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Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Quem nunca perdeu a página do livro que estava lendo? Quem, ao ler uma série, nunca esqueceu em qual edição parou? Ou ainda, quem nunca anotou o nome de um livro maravilhoso – que não cabia no orçamento – para poder comprar depois?
Ler é muito mais do que aproveitar aquele cheirinho de edição nova. Para alguns chega a ser uma espécie de metodologia: ter uma lista com os livros favoritos, os que abandonou, os que gostaria de ler, os que não gostou, livros separados por autor, tema, preço… E por aí vai.
Se você é um leitor empolgado, assim como eu, precisa conhecer o aplicativo/site Skoob! Com ele é possível acompanhar as leituras dos amigos, criar listas de livros desejados, marcar quais está lendo, criar resenhas, acompanhar o número de páginas que já leu durante a vida e muito mais.
Você pode tentar ganhar cortesias, participando dos sorteios disponíveis no site também. Além de conhecer livros novos e trocá-los com as pessoas que fazem parte dessa rede social. Sabe aqueles livros que estão no cantinho de sua casa, esperando por alguém que tenha um tempinho para ler? Então!
O Skoob é um site brasileiro, todo em português, e pode ajudar a otimizar seu tempo de leitura, trazendo informações sobre livros que tenham a ver com seu perfil. Mas, não existe apenas essa rede.
O Goodreads também é uma ótima opção para os devoradores de livros. Ele segue a mesma dinâmica de rede social, com integração, anotação de próximas leituras e outras funcionalidades – além de ajudá-lo a treinar o inglês.
Além disso, você ainda pode acompanhar os livros que personalidades como Emma Watson andam lendo, por exemplo, ou pesquisar por outras celebridades que tenham alguma afinidade literária com você.
// E para quem prefere filmes?
O Filmow é muito parecido com o Skoob e o Goodreads em termos de funcionamento.
Ao criar uma conta é possível acompanhar estreias do cinema (assim como o lançamento dos livros, nas demais redes); pode criar listas com os filmes que deseja assistir e adicionar amigos, acompanhar o que eles estão vendo. Por lá você também consegue visualizar o número de horas que já passou em frente à telinha durante sua vida – seja televisão, celular, notebook, computador ou cinema.
Existem diversas listas com filmes muitas vezes desconhecidos do público em geral.
Essa é uma ótima dica para quem deseja conhecer novas histórias e culturas. Por isso separei algumas que estou seguindo, de onde pego informações sobre filmes para ver sempre que possível:
// Documentários que vão expandir sua visão do mundo //
Clique aqui para conferir a lista.
// Um curta para cada dia do ano //
Clique aqui para conferir a lista.
// Não recomendado para cortadores de cebola profissionais //
Clique aqui para conferir a lista.
// Saem na Netflix em Julho //
Clique aqui para conferir a lista.
// Maratona de animações: Disney + Ghibli + Pixar //
Clique aqui para conferir a lista.
Depois disso tudo, que tal montar uma lista com os seus livros e/ou filmes favoritos e compartilhar conosco? Ah, não deixe de comentar caso utilize uma rede social diferente! ;)
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Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer
Fonte: Locaweb

Otimize o seu Bundler

Otimize o seu Bundler

Se você já usou Ruby on Rails em algum projeto, fatalmente utilizou o Bundler e hoje trarei uma dica simples, porém, muito valiosa, principalmente para grandes projetos.
Para quem não sabe, o Bundler é um gerenciador de dependências de projetos Ruby e sua mágica consiste em baixar e instalar as dependências de seu projeto com um simples bundle install.
A dica está justamente aí: em um projeto muito grande, quando damos o bundle install, ele baixa todas as dependências – mas, o que poucos sabem, é que podemos rodar essas dependências de forma paralela, fazendo com o que o processo todo seja muito mais rápido.
Há duas maneiras de fazer o Bundler baixar as dependências paralelamente:
1- rodando sempre
bundle install –jobs=4 #4 são os núcleos do seu processador
2- ou configurando o Bundler para sempre rodar paralelamente
bundle config –global jobs 4
Se optar pela segunda forma, você rodará apenas o bundle install normal e ele sempre baixará paralelamente suas dependências. Para termos uma ideia da diferença, fiz um teste em um projeto que tenho dependência de 60 gems no Gemfile.
time bundle install –path=./gems –quiet –force –jobs=1
real    1m25.117s
user   0m22.408s
sys    0m2.484s
time bundle install –path=./gems –quiet –force –jobs=4
real    0m33.691s
user   0m19.100s
sys    0m2.172s
No exemplo podemos ver como foi mais rápido o bundle usando todos os processadores de minha máquina, baixando as dependências de forma paralela.
Caso você use Linux, ao invés de colocar o número de núcleos hard coded, você pode usar o $(nproc) no lugar do número fixo e obterá o mesmo resultado.
Além de baixar paralelamente, você também pode configurar outras variáveis do bundler atrás do arquivo de config ~/bundle/config
BUNDLE_JOBS: “4”
BUNDLE_WITHOUT: “production”
Caso queria dar uma olhada em todas as configs do bundler, confira o doc que é muito bom.
Gostou da dica e quer ver outras nesse estilo? Deixe um comentário. :)
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Otimize o seu Bundler
Fonte: Locaweb

Meus top dez jogos de tabuleiro

Meus top dez jogos de tabuleiro

Quem não curte juntar os amigos em um final de semana e passar horas jogando?
Os jogos de tabuleiro voltaram com tudo! Apesar de que, no meu caso, acredito que eles nunca tenham ido. Do mais antigo tazo aos cards de Magic… Nossa, muita história!
Aproveitando essa onda, resolvi compartilhar com vocês uma lista com meus jogos de tabuleiro preferidos. É muito difícil escolher apenas 10 e sei que estou correndo o risco de deixar algum jogo bacana de fora, mas… Lá vai:
// 10 – WAR
Ótimo para quem curte horas de jogo – o que não é o meu caso. Ainda assim, gosto bastante.
Ele é um clássico dos jogos de tabuleiro e já foi recriado com diversas temáticas. No War você conquista territórios e precisa de uma estratégia focada em defesa e ataque, afinal, quanto mais territórios, melhor.
// 9 – Imagem e Ação
Quem nunca jogou esse jogo sem ter um mico para lembrar? Imagem e Ação tem gosto de infância! Ele explora a mímica – e é bem bacana para ser jogado com as crianças. Sem dúvidas, um sucesso de público nas festas infantis e em reuniões os amigos mais “sem noção”.
// 8 – Academia – O jogo do dicionário
Okay, esse jogo é bem parado, mas fazer o quê? Gosto da ideia de pensar em justificativas absurdas para as palavras e tentar convencer os demais de que aquela explicação é sim a correta. Vale a pena dar uma chance para esse jogo e treinar o blefar.
// 7 – Detetive
Coronel Mostarda, na sala de estar com o castiçal. Bingo! Já perdi as contas de quantas vezes joguei Detetive. Tentar descobrir o mistério, a solução para o crime, é extremamente empolgante para mim. O tabuleiro simula uma mansão e você precisa descobrir, através das cartas e dos palpites, quem cometeu o crime, onde e com o quê. São 324 possibilidades. Preparado?
// 6 – The Resistance
Adoro jogos rápidos porque assim tenho tempo de jogar vários em uma noite!
Esse leva em média 30 minutinhos – e gera vários conflitos (yes!). Existem dois times: espiões e resistência. Sem saber quem é quem você precisa realizar missões contra o império, tentando deduzir quem é da resistência e quem é espião.
A ideia é que o líder da rodada mande para a missão quem não é espião, usando o palpite e o blefe. Os espiões podem colocar a missão a perder, prejudicando a resistência. Bem bacana, super recomendo!
// 5 – Scrabble
Palavras-cruzadas! Não foge do que temos nas cruzadinhas de jornais ou revistinhas das bancas Bem bacana para passar o tempo, caso você queria um jogo sem tantos conflitos – para variar um pouco.
// 4 – Carcassonne
Neste jogo você criará cidades com peças que representam o Sul da França. A cada jogada poderá comprar mosteiros, campos, estradas – aumentando seus domínios. Ganha quem faz mais pontos, pois cada local incluído em sua cidade tem uma pontuação.
// 3 – RUMMIKUB
Sempre gostei de dominó e esse é um “dominó gourmet” – se é que posso definir assim. Você recebe 14 peças e precisa criar sequências com no mínimo quatro delas. É possível colocar números em sequência (1,2,3,4…, por exemplo) ou números iguais com cores diferentes  (sem repetir as cores).
Com as peças na mesa é possível reorganizar as sequências descartadas para que você consiga incluir suas pedras. Ganha quem terminá-las primeiro.
// 2 – Ticket to Ride
Um game que o Sheldon já deve ter jogado. Com o Ticket to Ride você trabalha com estratégia e tem um objetivo muito claro para alcançar: fazer os caminhos de trem e realizar as missões que pegou no início do jogo.
Esse é mais um jogo bacana para brincar com a família e com os amigos e comporta um número grande de participantes.
// 1 – Quartz
Este é o meu jogo favorito! Você precisa de estratégia, claro, e também de sorte. O mais bacana é que ele foi criado no Brasil e já me rendeu muitas risadas. Além disso, adoro sua temática: ANÕES.
Vale a pena jogar com os amigos, principalmente se você curte um jogo que gera conflitos – de leve. Quartz também faz sucesso com as crianças!
Claro que as regras desses jogos não se limitam ao que escrevi. Você pode encontrar conteúdos muito bons no site Ludopédia. Lá são postados fóruns e dicas para que todos possam trocar experiências sobre jogos novos e antigos. Quem sabe você encontra um grupo para jogar! E então, algum dessa lista também é seu preferido? Comente! ;)
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Meus top dez jogos de tabuleiro
Fonte: Locaweb

Que tipo de usuário do Facebook você é?

Que tipo de usuário do Facebook você é?

Diga-nos o que posta e nós diremos quem és – ou melhor, a qual grupo pertence.
Sim, isso mesmo. Se você utiliza o Facebook, talvez se encaixe em um dos perfis levantados pelos estudiosos da Universidade Brigham Young, em Utah, nos Estados Unidos.
Buscando entender porque tantas pessoas gostam da rede social, os pesquisadores recrutaram usuários – entre 18 e 32 anos – para que preenchessem uma lista com 48 razões que os influenciaram a criar um perfil na plataforma. A cada sentença, os participantes deveriam classificar o quanto se identificavam com elas.
Com base nas respostas, os estudiosos chegaram a quatro tipos de “personas” presentes no Facebook: Town Criers, Selfies, Relationship Builders e Window Shoppers. Será que você pertence a algum deles?
 
// TOWN CRIERS
Traduzindo o termo para o português, Town Criers seria como um “Pregoeiro” – profissional do quadro de servidores públicos com grande responsabilidade, que influencia o mercado com suas decisões.
Trazendo o exemplo para a rede social, os Town Criers compartilham muitas informações e notícias em seus perfis, mas não postam nada sobre suas vidas pessoais, tampouco estão interessados na vida de familiares e/ou amigos. Eles se veem como uma fonte de notícias.
Postam artigos, emitem opiniões sobre grandes acontecimentos e divulgam informações – antes de serem checadas.
Segundo Tom Robinson, co-autor da pesquisa, eles “querem informar a todos sobre tudo o que está acontecendo”.
 
// SELFIES
Acho que nem precisamos explicar o termo, não é? Como já era o imaginado, os Selfies, diferentemente do primeiro perfil, utilizam o Facebook para publicarem sobre si mesmos e levam em consideração o que falam sobre eles.
Esse grupo quer mostrar que é bom – mesmo que as postagem não tenham a ver com sua realidade. Dentro da lista de afirmações a serem respondidas, os Selfies se identificaram muito com “Quanto mais notificações eu recebo, mais me sinto aprovado por meus pares”.
Conhece alguém assim? ¯_(ツ)_/¯
 
// RELATIONSHIP BUILDERS
Eles aceitam e enviam pedidos de amizade no Facebook, mas não se comunicam muito online. Os Relationship Builders utilizam a rede social como uma extensão de sua vida real, priorizam a família e os amigos reais – e podem até deixar a vida online em segundo plano. Ficam felizes quando fazem novos amigos, mas procuram sempre manter os antigos.
Ao responderem a pesquisa, se identificaram com delcarações do tipo “O Facebook ajuda a expressar meu amor pela família e deixa minha família expressar seu amor por mim”.
 
// WINDOW SHOPPERS
Eles não se envolvem facilmente, também não publicam com frequência. Os Window Shoppers estão na rede como se estivessem em uma vitrine de loja. Eles precisam estar lá se quiserem ser encontrados, mas sem interações.
Além disso, eles têm muito mais interesse no que as pessoas estão postando, não em postar. Segundo Clark Callahan, também co-autor da pesquisa, essas pessoas se identificam muito com a afirmação “Uma sensação de ser obrigado a estar no Facebook”.
Para os pesquisadores, o estudo nada mais é do que um olhar fascinante sobre como usamos o Facebook e, também, uma forma de avaliar o porquê de muitas vezes colocarmos as redes sociais em primeiro lugar em nossas vidas.
Ao falar sobre o estudo para a imprensa, Boyle conta que as mídias sociais estão enraizadas em tudo o que fazemos; que muitas pessoas não pensam antes de entrar nelas, mas se elas tiverem a chance de reconhecer esse comportamento, estarão mais conscientes a respeito de como usam as redes sociais.
E então, você se identificou com alguma das categorias? Conhece alguém que se encaixa em algum dos quatro perfis? Deixe seu comentário – e, claro, compartilhe nas redes sociais! ;)
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Que tipo de usuário do Facebook você é?
Fonte: Locaweb

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

Alguns ganharam ingressos, muitos compraram e outros foram convidados – não precisam de nenhuma espécie de ticket para apreciarem o show. Mas não importa a forma como entraram no espaço gigante e bem localizado. Todos, ou boa parte do público, estão ansiosos e não veem a hora do show começar. Afinal, assim como os outros, este promete.
As luzes se apagam e o palco ganha destaque. A inquietação toma conta dos espectadores, que não vestem camisetas de bandas, nem seguram copos plásticos com cerveja ou refrigerante.
Sentados, com blocos de notas e canetas; smartphones e notebooks, têm garrafas de água por perto. Outros, no entanto, bebem café ou energético e, em coro, todos gritam pelo nome da estrela da vez.
Nenhum solo de guitarra antecede a entrada triunfal. Em vez disso, vídeos motivacionais, conceitos elaborados e belas imagens surgem no telão enquanto ele chega. Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg – e tantos outros, tantas outras. Quem disse que dentro da tecnologia e do empreendedorismo não existem rockstars? Muitos dão show, viram ícones nacionais e internacionais.
Ao invés de trechos de músicas, frases retiradas de entrevistas e apresentações são compartilhadas em exaustão nas redes sociais. Livros, filmes, séries e documentários sobre os gênios tecnológicos são vendidos, lidos, visualizados.
Se antes ser um NERD era “vergonhoso”, hoje isso mudou. Estudar, gostar de tecnologia, participar de eventos e criar a própria startup é cool. É sinônimo de sucesso. Alguma dúvida de que o NERD virou popstar, ou melhor, rockstar?
Das garagens para o mundo m/
Um grupo escreve músicas, arranha acordes, deixa os vizinhos irritados com a bateria, com o barulho. O outro, faz cálculos, anotações, cria protótipos e deixa os vizinhos nervosos com possíveis curto-circuitos.
Apesar de serem segmentos diferentes, ambos começaram lá, na garagem de casa ou em uma alugada mesmo. De um lado temos os rockstars: Metallica, Ramones e até mesmo The Beatles. De outro, os NERDs da tecnologia: Bill Gates e Paull Allen com a Microsoft; Steve Jobs e Steve Wozniak com a Apple; Larry Page e Sergey Brin com o Google; Bill Hewlett e Dave Packard com a HP.
Não há como negar que a garagem tenha papel importante na tecnologia e no rock.
Foi lá que muitos jovens brilhantes, sedentos por mudanças e vontade de revolucionar, começaram e fizeram história. Ela serviu – e ainda serve – de “QG” daqueles que sonham em impactar o mundo com músicas e produtos/serviços inovadores. Mais uma prova de que “rockstars” também nascem em polos tecnológicos.
Um longo caminho a ser percorrido m/
“It’s a long way to the top if you wanna rock ‘n’ roll” – esse é o trecho de uma das músicas do AC/DC e exemplifica muito bem o caminho que as bandas de rock e os NERDs precisam trilhar para conquistar o sucesso. Não é fácil. É preciso talento, foco, persistência e muito trabalho, já que os desafios são muitos e a concorrência é grande – nos dois segmentos.
Muitos shows estarão vazios; muitos produtos e serviços terão baixa procura, muitos sócios brigarão, mas aqueles que realmente querem provocar mudança não desistem. Buscam alívio na criatividade e aprendem com essas experiências. Usam todos esses elementos como escada para chegar ao topo. Quer exemplos? Steve Jobs foi demitido da Apple. Rita Lee, expulsa dos Mutantes. E os dois, de formas diferentes, conseguiram dar a volta por cima. Yeeaah! m/
Toda banda e toda empresa precisa de um líder m/
 Mais um ponto em comum entre os dois mundos: a liderança.
Uma banda de rock e uma empresa tech precisam de um bom líder. Em um artigo publicado no blog do TED Talks, Jim Crupi traça um paralelo entre a música e o empreendedorismo. Para ele, um líder é um cantor e compositor, precisa tocar o coração e a mente das pessoas com o que diz; contar histórias significativas, de maneira impactante. A “música” deve ressoar no coração do ouvinte.
Harmonia entre os integrantes também é importante e cabe ao líder essa responsabilidade. Se o baterista, o guitarrista e o baixista, por exemplo, estão dessincronizados, não há como passar uma boa mensagem para o público, o trabalho cai – e as vaias começam. Em uma empresa o equilíbrio também é importante. Cada profissional precisa ter consciência de sua importância para aquele lugar e o líder deve unir, certificar-se que todos estão tocando como deveriam, de forma harmônica e impactante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
 
I wanna be a rockstar m/
A prova final de que grandes nomes da tecnologia e rockstars têm tudo a ver?
Os jornalistas Marco Bezzi e Daniel Fernandes no livro Como o Rock Pode Ajudar Você a Empreender mostram como Kiss, Guns N’ Roses e outras bandas conseguiram sobreviver em um mercado competitivo e trazem grandes dicas para quem deseja abrir o próprio negócio.
Em entrevista para o portal O Globo, quando perguntado sobre o que uma empresa e uma banda de rock têm em comum, Marco conta que “uma banda é uma empresa que tem seus funcionários (músicos contratados e técnicos) e seus consumidores (fãs).”
Daniel ressalta que ambas precisam oferecer ao público uma experiência diferenciada, tendo o desafio de inovar a todo momento. No livro, publicado pela editora Benvirá, eles extraem pontos muito específicos de bandas de rock e trazem para o dia a dia de um empreendedor. Vale a leitura! ;)
Agora, depois disso tudo, se você também gosta de tecnologia e não vê a hora de criar sua própria empresa, pegue seus óculos (de sol ou de grau) e let’s go! É a hora de ser um Nerdstar rockstar.
Inspire-se nas grandes bandas, estude, coloque a mão na massa e prepare-se. O próximo a dar um show e a lotar grandes espaços pode ser você. #YouRock! m/
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!
Fonte: Locaweb

3 dicas importantes para freelancers

3 dicas importantes para freelancers

Já pensou em ser freelancer? Já tentou e não conseguiu? Já foi e não deu certo?
A vida como freelancer não é fácil. O profissional precisa lidar diretamente com clientes, prazos apertados e muitas vezes trabalhar além da conta porque não pode dispensar um job. Eu já tive a experiência de trabalhar um ano inteiro como freelancer e aprendi muito. Por isso compartilho neste artigo, algumas das coisas que acho mais importante.

1- Como captar clientes?

Esse é um dos pontos mais questionados, pois não é nada fácil criar uma carteira de clientes como freelancer. Aqui vão duas dicas fundamentais para conquistá-los:
– Tenha um bom portfólio.
– Saiba se comunicar e passar confiança ao seu possível cliente.
Os clientes precisam se sentir seguros para fecharem negócio. Se você não tem nada, nenhum trabalho para apresentar a eles, fica realmente difícil. Então montar um bom portfólio acaba sendo um ponto chave. Você não precisa divulgar projetos que ainda estão em produção. Escolha projetos pessoais, que mostre um pouco (de preferência bastante) do seu trabalho.
Após a apresentação de seu portfólio, você precisa saber se comunicar com o cliente e passar a segurança de que realmente sabe o que está fazendo e que os projetos apresentados são seus de fato, não uma propaganda enganosa de seu trabalho.
Depois de trabalhar corretamente, ser profissional e honesto com seus clientes, você acabará fidelizando-os e, a partir dessa fidelização, conseguirá indicações – o que facilita bastante o trabalho.

2- Como cobrar?

Este é um ponto cheio de controvérsias. Alguns dizem para cobrar X por hora, enquanto o cliente apresenta um orçamento que o sobrinho dele fez e por aí vai…
Acho que o segredo nesse ponto é encontrar o equilíbrio entre trabalhar de forma que você não se sinta desvalorizado. Abaixo, deixo minha métrica para calcular o valor de um job. Fique à vontade para aplicá-la, caso você se sinta confortável para trabalhar dessa maneira.  
Eu adoto uma escala de 1 a 5, sendo uma para tempo e outra para complexidade.
Um projeto que tenha 2 na escala de tempo e 5 de complexidade deve ser mais caro do que um projeto que na escala tenha 1 de tempo e 3 de complexidade.
Já um projeto que tenha os mesmos 2 e 5 só que em escalas invertidas, ou seja, 5 de tempo e 2 de complexidade também deve ser mais barato do que o 2 de tempo e 5 de complexidade, porque na minha visão, a complexidade tem um peso maior que o tempo, mas você pode achar que o tempo é um fator mais importante pra você.
Por isso vai de cada um, além, claro, de poder acrescentar outros itens, como reuniões semanais, quinzenais ou mensais. Quanto mais reuniões mais caro o job porque esse é um tempo que você estaria codando e não está.

3- Como dividir o tempo?

Esse é um ponto crucial para você; não só como profissional, mas também como pessoa. Primeiramente, aqui você deve definir o quanto quer trabalhar por dia: são 6 horas, 8 horas, 10 horas…? Aí vai de você. Eu não o aconselharia a trabalhar mais do que 8 horas, pois é importante ter um bom descanso e uma vida saudável.
Após definir sua carga horária de trabalho semanal, precisará ver como estão seus prazos e como irá dividir seu tempo entre os clientes. Eu gostava de dividir meu dia para trabalhar em projetos de dois clientes – sendo 4 horas em cada um. No dia seguinte eu trocava os clientes, fazendo outras 4 horas em cada dois outros projetos.
Sendo assim, fazia segunda e quarta-feira o projeto do cliente X e do cliente Y. Já na terça e na quinta-feira, do cliente A e do B. Na sexta eu priorizava o projeto que estava com o prazo mais próximo de entregar.
As reuniões eu deixava sempre para o dia em que eu tivesse trabalhando no projeto daquele cliente, para não tomar horas de outros.
O que achou das três dicas? Gostou? Gostaria de alguma outra? Deixe um comentário!
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3 dicas importantes para freelancers
Fonte: Locaweb

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

Não importa se você é dono do próprio negócio, se trabalha feliz, se viaja bastante, se ganha um salário muito bom… Acredite, não adianta. Em algum momento aquela tarefa chata aparecerá e mostrará que o tal do “emprego perfeito” também é feito de coisas não tão legais assim.
Mesmo que você não goste, a task – que está sendo procrastinada – continuará em sua lista, implorando por um done. E para que ela realmente seja feita é preciso pensar em algumas estratégias. Por isso listamos 4 dicas importantes que lhe ajudarão quando o desânimo bater. Confira:
1 – Sim, você vai ter que responder os e-mails…
Se você precisa lidar com várias caixas de e-mail, o ideal é que ou utilize filtros ou direcione todas as mensagens recebidas para uma caixa só. Assim ganhará tempo e conseguirá responder o que de fato for importante.
Alguns profissionais recebem e-mails de várias pessoas com dúvidas muito semelhantes.
Se esse for o seu caso, você pode criar um modelo de resposta para eles. Será muito mais fácil alterar pequenas coisas para enviar a mensagem do que escrevê-la do zero.
2 – Primeiro as tarefas chatas
Comece seu dia de trabalho com as tasks mais complexas e/ou chatas de serem feitas, já que ao longo do expediente a energia diminui. É mais fácil eliminar essas funções logo cedo, do que ficar o dia todo gastando energia, organizando outras coisas e lembrando que elas ainda estão lá.
3 – Faça das tarefas um jogo
Uma forma de realizar as tarefas mais tediosas é se compensando. Gosta de café? Que tal uma xícara depois de terminar a task? Ou, pensando em algo maior: está querendo viajar? Deixe um cofre em sua mesa e deposite moedas de R$ 1 para cada tarefa chata que realizou. Isso lhe deixará mais motivado! ;)
4 – Divida as tarefas em blocos
Selecione tasks parecidas, que tenham alguma relação, e faça todas juntas. Assim poderá terminá-las mais rápido. Separe um momento de seu dia para focar mais em responder e-mails e fazer ligações, já que eles atrapalham a concentração. Ser multitarefa não é tão bom como muitos dizem.
Com essas dicas ficou mais fácil encarar aquela tarefa chata na sua “To do List”, não é mesmo? Gostou do texto? Se quiser saber mais sobre como deixar de procrastinar, pode ler estes dois outros artigos publicados em nosso blog: Quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? e Questão de tempo: o que fazer quando 24 horas não são o suficiente? ;)
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O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?
Fonte: Locaweb

O que é um programa de Afiliados?

O que é um programa de Afiliados?

Diversas empresas trabalham com programas de afiliados em suas campanhas online e, ao montar um plano de divulgação para seu negócio, é possível que você já tenha se deparado com esse nome: afiliados.
Essa é uma estratégia importante para quem possui um e-commerce, por exemplo.
As redes de afiliados funcionam como vendedores de seus produtos. Através de banners, links em sites ou até mesmo links patrocinados, elas promovem seu produto ou serviço para realizar vendas em seu nome.
As vendas acontecem no site do anunciante. Os afiliados apenas divulgam o site para que essa venda aconteça, ou seja, compram mídia para que sua marca apareça em diversos canais realizando a divulgação com foco em venda.
Essas empresas trabalham por comissão, de acordo com o produto vendido.
Você pode, inclusive, criar tabelas de remuneração de acordo com o ticket médio de cada produto. Por serem pagas por CPA (custo por aquisição) essas mídias podem trazer grandes resultados, pois você só paga ao afiliado aquilo que foi vendido em seu site.
Mas fique atento! É importante ter um processo de validação dessas vendas dentro de sua empresa. Os afiliados vão dividir com você o total de vendas que eles realizaram no período em questão, para assim receberem a comissão. Com esses dados você pode checar se elas realmente foram feitas. Isso vai ajudá-lo a tomar melhores decisões sobre quanto investir nesses parceiros.
Certifique-se de que essas vendas estão de fato vindo do parceiro em que está anunciando (para isso você pode usar as urls tagueadas, conhecidas pela abreviação UTM, caso utilize o Google Analytics, por exemplo). Em um segundo momento, entenda se essas vendas estão sendo pagas pelos cliques que compraram em seu site, vindo das redes de afiliados. Esse processo pode ajudá-lo a evitar fraudes ou decisões que prejudiquem seu retorno sobre investimento (ROI).
Os próprios programas de afiliados possuem ferramentas que auxiliam a identificar os sites que fazem parte de cada rede, buscando garantir sempre que os melhores resultados estão sendo atingidos. Como eles recebem apenas por venda realizada é do interesse deles que as transações sejam sempre qualificadas.

Quer ser um afiliado e ganhar dinheiro com o seu próprio site?

Além de anunciar através dos afiliados você também pode fazer parte da rede de um afiliado. Assim os banners que promovem e-commerces, por exemplo, podem aparecer em seu site também. Nesse caso é preciso buscar um site de afiliados e se cadastrar, passando pelos critérios de cada empresa, que podem variar de uma para outra.
Com os banners implementados você receberá comissões vindas das vendas que seu site gerar. Lembrando sempre que seu site precisa receber um número relevante de visitantes, para que você consiga realizar essas vendas. Alguns sites das redes de afiliados trabalham conteúdos focados na área de tecnologia, moda e muito mais. Além disso, você pode usar as redes sociais para promover seu site, campanhas pagas e SEO. Sempre com o objetivo de trazer um tráfego qualificado para a sua página.
Que tal pesquisar por empresas desse ramo e ver se seu site pode participar desses programas? Nada melhor que um dinheiro extra, não é mesmo?
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O que é um programa de Afiliados?
Fonte: Locaweb

Links Patrocinados no Google: como começar?

Links Patrocinados no Google: como começar?

Você criou um site e agora precisa trazer pessoas para que elas conheçam seu produto, serviço ou sua loja virtual? Então chegou a hora de começar a pensar em campanhas online que irão ajudá-lo a aumentar o tráfego em  sua página.
Existem diversas formas de trazer pessoas para o seu site e os Links Patrocinados do Google é uma delas. No Google você paga por CPC (Custo por Clique), apenas quando um usuário clica em seu anúncio e é direcionado para o seu site.
Para começar a anunciar é preciso criar uma campanha; um grupo de anúncios e, dentro dele, incluir palavras-chave e anúncios. O sistema é pré-pago e você pode adicionar créditos de acordo com o que deseja investir.
Listamos abaixo cinco dicas que podem ajudar nessa primeira campanha!

// 01.   Objetivo da campanha
Primeiramente, o que você pretende com essa campanha? Gostaria de vender produtos ou receber ligações de pessoas interessadas em um determinado serviço, ou ainda, divulgar um conteúdo, sem foco em vendas? É importante que você saiba o que deseja ao começar sua campanha, pois assim será mais fácil seguir com os demais passos.

// 02.   Palavras-chave
Pense em seus concorrentes. Quando busca por um serviço semelhante ao seu, por exemplo, quais palavras você usa? Podemos pegar como exemplo um site de roupas femininas.
Para vender vestidos posso comprar palavras como ‘comprar vestido vermelho’, ‘preço vestido curto’, ‘comprar vestido festa’.  Palavras-chave mais específicas trarão um número menor de cliques, mas podem ser mais assertivas.
Palavras mais amplas, como apenas ‘vestidos’, podem trazer muitas pessoas procurando produtos que talvez você não venda. Seria bacana ter um mix de palavras, mas caso seu investimento seja pequeno ou essa campanha seja apenas um teste, você pode incluir as palavras aos poucos, de acordo com os resultados de sua campanha.

// 03.   Palavras-chave negativas
Ao pensar nas palavras-chave de sua campanha, também é preciso pensar nos termos que poderiam ser negativados. Quando você negativa uma palavra-chave, seu anúncio não aparece na busca quando um usuário procura por ela.
Por exemplo: posso negativar os termos ‘usado’ ou ‘velhos’. Quando um usuário busca por ‘vestido velho’, meu anúncio não aparece, já que meu objetivo é vender – nesse exemplo – apenas vestidos novos.

// 04.   Custo por clique (CPC)
No Google você paga por CPC e é importante entender que algumas palavras-chave são mais caras que outras. Isso acontece porque alguns termos são comprados por muitos anunciantes, o que aumenta a competição para que o anúncio apareça em primeiro lugar, ou nas primeiras posições.
Alguns termos chegam a custar R$ 20 por clique (ou mais!). Você pode começar com ofertas mais conservadoras e ir aumentando aos poucos, até encontrar o melhor patamar.

// 05.   Anúncio matador
Agora que você já escolheu as palavras-chave que vai incluir ou negativar, que já sabe quanto quer pagar por clique, precisa escrever um anúncio que chame a atenção dos usuários. Coloque o máximo de diferenciais que puder, assim o texto ficará mais atrativo!
Chamadas como ‘frete grátis’, ‘porcentagem de desconto’, ‘pagamento facilitado’, entre outros, podem atrair mais compradores.
Listamos acima algumas dicas, mas existem mil outras mais!
É importante estudar sobre a empresa em que queremos anunciar. Muitas delas, como o Google, disponibilizam conteúdo no Youtube, páginas de ajuda e afins. Além disso, existem diversos portais com dicas que podem ajudar você a otimizar sua campanha, buscando sempre os melhores resultados.
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Links Patrocinados no Google: como começar?
Fonte: Locaweb

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

O que você pensa quando alguém fala do mês de julho?
Para mim só vem uma palavra na cabeça: férias! Isso porque as férias da escola, da faculdade – e às vezes do trabalho – ocorrem nesse período.
Inverno, família e/ou amigos reunidos, histórias para contar e muitas fotos publicadas nas redes sociais. Sim, porque são poucos que ainda mantém um álbum físico com fotos da viagem, além de mapas, itinerários, tickets e afins.
A tecnologia também influenciou na forma como planejamos e experienciamos nossas férias. E, sendo tudo isso “muito Black Mirror” ou não, aplicativos estão aí para tornar esse momento de descanso e diversão ainda mais memorável.
Por isso, se você está planejando viajar em julho (ou em qualquer outro mês) confira a lista com 5 APPs capazes de auxiliar no planejamento de suas trips em seus tão aguardados dias de folga. Confira!
// 1 – Google Trips
Se você está pensando em viajar para fora do Brasil, vai agradecer os aplicativos que também estão disponíveis offline. Sim, porque não é todo lugar que possui Wi-Fi e, às vezes, dependendo do destino escolhido, é preciso entrar em contato com sua operadora e alterar o plano – e nem sempre é barato. Por sorte o Google Trips funciona offline e é ótimo para ajudar os turistas. Com ele é possível reservar hotéis, descobrir bons restaurantes e atrações que estejam ocorrendo perto de você. Está disponível para Android e iOS.
// 2 – Entrain
Um aplicativo para ajudar a enfrentar o jetlag? Isso mesmo! O Entrain foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan e estuda seu relógio biológico por meio da luz.
Também disponível para Android e iOS, o APP reajusta os horários ao novo fuso para que você consiga se adaptar e aproveite melhor a viagem. Ele consegue identificar quando seu corpo precisa ser exposto à luz e à escuridão, informações cientificamente relacionadas ao jetlag. Total Black Mirror, mas bem legal a proposta, não é? ;)
// 3 – Live Despesas
Que tirar férias e viajar é bom, todo mundo sabe. Mas as contas que chegam no mês seguinte nem sempre são tão boas assim. Para evitar ou diminuir as “surpresas” o Live Despesas é ótimo e vai ajudar a planejar seus gastos antes, durante e depois da viagem. O aplicativo está disponível apenas para iOS – mas você consegue encontrar similares para Android, e ele realiza a conversão de moedas automaticamente – o que facilita muito em uma viagem internacional.
// 4 – Kamino
Gosta de caminhar muito e descobrir à pé a cidade que está visitando? O Kamino é o aplicativo ideal para você. Os roteiros encontrados no APP são compartilhados pelos próprios moradores do destino escolhido e todos você pode fazer caminhando. Ao usá-lo é possível descobrir quais são os lugares que você realmente precisa conhecer e também é possível criar seu próprio roteiro e compartilhar com os outros usuários. Infelizmente ele só está disponível para iOS, mas não há como negar que sua proposta é muito boa! :)
// 5 – Triplt
Se você não é nenhum pouco organizado, vai curtir esse APP. Agora, se você é chato com organização, vai amá-lo. Com o Triplt é possível checar horários de voo, rastrear reservas feitas e encontrar os endereços dos lugares que você deseja conhecer. Ele reúne as principais informações de sua viagem, cria automaticamente seu itinerário e o envia para seu e-mail. Assim como o Google Trips, também pode ser acessado offline e está disponível para Android e iOS.
Claro que existem muitos outros aplicativos capazes de ajudar. Entre os mais conhecidos estão: Arbnb, Über, Cabify, Dog Hero (para quem não sabe onde deixar os animais de estimação), Google Maps, Trello (esse ajuda muito na organização e é a paixão de quem adora listas), Google Translate e, claro, Deezer e Spotify – porque uma viagem sem uma playlist legal, me desculpe, mas não é uma boa viagem.
A intenção foi focar em outros aplicativos, APPs pouco conhecidos e que também darão uma mãozinha para você viajar bem e aproveitar as férias. Já usou algum deles? Conhece outros legais? Fale sobre sua experiência, deixe um comentário! ;)
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5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho
Fonte: Locaweb