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O que é Semiótica? Como aplicar a Semiótica no Design

O que é Semiótica? Como aplicar a Semiótica no Design

Eae! Tudo bele?Neste artigo vamos tratar sobre a Semiótica. Esse é assunto frequente quando lidamos com design e comunicação visual, principalmente quando se refere ao design gráfico.

O entendimento e estudo da Semiótica podem ser de grande valia para um designer, pois ajudará a compreender como nós (seres humanos) lidamos com as representações que somos expostos diariamente. Se você trabalha com Design, deve saber que esse assunto está diretamente ligado ao seu ofício.

Portanto, vamos entender o que é semiótica e como ela  pode ser aplicada ao Design através de seus elementos.Está preparado? Bora, começar? Então vamos nessa 😀Neste artigo você verá:

O que é semiótica?De onde vem a semiótica?O que é um Signo?O que são íconesO que são índiceO que são símbolosO público-alvo (decodificador)Vídeo-aula sobre semiótica

O que é semiótica?

Semiótica é a ciência dos signos e de seus processos significativos, ou seja, estuda todos os meios que o homem se comunica, sejam eles linguagens verbais ou não verbais.

Normalmente sempre associamos a semiótica a imagens, mas seu estudo é mais amplo e pode se referir a outros tipos de linguagens como gestos, sons, cheiros, entre outros.

Por isso a semiótica também é difundida como a ciência de todas as linguagens e praticamente tudo que existe pode ser estudado e analisado a partir da semiótica.

De onde vem a semiótica?

Primeiro vamos começar pela etimologia.  Semiótica é um termo que deriva da palavra grega ‘semeion‘, que significa signo e ótica que significa ciência.Apesar da disciplina surgir no início do século XX, a história da semiótica é mais antiga e os primeiros estudos sobre sinais, foram executados pelos gregos. Historiadores indicam que estão entre os precursores da semiótica Platão e Aristóteles, através de seus estudos sobre signos e como poderiam ser interpretados, suas  linguagens e percepções.Platão foi o primeiro a observar a estrutura triádica do signo, composta por: onona (o nome), eidos ou logos (a noção, idéia) e pragma (a coisa referente).  Já Aristóteles utiliza  o signo no campo da Lógica e da Retórica, como sendo  “uma premissa que leva a uma conclusão”.

Também encontra-se na idade média, a partir dos trabalhos de Santo Agostinho, mais estudos sobre os signos, como encontrados na obra  “De doctrina Christiana” que diz:

“O signo é, portanto, uma coisa que, além da impressão que  nos produz sentidos, faz com que outra coisa venha à mente como consequência de si mesmo.”Ele definiu a existência dos signos verbais

(convencionais) e não-verbais (naturais).Signos convencionais diz respeito aqueles que utilizamos para demonstrar “sentimentos da mente”, já os naturais seriam signos que são gerados sem a intenção de serem signos, mas que levariam ao entendimento de algo.

Mesmo que o estudo do signo de Santo Agostinho tenha sido realizado na esfera

da teologia, tal fundamentação serviu para estudos posteriores, já na semiótica moderna.

Muitos outros estudiosos continuaram a estudar sobre, mas ao final do século XIX e início do XX surgem dois acadêmicos com destaques sobre o signo:

Charles Sanders Peirce, filósofo americano e Ferdinand Saussure, cientista suíço e o pai da linguística científica.

Esses são os principais expoentes e criadores das duas teorias mais importantes sobre signos: a semiologia, associada a Saussure e a semiótica, associada a Peirce. E embora trabalhassem de forma independente, existem muitos pontos em comuns em ambos os estudos.

Saussure, em seu trabalho de signos, propõe a semiologia que seria a ciência que estuda os processos de representação e significação, onde a linguística seria uma parte dessa representação. Até por isso, os seus estudos tem uma ligação mais forte com termos linguísticos verbais. 

Ele discorre sobre a relação dual de um signo que é entre o significante e o significado. Nessa linha toda linguagem seria um sistema de signos.O significante seria uma imagem acústica, uma primeira impressão mental do signo. Já o significado seria uma ideia ou conceito que o significante representa. A soma dos dois resultaria no signo e no sentido que ele carrega.E a origem poderia ser tanto natural( um trovão, por exemplo) quanto artificial, ou seja, produzida pelo homem (a escrita, por exemplo).

Em paralelo aos estudos de Saussure, e sem que tivessem contato, Charles Sanders Peirce. 

Ele adiciona mais um elemento no estudo do signo, que  a conceberia a triádica do signo (imagem abaixo) onde temos o pensamento ou referência, o símbolo e o referente.Então um signo tem como o primeiro elemento perceptível o representament que é determinado por um objeto, que por sua vez vai determinar um interpretante  para identificarmos o signo em questão

Sobre a história e as escolas semióticas ( de Saussure e Peicer) vamos parar um pouco por aqui, para o artigo não ficar tão denso, mas sugiro que você pesquise mais sobre. O assunto é bem vasto.  

Porém para a aplicação da semiótica no design, vamos prosseguir, neste artigo, utilizando como base a escola Peirce .

O que é um Signo?

Semiótica é o estudo dos signos, dos significados, de como esses signos permeiam pela comunicação (transmitindo informações), sua classificação e seus usos. Aqui, vale lembrar que os signos não são os popularmente conhecidos e relacionados à astrologia e horóscopos, mas sim, signos como algo que dá sentido à outra coisa.

Um signo é uma coisa que representa um objeto para um interpretante, ou seja, segundo Peirce, um signo é dividido em três partes, portanto temos o signo triádico.

A coisa que tem esse caráter, eu denomino REPRESENTAMEN, o efeito mental, ou pensamento, seu INTERPRETANTE, e a coisa que ela se coloca no lugar seu OBJETO.Livro Collected Papers of Charles Sanders Peirce, voume 1.

Neste contexto, existe ainda o termo “Semiose”, que nada mais é que o processo de significação desses três pilares. Como por exemplo quando uma imagem, ou um conjunto de imagens e palavras, representam uma câmera fotográfica e o nosso processo de interpretação.

Abaixo temos uma imagem que representa como funciona cada parte da compreensão e mensagem de um signo.

Você deve ter se perguntado até aqui, onde é que o design entra nessa história? E é justamente aqui.

O design, como conceituação rápida, é o processo de resolução de problemas, utilizando imagens, símbolos, atributos visuais, entre outras ferramentas, como a semiótica.

Mas como pode ser feito isso?

No processo da semiose, já citada anteriormente, temos três (03) formas em que um signo conceitua algo, e são eles: ÍCONE, SÍMBOLOS E ÍNDICE.

A seguir utilizaremos como exemplo, na posição de objeto o um Leão, para entendermos como funciona essas conceituações.

Ícones

Ícones são os mais fáceis de serem compreendidos e representados, pois são a representação literal da forma do objeto ou item o qual estão representando. 

Como por exemplo um desenho de cachorro, ou de balde de pipoca, ou até mesmo o desenho de sol para representar um dia ensolarado.

Índice

O índice requer um conhecimento prévio do que é representado, algum tipo e nível de experiência ou fato ocorrido.

Quando utilizamos uma câmera fotográfica, por exemplo, para representar uma fotografia, certos “emojins” para indicar os sentimentos e emoções, ou um halter (peso de academia) para representar a musculação.

Então, a assimilação acontece por indução ou aproximação do signo representado.

Símbolos

Os símbolos são signos adotados para representar algo, mas que não necessariamente possuem sentido ou leitura literal com aquilo que o signo quer conceituar. Um exemplo disso são as representações dos números, que nada mais são do que desenhos adotados como convenção para designar o “um”, o “dois” e todos os outros números. 

Aqui a assimilação acontece em razão a convenções, hábitos e a um processo de relembrança (ou precisa de uma explicação prévia).

Existem, no entanto, elementos que mesclam entre símbolos e ícones, como um desenho de telefone para indicar o contato de algum estabelecimento.

Agora temos todas as peças dentro do processo e como elas se relacionam:

Conheça o público (decodificador).

O símbolo só faz sentido quando o sujeito que está lendo o signo tem repertório para interpretá-lo de determinada maneira, ou seja, se você apresentar um símbolo para um publico que não sabe o que ele significa, a mensagem não será transmitida.

Imagine, por exemplo, o símbolo da medicina.

Para uma pessoa que não é e nem tem conhecimentos sobre a área, não fará nenhum sentindo. No máximo a pessoa verá uma cobra emaranhada em um caule. O que pode remeter até uma mensagem de perigo, ou algo que traga uma sensação ruim.

Porém, se você apresentar a mesma figura em um congresso de medicina, todos entenderam que se trata do símbolo da medicina, que nada mais é que uma serpente enrolada ao bastão de Esculápio, ou Asclépio, nome do deus grego que simbolizava a Medicina.

Vídeo: Semiótica no Design – Entenda o que é semiótica e como aplicar no Design

A seguir assista a um vídeo que gravei sobre o tema. Nessa super aula eu falo sobre o que é semiótica passando por todos os pontos listados até aqui, além de dar mais exemplos práticos sobre a semiótica no design. Confira abaixo.

Conclusão

A partir do momento em que você pensa, com mais cautela, sobre qual o problema que está resolvendo, e com qual a clareza que transmite a informação, fica mais fácil de trabalhar e de atingir o objetivo que você quer.

Claro que existem alguns casos em que se deseja que fique subentendido aquilo que quer passar, mas no fundo está ali. Um exemplo? Repare no logotipo da “Amazon”. Você já percebeu que há um desenho de seta indicando de “a” à “z” e que a frase que os define é “tudo de a à z”?

Neste caso, se pararmos para observar, houve o uso de símbolos, ícones e índices, não é mesmo?

A semiótica, então, não é tão complicada quanto parece, e sim uma ferramenta para te ajudar a ajudar, inovar e comunicar de maneira mais eficiente.

Você como designer precisa entender sobre o tema para poder comunicar da maneira mais eficaz possível e a semiótica pode ser aplicada de forma pensa e estratégica dentro de um projeto de design, principalmente em projetos de identidade visual.

Que tal começar a utilizar a Semiótica agora mesmo?

Forte abraço

Até mais.
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Fonte: Chef of Design

Descubra como utilizar o seu cartão do SUS durante a pandemia

Descubra como utilizar o seu cartão do SUS durante a pandemia

Sistema Único de Saúde (SUS) é o nome dado a toda a rede pública de saúde no Brasil. Ela inclui postos de saúde, hospitais e centros especializados que podem ser acessados por qualquer cidadão. Mas, para atribuir maior organização e controle a todos os cidadãos que se tornam paciente da rede pública, o Governo Federal criou o Cartão SUS.
Com o Cartão SUS, a rede pública de saúde consegue compreender a trajetória do paciente ao longo dos atendimentos, consultas, internações, cirurgias e tratamentos. Além disso, a emissão do cartão cria um registro no Sistema Único de Saúde que funciona como um número de identificação pessoal.

O Cartão Nacional de Saúde pode ser emitido em qualquer unidade pública de saúde e é imprescindível em qualquer situação de atendimento na rede pública. Assim, é importante entender detalhes sobre o funcionamento do SUS e conhecer o procedimento necessário para a emissão do Cartão SUS.
Importância do Cartão do SUS
O Cartão SUS, ou Cartão Nacional de Saúde, funciona como uma identidade do cidadão dentro da estrutura pública de saúde. Porque ele reúne todos os procedimentos realizados, dados dos locais de atendimento e profissionais envolvidos. Ou seja, trata-se de um importante mecanismo para registrar todo um histórico do paciente atendido.
Por este motivo, o SUS depende tanto do cadastro do cidadão usuário, quanto do cadastro do profissional de saúde. Para isso, algumas informações básicas são solicitadas no momento do cadastro. Finalmente, tais informações geram o Cartão SUS, que deve ser mantido como qualquer outro importante documento.
Cadastro do SUS e melhoria nos serviços ao cidadão
Um ponto importante relacionado ao cadastro dos cidadãos e emissão do Cartão SUS trata do aperfeiçoamento dos serviços. Porque, como o Brasil é um país de vasto território e populoso e que fornece os serviços de saúde gratuitamente como consequência da arrecadação tributária, é importante conhecer bem o perfil de saúde dos usuários da rede pública para que os serviços sejam adaptados de acordo com as necessidades de cada região.
Com o registro dos pacientes, os Governos federal, estadual e municipal conseguem gerar um banco avançado de informações. Esse banco, conhecido como Cadweb SUS, é utilizado para compreender as principais doenças, queixas e necessidades das regiões brasileiras. Isso facilita na hora de direcionar verbas, adquirir equipamentos e disponibilizar medicamentos, por exemplo.
Além disso, com o histórico do paciente, é possível prestar atendimento mais exato, prezando pela saúde do cidadão com os tratamentos mais adequados.
Como Fazer o Cartão SUS
O registro de todo cidadão no Sistema Nacional de Saúde deve ser realizado em uma unidade de atendimento. Assim, o cidadão deve buscar a unidade de saúde mais próxima de sua residência para realizar, primeiramente, o registro. Essa unidade pode ser um posto de saúde, Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Pronto Socorro ou Hospital. A Secretaria Municipal de Saúde também deve dispor de equipe para este fim.
Para o registro, é necessário portar documentos básicos de identificação, como carteira de identidade, CPF e dados residenciais.
Com o registro, o cartão do SUS pode ser solicitado presencialmente, também em uma unidade de atendimento. Além disso, para tornar o procedimento mais ágil, o Ministério da Saúde disponibiliza a opção de pré-cadastro online por meio do Portal do Cidadão.

Descubra como utilizar o seu cartão do SUS durante a pandemia
Fonte: Revista W

Ferramentas essenciais para o dia a dia do designer

Ferramentas essenciais para o dia a dia do designer

A profissão de designer cresce a cada dia, tornando o mercado de trabalho cheio e concorrido. É preciso se destacar em meio a tantos profissionais bem qualificados, mas para isso é necessário ser um especialista da área, sabendo trabalhar bem com as diferentes ferramentas disponíveis, especialmente na internet.

Uma dica de prontidão é salvar os sites mais usados em pastas nos favoritos do seu navegador. Isso facilitará na hora do trabalho.

Softwares e sites essenciais

A família Adobe será sua companhia diária em seus trabalhos. Dentre os inúmeros programas disponíveis pela plataforma, algumas lhe serão indispensáveis:

Photoshop

Uma das ferramentas mais usadas no mundo, o Photoshop é considerado o líder no mercado dos editores de imagem profissionais. Com ele você poderá manipular, corrigir e compor o que quiser e como quiser.

Illustrator

Outro software importante da Adobe, o Illustrator foca na criação de objetos vetoriais, podendo aumentar ou diminuir suas artes sem perda de qualidade (diferente do Photoshop). Com a ferramenta você poderá produzir ilustrações, logos, entre outros elementos, seja 2D ou 3D.

InDesign

O InDesign é a ferramenta ideal para trabalhar com a editoração de projetos como livros, revistas, jornais, ebooks, infográficos e demais formatos.

Cores

Saber trabalhar com as cores corretamente é algo essencial para o profissional de design, afinal, ela é a base de qualquer criação gráfica.

Adobe Color

A própria Adobe tem uma plataforma de cores. Completamente gratuita, com o Adobe Color você poderá consultar e compor como bem entender, aplicando facilmente a harmonia de cores sem erro.

COLOURlovers

Nesse site você terá ajuda sobre quais tons usar em seus projetos. Na comunidade, o  COLOURlovers te permite criar, compartilhar e baixar paletas personalizadas, cores específicas e texturas.

Tipografia

Outra parte importantíssima para quem trabalha com design é a tipografia. Encontrou uma fonte legal em alguma imagem, mas não sabe qual é para usar em seus projetos? O WhatTheFont foi criado exatamente para te ajudar! Tire um printscreen da imagem e envie para o site; com base nestas informações, o site lhe falará qual fonte foi utilizada.

Google Fonts

Obrigatório para todo bom designer, o Google Fonts é uma biblioteca de fontes livres e licenciadas. Para quem trabalha com design de sites é melhor ainda, pois as fontes “hospedadas” nele possuem um carregamento mais rápido para os sites.

Imagens

Apesar de o designer poder criar o projeto do zero, muitas vezes ele precisará de imagens prontas, e o melhor lugar para isso são os bancos de imagens. Há muitos bancos famosos e pagos, como o Shutterstock, mas é possível encontrar plataformas com conteúdos excelentes e gratuitos.

O Pexels possui milhares de imagens de altíssima qualidade e totalmente gratuitas, porém é necessário fazer as buscas em inglês, então se você não tem conhecimento da língua ou simplesmente prefere trabalhar com o português, o Pixabay será uma excelente escolha.

Ícones

Mais um item importantíssimo na vida do designer, os ícones estarão presentes a todo momento. O Freepik é um dos sites mais famosos desse meio. Ele tem uma gama enorme gratuita, variando entre ícones, imagens e vetores. Outra boa opção é o Flaticon. Nele você encontrará ícones que possuem a mesma identidade visual ou que fazem parte de um grupo específico.

Objetos físicos

Obviamente você precisará de um computador (ou notebook) para fazer o seu trabalho diário. Você pode trabalhar apenas com o mouse? Com certeza! Mas pode confiar que todo bom designer terá uma mesa digitalizadora. Com ela seu desempenho aumentará completamente, deixando o mouse apenas como um complemento do seu dia a dia!

Com a mesa você conseguirá realizar movimentos mais precisos, deixando seus projetos muito mais profissionais e bonitos.

Você também precisará de uma boa cadeira para aguentar as várias horas de trabalho em frente ao computador. Por isso é muito importante saber escolher a cadeira certa. Nós aqui do Chief indicamos as cadeiras da Elements Gaming.Veja um review sobre as cadeiras da Elements aqui neste outro artigo e pegue um super cupom de desconto para adquirir a sua cadeira.

Considerações Finais.

Existem muitos outros itens que fazem parte do dia a dia de um designer e que podem variar de acordo com o nicho que você atua e também com a necessidade do projeto.

Por isso, faça uma lista do você precisa para atuar da maneira mais produtiva e confortável.

E não esqueça que além de investir em programas e equipamentos, é necessário aprender design para que você possa utilizar todos esses itens em seu máximo.

Se você quiser saber mais, conheça o nosso curso de Design Visual. O curso Fundamentos do Design Visual é focado nos fundamentos, conceitos e princípios do Design Visual. Clique no link abaixo e conheça

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Até mais.

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Ferramentas essenciais para o dia a dia do designer
Fonte: Chef of Design

O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!

O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!

Eae, td bele?

Vamos falar sobre WordPress?

Você já desenvolveu sites estáticos? Tipos aqueles com poucas páginas de puro HTML?

Talvez você já tenha feito…Talvez não… Mas o fato é que dependendo do projeto, eles podem ser ainda usados. Entretanto, com o passar do tempo, alguns projetos crescem e necessitam de assumir funções de sites dinâmicos.

Caso você não saiba, um site dinâmico é aquele permite receber e processar informações de visitantes, gerenciar conteúdo, entre outras funções; e que só podem ser alcançadas com o uso de linguagens de programação integradas com banco de dados. Funções estas que não possíveis com sites estáticos.

Se você enxerga que precisa entregar sites dinâmicos para seus clientes ou até para você mesmo e você não tem conhecimento em linguagens de programação, por exemplo, a mega utilizada PHP, você tem 3 caminhos a seguir, dependendo do seu projeto:

1° Aprender uma linguagem de programação.

Porém vai levar um tempo, quiçá um bom tempo, para você conseguir desenvolver sites completos. Sabendo disso, você pode considerar a segunda opção a seguir;

2° Contratar um programador.

Neste caso talvez você não queira ficar por muito, pois pode requerer investir uma boa grana na mão de obra do desenvolvedor.

Ainda mais quando souber que existe uma terceira opção que pode ser utilizada para diversos casos (claro que não todos absolutamente) e com uma curva de aprendizado mais curta que o aprendizado de certas linguagens.

E este é o terceiro caminho que você pode seguir, que é:

3 °Aprender a utilizar um CMS como o WordPress. 😀

Portanto será sobre este terceiro caminho que trataremos neste artigo, bele? Preparado?

Então… “Ale hop”!

Neste artigo você saberá:

O que é o WordPress;O que você poderá fazer caso domine este CMS chama WordPress;Quais recursos o WordPress oferece;Porque você deve aprender a mexer na plataforma WordPress;Que existe outro tipo limitado de WordPress para você não se confundir;Vídeos ensinando a instalar o WordPress;Plugins essenciais;Dicas para você utilizar o WordPress.

O que é o WordPress?

Caso você nunca tenha ouvido falar em WordPress saiba que ele é uma plataforma de Gerenciamento de conteúdo, ou para muitos o CMS (que tem na prática o mesmo significado). Esta a é a plataforma para publicação de conteúdo mais usada no mundo e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.

CMS é o acrônimo de Content Management System — que traduzindo significa, sistema de gerenciamento de conteúdo.

Existem vários CMS por aí e você, caso tenha conhecimentos em programação, pode até criar o seu. O Objetivo de um CMS, como o WordPress, é facilitar a criação e a edição de conteúdos em um site sem a necessidade de lidar diretamente com uma linguagem de programação.

Portanto, a ideia é que qualquer um possa criar um site, um blog, por exemplo, e também atualizá-lo, sem necessariamente ter domínio de linguagens de programação. Com o Wordpres é possível criar conteúdos de forma simples e intuitiva, adicionando textos, inserindo imagens e vídeos, desenvolvendo formulários, etc; e até mesmo editando o layout e estrutura do site, sem necessariamente colocar a mão em códigos.

Grandes sites, de grandes corporações, em todo o mundo utilizam o Wordpres. Existem pesquisas que apontam que mais de 30% dos sites da web, de todo o mundo, são feitos em WordPress.Aqui no Brasil, temos alguns exemplos como o site da Toyota, da editora Abril, do Rock in Rio, da Gisele Bündchen e até mesmo o blog do Wix (vejam só hehehe) é feito em WordPress.

A Anyssa Ferreira, designer e desenvolvedora que já entrevistei aqui no Chief, tem um post em seu site sobre o tema.

Quais as vantagens e benefícios de usar o WordPress?

Existem várias vantagens em utilizar o CMS mais utilizado no mundo, abaixo cito as principais que acredito e tornam o WordPress tão útil.

É livre;

O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Trata-se um software livre, ou seja, qualquer um pode desenvolver e criar temas, plugins, melhorias, etc; e publicar na comunidade.

É gratuito;

Você não precisa pagar para utilizar o WordPress. Basta baixar e instalar o software no seu servidor, ou até mesmo localmente na sua máquina, e pronto. Você já pode começar a criar e mexer no seu site.

Além do software, existem vários recursos para ele como plugins e temas, totalmente gratuitos. A variedade de recursos gratuitos é muito grande.

Existe certa confusão entre WordPress.org e WordPress.com, mas a seguir falaremos sobre isso.

A curva de aprendizagem é menor se comparada com outras opções;

O WordPress é fácil de aprender. Seu painel é intuito e bem simples de utilizar. Inclusive o painel de administração do WordPress e também as interfaces para criar post e páginas são semelhantes a outros que utilizamos em nosso cotidiano.

Comunidade gigante;

Essa é uma dar partes mais legais. A comunidade do WordPress é muito grande no mundo inteiro. Aqui no Brasil temos uma das maiores comunidade do mundo. O nosso WordCamp SP já é o maior do mundo.

E uma comunidade grande significa que temos mais segurança, melhorias constantes e coisas novas sendo criadas a todo momento.

Maior número de Plugins (wordpress plugins);

Plugins são extensões que adicionam novas funcionalidades ao seu WordPress. Essas funcionalidades podem ser desde itens para acrescentar no seu site até mesmo artefatos para melhor a sua experiência de uso do sistema.

A quantidade de plugins que o WordPress tem é incomparável com qualquer outro CMS. Inclusive sempre costume dizer que caso não exista um para o WordPress provavelmente não exista para nenhum outro, devido a essa enormidade.

Maior número de Temas (WordPress Themes);

Tema WordPress nada mais é do que um modelo de site pronto para editar. Existem modelos Free (gratuitos) e Premium (pagos).

E também nesse quesito o WordPress ganha de lavada. Existem milhares de temas, free ou premium, para você fazer download.

É seguro;

Devido a todo esse volume de pessoas utilizando, é claro que o volume de ataque e tentativas de invasão são grandes. Porém, como já foi dito, a comunidade é gigante e por isso temos diversos plugins e atualizações para garantir a segurança do sistema.

Normalmente erros de segurança são devido a erro humano e não do software.

Tem muita coisa em português;

Graças a grande comunidade brasileira, temos muita coisa de WordPress em português. O próprio WordPress já tem como padrão uma instalação em português.

É otimizado para SEO;

Todo site precisa ser “encontrável”. Isso  independe do nicho, do tema, da ferramenta que você utiliza.  SEO significa otimização para buscadores, e o WordPress é bem-conceituado neste quesito.

Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Caso você não saiba o que é SEO, sugiro que depois leia este artigo.

Não precisa fazer do zero;

Com o WordPress você não precisa desenvolver do zero. Com temas e plugins abundantes, você consegue criar um site muito mais rápido.

Eu tenho um outro artigo onde falo sobre porque utilizar o WordPress, caso queira saber mais clique aqui.

O que você poderá fazer caso domine este CMS chamado WordPress?

Depende do objetivo. Se você pretende apenas trabalhar com conteúdo você poderá administrar todas as publicações do site através da construção de páginas, galeria de imagens, páginas de produtos, posts de blogs, entre outro tipos de conteúdo, e também executar agendamento e exclusão dos mesmos.

Aqui em meus projetos sempre que posso utilizo o WordPress. Os blogs Chief of Design e Designimador são feitos em WordPress. E não só eles, mas tudo o que envolve com página de eBooks, hangouts e etc.

Eu palestrei no WordCamp SP 2018 falando como o WordPress pode ser uma ótima ferramenta de marketing digital. Se quiser conferir, depois acesse esse link (clique aqui).

Com o WordPress você também poderá instalar funcionalidades através de instalação de plugins e gerenciar comentários, se ativada esta função no projeto, e até gerenciamento de contas de colaboradores do projeto.

Caso seu objetivo seja a construção de um site, você poderá usar de recursos próprios do WordPress para agilizar seu trabalho e até ativar funcionalidades interessantes na própria interface desta plataforma sem muitas dificuldades. Entretanto você potencializará os seus layouts caso possua conhecimentos em linguagens de marcação, estilização [** Dica: To falando do HTML & CSS  e o melhor é que temos um ebook pra isso, viu! É só clicar no banner que está aí algum lugar desta página :P]  e/ou programação.

Quais recursos o WordPress oferece?

Além das inúmeras funcionalidades que esta plataforma disponibiliza, através de seus temas e plugins, também possui suporte em uma das comunidades mais engajadas que podemos encontrar na web, o que possibilita a você encontrar muitas variedades de soluções para problemas diversos.

Porque você deve aprender a mexer nesta plataforma?

O aprendizado deste CMS é imprescindível nos dias de hoje porquê:

pelo fato do mercado exigir cada vez mais profissionais habilitados nesta plataforma, pela possibilidade de oferecer aos criativos que não lidam com programação uma forma de aplicar funcionalidades através de configurações intuitivas em seu painel de controle;porque possibilita a profissionais de front-end personalizar temas já existentes através de HTML e CSS e a desenvolvedores criarem temas do zero bastando ter acesso à documentação do WP;E o principal: como esse sistema possibilita o gerenciamento, seus clientes poderão realizar a atualização dos conteúdos dos sites sem depender de você, bastando que ele seja orientado com as ferramentas de publicação que o WordPress oferece.

Não confunda WordPress.ORG com WordPress.COM

É importante ressaltar que tudo que foi dito até agora foi sobre o WordPress.ORG.

O WordPress.ORG é um projeto que oferece um aplicativo gratuito cujos arquivos você tem a total liberdade para modificá-los. Para que este aplicativo funcione, e você possa mexer na plataforma para construir seu site, você precisa hospedá-lo em um servidor.

Em relação ao WordPress.COM se trata de uma plataforma online, isso quer dizer que você não precisa baixar arquivos de forma alguma para instalar em uma hospedagem. Todos os recursos já vem prontos em uma hospedagem própria da plataforma. Mas possui muitas limitações. Exemplo: para que você ative funcionalidades extras você é obrigado a adquirir planos pagos para isso. Para você ter uma ideia para apenas adicionar um domínio é precisa pagar um plano.

Já com o WordPress.ORG. não existem estas limitações em relação as customizações, e grande parte das funcionalidades que você instala através de plugins é gratuita.

E por onde começar com o WordPress?

Além de ficar atentos aos próximos conteúdos aqui no Chief que abordarão um pouco mais sobre o WP, sugiro fortemente que você aprenda a instalar o WordPress para que você possa conhecer a interface da administração deste CMS e até fazer pequenas experiências.

Você pode instalar o WordPress tanto local, ou seja, no seu computador, para poder testar como publicar na internet. Para publicar na web você precisa de hospedagem.

A seguir vou te mostrar como você pode instalar o WordPress na sua máquina. Para isso disponibilizo dois vídeos sobre instalação local do Wordpress.

Instalação XAMPP

Este é um vídeo que faz parte de um dos vários módulos do meu curso de Web Designer e que estou liberando para este artigo para você possa fazer pequenos testes aí na sua máquina. Nele ensino a instalar o XAMPP que é um servidor local que possibilita que você rode o WordPress em sua máquina sem a necessidade de contratar um serviço de hospedagem.

Instalação WordPress

E agora neste vídeo eu mostro como instalar o WordPress em seu servidor local (como já disse anteriormente, esse vídeo faz parte do meu treinamento de Web Designer ).

Instalação WordPress no Servidor

Agora, caso você tenha um serviço de hospedagem, você pode instalar o WordPress no seu servidor web. Dependendo da sua empresa de hospedagem a forma de instalação pode ser diferente. No exemplo a seguir mostraremos uma instalação em uma hospedagem que tem o Cpanel.

Plugins essenciais para você utilizar no seu WordPress.

W3 Total Cache

Um aspecto importante que devemos levar em consideração é a performance das páginas de nossos sites. Isso porque o tempo de carregamento pode determinar o sucesso de nosso projetos.

Um site que carrega lento pode fazer que visitantes desistam de navegar em seu site o que é extramente ruim porque seu projeto não conseguirá atingir seus objetivos. E ainda poderá ter consequências ruins porque cada desistência reflete no aumento de taxa de rejeição que não é bem-vista pelo Google.

Levando tudo isso em consideração é importante utilizar um plugin que melhore o desempenho de seu site WordPress como o W3 Total Cache.

Ele aumentará a velocidade de seu site, porque ele executa uma otimização em diferentes aspectos como compactação de HTML, CSS e Javascript, e execução de caching dos conteúdos e arquivos, diminuindo assim o tempo de carregamento das páginas.

Link para o plugin W3 Total Cache »

Autoptimize

Ainda se tratando em desempenho de sites o Autoptimize é um plugin que também possibilita armazenar cópias em cache e comprimir arquivos. Mas o grande atrativo dele é a possibilidade de otimizar Google Fonts, remover emojis desnecessários e outros extras que aumentará a velocidade de suas páginas.

Link para o plugin Autoptimize »

EEE Image Optimizer

Essa é outra ferramenta que também aumenta a velocidade das páginas só que desta vez através da otimização das imagens.

A compactação resultante do plugin EEE Image Optimizer utiliza algoritmos exclusivos para obter a máxima compactação mas mantendo as imagens sem perdas visuais.

Com este plugin você poderá otimizar a imagem quando você enviar ao seu site e também otimizar as imagens existentes na biblioteca de mídia.

Link para o plugin EEE Image Optimizer »

Yoast SEO

O Yoast SEO trabalha com diferentes aspectos para otimização. Já na configuração é possível:

Fazer verificação com ferramentas para Webmasters como o Google Search Console, Ferramentas de Webmasters do Bing, Alexa ou Yandex;Configurações para títulos e meta-descrições;Configurações de meta robots;Configurações para informar os buscadores sobre as contas de redes sociais associadas ao site;Gerar de forma simples um arquivo sitemap.xml, entre outros.

Mas o ponto forte da ferramenta é como ela auxilia na tarefa de otimizar um conteúdo em texto.

Ela vem com um recurso que orienta sobre a utilização da palavra-chave para partes específicas do editor de conteúdo dando sugestão e guiando para melhorias.

Outro ponto interessante é Snippet Preview. Onde este possível editar e visualizar como o resultado da página publicada pode aparecer nos resultados dos mecanismos de buscas.

Neste campo o Yoast alerta também sobre as melhores práticas informando os limites de inserção de caracteres para o título e meta-descrição.

Link para o plugin Yoast SEO »

UpdraftPlus

Possuir um site Worpdress leva a uma obrigação posterior que é possuir um sistema que gerencie backups. Portanto instalar um plugin que execute esta tarefa deve ser uma das primeiras coisas que você deve fazer após instalação do WordPress.

Um plugin que sugiro é o UpdraftPlus. Ele possibilita criar backups automatizados e agendados e com várias opções de locais para armazenamento dos arquivos como no Google Drive e Dropbox.

Além de backup o plugin faz restauração de sites.

Link para o plugin UpdraftPlus »

Contact Form 7

Contact Form 7 é um plugin que permite que você construa um simples e eficaz formulário de contato para seu site.

Vejo o nosso aqui.

O máximo que exigirá de você será um conhecimento bem básico de HTML e da sintaxe do próprio plugin (que não é nada aterrorizante).

Link para o plugin Contact Form 7 »

Disqus

Este é um plugin responsável por gerenciamento de comentários e pode substituir o sistema padrão do WordPress.

O bacana dele é que, além de ter uma visual agradável, existe a possibilidade de enriquecer os comentários com a ferramenta que permite que o usuário vote nos comentários dando positivo ou negativo.

E você pode classificar os comentários por ordem de relevância ordenando para o Disqus exibir os mais votados.

Outra funcionalidade interessante é de compartilhamento dos comentários.

Link para o plugin Disqus »

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Really Simple SSL

O certificado SSL (Secure Socket Layer) é uma proteção para manter uma conexão segura com a internet. A tecnologia envolvida evita que qualquer dado transferido entre usuário e website fique exposto evitando assim também ataques maliciosos.

Verificamos que um site possui o certificado SSL quando na barra de endereço contém o cadeado verde. Também será notado que o protocolo é https.

O certificado mostra ao visitante que seu site é autêntico e confiável.

Sabendo disto tudo o que você precisa de uma ferramenta que te ajude a configurar seu site para ser executado em https. E é nessa hora que entra o plugin Really Simple SSL.

Este plugin ativa o SSL em seu site com simples passos.

Mas existem um porém. É que você precisa obter um certificado SSL. Este plugin somente detecta o SSL e possibilita sua ativação. Entretanto a simplicidade de configuração que este plugin oferece faz dele um recurso necessário.

Link para o plugin Really Simple SSL »

Dicas para você utilizar o WordPress

Agora vou te passar uma relação de dicas que vão te ajudar em diversos aspectos do gerenciamento do WordPress.

Algumas destas dicas vão te prevenir de possíveis dores de cabeça que possam surgir só pelo simples fato de você não ter um conhecimento prévio de processos comuns no WordPress como questões envolvendo segurança e desempenho, por exemplo. Então vamos a elas.

Manter o WordPress sempre atualizado

Um dos principais motivos de se adotar o WordPress é que ele disponibiliza atualizações constantes. E é de fundamental importância que você as execute sempre que o WordPress alertar que existem atualizações disponíveis.

Essas atualizações procuram fornecer novos recursos, melhorias, melhor performance nas novas versões e também consertar bugs e brejas de segurança. E é principalmente pela questão de segurança é que você deve executar as atualizações porque você está se precavendo que seu site seja alvo de ataques.

Um ponto positivo do WordPress é que existe uma grande e ativa comunidade por trás que constantemente está melhorando a codificação dos arquivos usados no núcleo do WordPress, nos temas, plugins e traduções e isso possibilita que sua instalação tenha acesso aos recursos recentemente otimizados.

E como você pode saber se existem atualizações para serem executadas na sua instalação? Na parte superior do Dashboard, toda vez que existir atualizações o WordPress indicará notificações. Para isto no painel de controle vá para o menu “Atualizações” que fica do lado esquerdo. Na tela de atualizações você será notificado sobre qual versão do WordPress seu site está usando e se necessita atualizar. Nesta mesma página você terá uma relação de plugins, temas e traduções que necessitam atualizações.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE! Certifique-se que antes de qualquer atualização do sistema você tenha um backup do seu WordPress.

Faça um backup do WordPress

Essa é a dica mais importante que vou te passar nesta relação. Para algumas alterações em sua instalação WordPress é indicadíssimo ter um backup. Isso porque se alguma coisa der errado como quebrar o site ou dados se perderem você poderá ficar tranquilo porque você tem uma cópia para restaurar seu site.

Lógico que se algo acontecer ao seu site você poderá ficar estressado, mas a coisa pode ficar pior se você não tiver efetuado um backup.

A comunidade WordPress disponibiliza alguns plugins que auxiliam na criação de backups com a possibilidade de você hospedar aos arquivos de sua instalação nas nuvens e também podem realizar backups automáticos e agendados.

No tópico sobre plugins deste artigo eu destaquei o UpdraftPlus que você pode ativar em seu site e que te auxiliará na tarefa de executar e gerenciar seus backups.

Usar o mínimo possível de plugins

Apesar de todo mundo saber que os plugins oferecem diversas funcionalidades que potencializam seu website o uso exagerado destes recursos podem ter o efeito colateral de aumentar o tempo de carregamento das páginas diminuindo a performance de um site.

Muitas vezes para seguir uma moda instalamos plugins com recursos que façam nosso site parecer “moderno” e seguir as tendências, mas o que temos mesmo que decidir e se tal recurso tem uma função realmente relevante para o projeto.

Importante mesmo é evitar de instalar plugins desnecessários e somente utilizar os plugins fundamentais para funcionamento do website.

Não utilize o usuário “admin” e crie uma senha forte

Se você não for rigoroso em escolher uma senha forte para proteger sua instalação WordPress isso pode comprometer a segurança do site.

Seu site WordPress pode ser alvo de um ataque de força bruta que consiste em tentativas de adivinhar dados de acesso combinando senha e nome de usuário.

Portanto senhas fracas e comuns, ou óbvias como data do nascimento têm mais chances de serem descobertas ainda mais quando você utiliza na instalação o padrão admin.

Mude o padrão admin para que este dado fique difícil de ser descoberto em um possível ataque. Com isso o invasor tem mais um percalço a percorrer.

Os grupos de usuários responsáveis pela administração do WordPress devem garantir uma senha forte porque o acesso a essas contas permite o controle total das funcionalidades do site.

O WordPress oferece um recurso nativo para que você possa gerir uma senha forte onde ele mede a força da senha. Mas cabe a você definir a senha forte porque ele não restringe a criação de senhas fracas.

Como sugestão você pode criar uma senha da seguinte forma:

Utilize uma combinação com letras maiúsculas e minúsculas;Utilize números;Utilize caracteres especiais como %#@&!;Garanta que sua senha tenha no mínimo 8 caracteres.

Utilize urls amigáveis

Url é a sigla de Uniform Resource Locator e quer dizer Localizador Padrão de Recursos. Corresponde ao endereço virtual de site, página ou arquivo. A url deste página que você lê é https://www.chiefofdesign.com.br/wordpress/

No caso desta página podemos notar que é a url é formada por:

um protocolo: https;o dominio do Chief of Design: www.chiefofdesign.com.br;e um recurso: /wordpress/

As urls amigáveis são urls de fácil compreensão para os usuários e também para os mecanismos de buscas.

Por padrão o WordPress utiliza um modelo não amigável de url como no exemplo a seguir:

www.seusite.com/?p=123

Esta url é de difícil compreensão tanto para os usuários quanto para os mecanismos de buscas porque é formado por caracteres que não descrevem sobre o assunto da página.

Mas existe uma configuração no WordPress chamada Links Permanentes que possibilita alterar este padrão para outras opções.

Dentre as opções eu indico que escolha a “Nome do post”. Ele possibilita uma url mais curta que é bastante indicada para se obter uma url amigável. Além de usar uma url curta é indicado também:

Usar hífen para separar palavras;Não usar acento e cedilhas (é, â, ã, ç);Preferir letras minúsculas porque são limpas visualmente;Procure inserir na url uma palavra-chave que resuma o assunto da página.

Exemplo de url com a as características citadas:

Arquitetura da Informação – Ciência para estruturar conteúdos

Configurado o links permanentes o sistema estará habilitado para você criar suas urls amigáveis. No campo logo abaixo do título na seção de edição de posts e páginas você pode criar sua url.

Agende seus posts para o futuro

Uma funcionalidade interessante do WordPress é o agendamento de postagens. Essa é uma mão na roda para que você administre melhor seu tempo.

Com o agendamento de postagens você não precisa estar presente na hora da publicação, basta que você no momento de criação da página ou post agende para o conteúdo ser publicado em uma data e horário no futuro que o sistema colocará o conteúdo no ar no horário programado.

Extra: Construtor de página e sites “Elementor WordPress”

Se não bastasse a infinidade de recursos que o WordPress oferece, nos últimos anos, a comunidade que acompanha este CMS trabalhou ainda mais duro para facilitar a construção de páginas e sites pelos usuários.

Com isso surgiram ferramentas chamadas de page-builders, ou construtores de páginas. Até o próprio WordPress mudou seu editor clássico para que os conteúdos pudessem ser construídos através de blocos que agilizam a tarefa. Eu falo do editor WordPress Gutenberg, que tem até artigo aqui no blog.

Surgiram muitos construtores no mercado, mas o que vem se destacando bastante é o Elementor. Com ele é possível criar páginas de sites em uma interface real-time e do tipo “drag&drop”, ou seja, clicando e arrastando.

O Elementor é plugin que está entre um dos mais populares na comunidade WordPress, e o que faz dele o o principal page-builder da plataforma. Para utilizar o Elementor, basta ter um site em WordPress. Caso você queira saber mais sobre essa ferramenta sugiro que leia este artigo.

 

Conclusão

O WordPress possibilita que você tenha uma certa independência para que possa oferecer sites dinâmicos sem a necessidade de terceirizar tarefas. Esta aposta pode ser interessantíssima porque a curva de aprendizagem pode ser muito mais curta do que aprender programação e os conhecimentos adquiridos possibilitam criar projetos de baixa, média e até, em alguns casos, de alta complexidade.

Espero que tenha gostado desse artigo.

Mais a frente falaremos mais sobre WordPress e como você pode utilizá-lo, bele?

E você? Já trabalha com o WordPress? O que você acha sobre ele?

Deixe a sua dica aí.  Você pode comentar abaixo!

Forte abraço!

Até mais!
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O que é WordPress? Como funciona? Como começar?!
Fonte: Chef of Design

Como Criar um Currículo Criativo?

Como Criar um Currículo Criativo?

Eae!
Td bele?
Neste artigo vou falar de algo que todo mundo que está à procura de um emprego precisa ter: um currículo (curriculum vitae, CV).
Mas eu não vou falar de um currículo comum feito no “word”. Eu vou falar de um currículo de um criativo. Sim, isso mesmo! O seu currículo também precisa ser criativo se você está procurando um trampo nessa área.
Muitas vezes o currículo pode ser sua carta de visitas, o passe para você ser selecionado para outro estágio da seleção ou até mesmo conseguir o emprego em definitivo.
Então a seguir você verá dicas para criar o seu currículo de forma criativa, bele?
Vamos nessa! 😀
A importância de um currículo criativo
Se você é designer, trabalha com comunicação, com criatividade e afins; é super importante que você tenha um currículo bem desenvolvido e atualizado.
Em muitas oportunidades o seu CV será a primeira impressão que seu futuro empregador/cliente terá sobre você.
Um currículo com certeza pode ser o determinante para a sua contratação ou não. Através dele a pessoa que está te contratando poderá conhecer o seu perfil profissional e verificar se você tem potencial ou não para atender as expectativas da empresa/cliente.
Um currículo bem construído pode fazer a diferença e chamar a atenção do empregador se destacando em meio aos concorrentes.

Me lembro uma vez que criei um currículo basicamente com tons de azul e com orientação de paisagem(horizontal). Um dia enviei este CV para uma vaga e depois fui selecionado para uma entrevista pessoalmente. Ao chegar na empresa o entrevistador logo falou: “ Ah, você é o David do CV azul, né?  Muito legal. Eu gostei dele. Foi marcante. ”
Esse é só um exemplo que aconteceu comigo sobre como um CV criativo pode te ajudar a conquistar aquela vaga dos seus sonhos.
Coloque somente o essencial
Não se engane ao pensar que criando um currículo de 3 páginas contando a sua história desde o maternal será eficaz e vai te ajudar a conseguir um emprego. Seu currículo deve ser sucinto e conter somente as informações relevantes para quem irá te contratar. Normalmente as informações que se coloca em CV criativo são:

 Identificação: seu logo, nome, marca.
Dados de contato: e-mail, rede sociais, site, telefone
Sobre: uma breve descrição (eu disse breve!) sobre você, sobre o que gosta, sobre como trabalha, sobre suas qualidades e etc.
Formação:  onde estudou, cursos que fez, faculdade, etc;
Experiência: normalmente no máximo os três ou quatros últimos empregos já está bom, caso tenha passado por várias empresas. Aqui você também pode detalhar em poucas palavras o que você fazia nos cargos anteriores.
Habilidades:  seu nível de habilidade em determinada área, softwares, etc.
Objetivo: qual o cargo e/ou área que você quer atuar.

Um currículo com 1 ou no máximo 2 folhas já é o suficiente para você colocar todas as informações necessárias.
Seja criativo e mostre o seu potencial
Você deve encarar o CV como a criação de uma peça de comunicação, como se fosse um “job” mesmo. Leve a sério e crie algo legal. Elimine aquele tradicional currículo feito no Microsoft Word. Use algum software de edição visual (o Photoshop, Illustrator, Indesign, etc) para criar. Use formas e cores (caso necessite) para expor da melhor maneira possível tanto o seu perfil como mostrar que você tem potencial e criatividade para criar.

Então, pense com cuidado na(s) fonte(s) que irá usar, nas cores, no contrate, no elementos gráficos e utilize um grid para te ajudar. [clique aqui para saber mais sobre grids].
Aplique seu estilo no CV
Procure manter originalidade no seu currículo. Aplique seu estilo de criação. Mostre quem você é também através da arte do seu currículo. Caso já tenha um portfólio é interessante criar algo que faça uma conexão com seu portfólio.  Muitas vezes ele será uma extensão do seu portfólio online. Como no exemplo abaixo do meu xará gringo. 😛

Salve e envie em formato PDF
O formato PDF de arquivos (Portable Document Format ou Formato Portátil de Documento) é um tipo de arquivo padrão. Quase todos (ou todos) sistemas operacionais consegue abri-lo sem problemas. Além disso as pessoas também já familiarizadas com tal tipo de documento.
Portanto na hora de exportar nada de JPG e PNG que podem até ser facilmente manipulados. Exporte seu CV no formato PDF e de preferência coloque uma proteção com senha (claro que portas podem ser destrancadas, ainda mais se tratando de web, mas não é por isso que você vai deixar sua casa aberta para qualquer um, né?).
Um currículo bom na tela e bom no papel
Na grande maioria das vezes o seu currículo será visto somente na tela de um computador, porém em alguns casos ele poderá ser impresso. Portanto cuidado com certas “estripulias visuais” e fontes pouco legíveis [saiba mais sobre como escolher uma fonte legal, clicando aqui].

Crie um CV que caiba numa folha A4
Você pode criar um currículo na vertical ou horizontal, tanto faz.  O mais importante é que ele caiba e fique legal em uma folha A4. Isso porquê normalmente se o entrevistador precisar imprimir o seu CV ele o fará em uma impressora doméstica e em um papel A4 comum. E também o mesmo serve para você caso tenha que levá-lo impresso no dia da entrevista.
Mantenha seu CV atualizado e pronto para qualquer ocasião
Sempre deixe seu CV atualizado com as últimas informações, mesmo que não esteja procurando um emprego. Toda mudança na sua carreira, como novos cursos, qualificações e experiências devem ser inclusas no CV.

Cuidado com a escrita
Tome cuidado com a redação do seu currículo. Leia e releia. E também se possível peça par alguém ler também. Erros de português e de digitação podem passar a impressão de que você é alguém desleixado podendo colocar tudo a perder. Tenha atenção a essa parte também.
Não crie só mais de currículo e sim uma carta de vendas, ou se precisar, várias cartas de vendas
Seu currículo pode ser muito mais que apenas uma simples folha onde você coloca suas experiências e objetivos. Ele pode ser uma carta de vendas.
Mude sua mentalidade sobre um CV. Apresente suas experiências e projetos como verdadeiros casos de sucesso. Coloque informações que mostrem que você pode solucionar os problemas do seu cliente. Mas tome cuidado para não inflar demais o seu ego e colar informações não verdadeiras, bele?
E você também pode criar currículos específicos para determinado cargo ou empresa assim como um técnico de futebol ajusta seu time dependendo do adversário. Por exemplo:
A empresa “X” dispõe de uma vaga que você deseja. Só que a maioria das qualificações que você tem não será utilizada no cargo. Então o que fazer?
Customize o campo de qualificações retirando estas informações desnecessárias e dê destaque para as outras qualificações que realmente se enquadram e serão aproveitadas caso você conquiste a vaga. Com isso você estará passando informações reais sobre você focando naquilo que a empresa espera de um novo colaborador.
As qualificações que não são necessárias para este cargo podem até não estarem de encontro com os objetivos do cargo. Todavia, isso não quer dizer que não possam ser utilizadas em promoções dentro da empresa. Quando surgir a oportunidade volte a customizar seu currículo.
RESUMINDO: Para cada jogo, um esquema tático específico. Para cada empresa ou vaga, faça um currículo diferente.
O Currículo é um braço do seu Portfólio, não um substituto.
Não basta ter apenas um currículo legal. É importante que você tenha um portfólio também. Normalmente um CV é uma extensão resumida do seu portfólio e feito para ser utilizado em determinada ocasiões. Por isso é essencial deixar claro e visível o endereço do seu portfólio online.  Um portfólio é sempre mais importante e tem mais peso.

E se você quiser saber mais sobre como construir um bom portfólio, eu te indico fortemente que você baixe gratuitamente o ebook sobre portfólio do Chief of Design.
Comece a enviar o seu currículo agora mesmo!
Não adianta nada você pensar no currículo, diagramá-lo da melhor maneira e expor com maestria todas as informações sobre o seu perfil se você não o submete para vagas. Por isso não pare por aqui: entre em sites de empregos e envie o seu currículo.
Uma dica de site muito boa é o Jooble.org. Nesse site você encontrará vagas especificas para o mercado criativo e de tecnologia como Web Design, Design, Desenvolvedor, Analista de sistemas, Programador, Analista , entre outros.
Acesse agora o site da Jooble e envie o seu currículo para as vagas. CLIQUE AQUI PARA CONHECER!
Conclusão
Criar um currículo diferente, criativo e com um bom design pode fazer toda a diferença entre conseguir ou não uma boa oportunidade. Claro que você não deve colocar todas as suas fichas no seu CV criativo, ele deve ser a aliado a um bom portfólio. Use-o como uma carta de visitas que abrirá portas para você.
Caso não tenha muitas ideias por onde começar, faça uma pequena pesquisa na internet sobre currículos criativos (você já viu alguns exemplos aqui neste artigo). Você encontrará desde currículos de outros profissionais até modelos já prontos. Use tais referências apenas para se inspirar e evite usar modelos prontos e nunca plagie o CV de alguém. Crie o seu próprio CV e exponha toda sua criatividade.
E se você quiser mais dicas sobre como criar um currículo e inclusive sobre os erros que você não pode cometer ao elaborar o seu CV, basta você baixar o e-book sobre portfólio neste link.
Até mais.
Forte abraço!
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Como Criar um Currículo Criativo?
Fonte: Chef of Design

Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming é boa?

Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming é boa?

Eae, tudo bele?

Neste artigo eu vou falar sobre cadeira gamer para designer e se o modelo Magna da Elements Gaming é uma boa para gente que trabalha em frente ao computador.Assim como um Gamer, um Designer é acima de tudo um entusiasta e, como qualquer entusiasta, não conta as horas que passa diante da tela experimentando as melhores paletas de cores, testando a melhor família tipográfica, buscando inspiração, treinando sua técnica e também, porque não, jogando um videogame e quebrando seus melhores recordes.

Por isso é fundamental buscar a melhor cadeira para o seu conforto e uma cadeira gamer pode ser a solução, já que elas são criadas para jogadores que passam horas em frente ao computador. Elas são especialmente desenvolvidas para otimizar o conforto do jogador e evitar diversos problemas de saúde. E nós Designers podemos fazer uso dessa categoria de cadeira para trabalhar.

Na análise de hoje, vamos conhecer de perto a Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming – uma ótima opção para quem procura se cercar dos melhores equipamentos e conforto na hora que está trabalhando ou até mesmo se divertindo.

E fica comigo até o final, porque eu vou te passar um desconto caso você entenda que as cadeiras da Elements Gaming sejam uma boa opção para ti.

O que é uma cadeira gamer?

Para os novatos, uma cadeira para jogos se parece muito com uma cadeira de escritório confortável, só que com um visual mais despojado, lembrando cadeiras de carros de corridas. Existem algumas grandes diferenças aparecem quando você olha mais de perto para essas cadeiras. As melhores cadeiras para jogos se beneficiam de pesquisas adicionais durante a fase de teste e desenvolvimento do produto.

Adaptam-se perfeitamente à morfologia dos jogadores e, graças a apoios específicos, permitem evitar a chegada prematura de várias dores após poucas horas de jogo.

Não é incomum, de fato, com uma cadeira clássica, ver o rápido desenvolvimento de grande fadiga e dores nas costas mais ou menos graves que podem levar a um problema crônico. Devido à sua modularidade e conforto otimizado, a cadeira de jogos é totalmente adequada para uso intensivo.

Cada curva, cada reforço, cada almofada, tudo é definido com precisão cirúrgica para se adaptar ao corpo dos jogadores, bem como aos seus movimentos durante a fase de jogo. Os materiais utilizados permitem oferecer a ambos uma grande capacidade de resposta das melhores cadeiras de jogos, mas também estabilidade e robustez exemplares.

Por natureza, uma cadeira para jogos está sujeita a muito mais restrições do que uma simples cadeira de escritório, daí a atenção especial dada pelas melhores marcas em cada fase do lançamento de um novo produto.

E um ponto super importante a se falar é que essas cadeiras não só usadas por jogadores profissionais e sim qualquer pessoa que deseja um conforto e visual no cotidiano de trabalho, no home-office ou simplesmente para lazer. E aí que esse tipo pode ser útil para o pessoal que atua em áreas de tecnologia e design.

Benefícios de escolher uma cadeira gamer

Se as melhores cadeiras para jogos são sobretudo procuradas por entusiastas de videojogos que podem passar mais de 12 horas consecutivas em frente a uma tela, este tipo de produto também é recomendado para quem trabalha muito em frente ao computador.

No escritório, as melhores cadeiras para jogos podem melhorar a concentração do trabalhador e retardar os efeitos da fadiga no final do dia.

Além do beneficio na saúde, as cadeiras gamers contam com um visual moderno e despojado, trazendo assim um ganho não só de ergonomia mas também estético ao seu ambiente de trabalho.

Um exemplo clássico disso, e que entendo como ideal para nós profissionais, seria um modelo que transita entre o o clássico do escritório e o arrojado do visual das cadeiras gamers. E é justamente isso que o modelo Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming consegue: ele reúne um visual que fica entre o clássico do escritório e o arrojado do visual das cadeiras gamers.

Que tipos de cadeiras para jogos existem?

Existem diferentes tipos de cadeira para jogos, e antes de analisar a cadeira Cadeira Gamer magna da Elements Gaming, vamos aprender mais sobre esse mundo. Vale ressaltar, que apesar de serem chamadas de cadeiras games, elas proporcionam conforto para qualquer pessoa que fique por longos períodos em frente ao computador, seja trabalhando ou jogando, por exemplo.

Cadeira Gamer de Entrada

Este modelo geralmente é o primeiro a ser comprado, mas é perfeito para todos os jogadores casuais ou moderados, daí sua forte presença em testes comparativos online. Seu acolchoamento e ergonomia permitem que você fique tranquilamente em frente ao PC de 1 a 5 horas com o maior conforto.

O encosto inclina-se independentemente do assento. Cada parte é então adaptável à vontade, combinando-se para garantir ao jogador uma experiência de jogo confortável.

Nessa categoria temos a Cadeira Gamer Elements Elemental Acqua (use o cupom CHIEF10 para ganhar 10% de desconto).

Cadeira GAMER Intermediária

À primeira vista, as diferenças entre este tipo de cadeira e a anterior são bem óbvias. Aqui temos uma melhora no acabamento e qualidade dos materiais. A diferença também pode ficar em relação ao nível do eixo de articulação do assento. Os pontos de apoio são totalmente diferentes e assim proporcionam ao jogador um conforto otimizado.

A estabilidade e adaptabilidade da cadeira são muito melhores. Com uma cadeira de jogo intermediária, é possível jogar mais de 8 horas em muito boas condições. Em testes comparativos, é precisamente este modelo de assento que mais frequentemente desperta a atenção dos jogadores.

Nessa categoria temos Cadeira Gamer Elements Veda Nemesis (use o cupom CHIEF10 para ganhar 10% de desconto).

Cadeira GAMER Premium

Esse é modelo mais top da categoria. Normalmente esse tipo de cadeira conta com assento 3D e é frequentemente elogiada nas opiniões postadas online pelos usuários. A melhor cadeira, feita com os materiais mais nobres e com um visual que atende tanto o jogadores quanto quem deseja usá-la no escritório. Envolve um planejamento de orçamento significativo no momento da compra, o que afasta muitos compradores. No entanto, é um investimento inteligente.

Nessa categoria temos Cadeira Gamer Magna (use o cupom CHIEF10 para ganhar 10% de desconto).

Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming

Uma cadeira que vem ganhando muito destaque em todo o Brasil é a cadeira da Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming. No Brasil, ela chegará para brigar com as cadeiras mais top de linha do mercado.

Vamos juntos analisar os prós e contras desse modelo de cadeira Gamer.

Na sua construção, a cadeira é montada com partes em tecido e partes em couro. Para quem nunca ficou por horas sentado em uma cadeira gamer, as cadeiras que são apenas de couro podem atrapalhar a respiração da pele. Principalmente nas épocas de maior calor, é preciso procurar manter a pele respirando, por isso contar com partes de tecido é essencial.

No seu uso, é importante considerar a função Tiling da cadeira. Com essa função, a cadeira consegue se adequar de acordo com seu centro de equilíbrio, trazendo assim mais estabilidade para quem deseja descansar quase na posição deitada. Por possui um bom ângulo de encosto, ela fornece suporte para quem deseja ficar um pouco deitado durante as investidas.

Com seu design ergonômico e moderno, a Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming se compara facilmente aos modelos concorrentes. Equipado com apoio de cabeça e almofadas de reforço muito confortáveis, este modelo vem sendo muito elogiado por todos que fazem o seu uso por horas durante o dia!

Seus apoios de braço ajustáveis ​​e encosto reclinável fornecem conforto apreciável para longas horas de jogo. Apesar de algumas partes de plástico menos sólidas do que o resto da cadeira, a Cadeira Gamer magna da Elements Gaming está se saindo admiravelmente com este modelo.

Um grande positivo desse modelo é a facilidade e amplitude de ajuste dos braços. Para os usuários, a cadeira Gamer Magna consegue além de ser adaptada a altura do braço do usuário, também é possível girar a mesma no eixo de cada braço.

Cada componente da cadeira é pensado para oferecer o melhor para os clientes. Por exemplo, até mesmo o emblema é feito com fios egípcios, que é um símbolo de garantia.

A Cadeira Gamer Magna da Elements Gamingé confortável?

Claro que o principal ponto de análise de qualquer review é o conforto que se sente ao ficar por horas sentado numa cadeira gamer. No caso da cadeira gamer Magna, esse ponto se sobressai.

Na sua estrutura, foi utilizado espuma injetada de alta qualidade, a mesma que é usada em linhas de sofás premiuns. Na sua estrutura, foram colocadas peças de couro nas laterais e também nas partes de encosto.

Contanto com uma estrutura de ótima qualidade, a cadeira promete suportar pessoas de até 150 quilos sem comprometer sua estrutura. Como uma das marcas que oferecem uma extensa garantia, essa cadeira conta com cinco anos de garantia do fabricante.

Como uma cadeira extremamente confortável, a cadeira Gamer Magna possui um grande assento de 50 centímetros de assento e também de encosto. Para uma maior segurança e suporte da coluna, conta com uma profundidade maior que a média na categoria, com 70 centímetros de profundidade. O encosto total também se destaca, com 129 centímetros totais.

Importante que essa cadeira é indicada não só para jogadores profissionais – mesmo profissionais que utilizam os computadores para outras utilidades se sentiram muito confortáveis nessa cadeira.

Para se adaptar a qualquer estilo de posição, a cadeira conta com a possiblidade de alteração das almofadas na região lombar e na região do pescoço, se moldando de acordo com a necessidade do usuário.

No site da fabricante, é possível conhecer todos os detalhes técnicos da cadeira:

Marca: ElementsModelo: Magna IgnisMaterial externo: Suede e couro sintético PU qualidade premiumMaterial interno: Espuma injetada de extrema densidade: encosto 1200g – assento 1300g (alta durabilidade)Estrutura: Aço sólido super resistenteBraço: 3D Ajustável | PU (poliuretano)Base: Tipo estrela | Material: metal | Dimensões: 35,00cm (cada haste)Roda: Nylon + PU + metal | Diâmetro: 6cmCilindro de gás: Classe 4 Anti ExplosãoFunções: Função rotativa | Encosto reclinável | 90º – 155º | Sistema de bloqueio de inclinaçãoInclinação: Mecanismo multifuncional com 3 bloqueios (superior ao butterfly)Almofada: Lombar Para melhor ajuste de ergonomia e satisfaçãoMedidas: 70 x 61 x 123 – 131 cm (comprimento x largura x altura)Largura do Assento: 60 cmLargura do Encosto: 60 cmAltura do Encosto: 83cmProfundidade do assento: 53cmPeso máximo suportado: 150 kg

A Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming é boa?

Uma cadeira extremamente confortável e que se adapta a pessoas também maiores e mais pesadas, pela sua incrível capacidade de suporte de até 150 quilos.  A Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming também ganha muitos pontos no quesito temperatura, pois as partes principais que entram em contato com o corpo são de tecido, o que ajuda a transpiração da pele.

Para quem procura uma cadeira bem macia, talvez essa não seja a melhor cadeira. Sua espuma densa é muito indicada para pessoas maiores e mais pesadas, fato que chama a atenção dessas pessoas.

Importante citar também que a densidade mais dura da cadeira faz com que ela tenha uma maior vida útil. O investimento vale a pena e pessoas que já tiveram problemas com outras cadeiras antes poderão reconhecer facilmente os benefícios que esse tipo de cadeira traz a todos.

Abaixo trago para você um vídeo review MEGA sincero que fiz sobre essa cadeira que eu mesmo utilizo todos os dias tanto para trabalhar quanto para jogar.

Considerações Finais

Adquirir uma boa cadeira é essencial para você que trabalha, asssim como eu, o dia o todo em frente ao computador. É impressionante como uma cadeira pode ajudar na nossa produtividade e conforto no trabalho.

Por isso comprar uma cadeira para você é sim um investimento na sua produtividade, saúde e conforto no dia a dia. E as cadeiras gamers é uma opção muito boa que une conforto, ergonomia e design.

Nesse tema, de cadeira gamers, com certeza a Elementes Gaming é uma das melhores do mercado e o seu diferencial de cadeiras em suede faz total diferença para nós que vivemos em uma país com temperaturas tão altas.

Se você, também como eu, deseja unir um belo visual e design de uma cadeira gamer, mais o conforto do suede, sugiro fortemente que você confira o modelo Cadeira Gamer Magna.

E se você decidir por investir nessa excepcional cadeira, utilize o cupom CHIEF10, no campo Cupom de desconto, para ganhar 10% de desconto. Esse cupom vale para todo o site da Elements Gaming, para qualquer produto.E você também utiliza cadeiras gamers para trabalhar? Deixe abaixo o seu comentário.Até mais.Forte abraço.
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Cadeira Gamer Magna da Elements Gaming é boa?
Fonte: Chef of Design

Maneira prática e fácil de você reservar vagas nas escolas municipais e estaduais do país

Maneira prática e fácil de você reservar vagas nas escolas municipais e estaduais do país

Você sabia que existe uma maneira prática e fácil de você reservar vagas nas escolas municipais e estaduais do país? Com o programa Matrícula Fácil 2021, criado pelo Governo Federal, você consegue solicitar uma vaga ou ainda pré-matrícula um estudante pela Internet. Neste artigo você vai aprender como utilizar o Matrícula Fácil 2021, acompanhe!
A internet, sem dúvidas, veio para facilitar a vida de todos! Antigamente, para fazer uma matrícula na escola, era preciso ficar horas na fila de atendimento e graças à tecnologia, esse processo foi simplificado.
Esta plataforma digital foi criada para a organização das instituições públicas de ensino, como a vida de todos os cidadãos. Para utilizar, basta ter um computador com conexão à internet. Você realiza o cadastro e pronto! Sua vaga na escola foi reservada com sucesso.
É bom ressaltar desde já que este procedimento realiza apenas a reserva de vaga. Para efetivar a matrícula, o aluno precisa comparecer pessoalmente na escola!
 
Público alvo do Matrícula Fácil 2021
Para utilizar os recursos de reserva de vaga disponibilizado pelo Matrícula Fácil 2021 é necessário que o estudante seja de escola pública municipal ou estadual ou ainda esteja sendo transferido para uma delas.
O público alvo que pode utilizar o site e fazer a reserva de vaga pela Internet é:
Ensino Fundamental

1º ao 9º ano;
Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Ensino Médio

1º ao 3º ano do Ensino Médio;

Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Fase I –  1º ao 5º ano (corresponde às séries iniciais do Ensino Fundamental);
Fase II – 6º ao 9º ano (corresponde às séries finais do Ensino Fundamental);
Ensino Médio.

➜ Confira o Passo a Passo para se cadastrar no Vestibulinho ETEC 2021
Estados que possuem o programa Matrícula Fácil
Infelizmente não é em todo o território nacional que o Matrícula Fácil 2021 está disponível. Abaixo você os estados que já aderiram ao programa:

São Paulo;
Rio de Janeiro;
Pernambuco;
Bahia;
Pará;
Alagoas.

Fique atento, pois em breve outros estados serão inseridos nessa listagem!
Como fazer a inscrição no Matrícula Fácil 2021?
Todo o procedimento de inscrição no Matrícula Fácil 2021 é feito pela Internet. Veja como é fácil e siga as instruções abaixo:

Acesse o site do Matrícula Fácil do seu estado;
Encontre no menu a opção para você efetuar a sua inscrição;
Preencha corretamente os dados que forem solicitados;
Anote o seu número de inscrição.

Após o preenchimento da sua pré-matrícula, aguarde a divulgação dos resultados para poder comparecer na escola com seus documentos e efetivar sua matrícula.
Documentos necessários Matrícula Fácil 2021
Depois que você fez o seu cadastro no Matrícula Fácil 2021, a sua reserva de vaga foi efetuada. Agora, para efetivar a sua matrícula, é necessário comparecer na escola com os documentos obrigatórios.
Lembre-se: essa reserva de vaga não é uma garantia de matrícula já que a matrícula é feita apenas pessoalmente na escola.
Os documentos que você terá que apresentar são:

RG e CPF;
Histórico escolar;
Comprovante de residência;
Comprovante de escolaridade;
2 fotos 3×4;
Documentos comprovando a transferência.

Para alunos menores de idade:

Certidão de nascimento;
RG e CPF do responsável;
Caderneta de vacinação em dia (obrigatório para o Ensino Fundamental).


Maneira prática e fácil de você reservar vagas nas escolas municipais e estaduais do país
Fonte: Revista W

Agora é possível emitir a segunda via da sua conta de água

Agora é possível emitir a segunda via da sua conta de água

Com a Sabesp 2ª Via de conta ficou tudo mais fácil para quem é cliente, ainda mais porque as pessoas estão sempre precisando desse documento, e como o mesmo é um direito do cliente a empresa não abre mão do mesmo, e sem contar que agora ela facilitou tudo com essa segunda via online. Então vamos conferir mais informações sobre esse novo serviço, porque não é todo mundo que sabe como emitir essa segunda via, mas é algo simples e rápido.

Emita também a Coelba 2ª Via.
Emissão Sabesp 2ª Via de Conta
A emissão da Sabesp 2ª Via de conta funciona tudo online e tudo no site da empresa. No site você tem essa opção e para poder consultar você precisa ter em mãos o número do RGI, quem não tem esse número decorado não tem problema, porque o mesmo pode ser consultado em qualquer fatura anterior que você estiver aí. Por isso providencie o número corretamente porque sem ele voe não consegue acessar. É tudo muito rápido e simples, e se todos os meses você precisa, todos os meses você pode entrar no site e imprimir o documento para você.
Entre no site para consultar Sabesp 2ª Via de conta: http://site.sabesp.com.br/site/default.aspx
Emissão Sabesp 2ª Via de Conta
Entrando nesse link acima veja que tem um espaço para que você possa informar seu RGI, por isso informe o mesmo corretamente, consultando a fatura anterior. Depois disso clique no botão “Prosseguir” e pronto, você consegue ter esse documento para você, esse acesso pode ser feito em qualquer lugar, desde a sua casa até mesmo no seu trabalho.
Então sempre que você precisa emitir você já sabe onde fica. A imagem que deixamos acima mostra corretamente a página no site para que você possa estar inserindo os seus dados corretamente para que a pesquisa da segunda via conta Sabesp seja feita.

Agora é possível emitir a segunda via da sua conta de água
Fonte: Revista W

O que é Identidade Visual, Branding e Marca?

O que é Identidade Visual, Branding e Marca?

Eae, tudo bele?

Você sabe o que é Branding, Marca e Identidade Visual? Sabe quais as diferenças e semelhanças entre eles?

Nesse mundo criativo existem muitas confusões e uma delas é justamente sobre a aplicação dos termos citados a cima. Algumas pessoas por não terem conhecimento acabam utilizando de forma errada algum desses termos, outros usam de forma deliberada a fim de conseguir uma melhorar valorização do seu job e até mesmo profissional. Mas o fato é que cada um desses termos, Branding, Marca e Identidade Visual, são coisas distintas apesar de serem semelhantes. Por isso neste artigo vamos destrinchar cada tópico para que você utilize esses termos da forma certa.

Vamos nessas?

Neste artigo você verá:

O que é Identidade VisualO que é MarcaO que é BrandingComo elas funcionam em conjuntoVídeo: O que é Branding, Marca e Identidade Visual?

O que é Identidade Visual?

Identidade visual (IDV) é um conjuntos de elementos visuais que representam algo, como por exemplo, uma empresa, um produto, um serviço, etc.

Esse conjunto de elementos pode variar de acordo com cada projeto, mas é comum encontrar elementos como:

Paleta de cores – Uma esquema de cores é usada para identificação da marca. Embora a paleta de cores geralmente comece com o logotipo, essas cores devem ser reaproveitadas para todos os materiais da marca.Tipografia – É a forma ou o estilo do texto que você usa em uma marca.Padrões – São elementos que se repetem de maneira ilimitada para aplicação em qualquer superfície de maneira infinita e que ajuda a comunicar a personalidade de uma marca.Texturas – Aspecto de uma superfície usada para reforçar a personalidade de uma marca.Mascotes – Animal, pessoa ou coisa, que representa visualmente uma marca ajudando a criar um vínculo com o público. Ícones – São os elementos gráficos, tradicionalmente pequenos, usados ​​para fornecer informações rapidamente e que agregam valor à marca.Entre outros.

Dentre esses elementos temos o Logo, que é assinatura visual da empresa, também conhecida por marca gráfica. A partir desse elemento que todos os outros tomam forma, ou seja, todos os componentes de um projeto de Identidade Visual são oriundos e circundam o elemento principal que é o Logo.

Todos esses outros elementos de um projeto de IDV atuam como coadjuvantes da marca com o objetivo de potencializá-la, como se fossem escudeiros de um cavaleiro, afim de fixa-la na mente do seu público.

É muito comum algumas pessoas confundirem ou associarem identidade visual apenas ao Logo. Obviamente que isso faz sentido, pois como vimos trata-se do principal ator de projeto de IDV. Todavia um projeto desses não é composto apenas por este único elemento. Um projeto de Identidade Visual trata-se de do conjunto de elementos visuais que possuem a finalidade de representar e distinguir algum produto, serviço, etc.

O profissional responsável por um projeto de IDV é justamente um Designer, ou uma equipe de Designers.

Aplicações da Identidade visual

Normalmente um projeto de identidade visual é acompanhado por um manual de marca, que é um documento onde se coloca todas as diretrizes de aplicação e utilização correta da Identidade Visual. E as diretrizes podem reger aplicações para:

Papelaria institucional; Embalagens;Aparência do PDV;Uniformes;SinalizaçãoSites, aplicativos e redes sociais, entre outros.

Caso queira saber mais sobre um projeto de Identidade Visual e mais sobre manual de marca, nós temos aqui no Chief um artigo exclusivo sobre manual de marca. Clique aqui para acessar.

O que é Marca?

Essa pergunta pode ter mais de uma resposta dependendo da área e do pensamento de cada um. Se perguntares para um designer, ele provavelmente responderá:

“Marca é um símbolo gráfico visual que representa algo, como uma empresa, produto, serviço, pessoa, entre outros; com a função de identificá-la e distingui-la de um modo imediato.”

Por outro lado se você perguntar para um publicitário, ou alguém de marketing, provavelmente terá como resposta algo semelhante a seguinte afirmação:

“Marca é o conjunto de valores, percepções e experiência que ela passa ou representa para o seu público. Com isso marca não é somente um símbolo gráfico, mas sim a representação de um todo perante o seu nicho de atuação e também ao seu público.”

E o fato é que as duas afirmações estão corretas. Caso você siga a linha mais do design, é justamente a primeira resposta. Porém se você seguir uma linha mais estratégia e publicitária, será segunda resposta. As duas estão corretas e se complementam, afinal não basta apenas criar um símbolo gráfico e achar que ele será uma marca reconhecida mundialmente. Existe todo um trabalho para que aquela representação simbólica visual realmente se firme passando bons valores e percepções par ao seu público e mercado de atuação.

Por isso é comum alguns profissionais usarem o termo “marca gráfica” quando se referem exclusivamente ao símbolo gráfico e não a todas as outras questões que envolvem a conceituação e estratégia da marca.

O que é Branding?

Como vimos anteriormente, não basta apenas criar uma marca gráfica. É preciso muito trabalho de estratégia e posicionamento para se alcançar os objetivos planejados. E para isso temos o Branding.

Branding é o gerenciamento e posicionamento estratégico da marca. Trata-se de um conjunto de ações estratégicas para a construção dos valores e percepções planejados para o seu público. Então, todas as questões de valores, experiências e percepções planejadas para a marca, são executadas por ações de Branding.

Todos os pontos de contato do público com a marca, são planejados ou gerenciados pelo Branding. Esse trabalho ajuda tanto a fidelizar os clientes quanto prospectar novos clientes.

Por isso que Branding tem um valor fundamental no processo de construção de uma marca perante ao mercado e o público-alvo. Para isso o Branding utiliza dos elementos de identidade visual, desde a marca gráfica até a paleta de cores, por exemplo, alinhados as estratégias de comunicação e posicionamento da marca.

Esse trabalho é normalmente elaborado por uma equipe multidisciplinar composta por designers, publicitários, social medias, atendimento, etc. Por exigir uma equipe multidisciplinar, comumente, e principalmente quando se trata de grandes empresas, esse trabalho é executado por agências especializadas.

Como Branding, Marca e Identidade Visual funcionam em conjunto?

Como vimos, todos os 3 elementos fazem parte de uma cadeia estratégica da comunicação visual de uma empresa que convergem entre si para alcançar o objetivo estratégico de comunicação e posicionamento da marca.

Apesar dessas sinergias, existem diferenças e não são iguais, logo nem todos os profissionais estão hábeis para executar todas as tarefas. Não é porque você cria uma identidade visual que necessariamente você está habilitado para fazer o Branding. Da mesma maneira não é porque você entende e trabalha com Branding que você saberá construir com maestria a Identidade Visual.

Portanto, saiba qual parte do processo você faz parte e não utilize os termos de forma deliberadamente errada para conseguir possíveis ganhos financeiros. Por mais que seja tentador e por mais que possa até dar resultado a primeira vista, ao longo do tempo você poderá prejudicar a sua carreira e literalmente “queimar o seu filme” no mercado. Cuidado.

Vídeo: O que é Branding, Marca e Identidade Visual?

Para aprofundar mais no assunto e levantar pontos que seriam difíceis de apresentar em texto, eu criei um vídeo que está em nosso canal no Youtube, onde falo sobre esse três tópicos e complemento as informações apresentadas aqui neste artigo. Sugiro fortemente que assista ao vídeo abaixo para completar o raciocínio e a explanação sobre o assunto. Confira abaixo o vídeo sobre o que é Branding, Marca e Identidade Visual.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos que tiverem interesse 😀

Espero que esse vídeo tenha sido útil para você. E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]

Deixe a sua opinião, dúvida e experiência nos comentários aqui abaixo, bele? 😀

Até mais.

Forte abraço._

Fonte das imagens:

Shuttterstock – https://shutr.bz/2SlCLjM
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O que é Identidade Visual, Branding e Marca?
Fonte: Chef of Design

Como migrar para UI Design – Passo a Passo

Como migrar para UI Design – Passo a Passo

Eae, tudo bele?

Vamos falar sobre migração de carreira? Neste artigo você verá quais passos deve seguir para iniciar a sua migração. Vamos aqui falar sobre migrando para UI Design.

Caso você não saiba, UI Design, é uma design voltada para concepção de design de interfaces.

Eu defino UI Design em outro artigo, como:

UI Design ou User Interface Design (Design de Interface do Usuário) é área que estuda o meio pelo qual uma pessoa interage ou controla um dispositivo, software ou aplicativo. Essa interação pode ser feita através de elementos que forneçam ações entre o dispositivo e o usuário, como por exemplo, botões, links, menus e qualquer outro elemento que permita uma interação entre o dispositivo e o usuário.Importante salientar que User Interface não se limita somente a parte visual do projeto. UI Design é sobretudo como será realizada interação entre o usuário e o meio (que no nosso caso é a interface gráfica), indo muito além da estética/aparência do projeto.Um bom projeto de UI antecipa as necessidades do usuário e garante que a interface seja fácil de usar e de acessar. Ele garante uma boa experiência de interação evitando ou minimizando dificuldades de utilização e frustrações ao utilizador.

E essa área está cada vez mais em voga, pois muitos designers, principalmente os oriundos do Design Gráfico, enxergam no UI Design uma possibilidade de melhores ganhos financeiros e econômicos.

Há um tempo atrás eu fiz algumas lives sobre salário de Designer Gráfico, de salário de Web Designer e de salário de Design (vídeo do youtube). Nesses conteúdos temos um comparativo que mostra que realmente as áreas do Design voltadas para o Digital (como UI e Web) tendem a pagar melhor.

Além da questão financeira, o trabalho de um UI Designer parece ser mais valorizado pelas empresas que atuam com isso e a dia-a-dia do profissional é mais tranquilo referente, não que seja fácil, mas por ser compreendido de uma melhor maneira, as exigências, prazos e requisições são otimizadas.Por tudo isso que várias pessoas querem migrar para UI Design. Então nesse artigo eu vou te passar como você pode fazer isso. Vamos começar?

1# Estudar – Migrar para UI Design

Pode parecer óbvio, mas é mesmo. E por mais que seja claro, muitas pessoas pulam essa parte. Se você deseja atuar como Ui Designer, você precisa começar estudando. E caso você opte por um curso, aqui no blog que dá dicas sobre como escolher um bom curso de UI Design.

Muito provavelmente você vem de uma área que tem sinergias (como design gráfico) mas que não contempla os principais assuntos para você trabalhar como UI Designer.

O primeiro passo para você migrar para UI Design é começar estudando. Você deve estudar sobre algumas matérias essenciais, como por ex:

Interação humano-computador (IHC);User experiencie;Arquitetura da informação;Usabilidade;Componentes e elementos do UI Design;Estilos de UI Design;Styles Guides;Entre outros.

Para adquirir tais conhecimentos, você tem alguns caminhos que pode seguir:

Estudar por conta, sendo autodidata.

Essa parte você já está fazendo, acessando o nosso blog. Mas você pode consumir muito mais conteúdo pela web. Existem vários canais no youtube com bons conteúdos, artigos no Medium, outros tipos de materiais.

Você também pode adquirir livros para estudar por conta. Fazendo uma pesquisa rápida pela internet você encontrará livros sobre esses temas.

Estudar em curso online

Caso você queira, também pode fazer um curso online sobre o tema. Aqui no Chief of Design ainda não temos curso online específico sobre o tema.

Nós aqui do Chief of Design temos o Curso UI EXPERT. Em nosso curso de UX/UI você aprende a criar interfaces digitais que proporcionam as melhores experiências aos usuários e que te trará maior visibilidade no mercado de trabalho.

Para saber mais sobre o Curso de UI Design, clique aqui, ou na imagem abaixo.

Estudar em cursos presenciais

Infelizmente essa é a opção mais escassa. Existem poucos cursos presenciais sobre o tema. Uma alternativa é fazer workshops. Eu tenho um Workshop que se chama MIGRANDO PARA UI DESIGN, onde ministro com o UX/UI Designer Filipe Samuel.

Esse Workshop dura dois dias e é um intensivo sobre o tema. Caso você tenha interesse, fique sempre ligado aos e-mails e novidades aqui do Chief.

Já outra alternativa é realizar um curso de UX Design,já que nesse assuntos existem muito mais opções. Nesse caso você também vai aprender bastante sobre design de interfaces, apesar de não ser focado em UI Design.

2# Prática – Migrar para UI Design

Estudar é diferente de aprender. E para aprender é necessário a prática. Por isso você precisa criar peças de UI Design.

Crie experimentos, treine ferramentas, conheça técnicas, softwares, enfim…Faça experimentações e testes para por em prática aquilo que você está estudando e assim realmente aprender sobre UI Design.

Muitas pessoas nessa parte travam, pois alegam que não tem projetos ou clientes reais. Saiba que isso não é um problema que deve te impedir de migrar para UI Design.

É óbvio que o melhor cenário seria se você tivesse clientes reais para pode criar. Mas caso você não tenha, não tem problema! Você pode criar cases fantasmas, estudo de caso e até trabalhos acadêmicos para preencher o próximo item desse passo-a-passo.

3# Portfólio – Migrar para UI Design

Para alguém te dar uma oportunidade, você precisa apresentar um portfólio legal. Se você fizer o passo 2, você já terá trabalhos para montar o seu portfólio inicial.

Você deve ter um portfólio online para poder mandar o link para vagas, então utilize o Behance, o seu próprio site e também o Medium, para publicar na web os trabalhos realizados.

Um ponto importante aqui, é publicar os seus trabalhos da maneira certa. Então não se limite apenas a publicar as imagens do projeto. Crie uma narrativa, uma imersão para quem está vendo. Conte o processo de pesquisa, rafes, wireframes e todo o caminho percorrido até chegar no resultado final.

Eu tenho uma playlist no Youtube onde eu mostro tudo o que você precisa saber sobre portfólio. Clique aqui para depois assistir!

4# Divulgue – Migrar para UI Design

Após ter construído o seu portfólio você precisa mostrá-lo para outras pessoas, afinal ninguém vai adivinhar que você deseja migrar de área.

Por isso divulgue em suas redes sociais, altere os objetivos profissionais no seu Linkedin, participe de eventos e mostre a sua disposição de iniciar essa nova jornada.

Imagem ilustrativa de um UI Designer prototipando um projeto.Por shutter_o I /Shutterstock

Utilize tudo o que puder para divulgar. A maioria das oportunidades normalmente vem através de indicações e indicações só vem graças a laços, profissionais e pessoais. Quanto maior for o seu networking maior será a sua chance de alcançar uma oportunidade na área.

Uma boa dica para aumentar o seu networking é participar de meetups, como o evento Insights. É gratuito e todo mês tem evento.

5# Se candidate as vagas da área – Migrar para UI Design

Se você deseja migrar para UI Design, você precisa buscar uma oportunidade profissional. Além de divulgar para o seu networking, também se candidate a vagas de emprego.

Utilize sites como Linkedin, Catho, Trampos.co, entre outros. Envie o máximo de currículo para as vagas que você acha coerente.

Mande o seu currrículo mesmo que você não esteja ou se sinta 100% pronto, pois você nunca estará. Isso é fato.

Portanto, procure por oportunidades e vá com coragem para essa vaga. Uma hora alguma empresa te dará uma oportunidade, pode apostar. E a partir disso você terá migrado oficialmente para UI Design iniciando a sua trajetória nessa área.

Migrando para UX/UI Design – Passo a Passo

Para sintetizar todo esse tema e ainda dar mais dicas para voê migrar de área, eu criei um vídeo exclusivo sobre o tema. Você pode conferir abaixo.

Considerações Finais

Qualquer migração de área é algo difícil. Não é fácil mudar algo assim em sua vida. Porém é muito menos difícil e oneroso do que se pensa, principalmente quando se fala de migrar para UI Design.

Se você deseja iniciar em UI Design, siga os passos que viu neste artigo, estude bastante, trabalhe forte e tenha coragem para dar esse passo em sua carreira.

Espero que esse conteúdo tenha sido útil para ti.

Se você tem algum comentário ou informação que venha contribuir com esse artigo, não se acanhe, deixe um comentário logo abaixo.

E não deixe de conhecer o nosso Curso UI EXPERT que é focado para você aprender do zero até ao avançado em UI Design e criar eficientes interfaces de produtos digitais.Forte abraço.Até mais.
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Como migrar para UI Design – Passo a Passo
Fonte: Chef of Design