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5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

O que você pensa quando alguém fala do mês de julho?
Para mim só vem uma palavra na cabeça: férias! Isso porque as férias da escola, da faculdade – e às vezes do trabalho – ocorrem nesse período.
Inverno, família e/ou amigos reunidos, histórias para contar e muitas fotos publicadas nas redes sociais. Sim, porque são poucos que ainda mantém um álbum físico com fotos da viagem, além de mapas, itinerários, tickets e afins.
A tecnologia também influenciou na forma como planejamos e experienciamos nossas férias. E, sendo tudo isso “muito Black Mirror” ou não, aplicativos estão aí para tornar esse momento de descanso e diversão ainda mais memorável.
Por isso, se você está planejando viajar em julho (ou em qualquer outro mês) confira a lista com 5 APPs capazes de auxiliar no planejamento de suas trips em seus tão aguardados dias de folga. Confira!
// 1 – Google Trips
Se você está pensando em viajar para fora do Brasil, vai agradecer os aplicativos que também estão disponíveis offline. Sim, porque não é todo lugar que possui Wi-Fi e, às vezes, dependendo do destino escolhido, é preciso entrar em contato com sua operadora e alterar o plano – e nem sempre é barato. Por sorte o Google Trips funciona offline e é ótimo para ajudar os turistas. Com ele é possível reservar hotéis, descobrir bons restaurantes e atrações que estejam ocorrendo perto de você. Está disponível para Android e iOS.
// 2 – Entrain
Um aplicativo para ajudar a enfrentar o jetlag? Isso mesmo! O Entrain foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan e estuda seu relógio biológico por meio da luz.
Também disponível para Android e iOS, o APP reajusta os horários ao novo fuso para que você consiga se adaptar e aproveite melhor a viagem. Ele consegue identificar quando seu corpo precisa ser exposto à luz e à escuridão, informações cientificamente relacionadas ao jetlag. Total Black Mirror, mas bem legal a proposta, não é? ;)
// 3 – Live Despesas
Que tirar férias e viajar é bom, todo mundo sabe. Mas as contas que chegam no mês seguinte nem sempre são tão boas assim. Para evitar ou diminuir as “surpresas” o Live Despesas é ótimo e vai ajudar a planejar seus gastos antes, durante e depois da viagem. O aplicativo está disponível apenas para iOS – mas você consegue encontrar similares para Android, e ele realiza a conversão de moedas automaticamente – o que facilita muito em uma viagem internacional.
// 4 – Kamino
Gosta de caminhar muito e descobrir à pé a cidade que está visitando? O Kamino é o aplicativo ideal para você. Os roteiros encontrados no APP são compartilhados pelos próprios moradores do destino escolhido e todos você pode fazer caminhando. Ao usá-lo é possível descobrir quais são os lugares que você realmente precisa conhecer e também é possível criar seu próprio roteiro e compartilhar com os outros usuários. Infelizmente ele só está disponível para iOS, mas não há como negar que sua proposta é muito boa! :)
// 5 – Triplt
Se você não é nenhum pouco organizado, vai curtir esse APP. Agora, se você é chato com organização, vai amá-lo. Com o Triplt é possível checar horários de voo, rastrear reservas feitas e encontrar os endereços dos lugares que você deseja conhecer. Ele reúne as principais informações de sua viagem, cria automaticamente seu itinerário e o envia para seu e-mail. Assim como o Google Trips, também pode ser acessado offline e está disponível para Android e iOS.
Claro que existem muitos outros aplicativos capazes de ajudar. Entre os mais conhecidos estão: Arbnb, Über, Cabify, Dog Hero (para quem não sabe onde deixar os animais de estimação), Google Maps, Trello (esse ajuda muito na organização e é a paixão de quem adora listas), Google Translate e, claro, Deezer e Spotify – porque uma viagem sem uma playlist legal, me desculpe, mas não é uma boa viagem.
A intenção foi focar em outros aplicativos, APPs pouco conhecidos e que também darão uma mãozinha para você viajar bem e aproveitar as férias. Já usou algum deles? Conhece outros legais? Fale sobre sua experiência, deixe um comentário! ;)
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5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho
Fonte: Locaweb

Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo

Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo

Eae? Tudo bele?
Você já se deparou com a seguinte situação? Um cliente possui um website um site há muitos anos que, na visão dele, funciona muito para desktop e ele deseja agora uma versão mobile deste site.
Não deixa de ser uma solução o que propõe seu cliente, porque em certas circunstâncias um site mobile dedicado mobile atender as necessidades requisitadas, porém você como Designer deve alertar sobre os custos e consequência decorrentes desta escolha e alertar sobre outras possibilidades.
E aí que o desenvolvimento de um site responsivo entra com uma possibilidade forte que traz muitas vantagens em relação a um site exclusivo para mobile.
Sites responsivos são desenvolvidos levando em consideração conceitos e técnicas do design responsivo que cada vez mais está sendo empregado na construção de todo tipo de websites.
Neste artigo eu listei 7 razões para você construir sites responsivos que farão:

Você enxergar essa possibilidade, caso não tenha enxergado;
Você ter argumentos para que clientes que possuem um antigo layout de desktop pensam na reestruturação dos mesmos;
Você fornecer o que há de melhor do design responsivo para clientes que ainda não tem presença online a partir de sites.

E então preparado?
1 – Sites que utilizam design responsivo são compatíveis a diferentes dispositivos

Esta é uma questão óbvia para quem já conhece e trabalha com o design responsivo. Porém se você nunca se aprofundou no assunto segue uma definição que gosto, retirada do site Smashing Magazine:
O Web design responsivo é a abordagem que sugere que o design e o desenvolvimento devem responder ao comportamento e ao ambiente do usuário com base no tamanho da tela, na plataforma e na orientação.
Isso quer dizer que um site desenvolvido de forma responsiva deve alternar para acomodar a resolução conforme o usuário muda de dispositivo. Essa é a grande vantagem de construir sites responsivos, eles se adéquam a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e desktops sem a necessidade de construir um site específico para cada dispositivo.
Só esta primeira razão é suficiente para você procurar se aprofundar no assunto. Para isso quero te fazer uma oferta gratuita. Que tal baixar nosso Manual de Web Design Responsivo?
2 – É mais fácil manter e gerenciar um site responsivo

Sites responsivos são desenvolvidos em um só ambiente e estrutura. Se trata de sites únicos. Você não precisa se preocupar com duas ou mais bases com todo conjunto de arquivos que formam um site. Muitos menos se preocupar em gerenciar dois diferentes CMS. Consequentemente você ganha tempo com todas as tarefas de gerenciamento do site.
E outra grande vantagem a destacar é que pelo fato dele ser responsivo a manutenção fica muita mais rápida e simples de ser executada por não ter que se preocupar em fazer alterações em cada site construído para um dispositivo específico.
3 – Projetos que usam design responsivos provém melhor experiência aos usuários

Atualmente é imprescindível que um site fornece a melhor experiência aos usuários possível porque isso aumenta as conversões no site, melhora a percepção da marca e diminui a taxa de rejeição. Uma das prioridades do design responsivo é cobrir todos esses aspectos para atender as necessidades comerciais dos proprietários de sites e fundamentalmente garantir uma ótima e fluente experiência a quem visitas esses sites.
Tente acessar um site antigo desenvolvido para desktop em um celular. É inevitável o uso do zoom com a posterior rolagem lateral para ver um conteúdo que não cabe dentro deste dispositivo. Não é uma das melhores experiências web. Com sites responsivos isso não ocorre.
4 – Sites responsivos são melhores classificados nos mecanismos de buscas

Essa é para quem se preocupa em classificar bem seus sites e de seus clientes nos mecanismos de buscas.
O Google privilegia sites que atendem, além de desktop, dispositivos móveis como smartphones e tablets. Tanto que preparou uma ferramenta para testar se os sites estão funcionando bem nesses dispositivos. O próprio Google Search Console verifica a facilidade de uso em dispositivos móveis.
Para ele sites responsivos terão melhores resultados nos rankings de busca, pois proporcionam uma melhor experiência do usuário.
E tem mais. O Google gosta de sites que usam urls únicas, coisa que não acontece com sites que tem diferentes versões mobile. Geralmente esses sites tem um url para a versão desktop e uma versão estilo m.seusite.com para mobile.
Além do mais o Google tem um algoritmo separado para sites mobiles o que significa que não só porque um site classifica bem em uma busca no desktop deverá acontecer o mesmo em busca feitas por celulares.
Temos que ficar preocupado com isso porque o consumo de internet por dispositivos móveis é cada vez mais crescente e ter um site responsivo se faz a cada vez mais necessário.
5 – O uso de dispositivos móveis está em ascensão
Segundo a 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a projeção é que, no Brasil até 2018, o número de smartphones chega a 236 milhões. Isso porque não temos os dados de uso nos outros países de língua portuguesa.
Sabe o que significa esse crescimento? Significa que cada vez mais potenciais compradores verão o seu site e de seus clientes a partir de um dispositivo móvel. E se a experiência de interação com a interface deles não for boa serão grandes as chances de os usuários partirem para os sites da concorrência.
6 – O maior consumo de redes sociais se dá em dispositivos móveis

Naturalmente que com o aumento do número de dispositivos móveis aumenta também o consumo de redes sociais nestes dispositivos, portanto, compartilhar links de sites em redes sociais como Facebook, YouTube, Twitter ou Google Plus significará ainda mais tráfego e visualização de seu site a partir de celulares e tablets. Consequentemente um site responsivo é indicado para sua estratégia de compartilhamento social.
Só para você ter uma ideia, de acordo com agência eMarketer, o Brasil é o maior usuário de redes sociais da América Latina. Os números mais recentes estimaram um total de 93,2 milhões até o final do ano de 2016.
7 – Maior uso de smartphones e tablets impulsiona compras online pagas com estes aparelhos

Segundo um estudo do instituto de pesquisa Ipsos e da PayPal, o Brasil está à frente da média mundial no hábito de comprar pela internet usando um smartphone ou tablet.
Isso é o tipo de notícia que agrada qualquer proprietário de site que vende algum produto online. Principalmente se ele não tem que se preocupar se seu site está funcionando para todos dispositivos.
E muitos usuários gostam de fazer compras no conforto do seu lar ou em qualquer lugar sem se preocupar com deslocamentos. Hoje é tudo muito simples. Com simples ações na interface de um site ele já pode concretizar uma compra. Mas lógico se estiver acessando um site preparado para seu dispositivo.
Se os produtos e serviços de seus clientes não são fáceis de visualizar a partir de tablet ou smartphone, eles não devem estar felizes com a solução que você encontrou para os problemas deles.
Conclusão
Espero que os argumentos aqui apresentados sejam suficientes para te alertar sobre a importância de adotar o design responsivo em seus projetos. Como falei em um dos tópicos é imprescindível que um site forneça a melhor experiência aos usuários. Isso porque, além do nosso objetivo como profissionais da web de oferecermos o que é adequado aos usuários, temos que também nos preocupar com os objetivos comerciais de nossos clientes e a ação de desenvolver sites responsivos vem de encontro a esses objetivos.
Para te auxiliar na construção de sites responsivos vou te indicar dois matérias especiais. Um e-book e um artigo. Os links estão a seguir:
1 – E-book Manual de Web Design Responsivo
2 – Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela
Muito bem Galucho! E você se preocupa em construir sites responsivos? Deixe aqui seu comentário e compartilhe com amigos que gostariam de saber mais!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:
https://www.smashingmagazine.com/2011/01/guidelines-for-responsive-web-design/
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1761310-numero-de-smartphones-em-uso-no-brasil-chega-a-168-milhoes-diz-estudo.shtml
http://www.forbes.com.br/fotos/2016/06/brasil-e-o-maior-usuario-de-redes-sociais-da-america-latina/
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/02/150226_pagamentos_celular_rb
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Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo
Fonte: Chef of Design

Para que eu preciso de um e-mail profissional?

Para que eu preciso de um e-mail profissional?

Quem nunca recebeu um e-mail vendendo um produto interessante ou um serviço do qual precisava, mas se sentiu inseguro ao ver que o e-mail do remetente dava a impressão de não ser confiável?
Para trazer credibilidade para sua empresa é fundamental que você tenha um e-mail profissional. Com ele você transmite mais segurança para os contatos que recebem suas comunicações, seja uma confirmação de pagamento ou uma mala direta enviada por alguma ferramenta de e-mail marketing.
Caso tenha algum problema nos e-mails, você ainda pode acionar a empresa contratada para que ajude na recuperação dos dados – algo que não é garantido quando se trata de e-mails gratuitos.
Vale comentar também que e-mails profissionais possuem uma menor chance de serem considerados spam, o que é muito comum hoje em dia além de oferecem ferramentas como antispam e antivírus, que garantem mais segurança para as informações da sua empresa ou negócio.
Em relação à organização, um e-mail profissional permite que você crie caixas específicas para o financeiro (financeiro@minhaempresa.com.br), vendas (vendas@minhaempresa.com.br), atendimento (atendimento@minhaempresa.com.br) da sua empresa de acordo com a sua necessidade e o tamanho da sua operação. Você também conta com um Painel de Controle onde consegue fazer essas configurações, liberando o acesso dos e-mails para os seus colaboradores.
Outra ferramenta comum, além da versão mobile, é a possibilidade de baixar o app da empresa contratada para que você tenha acesso ao e-mail no celular, de forma simples e rápida. Afinal, quem não acompanha seus e-mails pelo celular?
Existem diversas opções no mercado, que vão de caixas mais simples até ferramentas mais robustas. Em alguns casos a solução está em fazer um mix de acordo com as necessidades da sua empresa e, principalmente, dos seus funcionários. Assim você pode encontrar o melhor custo-benefício sem deixar a qualidade de lado.
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Para que eu preciso de um e-mail profissional?
Fonte: Locaweb

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

Se uma “imagem vale mais do que mil palavras”, quanto vale sua foto de perfil no LinkedIn?
Se ela fosse avaliada hoje, você consegue imaginar qual seria sua nota? Já existe uma forma de fazer isso – e por meio de um site que utiliza big data.
O Snappr conta com um banco de dados extenso, com as imagens mais “bem aceitas” da internet e avalia a foto de perfil do LinkedIn de acordo com elas. O site tem integração direta com a rede social e, se você quiser, também pode fazer upload diretamente do computador ou smartphone.
O interessante é que, além de avaliar, o site também dá dicas para melhorar a composição da foto, posição, contraste, regra dos terços e, ainda, sobre seu sorriso. Segundo o Snappr, sorrir é um ponto positivo, mas o ideal é que haja um equilíbrio. O sorriso vindo de um riso, quando há uma lacuna entre os dentes, pode ser interpretado de forma negativa nos negócios. Legal, não é?
O algoritmo incumbido de dar as notas foi alimentado com 60 mil avaliações de 800 fotografias diferentes, vindas do PhotoFeeler – um site em que os internautas podem avaliar selfies de acordo com níveis de amabilidade, influência e competência. E também conta com dados de uma pesquisa realizada pela Universidade de Nova York, que utilizou redes neurais artificiais para descobrir níveis de atração e dominância em cerca de 1000 fotografias.

// Quer ter uma nota maior? Peça para um amigo escolher sua foto de perfil:
Um bom amigo sempre diz a verdade – mesmo que ela doa, não é mesmo? Na hora de escolher a foto de perfil de suas redes sociais, principalmente a do LinkedIn, conte com a ajuda de um.
Segundo um estudo publicado na revista Cognitive Research: Princípios e Implicações, as pessoas não conseguem perceber com facilidade quais são as fotos de si mesmas que geram uma boa impressão.
Para a pesquisa, os participantes disponibilizaram 12 fotos de seus perfis no Facebook.
Os pesquisadores recortaram cada foto, apenas na região do rosto e pediram para que eles escolhessem qual delas seria a melhor opção para usar como foto de perfil no próprio Facebook, no LinkedIn ou em um site de relacionamentos.
Quando separados, os participantes classificaram cada uma das fotos com base nos critérios: atratividade, confiabilidade, domínio, competência e confiança. Depois, os estudiosos recrutaram um novo grupo de voluntários, mas dessa vez para avaliar as mesmas fotos.
Não houve muita coincidência entre os dois resultados, o que nos leva a entender que podemos estar familiarizados demais com nossos rostos para que possamos julgá-los com precisão. Ao final do estudo os pesquisadores concluem que: “se as pessoas desejam publicar sua melhor foto de perfil, devem pedir para que outra pessoa escolha essa imagem” – afinal, uma primeira impressão tem muito mais a ver com o que outra pessoa pensa sobre você e não você sobre si mesmo.
Agora, antes de trocar sua imagem de perfil, chame um amigo, abra o Snappr e divirtam-se! Só não deixem de comentar a nota aqui! ;)

Fontes: Revista Exame e Sciense of Us
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O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn
Fonte: Locaweb

Programando com brincadeira de criança

Programando com brincadeira de criança

A infância, normalmente, é uma das épocas que mais gostamos de nossas vidas. Nos preocupávamos muito mais em brincar – e muitas dessas brincadeiras ajudaram a desenvolver algumas de nossas habilidades físicas e mentais, habilidades essas que possuímos até hoje.
Uma dessas brincadeiras era a tal do “Mestre Mandou”, conhece? Ela funciona da seguinte forma: uma das crianças é o mestre e as demais são os seguidores. Então o mestre começa dizendo:
– O mestre mandou!
E os seguidores respondem:
– Fazer o quê?
E então o mestre dá uma ordem e os seguidores precisam cumprí-la.
Com base nessa brincadeira (para saber mais sobre ela, clique aqui) vamos conversar um pouco sobre o “Tell don’t ask“.  Se você nunca ouviu falar, o “Tell don’t ask”  segue a mesma lógica do Mestre Mandou.
Você possui um objeto e esse objeto faz várias coisas. E, algumas dessas coisas têm condições para que o objeto faça. Complicou? Vamos exemplificar.
Imagine o seguinte caso: uma loja online, em que para adicionar um item no carrinho de compras, ele deve estar em estoque, pois não é interessante para o lojista que ele deixe de vender produtos que não possa entregar de imediato.
Show me the code!
class Cart

has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end
end

Com base nesse exemplo nós aplicaremos o “Tell don’t ask“.
Perceba que a classe Cart tem um método add_product e, dentro desse método, fazemos uma validação e chamamos o método add_product do Product.
O “Tell don’t ask” fala justamente sobre isso. Caso você tenha que executar uma ação, não deve ficar perguntando a outro objeto se deve prosseguir ou não. Você deve agrupar esses comportamentos em um único lugar e, sempre que precisar executar a ação, chamar apenas o método.
Esse método se encarregará de fazer todas as verificações sem que o método que chamou fique se preocupando sobre como as coisas vão acontecer, como na brincadeira, em que
o “Tell don’t ask” apenas diz “Faça. Não importa como.”.
Aplicando o “Tell don’t ask” ficará nesse estilo:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product .add_product!
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end

def add_product!
raise ‘Product is not in stock’ unless stock?
add_product
end
end

Você pode perceber agora que o carrinho não pergunta se o produto está em estoque para adicioná-lo. Ele apenas diz para o produto se adicionar e a verificação, se tem estoque ou não, é feita pelo próprio produto.
É recomendável aplicar o “Tell don’t ask” porque quando você deixa a regra de negócio junto com o método que a executa, está evitando fazer alterações em vários lugares em dado momento em que você precise alterar a regra de negócio.
Por exemplo, agora além do produto estar no estoque, ele precisa estar ativo para compras, pois você pode deixar ele visível na loja, mas não pode disponibilizá-lo para compras e essa mesma regra deve refletir tanto no carrinho, como na lista de desejos.
No primeiro exemplo seria algo assim:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
product.add_product
end
end

class Wishlist
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end
end

Aplicando o “Tell don’t ask” nosso exemplo ficará assim:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product.add_product
end
end

class Wishlist
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end

def add_product!
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
add_product
end
end
Perceba que qualquer regra nova você aplica só dentro do método add_product! na classe Product e não mais em dois lugares, como seria no exemplo em que não é aplicado o “Tell don’t ask” que seria necessário trocar tanto na classe Cart como na Wishlist.
Gostou da dica? ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários.
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Programando com brincadeira de criança
Fonte: Locaweb

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Você já possui uma campanha de marketing online, mas não sabe o que medir? O primeiro passo é utilizar alguma ferramenta que disponibilize as métricas que vamos listar abaixo. A mais comum é o Google Analytics.
Com ele é possível extrair dados que vão ajudá-lo a entender se as campanhas estão funcionando ou não e, com base nestas análises, você pode pensar em novas ações focando nos resultados que precisa alcançar.
Aqui estão as principais métricas que você pode acompanhar, porém existem outras de acordo com o segmento de atuação:
1 // CPC ou Custo Por Clique é o valor que você paga toda vez que o usuário clica em seu anúncio. Campanhas de Links Patrocinados, como as do Google Adwords e Bing Ads são cobradas dessa maneira, por exemplo.
2 // CPM ou Custo por Mil (Impressões) é o formato em que você não paga por clique, mas por impressão do seu anúncio na página. Pense que você tem um banner divulgando seu site e esse banner aparece num determinado portal de notícias – essa é a impressão. Ao alcançar mil impressões você será cobrado, por um valor combinado anteriormente.
3 // CPA ou Custo por Aquisição é o valor que você paga por venda gerada. Vamos supor que você contratou um serviço de e-mail marketing, por exemplo, e que combinou que a cada venda vai pagar R$10 para a empresa que disparou a comunicação. Esse valor, de R$10, é o CPA.
4 // CTR ou Click Through Rate (Taxa de Clique) é a porcentagem de cliques sobre as impressões. Se o seu anúncio recebeu 1000 impressões e teve 100 cliques o seu CTR é de 10%. Ou seja, 10% das pessoas que viram seu anúncio clicaram. Essa métrica nos ajuda a entender quais anúncios atraem mais os usuários.
5 // Orçamento Diário é o valor que você deseja investir diariamente em sua campanha. Essa é uma métrica muito importante pois vai lhe ajudar a dividir a verba que possui dentro do período em que quer anunciar. Caso você tenha R$1000 para dez dias você poderia escolher por investir R$100 por dia, ou ainda, diminuir o orçamento durante o final de semana e aumentar nos dias úteis.
6 // CPL ou Custo por Lead é uma métrica bem parecida com o CPA, porém mais utilizada em campanhas que acompanham cadastros, preenchimento de formulários ou contatos. Para isso é preciso entender quanto vale um lead e o que é um lead qualificado para a sua empresa – pode ser um formulário totalmente preenchido, por exemplo. Assim você pode chegar em um valor médio e usar essa métrica para entender se determinada campanha traz os leads que precisa com um valor competitivo. Aqui você precisa calcular quanto investiu e dividir esse valor pelo número de leads gerados.
7 // CPV ou Custo por View é uma métrica utilizada para campanhas de vídeo. Vale lembrar que muitos veículos quebram essa informação mostrando quem viu apenas 15, 25, 50 ou 100% dos vídeos. Então, para calcular essa métrica, é importante entender qual seria a porcentagem ideal de visualização do conteúdo criado, assim você consegue verificar quanto foi investido e dentro desse investimento qual foi a quantidade total de visualizações desejada. Dividindo o investimento pelo número de visualizações teremos o valor do CPV.
Essas são apenas algumas métricas que você precisa acompanhar em suas campanhas. Cada número vai contar uma história no sentido de ajudá-lo a otimizar seu investimento para atingir os melhores resultados em cada campanha.
Tenha em mente que é preciso entender qual é o objetivo da campanha para que você consiga, assim, entender quais são as melhores métricas para acompanhar os resultados. Afinal, toda campanha possui um objetivo, que pode ser desde a venda de um produto até o aumento no tráfego da página.
Esse é apenas o começo, bons estudos!
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Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?
Fonte: Locaweb

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Quando chega um feriado, muitos têm vontade de sair, viajar, aproveitar os dias livres com a família e os amigos. Outros, no entanto, escolhem ficar em casa e relaxar. Reservam esse tempo para colocar a leitura em dia, os filmes e, claro, os documentários.
Se você faz parte desse segundo grupo e pretende passar a folga no sofá, conectado ao Netflix, temos uma boa notícia: não precisa perder muito tempo procurando algo legal para assistir. Nós vamos facilitar sua vida!
Se você gosta de design e curte um bom documentário, não pode deixar de ver os que estão nessa lista. Confira:
1 – Abstract – The art of design
Uma série documental criada pela própria Netflix sobre design. O que esperar? Algo muito bom, claro. Abstract conta com oito episódios e cada um deles fala sobre design sob óticas diferentes. Os episódios são todos muito bem desenvolvidos – a fotografia, o conteúdo e a trilha sonora merecem destaque.
Ele aborda fotografia, arquitetura, ilustração, tipografia, design de tênis, de carros, design de interiores e cenografia. Todos os profissionais têm algo a ensinar. Vale assistir – às vezes com um caderninho ao lado para anotar insights. ;)

2 – Face a Face
Outra série documental muito boa! Face a Face não fala totalmente sobre design, mas sobre muitos “designers” e como se dava a concorrência entre eles e suas marcas. Ela também é composta por oito episódios e aborda categorias diferentes. Se você tem curiosidade sobre a rivalidade entre a Coca-Cola e a Pepsi, a Puma e a Adidas, Steve Jobs e Bill Gates, vai gostar do conteúdo.
3 – Grand Designs
O Netflix disponibilizou duas temporadas de Grand Designs. Na série, o apresentador Kevin McCloud mostra como algumas pessoas conseguem construir suas próprias casas e acompanha o passo a passo desses projetos – às vezes um tanto ambiciosos.
As duas temporadas tem entre sete a nove episódios. Se você gosta de arquitetura, essa é a escolha certa para o feriadão.
4 – Minimalism: A Documentary about the important things  
Este documentário fala sobre um tema bem pertinente: o minimalismo. Será que realmente precisamos de tudo o que consumimos? Minimalism fala sobre consumo e, também, sobre design. Nele acompanhamos uma série de entrevistas com pessoas que acreditam que bens materiais não trazem felicidade e como são seus estilos de vida. Vale assistir.

 Espero que depois dessas dicas você consiga se divertir, relaxar e refletir no feriadão. Tem mais algum documentário legal para indicar sobre design? Comente! :)
 
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Documentários sobre design para assistir no Netflix
Fonte: Locaweb

Designer NÃO empreendedor!

Designer NÃO empreendedor!

Eae, td bele?
Talvez um dos desejos mais comuns de um Designer é ter o seu o próprio negócio, abrir a sua agência, ter o seu estúdio, enfim, trabalhar de forma independente. Por isso o assunto empreendedorismo sempre está em alta para os criativos. E é muito fácil encontrar produtos e/ou pessoas falando sobre o tema “designer empreendedor” ou “design e empreendedorismo“.
Mas o fato é que muita coisa fica oculta. Muito se fala da parte boa e pouco do que é preciso para se chegar na bonança. E aí muita gente se precipita ao seguir nessa trilha, apostando tudo sem nenhuma preparação, planejamento ou estudo, e acaba fracassando.
Só para você ter uma ideia, segundo o site infomoney, um terço das empresas no Brasil fecham dois anos. E nem precisamos de pesquisa para saber que a grande maioria dos negócios que abrem no Brasil, fecham nos primeiros anos de vida.
Trabalhar de forma independente pode ser ótimo, mas também é difícil e com grandes desafios.ndedor“?
Pensando nisso criei um vídeo onde falo mais sobre essa questão e o que você pode avaliar antes de ir por esse caminho.
Será que para se alcançar o sucesso como Designer é necessário ser dono de empresa? Todo Designer precisa mesmo ser empreendedor?
Confira o vídeo abaixo:
Designer NÃO empreendedor

 
Eu mesmo me considero um designer empreendedor e pretendo seguir nesse caminho. Mas sei que talvez isso não seja legal para todos. Existem vários fatores que devemos levar em conta antes de arriscar a andar com as próprias pernas. Não é impossível ter sucesso como empreendedor, pelo contrário, mas é difícil e necessita de muita persistência e bastante trabalho.
Confira também este meu outro vídeo onde falo sobre se Design dá dinheiro (clique aqui).
E você já empreende? Tem seu negócio ou prefere trabalhar como funcionário? Qual a sua opinião?
Inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Designer NÃO empreendedor!
Fonte: Chef of Design

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

“Nunca julgue um livro pela capa.”
Essa frase ecoa toda vez que entro em uma livraria e eu juro que tento segui-la. Só que não há como deixar de julgar um livro, quando ele tem Buzz Lightyear na capa e você é fã de Toy Story – e da Pixar. É óbvio que você (nesse caso, eu) vai comprá-lo. E foi o que fiz.
Criatividade S.A. contraria essa lógica já defasada, em minha opinião, de que livros com capas bonitas não têm muita profundidade. O conteúdo, assim como o design, surpreende – vai “ao infinito e além”, como diria Buzz, e traz lições valiosas.
Ed Catmull, cofundador da Pixar Animation Studios, em um texto leve e fluido, nos convida a refletir sobre sonhos, medos e fracassos, desafios e, claro, insights e inovação. Você já parou para pensar em como a Pixar se tornou a Pixar e como continua atual e surpreendente? São 319 páginas para descobrir – e valem o tempo investido.
O livro mistura biografia, contando a trajetória profissional de Ed, e também traz lições de empreendedorismo – o que é ótimo para quem deseja abrir o próprio negócio e busca por uma visão diferente sobre o assunto. Catmull é honesto com o leitor, não tem medo de expor suas dificuldades e seus fracassos, muito pelo contrário.

// A importância do compartilhamento de ideias
Já reparou que em uma reunião não é todo mundo que compartilha ideias? Muitos têm medo de serem julgados quando elas não forem aceitas e outros têm receio de que as ideias sejam “roubadas”. Em Criatividade S.A. Ed Catmull ressalta a importância da troca de opiniões e mostra que é assim, quando todos contribuem com insights, que uma empresa se renova, inova e cresce.
O autor também dá um belo “sincerão”, e nos faz compreender que não somos nossas ideias. Que se elas não forem postas em prática ou se forem modificadas, não devemos levar isso para o lado pessoal. É preciso focar na solução do problema e não na pessoa que deu ou vetou uma sugestão.

// Por trás de uma empresa de sucesso há uma equipe de sucesso
Outra lição que Criatividade S.A. traz é a de construir uma boa equipe. Catmull acredita que talento não é tudo quando pessoas talentosas trabalham juntas e não conseguem se integrar. Quando os integrantes não são compatíveis, a equipe acaba sendo ineficaz e nos faz refletir, mostrando que a ideia certa nem sempre é importante, mas sim, uma equipe que tenha a química certa.
“Dê uma boa ideia para uma equipe medíocre e eles irão estragar tudo. Mas dê uma ideia medíocre para uma equipe brilhante e eles irão consertá-la ou jogá-la fora e propor algo melhor.”.

// Tenha um banco de cérebros
Novamente ressaltando a importância de ter uma boa equipe, a Pixar criou um Banco de Cérebros – e no livro há um capítulo inteiro explicando o que é e porque ele é tão importante.
O Banco nada mais é do que um grupo formado por membros altamente qualificados da criação da empresa, que se reúne para conversar sobre as produções.
Essas pessoas são essenciais para questionar os filmes, encontrar problemas e resolvê-los de forma inteligente e criativa. Para exemplificar, Ed cita algo que aconteceu durante a criação de Os Incríveis.
Em uma cena, o personagem Roberto Pêra briga com a esposa e, quem assistiu ao filme, sabe que o personagem é grande perto de Helena, que é baixinha. Ao ver a cena, o Banco de Cérebros chegou a conclusão de que algo estava errado. Por causa da proporção, parecia que Roberto poderia agredir a esposa a qualquer momento.
Depois da análise, a equipe não mudou o diálogo, mas a cena em si. Como Helena é a Mulher-Elástica, durante a discussão ela se estica e fica maior que o marido, equilibrando a situação.

// Cara de pau e competência para assumir responsabilidades que não são suas
Ed deixa claro que na Pixar qualquer funcionário pode contribuir e assumir responsabilidades. Tanto o gerente, quanto o estagiário têm autonomia para oferecer soluções e ajudar a empresa. Corrigir problemas não é uma tarefa de determinada equipe, é uma tarefa de todos, pois todos trabalham em prol de um objetivo.
Esse modo de pensar também tem a ver com o “Discurso Toyota”, em que os funcionários da empresa poderiam tomar decisões sem esperar por permissão e resolver um problema quando ele aparecesse. O resultado? Aperfeiçoamento, consciência do que pode ser mudado, aprendizado e mais qualidade.

// Mantendo a curiosidade e a vontade de criar
Mesmo que a Pixar tenha chegado onde chegou, seus criadores nunca perderam a essência, a vontade de ir além, de produzir coisas novas. Quando uma empresa perde essa característica, pode até fracassar. Ela se acostuma a repetir o que deu certo e não se abre para novas possibilidades, deixando de lado essa “inquietude” positiva, muito presente no início do negócio.
São motivos suficientes para você ir para uma livraria e comprar seu exemplar ou adquirir o e-book, não? E se você já leu Criatividade S.A. e tem outros livros para indicar, deixe seu comentário! ;)
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Por que você deve ler Criatividade S.A.?
Fonte: Locaweb

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

Quem nunca clicou numa bolsa, livro ou tênis e viu aquela mesma imagem depois, ao ser “perseguido” em todos os sites por onde passou? A insistência dessas campanhas acaba nos fazendo comprar algo que ainda estávamos na dúvida, ou ainda, nos incomoda e atrapalha a navegação, não é mesmo?
Essa estratégia se chama Remarketing ou Retargeting, que são praticamente a mesma coisa, sendo apenas uma questão de nomenclatura. O Google utiliza o nome Retargeting para nomear a sua própria ferramenta e os demais veículos costumam usar o termo Remarketing.
Com ela você consegue reimpactar um usuário que demonstrou interesse ou interagiu com o seu produto ou serviço, fazendo com que peças gráficas ou anúncios de texto o acompanhem até que ele realize uma compra – ou por um período pré-determinado na configuração da sua campanha.
Abaixo listamos alguns pontos que são importantes numa estratégia como essa.
Lembrando que não existem verdades absolutas para uma campanha de marketing. Sempre que possível, o ideal é testar ideias e validá-las de acordo com as métricas de sucesso. Vamos lá?
Para saber quem entrou no seu site e reimpactar esse usuário é preciso que você inclua em sua página tags específicas. Elas são ‘pedaços’ de código que cada veículo disponibiliza para coletar as informações dos usuários que passaram pela sua página. Facebook, Google e Bing Ads, por exemplo, possuem suas respectivas tags de acompanhamento desses dados. Vale conferir no site de cada um qual procedimento seguir.
Pense no fluxo de compra do seu produto ou serviço. Quanto tempo um futuro cliente pode levar, em média, para finalizar uma compra com você? Produtos que exigem um tempo maior de consideração podem ter uma estratégia de Remarketing onde a peça pode aparecer para o futuro cliente por um tempo maior. Caso a compra desse produto ou serviço seja decidida num espaço menor de tempo você pode impactar as pessoas que entraram em seu site ou interagiram com algum conteúdo seu por um tempo menor.
Você pode criar campanhas com peças gráficas (banners) ou campanhas de Remarketing para Links Patrocinados. O Google disponibiliza um material rico sobre o tema, onde você pode aprofundar seus conhecimentos. Aqui a ideia principal é criar listas de pessoas mais relevantes, que tenham uma chance maior de converter em seu site.
Podemos então pegar a lista de pessoas que criaram um boleto, mas não efetuaram um pagamento e ofertar por essa lista um CPC (Custo por Clique) 500% maior em relação às demais ofertas de CPC de uma determinada campanha.
Sendo assim, caso uma pessoa que tenha criado um boleto e não tenha efetuado o pagamento entre no site de pesquisa do Google e busque por um termo dessa campanha de Links Patrocinados, o anunciante aceita pagar até 500% a mais pelo clique. Para esse usuário que é mais relevante, o objetivo do CPC maior é melhorar o posicionamento do anúncio.
Também é possível criar peças diferentes, oferecer descontos ou facilidades, para recuperar essa possível compra. Afinal o usuário já entrou no seu site e demonstrou interesse. Alguns veículos criam pelas dinâmicas de acordo com o que visualizamos no site, como é o caso da Criteo, por exemplo.
Ao pensar numa estratégia de Remarketing é preciso estruturar todo um plano de mídia, para que uma campanha não sobreponha a outra. Você precisa entender o comportamento de seu cliente e ajustar o tempo máximo para reimpactar esse usuário, de acordo com os resultados que as campanhas trouxerem.
Vale pensar em qual métrica será mais importante para a sua campanha e acompanhar se, com a criação de uma campanha de Remarketing, os números melhoraram!
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O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?
Fonte: Locaweb