Blog

Galaxy S23 Ultra sai por R$ 4.049 em oferta com cupom no Mercado livre

Galaxy S23 Ultra sai por R$ 4.049 em oferta com cupom no Mercado livre

Galaxy S23 Ultra (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Hoje, o Galaxy S23 Ultra de 256 GB sai por apenas R$ 4.049 à vista em oferta no Mercado Livre. A oferta é válida para pagamento via Pix, com o cupom VALE10. Segundo histórico de preços do Achados, este é um dos menores valores já registrados pelo celular em oferta.

Galaxy S23 Ultra (256 GB) por R$ 4.040 no Pix no Mercado Livre com cupom VALE10

Mais ofertas em Galaxy S23
Além do Galaxy S23 Ultra, outros dois modelos da linha S23 estão em promoção com o mesmo cupom. O Galaxy S23 FE de 128 GB sai por apenas R$ 2.076 aplicando o cupom VALE10 e pagando no Pix, enquanto o Galaxy S23 de 256 GB sai por apenas R$ 2.609 na mesma promoção.

Destaques do Galaxy S23 Ultra em oferta

Assim como os outros modelos da linha Galaxy S23 que estão em promoção, o S23 Ultra se apresenta como uma opção mais em conta dos celulares premium da Samsung mais atuais. Principalmente quando consideramos que uma das principais novidades do último lançamento foi o Galaxy AI, que agora também está integrado a este modelo. Trazendo, dentre outras funcionalidades, assistentes de edição de texto e imagens.

Galaxy AI pode traduzir textos (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Ademais, o Galaxy S23 Ultra se destaca dos demais por conta do seu conjunto fotográfico, equipado com sensor principal de 200 MP. E também pela tela maior, de 6,8″, com resolução Edge Quad HD+ (3.088 x 1.440), taxa de atualização de até 120 Hz, com tecnologia Dynamic AMOLED. Além de suporte à S Pen, que está inclusa no pacote.

Por fim, o Galaxy S23 Ultra traz o poderoso e exclusivo processador Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy, capaz de rodar até jogos pesados sem dificuldades. Ainda mais graças à RAM de 12 GB do modelo. Para saber mais sobre o dispositivo, confira o nosso review do S23 Ultra.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy S23 Ultra sai por R$ 4.049 em oferta com cupom no Mercado livre

Galaxy S23 Ultra sai por R$ 4.049 em oferta com cupom no Mercado livre
Fonte: Tecnoblog

Winamp tem repositório de código-fonte aberto apagado sem explicação

Winamp tem repositório de código-fonte aberto apagado sem explicação

Winamp clássico (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

No final de setembro, o código-fonte do clássico reprodutor de mídia Winamp foi aberto. Mas não da maneira convencional: a licença de uso do código não permite a distribuição de softwares derivados, por exemplo. Esse pode ter sido um dos fatores que, aparentemente, fizeram a Llama Group apagar o repositório de código do player.

O código-fonte do Winamp estava disponível no GitHub. Mas, desde a semana passada, o link para o projeto exibe um erro de página não encontrada. Até o momento, não há explicação oficial para o que teria feito o repositório sumir menos de um mês depois de ter sido criado.

Nem tão aberto assim

De acordo com o Ars Technica, há pelo menos dois fatores que podem ter levado ao sumiço do repositório. Um são as críticas que a iniciativa vinha recebendo pelo fato de o código do Winamp não ter sido aberto de forma ampla.

Normalmente, projetos de código aberto são disponibilizados com base em licenças abrangentes, como GPL e MIT. Contudo, o código-fonte do reprodutor foi liberado por meio de uma licença própria, chamada de Winamp Collaborative License (WCL).

O maior problema da WCL é que essa licença permite que o desenvolvedor use, modifique e estude o software, ou faça contribuições voluntárias para o projeto. Mas a pessoa não pode distribuir versões modificadas do player. Projetos derivados devem ser mantidos para uso pessoal, consequentemente.

A reação da comunidade foi imediata. Apesar da proibição, mais de 2.600 forks (projetos derivados) do Winamp foram criados em um visível movimento de protesto contra as restrições da licença WCL.

Para completar, alguns desenvolvedores destacaram que o repositório do Winamp pode ter liberado, sem autorização, o código-fonte de componentes externos ao projeto, a exemplo do software do servidor Shoutcast para transmissões de áudio.

É possível que esses dois fatores, especialmente o último, tenha feito a Llama Group (atual responsável pelo Winamp) eliminar o repositório, mas não há confirmação sobre isso. O Ars Technica e outros veículos pediram um posicionamento sobre o assunto, mas a companhia não se manifestou até o momento.

Enquanto isso, a abertura do código do Winamp fica em uma espécie de “limbo”. Ninguém sabe o que acontecerá com o projeto.

Winamp clássico e suas skins (imagem: reprodução/Winamp Skin Museum)

Winamp fez sucesso no Windows XP

O Winamp surgiu em 1997 e, anos depois, se tornou muito popular, principalmente entre usuários do Windows XP. A facilidade de uso, os recursos de reprodução e a capacidade de personalização de visual oferecida pelas “skins” contribuíram para o sucesso do player.

Com a popularização do streaming, o Winamp foi sendo deixado de lado. O reprodutor chegou a ser relançado em 2018 e vinha sendo atualizado desde então, mas sem o sucesso de antes. Apesar disso, o reprodutor ainda tem fãs. Prova disso é a versão física do Winamp criada por um deles.
Winamp tem repositório de código-fonte aberto apagado sem explicação

Winamp tem repositório de código-fonte aberto apagado sem explicação
Fonte: Tecnoblog

Claro reformula Prezão: confira os novos planos pré-pagos a partir de R$ 15

Claro reformula Prezão: confira os novos planos pré-pagos a partir de R$ 15

Prezão da Claro ganha reformulação e planos têm até 12 GB de internet (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Claro reformulou seu portfólio do pré-pago e o novo Prezão conta com quatro diferentes opções, com benefícios que variam de acordo com a recarga. Todos os planos custam R$ 1 por dia, embora os clientes tenham apenas pacotes para 15, 20, 25 ou 30 dias.

Quanto custa o pré-pago da Claro?

Confira abaixo as opções do novo Prezão da Claro:

R$ 15: 5 GB de internet, válidos por 15 dias

R$ 20: 8 GB de internet e 2 GB para YouTube, válidos por 20 dias

R$ 25: 10 GB de internet e 2 GB para YouTube, válidos por 25 dias

R$ 30: 12 GB de internet e 3 GB para YouTube, válidos por 30 dias

Além dos planos acima, a Claro continua comercializando as seguintes opções:

Prezão Free Fire: R$ 34,99, com 12 GB de internet, 5 GB para Free Fire, válidos por 1 mês

Prezão TikTok: R$ 34,99, com 12 GB de internet e 5 GB para TikTok, válidos por 1 mês

Todos os planos permitem ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil usando o 21, bem como Claro Música e WhatsApp ilimitado (inclusive para chamadas de voz e vídeo). Os pacotes também dão acesso aos apps Skeelo (livros digitais) e Claro TV+ (com filmes e séries).

Clientes que recarregarem menos de R$ 15 serão tarifados no Prezão Diário. Nesse caso, é cobrado R$ 2,19 por dia, com direito a 200 MB de internet móvel, WhatsApp sem descontar da franquia, ligações ilimitadas para números Claro e 10 minutos em chamadas para outras operadoras.

Anteriormente, a Claro comercializava o Prezão apenas com opções quinzenais ou mensais, sem pacotes intermediários para 20 ou 25 dias. O plano mensal permanece praticamente idêntico (eram 15 GB + 3 GB para YouTube por R$ 29,99), mas a versão quinzenal custava R$ 17 com 8 GB de internet.

Prezão da Claro vale a pena?

Considerando que você precisa utilizar o celular todos os dias do mês, a recarga de R$ 30 é a que mais faz sentido, tanto pela validade como pela quantidade de internet. Em comparação com a concorrência, o plano da Claro é interessante e tem um bom custo-benefício:

A Vivo comercializa o Vivo Pré com 10 GB de internet e 5 GB para YouTube por R$ 30, válidos por 30 dias. O pacote dá acesso ao WhatsApp sem descontar da franquia, incluindo chamadas de voz e vídeo.

A TIM oferece o TIM Pré XIP com 13 GB por R$ 30, válidos por 30 dias, sendo que o cliente recebe R$ 3 de volta no Pix caso realize a recarga via aplicativo. O serviço inclui WhatsApp ilimitado (exceto chamadas de voz e vídeo) e assinatura do Amazon Prime Video versão celular.

Para quem precisa de mais dados móveis, vale a pena conferir o plano digital Claro Flex. A versão de entrada custa R$ 39,99 por mês e dá acesso a 15 GB de internet com WhatsApp ilimitado, além de uma franquia de 5 GB para utilizar com YouTube, Instagram, TikTok, Facebook, X (Twitter) e Waze.
Claro reformula Prezão: confira os novos planos pré-pagos a partir de R$ 15

Claro reformula Prezão: confira os novos planos pré-pagos a partir de R$ 15
Fonte: Tecnoblog

O que é IP? Saiba para que serve o endereço de protocolo da internet

O que é IP? Saiba para que serve o endereço de protocolo da internet

Endereços IP identificam dispositivos conectados à internet (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

O IP (Protocolo de Internet) é o conjunto de regras que define como as informações serão transmitidas entre dispositivos conectados em rede. Além disso, o IP é o protocolo que permite a comunicação e o roteamento de dados com base nos endereços atibuidos por serviços como o DHCP.

Com o auxílio de servidores DNS e do Protocolo de Controle de Transmissão (TCP), o IP atua na transferência de dados de um ponto a outro localizando a rota mais eficiente para envio dos pacotes de dados.

Vale destacar que existem vários tipos de IP, como IPv4, IPv6, IP Público e IP Privado. A segmentação é baseada em critérios de formato e usabilidade.

A seguir, entenda o que é e como funciona o IP, e confira diferenças entre os tipos de Protocolo de Internet.

ÍndiceO que é IP?Quantos números tem um endereço IP?Para que serve o IP?Como funciona o IP?Quais são os tipos de endereço IP?Qual é a diferença entre IPv4 e IPv6?Qual é a diferença entre IP Fixo e IP Dinâmico?Qual é a diferença entre IP Público e IP Privado?Qual é a diferença entre IP e TCP?Qual é a diferença entre IP e DNS?É possível saber qual é meu endereço IP?Tem como proteger meu IP de um ataque hacker?Posso alterar o endereço IP do meu computador ou celular?

O que é IP?

IP é a sigla do termo “Internet Protocol” (ou “Protocolo de Internet“, em tradução livre), que refere-se ao conjunto de regras responsável por definir como as informações são transmitidas entre dispositivos conectados em rede.

Quantos números tem um endereço IP?

A quantidade de números de um endereço IP pode variar, dependendo da versão do Protocolo de Internet adotada. Um endereço IPv4 é composto por um conjunto de quatro números de 0 a 255 (chamados de octetos) separados por pontos, resultando em uma combinação como “192.168.0.1“, por exemplo.

Já endereços IPv6 são formados por oito segmentos de quatro dígitos ou letras, separados pelo caractere especial “:”. Cada segmento corresponde a um valor hexadecimal entre 0000 e FFFF, surgindo um endereço como “2001:0db8:85a3:0000:0000:8a2e:0370:7334“.

Para que serve o IP?

O IP serve para estabelecer a transferência de pacotes de dados entre dispositivos conectados à internet. É ele que vai definir o roteamento e endereçamento eficiente das informações, de modo a habilitar a comunicação entre dispositivos e garantir que os dados cheguem ao destino.

O Protocolo de Internet também possibilita que o seu dispositivo seja identificado com um endereço IP (uma espécie de “CPF” do aparelho conectado à rede). Essa identificação permite que o seu dispositivo seja encontrado na rede e faça comunicação com outros aparelhos também conectados.

Como funciona o IP?

Inicialmente, o dispositivo conectado à rede consulta um servidor DNS para descobrir o endereço de IP atribuído ao outro aparelho ou sistema. A etapa é similar ao processo de busca em uma agenda para descobrir o endereço residencial de um destinatário no envio de uma carta.

Com o endereço de IP identificado, o Protocolo de Controle de Transmissão (TCP) segmenta os dados a serem enviados ou requisitados pelo dispositivo, a fim de uma transferência de informações mais eficiente. Neste processo, o TCP também garante a confiabilidade e a integridade dos dados transferidos entre dispositivos.

O Protocolo de Internet é responsável pelo envio de dados ao destino correto (Imagem: Glenn Carstens-Peters/Unsplash)

O Protocolo de Internet então reúne os segmentos TCP em pacotes, identificando os dispositivos de origem e destino pelos respectivos endereços de IP obtidos na consulta ao servidor DNS. O IP também faz o roteamento dos pacotes para assegurar o envio dos dados e a comunicação entre os dispositivos conectados.

Importante mencionar que o IP é essencial para que dispositivos em rede se comuniquem, mas sua atuação ocorre de forma conjunta com outros protocolos, servidores e sistemas.

Quais são os tipos de endereço IP?

Há diversos tipos de endereços de IP, classificados com base em critérios como versão, localidade e usabilidade. E dentre os principais tipos de endereço IP estão:

IPv4: formato de endereço IP mais antigo, composto por quatro conjunto de octetos (números de 0 a 255) separados por pontos;

IPv6: formato mais atual de endereços IP, estruturado por oito segmentos de quatro valores hexadecimais (entre 0000 e FFFF) separados pelo caractere especial “:”;

IP Fixo: tipo de endereço IP que se mantém o mesmo ao longo do tempo, e que geralmente é configurado de forma manual;

IP Dinâmico: endereço que pode sofrer alterações periódicas à cada conexão, costumeiramente atribuído pelo servidor DHCP;

IP Público: tipo de IP atribuído ao seu roteador de rede, que fica visível na internet e permite que seus dispositivos se comuniquem com outros aparelhos e sistemas conectados;

IP Privado: IP que identifica dispositivos (computadores, celulares e tablets, por exemplo) conectados a uma rede local.

Qual é a diferença entre IPv4 e IPv6?

O IPv4 é baseado em um formato de endereço IP de 32 bits, composto por quatro conjunto de octetos (números de 0 a 255) separados por pontos. Por ser uma versão mais antiga, o IPv4 apresenta mais complexidade na configuração, devido à necessidade de tradução de endereço de rede (NAT).

Já o IPv6 consiste em uma versão mais atual de endereços IP, com formato de 128 bits e composição baseada em oito segmentos de quatro valores hexadecimais (entre 0000 e FFFF) separados pelo caractere especial “:”. Esse tipo de endereço IP conta com configuração automática, e tem suporte a mais recursos de segurança.

Além dos formatos, a principal diferença entre IPv4 e IPv6 diz respeito à capacidade de endereçamento: o IPv4 tem se mostrado insuficiente devido ao limite de acomodação próximo a 4,3 bilhões de endereços, enquanto o IPv6 tem capacidade quase ilimitada ao suportar mais de 1×10^36 endereços.

Qual é a diferença entre IP Fixo e IP Dinâmico?

O IP Fixo é um endereço IP que não se altera ao longo do tempo, geralmente usado em servidores e dispositivos que são frequentemente acessados, e para serviços VPN. Sua configuração costuma ser manual e mais complexa, e a contratação do serviço frente ao provedor de internet é mais cara. Além disso, o IP Fixo é mais suscetível a ataques, pois não muda com frequência, facilitando o rastreamento.

Provedores de internet oferecem serviços para IP Fixo ou Dinâmico (Imagem: Compare Fibre/Unsplash)

Já o IP Dinâmico consiste no endereço de IP que se altera frequentemente (quando o roteador reinicia, por exemplo), e é comumente visto para uso doméstico. A contratação do IP Dinâmico é mais acessível, e a geração dos endereços acontece de forma automática, fornecida pelo servidor DHCP do provedor de internet.

Qual é a diferença entre IP Público e IP Privado?

O IP Público consiste no endereço fornecido pelo provedor de internet para identificar o roteador no ambiente online. O IP Público fica visível na rede para que o dispositivo consiga trocar informações com servidores e outros aparelhos conectados à internet.

Já o IP Privado diz respeito ao endereço que identifica cada um dos dispositivos conectados à mesma rede. Atribuídos pelo roteador, os IPs Privados não são expostos na internet como os IPs Públicos, e têm uma camada extra de segurança por funcionarem como identificadores de uma rede local.

Dá para saber se um IP é público ou privado?

Sim. Tratando-se do tipo IPv4, IPs privados têm combinações de números entre as faixas 10.0.0.0 e 10.255.255.255 (Classe A), 172.16.0.0 e 172.31.255.255 (Classe B), e 192.168.0.0 e 192.168.255.255 (Classe C). Ou seja, você saberá que seu IP é privado se o endereço estiver contemplado em alguma dessas faixas.

Já IPs públicos do tipo IPv4 correspondem a endereços IP que não estão entre os intervalos dos IPs privados. Por exemplo: é possível saber que o endereço IP 172.64.32.15 é publico porque ele não está entre as faixas de classe A, B ou C usadas pelos IPs privados.

A identificação de IPs públicos ou privados do tipo IPv6 é mais complicada, e pode ser necessário consultar o seu provedor de internet. Mas de modo geral, endereços privados se encontram nas faixas FE80::/10, FC00::/7 e FD00::/8, enquanto IPs privados usam outras faixas.

Qual é a diferença entre IP e TCP?

O IP (ou Protocolo de Internet) consiste no conjunto de regras para definir como os pacotes de dados serão transferidos entre dispositivos conectados, com atuação no endereçamento dos aparelhos e na definição de rota para garantir que a informação chegue ao destino correto.

O Protocolo de Controle de Transmissão (TCP) também participa na transmissão de informação do Protocolo de Internet, mas foca na segmentação e organização dos dados, além de assegurar a integridade das informações e a entrega dos dados.

O TCP é como um carteiro que assegura a entrega dos dados ao IP correto (Imagem: ROMAN ODINTSOV/Pexels)

Em um analogia superficial, pode-se comparar o IP aos endereços das casas, e o TCP ao carteiro que garante a entrega das cartas nas residências corretas.

Qual é a diferença entre IP e DNS?

O IP é responsável por endereçar e identificar dispositivos conectados à rede. Essa atuação é necessária para atribuir os endereços dos dispositivos no ambiente online, e garantir que os dados sejam transferidos para o destino correto.

Enquanto isso, o DNS funciona como uma agenda telefônica, com o objetivo de catalogar os IPs de dispositivos conectados, além de converter endereços numéricos em nomes legíveis (e vice-versa). E é por conta do DNS que você escreve os nomes dos sites no campo de URL ao invés de digitar números de IP.

É possível saber qual é meu endereço IP?

Sim. É possível descobrir o seu IP privado na conexão local ao abrir as configurações de rede de seu aparelho (dispositivos móveis ou computador), e buscar pelo conjunto de números relacionados a “IPv4”. A descoberta também pode ser feita via Prompt de Comando ou Terminal nos PCs, por meio de comandos específicos.

Já para descobrir qual é o seu IP público, a maneira mais fácil envolve acessar sites que informam o seu endereço na internet, como o MeuIP. Esses serviços vão informar rapidamente o seu IP Público, que é o endereço de identificação de seus dispositivos na internet conectados à uma mesma rede.

Tem como proteger meu IP de um ataque hacker?

Sim. Você pode usar serviços de proxy ou navegadores específicos para esconder seu IP. Esses serviços funcionam como um intermediador entre você e a internet, e disponibilizam IPs próprios ao invés do seu para registros nas páginas acessadas.

Outra alternativa consiste em usar um serviço de VPN: o uso da ferramenta atribuirá um IP virtual ao seu dispositivo conectado para ocultar o endereço IP público verdadeiro e criptografar a conexão.

Serviços de VPN auxiliam na proteção de seu IP na internet (Imagem: Privecstasy/Unsplash)

Vale também utilizar um firewall para bloquear tráfegos de rede indesejados, e configurar medidas de segurança do seu roteador para maior proteção à rede e aos dispositivos conectados.

Posso alterar o endereço IP do meu computador ou celular?

Sim, mas os processos podem variar dependendo do seu tipo de IP. Quem tem IP Fixo pode alterar o IP do PC ou do celular ao solicitar a mudança de endereço para o provedor de internet. Outra alternativa consiste no uso de uma VPN que, apesar de não trocar o IP Fixo, vai atribuir um IP virtual diferente durante a navegação.

Para os contratantes de IPs dinâmicos, a solução mais fácil consiste em resetar o roteador ou desconectar e reconectar o aparelho à rede para atribuir um novo endereço ao dispositivo. Também é possível alterar o IP Dinâmico manualmente ao acessar o Prompt de Comando do computador e inserir comandos específicos.
O que é IP? Saiba para que serve o endereço de protocolo da internet

O que é IP? Saiba para que serve o endereço de protocolo da internet
Fonte: Tecnoblog

Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac

Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac

Saiba o passo a passo para excluir o cache do navegador Safari no iPhone e Mac (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Limpar o cache do Safari é uma ótima forma de otimizar seu iPhone ou computador Mac. Os donos de smartphone da Apple podem fazer essa ação ao acessar o menu “Armazenamento do iPhone” e usar a ferramenta para excluir arquivos temporários do navegador.

Os donos de Mac devem fazer um caminho diferente, abrindo as configurações de privacidade do próprio navegador. Em ambos os casos, é possível remover os dados temporários de sites específicos ou de todas as páginas de uma vez.

A seguir, veja o passo a passo para limpar o cache do Safari no iPhone e no Mac.

ÍndiceComo limpar o cache do Safari no iPhone1. Abra o menu “Geral” no app Ajustes2. Toque em “Armazenamento do iPhone”3. Busque pelo app “Safari”4. Toque em “Dados dos Sites”5. Exclua os caches individualmente6. Selecione “Remover Todos os Dados” de cache do SafariComo limpar o cache do Safari no Mac1. Acesse a opção “Ajustes” do navegador Safari2. Clique em “Privacidade”3. Clique em “Gerenciar Dados de Sites”4. Marque os sites que você vai excluir o cache do SafariComo limpar o cache do Safari no Mac pelo atalhoO que acontece ao limpar o cache do Safari?Posso limpar apenas o cache do Safari sem excluir o histórico de navegação?Vou perder minhas senhas salvas ao limpar o cache do Safari?Limpar o cache do Safari melhora a velocidade do navegador?

Como limpar o cache do Safari no iPhone

1. Abra o menu “Geral” no app Ajustes

Abra o app Ajustes no seu iPhone e, depois, acesse “Geral” para ver detalhes de configurações e preferências do smartphone.

Abrindo o app “Ajustes” e acessando o menu “Geral” (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Toque em “Armazenamento do iPhone”

Toque na opção “Armazenamento do iPhone” para ver a lista com o espaço ocupado pelos aplicativos instalados no telefone.

Acessando o menu “Armazenamento do iPhone” (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Busque pelo app “Safari”

Desça a tela até encontrar o aplicativo Safari e toque em cima para acessar detalhes do navegador.

Abrindo as informações de armazenamento do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Toque em “Dados dos Sites”

Toque na opção “Dados dos Sites” para ver informações das páginas visitadas usando o navegador. Bem como, encontrar a opção para remover o cache do Safari.

Selecionando o menu “Dados dos Sites” (Imagem: Reprodução/Apple)

5. Exclua os caches individualmente

Arraste o dedo da direita para esquerda em cima do nome do site que você quer remover o cache individualmente. Então, toque no botão “Apagar” para excluir os dados temporários da página.

Excluindo o cache de uma página individualmente (Imagem: Reprodução/Apple)

6. Selecione “Remover Todos os Dados” de cache do Safari

Caso queira apagar o cache do Safari com todos os sites visitados, toque em “Remover todos os Dados”. Em seguida, selecione a opção “Remover Agora” para concluir.

Removendo o cache do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

Como limpar o cache do Safari no Mac

1. Acesse a opção “Ajustes” do navegador Safari

Abra o Safari no seu computador Mac e clique no nome do navegador, no canto superior esquerdo, para ver um menu de opções. Então, selecione “Ajustes” para acessar a janela de configurações.

Acessando o menu “Ajustes” do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Clique em “Privacidade”

Clique na opção “Privacidade” para acessar mais recursos do navegador.

Abrindo o menu “Privacidade” do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Clique em “Gerenciar Dados de Sites”

Clique no botão “Gerenciar Dados de Sites” para acessar o recurso para deletar o cache do Safari.

Acessando o menu “Gerenciar Dados de Sites” (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Marque os sites que você vai excluir o cache do Safari

Escolha os sites que você quer remover os dados, os cookies e o cache do Safari. Depois, clique em “Remover” para apagar as informações das páginas selecionadas.

Caso queira excluir o cache de todas as páginas visitadas no Safari, basta clicar em “Remover Tudo” para concluir a ação.

Limpando os cache e outros dados das páginas do Safari (Imagem: Reprodução/Apple)

Como limpar o cache do Safari no Mac pelo atalho

Use o atalho no teclado Command + Option + E para excluir o cache do Safari automaticamente.

O que acontece ao limpar o cache do Safari?

Ao limpar o cache do Safari, você realiza uma espécie de “limpeza geral” no navegador. Isso traz diversos benefícios, como:

Melhoria de desempenho: remove arquivos temporários que podem deixar o Safari mais lento, tornando a navegação mais rápida;

Atualização de páginas: garante que você sempre veja a versão mais recente dos sites que visita;

Senhas: suas senhas continuam salvas e não são excluídas após a limpeza;

Cookies: os cookies, que armazenam suas preferências em sites, são removidos com a limpeza do cache. Isso pode afetar o login e a personalização de algumas páginas;

Reforço da segurança: elimina dados que poderiam ser usados por sites maliciosos para rastrear suas atividades online;

Economia de espaço: libera espaço de armazenamento no seu dispositivo, especialmente em iPhones com pouca memória disponível.

Posso limpar apenas o cache do Safari sem excluir o histórico de navegação?

Sim, você pode excluir apenas o cache do Safari sem apagar seu histórico de navegação. Essa ação deve ser feita manualmente, excluindo os dados temporários de uma página específica nas configurações do navegador para iPhone ou Mac.

Entretanto, se você optar por limpar o histórico de navegação do Safari, essa ação excluirá todos os dados relacionados aos sites visitados no navegador. Isso também inclui os arquivos de cache e cookies.

Vou perder minhas senhas salvas ao limpar o cache do Safari?

Não, limpar o cache do Safari não apagará as senhas salvas no navegador. As senhas são armazenadas em arquivos separados do cache, que serve para guardar dados temporários da sua navegação.

Contudo, ao limpar o cache, os cookies, pequenos arquivos que os sites usam para lembrar suas preferências e logins, também serão removidos. Isso significa que você precisará fazer login novamente nos sites que visitou anteriormente.

Limpar o cache do Safari melhora a velocidade do navegador?

Sim, limpar o cache do Safari pode melhorar a velocidade do navegador. O cache armazena arquivos temporários de páginas que você já visitou, fazendo com que os sites carreguem mais rápido da próxima vez. Contudo, com o tempo, os arquivos acumulados podem tornar o uso mais lento.

Excluir os arquivos temporários do Safari também é uma forma de limpar o cache do iPhone. Isso ajuda a liberar mais espaço de armazenamento, além de contribuir com a economia de bateria e até mesmo aumentar a segurança do seu dispositivo.
Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac

Como limpar o cache do Safari no iPhone e Mac
Fonte: Tecnoblog

6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G

6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G

Teste realizado por universidade inglesa conseguiu taxa de transmissão de 938 Gb/s (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A University College de Londres (UCL) conseguiu atingir uma taxa de transmissão de dados de 938 Gb/s com a rede 6G. Esse valor é 5.000 vezes maior que a taxa atingida pelo 5G. Os testes foram liderados por Zhixin Liu, professor do departamento de eletrônica e engenharia elétrica da universidade.

Para atingir essa taxa de transmissão, ou a velocidade como chamamos popularmente, a equipe liderada por Liu utilizou uma maior faixa de espectro de frequência. A rede 6G operou entre as faixas de 5 GHz e 150 GHz. Os pesquisadores também utilizaram uma técnica inovadora que combinou ondas de rádio e luz (ondas eletromagnéticas).

Por que o 6G atinge velocidades tão altas?

A proposta da rede 6G é atender a futura demanda das cidades inteligentes. Por isso, grandes centros e grandes metrópoles (como São Paulo e Nova York) precisam de conexões com altas taxas de transmissão de dados. O objetivo é que o 6G supere a velocidade de 1 Tbps.

6G estará nos celulares do futuro, mas indústria e cidades inteligentes serão os principais usuários (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por mais que a alta taxa de transmissão do 6G seja ótima para o usuário comum, quem se beneficiará com isso é a indústria. A capacidade dessa conexão também permite que os sinais refletidos sejam reaproveitados.

Por exemplo, ele pode detectar o movimento de um objeto mesmo que não haja nenhum sensor. Imagine uma quilômetros de uma rodovia com antenas 6G. Esse uso da rede poderia detectar um possível acidente e enviar os dados rapidamente para um posto da PRF ou concessionária da via.

Naturalmente, o 6G também é uma evolução do 5G, que tem como foco a Internet das Coisas. Itens desse tipo se beneficiarão da nova conexão.

A técnica usada para atingir 938 Gb/s também é destaque. Combinar essas duas formas de ondas é difícil pois exige uma sincronização entre os dois tipos de ondas.

Absurdamente mais rápido que as operadoras do Brasil

Velocidade do 6G de teste da UCL supera em muito a internet mais rápida do Brasil, mas país está se preparando para a tecnologia (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Essa velocidade de internet de 938 Gb/s supera em muito os maiores planos do Brasil. Das três maiores provedoras do país, a TIM oferta um plano de internet com fibra com 2 Gb/s. Claro e Vivo possuem planos de 1 Gb/s.

A Anatel abriu em maio uma consulta pública para as primeiras etapas de implementação do 6G no Brasil — ainda que essa tecnologia só estreie em 2030 ou depois. Essa consulta pública estuda compreender a estrutura necessária para usar a rede no país.

Com informações: Tom’s Hardware e Interesting Engineering
6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G

6G atinge taxa de transmissão 5.000 vezes maior que 5G
Fonte: Tecnoblog

Microsoft terá Copilot autônomo para agilizar tarefas em empresas

Microsoft terá Copilot autônomo para agilizar tarefas em empresas

Copilot reúne ferramentas de inteligência artificial (Imagem: Divulgação / Microsoft)

O Copilot Studio, da Microsoft, ganhará um recurso para criação de Copilot Agents que funcionam de maneira autônoma, sem precisar dos usuários. A inteligência artificial entra em ação a partir de gatilhos, seguindo instruções predefinidas.

A novidade foi anunciada nesta segunda-feira (dia 21/10) pela Microsoft, durante o evento AI Tour. O recurso já vinha sendo testado com empresas escolhidas, e estará disponível em preview público, para todos os assinantes do Copilot Studio, a partir de novembro.

O que são os Copilot Agents autônomos?

A Microsoft tem uma ferramenta chamada Copilot Studio, que permite que organizações criem seus agentes personalizados. Basicamente, é como se várias instruções predefinidas fossem salvas e pudessem ser acionadas a partir de uma única ordem.

Os agentes autônomos vão um pouco além. Eles não dependem do comando de um funcionário para rodar. No lugar disso, podem operar a partir de gatilhos. Em um dos exemplos dados pela Microsoft, o agente autônomo de uma empresa entra em cena ao receber o email de um cliente em potencial.

Copilot Agent autônomo pode processar email recebido sem precisar ser comandado (Imagem: Reprodução / Microsoft)

A IA, então, analisa o email, encontra o especialista mais adequado para a tarefa e envia a ele uma mensagem com o contato do potencial cliente, bem como informações importantes. Tudo isso foi programado previamente.

As possibilidades de gatilhos são variadas, como novos arquivos em uma pasta na nuvem, uma resposta enviada por meio de um formulário ou até mesmo um horário predefinido.

O agente pode usar uma base de dados própria da empresa, além de ações predefinidas. A empresa tem um espaço no painel em que é possível acompanhar a atividade da IA. Para evitar problemas, o robô pode entrar em contato com um humano caso tenha alguma dificuldade na hora de executar a tarefa.

Além de programar seus próprios agentes autônomos, a Microsoft vai oferecer dez IAs deste tipo por meio da plataforma corporativa Dynamics 365. Eles poderão operar em setores de vendas, operações e serviços.
Microsoft terá Copilot autônomo para agilizar tarefas em empresas

Microsoft terá Copilot autônomo para agilizar tarefas em empresas
Fonte: Tecnoblog

Super Mario Party Jamboree traz diversão para qualquer festa! Análise / Review

Super Mario Party Jamboree traz diversão para qualquer festa! Análise / Review

Quando o assunto são party games eletrônicos, a franquia Mario Party é um dos principais nomes que os jogadores pensam. O elenco traz personagens icônicos da Nintendo em minijogos criativos e competitivos, com um legado de quase três décadas de diversão para diferentes gerações.

O último jogo da franquia foi Mario Party Superstars, lançado em 2021 para o Nintendo Switch. Apesar de trazer a dose característica de diversão da série e fazer uma amálgama de jogos anteriores, uma parcela dos jogadores ficou incomodada com a falta de novidades.

Clique aqui para ler mais

Super Mario Party Jamboree traz diversão para qualquer festa! Análise / Review
Fonte: Tudocelular

Galaxy S25 e S25 Plus chegarão a alguns países com chip Exynos 2500, diz novo rumor

Galaxy S25 e S25 Plus chegarão a alguns países com chip Exynos 2500, diz novo rumor


Atualização (21/10/2024) – FM
Caso a Samsung mantenha seu ritmo de lançamentos, faltam menos de três meses para a apresentação do Galaxy S25, Galaxy S25 Plus e Galaxy S25 Ultra. Apesar de estarmos relativamente próximos de um possível anúncio dos novos celulares topos de linha, os vazadores ainda debatem sobre a possibilidade de uso do Exynos 2500.

O Exynos 2500 deve ser o primeiro chipset para smartphones da marca com litografia de 3 nanômetros e, embora haja rumores apontando para dificuldades em sua produção, no domingo (20), Sawyer Galox afirmou que o novo processador está em testes no Galaxy S25 e Galaxy S25 Plus, indicando uma possível estratégia de redução de custos da Samsung.Clique aqui para ler mais

Galaxy S25 e S25 Plus chegarão a alguns países com chip Exynos 2500, diz novo rumor
Fonte: Tudocelular

realme GT 7 Pro é visto em vídeo com Snapdragon 8 Elite rodando jogo AAA

realme GT 7 Pro é visto em vídeo com Snapdragon 8 Elite rodando jogo AAA


Atualização (21/10/2024) – PF
Com promessa de ser lançado ainda neste mês de outubro, o realme GT 7 Pro foi alvo de diversos rumores e vazamentos ao longo das últimas semanas; principalmente por conta do ainda inédito Snapdragon 8 Elite.

Ainda no último dia 18, o smartphone apareceu em um teste de benchmark com uma pontuação superior a 3 milhões, marcando um novo recorde para a plataforma. Para fins de comparação, seu antecessor direto, o Snapdragon 8 Gen 3, foi capaz de pontuar ‘apenas’ na casa dos 2,1 milhões.Clique aqui para ler mais

realme GT 7 Pro é visto em vídeo com Snapdragon 8 Elite rodando jogo AAA
Fonte: Tudocelular