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Melhor smartwatch até R$ 1000 para comprar | Guia do TudoCelular

Melhor smartwatch até R$ 1000 para comprar | Guia do TudoCelular

Amigo para atividades físicas e acompanhar notificações, os smartwatches são oferecidos nas mais variadas segmentações de preço, o que torna a missão de selecionar o que mais faz sentido para o orçamento e tipo de uso uma missão quase impossível.

Para facilitar a sua vida e trazer também algumas boas opções até os R$ 1000, nós do TudoCelular compilamos uma lista de alguns modelos interessantes que valem a pena dar um confere na hora da compra.Assim como em guias anteriores, abaixo você confere quais foram os modelos que selecionamos para essa lista.Clique aqui para ler mais

Melhor smartwatch até R$ 1000 para comprar | Guia do TudoCelular
Fonte: Tudocelular

Galaxy Tab S6 Lite 4G (128 GB) tem 43% OFF com cupom no Mercado Livre

Galaxy Tab S6 Lite 4G (128 GB) tem 43% OFF com cupom no Mercado Livre

Galaxy Tab S6 Lite (2024) 4G
R$ 1.751,89

R$ 3.10043% OFF

Prós

Tela de 10,4 polegadas
Caneta S Pen e capa protetora inclusas
Armazenamento expansível até 1 TB

Contras

Câmera principal básica
Somente 4 GB RAM
Carregamento lento com apenas 15 W

PIX
Cupom

TECNOLOGIA10
R$ 1.751,89  Mercado Livre

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O Galaxy Tab S6 Lite (2024) vendido por R$ 3.100 no site da Samsung, está com 43% de desconto na promoção do Mercado Livre. O tablet com tela grande, processador Exynos e mais acessórios inclusos, está sendo vendido por R$ 1.751 à vista no Pix com o cupom TECNOLOGIA10.

Galaxy Tab S6 Lite leva tela de 10,4″ e processador Exynos

Galaxy Tab S6 Lite tem processador intermediário da Samsung / (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O Galaxy Tab S6 Lite (2024) leva uma tela TFT LCD de 10,4 polegadas com resolução de 2.000 x 1.200 pixels. Um tamanho bem amplo para assistir filmes e realizar leituras. Além disso, acompanha capa e caneta S Pen que pode ser aproveitada para tomar notas com mais rapidez e também para criar desenhos.

O processador equipado é o intermediário Exynos 1280, da própria Samsung. Um octa-core com dois núcleos de desempenho e 2,4 GHz de velocidade. O componente vai bem em tarefas diárias, na navegação entre aplicativos e até na performance de jogos. Ainda acompanha 4 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento, com possibilidade de expansão por microSD até 1 TB.

O tablet traz uma bateria de 7.040 mAh com promessa pela Samsung de até 14 horas de autonomia para reprodução de vídeos. Por outro lado, o carregamento com fio de 15 W por USB-C 2.0 é um tanto limitado.

Galaxy Tab S6 lite além da caneta S Pen, acompanha capa proterora (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O sistema operacional original é o Android 14, mas que já recebeu a atualização para o Android 15 por meio da interface One UI 7. As câmeras sãos básicas, uma frontal de 5 MP com resolução de vídeo Full HD e a principal de 8 MP com a mesma qualidade para gravações.

Importante dizer que a versão do Galaxy Tab S6 Lite (2024) da oferta por R$ 1.751 à vista no Pix com o cupom TECNOLOGIA10 possui Wi-Fi, Bluetooth 5.3 e apenas conexão 4G. No design, tem corpo em alumínio e entrada para fones de ouvido.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Tab S6 Lite 4G (128 GB) tem 43% OFF com cupom no Mercado Livre

Galaxy Tab S6 Lite 4G (128 GB) tem 43% OFF com cupom no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Kindle agora permite ajustar espaçamento entre palavras e caracteres

Kindle agora permite ajustar espaçamento entre palavras e caracteres

Novas configurações de espaçamento no Kindle (imagem: YouTube/The eBook Reader)

Resumo

A atualização 5.18.3 está sendo liberada para o Kindle Scribe, Kindle Colorsoft, Kindle básico e Kindle Paperwhite (11ª e 12ª gerações).
Na nova versão é possível ajustar o espaçamento entre caracteres, palavras e parágrafos.
Os recursos estão sendo ativados de forma gradual pela Amazon, mas é possível fazer o download direto no site de updates do Kindle.

Quem é usuário assíduo do Kindle já pode ter sentido falta de uma opção para configurar o espaçamento entre caracteres, palavras ou parágrafos. Tarde ou não, esse recurso agora é realidade. Uma atualização de firmware para os modelos mais recentes do Kindle permite esse tipo de ajuste.

A Amazon começou a liberar a atualização 5.18.3 do software do Kindle na semana passada, mas sem destacar as novas opções de ajustes de espaçamento. O site The eBook Reader é que chamou a atenção para essa novidade.

Até então, o Kindle só permitia ajustar o tamanho e tipo de fonte, as dimensões das margens e o espaçamento entre linhas. Mas, agora, é possível ajustar também o espaçamento entre parágrafos, palavras e caracteres, o que pode ser útil principalmente para usuários com algum tipo de deficiência visual ou que são disléxicos, por exemplo.

O único problema é que as novas opções não estão disponíveis para todos os modelos do Kindle.

Quais modelos do Kindle estão recebendo a atualização?

A atualização 5.18.3, que traz as novas configurações, está sendo liberada para o Kindle Scribe, o Kindle Colorsoft, o Kindle básico e o Kindle Paperwhite, estes dois últimos nas versões de 11ª e 12ª gerações. Em todos os modelos, a instalação tem sido feita via atualização automática, de modo gradativo.

Quem não quiser esperar pode acessar a página de updates do Kindle e seguir estes passos para fazer a instalação manual (por sua conta e risco, obviamente):

baixe a atualização correspondente à versão do seu Kindle;

conecte o Kindle ao seu computador via cabo USB;

transmita o arquivo da instalação para o Kindle;

desconecte o Kindle do computador;

no Kindle, abra o menu principal e vá em Configurações;

vá em Opções do dispositivo e em Atualizações de software;

a atualização será encontrada pelo Kindle; siga as instruções de instalação.

Mesmo se a instalação for feita com sucesso, é possível que as novas configurações não apareçam de imediato. Aparentemente, a Amazon está ativando esses recursos de modo gradativo, talvez para identificar a existência de bugs antes de uma liberação mais ampla.

Se for o seu caso, aguarde um pouco e reinicie o Kindle periodicamente. Isso pode fazer as novas configurações aparecerem em seu dispositivo.
Kindle agora permite ajustar espaçamento entre palavras e caracteres

Kindle agora permite ajustar espaçamento entre palavras e caracteres
Fonte: Tecnoblog

Logitech MX Master 4 terá botão extra e retoques no design

Logitech MX Master 4 terá botão extra e retoques no design

Logitech MX Master 4 traz botão extra (imagem: reprodução/EUIPO)

Resumo

O mouse Logitech MX Master 4 terá botão extra, LED de status no topo e base emborrachada para o polegar.
O novo design mantém o padrão da linha anterior, com alguns ajustes ergonômicos sutis.
O modelo tem sido registrado em órgãos regulatórios da Europa e do Brasil, o que pode indicar que será lançado em breve.

Novas imagens do Logitech MX Master 4 surgiram na internet, desta vez por meio de um documento online do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO). Isso sugere que o sucessor do Logitech MX Master 3S e do MX Master 3 está mais perto de ser lançado oficialmente.

O EUIPO pode ser considerado um órgão equivalente ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), no Brasil. O registro do mouse por lá ocorre pouco tempo depois de o Logitech MX Master 4 ter sido homologado na Anatel para venda no mercado brasileiro, como revelou o Tecnoblog, o que reforça a possibilidade de lançamento para breve.

Os mouses Logitech MX trazem características como design ergonômico, botões adicionais e sensores ópticos com níveis elevados de DPI (pontos por polegada). Esses aspectos os tornam interessantes principalmente para uso profissional. Isso explica a crescente expectativa em torno do lançamento do novo modelo.

Visão superior do Logitech MX Master 4 (imagem: reprodução/EUIPO)

Como é o Logitech MX Master 4?

As imagens obtidas via EUIPO mostram que o MX Master 4 mantém o padrão de design dos modelos antecessores (relembrando, o MX Master 3S e o MX Master 3), mas com ajustes. É possível notar que não existe mais uma área contornando o botão de rolagem (scroll), por exemplo.

Além disso, agora existe um terceiro botão lateral, para acionamento via dedo polegar. A sua finalidade não está clara, mas há rumores de que ele servirá para acionar funções de inteligência artificial. Não seria novidade: a Logitech já lançou um mouse com botão de atalho para o ChatGPT.

Também é possível notar que o LED de recarga e status de bateria foi movido para o topo do mouse, ficando na mesma linha do botão de scroll e do botão de rolagem suave.

Observe ainda que agora existe uma “base” emborrachada para o polegar mais evidente. É possível que esse componente corresponda ao botão de gestos, mas seguimos sem confirmação sobre isso.

Logitech MX Master 4 tem pequenas mudanças de design (imagem: reprodução/EUIPO)

Quando a Logitech vai lançar o MX Master 4?

A Logitech ainda não informou uma data de lançamento para o MX Master 4. Mas, como o mouse tem sido registrado em órgãos reguladores, podemos esperar pelo anúncio em um futuro próximo. Eu apostaria em algo para o terceiro trimestre de 2025.

Com informações de Notebookcheck
Logitech MX Master 4 terá botão extra e retoques no design

Logitech MX Master 4 terá botão extra e retoques no design
Fonte: Tecnoblog

Baratinho do dia: Moto G35 de 256 GB com 43% OFF no Mercado Livre

Baratinho do dia: Moto G35 de 256 GB com 43% OFF no Mercado Livre

Moto G35 256 GB
R$ 971,19

R$ 1.69943% OFF

Prós

Taxa de atualização 120 Hz
Câmera principal de 50 MP com recurso de IA
Possui conexão 5G

Contras

RAM inicial de apenas 4 GB
Atualiza somente até o Android 15
Não possui certificação IP

PIX
Cupom

VALEDEZ
R$ 971,19  Mercado Livre

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O baratinho do dia fica por conta do Moto G35 de 256 GB com 43% de desconto em promoção no Mercado Livre. O smartphone de R$ 1.699 sai por apenas R$ 971 no Pix com o cupom VALEDEZ. O celular intermediário traz bons gráficos e recurso de inteligência artificial como atrativos.

Moto G35 tem tela de 120 Hz e câmera de 50 MP com IA

Tela do Moto G35 tem 6,7 polegadas e resolução Full HD+ (Imagem: Divulgação / Motorola)

O Moto G35 leva tela IPS LCD de 6,7 polegadas e resolução Full HD+. Um display grande, com imagens nítidas e bem definidas, ideal para assistir vídeos e filmes. Além disso, possui taxa de atualização de 120 Hz e brilho máximo de 1.000 nits, níveis que proporcionam gráficos fluidos e boa visualização mesmo sob a luz do sol.

O smartphone é capaz de gravar vídeos em 4K, traz uma câmera frontal de 16 MP para selfies e um conjunto duplo traseiro de câmeras. O sensor principal de 50 MP conta com recurso de IA que permite tirar fotos mesmo em cenários com pouca luz e zoom digital 6x. Já a lente ultrawide com 8 MP tem abertura f/2,2 e campo de visão 120°, útil para registros mais amplos.

A bateria de 5.000 mAh com carregamento rápido 20 W pode proporcionar uma autonomia acima de 24 horas, segundo a Motorola. O Moto G35 é equipado com o Android 14 e recebe somente uma atualização de sistema operacional.

Moto G35 promete boa performance devido ao recurso de RAM Boost Inteligente (Imagem: Divulgação/Motorola)

Em processamento e memória, o celular é equipado com o Unisoc T760, processador octa-core com 2.2 GHz de velocidade para experiências multitarefas. Acompanhada de 4 GB de RAM que pode ser impulsionada para até 12 GB através da RAM Boost inteligente. O recurso aumenta a performance visando dar conta em tarefas mais pesadas como jogos e uso de inteligência artificial.

O Moto G35 na promoção por R$ 971 no Pix com o cupom VALEDEZ embora não possua certificação IP contra água e poeira, tem a proteção Corning Gorilla Glass 3 no painel que protege contra danos e arranhões. Ainda na ficha técnica, possui conexão 5G, Wi-Fi 5 e Bluetooth 5.0.
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Baratinho do dia: Moto G35 de 256 GB com 43% OFF no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Uso de IA reduz aprendizado e o pensamento crítico, revela pesquisa

Uso de IA reduz aprendizado e o pensamento crítico, revela pesquisa

Pesquisa do MIT gera alerta para a dependência da inteligência artificial (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Um estudo do MIT aponta que o uso do ChatGPT e outros chatbots de IA reduz o engajamento cerebral e prejudica o pensamento crítico.
Participantes que usaram IA tiveram menor esforço cognitivo, dificuldade de lembrar o conteúdo e sensação de desapropriação do texto.
A pesquisa cunhou o termo “dívida cognitiva”, sugerindo que o uso frequente da IA pode comprometer funções mentais básicas.

Usa o ChatGPT frequentemente para atividades criativas e sente que não consegue mais desenvolver nada sem o consultar antes? Aparentemente, não é só com você: um estudo do MIT indica que, sim, o uso da ferramenta pode diminuir o engajamento cerebral e afetar o pensamento crítico.

Na pesquisa “Your Brain on ChatGPT: Accumulation of Cognitive Debt when Using an AI Assistant for Essay Writing Task“, conduzida pelo MIT Media Lab, os pesquisadores monitoraram a atividade cerebral de voluntários enquanto escreviam redações em diferentes condições. Durante os testes, observou-se que o grupo que usou a IA apresentou níveis mais baixos de esforço cognitivo.

Além da menor atividade neural, esse grupo também teve pior desempenho em se lembrar do que foi desenvolvido no texto. Com isso, o estudo sugere que o uso contínuo de assistentes de IA pode atrapalhar processos mentais, como o raciocínio e a criatividade.

Como o estudo foi realizado?

O experimento contou com 54 participantes, entre 18 e 39 anos, que foram divididos em três grupos para escrever sobre temas do SAT, o exame de admissão universitária dos Estados Unidos. Cada grupo recebeu instruções para realizar a tarefa com uma ferramenta diferente:

Grupo 1: utilizou o ChatGPT para gerar os textos;

Grupo 2: pôde usar o Google para pesquisar informações, mas não teve acesso a ferramentas de IA;

Grupo 3: escreveu os textos sem qualquer apoio.

Durante os 20 minutos de escrita, os participantes usaram um equipamento de EEG (eletroencefalogramas) com 32 sensores que registrava a atividade cerebral em tempo real.

A equipe analisou os sinais neurais com foco em métricas de engajamento, esforço cognitivo e conectividade entre áreas do cérebro ligadas à criatividade, memória e tomada de decisão.

Além do monitoramento neural, os pesquisadores também avaliaram o comportamento dos participantes, a capacidade de lembrar o conteúdo produzido e a percepção de autoria em relação aos textos.

Menos esforço cerebral

Participantes que usaram o ChatGPT fizeram pouco esforço cognitivo (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A análise dos sinais captados pelo EEG mostrou que o grupo que utilizou o ChatGPT teve o menor nível de engajamento cerebral, especialmente em áreas relacionadas ao controle executivo e ao processamento semântico (regiões importantíssimas para o pensamento crítico).

Os participantes que usaram a IA também apresentaram menor conectividade entre diferentes regiões cerebrais, ou seja, um indicador de que o esforço cognitivo foi menor.

Essa economia de energia mental também foi perceptível ao serem questionados, minutos depois, sobre os textos que haviam escrito. Muitos tiveram dificuldade em lembrar pontos-chave ou explicar o raciocínio por trás dos argumentos usados.

Outro dado relevante foi a baixa percepção de autoria. Os usuários da IA relataram sentir como se não tivessem sido realmente os autores das redações. No começo deste ano, a Microsoft — que também investe pesadamente em assistentes de IA — divulgou uma pesquisa na qual seus funcionários relataram a mesma sensação.

E quanto a qualidade dos textos? Em uma etapa, dois professores de inglês corrigiram as redações, mas sem saber qual grupo havia escrito cada uma. Os textos gerados com ajuda da IA foram avaliados como “muito parecidos entre si” e “sem alma”.

E quem não usou IA?

Ondas “Alfa”, associada à ideação criativa, é mais forte naqueles que usaram apenas o cérebro — grupo “Brain” na ilustração (imagem: reprodução/Nataliya Kosmyna/MIT)

O grupo 3, dos participantes que escreveram sem ajuda de nenhuma ferramenta além do próprio conhecimento, apresentou o maior nível de engajamento cerebral.

De acordo com a pesquisa, ondas alfa, teta e delta — que estão associadas a processos como a criatividade, memória ativa e organização semântica — tiveram uma atividade intensa.

Já o grupo que usou o Google para realizar buscas, mas não teve acesso ao ChatGPT, também apresentou níveis mais elevados de conectividade cerebral. A busca ativa, leitura crítica e seleção de informações na web exigiram esforço cognitivo, ainda que diferente do processo de criação totalmente autônomo.

Mas calma: isso não significa que só por usar IA você automaticamente vai ficar menos inteligente. Em uma fase extra, os pesquisadores pediram que participantes do terceiro grupo utilizassem o ChatGPT após redigir uma redação por conta própria.

Nessa situação, os dados cerebrais mostraram um pico de conectividade — indicando que, quando a IA é usada depois de um esforço cognitivo inicial, ela pode funcionar como um reforço, não como substituição.

“Dívida cognitiva”

Os autores do estudo chamaram o efeito observado de dívida cognitiva, condição em que o uso constante de assistência por IA acaba substituindo processos mentais importantes. A longo prazo, isso pode comprometer a capacidade do cérebro de desenvolver habilidades fundamentais para o pensamento independente.

Segundo os pesquisadores, essa “dívida” se acumula conforme o usuário recorre à IA sem qualquer esforço prévio. A conveniência de respostas rápidas e bem formuladas pela IA costuma desestimular a reflexão, a criatividade e o pensamento crítico.

No entanto, o próprio artigo escrito pelos pesquisadores reconhece que o escopo do estudo é limitado e que pesquisas futuras devem incluir um grupo mais diverso de participantes. Ainda assim, a autora principal, Nataliya Kosmyna, do MIT Media Lab, destacou a importância de discutir esses riscos com urgência.

À revista Time, ela afirma que o estudo foi divulgado antes da revisão por pares para alertar sobre os impactos potenciais do uso indiscriminado de IAs, especialmente em escolas. “Cérebros em desenvolvimento estão sob o maior risco”, alerta Kosmyna.

Com informações da Time Magazine
Uso de IA reduz aprendizado e o pensamento crítico, revela pesquisa

Uso de IA reduz aprendizado e o pensamento crítico, revela pesquisa
Fonte: Tecnoblog

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Vazamento de 16 bilhões de credenciais é uma compilação de cerca de 30 bases de dados distintas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Megavazamento expôs 16 bilhões de credenciais de serviços como Google, Apple e Facebook, oriundas de 30 vazamentos diferentes.
Dados foram extraídos por malwares do tipo “infostealer”, comuns em ataques de phishing e downloads maliciosos.
Como medidas de segurança, recomenda-se não reutilizar senhas, ativar autenticação em dois fatores e usar gerenciadores de senhas.

Um vazamento recorde de 16 bilhões de credenciais de acesso foi revelado recentemente por pesquisadores de cibersegurança. Conforme noticiado pelo site Cybernews nesta quinta-feira (19/06), a base de dados, uma das maiores já encontradas, não é resultado de um ataque hacker único a uma grande empresa. Em vez disso, trata-se de uma compilação de cerca de 30 vazamentos distintos.

Pense nesses 16 bilhões de dados vazados como uma enorme lista telefônica bagunçada: o mesmo nome e número podem aparecer várias vezes. Mesmo removendo todas as repetições, os especialistas acreditam que a quantidade de vítimas reais é imensa, provavelmente na casa das centenas de milhões ou até bilhões de pessoas.

Quais dados vazaram e de onde vieram?

O que torna este vazamento tão perigoso não é só a quantidade de senhas. Especialistas afirmam que a lista pode funcionar como uma espécia de “mapa do tesouro” para cibercriminosos. Diferente de listas antigas, que geralmente contêm senhas velhas e já trocadas, esta nova compilação tem informações roubadas recentemente, que provavelmente ainda funcionam.

A análise inicial revelou que o acervo continha informações de login (nomes de usuário e senhas) associadas a empresas como Apple, Google (incluindo o Gmail), Facebook, Telegram, serviços governamentais e corporativos, além de plataformas de desenvolvedores e redes privadas virtuais (as VPNs).

A coleção de credenciais estava exposta em repositórios online de fácil acesso. Segundo o portal, continha dados “recentes e bem organizados”, com uma estrutura clara de URL, nome de usuário e senha, tornando-os “prontos para uso” em ataques cibernéticos automatizados em larga escala.

Credenciais foram coletadas dos dispositivos das vítimas, e não por meio de uma invasão aos servidores das empresas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A origem dos dados é atribuída principalmente à ação de malwares do tipo “infostealer” (ladrão de informações), que infectam dispositivos dos usuários e coletam informações sensíveis salvas em navegadores e outros aplicativos. 

Esse tipo de programa malicioso é feito para entrar em um aparelho e agir discretamente para pegar informações importantes. As formas mais comuns de contaminação incluem:

Download e instalação de software pirata;

Abertura de anexos maliciosos em e-mails de phishing (o clique em links suspeitos);

E a visita a sites que podem executar downloads maliciosos sem o conhecimento do usuário.

Uma vez executado no sistema, o infostealer varre o dispositivo em busca de dados valiosos. Ele pode extrair senhas armazenadas em navegadores como Chrome e Firefox, copiar arquivos de cookies que permitem o acesso a contas sem a necessidade de senha, registrar as teclas digitadas pelo usuário (keylogging) e até mesmo capturar imagens da sua tela.

Qual o impacto do vazamento no Brasil?

Até o momento, não foram divulgadas informações que associem a origem de parte dos dados a empresas ou plataformas com operação exclusiva no Brasil.

No entanto, usuários brasileiros estão potencialmente entre os afetados, dado o alcance das plataformas envolvidas, o que reforça a necessidade de atenção.

Como saber se fui vítima?

Boas práticas reduzem os riscos de vazamentos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para averiguar se um endereço de e-mail foi comprometido em algum vazamento conhecido publicamente, os usuários podem recorrer a ferramentas especializadas. Uma das mais conhecidas é o site Have I Been Pwned?, mantido pelo especialista em segurança Troy Hunt. 

A plataforma permite que qualquer pessoa insira seu e-mail e verifique se ele consta em milhares de bases de dados vazadas analisadas pelo serviço ao longo dos anos. Se seu e-mail estiver listado, é um sinal de alerta de que as senhas associadas devem ser trocadas imediatamente. 

No Brasil, serviços como o Serasa Premium permitem monitorar o CPF, e-mails e números de telefone do usuário na dark web, enviando alertas em tempo real caso os dados sejam encontrados à venda ou em fóruns clandestinos, além de notificar sobre consultas ao CPF e outras movimentações suspeitas. O serviço, no entanto, é pago e custa R$ 23,90 ao mês.

O que fazer para se proteger?

Um conjunto de boas práticas pode reduzir os riscos associados a vazamentos de dados. A principal delas é evitar a reutilização de senhas em diferentes serviços. Quando uma senha é exposta, invasores a testam em outras contas da mesma vítima, em um ataque conhecido como “credential stuffing“.

Outra medida fundamental é a ativação da autenticação de dois fatores (2FA) sempre que o serviço oferecer. Esse recurso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo um segundo código (geralmente enviado para o celular do usuário) para autorizar o acesso.

O uso de um gerenciador de senhas também é altamente recomendado. Esses programas criam e armazenam senhas complexas e únicas para cada site, exigindo que o usuário memorize somente uma senha mestra.

Além disso, é crucial manter sistemas operacionais e programas, especialmente antivírus, sempre atualizados para se proteger contra malwares como os infostealers.

Evite baixar software pirata, “crackeado” ou de fontes não oficiais. Esses programas são um dos principais vetores de infecção. Desconfie também de e-mails, mensagens de texto ou em redes sociais que solicitem informações pessoais, contenham links suspeitos ou criem um senso de urgência, e sempre verifique a identidade do remetente antes de clicar em qualquer coisa. 

Com informações do Cybernews
Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger
Fonte: Tecnoblog

Sony confirma que o PS6 está em desenvolvimento

Sony confirma que o PS6 está em desenvolvimento

Controle DualSense para PS5 (imagem ilustrativa: Vivi Werneck/Tecnoblog)

Resumo

A Sony confirmou que o PlayStation 6 está em desenvolvimento, mas seu lançamento pode acontecer apenas em 2028.
O PS5, lançado em 2020, já vendeu 65 milhões de unidades e seguirá ativo até a chegada da nova geração.
O PS6 deve manter o modelo de jogos executados localmente e, segundo rumores, terá um chip fornecido pela AMD.

O PlayStation 5 (PS5) está longe de ter o seu ciclo de vida encerrado, mas um sucessor já está sendo preparado. Hideaki Nishino, CEO da Sony Interactive Entertainment, declarou em entrevista recente que o PlayStation 6 (PS6) já é o principal foco da companhia, embora ainda não tenha data para ser lançado.

Faz sentido que uma nova geração do console esteja em desenvolvimento, afinal, o PS5 original foi lançado em 2020. Desde então, 65 milhões de unidades da linha foram vendidas. Esse número não deve crescer de modo muito expressivo nos próximos anos, porém. Isso, por si só, justificava o foco em um novo console.

É verdade que o PS5 Pro, uma versão “turbinada” do console lançada pela Sony em novembro de 2024, deverá ser aprimorado em 2026. Mas esse período de sobrevida que a atualização trará para a linha servirá para que a companhia ganhe tempo para desenvolver o novo console, presumivelmente.

Como será o PlayStation 6?

Ainda não há informações sobre isso. Mas, na entrevista em que admitiu que o PS6 está sendo desenvolvido, Nishino deixou claro que a nova geração do console não será substituída pelo modelo de streaming de jogos, pois a Sony não pode controlar a estabilidade da rede de ponta a ponta (ou seja, a qualidade da conexão do usuário).

Isso significa que o console está sendo preparado para seguir o modelo de execução local de games, razão pela qual poderemos esperar por um conjunto de hardware avançado na nova geração. Eu apostaria até na presença de recursos para execução local de tarefas de inteligência artificial.

Ainda de acordo com os rumores, o chip que comandará o PS6 será fornecido pela AMD.

PlayStation 5 “normal” e PlayStation 5 Pro (Foto: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Quando o PS6 será lançado?

A Sony ainda não definiu uma data para lançar o PlayStation 6. Mas documentos judiciais fornecidos pela companhia em um processo relacionado à aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft indica que a nova geração do console é esperada para 2028.

É um prazo relativamente longo. Por que, então, executivos da Sony já estão comentando sobre o PS6, ainda que de modo vago? Talvez seja uma estratégia sútil de marketing. O universo gamer está olhando para o Nintendo Switch 2 atualmente, e está pode ser uma reação da Sony no estilo “aguarde e confie”.

Com informações de New Game Network
Sony confirma que o PS6 está em desenvolvimento

Sony confirma que o PS6 está em desenvolvimento
Fonte: Tecnoblog

OPPO Find X9 Pro pode ser o primeiro celular do mundo com câmera periscópio de 200MP

OPPO Find X9 Pro pode ser o primeiro celular do mundo com câmera periscópio de 200MP


Atualização (20/06/2025) – RS
O OPPO Find X9 Pro deve ser lançado com um atributo inédito no quesito fotografia. Segundo o informante Digital Chat Station, o celular da companhia pode ser o primeiro do mundo a equipar um sensor periscópio de 200 MP, algo que promete chamar bastante atenção do público.

De modo geral, espera-se que o aparelho chegue ao mercado usando um novo sensor para esse tipo de aplicação. Trata-se do Samsung ISOCELL HP5, diferente do especulado HP9, que já vem sendo utilizado por outras companhias chinesas rivais para equipar seus smartphones.Clique aqui para ler mais

OPPO Find X9 Pro pode ser o primeiro celular do mundo com câmera periscópio de 200MP
Fonte: Tudocelular

Samsung Galaxy Buds: atualização do aplicativo para One UI 8 traz interface melhorada

Samsung Galaxy Buds: atualização do aplicativo para One UI 8 traz interface melhorada

A Samsung começou a distribuir uma nova atualização para os aplicativos Galaxy Buds 2 Manager e Galaxy Buds 3 Pro Manager para os usuários com acesso à versão beta da One UI 8.0.

A atualização traz uma nova interface para a seção de controle dos fones dentro do app Galaxy Wearable. O redesenho melhora a experiência de uso ao integrar os elementos visuais ao novo padrão visual da One UI 8, com foco em clareza e consistência.A principal novidade do novo app de controle dos Galaxy Buds da Samsung está no redesenho da interface. O visual atualizado adota um estilo mais limpo, com ícones monocromáticos substituindo as versões coloridas utilizadas anteriormente. A proposta segue a nova linguagem visual da One UI 8, que foca em consistência gráfica e leitura facilitada.Clique aqui para ler mais

Samsung Galaxy Buds: atualização do aplicativo para One UI 8 traz interface melhorada
Fonte: Tudocelular