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ASUS ROG Phone 7 tem especificações vazadas com Snapdragon 8 Gen 2

ASUS ROG Phone 7 tem especificações vazadas com Snapdragon 8 Gen 2


Atualização (25/03/2023) – MR
A ASUS prepara o lançamento global da linha ROG Phone 7 para 13 de abril. Apesar de ter revelado o título oficial, a fabricante não confirmou quantos modelos estarão na série.

Agora, um novo vazamento pode ter trazido detalhes sobre os integrantes da família e suas especificações.Clique aqui para ler mais

ASUS ROG Phone 7 tem especificações vazadas com Snapdragon 8 Gen 2
Fonte: Tudocelular

Em meros dois dias, o banco das startups afundou

Em meros dois dias, o banco das startups afundou

O Silicon Valley Bank foi fundado em 1983 com um foco muito claro. Basta olhar para o nome da instituição para entender qual era: atender as empresas que despontavam no Vale do Silício. Em conjunto com elas, o banco prosperou, tornando-se o 16º maior dos Estados Unidos.

Em meros dois dias, o banco das startups afundou (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

E essa era a realidade até bem pouco tempo. O SVB era considerado uma instituição bancária confiável, e seus serviços eram utilizados por cerca de metade das startups americanas apoiadas por fundos de capital de risco.

Mas isso é passado. No dia 10 de março, o SVB teve suas portas fechadas pelas autoridades regulatórias americanas. A falência foi a segunda maior de uma instituição bancária nos EUA, perdendo apenas para a do Washington Mutual, em plena crise de 2008.

Como isso aconteceu?

Como um banco fica sem dinheiro

O Silicon Valley Bank tinha US$ 209 bilhões em ativos. Isso não significa, porém, que toda essa grana estivesse parada num cofre em algum lugar. Como explicamos no Tecnocast 281, não é assim que os bancos funcionam.

O dinheiro estava circulando, afinal, ele é o produto “alugado” (emprestado) pelo banco a diversas pessoas e organizações. A maior parte do dinheiro do SVB, portanto, não estava no SVB.

Normalmente, isso não seria um problema. Mas imagine que, por algum motivo, todos os clientes do banco decidam, ao mesmo tempo, sacar os valores que têm depositados. O banco certamente se veria em maus lençóis cobrir esses saques.

Bem, foi mais ou menos isso que ocorreu com o SVB. Num só dia, cerca de US$ 42 bilhões em saques foram solicitados. Quase um quarto dos ativos da instituição em apenas 24 horas. É claro que o banco não conseguiu aguentar muito mais do que isso.

A situação é uma clássica corrida aos bancos, evento em que os clientes, num estado de pânico, decidem resgatar tudo que possuem com medo de perder as economias. Nesse cenário, quem chegar por último periga ficar sem dinheiro, afinal, uma hora o banco não vai ter mais como atender à demanda por saques.

A pergunta que surge, então, é: o que provocou o pânico que quebrou o Silicon Valley Bank?

Muitos ovos numa cesta só

Se você acompanha o noticiário, sabe que a economia vai mal e a inflação tem sido um problema em vários países. Em resposta a isso, Bancos Centrais no mundo todo têm aumentado as taxas de juros. Guarde essa informação.

Nesse momento delicado, os fundos de capital de risco reduzem seus investimentos em empresas de tecnologia e startups. Numa consequência natural, estas precisam sacar o dinheiro depositado nos bancos para manter suas operações.

Esse movimento já vinha ocorrendo, e o SVB teve de lidar com isso. O banco tinha colocado a maior parte de seu dinheiro em títulos do governo americano, um investimento considerado seguro; e em outros ativos de renda fixa. Mas tratava-se de títulos pré-fixados, ou seja, seria necessário esperar a data combinada na compra para receber o valor esperado.

Mas o SVB não podia esperar. Precisava do dinheiro agora. Assim, a solução encontrada foi vender parte desses títulos.

E aí está o cerne do problema. Lembram do aumento na taxa de juros? Ele fez com que os títulos perdessem valor. Ao vendê-los para lidar com a situação que se colocava, o Silicon Valley Bank teve um prejuízo de cerca de US$ 1,8 bilhão. Essa foi a faísca que resultou no incêndio de pânico.

Percebam que, se o banco tivesse esperado alguns anos até o momento correto de resgatar o investimento, não teria perdido nada. As circunstâncias, no entanto, exigiram uma resposta rápida, e o SVB tinha muitos ovos numa cesta só. Precisou vender os títulos, assumir a prejuízo, e daí para frente tudo veio a baixo.

Um tipo diferente de corrida aos bancos

A perda levou a uma crise de confiança. De uma hora para outra, investidores passaram a recomendar a retirada dos fundos do SVB, e o pânico se espalhou.

Vale apontar o papel de redes sociais e grupos de mensagens na criação e ampliação desse clima de temor. A velocidade com que informações correm fez com que os receios sobre o SVB se espalhassem em tempo recorde entre fundadores de startups, que correram para resgatar seus fundos.

Além disso, a digitalização do acesso a instituições bancárias torna esse tipo de corrida muito mais prática: com alguns cliques, é possível mover seu dinheiro de um banco para outro. Não houve tempo para reação por parte do SVB.

Dois dias foram suficientes para decretar a quebra do banco. No dia 8 de março houve o comunicado do prejuízo inicial de US$ 1,8 bilhão; no dia 10, os órgãos reguladores já haviam assumido o controle da situação.

Diversas medidas foram anunciadas para garantir que todos os clientes tenham acesso aos seus depósitos. Mas a atuação do governo é importante também por outro motivo: conter o pânico. Por ser uma reação irracional, ele pode acabar atingindo outras instituições financeiras, gerando danos em cadeia.

Esta foi a história do Silicon Valley Bank, um banco que cresceu na esteira do Vale do Silício. Não deixa de ser um tanto irônico — e trágico — que, neste momento de adversidade para as empresas dessa região, o banco das startups tenha sucumbido ao pânico que as assolou.
Em meros dois dias, o banco das startups afundou

Em meros dois dias, o banco das startups afundou
Fonte: Tecnoblog

OpenAI revela que bug no ChatGPT levou a vazamento de dados dos usuários

OpenAI revela que bug no ChatGPT levou a vazamento de dados dos usuários

A OpenAI informou nesta sexta-feira (24) que 1,2% dos assinantes do ChatGPT Plus tiveram dados pessoais vazados. A causa foi o bug que mostrava o histórico de outros usuários para outras contas. A OpenAI informa que já entrou em contato com os membros do ChatGPT Plus que foram vítimas do vazamento.

OpenAI revelou vazamento de dados de usuários do ChatGPT Plus (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Ao contrário do que foi publicado antes, o vazamento não foi apenas de informações publicadas nas conversas. Nas suas diretrizes, a OpenAI diz que os usuários não devem divulgar dados sensíveis nas conversas com o ChatGPT.

A OpenAI explicou que, durante um período de nove horas, usuários poderiam acessar ou receber dados de outros assinantes do ChatGPT Plus: nome, sobrenome, email, endereço de cobrança e os últimos quatro dígitos do cartão. Nenhum membro do serviço teve todo os números do cartão revelados. Em um dos casos, esses dados só eram visíveis se os dois usuários estivessem conectados ao mesmo tempo. A empresa não divulgou o número total de contas que tiveram informações pessoais vazadas.

Bug enviou emails errados na confirmação de conta

A empresa revelou que, entre as 5h e 14h do horário de Brasília do dia 20 de março, os emails de confirmação de assinatura enviaram os dados errados para os novos usuários. A OpenAI ainda afirma que o problema pode ter acontecido também antes do dia 20, mas ainda não há confirmações sobre isso.

Apesar da gravidade do caso, as brincadeiras com o vazamento começaram logo nos primeiros minutos do comunicado da OpenAI. Ou, como disse o usuário @stetsblake, o caso colocou o “aberto” de volta no OpenAI — um trocadilho com o nome da empresa, que significa IA Aberta na tradução literal.

Putting the open back in open ai— stetson (@stetsblake) March 24, 2023

“Vocês estão abrindo (open) novas estradas para o mundo”

You guys are open new roads to the world— Isaac García (@Isaactremonti) March 24, 2023

Vazamento está ligado a bug e ChatGPT fora do ar

Na segunda-feira (20), o ChatGPT ficou a maior parte do tempo fora do ar para todos os usuários, incluindo os assinantes do ChatGPT Plus — em teoria, eles não enfrentam a fila para acessar a IA. No dia seguinte, a OpenAI revelou que deixou o ChatGPT offline para resolver o bug que mostrava o histórico de conversas dos usuários em outras contas.

We took ChatGPT offline Monday to fix a bug in an open source library that allowed some users to see titles from other users’ chat history. Our investigation has also found that 1.2% of ChatGPT Plus users might have had personal data revealed to another user. 1/2— OpenAI (@OpenAI) March 24, 2023

Em seu comunicado oficial, a OpenAI informou que a primeira mensagem de uma conversa recente poderia ser acessada no chat de outra pessoa se os dois usuários estivessem online ao mesmo tempo. A empresa acredita que um número pequeno de usuários foi afetado — mas não foi divulgado o número exato de vítimas.
OpenAI revela que bug no ChatGPT levou a vazamento de dados dos usuários

OpenAI revela que bug no ChatGPT levou a vazamento de dados dos usuários
Fonte: Tecnoblog

Elon Musk tentou assumir o controle da OpenAI, mas foi rejeitado

Elon Musk tentou assumir o controle da OpenAI, mas foi rejeitado

O noticiário de tecnologia teve dois assuntos em alta nos últimos meses: ChatGPT e Elon Musk. E eles poderiam estar interligados nas manchetes. O bilionário, um dos fundadores da OpenAI, responsável pelo chatbot, tentou assumir o controle da associação. Os outros fundadores, porém, recusaram a ideia.

Elon Musk (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

As informações são de uma reportagem do site Semafor. Segundo a publicação, Musk ficou preocupado com o andamento dos projetos da OpenAI — para ele, o laboratório estava ficando para trás na disputa com o Google.

O bilionário, então, fez a proposta de assumir o controle da organização e comandá-la. Sam Altman e Greg Brockman, dois outros fundadores, recusaram a proposta. Hoje, eles são o CEO e o presidente da OpenAI, respectivamente.

Musk deixou conselho e investiu menos

Também em 2018, Musk se afastou da associação. Ele deixou seu cargo no conselho de diretores, citando conflitos de interesse por seu trabalho na Tesla.

O bilionário também teria quebrado uma promessa de investir US$ 1 bilhão na empresa, e colocou US$ 100 milhões. Pode ser apenas coincidência? Pode, mas não parece.

Esta promessa quebrada, aliás, pode ter mudado a história da OpenAI. Ela havia sido fundada em 2015 como uma organização sem fins lucrativos, com foco em contribuições para a sociedade.

Sem o dinheiro e com problemas para pagar as contas do desenvolvimento do Dall-E e do GPT, ela criou uma nova entidade em 2019 — desta vez, com fins lucrativos.

OpenAI criou empresa e recebeu investimento da Microsoft

A Microsoft, então, colocou bilhões de dólares na empresa e garantiu licenças para usar as tecnologias de inteligência artificial em seus produtos.

Somente nos primeiros meses de 2023, a companhia anunciou a integração de tecnologias de inteligência artificial ao Bing e ao Microsoft 365, além de ferramentas corporativas.

PowerPoint com Copilot gera apresentações a partir de pedidos do usuário ou documentos (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Elas interpretam comandos em linguagem natural e executam tarefas de certa complexidade, como escrever textos e criar apresentações.

Como observa o Verge, em sua matéria repercutindo a reportagem, o Semafor não diz que uma coisa foi consequência da outra, mas é uma interpretação plausível.

Lançamentos preocupam especialistas e o próprio Musk

A transformação da OpenAI em uma corporação com fins lucrativos acelerou o desenvolvimento de tais tecnologias.

Por outro lado, especialistas já expressaram preocupação com o lançamento apressado de ferramentas do tipo, sem considerar os riscos que elas representam.

Nos primeiros meses de ChatGPT, já vimos que as limitações de segurança da ferramenta podem ser facilmente contornadas, dando a possibilidade de escrever códigos de malware e e-mails de phishing.

Entre os críticos, está o próprio Elon Musk. Como fundador, ele já expressava preocupação com os rumos da tecnologia lá em 2017.

Agora, em fevereiro de 2023, ele escreveu em seu Twitter que a OpenAI se tornou uma companhia de código fechado, voltada para o lucro máximo e, na prática, controlada pela Microsoft. O bilionário diz que essa não era sua intenção ao fundar a organização sem fins lucrativos.

Com informações: The Verge
Elon Musk tentou assumir o controle da OpenAI, mas foi rejeitado

Elon Musk tentou assumir o controle da OpenAI, mas foi rejeitado
Fonte: Tecnoblog

Nossos portáteis favoritos

Nossos portáteis favoritos

Neste episódio 64 do Hit Kill, o podcast de games do Tecnoblog, voltamos um pouco no passado para relembrar alguns dos consoles portáteis que marcaram a nossa infância e adolescência. Até porque o melhor lugar para jogar também pode ser longe da TV. Vem ouvir e relembrar alguns desses momentos com a gente!

Nossos portáteis favoritos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Eu sou a Vivi Werneck e apresento este episódio na companhia do Ricardo Syozi. Agora chega de papo (escrito) e dá o play! Tem dúvidas, quer fazer comentários ou dar sugestões para os próximos programas? É só mandar para gente: hitkill@tecnoblog.net

Games citados nas “Dicas de Jogos” do Hit Kill 64

Opa, erramos aqui!
Nas Dicas de Jogos, falamos que a chave para o game do Kirby’s Return to Dream Land Deluxe foi cedida pela Sony, mas é claro que foi pela Nintendo, né gente? Desculpem a Vivi nessa, ela não tinha tomado café ainda!

Kirby’s Return to Dream Land Deluxe

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Créditos

Edição e Sonorização: Raquel Igne

Arte da capa: Vitor Pádua

Nossos portáteis favoritos

Nossos portáteis favoritos
Fonte: Tecnoblog

TikTok afirma que não vende dados dos usuários, mais ou menos

TikTok afirma que não vende dados dos usuários, mais ou menos

Na quinta-feira (23), o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, testemunhou perante o Comitê de Energia e Comércio dos Estados Unidos. O empresário foi alvejado com os mais diferentes questionamentos, alguns sensatos e outros nem tanto. Uma das principais perguntas foi se o aplicativo de vídeos curtos vende dados dos usuários para terceiros, na qual o Sr. Chew desviou para não oferecer uma resposta certeira.

Shou Zi Chew (Imagem: Chip Somodevilla / Getty Images)

Durante as quase cinco horas de audiência, alguns dos congressistas insistiram no questionamento sobre a venda de informações. Esse é um ponto que os EUA se preocupam veementemente, tanto é que no testemunho de Mark Zuckerberg ao congresso norte-americano em 2019, as mesmas dúvidas surgiram para o CEO da Meta.

Por exemplo: Frank Pallone, do partido Democrata e representante do Comitê, perguntou se “o TikTok vende dados”. Como uma tentativa de resposta, o CEO da empresa chinesa afirmou que “acredito que não vendemos dados para nenhum agente de informações”.

Em seguida, o Sr. Pallone foi mais direto: “Eu não perguntei sobre agentes de informações. Você vende dados para qualquer pessoa?”.

Entretanto, Shou Zi Chew, tentou desviar mais uma vez ao dizer: “Deputado, eu realmente sou a favor de algumas regras…”, mas ele foi logo interrompido pelo representante do Comitê:

Eu não perguntei sobre regras, eu perguntei se a empresa TikTok se comprometeria a não vender dados para ninguém.

Por fim, o Sr. Chew apenas disse: “Eu posso retornar com mais detalhes”.

Após a audiência, Maureen Shanahan, uma porta-voz da companhia de vídeos curtos, divulgou a seguinte informação em um e-mail:

Como afirmamos em nossa política de privacidade, não vendemos informações pessoais.

Aparentemente o TikTok não vende suas informações (Imagem: Solen Feyissa/Unsplash)

“O TikTok acessa o Wi-Fi da minha casa?”

Uma das perguntas mais curiosas dentre as diversas feitas para o CEO da marca chinesa foi dita pelo representante Republicano Richard Hudson, da Carolina do Norte. Em meio a vários questionamentos sobre segurança e privacidade, o político indagou:

Sr. Chew, o TikTok acessa a rede Wi-Fi doméstica?

Shou Zi Chew respondeu após uma pausa que “apenas se o usuário ligar o Wi-Fi”. Em seguida, se desculpou, pois achou que não havia entendido a dúvida.

“Então, se eu tiver o aplicativo TikTok no meu telefone e meu telefone estiver na minha rede Wi-Fi doméstica, o TikTok acessa essa rede?”, o Sr. Hudson deu continuidade querendo destacar o seu ponto.

Nesse momento, o CEO do app de vídeos curtos se mostrou confuso com o inquérito. Contudo, logo respondeu:

Sim, teria que acessar a rede para obter conexões com a internet, se essa for a questão do Sr. deputado.

Com informações: Gizmodo.
TikTok afirma que não vende dados dos usuários, mais ou menos

TikTok afirma que não vende dados dos usuários, mais ou menos
Fonte: Tecnoblog

Buscas por inteligência artificial no Brasil são três vezes maiores que por metaverso

Buscas por inteligência artificial no Brasil são três vezes maiores que por metaverso

Ao contrário das expectativas de big techs, como a de Mark Zuckerberg, o metaverso não está conquistando tantos admiradores e entusiastas como a inteligência artificial —ao menos se usarmos como base as buscas no Google no Brasil. Levantamento da empresa Conversion apontou, via Google Trends, que as pesquisas pelo metaverso tiveram uma queda brusca em relação ao início de 2022. Hoje, buscas pelo termo inteligência artificial já superam em cerca de três vezes a procura pelo metaverso por aqui.

A alta pode ser observada desde o final do ano passado, com muito ganho nos últimos meses, impulsionado pela popularização do ChatGPT, Dall-E e outras ferramentas de uso livre para geração de textos e artes —aliás, muito mais acessível que um universo paralelo que exige um hardware específico para ser acessado.
“Muito pouco ainda foi apresentado ao público pois o conceito do metaverso ainda está em seus primeiros passos e muitas questões, como privacidade e segurança, ainda precisam ser resolvidas”, diz Diego Ivo, CEO da Conversion.Clique aqui para ler mais

Buscas por inteligência artificial no Brasil são três vezes maiores que por metaverso
Fonte: Tudocelular

Particles by XO: fone de submarca da Nothing recebe nova certificação com imagem real

Particles by XO: fone de submarca da Nothing recebe nova certificação com imagem real


Atualização (24/03/23) – RS
Uma nova imagem dos fones de ouvido Particles by XO foi vazada na internet. As imagens são do banco de dados do órgão coreano NRRA. Dessa forma, dá para ter uma confirmação do design do produto que chegou até a ser revelado em renders anteriores, mas agora surge em imagem real.

A certificação também confirma que o produto deve ser lançado por meio de uma sub-marca da Nothing. Inclusive, a empresa lançou recentemente o Ear 2, mas esse novo modelo de dispositivo não parece ter muito a ver com os novos aparelhos lançados pela própria fabricante.Clique aqui para ler mais

Particles by XO: fone de submarca da Nothing recebe nova certificação com imagem real
Fonte: Tudocelular

Snapdragon 8 Gen 3 pode ter nova configuração de núcleos com clock de 3,7 GHz, GPU Adreno 750 e mais

Snapdragon 8 Gen 3 pode ter nova configuração de núcleos com clock de 3,7 GHz, GPU Adreno 750 e mais


Atualização (24/03/2023) – FM
A Qualcomm está preparando o lançamento do Snapdragon 8 Gen 3 para 2023, e segundo rumores, a nova plataforma para celulares tops de linha promete um grande salto de desempenho para disputar com o A17 Bionic da Apple. Para isso, o chip deve utilizar uma nova configuração de núcleos para otimizar seu funcionamento.

Segundo o renomado desenvolvedor e vazador Kuba Wojciechowski, o Snapdragon 8 Gen 3 terá uma nova configuração de 1 + 2 + 3 + 2 e utilizará um cluster inédito de codinome “Titanium”. Esse cluster será composto por dois núcleos ARM Cortex-A7.O Samsung Galaxy S23 está disponível na Extra por R$ 4.398. O custo-benefício é médio mas esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 98 ofertas clique aqui. (atualizado em 24 de March de 2023, às 11:14)Clique aqui para ler mais

Snapdragon 8 Gen 3 pode ter nova configuração de núcleos com clock de 3,7 GHz, GPU Adreno 750 e mais
Fonte: Tudocelular

Se cuida, Google! Integração com o ChatGPT fez buscas no Bing crescerem 15,8%

Se cuida, Google! Integração com o ChatGPT fez buscas no Bing crescerem 15,8%

O ChatGPT se tornou um dos assuntos mais populares no início de 2023 e a sua integração com o Bing já rendeu bons resultados para a Microsoft, aumentando o número de visitas ao portal de pesquisas em 15,8%, conforme reportado pela Reuters. Os números apontados foram observados após o lançamento do novo Bing e Edge com IA no início de fevereiro.Os dados apurados até 20 de março ainda indicam que o número de visitas ao Google caiu 1% no mesmo período, o que pode indicar a migração de parte deles para o motor de busca da Microsoft. Gil Luria, analista da D.A. Davidson & Co, aponta que mesmo um percentual tão pequeno já pode ser benéfico para o Bing, que já atingiu 100 milhões de usuários ativos diariamente.Outro fenômeno interessante é o número de downloads do aplicativo Bing, que cresceu cerca de 8 vezes no período entre 5 de fevereiro e 8 de março, o que certamente foi impulsionado pela integração do ChatGPT que também pode ser acessado pelo app.Clique aqui para ler mais

Se cuida, Google! Integração com o ChatGPT fez buscas no Bing crescerem 15,8%
Fonte: Tudocelular