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O que é taxa de atualização de tela?

O que é taxa de atualização de tela?

Taxa de atualização, representada em Hertz (Hz), indica o número de quadros por segundo que uma tela exibe. É comum encontrarmos o padrão de 60 Hz em TVs, monitores convencionais e smartphones. No entanto, fabricantes vêm investindo em taxas maiores, de 120 Hz ou mais.

TV Samsung Neo QLED QN90B tem taxa de atualização de 144 Hz (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

ÍndiceQuanto maior a taxa de atualização, melhor?Taxa de atualização variávelFatores que afetam a taxa de atualização60 Hz, 90 Hz e 120 Hz: é possível notar a diferença?Perguntas frequentes

Quanto maior a taxa de atualização, melhor?

De modo geral, quanto maior a taxa de atualização, mais fluida é a reprodução de vídeos ou animações na tela. Taxas altas também ajudam a reduzir o motion blur indesejado, que proporciona níveis de desfoque acima do normal.

Em termos práticos: uma tela com taxa de atualização de 60 Hz é atualizada 60 vezes por segundo. Já uma tela de 120 Hz dobra essa frequência. Esse ganho faz imagens com ações rápidas serem reproduzidas de modo mais responsivo e suave.

Mas nem sempre taxas acima de 60 Hz são necessárias, e a percepção de fluidez pode depender também do tipo de uso.

É por isso que celulares, notebooks, monitores e TVs com taxas de 90 Hz ou superior costumam ser indicados para jogos, já que esse tipo de conteúdo costuma ter cenas muito movimentadas. Uma taxa de atualização elevada ajuda o jogador a melhorar o desempenho em razão da percepção mais apurada das ações no game.

Já em um monitor usado para tarefas que não envolvem animações ou jogos, uma taxa de atualização acima 60 Hz pouco ou nada contribuirá para a experiência do usuário.

Além disso, telas com altas taxas de atualização têm consumo de energia maior e tendem a ser mais caras. Por isso, o número de Hz não deve ser o único fator considerado para a escolha do dispositivo.

Taxa de atualização variável

A taxa de atualização variável (VRR, na sigla em inglês) é uma técnica que permite a celulares, monitores e TVs ajustarem a frequência de quadros em tempo real, de acordo com o conteúdo reproduzido. Isso vale principalmente para jogos, que mudam a taxa a todo momento.

Com o VRR, a tela trabalha com uma taxa de atualização alta somente quando há demanda para isso, o que resulta em economia de energia e, em notebooks e celulares, maior duração da bateria.

Mas a técnica só funciona em telas compatíveis. É o caso da tecnologia AMOLED Dinâmico, da Samsung, que define a taxa de atualização entre 1 e 120 Hz em celulares como o Galaxy S23 Ultra. Em dispositivos como o iPhone 14 Pro, a tela Super Retina XDR usa a tecnologia LTPO para ajustar a taxa em até 120 Hz.

Fatores que afetam a taxa de atualização

A taxa de atualização de uma tela é determinada pelo fabricante e está relacionada a características técnicas, como a tecnologia de painel utilizada.

Telas OLED modernas conseguem chegar facilmente a 120 Hz e, em alguns dispositivos, esse número dobra. É o caso do monitor gamer LG UltraGear OLED que tem taxa de atualização de 240 Hz.

Em visores LCD, o tipo TN é o que costuma apresentar as taxas de atualização mais altas por causa da velocidade com a qual os cristais líquidos mudam de posição. Em 2022, a Asus chegou a lançar um monitor Rog Swift, voltado para jogos, com visor TN LCD capaz de trabalhar a 500 Hz.

Contudo, displays de cristal líquido dos tipos VA e IPS já conseguem oferecem taxas de atualização acima do padrão de 60 Hz.

A tecnologia de comunicação com a tela também afeta parâmetro. É caso do HDMI 2.1, que permite a TVs e monitores com resolução 4K trabalhar com taxas de 120 Hz, ou com resolução 8K e 60 Hz, desde que o cabo siga a mesma especificação. O HDMI 2.1 também é requisito em modelos com taxa de atualização variável.

60 Hz, 90 Hz e 120 Hz: é possível notar a diferença?

A diferença de taxa de atualização é perceptível entre 60 Hz e 120 Hz, e também pode ser notada entre 60 Hz e 90 Hz, tanto em TVs ou monitores quanto em celulares.

Mas diferenciar as taxas de 90 e 120 Hz é mais complicado, especialmente em celulares topo de linha. Isso porque, além de as telas serem relativamente pequenas, o conjunto de hardware (memória RAM e CPU) acaba sendo tão avançado nesses aparelhos, que atinge um nível de fluidez difícil de ser distinguido em uso comum.

Por exemplo: o Motorola Edge+ tem taxa de atualização de 90 Hz, e a usabilidade do Android se mostrou tão fluida quanto à do Galaxy S20 Ultra, com 120 Hz, em testes práticos.

A interface do sistema também tem grande peso para uma experiência mais suave. Em aparelhos como iPhone 13 Pro e iPhone 14 Pro, a tecnologia ProMotion ajusta automaticamente a taxa de atualização para até 120 Hz. Mas, mesmo em iPhones com taxa de 60 Hz, o iOS parece tornar tudo mais responsivo.

iPhone 14 Pro tem taxa de até 120 Hz (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Perguntas frequentes

Qual é a diferença entre taxa de atualização e tempo de resposta? A taxa de atualização indica, em Hertz (Hz), a quantidade de quadros exibidos por segundo pela tela. Já o tempo de resposta aponta, em milissegundos (ms), a velocidade com a qual os pixels do display mudam de cor. Para os padrões atuais, o ideal é um tempo inferior a 10 ms. Quanto menor esse número, melhor. Qual é a diferença entre taxa de atualização e FPS? FPS é a sigla em inglês para quadros por segundo. Trata-se de uma medida equivalente à taxa de atualização. Porém, os FPS são usados para informar quantas imagens por segundo um vídeo ou jogo reproduz, sendo muito usada para avaliar o desempenho de placas de vídeo. A taxa de atualização se limita a telas.
O que é taxa de atualização de tela?

O que é taxa de atualização de tela?
Fonte: Tecnoblog

Claro lança nova banda larga de 750 Mb/s com modem Wi-Fi 6

Claro lança nova banda larga de 750 Mb/s com modem Wi-Fi 6

O portfólio de banda larga da Claro ganhou novidade nesta quarta-feira (4): a operadora passou a comercializar internet de 750 Mb/s, uma opção intermediária entre as velocidades de 500 Mb/s e 1 Gb/s. O novo pacote tem upload de até 50 Mb/s e inclui modem com suporte a Wi-Fi 6.

Banda larga da Claro (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O plano de 750 Mb/s já começou a ser vendido pela Claro em seu site. Curiosamente o novo pacote ainda não está disponível para contratação nas áreas atendidas com fibra óptica pura (FTTH), e só pode ser comprado nas regiões com cabo coaxial (HFC).

Veja abaixo os planos para a cidade de São Paulo (SP):

Velocidade de downloadVelocidade de uploadPreço mensal250 Mb/saté 25 Mb/sR$ 99,90500 Mb/saté 100 Mb/sR$ 139,90750 Mb/saté 50 Mb/sR$ 169,901 Gb/saté 100 Mb/sR$ 299,90

Chama a atenção que a velocidade de upload nominal do plano de 750 Mb/s é de 50 Mb/s — ou seja, menor que o oferecido pela operadora no plano de 500 Mb/s.

O novo plano da Claro é competitivo com a Vivo Fibra, que comercializa internet de 700 Mb/s por R$ 200 mensais. No entanto, a operadora tem custo-benefício inferior à TIM Ultrafibra, que possui plano de 1 Gb/s com a mensalidade de R$ 151,90.

Claro dá modem com Wi-Fi 6 em novo plano de 750 Mb/s

Um dos grandes diferenciais do novo plano de 750 Mb/s é que a assinatura inclui modem em comodato com tecnologia Wi-Fi 6. O padrão, também conhecido como 802.11ax, permite velocidades maiores e melhor desempenho na frequência de 2,4 GHz.

O curioso é que o equipamento com Wi-Fi 6 é listado pela Claro somente no plano de 750 Mb/s. A velocidade de 1 Gb/s, que custa mais caro, continua com o Wi-Fi Plus — nome dado pela operadora para o modem dual band com redes de 2,4 GHz e 5 GHz.

A chegada de equipamentos com Wi-Fi 6 no portfólio da Claro já é especulada desde agosto de 2022, quando a Anatel homologou o Sagemcom F@st 3896. O equipamento estampa o logo da Claro, traz suporte a 802.11ax e possui porta Ethernet 2,5 Gb/s, o que seria especialmente útil para assinantes do plano de 1 Gb/s.

Além da Claro, a TIM Ultrafibra é a única grande operadora que oferece modem em comodato com suporte a Wi-Fi 6. Concorrentes como Vivo Fibra e Oi Fibra entregam equipamentos compatíveis apenas com o padrão Wi-Fi 5.
Claro lança nova banda larga de 750 Mb/s com modem Wi-Fi 6

Claro lança nova banda larga de 750 Mb/s com modem Wi-Fi 6
Fonte: Tecnoblog

Sustentabilidade com o Google: ajudando a preservar a Amazônia e a construir um futuro mais sustentável

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A mudança climática é um dos desafios mais urgentes da humanidade, e nós sabemos que esta década é crítica para colocar o mundo no caminho de um futuro sustentável pa…

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Fonte: Google

O que é local dimming na tela de TVs e monitores?

O que é local dimming na tela de TVs e monitores?

Local dimming (escurecimento local) é um recurso presente em algumas TVs e monitores LCD que reduz a iluminação de áreas da tela para reproduzir preto profundo. Isso melhora cores e contraste, mas o efeito depende do arranjo de LEDs no backlight.

TV TCL P615 com local dimming (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona o local dimmingEntendendo a estruturaControle da iluminaçãoFALD vs edge-lit: vantagens e desvantagensPerguntas frequentes

Como funciona o local dimming

Displays LCD não geram luz própria, por isso, precisam de uma iluminação de fundo (backlight). Em TVs ou monitores antigos, a iluminação vem de lâmpadas CCFL. Em equipamentos modernos, as lâmpadas foram substituídas por LEDs ou MiniLEDs.

Em todos os casos, o backlight ilumina toda a tela. Isso faz imagens que deveriam ser pretas terem aspecto acinzentado. Mas, com o local dimming, é possível fazer LEDs correspondentes a áreas escuras da imagem não serem ativados. O resultado varia de acordo com a distribuição desses LEDs.

Entendendo a estrutura

Telas LCD que usam LEDs como luz de fundo podem ser classificadas em três grupos, conforme o arranjo do backlight:

Edge-lit: os LEDs são distribuídos ao longo das bordas da tela, podendo ocupar somente as extremidades superior e inferior, somente as laterais ou todo o contorno;

Direct-lit: os LEDs são distribuídos por toda a tela, uniformemente, ocupando inclusive a área central;

Full-array: também distribui os LEDs por toda a tela, mas em quantidade maior e os dividindo em zonas. Dos três, é o arranjo mais sofisticado, razão pela qual costuma estar presente em equipamentos de ponta.

Arranjos de LEDs em telas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Controle da iluminação

O local dimming foi criado para reduzir a iluminação das cenas escuras, sem afetar as áreas que devem ficar claras. Para isso, os LEDs do backlight são agrupados em zonas de escurecimento. Cada uma abrange uma área específica da tela. Assim, em uma cena de céu noturno, somente as zonas que cobrem a Lua devem ser ativadas.

Tecnologia FALD em uma tela com MiniLED (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quanto mais zonas de escurecimento tiver uma tela, maior é a precisão da iluminação. Isso porque, nessas circunstâncias, cada zona controla um número pequeno de LEDs, de modo a ser possível delimitar com mais exatidão os pontos da tela que devem ser escurecidos.

TVs ou monitores mais baratos empregam o local dimming em um arranjo Edge-lit. Mas os resultados mais precisos, com melhor relação de contraste, aparecem nas telas com o arranjo Full-array Local Dimming (FALD), existente em equipamentos mais avançados.

Modelos com arranjo Direct-lit geralmente não têm local dimming porque eles simplesmente distribuem os LEDs atrás da tela, sem agrupá-los em zonas. O modo Full-array é uma evolução do Direct-lit, portanto.

FALD vs edge-lit: vantagens e desvantagens

Telas com Full-array Local Dimming são preferência no mercado por permitirem controle mais preciso sobre a iluminação de fundo. O FALD também oferece as seguintes vantagens e desvantagens em relação ao arranjo Edge-lit:

Iluminação uniforme: telas FALD têm uma quantidade maior de LEDs, que são distribuídos uniformemente no backlight. Isso permite que o escurecimento local seja mais preciso e direcionado;

Suporte a HDR: telas FALD melhoram a precisão da gama de cores e aumentam o contraste, favorecendo o HDR. Isso porque as zonas de escurecimento permitem tons de preto mais profundos, ainda que inferiores ao OLED;

Efeito “blooming”: displays FALD estão sujeitos ao efeito bloombing ou halo, que ocorre quando a luz de um objeto brilhante vaza para áreas ao redor. Quanto menor o número de zonas, maior o risco de o problema surgir;

Edge-lit é mais barato: equipamentos com arranjo Edge-lit chegam ao mercado com preço menor em relação a painéis FALD por terem fabricação menos complexa. Além disso, eles tendem a ter espessura menor.

TV Samsung AU7700 tem tela VA LCD com local dimming (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Perguntas frequentes

O que é o Micro Dimming? Micro Dimming é o nome que a Samsung usa para a tecnologia de local dimming existente em suas TVs com backlight de LED. Com ela, o contraste e as cores são aprimorados, afirma a companhia. A SEMP TCL adota a mesma denominação em suas telas. O que é global dimming? Global dimming é apenas uma forma de expressar que a iluminação de fundo alcança toda a tela ao mesmo tempo, não havendo zonas que podem ser ligadas ou desligadas independentemente. Telas direct-lit são do tipo global dimming. Existe local dimming para telas OLED? Telas OLED não precisam de local dimming porque elas são feitas de um composto orgânico que emite luz quando recebe energia, dispensando o backlight. Assim, cada pixel pode ser ativado ou desligado individualmente para formar imagens com alto contraste e pretos profundos.
O que é local dimming na tela de TVs e monitores?

O que é local dimming na tela de TVs e monitores?
Fonte: Tecnoblog

Apple, enfim, entra na onda de demissões das big techs

Apple, enfim, entra na onda de demissões das big techs

A Apple resistiu o quanto pôde à onda de demissões em massa entre as gigantes da tecnologia, mas finalmente cedeu. A empresa vai mandar embora alguns funcionários e gerentes de suas equipes internas.

Linha completa de iPhones 14 na Apple Store Orchard Road, Singapura (Imagem: Divulgação / Apple)

Segundo Mark Gurman, jornalista da Bloomberg e uma das pessoas mais bem informadas sobre a Apple, os cortes são na área de varejo, mais precisamente nas chamadas equipes de desenvolvimento e preservação.

Estes cargos são responsáveis pela construção e manutenção de Apple Stores e outras instalações da marca em todo o mundo.

As pessoas demitidas destes cargos poderão tentar entrar em posições similares na empresa. Caso não consigam, terão uma compensação de quatro meses de salário, segundo pessoas com acesso a informações internas sobre o assunto.

Além disso, a Apple também vai fechar alguns cargos de gerência. Os funcionários dispensados poderão ser recontratados como contribuidores individuais, como chama a empresa. Caso não sejam, receberão uma compensação, mas ela será menor que a das equipes de desenvolvimento e preservação.

Meta, Microsoft, Google e Amazon demitiram milhares

Estes são os primeiros cortes de pessoal da Apple desde que a onda de demissões do setor começou, em meados do segundo semestre de 2022.

Até então, a Apple havia tomado medidas menos agressivas, como congelamento de contratações e mudanças no pagamento de bônus.

Mesmo assim, o número de funcionários dispensados deve ser pequeno, principalmente se comparado às dezenas de milhares mandados embora por Meta, Google, Microsoft e Amazon.

Um dos motivos para esse contraste entre a Apple e as outras é a administração mais conservadora em relação a riscos, sem investimentos “malucos” ou crescimento insustentável.

Durante 2020 e 2021, Google e Microsoft tiveram aumentos de 53% e 57% no quadro de funcionários, respectivamente. Enquanto isso, a empresa do iPhone teve um crescimento de apenas 20% em pessoal.

A Apple não emprega muitos esforços projetos mais ousados. Os dois mais conhecidos são o headset de realidade virtual e o carro da marca. Antes da pandemia, aliás, este segundo setor teve cortes de algumas centenas de pessoas.

Com informações: Bloomberg
Apple, enfim, entra na onda de demissões das big techs

Apple, enfim, entra na onda de demissões das big techs
Fonte: Tecnoblog

É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95

É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95

O ChatGPT vem marcando presença em diversas atividades, desde perguntas simples do dia a dia a criação de códigos para páginas inteiras. Um youtuber quis experimentar algo diferente com a plataforma da OpenAI, então decidiu tentar gerar chaves de licença do Windows 95. Após alguns testes e a utilização de matemática, ele enganou a inteligência artificial e conseguiu seu objetivo.

Windows 95 (Imagem: Yining Zhang/Flickr)

A experiência foi feita pelo youtuber Enderman, que preferiu usar o Windows 95, porque ele usa um sistema de validação mais simples do que seus sucessores. O formato utiliza uma combinação de números que pode ser descoberta através de matemática.

Outro motivo é que tudo foi feito para sanar a curiosidade e não para ensinar outros a burlarem o sistema operacional da Microsoft. Como a empresa encerrou qualquer suporte para esse SO há mais de 20 anos, o usuário decidiu seguir pelo caminho mais seguro nesta situação.

Para convencer o ChatGPT a gerar as chaves, o youtuber pediu por uma série de letras e números que correspondem às exigências do Windows 95. Isso porque se você pedir literalmente para o chatbot criar códigos de ativação de algum produto, ele vai recusar.

Após algumas tentativas e refinamentos, o usuário conseguiu fazer com que a IA gerasse uma chave de autenticação correta dentro de 30. Segundo Enderman, o que impediu o robô de fazer mais acertos foram suas dificuldades com matemática. Por fim, o produtor de conteúdo ainda brincou com a inteligência artificial apontando que conseguiu enganá-la.

Windows 95 tem mais de 25 anos

Quando a Microsoft lançou o Windows 95 em 24 de agosto de 1995, ela conseguiu popularizar o uso comum de computadores pessoais. Sua interface simples era o suficiente para chamar a atenção dos usuários, ainda mais daqueles que não eram acostumados com esse tipo de máquina dentro de casa.

Com ele, não era mais necessário fazer um boot do DOS e lembrar de digitar alguns comandos para acessar o SO. Bastava ligar o computador e voilà.

Essa facilidade ajudou muito na popularização dos PCs, pois permitia que qualquer pessoa conseguisse utilizar o computador. A Microsoft fez toda a interface do zero, uma criação do engenheiro de software Raymond Chen.

Em 2020, quando o Windows 95 celebrou 25 anos, a companhia de Redmond disponibilizou entrevistas com funcionários da época, além de um vídeo curto em comemoração. Sendo assim, o salto do Windows 3.1 para o 95 foi enorme e extremamente importante para o que temos hoje em dia.

Com informações: Digital Trends.
É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95

É possível usar o ChatGPT para gerar chaves de autenticação do Windows… 95
Fonte: Tecnoblog

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

A Motorola anunciou nesta terça-feira (4) o smartphone Edge 40 Pro. O topo de linha, versão global do Moto X40 da China, utilizará o processador Snapdragon 8 Gen 2, fabricado pela Qualcomm. O lançamento foi anunciado para a Europa, mas a fabricante comentou que lançará o celular na América do Sul nas próximas semanas.

Motorola Edge 40 Pro é versão Global do Moto X40 (Imagem: Divulgação/Motorola)

O lançamento global do smartphone não chega a ser uma surpresa tão grande. Em fevereiro, o Edge 40 Pro apareceu na lista de dispositivos do Google Play Console. Quando estreou na China, o celular foi um dos primeiros a usar o chip Snapdragon 8 Gen 2. Ele sai de fábrica com o Android 13. Contudo, a Motorola não revelou por quantos anos o Edge 40 Pro receberá suporte de atualização do sistema.

Motorola Edge 40 Pro traz câmera de selfie de 60 MP

O destaque do Motorola Edge 40 Pro está na sua câmera frontal de 60 MP. Essa configuração é a maior do mercado, presente também em outros smartphones chineses, no Edge 30 Ultra e no Edge 30 Pro — estes dois últimos integrantes da linha que antecede o Edge 40.

No conjunto traseiro, o Edge 40 Pro traz três câmeras. Duas lentes de 50 MP (wide e ultrawide) e teleobjetiva de 12 MP com zoom 2x. A nova câmera teleobjetiva é uma novidade quando comparamos o novo celular com o seu antecessor Edge 30 Pro.

Motorola Edge 40 Pro tem conjunto triplo de câmeras (Imagem: Divulgação/Motorola)

A tela do Motorola Edge 40 Pro também recebeu uma única atualização. A taxa de atualização saltou de 144 Hz para 165 Hz — os gamers agradecem. O painel continua de pOLED, com resolução 1080p e medindo 6,7 polegadas. Mesmo sem tanta inovação (algo comum das marcas nos últimos anos), o display mantém configurações elogiadas.

No desempenho, o Edge 40 pro promete bastante. Além do Snapdragon 8 Gen 2, ele possui 12 GB de memória RAM. O armazenamento pode ser de 256 GB ou 512 GB. Aqui a Motorola utiliza a tecnologia UFS 4.0.

Motorola Edge 40 Pro (Imagem: Divulgação/Motorola)

Seguindo uma tradição chinesa (nos smartphones), o Edge 40 Pro, com bateria de 4.600 mAh, possui carregamento rápido. O smartphone da Motorola suporta até 125 W com fio e 15 W sem fio. E sim, ele traz carregador na caixa.

A Motorola não especificou a data de lançamento do Edge 40 Pro no Brasil, apenas que chegará “nas próximas semanas”. O preço na Europa é 899,99 Euros (R$ 4.546,42 em conversão direta).

Com informações: 9to5Google
Motorola anuncia oficialmente Edge 40 Pro com Snapdragon 8 Gen 2

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Fonte: Tecnoblog

Aplicativo de Clima enfrenta problemas no iPhone; Apple investiga a situação

Aplicativo de Clima enfrenta problemas no iPhone; Apple investiga a situação

O aplicativo de Clima da Apple não está funcionando nos iPhones. A informação vem do portal 9to5Mac, que relatou o fato do app não estar operando para quem utiliza os celulares da maçã. Entretanto, a versão para Apple Watch segue trabalhando normalmente para os usuários e não parece ter sido afetada.

A gigante de Cupertino, por sua vez, já está ciente do problema e está investigando o que pode ter acontecido com a aplicação para smartphones. O suporte da empresa mostra que as previsões para a próxima hora estão indisponíveis no Alaska, mas a situação está indo além desse local.Outro detalhe que vale a pena destacar é que o problema está acontecendo independente da versão do iOS, visto que tanto usuários com a versão 16.4 quanto 16.3.3 estão passando por esse mesmo cenário. Nesse sentido, não está sendo possível achar nem mesmo informações anteriores a respeito do clima no aplicativo.Clique aqui para ler mais

Aplicativo de Clima enfrenta problemas no iPhone; Apple investiga a situação
Fonte: Tudocelular

Sony lança fones de ouvido WF-C700N com ANC adaptativo e nova opção de cor para o WH-1000XM5

Sony lança fones de ouvido WF-C700N com ANC adaptativo e nova opção de cor para o WH-1000XM5

A Sony anunciou na segunda-feira (03) o lançamento de seu novo par de fones de ouvido sem fio com recursos premium, o WF-C700N. Os acessórios possuem funções que prometem tornar a experiência sonora muito mais imersiva e realista em um fator de forma mais compacto que os headphones mais avançados da marca.

Os WF-C700N possuem cancelamento de ruído (ANC) adaptativo, que se ajusta à atividade do usuário. Por exemplo, o modo de som ambiente é ativado automaticamente quando o ouvinte está caminhando, para que possa prestar atenção ao seu redor, e volta a bloquear sons indesejados ao entrar em um veículo ou estabelecimento.Clique aqui para ler mais

Sony lança fones de ouvido WF-C700N com ANC adaptativo e nova opção de cor para o WH-1000XM5
Fonte: Tudocelular