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MacBook Pro de 13" não deve ser descontinuado mesmo com novo MacBook Air de 15,5"

MacBook Pro de 13″ não deve ser descontinuado mesmo com novo MacBook Air de 15,5″

Informantes apontam que a Apple deve lançar um MacBook Air maior em 2023, mais precisamente de 15,5 polegadas, e isto fez com que alguns analistas cogitassem que o MacBook Pro de 13″ fosse descontinuado. Entretanto, Mark Gurman afirma que este não é o caso.O analista da Bloomberg afirma que a ideia da Apple é aumentar as possibilidades de escolha para seus usuários, por isso o MacBook Pro de 13″ não será abandonado. Além disso, Gurman diz que o novo MacBook Air não deve ter chip M3, mas sim M2, o que pode decepcionar alguns usuários inicialmente.A justificativa do analista é que um MacBook Air com chip M3 roubaria o espaço do MacBook Pro no mercado, pois os usuários tendem a preferir processadores mais potentes e uma tela maior.Clique aqui para ler mais

MacBook Pro de 13″ não deve ser descontinuado mesmo com novo MacBook Air de 15,5″
Fonte: Tudocelular

Galaxy S24 Ultra pode perder câmera zoom, mas ganhar lentes com abertura e aproximação variáveis

Galaxy S24 Ultra pode perder câmera zoom, mas ganhar lentes com abertura e aproximação variáveis


Atualização (15/04/2023) – EB
Informantes já indicaram que o Galaxy S24 Ultra deve ter uma câmera periscópica, mas perder a câmera com zoom de 3x. Agora um novo relato aponta que uma das câmeras do topo de linha deve ter um recurso ainda mais interessante: a abertura variável. A informação vem do famoso leaker @Tech_Reve.Como podemos ver no tweet do leaker, a câmera ultrawide do Galaxy S24 Ultra deve ter abertura variável que pode ir de f/1.2 a f/4.0, o que significa que ela deve ser capaz de tirar melhores fotos em condições diferentes de luminosidade.Clique aqui para ler mais

Galaxy S24 Ultra pode perder câmera zoom, mas ganhar lentes com abertura e aproximação variáveis
Fonte: Tudocelular

Com quantos nanômetros a Lei de Moore acaba?

Com quantos nanômetros a Lei de Moore acaba?

Em 1965, o número de transistores presentes num circuito integrado chegava a meros sessenta e quatro. Em janeiro de 2023, a Apple lançou novos modelos do MacBook Pro e Mac Mini, com processadores que podem chegar a bizarros 67 bilhões de transistores.

Com quantos nanômetros a Lei de Moore acaba? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A comparação com 1965 tem um motivo: foi quando o engenheiro Gordon E. Moore, um dos fundadores da Intel, publicou um artigo no qual previa que o número de transistores num circuito integrado – um processador, por exemplo – dobraria a cada ano. Uma década mais tarde, em 1975, ele revisou a previsão: o aumento de 100% no número de transistores se daria num período de cerca de dois anos.

Essa última formulação deu origem à chamada Lei de Moore, previsão que balizou a evolução da indústria de chips pelos anos que se seguiram. Um número maior de transistores num processador significa, na prática, mais poder computacional; olhando por esse aspecto, podemos dizer que Moore acertou.

Mas nem tudo é para sempre. A Lei de Moore pode estar em vias de bater no que o próprio Moore chamou de uma “barreira intransponível”, seu fim natural. Isso, é claro, dependendo de para quem você pergunta. Há aqueles que dizem que essa barreira já foi atingida, e que a Lei de Moore já é coisa do passado.

Quanto menor, melhor

Transistores são dispositivos semicondutores que liberam ou bloqueiam a passagem de correntes elétricas. Eles também amplificam sinais elétricos. É a multiplicação deles que permitiu o avanço da computação em tantos níveis da década de 1960 para cá.

Se o ideal é que um processador tenha muitos transistores, então eles precisam ser pequenos. E, quanto menor o espaço entre esses pequenos transistores, mais deles caberão num chip. Assim, a indústria avançou em técnicas para criar transistores cada vez mais diminutos.

Não é por acaso que eles são medidos em nanômetros. Um nanômetro é igual a um bilionésimo de um metro. Na geração mais recente da linha Core da Intel, os transistores chegam a 10 nanômetros; os já citados MacBook Pro e Mac Mini têm chips de 5 nanômetros. É a disputa pela miniaturização.

Placa wafer de chips de 3 nanômetros (Imagem: Divulgação/Samsung)

Aí entra a tal barreira intransponível, termo usado pelo próprio Gordon Moore numa entrevista em 2015. Acontece que existe um limite físico para a redução no tamanho dos componentes. Afinal, uma hora chega-se às dimensões do átomo – e digamos apenas que transistores em escalas atômicas seriam um tanto difíceis de produzir e controlar.

Uma hora, portanto, não haverá mais como miniaturizar. Moore deu um prazo, inclusive: de cinco a dez anos. Uma vez que isso foi dito em 2015, o momento da barreira intransponível estaria logo ali na esquina.

“A Lei de Moore está morta”

O CEO da Nvidia, Jensen Huang, parece acreditar que a barreira já foi atingida. O executivo declarou a morte da Lei de Moore em setembro do ano passado.

A afirmação parte de uma perspectiva econômica, mas é claro que também é uma cutucada na Intel. As GPUs da Nvidia dominam o mercado, e se tornaram importantíssimas para treinamento de inteligência artificial. Ao declarar o fim da Lei de Moore, Huang enfatiza a superioridade técnica de seu próprio produto.

Jen-Hsun Huang, co-fundador e CEO Da Nvidia

Mas o executivo tem um ponto. Afinal, já há algum tempo não se observam mais grandes saltos na capacidade de processamento nos computadores voltados ao grande público. As novas gerações trazem incrementos, melhoras em funções específicas, mas é inegável que o ritmo de evolução não é mais o mesmo.

A exceção seria o mercado de GPUs, onde as melhorias são muito claras. No caso dos processadores tradicionais, o desempenho estaria em plena desaceleração. Segundo a Farsight, publicação ligada ao Instituto de Copenhagen de Estudos Futuros, a melhora de performance entre 1986 e 2001 foi de 52% ao ano; porém, em 2018, havia caído para apenas 3.5%.

Para o usuário médio, talvez a Lei de Moore já tenha, de fato, ficado para trás. Ou quem sabe devamos interpretá-la de modo mais amplo, entendendo qualquer tipo de progresso, mesmo os pontuais, como evidência de sua validade.

Perspectivas diante do fim

No Tecnocast 284, conversamos sobre o que anda sendo feito na indústria para continuar progredindo na capacidade de processamento, com ou sem a Lei de Moore.

A Intel aposta em novas tecnologias para continuar extraindo mais performance de seus processadores. Mudanças na arquitetura, transistores mais otimizados e novos processos de fabricação de chips estão na agenda da empresa, que projeta chegar a chips com 1 trilhão de transistores em 2030.

Pat Gelsinger, CEO da Intel (imagem: divulgação/Intel)

Outra tecnologia que merece ser citada são os chiplets. Em resumo, são chips menores que podem ser combinados num chip maior. Dessa forma, um número alto de transistores poderia ser distribuído entre vários chiplets – uma forma de driblar o problema da miniaturização.

Além dessas soluções, há também a perspectiva de técnicas totalmente novas, mas ainda em fase de pesquisa. Temos a computação quântica, por exemplo. A ideia aqui não é o usuário doméstico usar diretamente com computador quântico, mas acessá-lo via nuvem e aproveitar seu poder de processamento.

No entanto, sabemos que a computação quântica ainda precisa evoluir para chegar nesse nível. Da mesma forma, vale mencionar os chips com nanotubos de carbono. São excelentes semicondutores e menores do que os transistores de silício utilizados atualmente.

Mas existe o gargalo da fabricação: a técnica seria bem diferente da usada para construir os chips que a indústria está acostumada. Cientistas do MIT conseguiram desenvolver um microprocessador de 16 bits com nanotubos de carbono em 2019. Ele tinha apenas 14 mil transistores. Como dá para ver, as pesquisas precisam avançar.

Há vários os caminhos possíveis, portanto, e o mais provável é que o futuro da indústria de chips passe por vários deles. Afinal, seja lá como interpretemos a Lei de Moore, uma coisa é certa: a busca por mais poder computacional nunca vai cessar.
Com quantos nanômetros a Lei de Moore acaba?

Com quantos nanômetros a Lei de Moore acaba?
Fonte: Tecnoblog

Didi Neuron: dona da 99 trabalha em táxi autônomo com braço mecânico

Didi Neuron: dona da 99 trabalha em táxi autônomo com braço mecânico

A empresa Didi, dona da 99 no Brasil, apresentou na China na última quinta-feira (13) um projeto de táxi autônomo que, segundo suas previsões, pode estar disponível até 2025. O tal táxi-robô chamado Didi Neuron está sendo trabalhado ao lado de montadoras chinesas, e deve integrar uma braço robótico para que os passageiros não tenham mais que levantar o peso de suas bagagens.


“A expectativa é que possam entrar na rede da Didi e fornecer serviços até 2025”, afirmou o diretor operacional da Didi Autonomous Driving, Meng Xing, no evento de anúncio. A ideia é que até 90% dos componentes do veículo venham do mercado interno chinês.
Detalhe interessante do design do veículo azul e branco é que, com piloto automático, dispensa o espaço reservado para o motorista, e amplia seu interior exclusivamente para os passageiros. O veículo é equipado com 21 câmeras, 14 radares, além de uma tela grande.Clique aqui para ler mais

Didi Neuron: dona da 99 trabalha em táxi autônomo com braço mecânico
Fonte: Tudocelular

Você poderá separar a barra lateral do Microsoft Edge e colocá-la na tela inicial

Você poderá separar a barra lateral do Microsoft Edge e colocá-la na tela inicial

A Microsoft está testando um novo recurso em seu navegador. Tanto no Edge Canary quanto no Edge Dev, você consegue desanexar a barra lateral do browser e adicioná-la na área de trabalho. Sendo assim, é possível ter acesso a diversas ferramentas, como o chatbot do Bing e o criador de imagens, sem precisar deixar uma página da web aberta.

Microsoft Edge (Imagem: Reprodução / Internet)

A novidade ainda está em fase de testes, mas já chama a atenção pela sua conveniência. Ao ativá-la, você poderá minimizar o navegador e ainda assim ter acesso aos recursos do aplicativo. Para fazer isso, bastará acessar a barra lateral e clicar na opção “Desanexar do Edge”. Como resultado, ela ficará presa do lado direito do desktop.

Segundo o GeekerMag, essa opção está disponível principalmente na versão 114.0.1789.0 do Edge Canary. Caso você queira, é possível anexar novamente a barra no browser, é só apertar o mesmo botão que a desanexou.

Ainda deverá levar bastante tempo para que essa novidade chegue ao público. No entanto, ela poderá ser de muita utilidade, pois ter acesso à inteligência artificial do Bing quase que instantaneamente seria de grande valia. Vale lembrar que a Microsoft está trabalhando para oferecer o chatbot pelo desktop através do PowerToys.

No vídeo abaixo, você pode conferir o novo recurso na prática:

O que tem na barra lateral do Microsoft Edge?

O navegador da companhia de Redmond recebeu a barra lateral com vários utilitários em 2022. Como já mencionado, um dos recursos é o acesso instantâneo ao chatbot do Bing, o que permite a realização de perguntas e comandos sem precisar abrir a página do buscador ou do ChatGPT da OpenAI.

Outro produto que usa inteligência artificial é o Image Creator, que consegue produzir imagens a partir de palavras definidas pelo usuário.

Além disso, você pode abrir ferramentas úteis no dia a dia, como a calculadora, o tradutor e o dicionário. Há opções de jogos, que vão desde o Microsoft Jewel ao bom e velho xadrez. O Microsoft 365, com Word, Excel, etc. também está presente nesse espaço no Edge.

Para quem quer “uma maneira simples de enviar arquivos e anotações em todos os seus dispositivos móveis e PC”, o Microsoft Drop também pode ser acessado pela barra lateral do navegador.

Parece que o ponto do novo recurso é a versatilidade, já que você conseguiria começar uma apresentação no PowerPoint e pedir para a IA criar uma imagem única para a sua apresentação, por exemplo.

Com informações: The Verge.
Você poderá separar a barra lateral do Microsoft Edge e colocá-la na tela inicial

Você poderá separar a barra lateral do Microsoft Edge e colocá-la na tela inicial
Fonte: Tecnoblog

Em palestra, OpenAI afirma que não está treinando GPT-5 e que ela não chega tão cedo

Em palestra, OpenAI afirma que não está treinando GPT-5 e que ela não chega tão cedo

Na última quinta-feira (13), Sam Altman, CEO da OpenAI, declarou que a empresa não está “treinando” o GPT-5, modelo de linguagem (LLM) de inteligência artificial da empresa. Com a sua fala, Altman desmentiu os rumores e a carta que pedia a pausa no desenvolvimento de IAs. Ainda sobre a carta o CEO, relata que ela não informava o que especificamente as empresas deveriam parar.

GPT é o nome do “motor” equipado no ChatGPT e Bing Chat (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Sam Altman foi um dos convidados do evento “O Futuro dos Negócios IAs”, organizado pelo célebre Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Mesmo sem desenvolver o GPT-5, Altman revelou que a empresa está focada em aprimorar o GPT-4, LLM mais recente da OpenAi e que é usada no ChatGPT e Bing Chat.

CEO da OpenAI comenta carta para pausar desenvolvimento de IAs

Para Sam Altman, a carta aberta que pedia às empresas de inteligência artificial a interrupção do desenvolvimento de LLMs mais potentes que o GPT-4 não explicava de maneira técnica o que fazer. Ele ainda desmentiu a informação publicada na carta de que a OpenAI já estava treinando o GPT-5.

O documento foi publicado em março, pouco depois do lançamento oficial do GPT-4. A autoria é da fundação Future of Life publicou, que tem uma parte do seu financiamento oriundo do caixa de Elon Musk — que é um dos assinantes da carta junto de outros empresários techs.

Bing Chat com GPT-4 não consegue resolver regra de três composta — nem mesmo em inglês (Imagem: Reprodução /Tecnoblog)

O CEO da OpenAI afirmou ainda que o treinamento do GPT-5 não começará tão cedo. O foco é melhorar o que já tem. A “assustadora e potente” GPT-4 continua falhando em tarefas “simples”, como regra de três composta — seja no Bing ou no ChatGPT.

Mesmo parecendo que não levou a carta a sério, Altman disse que a OpenAI está resolvendo problemas de segurança no GPT-4. Na carta, este foi um dos pontos de “preocupação” levantado pela Future of Life.

Com informações: The Verge
Em palestra, OpenAI afirma que não está treinando GPT-5 e que ela não chega tão cedo

Em palestra, OpenAI afirma que não está treinando GPT-5 e que ela não chega tão cedo
Fonte: Tecnoblog

Xiaomi lança power bank de 10.000mAh com potência de 22.5W e recursos inteligentes

Xiaomi lança power bank de 10.000mAh com potência de 22.5W e recursos inteligentes

A Xiaomi lançou nesta sexta-feira (14) a Power Bank 10000mAh 22.5W Lite. O produto chega para o mercado chinês e possui suporte a uma série de protocolos de carregamento, bem como a capacidade de carregar múltiplos dispositivos ao mesmo tempo e potência que pode chegar a 22.5W.

Como diz o nome, a power bank tem 10.000mAh e entre as tecnologias de carregamento rápido suportadas estão: PD3.0, QC3.0, AFC, FCP, SCP, PE e SFCP. Além disso, a bateria possui duas entradas USB Tipo-A e uma USB Tipo-C, sendo esta última capaz de entregar os 22.5W prometidos pela fabricante.As outras portas citadas, por sua vez, conseguem entregar em torno de 12W cada uma. Do mesmo modo, o usuário pode optar por usar as entradas de forma simultânea, carregando mais de um dispositivo ao mesmo tempo. Os 22.5W também podem ser usados para recarregar o produto, mas é preciso ter uma fonte compatível.Clique aqui para ler mais

Xiaomi lança power bank de 10.000mAh com potência de 22.5W e recursos inteligentes
Fonte: Tudocelular

LG pode ter firmado acordo com a Samsung para fornecimento de 300 mil painéis W-OLED

LG pode ter firmado acordo com a Samsung para fornecimento de 300 mil painéis W-OLED

A Samsung está investindo cada vez mais na produção de painéis QD-OLED e esta tendência deve aumentar em 2024. Agora um relatório do The Elec diz que um acordo firmado entre com a LG visa o fornecimento inicial de 200 a 300 mil painéis do tipo W-OLED para a Samsung Electronics.Tudo indica que a Samsung está interessada em diversificar a sua linha de TVs OLED, que no momento é baseada em modelos QD-OLED com displays fabricados pela sua subsidiária dedicada a telas. Desta forma, esperamos ver novos televisores com telas de alta qualidade para consumidores mais exigentes.Este acordo deve ser benéfico principalmente para a LG, que registrou prejuízo operacional significativo em 2022 após reduzir significamente a sua produção geral de telas. Desta forma, a expectativa é que a receita gerada pelo fornecimento constitua uma renda estável para aumentar o desempenho financeiro da sul-coreana em 2023.Clique aqui para ler mais

LG pode ter firmado acordo com a Samsung para fornecimento de 300 mil painéis W-OLED
Fonte: Tudocelular

Usuários do Twitter Blue agora tem limite de post com até 10 mil caracteres

Usuários do Twitter Blue agora tem limite de post com até 10 mil caracteres

A característica de ser uma rede social com textos curtos já faz parte do passado do Twitter. Desde fevereiro, assinantes do Twitter Blue saíram do limite de 280 caracteres e podem publicar tuítes com até 4.000 caracteres.

A novidade agora é que esse limite já dobrou a novidade anterior, ampliando para 10 mil caracteres de tamanho. Outra novidade é a possibilidade de formatar o texto com negrito e itálico.
We’re making improvements to the writing and reading experience on Twitter! Starting today, Twitter now supports Tweets up to 10,000 characters in length, with bold and italic text formatting.

Sign up for Twitter Blue to access these new features, and apply to enable…Clique aqui para ler mais

Usuários do Twitter Blue agora tem limite de post com até 10 mil caracteres
Fonte: Tudocelular

Brasil é o 2º pior país do mundo para dirigir um veículo, aponta levantamento

Brasil é o 2º pior país do mundo para dirigir um veículo, aponta levantamento

O Brasil foi apontado como o segundo pior do mundo para dirigir. A afirmação é de um estudo divulgado pela plataforma de cupons de desconto CupomValido com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do site Compare The Market.

Para a elaboração do ranking, foram considerados quatro fatores: o custo de manutenção dos veículos em relação a renda dos residentes do país, o nível de congestionamento, o índice de qualidade das estradas e o de mortalidade no trânsito.O nosso país fica atrás apenas da Rússia, que está em primeiro no ranking mundial, com um índice de qualidade das estradas (2,9) e o pior nível de congestionamento (37%) dentre todos os países. Além disso, a mortalidade é um dos dados mais altos (12).Clique aqui para ler mais

Brasil é o 2º pior país do mundo para dirigir um veículo, aponta levantamento
Fonte: Tudocelular