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realme GT 6T vs POCO X6 Pro: qual celular intermediário vale mais a compra? | Comparativo

realme GT 6T vs POCO X6 Pro: qual celular intermediário vale mais a compra? | Comparativo

O realme GT 6T e o POCO X6 Pro são dois intermediários chineses de diferentes fabricantes, mas que convergem quando o assunto é entregar uma experiência avançada para o consumidor.

Quando deixamos lado a lado estes smartphones, o modelo mais premium é da realme ou da Xiaomi? Você confere a resposta em detalhes neste Comparativo do TudoCelular.Índice do Comparativo
Design e conectividade
Multimídia e recursos
Desempenho
Bateria
Câmera
Preço
Conclusão
O realme GT 6T ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Poco X6 Pro está disponível na Mercadolivre por R$ 1.881. O custo-benefício é bom e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. (atualizado em 06 de October de 2024, às 10:38)Clique aqui para ler mais

realme GT 6T vs POCO X6 Pro: qual celular intermediário vale mais a compra? | Comparativo
Fonte: Tudocelular

Eleições 2024: saiba o que é preciso levar para votar

Eleições 2024: saiba o que é preciso levar para votar

A menos de dois dias para a abertura das primeiras seções eleitorais neste domingo (6), que funcionarão entre 8h e 17h, no horário de Brasília, uma das preocupações dos eleitores consiste em saber quais documentos devem levar para poder votar.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é necessário ter em mãos um documento com foto. Pode ser o RG, a carteira de habilitação (CNH), a carteira de trabalho, o passaporte, ou o certificado de reservista.

Clique aqui para ler mais

Eleições 2024: saiba o que é preciso levar para votar
Fonte: Tudocelular

Novidades da Netflix, Prime Video e Disney+ nesta semana [05/10/2024]

Novidades da Netflix, Prime Video e Disney+ nesta semana [05/10/2024]

Já estamos no fim do mês de setembro com uma longa lista de estreias na Netflix, Prime Video e Disney Plus. Agora chegou o momento de nos atualizarmos com todas as novidades que chegarão a estas plataformas nos próximos 7 dias.Veja todas as novidades para cada plataforma de streaming pelos links abaixo:


Prime Video
Netflix
Disney Plus
Prime VideoClique aqui para ler mais

Novidades da Netflix, Prime Video e Disney+ nesta semana [05/10/2024]
Fonte: Tudocelular

Samsung inicia produção em massa de SSD para PC com velocidades de até 14,5 GB/s e foco em IA

Samsung inicia produção em massa de SSD para PC com velocidades de até 14,5 GB/s e foco em IA

A Samsung anunciou, na sexta-feira (04), que está iniciando a produção em massa do SSD PM9E1, chamado pela fabricante de “SSD de PC mais poderoso da indústria, ideal para aplicações de IA”. A unidade de armazenamento alcança velocidades altíssimas ao combinar diversas tecnologias de última geração em um fator de forma popular.

Disponível em opções entre 512 GB e 4 TB, o SSD PM9E1 tem interface de barramento PCl Express 5.0, que é uma de suas maiores evoluções em comparação com o antecessor. Outro destaque é seu controlador fabricado com litografia avançada de 5 nanômetros, bem como o uso de memória V-NAND de 8ª geração.Outra característica que chama atenção na unidade de armazenamento é sua velocidade elevada de leitura e gravação sequencial — 14,5 GB/s e 13 GB/s, respectivamente. Isso significa que um grande modelo de linguagem com 14 GB poderia ser transferido do SSD para a memória RAM do PC em cerca de apenas 1 segundo.Clique aqui para ler mais

Samsung inicia produção em massa de SSD para PC com velocidades de até 14,5 GB/s e foco em IA
Fonte: Tudocelular

Nova geração chegando? NVIDIA pode encerrar produção da GeForce RTX 4090 e 4080 SUPER

Nova geração chegando? NVIDIA pode encerrar produção da GeForce RTX 4090 e 4080 SUPER

A NVIDIA está preparando a descontinuação da GeForce RTX 4090 e GeForce RTX 4080 SUPER, suas placas de vídeo para jogos mais avançadas, segundo informações descobertas no fórum chinês Board Channels. A suposta decisão pode ser um indício de que a nova geração de hardware da fabricante está próxima de ser anunciada.

Em meio às especulações sobre o lançamento da GeForce RTX 5090 e GeForce RTX 5080, uma fonte supostamente relacionada ao assunto indica que a GeForce RTX 4090, lançada em 2022, teve sua produção encerrada e deixará de ser fornecida ao varejo ainda em outubro, sinalizando o possível anúncio de um novo modelo.É informado ainda que a GeForce RTX 4090D, uma versão “capada” da placa de vídeo top de linha lançada exclusivamente na China, também deixou de ser produzida.Clique aqui para ler mais

Nova geração chegando? NVIDIA pode encerrar produção da GeForce RTX 4090 e 4080 SUPER
Fonte: Tudocelular

Meta apresenta IA para gerar vídeos de até 16 segundos com som

Meta apresenta IA para gerar vídeos de até 16 segundos com som

Movie Gen consegue fazer alterações em vídeos (Imagem: Reprodução / Meta)

A Meta anunciou nesta sexta-feira (dia 04/10) o Movie Gen, uma coleção de modelos de inteligência artificial para gerar vídeos. Segundo a empresa, a tecnologia é capaz de criar trechos de até 16 segundos a partir de um pedido em texto e personalizá-los usando uma única foto.

De acordo com a companhia, o Movie Gen lida melhor que outros modelos com retoques e alterações. Ele tem a capacidade de substituir objetos do vídeo, mudar a direção de um movimento ou trocar o ambiente, por exemplo. Nas IAs das concorrentes, isso não é possível: ao fazer um pedido do tipo, você “perde” a cena original, já que a IA cria outra do zero.

Ele também pode gerar sons para acompanhar os vídeos, como ruídos de motor em cenas com carros ou barulho de água nas imagens de cachoeira. Por outro lado, não é possível adicionar vozes.

Como nota o TechCrunch, gerar vozes não é difícil, mas ainda é um desafio sincronizá-las com movimentos labiais e expressões faciais. Além disso, esta capacidade técnica abriria possibilidades de usos inadequados, como gerar vídeos envolvendo pessoas reais e declarações falsas — algo que já é um problema com os deepfakes.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mark Zuckerberg (@zuck)

O Movie Gen é capaz de gerar vídeos de até 16 segundos, mas com 16 frames por segundo, abaixo do que costumamos ver no cinema ou na TV. Também é possível gerar 10 segundos a 24 fps, um formato mais adequado. Em termos de resolução, a IA trabalha com vídeos de largura de 768 pixels, fazendo upscaling para 1080p.

Meta não vai liberar IA de vídeos por enquanto

O Movie Gen foi detalhado em um artigo científico de 90 páginas, e a Meta publicou alguns vídeos de demonstração. Até o momento, não há nenhuma previsão para ele chegar ao mercado.

Ao contrário do que aconteceu com geradores de textos e imagens estáticas, as IAs para criar vídeos ainda não foram disponibilizadas para os usuários comuns.

A OpenAI, por exemplo, ainda não tem planos para lançar a Sora no mercado. A “irmã cineasta” do ChatGPT foi anunciada em fevereiro de 2024.

Com informações: Meta, Axios, TechCrunch
Meta apresenta IA para gerar vídeos de até 16 segundos com som

Meta apresenta IA para gerar vídeos de até 16 segundos com som
Fonte: Tecnoblog

História da inteligência artificial: quem criou e como surgiu a tecnologia revolucionária

História da inteligência artificial: quem criou e como surgiu a tecnologia revolucionária

A história da IA é continua, marcada por conceitos, testes e novas descobertas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

John McCarthy pode ser considerado um dos precursores da inteligência artificial (IA) por mencionar o termo pela primeira vez em 1956. Contudo, não existe apenas um criador da inteligência artificial, já que nomes como Warren McCulloch, Walter Pitts e Alan Turing também foram essenciais para o desenvolvimento da tecnologia.

A história da IA é marcada pelo objetivo contínuo de construir máquinas com capacidades similares ao de pessoas da vida real, cuja estrutura também remetesse ao funcionamento baseado no cérebro de um ser humano.

Os estudos e avanços na área resultaram em aplicações de IA capazes de executar tarefas, aprender, solucionar problemas matemáticos, processar dados, criar novos conteúdos e identificar padrões. E como consequência, essas ferramentas revolucionaram processos em diversas áreas e passaram a fazer parte do dia a dia.

A seguir, saiba mais sobre a origem e evolução da inteligência artificial, e entenda os impactos dessa tecnologia na sociedade.

ÍndiceQuem criou a inteligência artificial?Como surgiu a inteligência artificial?Quais foram as primeiras aplicações de inteligência artificial?Como a inteligência artificial evoluiu até a IA generativa?Quais os impactos da inteligência artificial na sociedade?

Quem criou a inteligência artificial?

A inteligência artificial (IA) foi criada a partir de um esforço conjunto de diversos especialistas e pesquisadores, e sua autoria não pode ser atribuída a apenas uma pessoa.

Partindo desse princípio, nomes como Warren McCulloch, Walter Pitts, Alan Turing, John McCarthy, Allen Newell, Herbert A. Simon, Cliff Shaw, Frank Rosenblatt e Joseph Weizenbaum foram essenciais para o surgimento da IA.

Importante destacar que a criação da IA foi um processo gradual, iniciado a partir da criação das redes neurais e do surgimento da primeira geração de computadores, na década de 40. Posteriormente, os estudos teóricos deram luz a testes e, finalmente, implementações práticas da tecnologia.

Como surgiu a inteligência artificial?

A história da inteligência artificial tem início no século XX, mas seu conceito remete à Grécia Antiga (XII a.C. até IV d.C.). Naquela época, já se discutia a imagem de um ser artificial capaz de desenvolver tarefas humanas. A ideia, contudo, envolvia muito mais o campo místico do que o real.

Mas foi a partir de 1940 que o abstratismo passou a ganhar formas concretas, com o surgimento dos primeiros computadores. Por mais que as máquinas iniciais fossem voltadas para fins militares, elas reforçaram a ideia de que engenharias poderiam ser capazes de realizar tarefas complexas como um humano.

Já em 1943, o psicólogo Walter Pitts e o especialista em cibernética Warren McCulloch propuseram um modelo matemático simplificado para ilustrar o funcionamento neural do cérebro humano, também conhecido como redes neurais. Esse conceito serviu de base para estudos sobre algoritmos e aprendizado profundo.

Conceito sobre redes neurais foi fundamental para os avanços da IA (Imagem: alexmogopro/Pixabay)

Com o pontapé dado, os estudos sobre a IA foram intensificados. Tanto que, em 1950, o matemático e cientista da computação Alan Turing publicou o artigo “Computing Machinery and Intelligence” (“Máquinas Computacionais e Inteligência” em tradução livre), no qual propôs o famoso Teste de Turing.

No experimento que ficou conhecido como “Jogo da Imitação”, uma máquina tinha a missão de se passar por um ser humano em uma conversa escrita, a fim de enganar um avaliador. O teste foi essencial para reforçar o conceito de que uma máquina seria capaz de imitar o comportamento humano.

Ilustração do Teste de Turing, de Alan Turing (Imagem: Luke.schaaf – CC BY-SA 4.0/Wikimedia Commons)

No entanto, o termo “inteligência artificial” surgiu pela primeira vez seis anos mais tarde, em 1956. Durante a conferência de Dartmouth, nos EUA, o professor John McCarthy mencionou a expressão para descrever a ciência de construir máquinas com inteligência similar a de um humano.

A partir daí, pesquisas em torno da IA motivaram o surgimento de redes neurais artificiais, assim como a criação de chatbots, softwares com capacidade para realizar raciocínio lógico, e programas que podiam realizar tarefas como se fossem humanos.

Quais foram as primeiras aplicações de inteligência artificial?

Pesquisas e estudos sobre IA que foram intensificados a partir da década de 40 levaram ao surgimento de experimentos e programas “inteligentes” nos anos seguintes. As principais aplicações de inteligência artificial da época envolveram:

Software de damas: desenvolvido em 1952 por Arthur Samuel, foi o primeiro programa de computador capaz de jogar damas e aprender sozinho;

Logic Theorist: criado por Allen Newell, Herbert A. Simon e Cliff Shaw em 1956, foi projetado para resolver problemas lógicos, e é considerado o primeiro software de IA do mundo;

Eliza: primeiro chatbot com capacidade para usar linguagem natural, desenvolvido por Joseph Weizenbaum em 1966;

Shakey: desenvolvido pelo Stanford Research Institute (SRI) entre 1966 a 1972, foi o primeiro robô móvel do mundo capaz de perceber e raciocinar sobre o ambiente ao seu redor;

Dendral: projetado na década de 60 na Universidade de Stanford, foi uma das primeiras aplicações de IA voltadas para a saúde, usada para estudar a formação e descoberta de hipóteses na ciência.

Como a inteligência artificial evoluiu até a IA generativa?

A linha do tempo evolutiva da inteligência artificial é extensa, contínua e marcada por diversos acontecimentos. Inclusive, é importante notar que esse campo da tecnologia ainda está em desenvolvimento, ou seja, estamos apenas em uma fase dessa cronologia.

A origem da IA nas décadas de 40 e 50 envolveram, principalmente, estudos teóricos. Na época, a descoberta de modelos de redes neurais e a ânsia por criar máquinas inteligentes esbarravam na falta de capacidade das máquinas daquele tempo e na necessidade do entendimento mais aprofundado do cérebro humano.

Com o Teste de Turing, os estudos e experimentos foram intensificados: a primeira rede neural artificial (RNA) foi criada, o conceito de aprendizado de máquina veio à tona, e as aplicações iniciais de IA demonstravam que máquinas tinham potencial para replicar e executar tarefas humanas.

Supercomputador Deep Blue da IBM de 1997, com software de IA para jogar xadrez (Imagem: Divulgação/IBM)

Depois de um período de pausa nas pesquisas, a IA novamente ganhou destaque nos anos 80 com o surgimento das redes neurais artificiais multicamadas. No começo de 2000, as aplicações se tornaram mais complexas, embora desafios em relação a dados e poder computacional dificultassem o progresso.

Mas com o avanço tecnológico nos anos seguintes, máquinas se tornaram capazes de processar big data (conjunto robusto e complexo de dados). Isso permitiu avanços no funcionamento de algoritmos de uma RNA, e otimizou técnicas de aprendizado de máquina e aprendizado profundo em sistemas.

E de 2015 para cá, modelos de IA otimizaram o reconhecimento de imagem e processamento de linguagem natural, resultando em aplicações avançadas como ChatGPT, Google Gemini, Midjourney, entre outras ferramentas de IA generativa.

Quais os impactos da inteligência artificial na sociedade?

A inteligência artificial tem ditado o avanço tecnológico global, mas com impactos severos (positivos e negativos) para a sociedade. Algumas consequências positivas da implementação da IA em nosso cotidiano incluem:

Automação de processos: a IA tem capacidade de automatizar processos e tarefas repetitivas que são feitas com mão de obra humana;

Otimização de produtividade: com a automatização de processos, a inteligência artificial pode aumentar a produtividade no trabalho, nos estudos e nas áreas de pesquisa;

Avanço tecnológico: atualmente em evidência, a IA tem papel importante para o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias em praticamente qualquer área;

Análise preditiva: por conta de análises de muitos dados, aplicações IA conseguem prever situações e auxiliar em tomadas de decisão;

Criação de novos conteúdos: aplicações de IA generativa são capazes de criar novos conteúdos a partir de dados, fomentando as áreas de arte e cultura.

Por outro lado, a IA também acompanha uma série de preocupações para a sociedade:

Desafios éticos: a IA é alvo de diversos conflitos éticos, especialmente nos campos de regulamentação e de direitos autorais;

Interferência nas relações humanas: a proliferação da inteligência artificial pode desmotivar interações humanas, bem como provocar dependência tecnológica;

Novas ameaças: indivíduos mal intencionados têm usado a IA para criar golpes, desinformação, deepfakes e outras ameaças digitais;

Coleta de dados: informações pessoais são coletadas de forma cada vez mais frequente, já que os dados são as principais commodities das aplicações de IA;

Desemprego: por mais que seja vista como ferramenta de suporte para o trabalho, a IA pode aumentar o quadro de desemprego ao automatizar tarefas que eram feitas por humanos.

História da inteligência artificial: quem criou e como surgiu a tecnologia revolucionária

História da inteligência artificial: quem criou e como surgiu a tecnologia revolucionária
Fonte: Tecnoblog

Como reproduzir um som para tirar água do celular

Como reproduzir um som para tirar água do celular

Sons em frequências específicas podem eliminar gotículas d’água nos alto-falantes de celulares (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Você pode usar aplicativos de terceiros, como Speaker Cleaner (Android) e Limpador de alto-falante (iOS), a fim de reproduzir som para tirar água do celular.

O método é voltado para eliminar gotículas d’água dos alto-falantes, caso você tenha derramado água no celular ou tenha derrubado o aparelho em uma poça, por exemplo.

Contudo, o procedimento é recomendável para dispositivos com resistência à água. Se o aparelho não tiver certificação IPX7 ou IP68, é melhor desligá-lo imediatamente, para evitar a queima de algum componente interno.

A seguir, saiba como usar áudio para tirar água do celular (Android ou iPhone)

ÍndiceComo emitir um som para tirar água do celular Android1. Abra a Play Store e baixe o aplicativo Speaker Cleaner2. Use o app para ejetar água dos alto-falantes do celularComo emitir um som para tirar água do iPhone1. Baixe o app Limpador de alto-falante pela App Store2. Reproduza som com o app para tirar a água do celularO som pode tirar água de todo o celular?Usar um som para tirar água do celular pode danificar os alto-falantes?Posso usar um secador para tirar água do celular?

Como emitir um som para tirar água do celular Android

1. Abra a Play Store e baixe o aplicativo Speaker Cleaner

Abra a Play Store em seu dispositivo Android. Em seguida, baixe o aplicativo Speaker Cleaner, da GeniusTools Labs. O app para expelir água do alto-falante tem uso gratuito, mediante a anúncios.

Baixando o Speaker Cleaner no dispositivo Android (Imagem: Reprodução/Android e Play Store)

2. Use o app para ejetar água dos alto-falantes do celular

Abra o aplicativo Speaker Cleaner e toque no “x” para fechar qualquer pop-up referente a planos pagos ou testes gratuitos. Selecione “Mode 1” e vá em “Start Cleaning” a fim de reproduzir som para tirar água do celular. Repita o processo nos demais modos, se necessário.

Tirando a água do celular com o Speaker Cleaner (Imagem: Reprodução/Android e Speaker Cleaner)

Como emitir um som para tirar água do iPhone

1. Baixe o app Limpador de alto-falante pela App Store

Inicie a App Store em seu celular. Depois, baixe o aplicativo gratuito Limpador de alto-falante, da DREAMTEAM APPS, usado para tirar água do iPhone.

Baixando o app Limpador de Alto-falante no iPhone (Imagem: Reprodução/iOS e App Store)

2. Reproduza som com o app para tirar a água do celular

Abra o aplicativo baixado como ClearTune e feche qualquer janela com oferta de planos pagos ou testes. Em seguida, selecione o tipo de onda sonora, escolha a velocidade, e toque no botão de reprodução a fim de tocar o áudio para tirar água do celular. Repita o processo em outras configurações, se necessário.

Usando o app Limpador de Alto-falante para tirar água do celular (Imagem: Reprodução/iOS e Limpador de Alto-falante)

O som pode tirar água de todo o celular?

Não, já que reprodução de sons em frequências específicas foca na retirada de gotículas d’água dos alto-falantes. Tenha em mente que a técnica não poderá secar o celular por completo ou remover quantidades de água que atingiram bateria, placa-mãe e outros componentes internos.

Usar um som para tirar água do celular pode danificar os alto-falantes?

Não, mas requer atenção em alguns pontos. Tratando-se de processos, a reprodução de sons em frequências específicas é uma técnica não invasiva, usada para causar vibração nos alto-falantes e fazer eles tremerem. Esse movimento é forte o suficiente para expulsar gotículas d’água pelas entradas do dispositivo.

Acontece que o aparelho não pode conter água nos componentes internos para este método, já que o processo é feito com o celular ligado e pode causar curto-circuito. Dispositivos com certificação IPX7 ou IP68 têm maior proteção para barrar a água, mas celulares sem esse selo ficam mais vulneráveis.

Para celulares sem a certificação de resistência à água, é recomendado que o método seja feito após o celular ter secado em ambiente arejado. E caso esteja com receio sobre a possibilidade de água no interior do celular, a melhor opção é levar o dispositivo a uma assistência técnica.

Posso usar um secador para tirar água do celular?

Não. O vento do secador empurrará as gotículas de água para dentro do dispositivo, ao invés de expulsá-las. Além disso, a temperatura quente do secador pode derreter componentes internos do smartphone, resultando em outros tipos de danos.

A primeira das recomendações caso deixe o celular cair na água é desligar o dispositivo. Em seguida, retire dispositivos removíveis (como cartão SIM), e seque o excesso de água do aparelho. Deixe o celular em um ambiente arejado, e religue-o após, no mínimo, cinco horas.
Como reproduzir um som para tirar água do celular

Como reproduzir um som para tirar água do celular
Fonte: Tecnoblog

Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas

Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas

Você acredita que ainda usam Fax até hoje? (Imagem: Pittigrilli/Wikimedia Commons)

Diversas tecnologias ficam ultrapassadas, mas alguns padrões antigos com alternativas mais modernas continuam sendo utilizadas por algumas pessoas, setores ou governos. Seja por teimosia, segurança ou nostalgia, o ser humano é incapaz de abandonar alguns recursos do passado. Confira abaixo cinco diferentes tecnologias que já poderiam ter ficado na história mas continuam vivas.

O vinil voltou à moda

Os primeiros discos de vinil surgiram em 1948, mas a antiga mídia física tem voltado ao gosto das pessoas. De forma racional, é muito esquisito pensar que as pessoas voltaram a consumir LPs em uma época com serviços de streaming de música, que permitem tocar qualquer música em um aparelho diminuto como um smartphone.

Disco de vinil ressurgiu mesmo na época dos serviços de streaming (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Além de ter um viés nostálgico e exigir um ritual próprio, a preferência pelo vinil nos dias de hoje está ligada com o desejo de criar uma coleção própria de álbuns. Os artistas também utilizam os LPs como forma de oferecer uma experiência mais próxima para os fãs. Alguns preciosistas gostam do formato analógico pela qualidade sonora.

As vendas de vinil foram tão significativas que o Reino Unido voltou a considerar esse tipo de mídia para compor a cesta de inflação nacional.

No Brasil, a alta no consumo de vinis puxaram as receitas de vendas físicas do setor fonográfico, com alta de 136,2% em 2023 e faturamento de R$ 11 milhões — superando os CDs.

Ainda tem lugares que usam fax no dia a dia

O primeiro aparelho de fax conectado foi inventado em 1964, pela Xerox. O equipamento se conectava a uma linha telefônica para se comunicar com outro aparelho similar e transmitir a cópia de um documento à distância.

Mesmo com internet, smartphones, e inteligência artificial existindo nos dias de hoje, considero o fax como uma tecnologia incrível — e, certamente, muito à frente do seu tempo. É quase um teletransporte: você coloca um documento e sai uma cópia idêntica do outro lado, tudo por uma ligação telefônica. Parece mágico.

Fax: parece moderno até hoje (Imagem: Pittigrilli/Wikimedia Commons)

No Brasil, o fax foi muito adotado por empresas, mas não caiu tanto nas graças de pessoas físicas devido ao custo do equipamento. Por esse motivo, era comum encontrar papelarias e outros estabelecimentos comerciais que “vendiam” a transmissão de fax.

No caso do Brasil, a transição para opções digitais, como e-mail, sites ou WhatsApp foi natural. No entanto, o fax continua sendo amplamente utilizado em alguns países, seja por questões culturais ou por segurança.

O Reino Unido, por exemplo, permanece com alta dependência do fax para transmissões de documentos médicos, e o método é considerado crucial para preservar a confidencialidade. O método também é utilizado por vários setores na Alemanha, Japão e Estados Unidos.

O disquete ainda vive

Até o começo dos anos 2000, o uso de disquetes era tão comum quanto a nuvem nos dias de hoje. Era uma forma fácil de transportar arquivos entre diferentes computadores, desde que o que você precisasse guardar tivesse menos de 1.44 MB (sim, menos de dois megabytes).

Disquetes de 3,5 polegadas (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Os floppy disks tiveram três versões, cada uma com tamanho diferente; o modelo mais popular tinha 3 polegadas e meia. Por dentro do quadrado de plástico tinha um disco magnético, com funcionamento similar ao de um HD.

Uma das vantagens do disquete era o preço relativamente baixo por unidade, de forma que o método de armazenamento se tornava “descartável” e ideal para fazer entregas de arquivos — por um bom tempo, era assim que se entregavam declarações de imposto de renda, por exemplo.

O uso do disquete diminuiu e se tornou escasso com a evolução das tecnologias, passando pelo CD (que cabia até 700 MB), DVD (até 4,7 GB), pendrives e serviços de armazenamento na nuvem. No entanto, alguns equipamentos antigos ainda dependem desse tipo de mídia para funcionar, como aeronaves antigas, equipamentos médicos e máquinas industriais.

Somente em janeiro de 2024 que o governo do Japão decidiu extinguir o uso de disquetes para entregas de documentos oficiais. Até então, o país, considerado por muitos como um dos mais modernos do mundo, exigia dos disquetes, CDs ou MiniDiscs para algumas entregas de documentos.

E não é só no Japão: a marinha da Alemanha ainda depende de disquetes de 8 polegadas para o funcionamento de fragatas que combatem submarinos inimigos. As embarcações são datadas de 1990, e só agora o governo alemão busca por uma alternativa de armazenamento removível.

Alguns sistemas antigos ainda dependem de disquetes (Imagem: Kevin Savetz/Wikimedia Commons)

Mesmo que você nunca tenha efetivamente utilizado, o disquete continua existindo no seu dia a dia: ainda é o símbolo que representa a opção de “Salvar” em diversos sistemas.

A busca pelos videogames dos anos 80 e 90

Temos diversos consoles recentes e diversos jogos modernos disponíveis nos PCs, mas diversos gamers continuam com o coração no passado. O movimento de retro games conquista cada vez mais o público carente da nostalgia de videogames antigos.

Nintendo 64 e outros consoles antigos continuam em alta entre os retrogamers (Imagem: Frédéric Bisson/Wikimedia Commons)

A busca por consoles antigos vai desde modelos mais antigos, como Atari, mas se populariza com videogames da década de 90, como Sega Master System, Nintendo Entertainment System (NES), Sega Mega Drive, Super Nintendo, GameBoy e Nintendo 64.

Atualmente, encontrar um desses consoles e seus cartuchos em bom estado não é uma tarefa muito fácil ou barata. Como alternativa, diversos games acabam buscando consoles de emuladores portáteis, capazes de rodar diferentes plataformas.

Emulador Dolphin funcionando no Steam Deck (Imagem: Reprodução/Twitter @Dolphin_Emu)

Carta e telegrama: a garantia de comunicação

A carta é um método de comunicação que jamais deve parar de existir, mas está cada vez mais ficando no passado. Dificilmente você encontrará cartas entre pessoas físicas, uma vez que é muito mais fácil, rápido e barato enviar um e-mail ou WhatsApp.

Cartas ainda são úteis como documentos (Imagem: Divulgação/Correios)

No entanto, a carta continua sendo um documento muito importante para comunicações especiais, especialmente quando enviada de forma registrada ou com aviso de recebimento (AR).

Alguns serviços online ainda utilizam correspondências como forma de confirmação de endereço — é o caso do Google, que envia um PIN numérico para validar a propriedade na plataforma Meu Negócio.

O mesmo também é válido para telegramas, que estão cada vez mais raros. Anteriormente o método era utilizado para comunicações urgentes, uma vez que a mensagem chegava no endereço em algumas horas. Hoje, algumas empresas e entidades ainda utilizam o recurso pelo caráter documental.

Com informações: Faxination, Bloomberg Línea, Pro-Musica, Tom’s Hardware
Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas

Passou fax? Esta e outras tecnologias do passado continuam vivas
Fonte: Tecnoblog

Facebook anuncia mudanças para manter “adultos jovens” na rede social

Facebook anuncia mudanças para manter “adultos jovens” na rede social

Facebook anuncia mudanças para manter “adultos jovens” na rede social (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Facebook anunciou novidades que visam fazer “jovens adultos” (usuários com idade entre 18 e 30 anos, presumivelmente) passarem mais tempo na rede social. Essas medidas devem fazer, principalmente, que conteúdo publicado por pessoas ou páginas não seguidas apareçam com mais frequência para o usuário.

As mudanças começam por uma nova aba Local, que terá a função de exibir publicações de grupos, eventos e Marketplace atrelados à região em que a pessoa vive — a sua cidade ou bairro, por exemplo.

A nova aba Local tem a proposta de ser uma “hub” de conteúdo, ações e acontecimentos regionais, portanto. O recurso está em teste em Austin, Nova York, Los Angeles, Washington, Chicago, Charlotte, Dallas, Houston, San Francisco e Phoenix, nos Estados Unidos.

Nova aba Local do Facebook (imagem: reprodução/Facebook)

O Facebook exibirá ainda uma nova aba Explorar, que terá a função de mostrar recomendações personalizadas de fotos, vídeos e outros conteúdos publicados por “pessoas reais e comunidades de especialistas”. É uma dinâmica que lembra a aba Explorar do Instagram.

Também haverá uma nova área específica para vídeos. Trata-se de uma aba em tela cheia que recomendará vídeos curtos e longos, bem como transmissões ao vivo. É algo que lembra a seção Para Você do TikTok.

A razão disso é que, que acordo com o Facebook, adultos jovens passam quase 60% do tempo gasto na rede social consumindo conteúdo em vídeo, enquanto mais da metade assiste a Reels diariamente.

Nova aba Explorar no Facebook (imagem: reprodução/Facebook)

Novidades também para o Facebook Messenger

O Facebook Messenger também vai ser atualizado, desta vez para exibir uma área Comunidades. A intenção é permitir que os usuários criem grupos de bate-papo de um modo que lembra o Discord. O novo recurso também lembra a área Comunidades do WhatsApp.

Desde o início do ano que o Facebook Messenger tem um recurso que exibe notas em uma balão acima do ícone com a foto de perfil do usuário, semelhante ao que existe no Instagram. Pois bem, essa função está sendo incrementada para permitir que a pessoa insira músicas e menções ali, por exemplo.

Outra recurso anunciado para o Messenger é o Memórias, que reúne fotos compartilhadas anteriormente nos chats para que o usuário as divulgue como lembranças.

Comunidades do Facebook Messenger (imagem: reprodução/Facebook)

Para quando?

O Facebook não revelou quando essas e outras mudanças serão implementadas para todos os usuários, mas está claro que elas chegarão em breve, até porque algumas funções já estão sendo testadas, a exemplo da aba Local e dos complementos do Notas do Messenger.

Provavelmente, usuários nos Estados Unidos receberão os novos recursos primeiro.

Esses esforços não chegam a ser surpresa. Em entrevista ao Tecnoblog em agosto, Tom Alison, vice-presidente global, já havia contado que o Facebook quer atrair o público mais jovem, mas sem abrir mão das demais faixas etárias.

Facebook anuncia mudanças para manter “adultos jovens” na rede social

Facebook anuncia mudanças para manter “adultos jovens” na rede social
Fonte: Tecnoblog