se você perguntar 10 profissionais, de qualquer outra profissão, sobre como anda a sua área de atuação, provavelmente uns 7 ou 8 responderam negativamente. Infelizmente está ruim para todo mundo, de todas as áreas.
Por isso eu gravei um vídeo onde falo sobre essa questão, sobre a relação de trabalho que temos hoje em dia além dos papos de rede social e para responder a questão: Quero ser Designer! Vou passar fome?.
Confira abaixo:
Vídeo – Quero ser Designer! Vou passar fome?

Então é isso, Galucho!
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Abaixo deixarei mais conteúdos sobre que tem relação com o assunto, como o artigo “designer vadio” e o vídeo “designer não empreendedor” para que você ter mais conteúdo sobre e tirar as sua próprias conclusões.
https://www.chiefofdesign.com.br/designer-nao-empreendedor/
https://www.chiefofdesign.com.br/designer-vadio/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
E não se esqueça de assinar o nosso canal. Então inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ] Ajuda aí!!
Forte abraço.
Até mais.
The post Quero ser Designer! Vou passar fome? appeared first on Chief of Design.

Quero ser Designer! Vou passar fome?
Fonte: Chef of Design

O que é HTML?

O que é HTML?

Se você chegou até este artigo é provável que no mínimo saiba que o HTML é uma linguagem para construção de websites. É bem possível também que tenha interesse em descobrir sobre o processo para desenvolvimento de websites.
Pois bem. Como iniciante, começar com HTML é o caminho mais indicado, pois te trará um resultado visual mínimo em pouco tempo de estudo e porque se trata da linguagem base para estruturação de páginas web.
Tá a fim de aprender a construir páginas web? Então te convido a continuar a leitura deste artigo que vai te mostrar os princípios básicos desta linguagem que foi o ponto de partida para muitos desenvolvedores e web designers de sucesso e que pode ser o seu também.
Neste artigo você encontrará a definição de elementos, atributos, tags, termos esses comuns e relacionados ao HTML. Conhecerá alguns elementos básicos e suas estruturas de marcação. E entenderá também a estrutura de uma página web comum construída com puro HTML.
Neste artigo você verá:

O que é HTML?
Para que o HTML serve?
O HTML integra as linguagens que formam as camadas de desenvolvimento web
Vale a pena aprender HTML?
Os requisitos para aprender HTML
O que são tags e o que são elementos HTML?
Sintaxe HTML
Elemento HTML

Elementos vazios
Elementos dentro de outros elementos
Atributos
Estrutura básica do HTML [Montando sua primeira página web]

O que é HTML?

HTML é um acrônimo para HyperText Markup Language, que em português quer dizer linguagem de marcação de hipertexto. Se trata de uma linguagem de marcação que usamos para publicarmos conteúdo (texto, imagem, vídeo, áudio e etc) na Web.
Para que o HTML serve?

Serve para que o navegador o interprete, informando-o como estruturar a página web, e exiba seu conteúdo quando você acessa essa página pela internet.
O HTML integra as linguagens que formam as camadas de desenvolvimento web
Quando acessamos uma página web a interface resultante, em grande parte dos casos, é obtida através de 3 camadas com funções diferenciadas. Cada camada é representada por uma linguagem específica.
É importante que você saiba da existência dessas camadas para entender que o HTML não trabalha sozinho. As outras linguagens que formam a camada de desenvolvimento são o CSS e o Javascript. Grande parte das páginas web são formadas por códigos das 3 linguagens.
HTML – A camada que apresenta o conteúdo
Podemos dizer que o HTML é a primeira camada. É nesta camada que atribuímos semântica ao conteúdo. É onde podemos dizer que determinada informação é um parágrafo, que determinado texto é um artigo, etc.
O HTML é responsável por exibir o conteúdo dando-lhe significado.
CSS – A camada que dá forma aos elementos do HTML
O CSS é uma linguagem de estilização, formatação. Quando você vê um texto com determinada estilo, uma página com determinada cor de fundo ou um bloco envolto a uma borda saiba que tudo isso foi obtido com CSS.
O CSS seleciona um elemento do HTML para estilizá-lo e apresentá-lo como nova forma no navegador.
Javascript – A camada que adiciona comportamentos dinâmicos
Quando o usuário está em contato com a interface de uma página pode a qualquer momento executar uma ação que resulte em um comportamento na página. Muitos desses resultados devem-se a acionamentos de scripts criado pela linguagem Javascript.
Um exemplo bem comum de comportamento dinâmico obtido com Javascript é quando ao preencher um formulário erramos o e-mail é o sistema nos avisa.
Mas o HTML é o fundamental
O HTML é a linguagem base e a primeira que acredito que deve ser aprendida. Ela é tão importante que tanto o CSS quanto o Javascript vinculam em seus códigos elementos, classes ou identificadores HTML para que uma ação seja executa dentro do arquivo HTML.
Entender as camadas de desenvolvimento web te ajudará na compreensão de como as linguagens se relacionam e também como a área de desenvolvimento atribuem as funções entre seus colaboradores.
A seguir deixo um material mais aprofundado em vídeo que ilustra bem as camadas web.

Vale a pena aprender HTML?

Se seu objetivo é mesmo construir sites, vale a pena aprender HTML. Mesmo que você tenha dúvida se é difícil ou trabalhoso, vale pelo menos começar a ter contato com a linguagem para você avaliar.
As opiniões são divididas sobre o nível de dificuldade em aprender o HTML. Lógico que a absorção de conhecimentos não é a mesma em todas pessoas, porém qualquer receio não te deve paralisar na meta de aprender.
Já nos primeiros contatos com o HTML você conseguirá visualizar resultados animadores em seu navegador com os primeiros conteúdos expostos. É isso te animará no decorrer dos estudos.
O que faz valer a pena começar a aprender esta linguagem são os fatos de você já começar a entender todo o funcionamento que envolve a confecção de páginas, a construir suas primeiras páginas, a entender e interpretar códigos para fazer a manutenção de sites e saber se comunicar com equipes de trabalho sobre detalhes que envolvem a codificação.
Sem contar que para aprender outras linguagens que envolvem a construção de sites é pré-requisito já dominar o HTML.
Requisitos para aprender HTML

Para que você aprenda HTML é suficiente ter conhecimentos básicos de informática. Também é necessário que esteja instalado em sua máquina um software que possibilite a manipulação de códigos. O bloco de notas consegue executar a tarefa e ele te força aprender por não ter nenhum recurso que autocomplete códigos.
Softwares são criados e descontinuados, por isso vou indicar dois que uso que estão ativos no momento que escrevo este artigo, e que você pode usar quando já tiver um bom domínio e quiser algo que agilize seu trabalho. São eles; o Sublime Text e o Notepad ++. Mas você é livre para pesquisar sobre editores HTML até encontrar aquele que te traga melhores benefícios.
O que são tags e o que são elementos HTML?
Quando se fala em trabalhar com códigos HTML temos em mente que existe uma forma lógica para dispor o conjunto de caracteres para construção desses códigos que mostrarão o conteúdo. Se trata da sintaxe. A forma trabalhada no HTML são através de tags.
Tags são marcas específicas, instruções que delimitam o conteúdo e informam ao navegador sobre que tipo de informação se trata (um título, um parágrafo, uma lista). Quando você enxerga um elemento visual em una página web, desde um texto, uma foto ou um vídeo, saiba que eles são inseridos através de tags.
Toda tag contém um nome (nome da marca) e este também dá designação ao elemento HTML. Elas são usadas para marcar o início e o final de um elemento. A partir daí podemos concluir que os elementos HTML são construídos por tags.
Elementos especificam como documentos HTML devem ser construídos. Através deles pode-se determinar qual tipo de conteúdo e onde ele, dentro do documento HTML, pode ser inserido e também transmitir significado semântico ao conteúdo inserido.
Vamos agora expor melhor na sintaxe HTML como as tags formam os elementos HTML.
Sintaxe HTML
Cada elemento é formado por uma tag de abertura e uma tag de fechamento. E entre essas tags é colocado o conteúdo.
Tag de abertura
A tag de abertura marca o início do elemento. Ela inicia-se com o sinal de menor <, seguindo pelo nome da tag que representa o elemento que queremos inserir no documento HTML e finalizando com o sinal de maior >.
Para exemplificar vamos usar a tag que instrui para inserção de um parágrafo (p).

Tag de fechamento
A tag de fechamento marca o fim do elemento. É similar a tag de abertura e se diferencia pelo uso de uma barra após o sinal de menor. Então, inicia-se com o sinal de menor <, seguido pelo sinal de barra ⁄, depois pelo nome da tag que representa o elemento que queremos inserir no documento HTML e finalizando com o sinal de maior >.

A seguir temos mais um vídeo que ilustra bem didática a sintaxe web. Confira!

Agora o que falta é entender como forma o elemento.
Elemento
Vamos continuar usando o parágrafo como exemplo. Para desenvolver o elemento primeiro colocamos a tag de abertura <p>, depois a informação que queremos exibir, e para encerrar a tag de fechamento </p>.<p>Este é um parágrafo.</p>

Elementos vazios
Existem alguns elementos que possuem apenas a tag de abertura. São chamados elementos vazios ou nulos. A tag de abertura destes elementos possuem fechamento automático.

Vamos ver um exemplo com a tag usada para quebra de linha em textos:<p>Av. Itaquera, 1000 – Itaquera<br>São Paulo – SP</p>
Neste caso vemos um parágrafo onde após o elemento <br>; a linha é quebrada e o conteúdo continua na linha seguinte.
O uso do elemento do vazio é simples assim com somente uma tag. Não existem conteúdos entre tags de abertura e fechamento como nos elementos comuns.
Em alguns casos você poderá encontrar elementos nulos com auto-fechamento. Eles geralmente são encontrados em uma versão extensível do HTML, o XHTML. O resultado das duas versões é o mesmo. Veja a seguir o resultado:<p>Av. Itaquera, 1000 – Itaquera<br/>São Paulo – SP</p>
Elementos dentro de outros elementos (Aninhamento)
Será comum para você, quando tiver lidando com códigos HTML, ver um elemento dentro de outro. A este comportamento chamamos de aninhamento, onde se costuma também dizer que o elemento que contém, que abriga o elemento interno é o elemento “pai” (elemento ancestral) e o abrigado é o elemento “filho” (elemento descendente).
Vamos a um exemplo:<p>O Web Designer PRO é <strong>o curso oficial de web design</strong> do Chief of Design. <strong>Não aceite imitações!</strong></p>
No exemplo acima temos um elemento pai (p) que contém dois elementos filhos (strong). Portanto strong, tag usada para enfatizar trecho de uma frase, está aninhada dentro de p.
Atributos
São instruções extras que damos a um elemento HTML para que se execute um comportamento específico. Estes atributos são inseridos nas tags de abertura.
Digamos que queremos que um texto venha a possuir uma cor vermelha. Podemos inserir na tag de abertura um atributo chamado “class”. Class se significa “classe”. Com essa classe podemos acionar a tag (que está com a determinada class) com a linguagem de formatação CSS e assim alterar a cor do texto para vermelho.
A inserção do atributo se dá da seguinte forma na tag de abertura:

Primeiro insira o sinal de menor < seguido do nome da tag do elemento a ser inserido.
Em seguida deixe um espaço vazio.
Depois coloque o nome do atributo a ser usado seguido de um sinal de igual ₌.
Logo após abra duas aspas e coloque dentro um valor para o atributo.
Para encerrar coloque o sinal de maior >.

Um exemplo da sintaxe:<p class=”altera_Cor”>Texto vermelho</p>
Nem todos os tipos de atributos são usados por todos elementos, alguns são específicos para cada tipo de elemento. Quando um atributo pode ser usado em qualquer elemento HTML ele faz parte dos atributos globais.
É importante conhecer os atributos, entretanto a princípio eu aconselho a focar em conhecer os elementos HTML para em segundo momento conhecer os atributos. Você pode consultar mais sobre atributos neste link.
Estrutura básica [Montando sua primeira página web]
Agora te explicarei em passos simples como montar sua primeira página web. Não espere nada avançado. É como aprender a dirigir: começamos pela primeira marcha. No nosso caso, uma página com conteúdo simples.
Vamos montar a estrutura mais básica usando elementos HTML estruturais comuns e fundamentais em qualquer página.
O que vamos precisar?
Você pode optar por fazer o que proponho a qualquer momento. Mas de toda forma vou te passar o processo em etapas, que no total nem leva 5 minutos para executar, e dentro das etapas explico a função de cada elemento usado.
Tudo que você precisa é abrir em sua máquina um editor de texto estilo bloco de notas ou seu editor favorito. Opcionalmente você pode até deixar preparada uma pasta para salvar este arquivo e possíveis arquivos que você venha a criar como forma de estudo.
Passo 1 – Inserção do elemento html
O elemento html é a raiz do documento. Ele é formado pela tag de abertura <html> e pela tag de fechamento </html>. Essas tags delimitam o documento.
Abra um novo documento em seu editor e digite as tags do elemento html da forma a seguir:<html>
</html>
No código acima podemos notar que iniciamos, na primeira linha com elemento raiz cuja abertura deu-se com a tag <html> e seu fechamento se concretiza na última linha com a tag </html>.
Passo 2 – Inserção do elemento head
O elemento head é responsável por abrigar elementos do cabeçalho. É comum encontras elementos para estilos, scripts e meta tags. Ele é formado pela tag de abertura <head> e pela tag de fechamento </head>. Essas tags delimitam o documento.
O elemento head é “filho” do elemento “html”.
Para esse segundo passo coloque as tags de head entre as tags de abertura e fechamento do elemento html conforme a seguir:<html>
<head>
</head>
</html>
OBSERVAÇÃO: Você pode notar que antes das tags de head existem espaços em branco. Esse comportamento é resultado da indentação. Indentação consiste em organizar seu código para que ele fique esteticamente agradável e principalmente legível.
Você pode indentar seu código usando a tecla TAB antes das tags.
Passo 3 – Inserção da meta tag que informa o formato de codificação de caracteres
Meta tags são responsáveis por fornecer informações importantes sobre o documento HTML. Com elas é possível passar informações que descrevem o conteúdo da sua página para os buscadores, informar qual o idioma usado na página, informar quem é o autor do código, entre outras funções.
Nesse passo vamos usar uma meta tag que informa o formato de codificação de caracteres. Isso para que sua página não fique com caracteres estranhos como na imagem a seguir.

Nesta meta tag usaremos o atributo charset e o valor utf-8.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento head a metag tag.
OBSERVAÇÃO: Esta meta tag é um elemento vazio.<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
</head>
</html>
Passo 4 – Inserção do elemento title
Esse elemento é responsável pela exibição título que você vê na parte superior do seu navegador (barra de ferramentas).
Ele é formado pela tag de abertura <title> e pela tag de fechamento </title>. O conteúdo que você digitar entre essas tags será o texto que aparecerá na parte superior do navegador.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento head, e logo após a meta tag, as tags do elemento title conforme a seguir:<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
</html>
OBSERVAÇÃO: Você é livre para digitar o conteúdo que bem entender entre as tags de title. Faça o teste.
Passo 5 – Inserção do elemento body
Esse é um elemento fundamental dentro do documento HTML. Ele ilustra o corpo da página. E através dele que é possível exibir conteúdos na página. Entre as tags deste elemento é que vão ser inseridas outras tags específicas para inserção de conteúdo e divisão de seções.
O elemento body é formado pela tag de abertura <body> e pela tag de fechamento </body>.
Insira entre as tags de abertura e fechamento do elemento html, e logo após a tag de fechamento do elemento head as tags do elemento body conforme a seguir:<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Passo 6 – Inserção do DOCTYPE
Prometi para você mostrar as tags fundamentais em uma página. Nos passos apresentados você teve contato com elas. Entretanto existem um elemento adicional importante, que não se trata de uma tag, e deve constar dentro documento HTML, Falo do DOCTYPE.
DOCTYPE é uma declaração responsável por dizer aos navegadores qual a versão do HTML que foi escrito o documento. Essa declaração deve estar posicionada no começo do documento.
A versão mais comum encontrada em sites no momento que escrevo este artigo é o HTML5. Também é a versão mais simples de declarar. Você pode conhecer os outros tipos de declaração neste link.
Aqui vou exemplificar uso do DOCTYE para o HTML5. Para declara basta que você digite o seguinte código na primeira linha de seu editor antes da tag de abertura do elemento html.<!DOCTYPE html>
Veja a seguir como deve ficar o código:<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Passo 6 – Salvar o documento HTML
Salve o arquivo no seu computador na pasta de seu escolha.
Caso use o bloco de notas, no menu selecione “Arquivo” e depois “Salvar como”.
Nomeie o arquivo “index.html”. Você pode definir até outro nome para o arquivo, porém a extensão deve ser .html.
Em tipo seleciona a opção “Todos os arquivos” e defina a codificação como “UTF-8”.

Passo 7 – Visualize a página no seu navegador
Vá para o local onde você salvou o documento HTML e abra o arquivo clicando duas vezes sobre ele.
Você verá a página aberta no navegador principal instalado em sua máquina.
Entretanto os passos NÃO PARAM por aí, porque apesar de termos uma página HTML pronta ainda não é possível ver o conteúdo. No exemplo, você somente verá o título da página no topo do navegador.

Mas não fique decepcionado. Mostrarei mais dois elementos HTML bastante usado em páginas web que mostrarão enfim sua página com conteúdo no próximo passo.
Passo 8 – Inserção dos elementos h1 e p
O elemento h1 é responsável por exibir o título mais importante no corpo da página. Não confundir este título com o título do elemento title. Como você já sabe o title exibe o título no topo do navegador.
O elemento p é um velho conhecido. Ele é responsável por inserir parágrafos.
Esses elementos serão inseridos entre as tags de abertura e fechamento de body. Proceda conforme o código a seguir. Você pode alterar os conteúdos entre as tags dos elementos se preferir.<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<meta charset=”utf-8″>
<title>Minha primeira página web</title>
</head>
<body>
<h1>Minha primeira página web</h1>
<p>Aprendi a construir minha primeira página web com o Chief of Design.</p>
</body>
</html>
Salve o arquivo no mesmo local que você salvou a última vez. Seu sistema alertará se você quer substituir o arquivo. Substitua.
Após isso, vá até o arquivo e abra para visualizar no navegador. Você terá um resultado similar a este:

Lógico que é o resultado obtido foi algo simples. Ao adquirir o conhecimento sobre as outras tags existentes você pode evoluir e inserir diversos tipos de conteúdo. Com o HTML é possível inserir itens que você com certeza já interagiu navegando pela web como vídeos, imagens, listas, formulários, tabelas, áudios, entre outros.
Conclusão
Este guia só foi o pontapé inicial, mas o fundamental de uso mais constantes você já conheceu. O HTML é uma linguagem fantástica daquela que quando pegamos gosto se torna um conhecimento que sempre queremos aplica-lo e evoluir em saber mais.
Espero que este artigo tenha sido útil e esclarecido suas dúvidas iniciais. Outras virão. Então se sinta a vontade para expor suas dúvidas na seção de comentários.
Sugiro também a leitura do artigo “18 coisas sobre HTML que eu gostaria que tivessem me dito quando comecei a criar meu primeiro site”. E que também assista a playlist do Chief of Design sobre HTML e CSS. Você pode assistir o curso de fluência em HTML e CSS clicando aqui!
Peço também que compartilhe esta artigo com amigos que também queiram se informar sobre o HTML.
Abraço!
The post O que é HTML? appeared first on Chief of Design.

O que é HTML?
Fonte: Chef of Design

Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 20%

Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 20%

Eae, tudo bele?
O artigo de hoje é para falar sobre o Pixel Show 2018: o maior festival de criatividade da América Latina, e um dos maiores do mundo. O evento está fazendo 14 anos de história com muita inspiração e criatividade ao longo do tempo.
E você que é seguidor do Chief of Design pode utilizar o promocode CDPS18 para obter desconto no valor do ingresso.
O que  é o Pixel Show?
O Pixel Show é um festival focado em arte, design, criatividade e tecnologia. O evento está no calendário de eventos desde 2005 e é organizado pela Zupi.

O Pixel Show acontece todo ano em São Paulo. Neste ano de 2018 acontecerá nos dias 10 e 11 de novembro. O local escolhido é o Pro Magno – centro de Eventos e Pavilhão de Feiras e Exposições aqui de São Paulo.
O Pro Magno fica no endereço:
Avenida Professora Ida Kolb, 513- Jardim Das Laranjeiras.
Você pode conferir o Google Maps abaixo:

Durante esses 14 anos de evento já passaram nomes famosos e importantes de áreas criativas. Neste ano, o evento já tem a participação confirmada de artistas de renome nas áreas de ilustração, motion graphics, design gráfico, quadrinhos, 3D, artes visuais, graffiti, moda, arquitetura, design de produto, FX, make-up, cinema, games e muito mais.
O Pixel Show 2018 inclui workshops, live painting, bandas, simuladores, exposições e feira de arte e tecnologia. Se você curte criação, design, arte e tudo o que isso envolve, não perca o maior evento criativo do país.

Em um circuito de palestras que apresenta cases, tendências e portfolios de renomados criativos brasileiros e internacionais, o Pixel Show tem como tema central: Tendências, Inspirações, Economia Criativa e a construção de nosso legado e discute temas atuais sobre a arte contemporânea e o mercado de trabalho, inspirando e motivando jovens e profissionais experientes.

Por que ir ao Pixel Show 2018?

O Pixel Show 2018 é uma das melhores fontes de oxigenação para os criativos do mundo. No evento, é possível conhecer novos métodos, processos criativos, experiências, histórias incríveis, bem como compartilhar ideias com os “Art Stars” e participantes de todos os cantos do Brasil, Uruguai, Chile, Argentina, Portugal etc.
O evento pode ser uma ótima oportunidade para aprender com as palestras, workshops e apresentações, além da possibilidade de networking com outros profissionais da sua área e áreas co-relacionadas.
A maioria do público do Pixel Show é composto por Designers, profissionais e estudantes. Outra parcela é preenchida de profissionais de outras áreas criativas (Publicidade e Propaganda, Artes, Fotografia) além de apaixonados e admiradores por arte, inovação e design.

Todos que se interessam por criatividade, inovação, um futuro melhor para nosso país e mundo devem se inscrever no Pixel Show 2018. Cada ano que passa o foco do evento fica mais nítido, o que nós criativos podemos fazer para solucionar os problemas que vivemos, o que podemos deixar de herança para nossos filhos e como podemos usar nossas diversidade em prol de um planeta mais disruptivo.
O evento pensa e discute como as diversas áreas criativas como o design, o design gráfico, web, televisão, fotografia, editoração, propaganda, artes plásticas, cinema, ilustração, moda, música, VR, multimídia, arte de rua, identidade corporativa, 3D e outras manifestações podem deixar um legado.
Os palestrantes são cuidadosamente escolhidos pela equipe da Zupi e o conselho do festival, onde grandes profissionais e talentos do mercado criativo com certeza estarão presentes.
Independente do seu nível de experiência, seja você estudante, estagiário, diretor de empresa, colecionador de arte, inventor, curioso ou sonhador, o Festival Pixel Show amplia, a cada ano que passa, a perspectiva do que é discutido no evento, como inovação e tecnologia, cidades, o que o social pode fazer para mudar o mundo, arte, design, música, empreendedorismo, colecionismo e muito mais.
Além disso, colecionadores de arte, donos de editoras, agências de propaganda e estúdios de design visitam o evento procurando novos artistas, referências e novidades. Enquanto estudantes e profissionais vem ao evento para se inspirar, aprender, olhar e pensar no que podemos fazer para nos desenvolver como pessoas, país, mundo. Abasteça com ideias e descubra como deixar seu legado nesse mundo.
Como participar do Pixel Show 2018?
O PIxel Show 2018 conta com espaços gratuitos e outros pagos. Veja a seguir:

CONFERÊNCIA/PALESTRAS: PAGO – é necessário ingresso para acessar o auditório principal e as salas temáticas (mais de 300 palestras).
WORKSHOPS: PAGO – é necessário ingresso para cada workshop separadamente (vagas limitadas).
BANDAS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
FEIRA: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
FEIRA GASTRONÔMICA: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
SHARP TALKS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
ESPAÇO MAKERS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
SIMULADORES e VR: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
LIVE PAINTING e PERFORMANCE: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
ESPAÇO KIDS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.

Apesar da possibilidade de participar de forma gratuita, o tesouro do evento está na parte paga, que são as palestras e workshops. Você tem a possibilidade de escolher participar só de algum workshop, somente das palestras, ou simplesmente de tudo.
Independente da escolha que faça, você deve utilizar o promocode CDPS18 (promocode exclusivo aqui do blog) para obter desconto no valor do ingresso.
Confira abaixo um vídeo sobre como foi o Evento Pixel Show do ano anterior.

Como garantir um ingresso no Pixel Show 2018?
A seguir segue um passo a passo:
1-  Acesse o site: https://pixelshow.co
2 – No menu superior acesse a opção ingresso e depois escolha “COMPRAR INGRESSO”.

3- Na tela de ingressos escolha a opção desejada. Caso escolha por workshops, uma nova tela abrirá com todos os workshops disponíveis. Basta escolher o que deseja e clicar depois em comprar ingresso.
4 – Na tela de checkout, insira o promocode CDPS18 no campo CUPOM.
5 – Confirme os dados e feito. Seu ingresso está garantindo e bem vindo à Pixel Show 2018.

O que você está esperando?
O Pixel Show é um mega evento, com várias oportunidades de aprendizagem e networking. Sempre que posso eu participo de eventos do tipo, pois sempre existe algo de valor a agregar na minha carreira e negócio.
Se você tiver a possibilidade, venha participar do Pixel Show. E caso você venha no evento, manda uma direct no nosso instagram que nos vemos lá e trocamos uma ideia.
Mesmo que você não tenha grana para participar das palestras e workshops, com certeza só a visita a feira e a todos os espaços gratuitos já valem a pena.
E lembre-se: ao comprar o ingresso insira o promocode CDPS18 no campo CUPOM, da tela de checkout, para garantir um desconto no valor do ingresso.
Até mais.
Forte abraço.

The post Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 20% appeared first on Chief of Design.

Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 20%
Fonte: Chef of Design

Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 30%

Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 30%

Eae, tudo bele?
O artigo de hoje é para falar sobre o Pixel Show: o maior festival de criatividade da América Latina, e um dos maiores do mundo. O evento está fazendo 14 anos de história com muita inspiração e criatividade ao longo do tempo.
E você que é seguidor do Chief of Design pode utilizar o promocode CDPS18 para obter desconto no valor do ingresso.
O que  é o Pixel Show?
O Pixel Show é um festival focado em arte, design, criatividade e tecnologia. O evento está no calendário de eventos desde 2005 e é organizado pela Zupi.

O Pixel Show acontece todo ano em São Paulo. Neste ano de 2018 acontecerá nos dias 10 e 11 de novembro. O local escolhido é o Pro Magno – centro de Eventos e Pavilhão de Feiras e Exposições aqui de São Paulo.
O Pro Magno fica no endereço:
Avenida Professora Ida Kolb, 513- Jardim Das Laranjeiras.
Você pode conferir o Google Maps abaixo:

Durante esses 14 anos de evento já passaram nomes famosos e importantes de áreas criativas. Neste ano, o evento já tem a participação confirmada de artistas de renome nas áreas de ilustração, motion graphics, design gráfico, quadrinhos, 3D, artes visuais, graffiti, moda, arquitetura, design de produto, FX, make-up, cinema, games e muito mais.
O Pixel Show inclui workshops, live painting, bandas, simuladores, exposições e feira de arte e tecnologia. Se você curte criação, design, arte e tudo o que isso envolve, não perca o maior evento criativo do país.

Em um circuito de palestras que apresenta cases, tendências e portfolios de renomados criativos brasileiros e internacionais, o Pixel Show tem como tema central: Tendências, Inspirações, Economia Criativa e a construção de nosso legado e discute temas atuais sobre a arte contemporânea e o mercado de trabalho, inspirando e motivando jovens e profissionais experientes.

Por que ir ao Pixel Show 2018?

O Pixel Show é uma das melhores fontes de oxigenação para os criativos do mundo. No evento, é possível conhecer novos métodos, processos criativos, experiências, histórias incríveis, bem como compartilhar ideias com os “Art Stars” e participantes de todos os cantos do Brasil, Uruguai, Chile, Argentina, Portugal etc.
O evento pode ser uma ótima oportunidade para aprender com as palestras, workshops e apresentações, além da possibilidade de networking com outros profissionais da sua área e áreas co-relacionadas.
A maioria do público do Pixel Show é composto por Designers, profissionais e estudantes. Outra parcela é preenchida de profissionais de outras áreas criativas (Publicidade e Propaganda, Artes, Fotografia) além de apaixonados e admiradores por arte, inovação e design.

Todos que se interessam por criatividade, inovação, um futuro melhor para nosso país e mundo devem se inscrever no Pixel Show. Cada ano que passa o foco do evento fica mais nítido, o que nós criativos podemos fazer para solucionar os problemas que vivemos, o que podemos deixar de herança para nossos filhos e como podemos usar nossas diversidade em prol de um planeta mais disruptivo.
O evento pensa e discute como as diversas áreas criativas como o design, o design gráfico, web, televisão, fotografia, editoração, propaganda, artes plásticas, cinema, ilustração, moda, música, VR, multimídia, arte de rua, identidade corporativa, 3D e outras manifestações podem deixar um legado.
Os palestrantes são cuidadosamente escolhidos pela equipe da Zupi e o conselho do festival, onde grandes profissionais e talentos do mercado criativo com certeza estarão presentes.
Independente do seu nível de experiência, seja você estudante, estagiário, diretor de empresa, colecionador de arte, inventor, curioso ou sonhador, o Festival Pixel Show amplia, a cada ano que passa, a perspectiva do que é discutido no evento, como inovação e tecnologia, cidades, o que o social pode fazer para mudar o mundo, arte, design, música, empreendedorismo, colecionismo e muito mais.
Além disso, colecionadores de arte, donos de editoras, agências de propaganda e estúdios de design visitam o evento procurando novos artistas, referências e novidades. Enquanto estudantes e profissionais vem ao evento para se inspirar, aprender, olhar e pensar no que podemos fazer para nos desenvolver como pessoas, país, mundo. Abasteça com ideias e descubra como deixar seu legado nesse mundo.
Como participar do Pixel Show 2018?
O PIxel Show conta com espaços gratuitos e outros pagos. Veja a seguir:

CONFERÊNCIA/PALESTRAS: PAGO – é necessário ingresso para acessar o auditório principal e as salas temáticas (mais de 300 palestras).
WORKSHOPS: PAGO – é necessário ingresso para cada workshop separadamente (vagas limitadas).
BANDAS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
FEIRA: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
FEIRA GASTRONÔMICA: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
SHARP TALKS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
ESPAÇO MAKERS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
SIMULADORES e VR: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
LIVE PAINTING e PERFORMANCE: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.
ESPAÇO KIDS: GRATUITO – você só precisa se credenciar na entrada do evento.

Apesar da possibilidade de participar de forma gratuita, o tesouro do evento está na parte paga, que são as palestras e workshops. Você tem a possibilidade de escolher participar só de algum workshop, somente das palestras, ou simplesmente de tudo.
Independente da escolha que faça, você deve utilizar o promocode CDPS18 (promocode exclusivo aqui do blog) para obter desconto no valor do ingresso.
A seguir segue um passo a passo:
1-  Acesse o site: https://pixelshow.co
2 – No menu superior acesse a opção ingresso e depois escolha “COMPRAR INGRESSO”.

3- Na tela de ingressos escolha a opção desejada. Caso escolha por workshops, uma nova tela abrirá com todos os workshops disponíveis. Basta escolher o que deseja e clicar depois em comprar ingresso.
4 – Na tela de checkout, insira o promocode CDPS18 no campo CUPOM.
5 – Confirme os dados e feito. Seu ingresso está garantindo e bem vindo à Pixel Show 2018.

O que você está esperando?
O Pixel Show é um mega evento, com várias oportunidades de aprendizagem e networking. Sempre que posso eu participo de eventos do tipo, pois sempre existe algo de valor a agregar na minha carreira e negócio.
Se você tiver a possibilidade, venha participar do Pixel Show. E caso você venha no evento, manda uma direct no nosso instagram que nos vemos lá e trocamos uma ideia.
Mesmo que você não tenha grana para participar das palestras e workshops, com certeza só a visita a feira e a todos os espaços gratuitos já valem a pena.
E lembre-se: ao comprar o ingresso insira o promocode CDPS18 no campo CUPOM, da tela de checkout, para garantir um desconto no valor do ingresso.
Até mais.
Forte abraço.

The post Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 30% appeared first on Chief of Design.

Pixel Show 2018 com Cupom de Desconto de 30%
Fonte: Chef of Design