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Resumo semanal: 10 de março de 2023

Resumo semanal: 10 de março de 2023

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 10 de Março. 1 Nova atualização A menos que indicado de outra forma, os recursos abaixo foram ou estão sendo lançados simultaneamente de maneira rápida e agendada, estando disponíveis para todos os clientes do Google Workspace e do G Suite. Se eles não tiverem sido lançados, cada etapa do lançamento vai levar no máximo 15 dias úteis para ser finalizada.   Mais detalhes sobre a experiência atualizada do Gmail em tablets e dispositivos Android dobráveis  No mês passado, anunciamos melhorias na experiência dos apps Chat, Meet e Gmail em tablets e dispositivos Android dobráveis. Trazendo mais algumas informações sobre isso: o Gmail tem suporte para a visualização em dois painéis apenas no modo paisagem. | Esse recurso já está disponível. | Saiba mais.      Avisos anteriores   Os avisos abaixo foram publicados no blog Google Workspace Updates no início desta semana. Confira mais detalhes nas postagens originais do blog (em inglês).   Mais opções para mostrar sua disponibilidade no Google Voice Agora ficou mais fácil mostrar sua disponibilidade no Google Voice na Web e em dispositivos móveis. Antes era possível mostrar essa informação apenas para os grupos de destinatários de chamadas. Essa atualização oferece maior flexibilidade para gerenciar sua disponibilidade nesses grupos do Google Voice, sem ser necessário sair do Voice ou bloquear todas as chamadas recebidas com o modo “Não perturbe”. | Disponível apenas para os clientes do Google Voice Standard e Premier. | Saiba mais.      Interface do Google Drive, Documentos, Planilhas e Apresentações Google atualizada Nas próximas semanas, você vai encontrar um novo design no Google Drive, Documentos, Planilhas e Google Slides na Web. Seguindo o lançamento do Google Material Design 3, essa atualização da interface do usuário foi desenvolvida para simplificar as colaborações entre nossos produtos. | Saiba mais.      Novas atualizações do Google Meet nos dispositivos Poly para Android Estamos atualizando o Google Meet, que agora vai oferecer suporte aos dispositivos Poly para Android. No Google Admin Console, os administradores poderão registrar os dispositivos Poly e incluir relatórios sobre esses novos aparelhos. A experiência de hardware do Google Meet vai estar disponível na próxima atualização do SO Poly 4.0 como parte da série Poly Studio X. | Saiba mais.     Upgrade obrigatório dos dispositivos Android gerenciados para o Android Device Policy em março de 2023 Em 2019, anunciamos que o Android Device Policy, um novo cliente de gerenciamento para Android, substituiria o cliente legacy Google Apps Device Policy. Agora estamos na fase final desse upgrade. Todos os dispositivos com o Google Apps Device Policy que ainda não fizeram o upgrade vão perder o acesso em março de 2023. | Saiba mais.      Lançamentos concluídos   A implementação dos recursos abaixo foi concluída para domínios com lançamento rápido, agendado ou ambos. Confira mais detalhes na postagem original do blog.     Domínios com lançamento rápido:Nova opção para mostrar caracteres não imprimíveis nos Documentos Google[Resumo semanal] Novo suporte para anotações de escrita livre em arquivos PDF no app Google Drive para AndroidNovos recursos de tela inteligente nos Documentos e nas Planilhas Google  Domínios com lançamento agendado:Melhoria do gerenciamento dos participantes nos espaços Domínios com lançamento rápido e agendado:[Resumo semanal] Outras formas de trabalhar com dados do BigQuery nas Planilhas Google (quatro funções novas nas Planilhas)[Resumo semanal] Planos de fundo no formato de vídeos em 360 graus disponíveis no Google Meet para dispositivos móveisGerencie e aplique mudanças na taxonomia dos marcadores do Google Drive de forma programáticaAmpliamos o cancelamento de ruído para quem participa por telefone Para ter um resumo dos lançamentos dos últimos seis meses, acesse O que há de novo no Google Workspace (lançamentos recentes).

Resumo semanal: 10 de março de 2023
Fonte: Google Workspace

Upgrade obrigatório dos dispositivos Android gerenciados para o Android Device Policy em março de 2023

Upgrade obrigatório dos dispositivos Android gerenciados para o Android Device Policy em março de 2023

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 9 de Março. O que vai mudar  Em 2019, anunciamos que o Android Device Policy, um novo cliente de gerenciamento para Android, substituiria o cliente legacy Google Apps Device Policy. Agora estamos na fase final desse upgrade.      Todos os dispositivos com o Google Apps Device Policy que ainda não fizeram o upgrade vão perder o acesso em março de 2023. Os usuários do Google Apps Device Policy precisam mudar para o Android Device Policy até o fim desse mês para continuar sincronizando dados de trabalho. Conforme nossa última atualização, o novo fluxo de registro de usuários no Google Apps Device Policy legacy seria bloqueado, e talvez as pessoas encontrassem erros durante esse processo a partir de janeiro de 2022. Os administradores podem identificar no próprio alerta do Admin Console quem precisa fazer o upgrade.         Saiba como migrar para o Android Device Policy na Central de Ajuda e acesse nosso aviso anterior para mais informações.     Como começar  Administradores: podem encontrar no Admin Console os dispositivos que talvez precisem fazer o upgrade. Acesse a Central de Ajuda para saber mais sobre as diferenças entre o Android Device Policy e o Google Apps Device Policy. As etapas do upgrade podem ser diferentes dependendo do dispositivo:    Dispositivos com o gerenciamento avançado:  Para encontrar os dispositivos com o gerenciamento avançado, acesse Admin Console > Dispositivos móveis e adicione um filtro para “Tipo: Android” e “Nível de gerenciamento: Avançado”. Verifique quais desses dispositivos são gerenciados no momento pelo Google Apps Device Policy e podem migrar para o app Android Device Policy. Por exemplo, dispositivos com o Android 6 ou versões mais recentes e um perfil de trabalho. Envie aos usuários estas instruções úteis sobre como migrar para o Android Device Policy.    Dispositivos com o gerenciamento básico:  Para encontrar os dispositivos com o gerenciamento básico, acesse Admin Console > Dispositivos móveis e adicione um filtro para “Tipo: Android” e “Nível de gerenciamento: Básico”. Oriente os usuários desses dispositivos a fazer o upgrade do SO Android para a versão 6.0 Marshmallow ou mais recente.   Usuários finais: as pessoas afetadas podem acessar a Central de Ajuda para saber como fazer a transição dos dispositivos do Google Apps Device Policy para o Android Device Policy.   Opções de lançamento Os dispositivos com o agente antigo vão perder o acesso durante março de 2023. O Android Device Policy já está disponível para todos os usuários, que vão precisar fazer o upgrade se quiserem evitar interrupções.       Disponibilidade Essa mudança afeta os clientes do Google Workspace que usam o gerenciamento de dispositivos móveis avançado e básico.     Recursos Ajuda do administrador do Google Workspace: agentes do gerenciamento de dispositivos Android  Blog Workspace Updates: novo cliente de gerenciamento do Android para dispositivos registrados depois de 16 de setembro de 2019  

Upgrade obrigatório dos dispositivos Android gerenciados para o Android Device Policy em março de 2023
Fonte: Google Workspace

Como criar um Portfólio de UX Design?

Como criar um Portfólio de UX Design?

E ae? Tudo bele?

Ah, o tão planejado portfólio de UX design! Esse é assunto que vamos discutir agora neste artigo.

Quem não ama passar semanas e semanas imaginando apresentar seus projetos de forma clara e organizada para potenciais empregadores e clientes? E também imaginando formas de montar seu portfólio, mas sem realmente dar um passo efetivo para concluí-lo? 😁😅

Principalmente quando se trata daqueles que ainda estão começando ou não têm muita experiência e trabalhos para mostrar.

Afinal, criar um portfólio de UX pode ser uma tarefa tão fácil quanto escalar o Everest sem equipamentos de proteção. Mas não se preocupe, neste artigo vamos explorar algumas dicas e estratégias para ajudá-lo a criar um portfólio de UX que não vai passar despercebido, mesmo sem muita experiência ou muitos clientes para apresentar. Quem sabe assim você não conquista aquela vaga dos sonhos ou fecha um novo contrato, não é mesmo?”

Neste artigo você vai saber:

A importância de um portfólio de UX?

Como selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX?

Dicas para criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo

Como adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego?

Como obter feedback sobre seu portfólio de UX e usá-lo para melhorá-lo?

Como utilizar redes sociais e outras plataformas online para compartilhar seu portfólio de UX e alcançar mais oportunidades?

Como criar um portfólio de UX sem ter clientes?

Bônus: Como criar um portfólio de UX Design no Notion?

A importância de um portfólio de UX?

Um portfólio de UX é uma coleção de trabalhos que um designer de experiência do usuário (UX) apresenta para demonstrar suas habilidades e experiência em projetos relacionados à área de UX. Geralmente, é um documento visual que inclui informações sobre o processo de design, desafios enfrentados, soluções implementadas e os resultados alcançados.

Um bom portfólio de UX deve demonstrar suas habilidades e experiências em UX, mostrando como você lidou com os desafios de design, como resolveu os problemas dos usuários e como alcançou resultados efetivos. Seu portfólio deve ser claro, organizado, atraente visualmente e fácil de navegar.

É de fundamental para qualquer profissional da área que busca se destacar no mercado e conquistar novas oportunidades de trabalho possui um portfólio. Afinal, esse tipo de portfólio permite que o designer mostre suas habilidades e projetos realizados de forma clara e organizada para potenciais empregadores e clientes.

Como selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX?

Selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX é uma tarefa crucial para demonstrar suas habilidades e experiência. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a escolher os projetos certos:

Selecione projetos que demonstrem uma variedade de habilidades: É importante selecionar projetos que demonstrem uma ampla gama de habilidades de UX, como pesquisa, design de interface do usuário, prototipagem, teste de usabilidade, entre outras.

Escolha projetos que mostrem sua capacidade de resolver problemas: Os projetos que você escolher devem demonstrar sua capacidade de resolver problemas complexos de UX. Certifique-se de incluir detalhes sobre o processo que você seguiu para chegar à solução final.

Inclua projetos que mostrem seu processo de design: É importante mostrar seu processo de design e como você chegou à solução final. Isso inclui desde a pesquisa inicial até a prototipagem e teste.

Selecione projetos que mostrem resultados concretos: Seus projetos devem mostrar resultados concretos, como aumento de engajamento do usuário, aumento de vendas ou redução de erros do usuário.

Considere a relevância do projeto para o trabalho que você está procurando: Se você está procurando emprego em uma área específica de UX, certifique-se de incluir projetos que sejam relevantes para essa área. Por exemplo, se você estiver procurando trabalho em design de aplicativos móveis, certifique-se de incluir projetos que mostrem sua experiência nessa área.

Lembre-se de que a seleção dos projetos certos é apenas o primeiro passo para criar um portfólio de UX eficaz. Certifique-se de incluir descrições detalhadas do projeto, capturas de tela e resultados concretos para realmente mostrar suas habilidades e experiência.

Dicas para criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo

Criar um portfólio de UX é uma etapa crucial para quem deseja ingressar na área ou alavancar sua carreira. No entanto, com o mercado cada vez mais competitivo, é importante se destacar para chamar a atenção de potenciais clientes ou empregadores. Por isso, aqui estão algumas dicas para criar um portfólio que se destaque:

Mostre seu processo: muitas vezes, focamos apenas no resultado final de um projeto, mas é importante mostrar todo o processo que foi realizado para chegar até lá. Demonstre suas habilidades de pesquisa, prototipação, testes e iterações.

Mostre variedade: tente incluir projetos que mostrem a diversidade de habilidades que você possui. Por exemplo, se você tem habilidades tanto em design de interface quanto em pesquisa, inclua projetos que mostrem ambas as habilidades.

Apresente o contexto: além de mostrar o processo, também é importante apresentar o contexto em que o projeto foi realizado. Explique os desafios que foram enfrentados, as restrições e como você trabalhou para superá-los.

Demonstre resultados: além de mostrar o processo, é importante apresentar resultados tangíveis. Seja em termos de aumento de conversão, satisfação do usuário ou economia de tempo/money para a empresa.

Use storytelling: conte uma história sobre cada projeto, explicando por que era importante, quais foram os desafios e como você os superou. Isso ajudará o leitor a se envolver com o projeto e compreender melhor seu trabalho.

Ao seguir essas dicas, você estará mais propenso a criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo.

Como adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego

Quando se trata de procurar empregos na área de UX, é importante entender que diferentes empresas podem ter necessidades diferentes em termos de habilidades e experiências dos candidatos. Por isso, adaptar seu portfólio de UX para cada oportunidade de emprego pode aumentar suas chances de ser contratado.

Aqui estão algumas dicas para adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego:

Pesquise a empresa e o trabalho: Antes de enviar seu portfólio para uma oportunidade de emprego, pesquise a empresa e o trabalho em questão. Verifique se a empresa tem uma abordagem específica para UX e se há algum requisito específico para o trabalho. Use essas informações para adaptar seu portfólio para atender às necessidades da empresa.

Inclua projetos relevantes: Se você tem experiência em diferentes tipos de projetos de UX, selecione aqueles que são mais relevantes para a posição que você está se candidatando. Por exemplo, se você está se candidatando a um trabalho que envolve design de interfaces, destaque projetos que mostram sua experiência nessa área.

Destaque habilidades relevantes: Além de destacar projetos relevantes, destaque as habilidades que você usou nesses projetos e que são relevantes para a posição que você está se candidatando. Por exemplo, se a posição exige habilidades em design de interação, destaque projetos em que você usou essas habilidades.

Adapte o estilo de apresentação: Dependendo da empresa e do trabalho, o estilo de apresentação do seu portfólio de UX pode precisar ser adaptado. Por exemplo, se você está se candidatando a um trabalho em uma startup, pode ser adequado adotar um estilo mais descontraído e informal em seu portfólio. Por outro lado, se você está se candidatando a um trabalho em uma grande empresa, pode ser mais apropriado um estilo mais formal.

Adicione uma seção de habilidades: Adicionar uma seção de habilidades ao seu portfólio de UX pode ajudar a destacar suas habilidades relevantes para a posição que você está se candidatando. Certifique-se de listar habilidades específicas que se alinham com os requisitos do trabalho.

Ao adaptar seu portfólio de UX para diferentes oportunidades de emprego, você pode aumentar suas chances de ser contratado. Lembre-se de pesquisar a empresa e o trabalho, destacar projetos e habilidades relevantes, adaptar o estilo de apresentação e adicionar uma seção de habilidades ao seu portfólio.

Como obter feedback sobre seu portfólio de UX e usá-lo para melhorá-lo?

Receber feedback sobre seu portfólio de UX é uma parte fundamental do processo de desenvolvimento e aprimoramento do mesmo. É importante ter em mente que, mesmo que você esteja satisfeito com o seu trabalho, ele pode não ser interpretado da mesma forma por outras pessoas. Por isso, é essencial buscar feedback de outras pessoas, como colegas, amigos ou mentores de UX.

Existem algumas maneiras de obter feedback sobre o seu portfólio de UX:

Peça feedback de colegas de trabalho, amigos ou familiares que tenham experiência em UX ou design. Eles podem fornecer uma perspectiva diferente e apontar problemas que você pode ter perdido.

Compartilhe seu portfólio em comunidades online, como grupos do LinkedIn ou fóruns especializados em UX, e peça feedback de profissionais da área. Lembre-se de ser específico em sua solicitação de feedback e estar aberto a críticas construtivas.

Use ferramentas de análise de dados, como o Google Analytics, para monitorar o comportamento dos usuários em seu portfólio. Com essas informações, você pode identificar quais partes do seu portfólio são mais populares e quais precisam ser aprimoradas.

Participe de eventos de design e networking, como meetups e conferências, onde você pode mostrar seu portfólio para outros profissionais da área e obter feedback direto.

Depois de obter feedback, é importante usá-lo para melhorar seu portfólio de UX. Leve em consideração as sugestões e críticas recebidas e faça ajustes em seu portfólio de acordo. Mostre que você valoriza a opinião dos outros e está disposto a trabalhar para melhorar constantemente sua habilidade em UX.

É importante entender que o feedback nem sempre será positivo. É natural receber críticas e sugestões de melhoria. Portanto, esteja preparado para ouvir o que as pessoas têm a dizer e leve em consideração suas opiniões. Use esses comentários para melhorar seu trabalho e aprimorar seu portfólio de UX.

Como utilizar redes sociais e outras plataformas online para compartilhar seu portfólio de UX e alcançar mais oportunidades?

Compartilhar seu portfólio de UX em plataformas online é uma excelente maneira de alcançar mais oportunidades e aumentar sua visibilidade como designer. Existem várias plataformas que você pode usar para exibir seu trabalho, incluindo redes sociais como LinkedIn, Behance, Medium, Dribbble e Instagram.

Ao usar redes sociais, você pode compartilhar trabalhos recentes, projetos pessoais e ideias para que outras pessoas possam ver e comentar. O LinkedIn é especialmente útil para designers, pois permite que você conecte com outros profissionais da área, participe de grupos e siga empresas que possam estar interessadas em seu trabalho.

Além das redes sociais, existem outras plataformas online onde você pode exibir seu portfólio de UX. O Behance, por exemplo, é uma plataforma de portfólio online muito popular que é usada por designers de todo o mundo. Ele oferece recursos para exibir seus projetos, permitindo que você mostre imagens, vídeos e descrições do seu trabalho.

O Medium é uma plataforma de publicação de conteúdos onde se encontra bastante portfólios de UX Designers apresentando seus projetos de forma praticamente completa. Como ela possibilita a inserção de textos, imagens, vídeos, links de redes sociais e outros tipos de conteúdo facilita a organização de projetos detalhados de UX.

O Dribbble é outra plataforma de portfólio popular para designers. Ele permite que você exiba seus trabalhos em progresso, compartilhe ideias e interaja com outros designers. Você também pode obter feedback sobre seus projetos e se conectar com outros profissionais da área.

É importante lembrar que cada plataforma tem suas próprias regras e diretrizes sobre o que pode ser compartilhado, portanto, certifique-se de ler e entender as políticas de cada plataforma antes de postar seu trabalho. E, claro, é fundamental manter seu portfólio atualizado e consistente em todas as plataformas em que você estiver presente.

Como criar um portfólio de UX sem ter clientes?

Muitas vezes, designers iniciantes em UX podem se deparar com o desafio de criar um portfólio sem ter trabalhos anteriores para mostrar. No entanto, existem diversas maneiras de contornar essa situação e criar um portfólio impressionante. Aqui estão algumas dicas:

Crie projetos fictícios: Uma maneira de contornar a falta de trabalhos anteriores é criar projetos fictícios. Pense em uma ideia de aplicativo ou site que você gostaria de criar e comece a trabalhar nele. Crie wireframes, protótipos e designs de interface de usuário e adicione-os ao seu portfólio. Certifique-se de explicar o processo de design e o raciocínio por trás das suas escolhas em cada etapa.

Contribua para projetos de código aberto: Existem muitos projetos de código aberto disponíveis para designers que desejam contribuir com seus conhecimentos em UX. Você pode encontrar projetos no Github e em outras plataformas de hospedagem de projetos de código aberto. Contribuir com esses projetos não apenas ajudará você a desenvolver suas habilidades de design, mas também fornecerá projetos reais que você pode adicionar ao seu portfólio.

Crie projetos para amigos ou familiares: Outra maneira de adicionar projetos ao seu portfólio é oferecer seus serviços de design para amigos ou familiares. Pergunte se eles precisam de ajuda para criar um logotipo, uma interface de usuário ou um design de site e trabalhe com eles em seu projeto. Isso não apenas fornecerá projetos reais para adicionar ao seu portfólio, mas também pode ser uma oportunidade de networking.

Mostre seu processo de design: Se você ainda está construindo seu portfólio e não tem muitos trabalhos para mostrar, uma maneira de impressionar os empregadores é mostrar seu processo de design. Crie estudos de caso detalhados para projetos fictícios ou trabalhos anteriores. Mostre o processo de pesquisa, criação de wireframes, protótipos e designs finais. Isso demonstrará suas habilidades de design e sua capacidade de seguir um processo bem definido.

Ao seguir essas dicas, você pode criar um portfólio impressionante, mesmo que não tenha muitos trabalhos anteriores para mostrar. Lembre-se de que seu portfólio é uma representação de suas habilidades de design, então certifique-se de mostrar sua criatividade e habilidades de resolução de problemas em todos os projetos que você adiciona.

Bônus: Como criar um portfólio de UX Design no Notion?

O Notion é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para criar um portfólio de UX Design, pois oferece uma série de recursos que permitem organizar, compartilhar e apresentar seu trabalho de forma profissional e atraente.

Aqui estão algumas dicas para criar um portfólio de UX Design no Notion:

Escolha o modelo adequado

O Notion oferece uma variedade de modelos para ajudá-lo a começar, desde modelos de currículo até modelos de portfólio. Escolha um modelo que atenda às suas necessidades e personalize-o para criar um portfólio exclusivo que reflita sua marca e estilo pessoal.

Adicione seções e páginas

O Notion permite que você crie seções e páginas para organizar seu trabalho. Adicione seções para diferentes projetos e páginas para cada etapa do processo de design, desde a pesquisa até a prototipagem. Certifique-se de que as seções e páginas sejam nomeadas de forma clara e fácil de entender.

Use multimídia

O Notion permite que você adicione imagens, vídeos e outros tipos de mídia ao seu portfólio. Use essa funcionalidade para exibir seus designs de maneira envolvente e visualmente atraente. Certifique-se de que as imagens e vídeos estejam de alta qualidade e que sejam relevantes para o projeto que está apresentando.

Compartilhe seu portfólio

O Notion permite que você compartilhe seu portfólio com outras pessoas, seja por meio de um link compartilhável ou de uma apresentação ao vivo. Certifique-se de que seu portfólio esteja completo e que esteja pronto para ser compartilhado com potenciais empregadores, clientes ou colegas de trabalho.

Com estas dicas, você pode criar um portfólio de UX Design impressionante e profissional no Notion. Aproveite a flexibilidade e recursos oferecidos por essa ferramenta para apresentar seu trabalho de forma envolvente e profissional.

Assista também:

Conclusão

Criar um portfólio de UX é essencial para quem deseja trabalhar na área de design de experiência do usuário. É uma das melhores formas de apresentar seu trabalho e mostrar suas habilidades e competências. Neste artigo, abordamos diversos tópicos importantes para a criação de um portfólio de UX, desde como selecionar os projetos certos até como compartilhar seu portfólio nas redes sociais e outras plataformas online.

Lembre-se de que um portfólio de UX bem construído pode fazer a diferença em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Certifique-se de escolher os projetos certos, mostrar como você abordou os desafios de design, destacar seus resultados e mostrar sua personalidade. E não se esqueça de manter seu portfólio atualizado, adicionar novos projetos e sempre buscar feedback para melhorar sua apresentação.

Vou deixar uma super dica complementar aqui do Rodrigo Lemes do @DesignTeamBr que pode te estimular a dar um pontapé inicial em seu portfólio. Não deixe de assistir!!!

Espero que as informações e dicas fornecidas neste artigo possam ajudá-lo a criar um portfólio de UX incrível e impressionar potenciais empregadores e clientes.

Desejo boa sorte em sua jornada como designer de experiência do usuário! E se você gostou dessa conteúdo, compartilhe com seus amigos que estão iniciando na área e estão com dificuldade para começar um portfólio.E você já tem o seu portfolio pronto? Deixa aí nos comentários o seu relato.Até mais.

Forte Abraço.
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Como criar um Portfólio de UX Design?
Fonte: Chef of Design

O uso da Matriz CSD no processo de UX Design

O uso da Matriz CSD no processo de UX Design

Aqui é o Ed Francisco e neste artigo eu vou falar sobre a Matriz CSD no processo de UX Design.

Sabe quando vamos iniciar um projeto e estamos sem direção? Você já deve ter passado por isso. Tudo que queremos nesse momento são informações mais precisas para que possamos assim focar nossos esforços e não desperdiçamos nosso tempo e nem do cliente.

Questões como: “O que nós já sabemos a respeito? Quais são as nossas hipóteses? O que não sabemos sobre?”, são importantes para levantar dados para iniciação do projeto. E é através da Matriz CSD que podemos fazer esse levantamento.

A Matriz CSD, quando usada no processo de UX Design, permite que você e a equipe de designers que você trabalha identifiquem e separem pontos que são certezas, suposições e dúvidas para resoluções de problemas, e para oferecer soluções.

Com isso, ela auxilia na criação de produtos ou serviços que forneçam uma experiência positiva e significativa ao usuário, levando em consideração fatores como usabilidade, acessibilidade, design visual e conteúdo.

Agora te convido a ficar até o final do artigo para que você entenda como a matriz CSD é usada no processo de UX Design e como ela pode ajudar os designers a criar produtos ou serviços que atendam de forma certeira às necessidades dos usuários.

Neste artigo mostraremos sobre:

Definição da Matriz CSD

Como a Matriz CSD pode contribuir para a Experiência do Usuário?

Como preencher a Matriz CSD?

Algumas aplicações da Matriz CSD

Simulação de uso da Matriz CSD

Definição da Matriz CSD

A Matriz CSD é uma ferramenta utilizada por diversas áreas para levantar dados que determinado time já possui e o que precisa ser investigado.

Quando usada no processo de UX Design ajuda os designers a entender e priorizar pontos importantes de um projeto, para que estejam alinhados com a estratégia da empresa e com as necessidades dos usuários. 

O termo “CSD” é uma abreviação para “Certezas, Suposições e Dúvidas”, que são os três pilares que a matriz leva em consideração ao avaliar as necessidades de obter dados no início de um projeto.

Na prática a matriz é dividida em 3 colunas, cada uma representando um dos pilares: Certezas, Suposições, Dúvidas. A equipe envolvida preenche a matriz com as informações que coletaram e classificam cada necessidade em relação aos três pilares.

Certezas: refere-se a coisas que os designers sabem com certeza sobre as necessidades do projeto. Isso pode incluir informações coletadas por meio de pesquisas, entrevistas e outros métodos de coleta de dados.

Perguntas tipo: “O que nós já sabemos a respeito?” ajudam a coletar os dados sobre as Certezas.

Suposições: refere-se a coisas que os designers acreditam ser verdadeiras sobre as necessidades do projeto, mas que ainda não foram comprovadas. Isso pode incluir hipóteses sobre o comportamento do usuário ou sobre o impacto de determinadas soluções de design.

Perguntas tipo: “Quais são as nossas hipóteses?”, “O que supomos saber?”, ajudam a coletar os dados sobre as Suposições.

Dúvidas: refere-se a coisas que os designers não sabem sobre as necessidades do projeto e que precisam ser investigadas. Isso pode incluir informações sobre que ainda não foram coletadas ou questões que ainda não foram abordadas durante o processo de design.

Perguntas tipo: “O que não sabemos sobre? “Quais perguntas poderiam ser feitas?”, ajudam a coletar os dados sobre as Suposições.

Ao preencher a matriz, os designers podem priorizar as necessidades do projeto com base nos pilares de Certezas, Suposições e Dúvidas. Isso permite que eles se concentrem nas necessidades mais importantes que possam e trazer resultados esperados.

Como a Matriz CSD pode contribuir para a Experiência do Usuário?

A Matriz CSD é uma ferramenta valiosa para contribuir com a experiência do usuário, pois permite que os designers identifiquem as necessidades dos usuários de forma clara e objetiva. 

A seguir eu vou mostrar algumas maneiras de como a Matriz CSD pode ser usada por sua equipe no processo de UX Design para contribuir para uma experiência satisfatória do usuário:

Identificar as necessidades dos usuários: Ao preencher a matriz, os designers podem identificar as necessidades dos usuários de forma mais clara e objetiva. Isso pode incluir informações sobre o comportamento do usuário, suas motivações e objetivos.

Priorizar as necessidades dos usuários: Ao classificar as necessidades em relação aos fatores de Certezas, Suposições e Dúvidas, os designers podem priorizar as necessidades dos usuários e se concentrar nas mais importantes.

Comunicar com a equipe de projeto e stakeholders: A Matriz CSD é uma ferramenta útil para comunicar dados sobre as necessidades dos usuários mais relevantes do projeto para outras pessoas envolvidas no processo de design, incluindo a equipe de design e os stakeholders.

Identificar gaps: Ao preencher a coluna de Dúvidas, os designers podem identificar informações que ainda não possuem sobre as necessidades dos usuários para aquele projeto e que precisam ser investigadas. Isso serve para direcionar novas pesquisas concentradas nos objetivos.

Como preencher a Matriz CSD?

Agora vou mostrar para você as etapas para você e sua equipe executarem quando um projeto necessitar da Matriz CDS.

Para preencher a Matriz CSD, é preciso seguir alguns passos básicos:

Criar o Layout da Matriz: Distribuir os 3 pilares da matriz em colunas. Antes de começar a preencher é importante ter uma compreensão clara do que cada pilar representa e quais informações podem ser incluídas em cada uma delas.

Realizar pesquisas: Para preencher a matriz com informações precisas e úteis, é preciso realizar pesquisas para obter informações importantes do projeto. No que tange às necessidades dos os usuários. Isso pode incluir pesquisas quantitativas, como questionários e análise de dados, bem como pesquisas qualitativas, como entrevistas, grupos de foco e observação do usuário.

Coletar informações: Uma vez que as pesquisas são concluídas, os responsáveis devem coletar todas as informações relevantes e organizá-las em categorias específicas dentro da matriz. É importante usar exemplos concretos e específicos ao preencher a matriz, a fim de tornar as informações mais concretas e compreensíveis.

Priorizar as informações: Depois que todas as informações relevantes forem coletadas, é hora de priorizá-las. Isso pode ser feito classificando cada necessidade em relação às categorias de Certezas, Suposições, Dúvidas. Essa classificação ajudará a identificar as necessidades mais importantes e a tomar decisões informadas sobre o design.

Atualizar a matriz: A matriz deve ser atualizada continuamente à medida que novas informações são coletadas e aprimoramentos são feitos no design. Os designers devem revisar periodicamente a matriz e atualizá-la com informações mais recentes para garantir que as etapas do design estejam atendendo os objetivos do projeto de forma eficaz.

Com esses passos em mente, os designers podem usar a Matriz CSD como uma ferramenta eficaz para criar soluções de design que atendam às necessidades dos usuários de forma mais eficaz.

Algumas aplicações da Matriz CSD

Assim a Matriz CSD é utilizada por diferentes áreas você pode imaginar que para área de Design ela pode ser utilizada em diferentes contextos.

Pois está correto. A Matriz CSD pode ser aplicada em diversas situações de UX Design. Aqui estão alguns exemplos de como a matriz pode ser usada:

Avaliação de um produto existente: Se você já tem um produto no mercado, pode usar a Matriz CSD para avaliar sua eficácia. Ao coletar novas informações você pode avaliar se o produto está atendendo as necessidades do mercado e fazer melhorias com base nessas informações.

Planejamento de novos recursos: Quando estiver planejando um novo recurso ou produto, você pode usar a Matriz CSD para avaliar as necessidades dos usuários e priorizar as funcionalidades com base em suas dúvidas, suposições e certezas. Isso ajudará você a criar uma solução de design que atenda às necessidades dos usuários.

Análise competitiva: Ao realizar uma análise competitiva, a Matriz CSD pode ajudar a identificar pontos que não estão sendo atendidos pelos concorrentes. Você pode preencher a matriz com informações e comparar as soluções de design da concorrência para identificar oportunidades de melhorias e inovações.

Testes de usabilidade: A Matriz CSD pode ser uma ferramenta valiosa para avaliar a eficácia de um teste de usabilidade. Ao coletar as informações dos usuários durante o teste, você pode preencher a matriz com suas dúvidas, suposições e necessidades. Isso ajudará você a identificar as áreas do design que precisam ser melhoradas.

Priorização de melhorias: Quando você tem muitas melhorias a serem feitas em seu produto, a Matriz CSD pode ajudar a priorizar quais melhorias precisam ser feitas primeiro. Ao preencher a matriz com informações de usuários, você pode determinar quais necessidades dos usuários são as mais críticas e priorizá-las em sua lista de tarefas de design.

Esses foram alguns exemplos de aplicações, mas para que você possa entender melhor vou apresentar um exemplo no próximo tópico.

Simulação de uso da Matriz CSD

Vamos simular um exemplo de Matriz CSD para priorizar melhorias em uma hipotética página de vendas de um Treinamento de Comunicação e Oratória com o objetivo de aumentar as vendas.

Certezas:

O treinamento é de alta qualidade e possui bons depoimentos de alunos.

A página de vendas está funcionando sem erros.

Suposições:

O preço pode estar alto demais.

Os benefícios do treinamento não estão sendo comunicados de forma clara.

A página de vendas não está atraindo a atenção dos visitantes.

Dúvidas:

Os visitantes estão encontrando facilmente as informações que procuram na página de vendas?

Os visitantes têm confiança suficiente no treinamento para fazer a compra?

A página de vendas está alcançando o público-alvo correto?

Com base nas informações acima, podemos ver que a maior oportunidade de melhoria para aumentar as vendas é focar nas suposições. A seguir, as melhorias priorizadas de acordo com a Matriz CSD:

Reduzir o preço: Com base na suposição de que o preço pode estar alto demais, podemos testar uma redução do preço para atrair mais clientes em potencial.

Melhorar a comunicação dos benefícios: Com base na suposição de que os benefícios não estão sendo comunicados de forma clara, podemos ajustar a copy referente a comunicação dos benefícios visando convencer os visitantes a comprar o treinamento.

Ajustar o design da página de vendas: Com base na suposição de que a página de vendas não está atraindo a atenção dos visitantes, ajustes no design visual da página podem ajudar a chamar a atenção dos visitantes e aumentar a conversão.

É importante lembrar que a priorização das melhorias dependerá das necessidades específicas de cada projeto e que a Matriz CSD, quando aplicado a UX Design, é uma ferramenta para ajudar a identificar e priorizar as necessidades dos usuários.

Conteúdo Bônus sobre Matriz CSD

Vou deixar a seguir um conteúdo em vídeo, apresentado pelo David Arty, para que você possa entender melhor sobre a Matriz CSD.

Conclusão

 A Matriz CSD é uma ferramenta valiosa para o processo de UX design e pode ajudar designers a entender e priorizar pontos importantes de um projeto, para que estejam alinhados com a estratégia da empresa e com as necessidades dos usuários, de forma clara e objetiva. 

Ao avaliar os pilares de certezas, suposições e dúvidas, podemos identificar as áreas de maior oportunidade de melhoria e tomar decisões informadas sobre como melhorar a experiência do usuário em um produto ou serviço. A aplicação da Matriz CSD pode contribuir para o aumento da satisfação dos usuários, a redução de custos e a melhoria dos resultados de negócios.

E você já utilizou a Matriz CSD em seus projetos? Compartilhe sua experiência nos comentários!

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Referências:

Cooper, A., Reimann, R., & Cronin, D. (2007). About Face 3: The Essentials of Interaction Design. John Wiley & Sons.

Fonseca, K. Matriz CSD: tudo o que você precisa saber. https://brasil.uxdesign.cc/matriz-csd-tudo-o-que-voc%C3%AA-precisa-saber-897e39c797e7

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O uso da Matriz CSD no processo de UX Design
Fonte: Chef of Design

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos

Eae! Td bele?
No processo de desenvolvimento de um site além do Projeto Gráfico (o layout cheio de cores que você faz no PSD) podem existir também outras partes como Arquitetura da Informação↓, UX↓, etc.
Pensando nisso, falarei neste artigo sobre a parte de prototipação, mais especificamente dos wireframes.
Se você ainda não ouviu falar sobre, provavelmente irá ouvir. Se você nunca usou um, provavelmente irá usar… Porque um designer, principalmente se você for freela, é muito mais do que usar Photoshop ou Illustrator. Você é um projetista:  deve saber planejar o que será feito e como ser feito.
E você pensando que seria só fazer uns gradientes no photohop, né Galucho?
Então, sem mais delongas, vamos conhecer essa ferramenta largamente usada no desenvolvimento de interfaces. Vem comigo!
Neste artigo você descobrirá:

O que é um Wireframe
A importância da prototipação nos projetos
O que  deve conter em um  Wireframe
Quais os tipos de Wireframes
Como criar Wireframes

O que é um Wireframe?
Wireframe é um esboço: uma simulação de como a interface deverá funcionar.
Basicamente é unir todas as informações que colhemos no briefing para o papel,  de um modo estruturado  prevendo como será  a construção.
Logo, ele retrata o layout , de forma simples, da página organizando o conteúdo e os elementos da interface no espaço que pretendemos usar.  Além de fornecer toda a estrutura para o designer elaborar o layout, ele fornece os elementos funcionais (como a navegação, por exemplo) que serão usados por um desenvolvedor.
O wireframe geralmente não tem estilo tipográfico, cor, ou gráficos, já que o foco principal está na funcionalidade, comportamento e no conteúdo.
E também ele precisa ser flexível a alterações rápidas, permitindo assim que se façam testes dos vários pontos do projeto (usabilidade, navegação, interação, leiturabilidade, por exemplo)
A importância da prototipação

A grande vantagem dos wireframes é que através deles conseguimos demonstrar quais serão as informações e elementos que estão contidos no projeto, além de como deve ser o seu funcionamento, de uma forma simples, prática e muito mais rápida do que construir o layout direto Photoshop.
São muito mais fáceis de se fazer e mais baratos. E podem ser tranquilamente revistos, adaptados e descartados quase que instantemente.
Eles são muito úteis quando você precisa apresentar seu trabalho, seja para o seu cliente, ou seu superior, porque permite que ele (seu cliente) visualize melhor as suas ideias facilitando assim o entendimento do projeto e otimizando o tempo de ambos.
Independente da complexidade do site, fazer essa prototipação ajuda a esclarecer dúvidas, e a definir exatamente o que se precisa ser feito por todas as áreas envolvidas no projeto.
O que colocar no wireframe?
Apesar do wireframe conter  somente o essencial,  quando estiver elaborando –o pense em como será o design, pense em cada ação( e na sua reação também), pense passo a passo.
Então o primeiro passo,lógico, é pensar. E saiba que durante a elaboração  você terá que refazer e testar coisas várias vezes. Faz parte do processo.
E uma ferramenta que pode lhe auxiliar nessa parte da organização dos pensamentos é o mapa mental. Após a leitura desse artigo, confira esse bônus sobre mapas mentais.

Desenvolvendo Mapas Mentais
Organização, criação, memorização, entendimento e hierarquização de ideias

Clique aqui e veja mais
Mapas mentais são diagramas de informações hierarquizados.
É um estilo de diagrama, uma sistematização dos pensamentos, categorizada e expostos graficamente usando de artifícios como cores, imagens e palavras chaves.(Clique na imagem para ver  o exemplo ampliado)

A atribuição sobre a criação  dos mapas mentais é um pouco controvérsia na história, mas o fato é que o inglês Tony Buzan é o responsável pela elaboração e popularização dos mapas mentais como usamos hoje em dia. Mapas mentais baseia-se no conceito que nossos pensamentos não são lineares.
Eles são muito mais úteis e  lhe ajudam a memorizar e a enxergar bem mais possibilidades do que o método de anotação linear tradicional.Eles favorecem na organização, na criação, na memorização, no entendimento e na hierarquização das ideias.Com mapas mentais você pode gerir e gerenciar informações conectando ideias a uma ideia central de uma forma muito mais simples e funcional.Os mapas mentais tem diversas aplicações em diversos casos desde questões pessoais até , e principalmente, questões profissionais e de negócios.E para criar um Mapa mental você pode usar  papel e caneta ou algum software.
Existem várias ferramentas por aí.  O que eu indico é o  Mindmeister. E antes de começar é bom você conhecer as 7 leis de Tony Buzan para mapas mentais:

Comece no centro de um papel;
Use uma imagem central que definia a ideia principal;
Utilize-se de cores;
Conecte Ramos primários, secundários, terciários e quantos forem necessários;
Deixe os ramos curvilíneos para dar um aspecto de árvore a eles;
Use imagens, nossa mente lida melhor com elas;
Use palavras chaves.

Claro que essas regras podem ser quebradas ( como por exemplo os ramos curvilíneos) , mas a essência  delas é realmente válida.
Os mapas mentais é um excelente suporte para o desenvolvimento  de qualquer projeto, independente do assunto.
Então, fica a dica sobre mapas mentais. Use e abuse dessa ótima ferramenta.

Estrutura:

Comece por elementos comuns:  cabeçalhos e rodapés, áreas de conteúdo, navegação, barras laterais, busca, etc. E depois adicione o restante, como widgets, imagens, botões.
Coloque também elementos sobrepostos como modais, caixas de seleção, botões de rádio e outras funcionalidades.
Caso precise, quando se coloca medidas , por exemplo, utilize de etiquetas e setas para evidenciar.
Navegação:

Essa parte é muito importante.  Ela deve mostrar a relação entre os links, o modo que serão apresentados ao usuários e as opções  existentes para se navegar no site.
Conteúdos:

Coloque onde ficará aquele banner, aquele título, aquela caixa de texto.
Nos títulos, nos textos da navegação e/ou links utilize termos genéricos que mostrem a o tamanho e a importância, por exemplo “H1 Título” ou “Link Nav 1”
Não perca tempo colocando conteúdo real no seu wireframe. Utilize, por exemplo, o  Lorem Ipsum, para preencher o espaço.  O importante não é o que está escrito e sim os formatos, o posicionamento e as margens deste conteúdo.
Tipos de Wireframes
Basicamente existem dois tipos de wireframes:  de baixa fidelidade  e de alta fidelidade.

Wireframes de baixa fidelidade são basicamente compostos somente por quadrados, linhas, círculos, triângulos sobre um fundo simples (normalmente em branco) e  com alguns rótulos.
Este tipo de wireframe pode ser desenhado a mão ou em algum software gráfico.

Wireframes de alta fidelidade são mais incrementados.  Esse estilo usualmente se aproveita de elementos do design do projeto como, por exemplo, cores, imagens , ícones, o logo do cliente, etc.
O objetivo desse estilo de wireframe é se aproximar mais do layout do projeto transmitindo uma melhor ideia de como ficará o site .
O nível de detalhamento do wireframe depende do projeto, da finalidade e da preferência de quem está projetando.
Se você pesquisar mais sobre isso , dentro dessa questão de AI,  você também encontrará 3 tipos diferentes de modelos : Wireframe, Mockup e Protótipo.
Na minha opinião, somente um deles já basta na maioria dos projetos, pois não existe a necessidade de usar três camadas diferentes para a mesma coisa. Mas mesmo assim é bom conhecer como funcionam as coisas, principalmente em algumas empresas.
Wireframe: como já vimos, é um esboço simples da interface. Organiza o conteúdo e os elementos da interface no espaço que pretendemos usar. Pode ser feito a mão ou em algum software gráfico.
Mockup:  é  uma prévia fiel do design do projeto. Nele se incluí normalmente o design final e todos os elementos que irão compor a página, porém , normalmente,  são estáticos.
Protótipo:  é  uma prévia funcional do resultado final. Normalmente não contém todas as funcionalidades que existirão no projeto, mas proporciona aos clientes a capacidade de interagir com a interface e simular o resultado final. Um protótipo pode ou não ter elementos do projeto de design.
Como criar Wireframes?
Criar wireframes é simples: você pode fazê-lo a mão, numa folha de papel,  em algum software de sua preferência, como Illustrator, Photoshop, ou algum específico para essa função como o Axure.
A forma como você vai criá-lo vai depender do seu estilo e também da demanda do projeto.
Projetos mais simples provavelmente  não exigirão tanto, enquanto que projetos maiores talvez exijam um pouco mais.
O importante é fazer algo útil e com qualidade.
Logo, não importa tanto se você vai usar uma programa ou folhas de papel. “Capisce?”
Se você optar por fazer no papel, além de lápis, borracha e canetas, algo que pode lhe ajudar na elaboração é usar o papel quadriculado.

Você pode também usar esse modelo de navegador com o corpo quadriculado: http://www.raincreativelab.com/paperbrowser/.  É  só baixar e imprimir.
Se você optar por criar usando algum software, você  pode usar programas específicos. Abaixo segue alguns deles:
Desktop:

MockupScreens
Axure
Pencil
FlairBuilder
ForeUI
OverSite
Microsoft Visio
Justinmind Prototyper
FluidIA → Gratuito
DENIM →Gratuito
Balsamiq Mockups → Gratuito
MockApp → Gratuito

Online:

Mockplus RP
Miro
Figma
iPlotz
ProtoShare
MockFlow
HotGloo
Cacoo
Jumpchart
Gliffy
JustProto
Pidoco

 Templates:

Konigi Graph Paper
Sqetch
Free Sketching & Wireframing Kit
Free Web UI Wireframe Kit

E para facilitar a sua vida segue alguns links de galerias com inúmeros exemplos de wireframes:

Wireframe Showcase
I ♥ Wireframes Flickr Group

E para lhe ajudar ainda mais também veja esse Método do Jason Santa Maria. Ele descreve seu processo de criação de wireframes, desde o esboço no papel até o Illustrator
Conclusão
O wireframe ajuda os designers a saberem quais telas serão e como devem ser layoutadas.
O wireframe ajuda os desenvolvedores a tirarem dúvidas sobre como serão os comportamentos, as funcionalidades, entre outras coisas.
O wireframe ajuda a você mostrar para o seu cliente o que você tem em mente e com isso aumentam suas chances de receber um melhor feedback.
Então, Galucho, essa ferramenta pode lhe ajudar em muito  no processo de elaboração de uma interface.
É algo simples, barato , editável e  que pode prever e evitar problemas.
Espero que tenha gostado.
E você usa wireframe no seu dia a dia? Tem dúvidas sobre alguma coisa?  Usa outra ferramenta de prototipação que não citei aqui?
Deixe seu comentário.  Estou curioso saber sobre suas experiências com wireframes.
Até mais.
Forte Abraço!
Referências:
http://sixrevisions.com/user-interface/website-wireframing/
http://www.richardbarros.com.br/blog/artigos/dicas-para-desenvolvimento-de-wireframes
Imagens:
Web Page Builder Cards

Glossário – Para ajudar os aprendizes de Chief

Arquitetura da Informação (AI)↑
Arquitetura de Informação é a organização da informação que possibilita ao usuário ter acesso a ela (a informação) de uma forma simples e eficiente.

User Experience  ↑
UX trata da percepção, da  satisfação,  da experiência  do usuário enquanto usa algum produto, sistema, site, etc.

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Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos
Fonte: Chef of Design

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Quase todo mundo precisa de um website hoje em dia. Especialmente se você for um empreendedor sério. As redes sociais não são o bastante. Redes sociais como o Instagram são plataformas controladas por terceiros.

Eles podem mudar o algoritmo e reduzir o seu alcance drasticamente de um dia para o outro. Um simples mal entendido e o Instagram pode dizer que você violou os termos e condições e então bloquear sua conta por alguns dias ou até suspender sua conta para sempre.

Esse tipo de situação é inaceitável para qualquer empreendedor sério que depende do meio online para obter sucesso nos negócios.

A boa notícia é que há uma alternativa muito mais interessante. Estamos falando de criar o próprio website. Criar um website não é tão difícil quanto parece. Para começar, use uma hospedagem de website rápida porque isso pode fazer a diferença entre clientes que compram no seu site e clientes que fecham seu website imediatamente. Mas há muitos detalhes para ter em mente, vamos discutir a seguir.

Sobre o UX

UX design diz respeito a experiência do usuário. Muitas pessoas acreditam que o web design é sobre estética e que apenas isso importa. Mas, na prática, há muitas coisas mais importantes. Estamos falando de como o cliente se sente ao entrar no seu website e como ele se comporta.

Afinal de contas, é fácil navegar pelo seu website? É fácil encontrar as coisas importantes no seu website?  A melhor dicas que podemos dar sobre UX design é manter as coisas simples. Nada de banners flutuando e animações.

Esse tipo de coisa só serve para distrair e atrapalhar a navegação. Escolha ter um website limpo, simples e fácil de usar. Se o seu objetivo é vender produtos, deixe claro onde estão as opções de compra e etc. 

Se o seu objetivo é que as pessoas entrem em contato com você, faça com que as suas informações de contato estejam em destaque no website. Isso deve ser, literalmente, a primeira coisa que os visitantes veem ao entrar no seu website.

Sobre o UI

O UI design é sobre guiar um usuário do primeiro passo até o objetivo final dentro do website. Dessa forma, o UI é o esqueleto, a parte prática, enquanto que o UX diz respeito a maquiagem, as coisas que tornam a experiência do usuário agradável.

Em poucas palavras, o que podemos dizer sobre o UI design é deixar as coisas simples. Vivemos na era em que as pessoas não têm a capacidade de focar por muito tempo diante das telas. Por isso aplicativos de vídeos curtos como o TikTok fazem tanto sucesso.

Pensando nisso, torne seu website simples, faça com que tudo possa ser resolvido em poucos passos.

Sobre o SEO

SEO quer dizer otimização para os mecanismos de busca. Isto é, conteúdo para que os mecanismos como o Google encontrem o seu website de forma fácil e até classifiquem seu website como relevante e deixe o mesmo entre os primeiros resultados. 

Hoje em dia, as pessoas estão totalmente obcecadas com o SEO. Elas escrevem para o Google e esquecem do usuário final. Como resultado, elas colocam várias palavras chaves no texto, muitas vezes, até as que não fazem sentido.

O que essas pessoas esquecem é que o Google está sendo atualizado constantemente. A ideia do Google é encontrar o conteúdo que é mais relevante para as pessoas. Sendo assim, é muito mais produtivo escrever para pessoas em primeiro lugar e pensar nos mecanismos de busca depois disso.

É claro que há coisas que você pode fazer para o SEO do seu website que não envolvem o texto escrito nele. Por exemplo, deixar o seu website o mais rápido possível é uma prática que pode melhorar a posição do seu website nos resultados do Google.

A melhor dica prática que temos para você sobre o SEO é: ter um site com velocidade de carregamento, utilizar um bom plugin de SEO (se for WordPress), criar um conteúdo útil para o seu usuário.

Considerações finais

Existem muito mais para aprender se você quer criar um bom site. Aqui no blog do Chief que temos para você sobre UI, UX e SEO.

Nossa dica final é que você estude e pratique bem e caso perceba que não é pra você, você pode contratar algum profissional. Isso será melhor do que fazer as coisas sozinho. Contrate um bom profissional para lhe ajudar no que for preciso. Plataformas como UpWork e Fiverr são bons lugares para isso.

Caso queira aprender e se especializar, conheça os nossos cursos de Web Design e curso de UI Design.
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Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO
Fonte: Chef of Design

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Quando falamos em soft skills é muito comum as pessoas confundirem com o Hard Skills. No entanto, as Soft Skills estão totalmente ligadas a fatores comportamentais de uma pessoa. Para que você possa entender melhor, separamos 6 dos comportamentos e ações fundamentais que profissionais da área criativa e de tecnologia precisam buscar.

Ao falar de habilidades comportamentais, estamos tratando diretamente de comunicação, relacionamento, como você se comporta em um determinado ambiente, a forma que oferece feedbacks, ou seja, a sua forma de agir.

Poucas pessoas pensam nessas questões e direcionam o foco apenas para as Hard Skillls. Afinal, aprender Hard Skills é muito mais rápido e simples, pois está ligado a aprendizados técnicos. Então, quando falamos em um profissional de design, que fez um curso de figma, este aprendeu uma Hard Skill.

Quando falamos em habilidades comportamentais, é muito comum afirmar que existe mais chances para as pessoas extrovertidas terem mais sucesso na carreira. Afinal, estas possuem maior facilidade com a comunicação e muito mais.

No entanto, nem sempre é assim. Afinal, os profissionais mais introvertidos, também podem ter sucesso. Principalmente quando falamos em Desenvolvedores, pois grande parte destes são profissionais que possuem um perfil muito mais introvertido, na dele.

Pensando nisso, separamos 6 Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos. Não só, como também diversas dicas para se sair bem no mercado de atuação.

Leia mais: 7 Coisas sobre o trabalho de Web Designer que você precisa saber

Como desenvolver soft skills?

As Soft Skills são habilidades importantes para te tornar um profissional bem requisitado no mercado. Para que você possa desenvolver novas habilidades comportamentais, é necessário que primeiramente, você passe por um processo de observação. Isso mesmo, se observar e se conhecer é algo importante para iniciar este processo.

Saiba em quais pontos você deve melhorar, quando você se sente inseguro, em quais situações você trava. Observar estes detalhes é importante para que você possa seguir os próximos passos e principalmente se expor em certos ambientes para que você possa melhorar.

Não se esqueça de valorizar as Soft Skills que você já possui, mas pratique novos, principalmente quando estamos falando sobre comunicação. Afinal, esta é completamente essencial para o ambiente de trabalho e profissional, seja de Designer ou Desenvolvedor.

6 Soft Skills para Designers e profissionais de tecnologia introvertidos

Como prometido seguem as 6 Soft Skills que podem ajudar a você criativo e desenvolvedor em sua rotina diária em seu trabalho.

1- Capacidade de se adaptar

Sabemos que ser introvertido é algo normal e diversas pessoas possuem grande dificuldade para conversar e fazer determinados projetos.

No entanto, é possível que em determinados setores do mercado de trabalho não levam em muita em conta pessoas introvertidas. Isso por se acreditar que estas terão muito mais dificuldade para se inteirar, realizar alguns projetos e muito mais.

Desse modo, é importante que você tenha a capacidade de se adaptar ao mundo, conforme as circunstâncias e exigências vão surgindo. Principalmente quando falamos em comunicação e facilidade para fazer projetos pouco tradicionais. Uma boa dica é fazer cursos, treinamentos de oratória e muito mais.

2- Ser você mesmo

Mas não é porque que você precisa se adaptar que vai matar sua essência.

Não tente se passar por uma pessoa que você não é, ou que você não gosta de ser. Forçar pela busca de ser uma pessoa extrovertida nem sempre é uma das melhores opções. Afinal, você pode acabar se tornando uma pessoa com uma identidade falsa e até mesmo forçada.

Desse modo, é importante você estar atento a estes detalhes, se conhecer bem é muito importante para que você não caia nessa falsa identidade.

3- Trabalhar em equipe

O trabalho em equipe é importante, principalmente para você que está se conhecendo. Sendo assim, receber feedback nestes momentos é uma forma essencial para você começar a se conhecer. Além disso, estar atento em dar feedbacks é importante para um bom trabalho em grupo.

E tenha cuidado com as cobranças em excesso e forçar muito nestes momentos. Afinal, você não pode se esquecer do perfil.

4- Manter bons relacionamentos e fazer networking

É importante para você fazer e manter bons relacionamentos e o mercado valoriza muito este network. Todas possibilidades de conhecer outras pessoas, pode te oferecer muitos benefícios. Principalmente para o mercado de trabalho.

Sendo assim, se você quer alcançar um bom patamar no mercado profissional e também pessoal, ter bons relacionamentos é algo essencial.

5- Se desafiar

Se colocar em situações que você sente insegurança é algo muito importante para que você possa melhorar. Afinal, é por meio destas experiências que você passa a ter mais segurança no momento de falar em público e vai deixando de lado a vergonha. Estes momentos são importantes para que você possa evoluir cada vez mais.

Lógico que você não precisa sair da sua zona de conforto para um desafio além das suas possibilidades. Você pode com pequenos desafios, pequenas metas que te fazem expor de forma mais calculada de sua zona de conforto, mas que represente para você uma importante conquista.

6- Seja autodidata

Ser o próprio responsável pela sua evolução é algo essencial, principalmente para os profissionais de Design e Tecnologia. É importante que você saiba quais habilidades comportamentais deve procurar desenvolver para melhor como profissional.

Sendo assim, um dos principais pontos é enfrentar desafios e barreiras. Além disso, contar com a resiliência é algo importante para que você possa alcançar seus objetivos.

Atualmente com a internet, se tornou tudo mais fácil, principalmente para o desenvolvimento de novas Soft Skills. No entanto, é importante que você coloque em prática todo o seu aprendizado e enfrente os seus medos e dificuldades.

Conteúdo Bônus

Para que você saber mais sobre Soft Skills confira também a seguir este conteúdo que o David Arty criou para o Pitacos do Chief.

Soft skills: Nada acontece do dia para a noite!

Sabemos que o mundo e a sociedade ainda exige e afirma que pessoas mais extrovertidas podrão ter sucesso.

Enquanto aquelas que possuem mais dificuldades de comunicação terão mais dificuldades. No entanto, com a internet, diversas pessoas introvertidas passaram a ganhar espaço e também visibilidade.

Além disso, é possível observar que profissionais da área de design e tecnologia que possuem um perfil muito mais introvertido também desempenham importante papel.

É importante ressaltar que você pode melhorar e ter Soft Skills que o mercado pede, sem ter que mudar o seu jeito de ser. .

Então, você não precisa se desesperar para mudar, o mais importante é que você seja você mesmo em todos os momentos e nunca esqueça da sua essência. Além disso, é necessário ter calma. Determinadas Soft Skills são habilidades que você demora muito mais tempo para construir.
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Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos
Fonte: Chef of Design