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Youtube TV pode ter restrições de compartilhamento similares às da Netflix

Youtube TV pode ter restrições de compartilhamento similares às da Netflix

Usuários do YouTube TV estão notando que suas contas de compartilhamento familiar estão dando problema quando acessadas por outros usuários, mesmo na mesma residência do usuário principal. No Reddit, um usuário diz que sua esposa não consegue acessar o plano básico, incluindo suas gravações, apesar de ainda estar no plano familiar.

Ao falar com o suporte do app, foi recomendado remover a conta do compartilhamento familiar e depois adicionar o usuário de volta, o que acabou funcionando.O YouTube TV, em paralelo, já confirmou um problema contínuo com o compartilhamento familiar. Uma correção está em andamento, mas a solução oficial é remover e adicionar novamente as contas afetadas.Enquanto isso, outra questão sobre o compartilhamento familiar no YouTube TV também está surgindo. O portal CordCuttersNews afirma que um número crescente de pessoas está vendo o YouTube TV lançando uma mensagem pop-up que lembra aos usuários que eles precisam retornar ao local de origem ou comprar sua própria assinatura do YouTube TV.Clique aqui para ler mais

Youtube TV pode ter restrições de compartilhamento similares às da Netflix
Fonte: Tudocelular

WWDC23: Apple deve anunciar a remoção do "E aí" para a Siri no evento

WWDC23: Apple deve anunciar a remoção do “E aí” para a Siri no evento

O anúncio da retirada do comando “E aí” para a Siri pode ser feito pela Apple na WWDC deste ano. Conforme noticiado anteriormente, está nos planos da empresa simplificar a forma de chamar a assistente virtual em seus dispositivos. Portanto, parece esse momento está cada vez mais próximo.

A informação vem de Mark Gurman, que publicou em seu perfil oficial no Twitter a respeito da apresentação dessa novidade durante o evento da empresa. Ele ainda aproveitou para explicar que a retirada do termo é algo um pouco mais complexo do que parece.
Everyone is asking about Siri, AI and WWDC on Monday. One item I haven’t mentioned in a while has been a major project to drop the “Hey” from “Hey Siri.” I’d look out for that possibility next week. https://t.co/jGqyI54SXEClique aqui para ler mais

WWDC23: Apple deve anunciar a remoção do “E aí” para a Siri no evento
Fonte: Tudocelular

Caminhão elétrico é apresentado no Brasil com autonomia de 150 km e mais

Caminhão elétrico é apresentado no Brasil com autonomia de 150 km e mais

Um novo caminhão elétrico chinês chegou ao Brasil prometendo uma autonomia de 150 km. O veículo é do grupo XCMG, que mesmo não sendo muito conhecido pelo público, atua no país há quase 20 anos. Além disso, o modelo é o E7-49T e ele chega com preço sugerido de R$ 1,3 milhão.

Sem dúvida, ele é nitidamente mais caro do que os equivalentes movidos à combustão. Entretanto, ele tem como uma de suas principais vantagens o menor gasto por quilômetro rodado. Nesse sentido, ele gasta R$ 0,75 por km, enquanto um caminhão a diesel gera um custo de R$ 3,60 por km.Quanto às especificações, o caminhão possui um motor elétrico com potência de 482 cv e torque de 204,1 kgfm. Além disso, ele tem velocidade máxima de 84 km/h, câmbio automatizado de quatro marchas e tração 6×4, de acordo com informações da própria fabricante.Clique aqui para ler mais

Caminhão elétrico é apresentado no Brasil com autonomia de 150 km e mais
Fonte: Tudocelular

Música de dupla sertaneja fictícia sobre o ChatGPT chega ao streaming

Música de dupla sertaneja fictícia sobre o ChatGPT chega ao streaming

A dupla sertaneja João Miguel & Pedro Henrique pode parecer, mas não é familiar para você. O motivo disso é porque se trata de uma dupla sertaneja fictícia, mas que acabou lançando uma música graças ao ChatGPT, tendo o chatbot como tema. Agora, a faixa já está mesmo disponível no streaming para ouvir.

O autor dessa façanha é Diogo Tupinambá (28), que é produtor musical. Apesar de ser rockeiro, ele identificou que há algumas músicas sertanejas que falam sobre tecnologia e aplicativos atuais. Dessa forma, acabou tendo a ideia de produzir uma faixa nesse sentido.Em geral, a música acabou viralizando no TikTok e o vídeo que mostra o processo de criação passou de 170 mil visualizações. Agora, no Spotify, a faixa tem em torno de 20 mil reproduções e vários elementos tiveram o uso do ChatGPT, como o nome da dupla, que veio de 10 sugestões feitas pelo chatbot.Clique aqui para ler mais

Música de dupla sertaneja fictícia sobre o ChatGPT chega ao streaming
Fonte: Tudocelular

Nintendo anuncia "Everybody 1-2 Switch!" com lançamento confirmado para o fim do mês

Nintendo anuncia “Everybody 1-2 Switch!” com lançamento confirmado para o fim do mês

A Nintendo anunciou mais um jogo para o Switch com previsão de lançamento para o final deste mês. Trata-se do “Everybody 1-2 Switch”, que já se encontra em pré-venda e chegará tanto em mídia física quanto em formato digital. Os interessados poderão comprar o game por US$ 29,99 (R$ 148 em conversão direta na cotação atual).

Para quem não está familiarizado, esse título é basicamente uma coletânea de diversos outros jogos que podem ser jogados com os controles Joy-Con do console híbrido. Além disso, é possível jogar tanto com o modo TV quanto no próprio modo tablet do dispositivo. Confira a descrição oficial:
Prepare sua próxima reunião com o Everybody 1-2-Switch! jogo. Pegue alguns controladores Joy-Con* ou dispositivos inteligentes** para jogos em equipe que são fáceis de configurar e apresentam tudo, desde balões a alienígenas e muito mais! As pessoas na sua próxima festa podem se mexer e mostrar seu trabalho em equipe neste mashup multijogador.Clique aqui para ler mais

Nintendo anuncia “Everybody 1-2 Switch!” com lançamento confirmado para o fim do mês
Fonte: Tudocelular

EA Sports e Nike anunciam parceria para implementar tênis NFT em seus jogos

EA Sports e Nike anunciam parceria para implementar tênis NFT em seus jogos

A EA anunciou nesta semana uma parceria com a Nike para ter os tênis criados em NFT pela plataforma Web3 (.Swoosh) da empresa em seus títulos. Entretanto, nenhuma das duas empresas chegou a revelar detalhes a respeito dessa medida e nem mesmo quais títulos receberão esses elementos.

De modo geral, essa parceria parece estar alinhada com o que a Nike tinha em mente quando lançou o .Swoosh em novembro do ano passado. Para quem não sabe, trata-se e um marketplace onde os usuários podem trocar, vender ou comprar os seus produtos virtuais. Andrea Hopelain é vice-presidente sênior da marca EA para EA Sports e Racing e comentou em um comunicado:
Todos nós da EA Sports estamos focados em liderar a próxima evolução no fandom de esportes, e esta nova colaboração com nossos parceiros de longa data da Nike fica diretamente na interseção de inovação, esporte e cultura. Trabalhando com .Swoosh, vamos trazer criatividade e auto-expressão para os fãs enquanto eles se conectam, competem e compartilham seu amor pelo esporte.Clique aqui para ler mais

EA Sports e Nike anunciam parceria para implementar tênis NFT em seus jogos
Fonte: Tudocelular

Motorola Solutions anuncia rádio MOTOTRBO R2 e outras soluções para o Agro

Motorola Solutions anuncia rádio MOTOTRBO R2 e outras soluções para o Agro

A Motorola Solutions irá apresentar um novo produto para o Agro em parceria com a Agora e Tecnosul. Trata-se do MOTOTRBO R2, que será anunciado ao longo do evento Bahia Farm Show, que é a maior feira de tecnologia agrícola e de negócios do Norte e Nordeste do Brasil.

Em geral, esse item é um rádio que chegará para ser fácil de usar, além de robusto. Do mesmo modo, o item possui cobertura de longo alcance, o que pode ser útil para ajudar os profissionais em campo a receber informações críticas quando um incidente é detectado e vem a necessidade de agir rapidamente. Marcio Bianchini é Channel Sales Executive da marca e comentou:
Estamos entusiasmados em expor nossas soluções na Bahia Farm Show, em parceria com a distribuidora Agora e a Tecnorádio, a revenda autorizada que nos representa na região Norte e Nordeste. É uma excelente oportunidade para mostrar aos profissionais do setor como a nossa tecnologia de comunicação crítica é capaz de aumentar a produtividade e a segurança das pessoas do campoClique aqui para ler mais

Motorola Solutions anuncia rádio MOTOTRBO R2 e outras soluções para o Agro
Fonte: Tudocelular

iPhone 14 Pro Max vs Galaxy S23 Ultra: qual o celular top mais vendido de 2023? | Plantão TC

iPhone 14 Pro Max vs Galaxy S23 Ultra: qual o celular top mais vendido de 2023? | Plantão TC

O Plantão TC está no ar com as principais notícias e destaques do universo da tecnologia. Se você perdeu alguma novidade, não teve tempo de acompanhar o noticiário ou busca apenas um “resumão” de tudo o que rolou no mercado, aqui você vê tudo isso e muito mais.

Na edição desta semana temos o ranking com os celulares flagships mais vendidos no começo do ano, além do anúncio dos Redmi Note 12T Pro e do Motorola Moto G Stylus 5G.

Outros destaques importantes incluem a disputa judicial pela marca iPhone aqui no Brasil, o governo anunciando o programa de “carros populares” e também o brasileiro desistindo de importar produtos por medo da taxação de 60%.Clique aqui para ler mais

iPhone 14 Pro Max vs Galaxy S23 Ultra: qual o celular top mais vendido de 2023? | Plantão TC
Fonte: Tudocelular

Elon Musk é acusado de insider trading para valorizar Dogecoin

Elon Musk é acusado de insider trading para valorizar Dogecoin

Dos memes aos tribunais. Depois de um bom tempo sendo encarado como brincadeira, o Dogecoin, uma moeda virtual alavancada por Elon Musk, está no centro de uma discussão judicial.

Agora, o presidente da Tesla está sendo acusado de insider trading, isto é, o uso de informações privilegiadas, para negociar e valorizar a criptomoeda a partir de uma ação coletiva aberta por investidores. Segundo a acusação, esses movimentos teriam custado bilhões de dólares a eles em seus investimentos. A indenização pedida é da casa dos US$ 258 bilhões pelos prejuízos.

No processo, apresentado em um tribunal federal de Manhattan na quarta (31), foi dito que Musk se aproveitou de tuítes, pagou influencers, aproveitou uma aparição no programa Saturday Night Live e outras “manobras publicitárias” para negociar sua moeda de forma lucrativa em detrimento dos investidores através das carteiras controladas por Musk e pela Tesla, recheadas de Dogecoins.Clique aqui para ler mais

Elon Musk é acusado de insider trading para valorizar Dogecoin
Fonte: Tudocelular

Quando éramos colecionadores de arquivos

Quando éramos colecionadores de arquivos

De quem é aquele livro digital que você comprou para ler no Kindle? Se o seu primeiro impulso é responder “é meu, ué”, bem, saiba que isso tecnicamente não é verdade. E o mesmo valeria para um filme que você comprou em plataformas como Google ou Apple.

Você se orgulhava da sua coleção de arquivos? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Estes produtos não são seus no sentido estrito do termo. Afinal, você não tem acesso direto ao arquivo, nem pode consumi-lo numa plataforma diferente daquela onde ele foi comprado. O DRM (Digital Rights Management) impede o produto de ser objetivamente seu.

No fim das contas, o que você comprou foi acesso. Essa é a lógica que rege nossa relação com a maioria dos conteúdos que consumimos na internet. Num streaming isso fica mais claro, afinal há uma assinatura envolvida; você paga mensalmente para assistir o que quiser do catálogo. Mas o mesmo acontece na compra de itens digitais.

Experiências anteriores com esses conteúdos não podiam ser mais diferentes. Um livro físico comprado na Amazon é seu e pronto, podendo ser emprestado e até revendido. O mesmo vale para um Blu-ray. No entanto, quando se trata do digital, abrimos mão do controle sobre o produto pelo qual pagamos.

E, naturalmente, isso muda bastante a nossa relação com esses produtos.

Encontrar coisas na internet dava trabalho

Não dá para fugir: o jeito de ter acesso a conteúdos diversos na internet dos anos 2000 envolvia pirataria. Era assim que conseguíamos ouvir música e assistir a filmes e séries antes dos streamings aparecerem.

Mas o fato de haver pirataria não significa que sempre foi fácil encontrar o que procurávamos.

Para começar, a banda larga no Brasil não se popularizou do dia para a noite. Baixar uma foto ou um arquivo mp3 podia durar a noite toda. Além disso, nem sempre houve sites especializados em materiais específicos, de modo que muitas vezes você se decepcionava ao constatar que baixou um arquivo que não era bem aquele você procurava.

Isso era muito comum com músicas. Os nomes indicavam se tratar de uma certa canção, mas na realidade se tratava de outra. Achar conteúdo na internet já teve sua camada de fricção, e você nem sempre sabia o que ia acabar baixando no seu computador.

Antes do streaming, o jeito era apelar para a pirataria (Imagem: Peter Dutton/Flickr)

Por essas razões, era mais comum ter uma relação de afeto com os arquivos que possuíamos. Em primeiro lugar, eles eram de fato nossos; em segundo, tê-los significava que fizemos um certo esforço. Numa era de escassez de conteúdo, dávamos valor aos que conseguíamos obter.

O contraste em relação ao que vivemos hoje é gritante. Praticamente qualquer coisa que demoraríamos horas para baixar naquela época, hoje pode ser encontrada num serviço de streaming de vídeo ou música. O trabalho agora resume a digitar o que você deseja na busca e clicar para ter acesso. O que era raro agora é comum.

Não é mais necessário, portanto, dedicar tempo à organização de nossos arquivos em pastas, como se estivéssemos cuidando de uma coleção de itens valiosos. E, se não há trabalho para desfrutar de todo esse conteúdo, também não há motivo para se orgulhar de seus “bens” digitais. Afinal, eles só pertencem a você na mesma medida que pertencem a todo mundo.

O que é um diretório?

A dinâmica de possuir arquivos enfatizava o aspecto físico do armazenamento de informações. Dependíamos das pastas em nossos computadores, e, quando o HD ficava cheio, partíamos para mídias como CDs, DVDs e HDs externos. Nossos itens digitais ocupavam um espaço muito real.

Hoje, até mesmo essa materialidade está mais distante. Claro que a música que você ouve no Spotify está armazenada em algum lugar físico, da mesma forma que a série da Netflix; porém, do lado do usuário, basta fazer a busca e dar o play.

Há uma praticidade incrível nisso, é claro. Você não perde arquivos devido a arranhões num CD, ou porque aquele HD externo com as fotos da formatura que você jurava que estava no armário simplesmente desapareceu. A perda de conexão afetiva com o conteúdo existe, mas vem com um ganho enorme em conveniência.

Mas esse processo também pode ter uma face negativa. É o que alguns professores têm observado nos Estados Unidos quando precisam ensinar conceitos básicos de informática para alunos da geração Z. Mesmo estudantes da área de tecnologia encontram certa dificuldade em entender que arquivos baixados têm uma localização específica no computador.

O que você baixa para o seu computador tem um endereço (Tecnoblog)

Em casos mais extremos, o próprio conceito de “arquivo” não é compreendido. Uma das razões possíveis é hiperconectividade: para esse grupo de pessoas, os computadores não são a interface básica de contato com o digital, e sim a internet de forma geral — e, mais especificamente, aplicativos como Google, Instagram e TikTok.

Da mesma forma, a busca é o modo padrão de obter o que se deseja, e não a exploração de pastas. Na prática, é como se estes usuários tivessem uma noção essencialmente diferente do que significa obter conteúdo na internet. Para eles, a informação está o tempo todo dispersa, mas basta digitar algo e ela vem até você.

Não é seu, e você pode ficar sem

Outro ponto importante a ser destacado na conversa sobre a praticidade do acesso é que, bem, nem mesmo isso pode ser tomado como certo.

No Tecnocast 290, discutimos alguns casos em que o usuário pode perder acesso a produtos digitais que comprou. Um exemplo prático foi o que aconteceu com a loja de e-books da Microsoft, fechada em 2019. Os livros digitais comprados foram simplesmente apagados.

A empresa reembolsou os consumidores, ou seja, não houve prejuízo financeiro, mas ainda assim a situação chama a atenção. O DRM já impede a manipulação do arquivo em si, descaracterizando a relação de posse na compra desses produtos, mas a coisa pode ir além. Por razões além do seu controle, o conteúdo pode simplesmente… desaparecer.

E se a sua biblioteca do Kindle sumisse? (imagem: divulgação/Amazon)

A questão é: da forma como essa dinâmica de acesso se estrutura hoje, ficaríamos muito decepcionados se isso acontecesse? Caso a loja de e-books da Amazon fechasse amanhã e você perdesse acesso à sua biblioteca digital, montada ao longo de anos, isso te deixaria triste?

É possível que, para muitos de nós, a resposta seja não (como foi para alguns membros da bancada do Tecnocast 290). Diferente do que aconteceria com obras físicas expostas em prateleiras, ou com os arquivos que tivemos tanto trabalho para baixar, a perda desse conteúdo digital representaria não mais que um pequeno incômodo, e olhe lá.

Em nome da conveniência, abrimos mão da posse. E do apego.
Quando éramos colecionadores de arquivos

Quando éramos colecionadores de arquivos
Fonte: Tecnoblog