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6 livros para se apaixonar por ficção científica

6 livros para se apaixonar por ficção científica

Muitas pessoas gostam de ficção científica. São fãs de filmes e séries, mas nunca se aventuraram nos livros do gênero, nem sabem por onde começam a ler. Não há nenhuma fórmula secreta, mas, se você faz parte desse grupo, pode ficar tranquilo: preparamos uma lista com 6 livros muito legais que farão com que você se apaixone por sci-fi.
Preparado? Só não se esqueça da toalha, talvez precisemos de uma…
// O Guia do Mochileiro das Galáxias
Óbvio que este livro seria o primeiro da lista! Estamos falando de O Guia do Mochileiro das Galáxias, do incrível Douglas Adams. Por que começar a ler sci-fi com essa série? Simples: porque ela é fácil e gostosa de ler, é engraçada e tem tiradas muito inteligentes! Não há como não simpatizar com Arthur Dent e os demais personagens.
A história começa com Arthur e o amigo Ford Prefect escapando da destruição do planeta Terra. Eles pegam uma carona em uma nave alienígena – graças a Ford (um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado, enquanto fazia sua pesquisa para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias – o Melhor guia de viagens interplanetário).
Com os cinco livros você descobrirá a importância de uma toalha e porque 42 é a resposta para basicamente tudo nesse mundo. As obras são essenciais para quem gosta do universo NERD! Ah, e nós entrevistamos o escritor Jem Roberts, responsável pela biografia autorizada de Douglas Adams. Para conferir a conversa, clique aqui. ;)
// Jogador nº 1
Outro livro muito bom para quem deseja ingressar no mundo da ficção científica é Jogador nº1, de Ernest Cline. A história se passa em 2044 na Terra. Nesse período o planeta já não é mais o mesmo, há muita fome, guerras e desemprego e uma forma de escapar dessa realidade é se conectando a OASIS, uma espécie de plataforma online, como o Second Life, que permite que os usuários tenham e sejam o que quiserem.
Esse ambiente é todo inspirado em videogames e filmes dos anos 1980 e seu criador, James Halliday, escondeu uma série de easter-eggs por lá. Quem descobri-los herdará sua fortuna e poder. Wade Watts consegue encontrar o primeiro e é aí que a aventura começa. Se você gosta de games e muito da cultura pop dos anos 1980, vale ler o livro!
Ah, o livro está em adaptação para o cinema. O filme será dirigido por ninguém mais do que Stephen Spielberg.
// Eu, Robô
Talvez você não saiba, mas o filme homônimo, com Will Smith, surgiu a partir do livro Eu, Robô, de Isaac Asimov. Essa obra é importantíssima para a ficção científica, já que faz uma introdução às Leis da Robótica.
Os contos de Asimov lhe trarão uma visão diferente dos robôs, sejam eles domésticos, especializados, da Terra ou do espaço. Com certeza vale a leitura, ainda mais hoje, com a robótica evoluindo cada vez mais e assistentes pessoais ganhando destaque.
// Androides sonham com ovelhas elétricas?
O livro que deu origem ao filme Blade Runner. Isso mesmo – e esse é um grande e ótimo motivo para que você o leia, ainda mais que tem um novo longa estreando neste ano.
A obra de Philip K. Dick traz Rick Deckard, um caçador de recompensas que sobrevive à uma guerra atômica e permanece em San Francisco – que está coberta por poeira radioativa.
O personagem tenta melhorar seu padrão de vida até conseguir substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade, o que vai muito além de suas finanças. Até que ele consegue um novo trabalho: perseguir androides fugitivos e aposentá-los.
Se você gosta de Blade Runner, já sabe, não é mesmo? Leia o quanto antes!
// Realidades Adaptadas
Minority Report, Os Agentes do Destino, O Vidente, O Impostor… Esses são alguns dos filmes baseados em contos de Philip K. Dick (sim, mesmo autor do livro que citamos antes). Realidades Adaptadas traz esses textos incríveis que foram adaptados para o cinema. Se você gosta de pelo menos um dos filmes que citamos, precisa ler esse livro.
// O Jogo do Exterminador
Outro clássico da ficção científica que também ganhou sua adaptação para o cinema.
O Jogo do Exterminador conta a história de Ender Wiggin, uma criança capaz de derrotar alienígenas e salvar a humanidade. Ele é a esperança dos militares para a salvação do mundo e passa pelo processo de brutalização psicológica imposto às crianças na Escola de Combate (uma espécie de Hogwarts do sci-fi).
Depois desses seis livros vai ser difícil deixar de ler ficção científica.
Tem algum outro para indicar? Deixe as sugestões nos comentários! E se você gosta de literatura tanto quanto a gente, não deixe de ver nosso artigo sobre as distopias clássicas que você precisa ler. ;)
 
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6 livros para se apaixonar por ficção científica
Fonte: Locaweb

Você sabe o que são os testes A/B?

Você sabe o que são os testes A/B?

O ambiente de produção é muito sensível porque lida diretamente com seu cliente, então todo cuidado é pouco. Todos os dias devemos tomar decisões e, em alguns casos, podemos errar. Mas você já imaginou se essas decisões tivessem um impacto menor e você pudesse ter dados sólidos antes de tomar uma decisão definitiva?
Há uma forma de testar suas soluções e gerar dados que mostrarão se a decisão que você tomar é acertada ou não. Estamos falando de testes A/B.
O teste é feito com o usuário final e consiste na alteração do sistema para entender seu comportamento a partir de determinada mudança. Com base em seu comportamento, modifica-se ou não o sistema definitivamente, a fim de agregar valor ao usuário e gerar conversões para sua empresa.
Se você quiser implementar os testes A/B, existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo. Com elas você pode implantar as alterações em seu sistema e aplicá-las para uma parcela de seus clientes – apenas esse grupo verá as alterações, ou seja, nem todos os usuários verão a(s) mudança(s).
Através do comportamento dessa parcela de usuários, a ferramenta mostrará os dados de seu comportamento. Com base nessas informações será mais fácil saber se a alteração que você pretende fazer será benéfica para seu negócio ou não.
Por exemplo: você possui uma lanchonete e em seu site recebe pedidos para delivery.
O layout de seu site está em amarelo, mas aí surgiu a ideia de deixá-lo em vermelho – porque, segundo a psicologia das cores, essa cor pode estimular seu público-alvo.
Antes de fazer uma mudança dessas no site sem números, você implementa um teste A/B para verificar o comportamento de seu cliente. De acordo com as conversões você terá os dados e saberá se a mudança de cor agregará valor ou não.
A adoção de testes A/B está crescendo dentro das empresas porque ele faz com que a mudanças de seu sistema sejam acertadas e gerem valor, tanto para os clientes quanto para a empresa em si. Além disso, dão mais liberdade para que você possa experimentar novas possibilidades.
Você já usou teste A/B? Conhece alguma ferramenta? Quer conhecer? Deixe nos comentários.
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Você sabe o que são os testes A/B?
Fonte: Locaweb

Você sabe o que é nomofobia?

Você sabe o que é nomofobia?

Você pode até esquecer do guarda-chuva, do casaco, da senha do e-mail, do cartão de crédito. Mas, se esquecer do celular… Ih, ferrou! Como vai ficar por dentro do que está acontecendo com seus amigos? E se precisar conversar com alguém? E se algo importantíssimo acontecer e você não ficar sabendo?
Se você se identificou com a situação, talvez sofra de nomofobia e nem saiba.
E se também não sabe sobre o que estamos falando, aqui vai a explicação: o termo surgiu em um estudo realizado pela YouGov, no Reino Unido, e está relacionado à ansiedade que alguém sente ao ficar sem o celular, sem sinal, sem bateria ou internet.
Nomofobia vem de “No-Mo” (no mobile – sem celular, em português) e “fobia”, nesse caso, tem muito mais a ver com crise de ansiedade do que uma aversão ao celular. Com a pesquisa, a YouGov descobriu que cerca de 53% de usuários de telefonia móvel na Grã-Bretanha se sentem ansiosos quando perdem seus smartphones, ficam sem bateria, sem crédito ou rede. O estudo foi aplicado em 2.163 participantes.
// Quais são os sintomas da nomofobia:
– Usar o smartphone para se sentir melhor, quando se está para baixo;
– Sem o aparelho, ficar preocupado e se sentir ansioso em perder mensagens, notificações e chamadas;
– Dificuldade ao desligar o celular ao pegar um voo, por exemplo;
– Atrasos em compromissos por ficar muito tempo mexendo no smartphone;
– Gastos elevados com compra de aparelhos e com as contas de telefonia móvel;
– Deixar de fazer as tarefas cotidianas para ficar com o celular;
– Produtividade baixa nos estudos e no trabalho, por causa do uso do smartphone;
– Receber multas de trânsito por usar o celular indevidamente ao dirigir;
– Familiares e amigos reclamam do padrão de uso do celular e ele atrapalha nos relacionamentos;
– Não consegue ficar muito tempo longe do aparelho;
– O tempo mexendo no celular só aumenta.
Se identificou com as características? A ciência encontrou uma forma de revelar se você sofre ou não de nomofobia. Estudiosos da Iowa State University preparam um teste com 20 questões para identificar as quatro dimensões básicas da nomofobia: não poder se comunicar; perder conexão; não conseguir acessar informações e interferência no bem-estar.
O portal Huffington Post publicou o questionário e você pode responder as perguntas e descobrir o resultado por lá mesmo – o conteúdo está disponível em inglês.

// Como lidar com a nomofobia:
Se você acha que tem nomofobia e se não consegue ficar longe do celular, a Revista Veja publicou algumas dicas que podem ajudar. Não levar o celular para a cama é uma delas. Ao invés de usar o despertador do aparelho, compre um despertador tradicional ou deixe o celular longe da cama.
Ao acordar, não cheque o celular antes de 45 minutos. Afinal, você precisa se organizar para trabalhar, tomar café da manhã e afins. Use esse tempo para focar nessas tarefas, deixe o celular de lado.
Não dirija com o celular por perto. Se a tentação de usá-lo for grande, deixe-o desligado. O mesmo vale durante o trabalho e/ou os estudos. Desligue o celular e coloque-o na mochila, só volte a usá-lo quando terminar as tarefas. Em reuniões com os amigos, com a família, mantenha o smartphone longe.
Viva a vida real e aproveite-a, o convívio com eles é mais importante. Ah, e se perceber que realmente está “viciado”, ao ponto do aparelho interferir negativamente em sua vida, não deixe de procurar o auxílio de um profissional da saúde.
Lembre-se que cuidar de si mesmo é importante – mais do que as notificações vindas do celular! ;)
 
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Fonte: Locaweb

Até onde vai o poder do JavaScript?

Até onde vai o poder do JavaScript?

Gostaria de fazer uma breve reflexão com vocês a respeito do nosso querido (ou nem tanto) JavaScript.
Fazendo uma breve introdução à linguagem, ela foi criada no ano 1995 por Brendan Eich. Quando eu comecei a trabalhar com web, a função do JavaScript era muito clara: validar formulários, sendo essas validações de campos obrigatórios ou não; máscaras em campos; valores válidos para um campo – como e-mail e CPF – e por aí vai.
Havia vários formatos de monitores no mercado nessa época, mas os sites ainda não eram responsivos. Então decidi me arriscar e fazer um site que abrisse nos três tipos de monitores mais vendidos naquele tempo (800×600, 1024×760 e 1280×1024) e consegui graças ao JavaScript, mas seu uso era bem limitado e o resultado sempre ficava nesse “mais do mesmo”.
Naquela mesma época, a linguagem ganhou o poder do Ajax, e as páginas começaram a fazer requisições em background para o servidor, aumentando assim, o poder de interação do usuário com a página. Também surgiram os frameworks JavaScript – sendo o JQuery um dos pioneiros e mais populares.
Em 2009 um visionário chamado Ryan Dahl pensou: e se a linguagem usada no lado do cliente também pudesse ser usada no lado do navegador? Foi assim que surgiu o node.js, um interpretador JavaScript para rodar do lado do servidor.
Desde então, a linguagem tem crescido mais e mais, atingindo vários níveis. Nem os mais otimistas que olhavam para aquela linguagem “pobre e feinha”, nascida para ser usada no lado cliente, bem no início da web, aceitariam que ela chegaria. E hoje podemos fazer várias coisas incríveis com JavaScript.
// O que fazer com JavaScript:
– Banco de dados: MongoDB
– Aplicações mobile nativas: React Native e Nativescript
– Servidor: Node.js
– IoT e robótica: Tessel
– Criar apps multiplataforma: Electron
// Quem está usando:
Algumas das grandes empresas estão usando o JavaScript em seus servidores e aplicações: NASA, Netflix, Walmart, BMW, Goldman Sachs, Amazon, IBM, e outras.
O JavaScript é uma linguagem que cresce muito – não só em utilização, como em poder – e, por isso, está sendo muito adotada para usos diversos. Logo, essa é uma ótima oportunidade para dar um UP na carreira!
Essa é justamente a ideia deste artigo: abrir sua mente para as possibilidades que o Javascript está trazendo para o mercado.
E você, o que acha do JavaScript? Como usa? Gostaria de ver algo específico sobre a linguagem? Deixe um comentário com suas sugestões!
 
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Até onde vai o poder do JavaScript?
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros

Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros

Eae! Td bele?
Mais um vídeo da parte de entrevistas do canal. Esse foi o primeiro bate papo realizado pessoalmente (sem ser via hangout). Por isso ele é muito especial. O Na mesa do Chief de hoje foi com o Designer Emerson Medeiros. 
O Emerson Medeiros  é Designer aqui de São Paulo/SP. Ele é o criador do curso chamado Design para Eventos, que conta com mais de 200 alunos.
Nós nos reunimos na Cafeteria Poderoso Cafezinho aqui em São Paulo, para conversar um pouco sobre a profissão. Falamos sobre muitas coisas como:

o mercado freelancer;
faculdade de design;
erros de iniciante;
mentalidade de designer;
sobrinhos no mercado;
aprendizado;
empreendedorismos no design;
entre outras tantas coisas.

O Emerson tem um vasto know-hall na área de Design para eventos. E apesar de jovem,  nunca trabalhou como empregado e sempre foi empreendedor desde o começo. Logo também tem um amplo conhecimento quando o assunto é empreendedorismo.  .
Confira abaixo a entrevista completa e divirta-se:

Sobre o Designer Emerson Medeiros
Emerson Medeiros é estudante, designer, cristão, professor, empreendedor e muito sonhador.
Trabalha profissionalmente com design desde 2014, e desde então busca aprimorar e adquirir cada vez mais conhecimento. Hoje além de absorver, também procura dividir o que aprendeu todos os dias, venho fazendo isso através de vídeos, cursos online, artigos no blog e ebooks.
Conheça o trabalho do Emerson Medeiros:
➡ Instagram: https://instagram.com/emersonmedeirosdg
➡ Facebook: https://fb.com/emersonmedeirosdg
➡ Youtube: https://youtube.com/emersonmedeiros
➡ Behance: https://behance.net/emersonmedeiros
______________________________________
Cafeteria o Poderoso Cafezinho.
➡Facebook: https://www.facebook.com/opoderosocafezinho/
➡Site: http://www.opoderosocafezinho.com
O que você achou do vídeo?
Se  gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é MUITTO importante! Sério! Para que a gente possa melhorar cada dia mais o nosso trabalho o seu feeback é fundamental. Por isso vamos juntos construir um conteúdo maneiro
E po fim ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros
Fonte: Chef of Design

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Já reparou que alguns livros são tão bons, mas tão bons, que realmente fazem a diferença em nossas vidas profissionais? Eles ensinam, proporcionam novas visões e, o principal: inspiram. Aqui, no blog da Locaweb, nós já falamos de vários títulos interessantes – e hoje não será diferente.
Guarde esse nome: Nos Bastidores da Disney. O livro escrito por Tom Connellan e publicado no Brasil pela Editora Saraiva, contém ensinamentos “mágicos” e mostra como encantar e proporcionar experiências inesquecíveis aos clientes, assim como faz a Disney.
Durante 14 capítulos acompanhamos a jornada de cinco executivos em um programa de treinamento com duração de três dias na Disney. A ideia é que eles conheçam a metodologia de trabalho do Grupo e, com esse aprendizado, transformem os resultados de suas próprias empresas.
Em um texto fluido e fácil de ler, Tom descreve os ensinamentos tendo como base sete lições globais inseridas no contexto da história e discutidas pelos personagens. Descubra quais são elas e como elas lhe ajudarão a conquistar seus clientes:

// 1 – Concorrente é qualquer empresa com o qual o cliente o compara
A primeira lição nada mais é do que uma nova visão do que temos como concorrência.
Para a Disney, qualquer empresa que possa ser comparada com a sua é um concorrente. Não importa se é a padaria da esquina, ou uma grande corporação – se o atendimento for bom e se a experiência do cliente for boa, esses estabelecimentos serão seus concorrentes.

// 2 – Fantástica atenção aos detalhes
Para a Disney os detalhes realmente importam, já que são eles que encantam os clientes. Eles se preocupam com tudo, desde a tinta que está um pouquinho descascada em determinado brinquedo, ao horário dos shows e afins. Tudo para que o cliente realmente tenha uma experiência inesquecível.
Ao ser detalhista é possível prever críticas e trabalhar com antecedência em cima delas. A mensagem enviada por e-mail, a forma como sua empresa se comunica nas redes sociais e responde às dúvidas dos clientes, todos esses detalhes importam – e muito.

// 3 – Todos mostram entusiasmo
Quando os funcionários têm paixão pelo que fazem e trabalham com alegria, os clientes percebem. É importante que os colaboradores se sintam bem em fazer o que fazem.
E, bem, se pararmos para analisar, não encontramos ninguém desmotivado na Disney, muito pelo contrário. Quem trabalha por lá compreende que o cliente deseja a mágica, quer se sentir especial e demonstrar alegria é importante para que essa experiência seja boa.

// 4 – Tudo mostra entusiasmo
Todos mostram entusiasmo e Tudo mostra entusiasmo até se parecem, mas são coisas diferentes. No tópico anterior falamos de pessoas, nesse, falamos de tudo em geral. Para a Disney, todos os detalhes precisam demonstrar entusiasmo – desde os funcionários, aos eventos, aos brinquedos. Novamente: foco nos detalhes, eles fazem a diferença para o público.

// 5 – Múltiplos postos de escuta
Ouvir, ouvir e ouvir o cliente. O autor ressalta no livro que todo contato com o cliente é um momento para ouvi-lo, buscar respostas e identificar quais são seus desejos, expectativas e necessidades. Por isso a importância de diversos canais diferentes para atender o público.

// 6 – Recompensa, reconhecimento e comemoração
Cuidar dos colaboradores é tão importante quanto cuidar dos clientes. A Disney valoriza sua equipe e se preocupa com ela. Recompensar e reconhecer bons resultados – e comemorá-los pode motivar ainda mais os funcionários a realizarem um bom trabalho e, consequentemente, os clientes satisfeitos com o atendimento.

// 7 – Todas as pessoas são importantes
Essa é a principal dica: todas as pessoas importam. Tanto os profissionais que trabalham na Disney, quanto seus convidados. Todos são essenciais para manter sua magia e trazer soluções. Além disso, qualquer pessoa que entre em contato com a empresa é um cliente em potencial.
Então, agora que você já sabe quais são os segredos da Disney, coloque-os em prática na sua empresa e encante seus clientes !
Já leu o livro? Tem outro para indicar? Diga o que achou nos comentários! ;)
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Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes
Fonte: Locaweb

6 atitudes que um empreendedor deve evitar

6 atitudes que um empreendedor deve evitar

Quem aí deseja ter a própria empresa? Você?
Saiba que ter um negócio próprio possui muitos benefícios, mas também requer muita dedicação. Isso porque você, como empreendedor, precisa estar sempre atento às novidades do mercado, preparado para os desafios que chegarem e, principalmente: não se deixar levar por uma postura negativa. Já que algumas atitudes podem arruinar seu negócio e privá-lo do sucesso.

Em um artigo para a Revista Você S/A, Neil Patel listou algumas atitudes que devem ser evitadas por empreendedores. Nos inspiramos no “guru do marketing” e também fomos atrás de dicas para que você, como dono do próprio negócio, consiga tomar decisões melhores e não se deixe levar pela negatividade. Confira:

// Não ter esperança
No artigo, Patel cita que a esperança é uma fonte de energia poderosa. Quando o empreendedor começa o dia esperançoso, esperando que as coisas deem certo, ele consegue realizar suas tarefas e alcançar seus objetivos com mais facilidade. Mas, se começa desanimado, o nervosismo e a sensação de vazio podem tomar conta. Nesse caso, a esperança é importante, pois é capaz de inspirar e encorajar.

// Falar mais do que escutar
Quando o empreendedor fala muito mais do que consegue escutar, tem menos oportunidade
de aprender e evoluir em conjunto com sua empresa. Ouvir os sócios, funcionários e clientes é essencial para o sucesso de um negócio. Dessa forma ele encontra soluções com mais facilidade.

// Perder o controle
Nem sempre as coisas fluirão como você deseja. Não é possível controlar o mercado, muito menos os investidores e o futuro de seu negócio, mas você pode controlar a si mesmo: o que pensa, como age, sua responsabilidade diante dos fatos. Exercitar o autocontrole pode ajudar tanto sua carreira, quanto a sua empresa. Fatores externos não estão sob o seu poder, mas você está. Se conseguir controlar suas atitudes e pensamentos, passará pelas adversidades e seguirá em frente.

// Não investir em autoconhecimento
Quanto mais um empreendedor investir em autoconhecimento melhor. Assim ele saberá quais são seus pontos fortes, quais atitudes e pensamentos precisam ser trabalhados, quais são seus potenciais e como podem se desenvolver. E isso tudo o ajudará a tomar decisões mais concretas. Seja por meio de terapia, coaching, meditação… É importante que o profissional tire um tempo para si e para a autocompreensão.

// Falta de paixão
Um empreendedor apaixonado pelo que faz, realmente luta para conquistar seus objetivos e transformar seus sonhos em realidade. Se você parar para observar, perceberá que por trás de grandes corporações há profissionais apaixonados. Segundo Neil, a paixão é um sentimento poderoso, capaz de contagiar as pessoas e influenciá-las. Para manter a paixão no auge, o guru indica que o empreendedor estabeleça objetivos, meça avanços e reconheça progressos.

// Falta de vontade
No artigo, Neil liga a vontade com a paixão. Segundo ele, “se a paixão o joga para cima, a vontade mantém seus pés no chão”. Os empreendedores têm vontade de colocar a mão na massa e de fazer acontecer e é isso o que os motiva. Eles não “sofrem” trabalhando 8 horas por dia, eles gostam de trabalhar, se entregam ao que fazem por vontade; veem a vida de uma forma diferente. Ter vontade de fazer dar certo é o combustível para o sucesso de um negócio.
Agora que você já sabe quais atitudes evitar como um empreendedor, confira 5 livros inspiradores para quem deseja ter o próprio negócio.
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6 atitudes que um empreendedor deve evitar
Fonte: Locaweb

Você sabe o que é uma dívida de ideias?

Você sabe o que é uma dívida de ideias?

Enquanto algumas pessoas têm dificuldade para exercitar a criatividade e deixar as boas ideias fluírem, outras simplesmente têm ideias demais – e não conseguem colocá-las em prática, tampouco esquecê-las e seguir em frente.
Se você pertence ao primeiro grupo, saiba que existem alguns exercícios para ser mais criativo, nós já falamos sobre eles aqui. Agora, se pertence ao grupo que tem insights demais, bem, talvez você tenha uma dívida de ideias e nem saiba.
Calma, a gente explica o que isso significa!
Em um artigo para o portal Lifehacker, o escritor Nick Douglas usou a expressão para exemplificar um caso pessoal. Ele estava organizando um programa de televisão sobre o Vale do Silício e passou horas e mais horas conversando sobre o assunto, anotando suas observações e criando um arquivo gigante sobre o projeto – projeto esse que renderia um livro, história em quadrinhos e até um filme!
Mas mesmo com essa gama de materiais – e ideias em cima da ideia -, algo muito simples aconteceu: Nick não executou nada do que havia planejado.

Ao invés de focar na ideia inicial: o programa de televisão, ele começou a pensar em variações dela. E toda vez que achava que tinha controle sobre o projeto, pensava em versões melhores dele. No final, ele só estava construindo uma montanha de dívidas – não financeiras, mas de ideias.
Uma dívida de ideias nada mais é do que aqueles insights que estão em algum lugar de sua mente, que por algum motivo não foram colocados em prática e continuam lá, ocupando seus pensamentos, lembrando-o de que pode ser um novo Steve Jobs a qualquer momento.
Isso pode consumir sua energia, já que as ideias não saíram do papel e podem deixá-lo com a sensação de ter sempre “algo pendente” ou de estar em dívida com alguém – nesse caso, consigo mesmo.
Nick acredita que ter um débito pequeno de ideias, desde que bem administrado, pode ser bom, já que dessa forma é possível contar com mais opções criativas quando for preciso.
Ao passar pela situação, o escritor percebeu que muitas pessoas têm o mesmo problema e pensou em alternativas para ajudar os “devedores”. Confira:
// Reduza sua ideia a um produto mínimo
Sua ideia resultará no quê? Limpe seus insights e transforme-os em algo simples que possa ser concluído em pouco tempo. E execute o que pensou. Para Nick, uma forma de acabar com a dívida de ideias é colocando o projeto em prática, mesmo que de uma forma simples.
// Incorpore sua ideia a um projeto que já esteja executando
Hey, pequeno geniozinho! Já está trabalhando em um projeto? Incorpore sua grande ideia nele. Tente incluir o insight que está lá, há muito tempo em sua cabeça, em seu projeto atual. Simplifique e veja como é possível encaixá-los.
// Dê sua ideia para alguém
Já viu que não tem como executar a ideia? Passe-a para outras pessoas. Talvez você tenha um grande projeto em mãos, mas não possua as habilidades necessárias para executá-lo. Nesse caso, ao “doar” sua ideia, você conseguirá vê-la em prática e diminuirá a dívida.
// Descarte sua ideia
Será que é realmente uma boa ideia? É possível de ser executada? Qual o retorno que ela gerará para você? Analise seus insights – talvez eles não sejam tão geniais quanto você imagina…
// Faça um plano
Se mesmo depois de analisar sua ideia genial, ela estiver ocupando sua mente, pense em como pode executá-la e elabore um planejamento para isso. Organize as ações em um cronograma, determine datas para as ações e siga em frente: você pode ser o novo Zuckerberg ou o Steve Jobs, lembre-se disso. ;)
Agora que você já sabe o que é uma dívida de ideias e como acabar com elas, coloque as dicas em prática e, se os projetos derem certo, conte para a gente! Adoraremos saber! :D Sucesso!
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Você sabe o que é uma dívida de ideias?
Fonte: Locaweb

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Eae, td bele?
Existem certas mentiras ou meias verdades que escutamos todo santo dia sobre a área de Design. O fato é que a maioria só serve para te desestimular. Essas inverdades não contam a realidade, pois sempre mostra apenas para um lado da história.
Toda área, toda profissão, todo segmento tem pontos positivos e negativos. Porém muitas vezes se dá muito ênfase aos negativos transformando-os em verdadeiros monstros que assombram os Designers, principalmente os iniciantes. No segmento do Design é normal escutarmos coisas do tipo:

Design não dá dinheiro
Design é muito fácil de aprender
Sobrinhos prostituem o mercado
Só pode ser considerado designer quem tem ensino superior
Design é desenho
entre tantas outras coisas

Só que as coisas não funcionam assim: de 8 ou 80. Sempre tem um meio termo, sempre temo o outro lado, etc. E aí algo inexpressivo ou joco que é repetido várias vezes, acaba virando uma verdade absoluta criando todo um cenário irreal.
E foi pensando justamente nisso que gravei este vídeo. Nele eu exponho o meu ponto de vista sobre essas “mentiras” que circundam qualquer bate-papo sobre a área de Design.
Isso não quer dizer ( nem é essa a pretensão) que eu seja o dono da verdade e que elas sejam 100% mentiras. Algumas podem “meias verdades”. A ideia é mostrar outro ponto de vista e fazer um reflexão sobre os pontos levantados no vídeo.
Então relaxa, pega um café, assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Design: 10 mentiras sobre a área que contam para você
 

 
E você o que acha? Faltou alguma mentira? Existem mais coisas dá área de Design que eu poderia incluir nessa lista? Deixe a sua opinião
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Área de design: 10 mentiras que contam para você
Fonte: Chef of Design

Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML

Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML

Eae, td bele?
Por mais novos softwares tenham sido lançados para o desenvolvimento de layout de sites, o Adobe Photoshop ainda continua principal ferramenta dos Designers. E muito provavelmente vai continuar por muito mais tempo, mesmo que o seu propósito inicial não seja esse.
E muita gente tem dúvida ou não entende como é o processo de transpor o layout do Photoshop para o código. Eu mesmo já recebi várias perguntas sobre essa parte, da construção de um website. Só para você ter uma ideia, tem gente que ainda acha que o exportar HTML via Photoshop é a solução ideal.
Devido a isso eu gravei um vídeo onde explico como exportar da maneira certa e mostro como é importante o Designer ter conhecimentos básicos de HTML e CSS na hora da exportação. Nele eu mostro como você deve exportar o layout da forma certa para depois colocá-lo no código
Assista o vídeo abaixo:
Como fatiar e exportar o layout do site no Photoshop

Exportas as imagens do Photoshop é super simples e relativamente rápido.  Não há segredo para fazer da maneira certa. Mas essa ( fatiar e exportar as imagens) é apenas uma parte do processo. Após exportar as imagens é preciso inseri-las no código para que o seu site seja publica e funcione de verdade. E aí, para isso, é claro que você precisa entender no mínimo HTML e CSS.
Se você percebeu a importância do que falo no vídeo, você pode adquirir o nosso eBook Solidário de HTML & CSS para começar a dar os seus primeiros passos na Web.
E também confira outras dicas de Photoshop neste outro vídeo.
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E você utiliza o Adobe Photoshop para criar interfaces? Já exporta da maneira correta? Você pode deixar o seu comentário abaixo.
Até mais.
Forte abraço!
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Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML
Fonte: Chef of Design