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Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site

Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site

Eae? Tudo bele?
Não é nada fácil a luta por audiência. Você sabe o quanto de trabalho precisa para gerar tráfego no site e trazer visitas? Alguns sites conseguirão muitas, outros bem poucas. Mas o que importa mesmo é que, independentemente da quantidade, se obtenha uma audiência de qualidade e um tráfego segmentado.
Seu cliente até pode conseguir vendas com visitantes que nunca retornem ao site. Porém um bom sinal que a audiência tem qualidade é quando os visitantes retornam mais vezes para consumir o que é oferecido pelo site.
Para chegar ao nível de transformar visitantes em uma audiência engajada, que fazem visitas recorrentes ao seu site, e até indica e defende sua marca para os amigos, precisa de muito trabalho. E o maior desperdício de dinheiro e tempo é gastar recursos para trazer visitas e não ter a “casa” arrumada para atendê-los.
Você sabe o que é executar os maiores esforços para garantir tráfego orgânico ou para investir em tráfego pago para no final os visitantes simplesmente abandonarem um site de forma a nunca mais voltar?
Isso dói no bolso e traz enxaqueca. Mas não fique aflito, suas decisões de design e desenvolvimento podem ser responsáveis por grande parte do sucesso de um projeto cuja marca os seguidores gostam. E caso você não sabe quais decisões tomar, nós vamos passar para você alguns passos que encorajarão os visitantes a retornar aos seus sites e de seus clientes.
Então vamos a eles.
#1 – Garanta que as coisas funcionem bem para gerar tráfego no site

Manter as coisas funcionando nas páginas de um site é o que existe de mais básico para não frustrar os visitantes. O site pode promover um produto ou serviço fantástico, possuir um conteúdo incrível, mas se alguma coisa, por mais simples que seja não funciona corretamente pode ser o suficiente para que um usuário menos paciente saia do site e não dê a mínima chance para um retorno no futuro.
E como garantir que as coisas funcionem bem?
Um site que funciona mal chama muita atenção. As pessoas sempre se recordam de um defeito. Então as coisas funcionam bem quando os procedimentos executados no site fluem de forma “desapercebida”, ou seja, nenhum empecilho interrompe o fluxo do processo fazendo que a pessoas apenas usem a interface.
A maioria das pessoas, principalmente a grande maioria que não trabalha com tecnologias web, não estão atentas ao o que está funcionando bem, mas sim que elas consigam cumprir suas tarefas na interface. Não é comum um usuário dizer como um determinado botão é fácil de clicar, como um conteúdo é fácil de ler, ou como ele encontrou determinada informação rapidamente. Mas se no layout existe algo estranho, como por exemplo, com aparência de botão, mas não funciona como botão a reclamação é instantânea.
Não faça o usuário pensar. Faça ele agir.
Se preocupe com questões de usabilidade, acessibilidade, performance e faça testes para garantir a facilidade de uso que é um dos princípios que viabilizam uma ótima experiência do usuário. Um site que funciona bem dá espaço para mostrar o que há de mais importante a um visitante, o conteúdo. E isso, quando bem feito, é o que será lembrado. E é o que fará um usuário voltar.
#2 – Torne o ambiente digital um lugar humanizado

Como já disse Douglas Engelbart, se facilidade de uso fosse o único requisito, estaríamos todos andando de triciclos. Isso também se aplica ao web design. Facilidade de uso é um dos requisitos fundamentais para essa área e contribuem para a experiência do usuário, entretanto não desenhamos para robôs. Temos que garantir uma experiência completa em um ambiente humanizado.
Como já descreveu o Designer Jeffrey Zeldaman web design é sobre a criação de ambientes digitais que facilitem e encorajem a atividade humana. Podemos fazer uma analogia com a arquitetura que visa construir ambientes físicos que também facilitam essas ações. O centro da questão é sempre pensar com prioridade para quem estamos criando e para que.
O ambiente digital deve atingir um nível pessoal de modo a acomodar o usuário para que ele “sente e fique à vontade” para fazer uma consulta com se fosse com um amigo próximo. E isso se faz necessários agora que as empresas estão cada vez mais presentes nos ambientes sociais online.
Podemos desenvolver os códigos mais limpos que garantirão a melhor performance, podemos usar as melhores estratégias de marketing que atrairão mais visitas, porém é usando uma linguagem menos formal demonstrando cada marca de forma mais humana que garantiremos a fidelização e retorno destas visitas.
O usuário espera que a marca não o lembre apenas por um identificador de uma transação de compra qualquer. Isso é muito frio! Procure também atingi-lo a um nível emocional. Isso é que falarei no próximo tópico.
#3 – Desenvolva pensando em interações com o usuário em um nível emocional

Nós gostamos de perceber que somos muitos inteligentes e nossas decisões são lógicas. Entretanto grande parte do comportamento humano é guiado pelas emoções. O que você acha que acontece quando uma pessoa encontra, muitas opções de um produto, com as mesmas características, preço e vantagens? Ele deixa de lado o pensamento lógico e toma uma decisão baseado no sentimento para desempatar esse conflito.
Pode ser que uma embalagem se apresenta esteticamente mais bonita e traga sensações boas, ou a dispare a lembrança de uma campanha publicitária humorada ao qual trouxe alegria e identificação, pode ser também uma simples menção de uma marca conhecida que lhe traga confiança, entre outros disparadores de sentimentos.
Na maior parte do tempo as pessoas compram baseadas na emoção e usam a razão, com base na lógica, para justificar a compra.
Sabendo dessa informação podemos, com estratégias que otimizão a conversão, encurtar o caminho de entrega daquilo que tanto o usuário anseia no formato que acreditamos que ele aceite.
Nós que projetamos interfaces desejamos que o usuário execute diferentes ações em nossos sites como um cadastro, uma venda, a leitura de um artigo, ou que simplesmente ele retorne ao site, criar interações a um nível emocional pode ser uma ponte entre o que o usuário anseia e o objetivo da interface. E um fundamento que pode ajudar nisso é o Design Emocional.
O Design Emocional parte do princípio que o usuário é muito mais influenciado por desejos, aspirações, instintos e o subconsciente, do que pela razão.
Na prática tudo que temos de fazer é tomar decisões no planejamento de interfaces e conteúdo capazes de desencadear um processo emocional que levem as pessoas a amarem o website a ponto de deixá-las com vontade de retornar.
Paras saber mais sobre Design emocional sugiro que leia este artigo: https://www.chiefofesdign.com.br/design-emocional/
#4 – Facilite seu retorno para gerar tráfego no site
Pequenas ações podem facilitar e até antecipar o retorno de usuários. Um site pode ter clientes fidelizados que não estão retornando não porque eles esqueceram do site e sim porque esquecemos deles.
Como assim?
Usuários tem uma vida corrida e muitas distrações, o que pode fazer até o seguidor mais engajado esquecer que um site existe. E quais ações executar para que o site seja sempre lembrado?
a) Botões de curtir de redes sociais

Pode parecer óbvia sua aplicação e é quase impossível que um site sério não possua uma relação de botões para que faça que seus usuários sigam o site também nas redes sociais. Mas pode acontecer.
E a função de colocar esses botões em um site não é porque todo mundo faz isso. É para garantir que o usuário que com certeza passa mais tempo em uma rede social que em seu site veja suas atualizações na timeline e clique no link garantindo o retorno ao site. Simples assim!
b) Formulário para captura de contatos

Existe uma forma de antecipar o retorno de usuários para seu site de maneira simples que é capturar o e-mail dos visitantes para depois enviar as novidades do site. Mas fique esperto! O e-mail marketing é uma ferramenta poderosa desde que entreguemos a mensagem certa, para pessoa certa e na hora certa.
Tudo que você precisará é contratar um serviço de e-mail marketing, fazer as configurações necessárias, construir um formulário de captura baseado no modelo fornecido pela empresa de e-mail marketing e estiliza-lo com seus conhecimentos de CSS.
O restante geralmente é com a equipe de seu cliente que deverá fornecer conteúdo relevante para os usuários para que se garanta um retorno recorrente de visitantes para o site.
c) Notificação push

É bem provável que você já tenha percebido que quando você visita alguns sites eles te convidam para assinar notificações. Caso um usuário assine ele autoriza receber alertas a qualquer momento por notificação desses sites que aparecerão no canto inferior direito de seu desktop independente da atividade que ele estiver executando e mesmo não estando navegando nesses sites. Bastará apenas ter uma conexão com a internet.
Esses alertas são denominados notificações push e servem para engajar usuários mantendo-os sempre informados sobre as novidades de um determinado site. Portanto a adesão desta tecnologia nos sites que você projeta pode garantir uma boa taxa de retorno de visitantes, desde que as notificações forem pensadas para direcionarem os usuários para determinado conteúdo do site.
As notificações enviadas devem ser a mais concisas possível porque existe uma limitação de até 100 caracteres para cada aviso. A criatividade para isso é um ponto primordial. Por isso indico que esta tecnologia deve ser usada em conjunto com as citadas neste tópico, principalmente e-mail marketing onde temos a possibilidade de aprofundarmos mais sobre o assunto tratado na notificação.
E o que fazer para adicionar esse recurso em um site que você está projetando?
Existem algumas ferramentas que possibilitam a integração deste recurso em seu site, de acordo com a documentação, através de linhas de códigos que serão inseridas entre as tags de abertura e fechamento, ou caso você use WordPress, através de plug-ins.
Das opções gratuitas que você pode consultar existe a OneSignal e a Pushcrew que é gratuita até 2.000 contatos.
d) App para celular
Se você tiver a possibilidade de criar um Aplicativo de celular (app) do seu site, ele pode ajudar facilitar o retorno ao seu site. Hoje em dia todo mundo tem celular e fica grande parte do dia com ele nas mãos. Imagine você  deixar um aviso para o seu leitor, no lugar que mais acessa, que tem uma novidade no seu site. É impossível ele não ver.
E mesmo que o app não redirecione para o site (abrindo no navegador) e, no caso, apresente o conteúdo dentro da própria interface do app. No mínimo você estará fortalecendo  a sua marca, ficando mais presente no dia a dia do seu público, algo que é muito benéfico para o seu negócio.
#5 – Dê voz aos seguidores
Questione no briefing e sugira ao seu cliente sobre a possibilidade do uso de uma seção de comentários no site com o argumento que isso pode encorajar visitantes a retornem ao site.

Lógico que uma seção de comentários pode trazer alguma dor de cabeça com comentários imprevistos e de difícil resposta, mas investir nela serve além de termômetro para saber como está o relacionamento com sua audiência, também como gerador de expectativa por respostas do site aos comentários postados. Aí estão segredo da recorrência de visitas.
A cada comentário postado em forma de pergunta gera uma expectativa, não só na pessoa que perguntou, mas também pode causa-la nos outros visitantes que tiveram contato com a pergunta. E isso gerará retornos para saber as respostas.
#6 – Entregue o prometido
Essa é para desenvolvedores e web designers que sabem trabalham na edição de tags html do cabeçalho como meta description e title. Principalmente aqueles que também desenvolvem textos para SEO com essas tags.
Querendo ou não ao criar os textos para essas tags você está antecipando em forma de promessa de conteúdo o que vai nos resultados dos buscadores e das prévias nas redes sociais. E isso pode ser um problema se o que a prévia mostra não condiz com o conteúdo que está na página carregada.

As pessoas leem essas prévias e resultados esperando que o que foi prometido vai ser realmente tratado na página carregada e caso isso não ocorra as chances de elas voltarem a este site diminuem drasticamente.
Portanto entregue sempre o prometido. Além de satisfazer a audiência poderá garantir uma boa porcentagem de retornos futuros.
Conclusão
Visitas recorrentes é umas das coisas que podem deixar seus clientes satisfeitos porque mostra duas coisas. A primeira é que todo cuidado para que os visitantes retornassem a seu site está surtindo efeito o que é uma boa notícia para você que projetou e desenvolveu o site. E a segunda é que essa recorrência pode garantir mais fechamento de negócios, vendas ou outros objetivos.
Acreditamos que os passos citados neste artigo, quando implementados, podem encorajar que visitantes retornem a um site pois estão focados em compreender emocionalmente, e atender os anseios dos usuários.
E você conhece mais alguma coisa que motive os usuários a retornarem a um website? Compartilhe com a gente! E já que estamos falando em compartilhar que tal mostrar esse artigo aos seus amigos?
Forte abraço!
Até mais!
Referências:

Understanding Web Design


https://www.chiefofdesign.com.br/design-emocional/
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Gerar tráfego no site: 6 passos para fazer um visitante retornar ao seu site
Fonte: Chef of Design

Como uma mesa organizada impacta sua produtividade

Como uma mesa organizada impacta sua produtividade

Vamos começar com um exercício rápido: observe sua mesa de trabalho durante alguns segundos. Analise tudo o que está em cima dela, se os materiais que você precisa estão por perto; se ela tem apenas o essencial para sua rotina ou se está lotada de coisas que não precisa; se está limpa, convidativa… Observou?
Se ela não está tão organizada quanto gostaria, se você não encontra o que realmente necessita e se o tempo gasto para arrumar a pilha de papel, que não para de crescer, for maior do que o tempo que você levaria ao executar uma tarefa simples, é… Está na hora de dar uma atenção para sua mesa.
Segundo Natalie Morey, diretora de organização da empresa The Lifestylers Group, um ambiente de trabalho limpo e racional é importante para quem deseja ser produtivo. Logo, se você estava com preguiça de arrumar a mesa, está aí um ótimo motivo: uma bancada organizada beneficiará a sua produtividade.

E como queremos que você cumpra seus objetivos e trabalhe bem, listamos X dicas rápidas para você deixar a mesa do trabalho em ordem e realizar suas tarefas com mais rapidez e atenção.

// Use a tecnologia a seu favor
Digitalizar ou fotografar os documentos que chegam até você é uma boa forma de arquivá-los e evitar o acúmulo de papéis. E se alguns não puderem ser digitalizados, o certo é organizá-los em pastas etiquetadas por temas.

O ideal é que contratos, recibos e prestações de contas sejam guardados por pelo menos sete anos, logo, usar caixas organizadoras e guardá-las em algum armário ou prateleira pode ser uma boa opção, já que esses papéis não precisam ser acessados sempre – e não precisam ficar em cima de sua mesa.

// Prateleiras como aliadas
Você tem muitas agendas em cima da mesa? Livros? Materiais que não são utilizados com frequência, mas que devem ser mantidos? Invista em prateleiras. Elas são boas para evitar o acúmulo de coisas na mesa de trabalho e, claro, para deixar tudo em ordem.

// Limpe o porta-canetas
Todas as canetas e marcadores estão funcionando? Os lápis têm pontas? A borracha ainda está boa para ser utilizada? Dar uma limpada no porta-canetas também pode facilitar sua rotina. Deixe as que você realmente usa, organize os clipes e os blocos autoadesivos. Quando você for utilizá-los não correrá o risco de pegar uma caneta que não funciona, por exemplo…

// Dê uma atenção para as gavetas
Assim como as prateleiras, gavetas são ótimas para auxiliar na organização do ambiente de trabalho. Você pode guardar arquivos que não utiliza com frequência, materiais pessoais (um necessaire com produtos de higiene pessoal, por exemplo) e, também, snacks para quando a fome bater. ;)

// Não tenha medo de decorar sua mesa
Já foi comprovado que plantas e objetos pessoais podem melhorar a satisfação dos funcionários no ambiente de trabalho. Logo, não tenha medo de deixar sua “marca”. Um porta-retrato com a foto da família ou da última viagem que fez, alguma miniatura de um personagem que você gosta… Quer ter mais motivação para conquistar seus objetivos: fotos inspiradoras de lugares que deseja conhecer também são uma boa ideia, já que lhe ajudarão a lembrar da razão de você trabalhar tão duro.

// Organização em 1 minuto
Ao fim do expediente, faça uma arrumação rápida em sua mesa. Essas limpezas diárias ajudarão a manter a organização. Fora que, chegar no outro dia e ver tudo no lugar lhe deixará mais motivado para começar um novo dia.

E então, pronto para colocar as dicas em prática e ter uma nova experiência em seu ambiente profissional? Ah, se você quiser mais dicas para melhorar a produtividade, não deixe de ler:
E quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? ;)
 
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Como uma mesa organizada impacta sua produtividade
Fonte: Locaweb

Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois

Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois

Se ao falarmos sobre Big Data surgem muitas interrogações, o que acontece quando o assunto é Small Data? Se você não tem ideia do que o termo significa e acha que é tão complexo quanto o primeiro, fique tranquilo: não é.
Mas antes de entrarmos nesse assunto, precisamos retomar o conceito de Big Data.
Em artigo para o blog da Locaweb, Welington Souza, gerente de marketing da All In, explica que o Big Data se encarrega de armazenar e analisar novas fontes de dados caracterizadas por volume, velocidade e variedade; revelando padrões de comportamento e mercado com mais precisão e rapidez. Ele se baseia em informações extraídas de eventos, preferências e necessidades e tem como foco dados quantitativos.
Diferentemente do Big Data, o Small Data se concentra em dados qualitativos.
Nesse caso, o cliente ganha uma atenção maior, suas opiniões e, principalmente, suas experiências são consideradas. É como se o Big Data fosse uma nuvem gigante e, o Small Data, o resultado da análise de uma parte dessa nuvem.
Resumindo, o Small Data engloba uma pequena quantidade de dados e esse conjunto, se visto como uma ferramenta capaz de auxiliar na tomada de decisões, pode estabelecer uma ponte entre pessoas e oportunidades, entregando maior valor a cada cliente.
As melhores formas de capturar esses dados são por meio de pesquisas, redes sociais e do CRM de uma empresa, por exemplo. A partir da ferramenta adequada é mais fácil reunir informações como a opinião dos clientes em uma experiência de compra; expectativa com relação a produtos e percepção de marca.
Desse modo é possível pensar em novas oportunidades de negócio e, também, melhorar processos no relacionamento com o público.

// Principais diferenças entre Small Data e Big Data
> Big Data: grande volume de dados armazenados em nuvem para serem processados e interpretados por ferramentas e soluções e, quando interpretados, podem impactar positivamente as empresas.
Os dados são colhidos por meio da nuvem, SQL Server, PC, banco de dados entre outros. Eles têm origem distinta e são processados eletronicamente por meio de métodos matemáticos e estatísticos.
> Small Data: peças que compõem o Big Data. Decifrando esses dados menores é possível encontrar informações importantes para a tomada de decisão e investir em novas possibilidades.
Dados colhidos por meio de redes sociais, pesquisas, CRM e informações vindas de computadores. Eles são mais “humanizados”, estão ligados a uma gama de informações que podem ser apreendidas por qualquer profissional da empresa.
Big Data e Small Data são soluções que se complementam, podem ser utilizadas em conjunto, mas sob óticas diferentes. Ambas conseguem auxiliar na tomada de decisões e, quando bem utilizadas, geram resultados mais precisos.

E agora, ficou mais fácil de entender?
Se você já utiliza o Small Data, diga qual foi sua experiência nos comentários! :)
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Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois
Fonte: Locaweb

Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Quem nunca perdeu a página do livro que estava lendo? Quem, ao ler uma série, nunca esqueceu em qual edição parou? Ou ainda, quem nunca anotou o nome de um livro maravilhoso – que não cabia no orçamento – para poder comprar depois?
Ler é muito mais do que aproveitar aquele cheirinho de edição nova. Para alguns chega a ser uma espécie de metodologia: ter uma lista com os livros favoritos, os que abandonou, os que gostaria de ler, os que não gostou, livros separados por autor, tema, preço… E por aí vai.
Se você é um leitor empolgado, assim como eu, precisa conhecer o aplicativo/site Skoob! Com ele é possível acompanhar as leituras dos amigos, criar listas de livros desejados, marcar quais está lendo, criar resenhas, acompanhar o número de páginas que já leu durante a vida e muito mais.
Você pode tentar ganhar cortesias, participando dos sorteios disponíveis no site também. Além de conhecer livros novos e trocá-los com as pessoas que fazem parte dessa rede social. Sabe aqueles livros que estão no cantinho de sua casa, esperando por alguém que tenha um tempinho para ler? Então!
O Skoob é um site brasileiro, todo em português, e pode ajudar a otimizar seu tempo de leitura, trazendo informações sobre livros que tenham a ver com seu perfil. Mas, não existe apenas essa rede.
O Goodreads também é uma ótima opção para os devoradores de livros. Ele segue a mesma dinâmica de rede social, com integração, anotação de próximas leituras e outras funcionalidades – além de ajudá-lo a treinar o inglês.
Além disso, você ainda pode acompanhar os livros que personalidades como Emma Watson andam lendo, por exemplo, ou pesquisar por outras celebridades que tenham alguma afinidade literária com você.
// E para quem prefere filmes?
O Filmow é muito parecido com o Skoob e o Goodreads em termos de funcionamento.
Ao criar uma conta é possível acompanhar estreias do cinema (assim como o lançamento dos livros, nas demais redes); pode criar listas com os filmes que deseja assistir e adicionar amigos, acompanhar o que eles estão vendo. Por lá você também consegue visualizar o número de horas que já passou em frente à telinha durante sua vida – seja televisão, celular, notebook, computador ou cinema.
Existem diversas listas com filmes muitas vezes desconhecidos do público em geral.
Essa é uma ótima dica para quem deseja conhecer novas histórias e culturas. Por isso separei algumas que estou seguindo, de onde pego informações sobre filmes para ver sempre que possível:
// Documentários que vão expandir sua visão do mundo //
Clique aqui para conferir a lista.
// Um curta para cada dia do ano //
Clique aqui para conferir a lista.
// Não recomendado para cortadores de cebola profissionais //
Clique aqui para conferir a lista.
// Saem na Netflix em Julho //
Clique aqui para conferir a lista.
// Maratona de animações: Disney + Ghibli + Pixar //
Clique aqui para conferir a lista.
Depois disso tudo, que tal montar uma lista com os seus livros e/ou filmes favoritos e compartilhar conosco? Ah, não deixe de comentar caso utilize uma rede social diferente! ;)
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Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer
Fonte: Locaweb

Otimize o seu Bundler

Otimize o seu Bundler

Se você já usou Ruby on Rails em algum projeto, fatalmente utilizou o Bundler e hoje trarei uma dica simples, porém, muito valiosa, principalmente para grandes projetos.
Para quem não sabe, o Bundler é um gerenciador de dependências de projetos Ruby e sua mágica consiste em baixar e instalar as dependências de seu projeto com um simples bundle install.
A dica está justamente aí: em um projeto muito grande, quando damos o bundle install, ele baixa todas as dependências – mas, o que poucos sabem, é que podemos rodar essas dependências de forma paralela, fazendo com o que o processo todo seja muito mais rápido.
Há duas maneiras de fazer o Bundler baixar as dependências paralelamente:
1- rodando sempre
bundle install –jobs=4 #4 são os núcleos do seu processador
2- ou configurando o Bundler para sempre rodar paralelamente
bundle config –global jobs 4
Se optar pela segunda forma, você rodará apenas o bundle install normal e ele sempre baixará paralelamente suas dependências. Para termos uma ideia da diferença, fiz um teste em um projeto que tenho dependência de 60 gems no Gemfile.
time bundle install –path=./gems –quiet –force –jobs=1
real    1m25.117s
user   0m22.408s
sys    0m2.484s
time bundle install –path=./gems –quiet –force –jobs=4
real    0m33.691s
user   0m19.100s
sys    0m2.172s
No exemplo podemos ver como foi mais rápido o bundle usando todos os processadores de minha máquina, baixando as dependências de forma paralela.
Caso você use Linux, ao invés de colocar o número de núcleos hard coded, você pode usar o $(nproc) no lugar do número fixo e obterá o mesmo resultado.
Além de baixar paralelamente, você também pode configurar outras variáveis do bundler atrás do arquivo de config ~/bundle/config
BUNDLE_JOBS: “4”
BUNDLE_WITHOUT: “production”
Caso queria dar uma olhada em todas as configs do bundler, confira o doc que é muito bom.
Gostou da dica e quer ver outras nesse estilo? Deixe um comentário. :)
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Otimize o seu Bundler
Fonte: Locaweb

Meus top dez jogos de tabuleiro

Meus top dez jogos de tabuleiro

Quem não curte juntar os amigos em um final de semana e passar horas jogando?
Os jogos de tabuleiro voltaram com tudo! Apesar de que, no meu caso, acredito que eles nunca tenham ido. Do mais antigo tazo aos cards de Magic… Nossa, muita história!
Aproveitando essa onda, resolvi compartilhar com vocês uma lista com meus jogos de tabuleiro preferidos. É muito difícil escolher apenas 10 e sei que estou correndo o risco de deixar algum jogo bacana de fora, mas… Lá vai:
// 10 – WAR
Ótimo para quem curte horas de jogo – o que não é o meu caso. Ainda assim, gosto bastante.
Ele é um clássico dos jogos de tabuleiro e já foi recriado com diversas temáticas. No War você conquista territórios e precisa de uma estratégia focada em defesa e ataque, afinal, quanto mais territórios, melhor.
// 9 – Imagem e Ação
Quem nunca jogou esse jogo sem ter um mico para lembrar? Imagem e Ação tem gosto de infância! Ele explora a mímica – e é bem bacana para ser jogado com as crianças. Sem dúvidas, um sucesso de público nas festas infantis e em reuniões os amigos mais “sem noção”.
// 8 – Academia – O jogo do dicionário
Okay, esse jogo é bem parado, mas fazer o quê? Gosto da ideia de pensar em justificativas absurdas para as palavras e tentar convencer os demais de que aquela explicação é sim a correta. Vale a pena dar uma chance para esse jogo e treinar o blefar.
// 7 – Detetive
Coronel Mostarda, na sala de estar com o castiçal. Bingo! Já perdi as contas de quantas vezes joguei Detetive. Tentar descobrir o mistério, a solução para o crime, é extremamente empolgante para mim. O tabuleiro simula uma mansão e você precisa descobrir, através das cartas e dos palpites, quem cometeu o crime, onde e com o quê. São 324 possibilidades. Preparado?
// 6 – The Resistance
Adoro jogos rápidos porque assim tenho tempo de jogar vários em uma noite!
Esse leva em média 30 minutinhos – e gera vários conflitos (yes!). Existem dois times: espiões e resistência. Sem saber quem é quem você precisa realizar missões contra o império, tentando deduzir quem é da resistência e quem é espião.
A ideia é que o líder da rodada mande para a missão quem não é espião, usando o palpite e o blefe. Os espiões podem colocar a missão a perder, prejudicando a resistência. Bem bacana, super recomendo!
// 5 – Scrabble
Palavras-cruzadas! Não foge do que temos nas cruzadinhas de jornais ou revistinhas das bancas Bem bacana para passar o tempo, caso você queria um jogo sem tantos conflitos – para variar um pouco.
// 4 – Carcassonne
Neste jogo você criará cidades com peças que representam o Sul da França. A cada jogada poderá comprar mosteiros, campos, estradas – aumentando seus domínios. Ganha quem faz mais pontos, pois cada local incluído em sua cidade tem uma pontuação.
// 3 – RUMMIKUB
Sempre gostei de dominó e esse é um “dominó gourmet” – se é que posso definir assim. Você recebe 14 peças e precisa criar sequências com no mínimo quatro delas. É possível colocar números em sequência (1,2,3,4…, por exemplo) ou números iguais com cores diferentes  (sem repetir as cores).
Com as peças na mesa é possível reorganizar as sequências descartadas para que você consiga incluir suas pedras. Ganha quem terminá-las primeiro.
// 2 – Ticket to Ride
Um game que o Sheldon já deve ter jogado. Com o Ticket to Ride você trabalha com estratégia e tem um objetivo muito claro para alcançar: fazer os caminhos de trem e realizar as missões que pegou no início do jogo.
Esse é mais um jogo bacana para brincar com a família e com os amigos e comporta um número grande de participantes.
// 1 – Quartz
Este é o meu jogo favorito! Você precisa de estratégia, claro, e também de sorte. O mais bacana é que ele foi criado no Brasil e já me rendeu muitas risadas. Além disso, adoro sua temática: ANÕES.
Vale a pena jogar com os amigos, principalmente se você curte um jogo que gera conflitos – de leve. Quartz também faz sucesso com as crianças!
Claro que as regras desses jogos não se limitam ao que escrevi. Você pode encontrar conteúdos muito bons no site Ludopédia. Lá são postados fóruns e dicas para que todos possam trocar experiências sobre jogos novos e antigos. Quem sabe você encontra um grupo para jogar! E então, algum dessa lista também é seu preferido? Comente! ;)
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Meus top dez jogos de tabuleiro
Fonte: Locaweb

Que tipo de usuário do Facebook você é?

Que tipo de usuário do Facebook você é?

Diga-nos o que posta e nós diremos quem és – ou melhor, a qual grupo pertence.
Sim, isso mesmo. Se você utiliza o Facebook, talvez se encaixe em um dos perfis levantados pelos estudiosos da Universidade Brigham Young, em Utah, nos Estados Unidos.
Buscando entender porque tantas pessoas gostam da rede social, os pesquisadores recrutaram usuários – entre 18 e 32 anos – para que preenchessem uma lista com 48 razões que os influenciaram a criar um perfil na plataforma. A cada sentença, os participantes deveriam classificar o quanto se identificavam com elas.
Com base nas respostas, os estudiosos chegaram a quatro tipos de “personas” presentes no Facebook: Town Criers, Selfies, Relationship Builders e Window Shoppers. Será que você pertence a algum deles?
 
// TOWN CRIERS
Traduzindo o termo para o português, Town Criers seria como um “Pregoeiro” – profissional do quadro de servidores públicos com grande responsabilidade, que influencia o mercado com suas decisões.
Trazendo o exemplo para a rede social, os Town Criers compartilham muitas informações e notícias em seus perfis, mas não postam nada sobre suas vidas pessoais, tampouco estão interessados na vida de familiares e/ou amigos. Eles se veem como uma fonte de notícias.
Postam artigos, emitem opiniões sobre grandes acontecimentos e divulgam informações – antes de serem checadas.
Segundo Tom Robinson, co-autor da pesquisa, eles “querem informar a todos sobre tudo o que está acontecendo”.
 
// SELFIES
Acho que nem precisamos explicar o termo, não é? Como já era o imaginado, os Selfies, diferentemente do primeiro perfil, utilizam o Facebook para publicarem sobre si mesmos e levam em consideração o que falam sobre eles.
Esse grupo quer mostrar que é bom – mesmo que as postagem não tenham a ver com sua realidade. Dentro da lista de afirmações a serem respondidas, os Selfies se identificaram muito com “Quanto mais notificações eu recebo, mais me sinto aprovado por meus pares”.
Conhece alguém assim? ¯_(ツ)_/¯
 
// RELATIONSHIP BUILDERS
Eles aceitam e enviam pedidos de amizade no Facebook, mas não se comunicam muito online. Os Relationship Builders utilizam a rede social como uma extensão de sua vida real, priorizam a família e os amigos reais – e podem até deixar a vida online em segundo plano. Ficam felizes quando fazem novos amigos, mas procuram sempre manter os antigos.
Ao responderem a pesquisa, se identificaram com delcarações do tipo “O Facebook ajuda a expressar meu amor pela família e deixa minha família expressar seu amor por mim”.
 
// WINDOW SHOPPERS
Eles não se envolvem facilmente, também não publicam com frequência. Os Window Shoppers estão na rede como se estivessem em uma vitrine de loja. Eles precisam estar lá se quiserem ser encontrados, mas sem interações.
Além disso, eles têm muito mais interesse no que as pessoas estão postando, não em postar. Segundo Clark Callahan, também co-autor da pesquisa, essas pessoas se identificam muito com a afirmação “Uma sensação de ser obrigado a estar no Facebook”.
Para os pesquisadores, o estudo nada mais é do que um olhar fascinante sobre como usamos o Facebook e, também, uma forma de avaliar o porquê de muitas vezes colocarmos as redes sociais em primeiro lugar em nossas vidas.
Ao falar sobre o estudo para a imprensa, Boyle conta que as mídias sociais estão enraizadas em tudo o que fazemos; que muitas pessoas não pensam antes de entrar nelas, mas se elas tiverem a chance de reconhecer esse comportamento, estarão mais conscientes a respeito de como usam as redes sociais.
E então, você se identificou com alguma das categorias? Conhece alguém que se encaixa em algum dos quatro perfis? Deixe seu comentário – e, claro, compartilhe nas redes sociais! ;)
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Que tipo de usuário do Facebook você é?
Fonte: Locaweb

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

Alguns ganharam ingressos, muitos compraram e outros foram convidados – não precisam de nenhuma espécie de ticket para apreciarem o show. Mas não importa a forma como entraram no espaço gigante e bem localizado. Todos, ou boa parte do público, estão ansiosos e não veem a hora do show começar. Afinal, assim como os outros, este promete.
As luzes se apagam e o palco ganha destaque. A inquietação toma conta dos espectadores, que não vestem camisetas de bandas, nem seguram copos plásticos com cerveja ou refrigerante.
Sentados, com blocos de notas e canetas; smartphones e notebooks, têm garrafas de água por perto. Outros, no entanto, bebem café ou energético e, em coro, todos gritam pelo nome da estrela da vez.
Nenhum solo de guitarra antecede a entrada triunfal. Em vez disso, vídeos motivacionais, conceitos elaborados e belas imagens surgem no telão enquanto ele chega. Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg – e tantos outros, tantas outras. Quem disse que dentro da tecnologia e do empreendedorismo não existem rockstars? Muitos dão show, viram ícones nacionais e internacionais.
Ao invés de trechos de músicas, frases retiradas de entrevistas e apresentações são compartilhadas em exaustão nas redes sociais. Livros, filmes, séries e documentários sobre os gênios tecnológicos são vendidos, lidos, visualizados.
Se antes ser um NERD era “vergonhoso”, hoje isso mudou. Estudar, gostar de tecnologia, participar de eventos e criar a própria startup é cool. É sinônimo de sucesso. Alguma dúvida de que o NERD virou popstar, ou melhor, rockstar?
Das garagens para o mundo m/
Um grupo escreve músicas, arranha acordes, deixa os vizinhos irritados com a bateria, com o barulho. O outro, faz cálculos, anotações, cria protótipos e deixa os vizinhos nervosos com possíveis curto-circuitos.
Apesar de serem segmentos diferentes, ambos começaram lá, na garagem de casa ou em uma alugada mesmo. De um lado temos os rockstars: Metallica, Ramones e até mesmo The Beatles. De outro, os NERDs da tecnologia: Bill Gates e Paull Allen com a Microsoft; Steve Jobs e Steve Wozniak com a Apple; Larry Page e Sergey Brin com o Google; Bill Hewlett e Dave Packard com a HP.
Não há como negar que a garagem tenha papel importante na tecnologia e no rock.
Foi lá que muitos jovens brilhantes, sedentos por mudanças e vontade de revolucionar, começaram e fizeram história. Ela serviu – e ainda serve – de “QG” daqueles que sonham em impactar o mundo com músicas e produtos/serviços inovadores. Mais uma prova de que “rockstars” também nascem em polos tecnológicos.
Um longo caminho a ser percorrido m/
“It’s a long way to the top if you wanna rock ‘n’ roll” – esse é o trecho de uma das músicas do AC/DC e exemplifica muito bem o caminho que as bandas de rock e os NERDs precisam trilhar para conquistar o sucesso. Não é fácil. É preciso talento, foco, persistência e muito trabalho, já que os desafios são muitos e a concorrência é grande – nos dois segmentos.
Muitos shows estarão vazios; muitos produtos e serviços terão baixa procura, muitos sócios brigarão, mas aqueles que realmente querem provocar mudança não desistem. Buscam alívio na criatividade e aprendem com essas experiências. Usam todos esses elementos como escada para chegar ao topo. Quer exemplos? Steve Jobs foi demitido da Apple. Rita Lee, expulsa dos Mutantes. E os dois, de formas diferentes, conseguiram dar a volta por cima. Yeeaah! m/
Toda banda e toda empresa precisa de um líder m/
 Mais um ponto em comum entre os dois mundos: a liderança.
Uma banda de rock e uma empresa tech precisam de um bom líder. Em um artigo publicado no blog do TED Talks, Jim Crupi traça um paralelo entre a música e o empreendedorismo. Para ele, um líder é um cantor e compositor, precisa tocar o coração e a mente das pessoas com o que diz; contar histórias significativas, de maneira impactante. A “música” deve ressoar no coração do ouvinte.
Harmonia entre os integrantes também é importante e cabe ao líder essa responsabilidade. Se o baterista, o guitarrista e o baixista, por exemplo, estão dessincronizados, não há como passar uma boa mensagem para o público, o trabalho cai – e as vaias começam. Em uma empresa o equilíbrio também é importante. Cada profissional precisa ter consciência de sua importância para aquele lugar e o líder deve unir, certificar-se que todos estão tocando como deveriam, de forma harmônica e impactante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
 
I wanna be a rockstar m/
A prova final de que grandes nomes da tecnologia e rockstars têm tudo a ver?
Os jornalistas Marco Bezzi e Daniel Fernandes no livro Como o Rock Pode Ajudar Você a Empreender mostram como Kiss, Guns N’ Roses e outras bandas conseguiram sobreviver em um mercado competitivo e trazem grandes dicas para quem deseja abrir o próprio negócio.
Em entrevista para o portal O Globo, quando perguntado sobre o que uma empresa e uma banda de rock têm em comum, Marco conta que “uma banda é uma empresa que tem seus funcionários (músicos contratados e técnicos) e seus consumidores (fãs).”
Daniel ressalta que ambas precisam oferecer ao público uma experiência diferenciada, tendo o desafio de inovar a todo momento. No livro, publicado pela editora Benvirá, eles extraem pontos muito específicos de bandas de rock e trazem para o dia a dia de um empreendedor. Vale a leitura! ;)
Agora, depois disso tudo, se você também gosta de tecnologia e não vê a hora de criar sua própria empresa, pegue seus óculos (de sol ou de grau) e let’s go! É a hora de ser um Nerdstar rockstar.
Inspire-se nas grandes bandas, estude, coloque a mão na massa e prepare-se. O próximo a dar um show e a lotar grandes espaços pode ser você. #YouRock! m/
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!
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3 dicas importantes para freelancers

3 dicas importantes para freelancers

Já pensou em ser freelancer? Já tentou e não conseguiu? Já foi e não deu certo?
A vida como freelancer não é fácil. O profissional precisa lidar diretamente com clientes, prazos apertados e muitas vezes trabalhar além da conta porque não pode dispensar um job. Eu já tive a experiência de trabalhar um ano inteiro como freelancer e aprendi muito. Por isso compartilho neste artigo, algumas das coisas que acho mais importante.

1- Como captar clientes?

Esse é um dos pontos mais questionados, pois não é nada fácil criar uma carteira de clientes como freelancer. Aqui vão duas dicas fundamentais para conquistá-los:
– Tenha um bom portfólio.
– Saiba se comunicar e passar confiança ao seu possível cliente.
Os clientes precisam se sentir seguros para fecharem negócio. Se você não tem nada, nenhum trabalho para apresentar a eles, fica realmente difícil. Então montar um bom portfólio acaba sendo um ponto chave. Você não precisa divulgar projetos que ainda estão em produção. Escolha projetos pessoais, que mostre um pouco (de preferência bastante) do seu trabalho.
Após a apresentação de seu portfólio, você precisa saber se comunicar com o cliente e passar a segurança de que realmente sabe o que está fazendo e que os projetos apresentados são seus de fato, não uma propaganda enganosa de seu trabalho.
Depois de trabalhar corretamente, ser profissional e honesto com seus clientes, você acabará fidelizando-os e, a partir dessa fidelização, conseguirá indicações – o que facilita bastante o trabalho.

2- Como cobrar?

Este é um ponto cheio de controvérsias. Alguns dizem para cobrar X por hora, enquanto o cliente apresenta um orçamento que o sobrinho dele fez e por aí vai…
Acho que o segredo nesse ponto é encontrar o equilíbrio entre trabalhar de forma que você não se sinta desvalorizado. Abaixo, deixo minha métrica para calcular o valor de um job. Fique à vontade para aplicá-la, caso você se sinta confortável para trabalhar dessa maneira.  
Eu adoto uma escala de 1 a 5, sendo uma para tempo e outra para complexidade.
Um projeto que tenha 2 na escala de tempo e 5 de complexidade deve ser mais caro do que um projeto que na escala tenha 1 de tempo e 3 de complexidade.
Já um projeto que tenha os mesmos 2 e 5 só que em escalas invertidas, ou seja, 5 de tempo e 2 de complexidade também deve ser mais barato do que o 2 de tempo e 5 de complexidade, porque na minha visão, a complexidade tem um peso maior que o tempo, mas você pode achar que o tempo é um fator mais importante pra você.
Por isso vai de cada um, além, claro, de poder acrescentar outros itens, como reuniões semanais, quinzenais ou mensais. Quanto mais reuniões mais caro o job porque esse é um tempo que você estaria codando e não está.

3- Como dividir o tempo?

Esse é um ponto crucial para você; não só como profissional, mas também como pessoa. Primeiramente, aqui você deve definir o quanto quer trabalhar por dia: são 6 horas, 8 horas, 10 horas…? Aí vai de você. Eu não o aconselharia a trabalhar mais do que 8 horas, pois é importante ter um bom descanso e uma vida saudável.
Após definir sua carga horária de trabalho semanal, precisará ver como estão seus prazos e como irá dividir seu tempo entre os clientes. Eu gostava de dividir meu dia para trabalhar em projetos de dois clientes – sendo 4 horas em cada um. No dia seguinte eu trocava os clientes, fazendo outras 4 horas em cada dois outros projetos.
Sendo assim, fazia segunda e quarta-feira o projeto do cliente X e do cliente Y. Já na terça e na quinta-feira, do cliente A e do B. Na sexta eu priorizava o projeto que estava com o prazo mais próximo de entregar.
As reuniões eu deixava sempre para o dia em que eu tivesse trabalhando no projeto daquele cliente, para não tomar horas de outros.
O que achou das três dicas? Gostou? Gostaria de alguma outra? Deixe um comentário!
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O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

Não importa se você é dono do próprio negócio, se trabalha feliz, se viaja bastante, se ganha um salário muito bom… Acredite, não adianta. Em algum momento aquela tarefa chata aparecerá e mostrará que o tal do “emprego perfeito” também é feito de coisas não tão legais assim.
Mesmo que você não goste, a task – que está sendo procrastinada – continuará em sua lista, implorando por um done. E para que ela realmente seja feita é preciso pensar em algumas estratégias. Por isso listamos 4 dicas importantes que lhe ajudarão quando o desânimo bater. Confira:
1 – Sim, você vai ter que responder os e-mails…
Se você precisa lidar com várias caixas de e-mail, o ideal é que ou utilize filtros ou direcione todas as mensagens recebidas para uma caixa só. Assim ganhará tempo e conseguirá responder o que de fato for importante.
Alguns profissionais recebem e-mails de várias pessoas com dúvidas muito semelhantes.
Se esse for o seu caso, você pode criar um modelo de resposta para eles. Será muito mais fácil alterar pequenas coisas para enviar a mensagem do que escrevê-la do zero.
2 – Primeiro as tarefas chatas
Comece seu dia de trabalho com as tasks mais complexas e/ou chatas de serem feitas, já que ao longo do expediente a energia diminui. É mais fácil eliminar essas funções logo cedo, do que ficar o dia todo gastando energia, organizando outras coisas e lembrando que elas ainda estão lá.
3 – Faça das tarefas um jogo
Uma forma de realizar as tarefas mais tediosas é se compensando. Gosta de café? Que tal uma xícara depois de terminar a task? Ou, pensando em algo maior: está querendo viajar? Deixe um cofre em sua mesa e deposite moedas de R$ 1 para cada tarefa chata que realizou. Isso lhe deixará mais motivado! ;)
4 – Divida as tarefas em blocos
Selecione tasks parecidas, que tenham alguma relação, e faça todas juntas. Assim poderá terminá-las mais rápido. Separe um momento de seu dia para focar mais em responder e-mails e fazer ligações, já que eles atrapalham a concentração. Ser multitarefa não é tão bom como muitos dizem.
Com essas dicas ficou mais fácil encarar aquela tarefa chata na sua “To do List”, não é mesmo? Gostou do texto? Se quiser saber mais sobre como deixar de procrastinar, pode ler estes dois outros artigos publicados em nosso blog: Quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? e Questão de tempo: o que fazer quando 24 horas não são o suficiente? ;)
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