Blog

Super Bowl 2024: saiba onde assistir a final do futebol americano com show do Usher

Super Bowl 2024: saiba onde assistir a final do futebol americano com show do Usher

Organizado pela National Footbal League (NFL), o Super Bowl LVIII acontece neste domingo, dia 11 de fevereiro, no Allegiant Stadium, em Las Vegas, no lado oeste dos Estados Unidos.

A final da temporada será protagonizada por Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers e trará um show do intervalo da grande estrela do pop Usher.Onde assistir e horáriosNos Estados Unidos, a partida será exibida pela CBS. No Brasil, a transmissão será multiplataforma, com opções por streaming, TV por assinatura e TV aberta.Clique aqui para ler mais

Super Bowl 2024: saiba onde assistir a final do futebol americano com show do Usher
Fonte: Tudocelular

Como assistir ao Super Bowl 2024 sem limites com a Surfshark VPN

Como assistir ao Super Bowl 2024 sem limites com a Surfshark VPN

Aproveite a melhor oferta do Surfshark para curtir o Super Bowl 2024 (imagem: reprodução/Surfshark)

Prepare-se para vivenciar o Super Bowl 2024 como nunca antes, sem barreiras geográficas ou restrições de acesso. A Surfshark VPN surge como sua aliada, garantindo que você mergulhe na ação ao vivo, não importa onde esteja.

A Surfshark redefine a experiência de assistir ao Super Bowl com seu alto desempenho e uma malha global de servidores. Esteja você em casa ou em trânsito, a Surfshark assegura sua conexão a um servidor localizado em um país com direitos de transmissão, proporcionando imagens cristalinas em HD.

Compatível com uma variedade de dispositivos, de PCs a smartphones e smart TVs, a Surfshark garante que você esteja sempre no centro da ação. Com sua garantia de reembolso de 30 dias, a experimentação é totalmente livre de preocupações.

Conte com a Surfshark VPN para aproveitar cada momento do Super Bowl 2024 com segurança e qualidade superior.

Assine agora e garanta até 80% de desconto mais dois meses grátis!

Passo a passo para curtir o Super Bowl 2024 com a Surfshark

Instale a Surfshark em seu dispositivo para desfrutar do Super Bowl em HD sem interrupções;

Selecione um servidor, como no Reino Unido, onde a BBC iPlayer oferecerá o Super Bowl 2024 ao vivo e sem custo;

Assista ao jogo! Acesse ou cadastre-se na BBC iPlayer e mergulhe na experiência.

Aproveite agora a Surfshark e receba até 80% de desconto mais dois meses gratuitos!

Super Bowl (imagem ilustrativa: PxHere)

Por que a Surfshark é a melhor escolha para o Super Bowl?

Porque a Surfshark oferece:

Acesso global com mais de 3.200 servidores em cerca de 100 países;

Streaming fluído e sem atrasos graças a velocidades de conexão fulminantes.

Suporte a uso simultâneo em dispositivos ilimitados;

Atendimento ao cliente 24/7 por chat, base de conhecimento e FAQs;

Política de reembolso de 30 dias para uma experiência sem riscos.

A Surfshark é sinônimo de liberdade para assistir ao Super Bowl ao vivo, e é compatível com as principais plataformas de streaming. Seu aplicativo é intuitivo, facilitando a escolha do servidor mais rápido e ideal para a sua localização.

Além disso, a Surfshark disponibiliza aplicativos específicos para uma ampla variedade de dispositivos e a tecnologia SmartDNS para liberar conteúdo em plataformas como BBC iPlayer e Hulu + Live TV.

E, para uma solução completa, é possível instalar a Surfshark diretamente em seu roteador, estendendo a cobertura VPN a todos os dispositivos conectados à sua rede Wi-Fi.

Não deixe passar a oportunidade de experimentar a Surfshark, sem compromisso, com a garantia de reembolso de 30 dias.

Desbloqueie o mundo do esporte com a Surfshark (Fox Sports, CTV, DAZN, Sling TV, Hulu, BBC iPlayer, e muito mais).

Não perca: ganhe até 80% de desconto mais dois meses gratuitos assinando a Surfshark hoje!
Como assistir ao Super Bowl 2024 sem limites com a Surfshark VPN

Como assistir ao Super Bowl 2024 sem limites com a Surfshark VPN
Fonte: Tecnoblog

YouTube Music testa novo design para tela de transmissão no Android

YouTube Music testa novo design para tela de transmissão no Android

Já faz algum tempo que o YouTube Music está passando por pequenas reformulações no seu design. No ano passado, por exemplo, os usuários da plataforma notaram a chegada do botão de transmissão ao miniplayer do serviço.

Agora, ainda nesse departamento, os desenvolvedores da plataforma estão fazendo um novo teste, reformulando a interface da tela de transmissão para outros dispositivos no Android.

Ao invés da já famosa janela de “Transmitir para” ocupando o centro da tela, a nova interface ocupa a parte inferior do display, deixando parte da capa do álbum ou single ainda visível.Clique aqui para ler mais

YouTube Music testa novo design para tela de transmissão no Android
Fonte: Tudocelular

Navegador Arc adiciona suporte PiP para o Google Meet

Navegador Arc adiciona suporte PiP para o Google Meet




Atualização (10/02/2024) – PF
Depois de termos passado por uma semana cheia de novidades para os usuários do Arc, com a chegada de várias novas funções, a equipe de desenvolvimento do navegador anunciou em sua rede social mais um novo recurso: o suporte ao PiP no Google Meet.Clique aqui para ler mais

Navegador Arc adiciona suporte PiP para o Google Meet
Fonte: Tudocelular

Instagram e Threads não vão mais recomendar conteúdo político

Instagram e Threads não vão mais recomendar conteúdo político

Instagram já restringia conteúdos políticos no Reels (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Instagram e Threads vão parar de recomendar conteúdo político de contas que o usuário não segue. Isso se aplica à seção Explorar, Reels, recomendações no próprio feed e usuários sugeridos. A Meta, empresa dona das duas redes, diz que a mudança não afeta as contas que o usuário segue, e que existe a opção de voltar a ver recomendações desse tipo.

A companhia já tinha uma política assim para os Reels, mas agora ela será expandida para mais áreas das duas redes. O conceito de conteúdo político da Meta é bem amplo, incluindo publicações que envolvem leis, eleições e questões sociais. As novidades também estão no blog do Instagram e na página de transparência da Meta.

Adam Mosseri, CEO do Instagram, anunciou as mudanças no Threads. “Não queremos amplificar proativamente conteúdo político de contas que você não segue”, explicou o executivo. “Nossa meta é preservar a opção de interagir com conteúdo político, respeitando o interesse de cada pessoa.”

Publicado por @mosseri Ver no Threads

Usuário pode reativar recomendações políticas

A Meta oferece opção de desativar essa restrição nas configurações da conta. Assim, o usuário volta a ver recomendações de conteúdos que “provavelmente mencionam governos, eleições ou questões sociais que afetam grupos de pessoas ou a sociedade toda”.

Contas profissionais no Instagram poderão verificar se elas estão elegíveis a ter seu conteúdo recomendado, com base no que publicaram recentemente. Para isso, é necessário acessar a área “Status da conta”. Por lá, dá para editar e remover posts ou até mesmo solicitar uma revisão.

Mosseri disse que não vai encorajar notícias no Threads (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Meta não recomenda conteúdo político no Facebook

A medida da Meta de diminuir as recomendações de conteúdo político no Instagram e no Threads segue o que a companhia adotou no Facebook. Desde 2022, a empresa fez mudanças no feed para reduzir a distribuição de publicações desse tipo.

Mosseri também já disse que o Threads seria diferente do X (antigo Twitter) e não iria encorajar notícias e discussões políticas. Para ele, o objetivo da nova rede era ser um lugar “menos raivoso” para conversas. Além disso, o executivo considera que jornalismo e assuntos políticos trazem escrutínio, negatividade e riscos de integridade, que não valem a pena.

Com informações: Meta, Instagram, TechCrunch, The Verge
Instagram e Threads não vão mais recomendar conteúdo político

Instagram e Threads não vão mais recomendar conteúdo político
Fonte: Tecnoblog

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Em 2022, o Parlamento Europeu aprovou o Digital Markets Act. A lei versa sobre a concorrência em mercados digitais, e quem vai sentir as consequências são as grandes empresas de tecnologia estadunidenses.

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Player global no segmento de distribuição de aplicativos, a Apple é uma das impactadas. E, nos últimos anos, cresceu a expectativa de que o DMA levasse a uma abertura sem precedentes no ambiente do iOS.

Desde sempre, a única forma de baixar aplicativos autorizada pela Apple em dispositivos móveis é a App Store. Nenhuma forma de sideloading era permitida. O DMA faria isso mudar, o que muitas empresas e desenvolvedores viam com bons olhos.

No dia 25 de janeiro, no entanto, a Apple divulgou como se adequaria à legislação. Os planos da empresa geraram reações furiosas de quem desejava a total abertura do iOS. A Apple está mostrando que vai ceder só quando não tem saída — e, ainda assim, resistindo ao máximo.

Nova taxa, velhas queixas

De modo geral, é válido dizer que o iOS ficará mais aberto. Porém, como se diz, o diabo está nos detalhes. E a Apple incluiu alguns.

A única forma de baixar aplicativos fora da App Store será por lojas alternativas, que precisaram ser aprovadas pela Maçã. Cada aplicativo presente nessas lojas também passará pelo crivo da Apple.

O desenvolvedor poderá manter seus apps na App Store e também distribuir por lojas alternativas. Porém, ao decidir operar pelas novas regras da UE, ficará sujeito a uma nova taxa, a Core Technology Fee. Este é um dos principais motivos de críticas à Apple.

A CTF atinge principalmente os grandes aplicativos. A partir dela, a Apple estabelece que, após 1 milhão de downloads, recai uma taxa de 50 centavos de euro a cada novo download por usuário. A cobrança será anual.

Com isso, perspectiva é que apps populares, mesmo que optem pela distribuição apenas em lojas paralelas à App Store, deixarão uma boa quantia nas mãos de Tim Cook. Não é à toa que o CEO do Spotify, Daniel Ek, acusa a Maçã de dar uma “aula de distorção” com sua nova política.

iPhone, Safari e App Store passam por mudanças na União Europeia (Imagem: Divulgação/Apple)

A Microsoft pegou um pouco mais leve, avaliando o caso como “um passo na direção errada”. A Epic Games, velha inimiga da Apple quando se trata da política da App Store, também se manifestou com a desaprovação usual (embora já tenha anunciado planos para sua própria loja de aplicativos na Europa).

Com a CTF, mesmo que escapem das comissões atuais de até 30% por transação feitas a partir do ecossistema da Apple, as empresas terão que pagar de outra forma.

A atitude é controversa, tem algo de birra, e ainda pode ser contestada no futuro. É a Apple marcando sua posição: quaisquer que sejam as mudanças exigidas em seu modelo de negócios, ela não as fará de bom grado.

Faturando até mesmo fora da App Store

Há ainda outros aspectos da proposta da Apple que geram protestos de empresas e desenvolvedores. Ressaltamos alguns deles no Tecnocast 322, totalmente dedicado ao tema.

Um dos mais controversos é a cobrança de comissões até mesmo por transações feitas fora da App Store. Os valores podem chegar a 17%.

Algo semelhante vai ocorrer também no mercado americano, vale apontar. O iOS permitirá métodos de pagamento alternativos em decorrência do processo movido pela Epic Games; no entanto, a Apple cobrará até 27% de comissão dos desenvolvedores.

As empresas terão que manter um relatório das transações feitas por plataformas de pagamento independentes e repassar os valores adequados à Apple. Determinar se os repasses estão corretos é um desafio que a própria empresa reconhece.

Outro ponto delicado é a necessidade de um escolha definitiva logo de cara. Desenvolvedores podem optar por simplesmente ignorar as novas regras da UE e se manter sob as normativas atuais da App Store, com taxas de variam entre 15 e 30%.

Tela de instalação de loja de apps no iOS 17.4 (Imagem: Reprodução/Apple)

Por outro lado, quem quiser se aventurar pelo mundo do iOS aberto não pode voltar atrás. Uma vez que a escolha é feita, o desenvolvedor não tem a opção de voltar às regras antigas. É pegar ou largar.

Esse aspecto exige bastante cuidado por parte do desenvolvedor. Não seria possível sequer fazer uma experiência antes e depois retornar, por exemplo.

A exigência certamente gerará receio em quem ficou tentado a testar as novas regras, e é encarada como uma forma de pressão para que o desenvolvedor mantenha tudo como está.

Uma questão de controle

A resposta da Apple ao DMA deixa claro mais uma vez que a empresa não quer abrir mão do controle que tem sobre sua plataforma. O Android tem uma abordagem um pouco diferente, permitindo lojas alternativas Google Play desde sempre. A Apple, por sua vez, optou pelo fechamento.

Como levantamos no Tecnocast 322, esse controle é um dos motivos pelos quais muitos usuários preferem a empresa. Uma experiência bem definida, onde tudo é milimetricamente pensado pela Apple, tem apelo para muita gente. As vendas de aparelhos refletem isso, assim como a oferta de aplicativos.

Um argumento muito utilizado pela Apple para defender sua posição é o da segurança. Marketplaces independentes de apps seriam uma entrada para softwares maliciosos e conteúdo nocivo nos celulares de milhões de pessoas. No comunicado sobre a adequação ao DMA, a Apple reforça essa linha de raciocínio.

O outro lado aponta que a empresa deveria dar liberdade ao usuário de baixar aplicativos de onde quiser. E também aos desenvolvedores de utilizar as plataformas de pagamento que preferirem, incluindo aí opções próprias.

Tim Cook, CEO da Apple (Imagem: Divulgação / Apple)

Dado o tamanho do negócio da App Store, dirão os críticos, a proibição seria uma forma de prender os fornecedores (desenvolvedores) em sua loja, já que dispensar essa opção implicaria numa perda considerável de faturamento e público.

Essas discussões estão nem longe de encerrarem. Uma vez que o DMA não determina como exatamente os mercados digitais devem se abrir, a Apple colocou sua opção de abertura na mesa. No entanto, no conceito da Apple, um iOS aberto ainda é um tanto fechado.
Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle
Fonte: Tecnoblog

Microsoft testa inteligência artificial Copilot no Bloco de Notas

Microsoft testa inteligência artificial Copilot no Bloco de Notas

Copilot já é testado no Bloco de Notas do Windows 11 (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

As versões mais recentes do Windows 11 para usuários do programa de teste Windows Insider trazem uma atualização que introduz o Copilot no Bloco de Notas (Notepad). Com essa integração, o editor passa a ser capaz de explicar trechos de texto selecionados pelo usuário em uma linguagem amigável.

De certo modo, a novidade confirma o rumor de que o Notepad ganharia inteligência artificial. Soa como um exagero, afinal, a proposta do Bloco de Notas é ser um editor de textos leve e intuitivo. Nesse sentido, a lógica padrão é buscar um editor mais avançado, como o Word, se recursos mais avançados forem necessários.

Mas a proposta é interessante, pelo menos neste momento. O objetivo da atualização é permitir que o usuário acione o Copilot ao se deparar com um trecho de um texto que não compreende ou que lhe parece confuso.

O recurso pode ser útil se levarmos em conta que é comum logs de sistemas ou arquivos de instruções (muitas vezes chamados de “leiame.txt”) serem disponibilizados em formato TXT e, portanto, abrirem por padrão no Notepad.

Como o Copilot funciona no Bloco de Notas?

Basta selecionar o trecho de um texto no Bloco de Notas, clicar sobre a seleção com o botão direito do mouse e escolher a opção “Explain with Copilot” (“Explicar com o Copilot”). Uma alternativa é selecionar o texto e usar o atalho de teclado Ctrl + E.

De acordo com a Microsoft, a inteligência artificial da Microsoft analisará o trecho selecionado e apresentará uma explicação detalhada a respeito (pelo menos é o que se espera).

Copilot no Bloco de Notas do Windows 11 (imagem: divulgação/Microsoft)

Disponibilidade do Copilot no Bloco de Notas

No momento, o Copilot é um recurso experimental, disponível apenas nas versões mais recentes do Windows 11 nos canais Canary e Dev do programa Windows Insider.

A Microsoft alerta que existe um bug ainda não corrigido que torna o recurso indisponível para alguns participantes do programa. Se for o seu caso, é necessário aguardar.

Não há previsão sobre quando o Copilot chegará oficialmente ao Notepad, até porque a liberação de novos recursos costuma ocorrer apenas depois de a Microsoft avaliar o feedback dos testadores e implementar ajustes, se necessário.

O Copilot não deve ser a única novidade de inteligência artificial que o Bloco de Notas receberá. O rumor que surgiu em janeiro fala de um recurso chamado Cowriter que ajudaria o usuário a gerar textos. Só é preciso paciência: a Microsoft ainda não confirmou se tem mesmo planos para essa ferramenta.
Microsoft testa inteligência artificial Copilot no Bloco de Notas

Microsoft testa inteligência artificial Copilot no Bloco de Notas
Fonte: Tecnoblog

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia chegou a US$ 1,7 trilhão de valor de mercado, impulsionada por crescimento da IA (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Nvidia está criando uma unidade de negócios para receber outras empresas e criar chips sob medida em parceria com elas. Este braço da companhia poderia atender necessidades do setor de inteligência artificial, mas também montadoras de automóveis, empresas de telecomunicações e fabricantes de consoles. As informações são da agência de notícias Reuters, que falou com nove fontes com conhecimento dos planos da Nvidia.

A nova unidade seria uma forma de proteger seus negócios de outras empresas, já que a demanda por chips customizados vem crescendo com a popularização da inteligência artificial generativa. Microsoft, Meta e Amazon, por exemplo, estão desenvolvendo componentes caseiros para atender a este tipo de tarefa. Chips criados pelas próprias empresas podem ser mais baratos e gastar menos energia, resolvendo dois problemas do setor de IA.

ChatGPT é um dos maiores exemplos de IA generativa (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Segundo a Reuters, duas fontes disseram que representantes da Nvidia se reuniram com Amazon, Meta, Microsoft, Google e OpenAI, além de empresas automotivas, de telecomunicações e de games. Em 2022, a Nvidia anunciou um programa para integrar tecnologias proprietárias de outras empresas a seus chips, como forma de criar soluções customizadas. Desde então, a companhia não falou mais sobre esse assunto.

A Nvidia teve um crescimento impressionante em 2023, graças ao aumento da demanda por chips para treinar e rodar modelos de inteligência artificial. Ela tem uma fatia de 80% do mercado de chips de topo de linha para IA. Com isso, a companhia chegou a US$ 1 trilhão de valor de mercado em junho de 2023 e não parou por aí. Atualmente, esta cifra está em US$ 1,73 trilhão, após um crescimento de 40% só em 2024.

OpenAI está em busca de investimentos para chips

De acordo com a Reuters, o mercado financeiro estima que o setor de chips customizados valia cerca de US$ 30 bilhões em 2023. O crescimento em 2024 deve ficar na casa dos US$ 10 bilhões, e em 2025, acelerar para aproximadamente US$ 20 bilhões.

Além das informações sobre a nova unidade de negócios da Nvidia, outra reportagem aponta que Sam Altman, CEO e cofundador da OpenAI, está em busca de investimentos entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para aumentar a capacidade global de produção de chips para IA. A apuração foi feita pelo Wall Street Journal.

As cifras impressionam, já que superam a soma dos valores de mercado de Apple e Microsoft. Para isso, Altman teria se reunido até com autoridades dos Emirados Árabes Unidos. O executivo tem uma visão bastante ousada para o futuro da IA. Ele também investiu em startups de energia nuclear, na esperança de reduzir os custos para rodar modelos de IA.

Com informações: Reuters, The Wall Street Journal
Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA
Fonte: Tecnoblog

Microsoft diz que Windows 12 não chegará neste ano

Microsoft diz que Windows 12 não chegará neste ano

Windows 12 não chegará neste ano, mas Windows 11 ganhará a tradicional grande atualização anual (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Nada de Windows 12 em 2024, confirmou a Microsoft nesta quinta-feira (8). A big tech divulgou essa informação no blog do Windows Insider, programa de acesso ao beta do sistema operacional. No blog, a Microsoft revelou que a grande atualização do SO será a versão 24H2 para o Windows 11.

A informação vai ao encontro do que foi publicado por leakers. Essas fontes apontavam que a Microsoft não lançaria um novo Windows em 2024, mas apenas o grande update anual do Windows 11. Em 2022, outros leakers indicavam que o novo SO seria lançado neste ano, substituindo a já tradicional grande atualização.

Conforme 2024 se aproximava, os vazamentos mudaram, especulando que o Windows 12, o suposto “Windows mais inteligente da história”, daria lugar apenas ao Windows 11 24H2. Quem utiliza esse SO está acostumado com esses updates, cuja nomenclatura segue os dígitos finais do ano corrente com o HX indicando o semestre. Seguindo 2023, este ano só terá a atualização do segundo semestre.

Microsoft revela o sudo para Windows 11 Server

Conforme publicamos no início deste mês, a Microsoft está trabalhando em levar o comando sudo para o Windows 11 Server. A big tech revelou essa novidade na mesma publicação em que confirmou o Windows 11 24H2. O comando, popular no Linux, fora encontrado em uma build beta do Windows 11 Server liberada acidentalmente pela Microsoft — a empresa removeu o update momentos depois do erro.

Agora, a Build 26052 traz oficialmente, ainda em beta, o sudo para Windows 11 Server. Membros do programa Windows Insider e com acesso ao Canary Channel, que traz recursos em sua versão mais inicial, poderão utilizar a o sudo. Como ainda é uma ferramenta em fase de testes, não há previsão de quando ela será lançada oficialmente — nem se chegará para o Windows 11 doméstico.

Com informações: XDA Developers e AndroidAuthority
Microsoft diz que Windows 12 não chegará neste ano

Microsoft diz que Windows 12 não chegará neste ano
Fonte: Tecnoblog

Hyundai confirma que sofreu invasão na Europa, mas não fala de ransomware

Hyundai confirma que sofreu invasão na Europa, mas não fala de ransomware

Hyundai sofreu ataque no início de janeiro, mas só agora se pronunciou sobre o caso (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Hyundai confirmou nesta semana que foi vítima de uma invasão aos seus sitemas. O alvo foi a divisão da montadora na Europa, cuja sede está na cidade de Berlim. O ataque aconteceu no início de janeiro, mas na época a Hyundai não se pronunciou sobre a causa dos problemas em seu site.

De acordo com o BleepingComputer, o primeiro a relatar o caso, uma imagem dos dados sequestrados indica que os cibercriminosos tiveram acesso aos arquivos dos departamentos jurídicos, vendas, recursos humanos, contabilidade, TI e gerências. As informações roubadas incluem dados da KIA Europa — a KIA é de propriedade da Hyundai.

O ataque é atribuído ao grupo Black Basta, cujas atuações começaram por volta de 2022. O grupo foi responsável pelos ataques ransomware contra a Biblioteca Pública de Toronto, a associação de dentistas dos Estados Unidos e a editora Yellow Pages Canada. É especulado que o grupo já recebeu US$ 100 milhões (R$ 499 milhões) desde o início de suas operações.

Hyundai sofre terceiro ataque em menos de um ano

Hyundai passa pelo terceiro ciberataque em menos de um ano (Imagem: Facebook/Hyundai)

Este é o terceiro ciberataque sofrido pela Hyundai desde abril de 2023, quando dados de clientes da marca na França e Itália foram roubados — incluindo de pessoas que agendaram test drive com a fabricante. Nesse caso, os cibercriminosos roubaram endereços de email, residência, número de telefone e chassi dos veículos. Nenhum dado de pagamento foi vazado.

Já neste ano, também no início de janeiro, a conta da Hyundai MEA, que atende os públicos da África e Oriente Médio, no Twitter/X foi invadida. Os hackers usaram a conta para se passar pela Overworld, um jogo de RPG, e divulgar um golpe de criptomoedas.

Com informações: TechRadar e BleepingComputer
Hyundai confirma que sofreu invasão na Europa, mas não fala de ransomware

Hyundai confirma que sofreu invasão na Europa, mas não fala de ransomware
Fonte: Tecnoblog