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Dell anuncia monitor Alienware de 27″ com Dual Resolution para 4K e full HD

Dell anuncia monitor Alienware de 27″ com Dual Resolution para 4K e full HD

O monitor Alienware AW2725QF (imagem: divulgação/Dell)

A linha gamer da Dell acaba de ser ampliada. Para o segmento, a companhia anunciou o monitor Alienware AW2725QF, que tem 27 polegadas de tamanho e, como destaque, o recurso Dual Resolution. Com ele, é possível alternar entre exibição de jogos em 4K ou full HD.

Por padrão, o novo monitor gamer trabalha com a resolução 4K (3840×2160 pixels) combinada com uma taxa de atualização de tela de até 180 Hz.

Mas, para jogos com cenas mais movimentadas ou que exigem respostas rápidas jogador, por exemplo, é possível mudar para o modo com resolução full HD (1920×1080 pixels) e taxa de atualização de até 360 Hz.

Não que alterar a resolução de um monitor seja alto inédito. O que o Alienware AW2725QF propõe é uma alternância padronizada do modo de reprodução para que o usuário acesse facilmente a configuração mais adequada para cada tipo de jogo. É o que a Dell explica em nota:

No modo 4K 180 Hz, o jogador tem uma experiência com o mais alto grau de detalhes, com uma densidade de 163 pixels por polegada. É adequado para jogos visualmente intensos, como RPG e jogos de aventura.

Já o modo FHD 360 Hz prioriza a clareza e a velocidade do movimento, perfeito para jogos de ação em ritmo acelerado e jogadores altamente competitivos.

Monitor gamer Alienware AW2725QF (imagem: divulgação/Dell)

O que mais o Alienware AW2725QF oferece?

As demais características do monitor incluem recursos como:

Painel de 27 polegadas do tipo IPS LCD

95% de cobertura das cores DCI-P3

Certificações Dolby Vision e VESA DisplayHDR 600 para melhor desempenho com HDR

Tecnologia ComfortView Plus, que reduz a exposição à luz azul para evitar fadiga ocular

Suporte aos padrões de sincronização Nvidia G-Sync e VESA AdaptiveSync

Brilho de 400 nits (típico), com pico de 600 nits

Duas portas HDMI 2.1 e duas portas DisplayPort 1.4

Três portas USB 3.2 Gen 1 tipo A, uma porta USB 3.2 Gen 1 tipo B, uma porta USB 3.2 Gen 1 tipo C

Como é típico da linha Alienware, o monitor traz visual rebuscado, com direito a efeitos de iluminação LED.

Traseira do Alienware AW2725QF com detalhes em LED (imagem: divulgação/Dell)

Disponibilidade do Alienware AW2725QF no Brasil

De acordo com a Dell, o Alienware AW2725QF está previsto para ser lançado oficialmente no Brasil em 12 de setembro de 2024.

O preço sugerido só será revelado na ocasião do lançamento, mas eu apostaria em algo na faixa dos R$ 5.000.
Dell anuncia monitor Alienware de 27″ com Dual Resolution para 4K e full HD

Dell anuncia monitor Alienware de 27″ com Dual Resolution para 4K e full HD
Fonte: Tecnoblog

iPhone vai substituir o VAR na Premier League

iPhone vai substituir o VAR na Premier League

iPhones 14 e 15 serão usados na Premier League na detecção de impedimento e outros lances polêmicos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A próxima temporada Premier League, primeira divisão do futebol inglês, usará iPhones no lugar do VAR. A liga inglesa, contratando os serviços da Genius Sports, que já atua na NBA, terá uma combinação de iPhones 14 e 15 com um programa próprio para detectar as posições de impedimento. O programa Dragon promete ser mais eficiente que a tecnologia atual — e que o julgamento do VAR, mas a palavra final ainda será do árbitro de campo.

A Genius Sports, que terá apoio da sua subsidiária Second Spectrum, disse que serão usados 28 iPhones nos estádios da Premier League. O número de modelos pode ser expandido no futuro para até 100 smartphones. Uma das vantagens do uso de celulares é o custo menor quando comparado com câmeras tradicionais.

iPhones capturam milhares de pontos nos jogadores

As câmeras do iPhone captarão entre 7.000 e 10.000 pontos nos corpos dos jogadores. Isso deve auxiliar na detecção dos impedimentos com centímetros de vantagem. Com esses milhares de pontos, ficará mais fácil saber se o tronco realmente estava na frente do outro jogador, por exemplo.

Milhares de pontos nos corpos dos jogadores são os pontos fortes do Dragon em relação ao VAR (Imagem: Divulgação/Genius Sports)

Os métodos de marcação semiautomática de impedimento, usado na Copa do Mundo de 2022 e na Eurocopa deste ano, usam algumas dezenas de pontos, entre 10 e 15 câmeras e um sensor na bola. Contudo, ele pode ter alguns pontos cegos, como em casos de jogadores muito próximos. E o número de câmeras não é o bastante para cobrir todos os ângulos da jogada.

A alta captura de frames do iPhone 14 e 15 também auxilia a entender o início da jogada, quando o jogador fez o passe e quando a bola deixou os seus pés. No início do projeto, os smartphones gravarão apenas em 100 fps, mas esse valor pode subir para até 200 fps no futuro.

Gravar sem parar por 90 minutos esquenta o iPhone. Por isso, os celulares ficarão armazenados em um compartimento especial (também para proteger da chuva) e com um sistema de ventilação extra. Nesse compartimento eles também estarão ligados ao carregador.

Continuidade do projeto ainda dependerá de aprovação

Porém, apesar de promissor, a palavra final sobre a adoção e continuidade do Dragon será dos jogadores e torcedores. Ainda que a tecnologia estreie já nesta sexta-feira, ela ainda precisará dessa aceitação.

Quem acompanha futebol pode considerar o VAR demorado — e às vezes essa demora termina com o árbitro errando com convicção. Se o Dragon (e os iPhones) forem mais precisos e mais rápidos, já largam na frente do VAR.

Foi impedimento? Palavra final continuará com o árbitro de campo (Imagem: Divulgação/Genius)

O árbitro de vídeo é quem convoca o árbitro de campo para avaliar uma jogada suspeita. Assim, você tem duas etapas de verificação: na primeira o VAR precisa entender se houve um impedimento. Na segunda, o árbitro avalia. Com o Dragon a ideia é que o sistema avise o juiz e ele vá imediatamente para a TV — e depois vai o que ele julgar.

O engraçado será ver os impedimentos marcados pelos iPhones nas partidas do Manchester United, cujo patrocinador master é o Snapdragon.

Com informações: Wired e Phone Arena
iPhone vai substituir o VAR na Premier League

iPhone vai substituir o VAR na Premier League
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 24H2 vai ativar BitLocker por padrão em novas instalações

Windows 11 24H2 vai ativar BitLocker por padrão em novas instalações

Windows 11 24H2 vai ativar o BitLocker em toda instalação nova (imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

O pacote de atualizações 24H2 do Windows 11, a ser amplamente liberado até o fim do ano, vai fazer quase todas as novas instalações do sistema operacional ativarem a proteção criptográfica BitLocker por padrão no computador.

Não estamos falando de um recurso novo. O BitLocker foi introduzido no Windows Vista e no Windows Server 2008, e vem sendo oferecido nas versões sucessoras desses sistemas desde então.

Trata-se de um importante mecanismo de segurança. Isso porque o BitLocker criptografa unidades inteiras de armazenamento de dados, não somente pastas ou arquivos específicos. Assim, em caso de roubo de um notebook, por exemplo, fica mais difícil para o invasor ter acessos aos dados armazenados ali.

O uso do BitLocker é mais comum em servidores ou computadores corporativos, razão pela qual o recurso é muito associado às versões do Windows Server, bem como às edições Pro ou Enterprise dos Windows 10 e 11.

Mas, com o movimento mais recente, a Microsoft vai permitir que o mecanismo também seja habilitado na versão Home do Windows 11, voltada a usuários domésticos.

Tela de recuperação do BitLocker durante o boot (imagem: reprodução/Microsoft)

Como a ativação do BitLocker vai funcionar

A Microsoft explica que a criptografia do BitLocker será ativada por padrão quando o usuário fizer uma instalação limpa do Windows 11 24H2.

A ativação continuará quando o usuário fizer login no equipamento com uma conta Microsoft ou, ainda, com uma conta de trabalho ou escola. Uma chave de recuperação de acesso também será vinculada a essa conta.

Para tanto, a Microsoft eliminou algumas exigências para a ativação do BitLocker, como a implementação das tecnologias HSTI (Interface de Teste de Segurança de Hardware) e Modern Standby (um modo de descanso mais moderno e, supostamente, seguro).

Além de deixar de exigir a HSTI e o Modern Standby, o Windows 11 24H2 permitirá que a criptografia seja ativada mesmo se o computador tiver dispositivos não confiáveis com acesso direto à memória (DMA), coisa que não era permitida até então.

Note, porém, que nada muda nas exigências da Microsoft de recursos como Trusted Platform Module (TPM) e UEFI Secure Boot para uma nova instalação do Windows 11 ser feita.

O Verge chama a atenção para o fato de a proteção criptográfica de volume poder afetar o desempenho de SSDs, dependendo do computador. O veículo afirma ter pedido para a Microsoft comentar o assunto, mas a companhia só forneceu links de documentação, sem mencionar eventuais impactos sobre o desempenho do sistema.

BitLocker pode ser desativado

Felizmente, os usuários que não quiserem contar com o recurso poderão desativar a criptografia na área de privacidade e segurança das configurações do Windows 11.

Criptografia do BitLocker pode ser desativada (imagem: reprodução/Microsoft)

A instalação do sistema operacional com contas locais também inabilita o computador para o BitLocker. Porém, é cada vez mais difícil usar o Windows 11 sem uma conta Microsoft. Quem tiver dificuldades com isso pode tentar uma instalação do sistema sem o BitLocker por meio da ferramenta Rufus, por exemplo.

É válido ressaltar que a ativação do BitLocker só será padrão em equipamentos novos ou que tenham uma instalação do Windows 11 24H2 feita do zero.

Se a máquina tiver uma instalação anterior do sistema operacional e for atualizada para a versão 24H2, esse procedimento não ativará a proteção.

Para usuários do Windows 10, nada muda. Contudo, essa versão do sistema deixará de ser suportada pela Microsoft em outubro de 2025.
Windows 11 24H2 vai ativar BitLocker por padrão em novas instalações

Windows 11 24H2 vai ativar BitLocker por padrão em novas instalações
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp está impedido de compartilhar dados não-criptografados com outros apps da Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O WhatsApp sofreu uma importante derrota na Justiça brasileira, naquele que já é considerado o maior caso judicial envolvendo proteção de dados. A organização de defesa do consumidor Idec, que está entre os responsáveis pela ação, informou nesta quarta-feira que obteve liminar com algumas garantias para os adeptos do aplicativo de mensagens. A empresa tem 90 dias para se adequar. Em caso de descumprimento, terá de arcar com multa diária de R$ 200 mil.

A Justiça decidiu de forma liminar que o WhatsApp não poderá mais compartilhar os dados não-criptografados dos usuários para uso em ofertas, anúncios, sugestão de amigos, grupos e criação de perfis de usuários em outras empresas da Meta. Ou seja, a companhia fica impedida de compartilhar dados com Instagram, Facebook e Threads. De acordo com o Idec, a obrigação se equipara a uma decisão tomada na União Europeia.

“O WhatsApp agora está obrigado a disponibilizar de forma objetiva, simples e de fácil acesso uma opção de controle para a pessoa decidir se quer ou não que seus dados sejam compartilhados com as empresas do grupo Metaˮ, explicou o advogado do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, Lucas Marcon, em nota enviada à imprensa.

Por se tratar de decisão liminar, a Meta pode recorrer da decisão. O WhatsApp declarou ao Tecnoblog que cooperou com as autoridades nos últimos três anos e que continuará “avaliando as medidas legais cabíveis para evitar qualquer impacto aos usuários e empresas que confiam no aplicativo diariamente”.

Guilherme Horn lidera o WhatsApp em mercados estratégicos (Foto: Caio Graça/Divulgação/Meta)

Por que é a maior ação do país?

O Idec e o Ministério Público Federal em São Paulo entraram com ação judicial em 16 de julho contra a Meta por causa do compartilhamento de dados não-criptografados de usuários. Assim como acontece em qualquer litígio, é preciso informar o valor da causa, que foi de R$ 1,7 bilhão.

Está em jogo a política de privacidade implementada pela Meta em 2021, na qual está previsto o compartilhamento de informações. Cabe lembrar que mensagens, fotos, áudios e outros conteúdos compartilhados entre usuários do WhatsApp são criptografados e não podem ser acessados pela Meta. Por outro lado, a companhia sabe com quem as pessoas se comunicam, com qual frequência, e ainda consegue enxergar que uma pessoa tem uma conta no Instagram e um número no WhatsApp.

O Idec critica a postura da Meta no Brasil. Na União Europeia, por exemplo, foi exibida uma mensagem que perguntava se as pessoas aceitavam a política de privacidade.
WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade

WhatsApp sofre derrota na maior ação judicial do Brasil sobre privacidade
Fonte: Tecnoblog

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

Após ser condenada por violar leis antitruste, Google pode ser obrigado pela justiça a vender alguns setores (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos pode obrigar o Google a vender algumas de suas divisões. Segundo a Bloomberg, o órgão estuda forçar que a big tech se desfaça do Android, AdWords ou do Chrome. A decisão final deve demorar, visto que o juiz do caso já adiantou que as partes devem se adiantar para a segunda parte do processo.

Nessa segunda parte, o DOJ apresentará a sua proposta para que o Google encerre o seu monopólio no mercado de buscadores. Já a big tech deve contestar qualquer proposta que vise desmantelar sua gigantesca estrutura — provavelmente até o recurso final. O último caso de monopólio a envolver uma empresa tão grande foi em 1984, quando a telefônica AT&T foi culpada e teve que vender algumas subsidiárias.

Android pode ser principal alvo do DOJ

DOJ pode obrigar o Google a se desfazer do Android (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Android, sistema operacional do Google, pode ser o principal alvo do DOJ no desmantelamento da big tech. No julgamento de monopólio no mercado de buscador, a justiça americana apontou que o Google força as fabricantes de celulares a instalarem o Chrome e o aplicativo de buscador por padrão em suas interfaces.

No acordo da big tech com as fabricantes, a remoção do Chrome, app de busca e alguns outros aplicativos do Google é impossível — pelo menos usando os meios tradicionais. O juiz Amit Mehta usou esse caso entre as provas de monopólio da empresa no ramo de buscadores.

Sem a possibilidade de remover os apps, o Google tem vantagem sobre as concorrentes. Afinal, alguns usuários podem não ver a necessidade de dois apps de navegadores e de buscadores no smartphone.

A Bloomberg buscou o contato do DOJ e do Google, que se negaram a comentar sobre o caso.

Medida mais suave seria compartilhar dados

Solução mais “tranquila” para o Google pode envolver licenciar dados de busca para concorrentes (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Outra possibilidade, segundo fontes do jornal, é que o DOJ obrigue o Google a aumentar a transparência dos seus serviços, compartilhando ou licenciando dados adquiridos pelo sistema de busca. Na investigação do caso, foi revelado que a big tech captura 16 vezes mais dados que o seu rival mais próximo com o app de busca.

Nos contratos do Google com empresas, esses dados extras são restritos às concorrentes. Ou seja, o Bing e DuckDuckGo, principais alternativas ao Google, não tem acesso as mesmas ferramentas da rival para fornecer resultados mais precisos (ou adquirir mais informações privadas do usuário, mas isso é outra conversa).

Outra solução que pode entrar no pedido do DOJ, segundo apurou a Bloomberg, é permitir que sites proíbam o Google de usar seus conteúdos para treinar o Gemini sem os remover do resultado da busca. No momento, a big tech também não permite que os sites escolham sair do AI Overview, resultado de busca feito por IA, e continuem listados nas buscas.

Lembrando, essa julgamento não tem relação com a investigação de monopólio no mercado de anúncios — ainda que o domínio do Google nesse mercado tenha uma forte ligação com seu buscador.

Com informações: Bloomberg, The Verge e Android Headlines
Google pode ser obrigado a vender o Android em caso de monopólio

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Fonte: Tecnoblog

Until Dawn: versão remasterizada para PS5 e PC ganha trailer e data de lançamento

Until Dawn: versão remasterizada para PS5 e PC ganha trailer e data de lançamento


Atualização (14/08/2024) – GS
Durante a State of Play de janeiro de 2024, a Sony confirmou os rumores de que estava trabalhando em uma versão remasterizada de Until Dawn para PS5 e PC. Alguns meses depois, durante a State of Play de maio, o projeto ganhou um novo trailer, que trouxe mais detalhes sobre o progresso do estúdio Ballistic Moon, mas sem confirmar uma data de lançamento.

Esta semana, o jogo ganhou um novo trailer, que confirmou o lançamento em ambas as plataformas paras 4 de outubro de 2024, com a pré-venda começando em 21 de agosto. Em um post feito no seu blog oficial, a Sony ressalta que será necessário ter uma conta na PlayStation Network para jogar a versão de PC. Clique aqui para ler mais

Until Dawn: versão remasterizada para PS5 e PC ganha trailer e data de lançamento
Fonte: Tudocelular

OnePlus Nord 4 e CE 4 Lite 5G ganham novas funções de inteligência artificial

OnePlus Nord 4 e CE 4 Lite 5G ganham novas funções de inteligência artificial

A OnePlus acaba de anunciar várias funções baseadas em inteligência artificial para seus celulares. Elas estão incluídas no chamado AI Toolkit que está sendo lançado a partir de hoje na barra lateral de atalhos dos seus smartphones.

A primeira delas é o AI Reader, que analisa e lê textos exibidos na tela do celular. O diferencial fica por conta do suporte a vários tipos de vozes, alterar a velocidade da leitura, repetição de trechos, alteração de frases e suporte para vários aplicativos como navegadores e o Google News.Se você não quiser ler o texto todo, também é possível usar o AI Summary para resumir o texto mostrado na tela em poucos segundos. O resumo pode ser copiado, compartilhado, salvá-lo no aplicativo de Notas ou diretamente no File Dock da barra lateral para usar o texto mais tarde.O OnePlus Nord 4 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O OnePlus Nord CE 4 Lite (India) ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

OnePlus Nord 4 e CE 4 Lite 5G ganham novas funções de inteligência artificial
Fonte: Tudocelular

Two Point Museum é o novo jogo da aclamada franquia da SEGA; veja os detalhes

Two Point Museum é o novo jogo da aclamada franquia da SEGA; veja os detalhes

Depois de levar os jogadores para o gerenciamento de uma Universidade e um Hospital, o Two Point Studios Limited e a SEGA Europe anunciaram esta semana a chegada de Two Point Museum, permitindo que os jogadores gerenciem um museu e criem exibições de peças espetaculares.Envie especialistas em expedições, crie decorações com ossos de dinossauros e descubra artefatos incríveis no simulador de gerenciamento Two Point Museum.

Dentre as principais novidades do título, teremos o mapa-múndi, o que possibilita que os jogadores se aventurem em áreas desconhecidas em busca de relíquias de diferentes culturas, aumentando ainda mais o acervo de seu museu. À medida que sua equipe embarca em mais expedições, você começará a desbloquear locais que escondem peças novas.Clique aqui para ler mais

Two Point Museum é o novo jogo da aclamada franquia da SEGA; veja os detalhes
Fonte: Tudocelular