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Falha do Windows 11 permite recuperar partes "recortadas" de capturas de tela

Falha do Windows 11 permite recuperar partes “recortadas” de capturas de tela

O Windows 11 parece ter uma falha de segurança que permite recuperar dados potencialmente confidenciais de uma captura de tela editada. Conforme descoberto na última semana pelos pesquisadores de segurança cibernética David Buchanan e Simon Aarons, a vulnerabilidade está na Ferramenta de Captura.

Ao capturar a tela usando o aplicativo pré-instalado do Windows 11, é possível realizar ajustes rápidos — como recortar, destacar e criar desenhos — antes de salvar a imagem. É comum que usuários removam determinadas partes que contenham dados sensíveis e privados antes de compartilhar o arquivo, mas em alguns casos, isso pode não funcionar.Quando o usuário captura a tela utilizando a Ferramenta de Captura e substitui um arquivo existente após selecionar a opção “Salvar”, em vez de sobrescrever o código-fonte da imagem e remover os dados do arquivo original, o Windows apenas “oculta” as informações anteriores. Esse problema também ocorre ao editar uma imagem existente no PC.Clique aqui para ler mais

Falha do Windows 11 permite recuperar partes “recortadas” de capturas de tela
Fonte: Tudocelular

Corte de custos: sucessor do Tesla Model 3 não deve ter diversos sensores da geração atual

Corte de custos: sucessor do Tesla Model 3 não deve ter diversos sensores da geração atual

O sucessor do Tesla Model 3 pode estar sendo produzido no projeto de codinome “Highland”, conforme foi relatado pela Reuters em novembro de 2022. Na época, fontes indicaram que ele pode ser uma versão mais acessível do elétrico e agora uma nova fonte está revelando possíveis detalhes deste modelo que pode ter produção iniciada no terceiro trimestre de 2023.Dentre as novidades citadas, estão novos para-choques traseiro e dianteiro, novo design para faróis, mais 3 câmeras externas, espaço de cabine remodelado e ajustes nos sensores do veículo. Todas estas mudanças devem tornar o sucessor do Tesla Model 3 similar ao Tesla Model S.
Tesla’s Model 3, Project Highland Exposed: What’s changing pic.twitter.com/po9zzvD7LeClique aqui para ler mais

Corte de custos: sucessor do Tesla Model 3 não deve ter diversos sensores da geração atual
Fonte: Tudocelular

Usuários do Bilhete Único em SP passam a ter mais um aplicativo para recarga

Usuários do Bilhete Único em SP passam a ter mais um aplicativo para recarga

Os usuários do Bilhete Único, o sistema de bilhetagem eletrônica do transporte público de São Paulo, agora têm mais um aplicativo para realizar a recarga online de passagens. Chamado de KIM, o app chegou à capital paulista nesta quarta-feira (22).

O aplicativo KIM já está presente em mais 50 cidades pelo Brasil e atua no transporte coletivo de capitais como Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis e Vitória. A plataforma conta com mais de 750 mil usuários, de acordo com o app.Os responsáveis pelo software afirmaram que o lançamento da ferramenta em São Paulo busca trazer uma opção mais rápida e eficiente para recarga digital do Bilhete Único pelo PIX ou cartão de crédito para os usuários do transporte público da cidade.Clique aqui para ler mais

Usuários do Bilhete Único em SP passam a ter mais um aplicativo para recarga
Fonte: Tudocelular

Amazon Luna: rival do Xbox Game Streaming é lançado em três novos países

Amazon Luna: rival do Xbox Game Streaming é lançado em três novos países

O Amazon Luna foi anunciado em 2020 como um concorrente para o Xbox Game Streaming, mas permaneceu como exclusivo para os EUA até agora. Felizmente isto está mudando hoje com a expansão da plataforma para três novos países, que agora poderão acessar uma grande biblioteca de jogos em nuvem usando o celular, Smart TVs e muito mais.Segundo o Android Police, o Amazon Luna já está disponível no Canadá, Reino Unido e Alemanha, uma grande expansão para um serviço que se concentrou em apenas um país por cerca de dois anos.

Se por um lado a lista de países com o serviço ainda é pequena, por outro o que não faltam são dispositivos compatíveis com o Amazon Luna, que pode ser utilizado em celulares, tablets, dispositivos Fire TV, PCs com Windows, Chromebooks, Macs, iPhones, iPads e até os tablets da linha Fire da Amazon.Clique aqui para ler mais

Amazon Luna: rival do Xbox Game Streaming é lançado em três novos países
Fonte: Tudocelular

Um Elefante na sala dos Criadores de Conteúdo: ética, empatia e responsabilidades

Um Elefante na sala dos Criadores de Conteúdo: ética, empatia e responsabilidades

Eae, tudo bele? David Arty aqui.

Eu crio conteúdos (e sempre começando com o jargão do primeiro parágrafo, rsrs) desde 2014. E eu comecei justamente por aqui: escrevendo artigos. Essa foi sempre a base do Chief of Design. Com o tempo foi natural começar a fazer conteúdos em vídeos para Youtube, para Facebook e hoje em dia mais conteúdos para TIktok e Instagram. Além de outras redes sociais que até tenho conta, mas atuamos menos, é verdade, como Pinterest, Twitter e Linkedin.

Ao longo desse tempo eu já fiz praticamente todo tipo de conteúdo que é possível ser feito, tanto para o digital como presencial. Eu já fiz: artigo, vídeo, imagens, carrosséis, podcasts, palestras, aulas, eventos, workshops, meetups, conteúdo EAD, eBook, infográfico e com certeza devem ter mais coisas que nem lembro de cabeça.

Também já passei por muitas ondas e tendências: já testei várias formas de conteúdos, vi redes sociais bombarem e desaparecerem. Vi vários influenciadores digitais que se achavam grandes simplesmente perderem a relevância e praticamente sumirem. Também vi gente que começou a criar conteúdo e depois desistiu, outros serem cancelados, novos criadores surgirem e ganharem espaço, alguns enriquecer e por aí vai.

Por isso, sem falsa modéstia, o que eu posso dizer que eu tenho cancha pra dizer o que vou manifestar nesse artigo. Nós precisamos falar sobre o elefante branco que é a ética, a responsabilidade e compromisso social que carregamos conosco, influencers e produtores de conteúdo.

Isso não é de hoje e nunca vai ter fim, infelizmente.

A primeira coisa que precisamos ter consciência é que esse tema (o elefante da ética e responsabilidade) já existia anos atrás quando comecei e vai continuar existindo no futuro também. Não tem como controlar! E antes de continuar, deixo claro que a ideia deste artigo não é pautar ou censurar alguém, pelo contrário. Trata-se de um manifesto para a conscientização dos produtores de conteúdo. É o que eu acredito e está tudo bem se você não pensa igual!Apesar de eu criar conteúdo sobre design, acredito que o conteúdo aqui possa servir para qualquer produtor de conteúdo.

Nós influencers, ou influenciadores digitais, alcançamos grande quantidade de seguidores nas redes sociais, a gente não tem noção da magnitude disso, e somos capazes de influenciar o comportamento e as escolhas dos nossos seguidores.

Muitas vezes nós assumimos um papel que nem era para ser nosso: viramos tutores, professores e mentores de muitas pessoas. Esse papel que normalmente era assumido por um chefe, um colega de profissão mais velho ou até mesmo um professor, hoje em dia é concebido para um estranho que tem voz na internet. Por isso que temos grande responsabilidade em relação ao conteúdo que produzimos e ao impacto que isso pode ter na vida das pessoas.

Sei que não fomos preparados para isso e na verdade muitos de nós (influenciadores digitais) não tivemos o mínimo de formação social e academia para ter uma boa estrutura para lidar com todo essa potência de comunicação que lidamos, mas isso não nos exime das responsabilidades.

Como produtores de conteúdo, no que tange aqueles que criam conteúdos educacionais, estamos conversando diretamente com as angustias, dores, expectativas e esperanças dessas pessoas. Mudar de profissão, se formar em um curso, mudar de país: estamos lidando com os sonhos de muita gente.O fato que é sempre vai aparecer alguém que vai fazer de tudo pelo dinheiro e pouco vai ligar para os efeitos colaterais que suas ações podem ter, mas quanto mais falarmos sobre o tema, com certeza mais pessoas vão ganhando consciência.

Integridade e transparência deveria ser praxe, mas não é…

“Com grande poderes, vem grandes responsabilidades”. Entendo que nós criadores de conteúdo temos que garantir que o conteúdo que produzimos seja justo, preciso e respeitoso para todo o nosso públicos envolvido. O impacto que temos na vida das pessoas não é brincadeira. Lidamos com sonhos de muita gente. Claro que me refiro aqui a principalmente aos criadores de conteúdo educacional, que ensinam algo, que lidam com informações; pois se o seu conteúdo é mais raso, mais galhofeiro, essa responsabilidade com certeza diminui significativamente, mas da mesma forma ainda entendo que é preciso de agir com integridade e transparência, não apenas em relação ao conteúdo que produzem, mas também em relação às práticas de monetização e ao relacionamento com o público.

Então tomei a liberdade pra criar algumas considerações sobre éticas e responsabilidades dos criadores de conteúdo:

Transparência: Os criadores de conteúdo devem ser transparentes em relação às suas intenções, motivos e fontes de financiamento. Isso significa deixar claro quando somos pagos para promover produtos ou serviços e evitar qualquer conflito de interesse.

Autenticidade: Podemos criar coisas novas a partir de algo já existente. Por mais que o seu conteúdo seja de reacts (reações a outros conteúdos) e memes não se deve perde a sua singularidade de comunicação e de conteúdo.

Coerência: Os influencers devem ser coerentes em relação ao conteúdo que produzem. Eles devem manter a consistência em sua mensagem e evitar promover produtos ou serviços que não estejam em linha com seus valores ou interesses pessoais.

Precisão e veracidade: Os criadores de conteúdo devem se esforçar para produzir ao máximo conteúdos precisos e verdadeiro, passando informações baseada em fontes confiáveis e precisamos nos precaver para não informações enganosas, tendenciosas ou falsas.

Respeito e inclusão: Os criadores de conteúdo devem respeitar a diversidade e a inclusão, evitando conteúdo ofensivo ou discriminatório que possa ferir ou prejudicar a qualquer tipo de pessoa ou grupo.

Responsabilidade social: Os criadores de conteúdo têm uma responsabilidade social sim, por isso podemos usa a nossa influência para promover ações positivas, apoiar causas sociais importantes e contribuir para a construção de uma sociedade melhor.

Respeito aos direitos autorais: Os criadores de conteúdo devem respeitar os direitos autorais de outros criadores, citando as fontes de inspiração ou trabalho usado e evitando a plágio ou violação de direitos autorais.

Proteção de dados e privacidade: Os criadores de conteúdo devem tomar cuidado com os dados que colhem e sempre aplicar medidas para proteger a privacidade e os dados pessoais de seus seguidores e evitar o uso indevido ou mal-intencionado de informações pessoais.

Atenção ao público: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Talvez seja impossível e inviável responder a todas as solicitações que recebemos, porém não podemos simplesmente ignorar e precisamos sim dedicar um tempo para perceber o feedback que estamos recebendo. Vale lembrar que ouvir o público não tem nada a ver com nos pautar ou mudar a nossa essência por causa de críticas ou elogios e sim sobre analisar de forma criteriosa o que o nosso público nos passa.

Promessas falsas e meias verdades: Apesar de ser semelhante e já ter sido dito nos itens anteriores, é bom deixar claro: Não podemos fazer da exceção a regra apenas pra vender algo, não podemos direcionar o público para consumir algo ruim e prejudicial visando apenas o lucro, não podemos brincar com os sonhos dos outros.

Em resumo, acredito que os influenciadores digitais, aqueles que se postam como professores, têm uma grande responsabilidade em relação ao conteúdo que produzem e ao impacto que isso tem no público. Precisamos ser autênticos, transparentes, responsáveis, credíveis e respeitosos em relação a seu público e não se render a somente dinheiro, likes e engajamento.

E não é nenhuma vergonha falar que não conhece sobre algo, que não pode opinar ou que simplesmente não sente a vontade pra falar sobre algum tema ou assunto. O criador de conteúdo não precisa saber sobre tudo.

Você precisa ter o mínimo de profissionalismo

Ser influencer pode não ser uma profissão… Mas você precisa ter o mínimo de profissionalismo!

Quando perguntam para o meu sobrinho de 6 anos o que faço, ele diz que “o tio dele é Youtuber”. E sim, eu sou Youtuber. Antigamente não gostava de tal jargão, mas aprendi que muitas vezes as pessoas falam assim com orgulho, com satisfação de ter alguém que conseguiu muitos seguidores. Mas antes de ser Youtuber ou criador de conteúdo eu sou Designer, trabalho com design desde 2009 e sou formado e pós-graduado.

Por outro lado, não podemos negar os novos tempos e é sabido que para algumas pessoas ser influencer é a sua profissão. Não vejo isso com bons olhos, mas é o mundo atual.

Muitos criadores de conteúdo acabam se tornando apenas “influencers”. Esquecem de continuar estudando, trabalhando, de se formarem. Penso que isso seja perigoso tanto para a vida do influencer quanto para quem o segue. Acredito muito naquela frase de São Beda, monge inglês que viveu de 673 a 735, muito utilizada pelo filósofo brasileiro Mário Sergio Cortella:

“Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, não perguntar o que se ignora”
São Beda, monge inglês

Além disso, sabemos como a internet funciona e ao menos que você tenha conseguido fazer um ótimo pé de meia, ficar dependente de redes socais ainda mais em tempos de lixamento virtual, onde qualquer erro pode ser fatal para sua vida na internet. Lidar com rede social é bem complicado, por mais que tenha seus benefícios.

Quando o criador de conteúdo resume sua carreira profissional a ser influenciador digital, ele pode cair na tentação de fazer tudo por dinheiro e acabar promovendo cursos e produtos nocivos ou infrutíferos para o seu público.

E aí que vemos promessas fantasiosas que visão apenas a venda como:

“Ganhe 10mil reais no primeiro emprego”;“Seja Designer Sênior em 30 dias”;“Ganhe até 5x mais vendendo sites sem entender nada de web”.

Muitas vezes pode até ser legal esse tipo de ação, mas será que ético? Essas promessas podem até serem factíveis, mas será que podemos fazer da exceção a regra?

Foi devido a isso que acabou surgindo um movimento para combater isso, os desinfluenciadores (por mais hilário que isso possa soar).

E para finalizar, não custa ressaltar que: todo mundo erra, é normal. Não estou dissertando sobre isso.

Só que quando você cria um conteúdo com fim profissional, ou seja, aquilo faz parte ou é de forma integral o seu trabalho, o mínimo que se espera é que você estude, se prepare e faça com o maior profissionalismo possível. Não seja soberbo, arrogante e nem egocêntrico.

O surgimento dos os Desinfluenciadores.

Os desinfluenciadores são um tanto de “anti-heróis”, como fosse uma espécie de Billy Butcherdo da série da Amazon e quadrinhos The boys: são pessoas que se dedicam a desfazer as ideias e opiniões propagadas por influenciadores digitais. Eles utilizam as redes sociais para expor contra argumentos às posições defendidas pelos influenciadores, desmentir informações incorretas ou enganosas e desafiar o pensamento único.

Ao contrário dos influenciadores, que muitas vezes que em suma buscam promover produtos ou serviços e consolidar seu público com base em sua imagem e estilo de vida, os desinfluenciadores não estão preocupados (teoricamente) com a popularidade. Seu objetivo (na teoria) é promover o debate, estimular a reflexão crítica e ajudar as pessoas a formar suas próprias opiniões, sem se deixar influenciar por narrativas unilaterais ou simplistas.

Existem desinfluenciadores de diferentes áreas, desde política e cultura até meio ambiente e direitos humanos. Apesar de colocarem do lado oposto, muitas vezes, por mais irônico e hipócrita que seja, eles ganham o mesmo poder e popularidade dos próprios influenciadores e acabam usando de artifícios semelhantes para alcançarem o público. (da mesma forma que Billy na série The Boys)Apesar de existirem péssimo influencers, existem sim bom influenciadores, e que talvez seja a maioria, transmitindo informações e conteúdo de forma positiva, ajudando a conscientizar as pessoas sobre questões relevantes, ajudando em suas formações e incentivando-as a buscar informações mais precisas e confiáveis.Nem todo influenciador é um Capitão Pátria (da série The Boys), pelo contrário.Vale lembra que a carapuça só pega pra quem a serve, né? Portanto, uma atitude positiva por parte dos influenciadores é se dispor em ouvir as críticas e argumentos apresentados para evoluir de forma construtiva. É importante lembrar que a diversidade de opiniões e perspectivas sempre é saudável para a formação de um pensamento crítico e maduro, e os influencers, na minha visão, podem (ou devem?) ser agentes importantes nesse processo, ao estimular pensamento crítico e analítico do seu público.

O público não é besta e a pior coisa para um influencer é ter a sua reputação em xeque.

A pior coisa que pode acontecer para um criador de conteúdo é ter sua reputação manchada. A internet pode ser maravilhosa, mas ela não perdoa e o print é eterno. Ela também é muito dura quando pega alguém no pulo e na maioria das vezes pega pesado demais em muitos casos, vide os cancelamentos que vire e mexe são noticiados por aí.

Às vezes me parece que muita gente não tem vida: é amargura e ranzinza que ficam só na espreita para descobrir alguma fraqueza sua ou pegar algum deslize. Parece até que quem cria conteúdo precisa ser um robô, por que errar é inaceitável (quanto hipocrisia, né?) e quem assiste é um juiz supremo dona da razão. Mas isso a psicologia explica, porque o ser humano adora um linchamento, né?

Obviamente que existem casos inaceitáveis, mas em suma, não se trata do que se faz, mas de quem faz. Enfim…Isso é tema para outro momento conversamos, deixar pra lá…O fato é que existe um lado bom dessa vigilância, pois a galera está atenta e não necessariamente cai em qualquer lorota. Não é apenas uma via de mão única onde você fala e todo mundo aceita calado. Por isso não adianta enganar ninguém, por mais cedo ou mais tarde a casa cai: pode até demorar, mas quando vem, vem forte.

Sofismo, meias verdades, dados baseados em achismos, promessas surreais, fakes news, “sênior em 30 dias”…Tudo isso tem uma conta e ela chega!

Então, se você quer se proteger dessas mentiras, eu vou te passar algumas dicas:

Faça a sua própria pesquisa: Não acredite em tudo o que os influenciadores dizem. Pesquise e verifique se as informações que eles estão divulgando são precisas e pense por você mesmo.

Verifique as fontes: Busque por diferentes e confiáveis fontes.

Analise as motivações do influenciador: Nós recebemos dinheiro ou outros incentivos para promover produtos ou serviços. Portanto, analise suas motivações e verifique se eles estão realmente recomendando algo porque acreditam ou se é apenas pelo dinheiro.

Fique atento a exageros e contradições: Veja a linha de raciocínio ao longo do tempo e se existe coerência.

Busque opiniões de outras pessoas: Não idolatre ninguém e nem encare uma visão como absoluta.

Mas não pense que isso é contra os influenciadores, pelo contrário.

Apesar do tom crítico desse artigo, não se trata de um texto contra os influenciadores (eu faço parte desse bando) e nem quero desestimular ao novos que estão chegando, pelo contrário: aqui faço um alerta onde convido a todos para uma reflexão e autocrítica. Até porque hoje em dia temos algo muito legal que é descentralização da informação, opiniões diversas e visões diferentes sobre temas importantes e tudo isso passa também pelos influenciadores.

Eu mesmo creio que não teria nem de perto as oportunidades que tive, senão fosse a internet. Não conheceria as pessoas que conheci não teria a liberdade para trabalhar que tenho, e nem ganharia várias coisas que já ganhei, de eventos que já fui convidado, de palestras e aulas que dei… Tive a oportunidade de ser citado em livro, TCCs, conteúdos universitários, matérias de outras áreas… E tudo isso fazendo daqui da minha casa, na periferia de São Paulo, sem ter uma mega estrutura ou mesmo títulos e prêmios de destaque.

Creio que ser um criador de conteúdo mudou a vida de várias pessoas em situações parecidas com as minhas, com ganhos que vão muito além do dinheiro. Por isso que dá mesma forma que recebemos os benesses, precisamos também voltar para o nosso consumidor (sim eles são consumidores, por mais que não paguem para ter acesso) o melhor possível, evitando ao máximo passar desinformações e sempre prezar pela integridade.

A questão não é nem errar ou não, porque todos nós erramos, ainda mais quando publicamos muitos conteúdos, mas é sobre ter responsabilidade com o público, ter profissionalismo e zelo pelo o que fazemos e saber que sim, temos responsabilidades para lidar.Enfim, é assim que penso…E você o que acha disso? Deixa aí o seu comentário.Um forte abraço.Até mais.
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Um Elefante na sala dos Criadores de Conteúdo: ética, empatia e responsabilidades
Fonte: Chef of Design

Forneça imagens de plano de fundo personalizadas para os usuários no Google Meet

Forneça imagens de plano de fundo personalizadas para os usuários no Google Meet

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 14 de Março . O que vai mudar  Sabemos que escolher planos de fundo seguindo as diretrizes da sua marca é importante para passar credibilidade em reuniões importantes. Agora os administradores podem fornecer um conjunto de imagens usando o recurso de substituição de plano de fundo no Google Meet. Assim, os usuários vão poder selecionar facilmente uma imagem que represente a sua marca e o estilo específico da sua empresa.          Como começar  Administrador: acesse a Central de Ajuda para saber como permitir que os usuários mudem planos de fundo e efeitos especiais. Consulte especificamente as instruções para “Configurar imagens personalizadas” e “Configurar o acesso a imagens” para garantir que os usuários possam aplicar os planos de fundo personalizados.  Usuário final: confira a Central de Ajuda para saber como alterar o plano de fundo no Meet quando esse recurso for ativado pelo administrador.    Opções de lançamento  Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento estendido a partir de 14 de março de 2023.  Disponibilidade Disponível para todos os clientes do Google Workspace e das versões legacy do G Suite Basic e Business.    Observação: confira neste artigo da Central de Ajuda como definir o acesso a imagens para que os usuários possam aplicar os planos de fundo personalizados.    Recursos Ajuda do administrador do Google Workspace: Permitir que os usuários apliquem planos de fundo e efeitos especiais Ajuda do Google Workspace: Alterar o plano de fundo e aplicar efeitos visuais no Google Meet

Forneça imagens de plano de fundo personalizadas para os usuários no Google Meet
Fonte: Google Workspace

Marcador para participantes externos no Google Meet

Marcador para participantes externos no Google Meet

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 14 de Março . O que vai mudar  Vamos disponibilizar marcadores “Externos” no Google Meet. Os usuários vão encontrar um marcador no canto superior esquerdo da tela indicando que usuários de fora do domínio do organizador estão participando da reunião. O mesmo ícone vai indicar os participantes externos no painel “Pessoas”.          Como começar  Administrador: os marcadores externos vão ficar ativados por padrão e poderão ser configurados no Admin Console. É só acessar Apps > Google Workspace > Google Meet > Configurações de segurança do Google Meet. Acesse a Central de Ajuda para saber como gerenciar as configurações do Meet para os usuários.  Usuário final: nenhuma ação é necessária. Você vai encontrar marcadores de aviso para participantes externos quando configurados pelo administrador.    Opções de lançamento  Domínios com lançamento rápido: lançamento completo (de 1 a 3 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 14 de março de 2023.  Domínios com lançamento agendado: lançamento gradual (até 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 23 de março de 2023.    Disponibilidade  Disponível para os clientes do Google Workspace Essentials, Business Starter, Business Standard, Business Plus, Enterprise Essentials, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Education Fundamentals, Education Plus, Education Standard, Teaching and Learning Upgrade, Frontline e Nonprofits.  Não disponível para usuários com uma Conta pessoal do Google.    Recursos Ajuda do administrador do Google Workspace: Gerenciar as configurações do Meet

Marcador para participantes externos no Google Meet
Fonte: Google Workspace

Confira os novos recursos para administradores de espaços no Google Chat

Confira os novos recursos para administradores de espaços no Google Chat

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 13 de Março . O que vai mudar? No ano passado, anunciamos várias melhorias nos espaços do Google Chat. Entre os recursos para organizar melhor pessoas, temas e projetos, apresentamos a função de administrador do espaço. No momento, os administradores podem:  Remover e adicionar participantes Atribuir ou remover o administrador do espaço Excluir um espaço Apagar mensagens Editar a descrição do espaço Trocar o acesso ao espaço de “Restrito” para “Detectável” ou vice-versa.   A partir de hoje, os administradores terão mais recursos para garantir que as conversas aconteçam nos espaços sem problemas:  Configurações do espaço: os administradores escolhem se os participantes podem mudar detalhes do espaço, como nome, ícone, descrição e diretrizes, ou ativar e desativar o histórico do Chat.  Gerenciamento de participantes: os administradores decidem se os participantes podem adicionar ou remover pessoas ou grupos de um espaço.  Moderação de conversas: os administradores definem se os participantes podem usar a função @todos em um espaço.  Como começar  Administrador: esse recurso não tem um controle específico pelos administradores. Acesse a Central de Ajuda para saber como otimizar os espaços do Chat para sua organização.  Usuário final: acesse o menu do espaço > selecione “Configurações do espaço” > faça as definições e modifique as permissões conforme necessário. Saiba como gerenciar as configurações do espaço na Central de Ajuda.    Opções de lançamento  Domínios com lançamento rápido: lançamento gradual (até 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 13 de março de 2023.  Domínios com lançamento agendado: lançamento gradual (até 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 27 de março de 2023.    Disponibilidade  Disponível para todos os clientes do Google Workspace e das edições legacy do G Suite Basic e Business.  Não disponível para usuários com uma Conta pessoal do Google.   Recursos  Ajuda do administrador do Google Workspace: Otimizar os espaços para sua organização  Ajuda do Google: Gerenciar configurações do espaço

Confira os novos recursos para administradores de espaços no Google Chat
Fonte: Google Workspace