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Frameworks PHP: conheça o Zend

Frameworks PHP: conheça o Zend

Continuando a série de Frameworks PHP (veja o primeiro, sobre usar ou não usar um Framework e, o segundo, sobre Laravel). Hoje vamos falar sobre o mais utilizado e difundido no mercado de trabalho, o Zend Framework.

Zend é referência quando falamos de PHP, até porque o Zend ajuda a manter o PHP e que dá treinamento e certificação de PHP. O Zend foi lançado em 2006 e já se encontra na versão 3, apesar de não ser o mais buscado nas pesquisas do Google, uma parcela fiel do seu público são empresas.
Um dos pontos que prejudica o Zend é a alta curva de aprendizagem para dominar o Framework, o que acaba afastando novos desenvolvedores. Além disso, um dos pontos que os desenvolvedores costumam reclamar do Zend é que ele é mais pesado que a maioria dos Frameworks do mercado.

Eu utilizei o Zend poucas vezes, foi mais quando já tinha aprendido a linguagem e queria experimentar um Framework. Apanhei bastante nas primeiras vezes para configurar, mesmo depois da primeira, continuou difícil (pelo menos na versão 1). Por ser um Framework MVC, o Zend me ajudou muito no meu primeiro contato com esse padrão de projeto, o que me ajudou bastante a entender como as camadas de Model-View-Controller são separadas.

Caracteristicas do framework

Linguagem

PHP

Banco de dados

MySQL

Postgress
Redis
MongoDB
Cassandra
SQL Server
Redis
Oracle
MariaDB
Memcache
DB2

Features

Scaffold
Internacionalização (i18n)

Modelos de DB

Relacional
Orientado a objeto
NoSQL
XML

Princípios de desenvolvimento

TDD (Test-driven development)
Don’t repeat yourself

Veja mais características do Zend aqui

O Zend é um Framework mais robusto que a maioria do mercado e podemos ver isso por sua gama de recursos. Ele por si só possui integração com mais bancos de dados que o Laravel e outros. Também trabalha com os modelos de banco de dados NoSQL e o XML.
O Zend possui as features do Scaffold e internacionalização que já conversamos no post do Laravel também estão integradas no Zend.
O Zend pode ser uma boa pedida se você quer construir grandes aplicações em aplicações menores o poderio dele é muito grande o que seria como aquela velha comparação de querer matar uma barata com uma bala de canhão, talvez um outro Framework ou até não usar Framework poderia ser mais fácil e rápido.

Para iniciar um projeto com o Zend 3 caso você tenha o composer instalado, basta rodar o comando:
composer create-project -s dev zendframework/skeleton-application path/to/install
Após isso, configure o Apache ou o Nginx para ter sua aplicação inicial rodando.

Gostou do Zend? Quer conhecer um pouco mais? Dê uma olhada na doc e no github dos caras. Se ficou alguma dúvida, sugestão ou se quiser ler sobre algum Framework específico, deixe nos comentários!
 
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Frameworks PHP: conheça o Zend
Fonte: Locaweb

10 curiosidades sobre Star Wars que você precisa saber

10 curiosidades sobre Star Wars que você precisa saber

Estamos em dezembro e, enquanto muitos esperam pelo Natal e pelo Ano Novo, outros (e eu me encaixo nessa) esperam ansiosos por apenas uma coisa: o lançamento do novo filme da saga Star Wars.
Afinal, quem precisa de Papai Noel quando se tem o Chewbacca, não é mesmo? – ok, isso foi só uma brincadeira, até porque o Noelzão seria muito bem-vindo se trouxesse um BB-8 de presente! ;)
Para a alegria dos fãs, Star Wars: Os Últimos Jedi estreia nesta quinta-feira, dia 14 de dezembro (veja o trailer aqui). Inclusive, o filme conquistou 93% de aprovação no Rotten Tomatoes e 5 ovos no Omelete. Para entrarmos no clima, reunimos 10 curiosidades sobre a saga que você precisa saber.
 
1 – Mais que amigos, friends
Sabia que George Lucas e Steven Spielberg são amigos? Sim! E o mais interessante nisso tudo é que Spielberg venceu uma aposta feita com Lucas e uma bela porcentagem da renda de Star Wars vai para ele.
Tudo porque George estava com problemas na produção de Star Wars e temia que o filme fosse um fracasso. Nisso, Steven estava gravando Contatos imediatos do terceiro grau. Ele tinha certeza de que o filme de Spielberg faria muito mais sucesso e por isso perguntou se ele trocaria porcentagens. Lucas daria 2,5% de Star Wars se Spielberg desse 2,5% de Contatos.
2 – Luke Starkiller?
Nos primeiros rascunhos de Star Wars Luke era um general Jedi e não “apenas um garoto” de Tatooine. Depois, ele se tornaria um baixinho e gordinho, teria 18 anos e se chamaria Luke Starkiller, sendo que Skywalker era um santo que teria existido milhares de anos atrás, mas George Lucas mudou de ideia.
3 – NSYNC em Star Wars?
Durante as gravações do Episódio II: Ataque dos Clones, o grupo NSYNC participou do filme como integrantes do exército Jedi – o que deixou os fãs da saga furiosos e fez com que George Lucas não inserisse as cenas.

4 – BB-8 é um robô
Sabia que o BB-8 é um robô de verdade? Sim! Para as filmagens de O Despertar da Força foram necessários sete “modelos” do BB-8.
5 – Em todos os filmes…
“Tenho uma sensação ruim sobre isso” é uma frase que foi dita em todos os filmes da franquia Star Wars – e provavelmente será dita também em Os Últimos Jedi.
6 – Mito ou verdade?
Durante as gravações finais de Uma nova esperança, o ator Mark Hamill, que interpreta Luke em Star Wars, sofreu um acidente que deixou seu rosto desfigurado. Dizem que o ataque de Wampa, em O Império contra-ataca foi escrita por George Lucas levando em consideração as mudanças do rosto do ator. Enquanto muitos acreditam nisso, o próprio George disse que não passa de uma “lenda urbana”. Será?
7 – Que físico, hein!?
Sabia que nosso querido Mestre Yoda teve suas feições inspiradas em ninguém mais, ninguém menos do que Albert Einstein?

8 – Segredinhos nos bastidores…
Apenas George Lucas, Mark Hamill (Luke) e Irvin Kershner (Vader) sabiam que Darth Vader afirmaria ser o pai de Luke.
9 – Nave gourmet
Acredite você ou não, mas um sanduíche parcialmente comido por George Lucas inspirou o design da nave Millenium Falcon.
10 – A icônica respiração de Vader
Você já deve ter reparado na respiração de Darth Vader – em determinados momentos ela chega a dar medo e você sabe que o vilão está chegando sem ao menos vê-lo. Para criar o som, um microfone foi colocado dentro de um regulador de respiração de mergulho e o designer de som, Ben Burtt, ficou respirando nele de várias maneiras.

E então, mais empolgado para assistir ao filme? Essas são apenas 10 de muitas curiosidades sobre a saga. Se você quiser uma nova versão, com mais fatos sobre Star Wars, comente neste post!
 
Ah, se amanhã de manhã você encontrar muitos amigos com olheiras, cansados, bocejando pelos cantos (eu serei uma dessas pessoas), é bem possível que eles não tenham ido para uma balada. Eles foram à pré-estreia de Star Wars: Os Últimos Jedi (e seria muito bom se você desse uma caneca cheia de café para eles terem Força o suficiente para trabalhar).
Que a Força esteja com a gente! ;)
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10 curiosidades sobre Star Wars que você precisa saber
Fonte: Locaweb

Monitore erros de graça

Monitore erros de graça

No começo do ano eu falei sobre o Sentry, uma ferramenta de monitoração de erros capaz de “prever” dificuldades que possam se tornar gargalos em sua aplicação (leia o artigo aqui) e alguns problemas, como a queda de banco de dados e outros.
No site do Sentry você encontra uma opção gratuita, mas para grandes aplicações ela acaba sendo bem limitada, já que tem limite de eventos por mês, restrição de usuários e histórico dos 7 últimos dias apenas.
Porém o Sentry é open source e fornece um docker oficial para que você possa subir ele em um servidor e utilizar todos os recursos sem as limitações anteriormente citadas.

Abaixo você confere o passo a passo e descobre como configurar o docker do Sentry:

// Tutorial

1- Inicie um container do Redis
 `docker run -d –name sentry-redis redis`

2- Inicie um container do Postgres
 `docker run -d –name sentry-postgres -e POSTGRES_PASSWORD=secret -e POSTGRES_USER=sentry postgres`

3- Gere uma chave de acesso para todos os containers do Sentry. Você terá que salvar essa chave, pois irá utilizar ela sempre que precisar subir o Sentry. Nos passos seguintes sempre que ver <secret-key> você deve substituir pela chave gerada.
 `docker run –rm sentry config generate-secret-key`

4- Se for a primeira vez que está subindo o Sentry, você precisa dar um upgrade nos containers. Nesse passo você poderá criar o usuário do Sentry.
 `docker run -it –rm -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-postgres:postgres –link sentry-redis:redis sentry upgrade`

5- Inicie o Sentry. No lugar de <my-sentry> você pode substituir por qualquer nome que queira identificar o seu container.
 `docker run -d -p 8080:9000 –name <my-sentry> -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-redis:redis –link sentry-postgres:postgres sentry`

6- Inicie o cron e os workers,
 `docker run -d –name sentry-cron -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-postgres:postgres –link sentry-redis:redis sentry run cron`

7- Inicie o(s) worker(s). Você pode criar quantos workers forem necessários para sua aplicação, sempre com um nome único, substitua o <sentry-worker-name> pelo nome único
 `docker run -d –name <sentry-worker-name> -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-postgres:postgres –link sentry-redis:redis sentry run worker`  

8- Se você não criou o usuário do Sentry no passo 4, você deve executar o passo abaixo.
 `docker run -it –rm -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-redis:redis –link sentry-postgres:postgres sentry createuser`

Feito isso, o Sentry está criado e pronto para ser utilizado na sua aplicação, basta se logar na plataforma criar as chaves necessárias e começar a usar.

O que achou da dica, gostou? Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário neste artigo que o ajudaremos! ;)
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Monitore erros de graça
Fonte: Locaweb

Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?

Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?

Eae, tudo bele? No vídeo de hoje eu vou falar sobre como começar pode iniciar no Design Gráfico. Afinal, como escolher um curso de design gráfico para fazer?
Essa é a pergunta que muitos se fazem ao procurar um curso de design gráfico. Eu mesmo fiz essa pesquisa lá em meados de 2007/2008 quando estava me interessando sobre a área.
E após eu postar um vídeo onde fala sobre curso de Web Design (CLIQUE AQUI PARA CONFERIR) algumas pessoas me pediram para que criasse um sobre curso de design gráfico. Mas antes de prosseguir par ao vídeo, vamos entender um pouco sobre o cenário de cursos de design gráfico.
Curso de Design Gráfico – Tipos de cursos
Existem vários tipos de curso de design gráfico que você pode realizar. Desde online a presenciais, dos mais baratos aos mais caros. Basicamente você pode escolher entre os tipos de cursos:

Curso Livre: cursos presencias de curta duração. Normalmente a maioria dos cursos livres de design gráfico são mais avançados e específicos em um tema. Por exemplo: curso de direção de arte, curso de criação de logotipo, curso de proporção áurea, entre outros.
Curso Online: cursos no formato EAD, onde você pode estudar de casa com um preço, comumente, mais barato. Nessa categorias encontramos vários tipos de cursos:desde o básico até o avançando. Aqui no Chief of Design temos um curso de design gráfico chamado Fundamentos do Design. Você conferir clicando aqui.
Curso Técnico: existe uma boa gama de cursos técnicos de design gráfico. Esses cursos podem ser gratuitos, normalmente em escolas públicas, quanto pagos.
Faculdade de Design Gráfico: cursos superiores na área de design gráfico. Pelo brasil existem inúmeras instituições de ensino que oferecem curso de design gráfico em nível superior. Em curso superior temos dois tipos: o bacharelado e tecnólogo. O bacharelado dura cerca de 4 anos enquanto o tecnólogo dura de 2 à 3 anos.
Especialização, pós graduação, mestrado e etc:  É possível continuar a sua vida acadêmica realizando cursos design gráfico em nível lato sensu e stricto sensu.

Como escolher um curso de Design Gráfico?
É difícil falar, pois depende de cada pessoa: perfil, situação financeira, região onde mora. Mas eu tenho algumas dicas para te passar dependendo do seu nível de conhecimento atual:

Não sei nada, estou começando do zero: nesse caso a melhor opção pode ser estudar por conta e no caso de curso de design gráfico, talvez seja fazer um curso livre ou online. O risco nesses cursos são menos pela sua curta duração e baixa investimento (se comparado com outros tipos).
Já tenho conhecimento prévios, mais ainda estou na dúvida: nessa situação talvez o melhor caminho seja realizar mais cursos de curta duração e onlines e também partir para um técnico ou até mesmo tecnólogo, depende do grau da dúvida.
Tenho certeza que é isso que quero. Já atuo ou vou atuar na área: se você já está decidido do que quer, se já atua na área mais deseja mais conhecimento e/ou melhorar o seu currículo, a melhor opção pode ser fazer uma faculdade de design gráfico ou um tecnólogo de design gráfico.

No vídeo de hoje falei um pouco sobre a faculdade de Design, sobre como você pode iniciar os seus estudos e carreira na área de Design Gráfico.
O que devo saber antes de ingressar em um curso de Design Gráfico?

A principal coisa que você deve saber é que não exite curso no mundo que irá te ensinar tudo. nenhum curso vai suprir 100% das suas necessidades de informações e conhecimentos. É muito importante que você sempre continue se atualizando: seja estudando por conta, seja frequentando cursos de design e áreas co-relacionadas.
Design Gráfico Curso – Como começar? Qual curso fazer? Qual faculdade de Designer Gráfico?
Como falei no início do post, eu gravei um vídeo onde falo sobre curso de design gráfico. Procurei responder as principais questões que surgem na mente de quem está procurando por um curso design gráfico para iniciar a sua jornada. nessa área, como:

Por onde começar na carreira de designer gráfico?
Quais livros você pode investir?
É melhor fazer facul ou curso design gráfico?
Tecnólogo ou Bacharelado de design gráfico?
Curso online ou presencial?
Entre outros.

Espero que goste do vídeo :). Assista agora:

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
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Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?
Fonte: Chef of Design

Descubra como surgiu o erro 404

Descubra como surgiu o erro 404

Ele é tão temido quanto o treze. Talvez ele não tenha o mesmo impacto supersticioso, mas que todo mundo tenta fugir dele quando o encontra, ah, isso é verdade – seja você o dono de um grande site ou apenas um internauta.
O quatrocentos e quatro não saiu de um dos livros de Stephen King, mas se fosse o número do quarto de um hotel assombrado, ninguém duvidaria. Afinal, todos sabemos que seria um erro se hospedar nele. Sabe-se lá o que encontraríamos, ou melhor, o que não encontraríamos.
O que talvez você não saiba é que no início dos anos 2000, acreditava-se que o erro 404 tivesse surgido a partir de um quarto com esse número (começou a ficar com medo?). Esse quarto ficava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, na Suíça, e abrigava os primeiros servidores da web.
Segundo a teoria, Tim Berners-Lee tinha até um escritório por lá – para que não pudesse ser encontrado com frequência. Por isso o erro 404 levaria esse nome e carregaria consigo a frase icônica: página não encontrada.
Mas parece que esse é só um conto. De acordo com uma reportagem publicada na Wired, a história real por trás do erro 404 não tem nada a ver com nenhum mistério envolvendo quartos.
Na matéria, Robert Cailliau, pesquisador que desenvolveu o conceito da World Wide Web em conjunto com Berners-Lee declarou que os códigos de erro eram uma necessidade, mas não uma preocupação central.
Segundo ele, quando se escreve um código para um novo sistema, não se desperdiça muito tempo com mensagens longas para situações em que um erro é detectado. Além disso, naquele momento a memória também era levada em conta, por isso mensagens mais longas eram “impraticáveis”. Ele ainda brinca: “Os geeks modernos já não têm ideia do que era programar com 64k de memória.”.
A solução foi então designar intervalos numéricos para as categorias de erro – e eles foram designados de acordo com os caprichos dos programadores. Os erros destinados aos clientes estavam na faixa 400 e o 404 foi atribuído ao “não encontrado”. Simples assim!
Logo, tudo não passava de uma história para programadores dormirem (ou não dormirem)… “404 nunca foi vinculado a qualquer lugar ou lugar físico no CERN – Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear – esse é um mito completo”, declarou Robert Cailliau para a Wired, dando fim ao mistério do erro 404.
É, amigos, não foi dessa vez que encontramos uma versão tecnológica e real dos livros de Stephen King ou dos mistérios escritos por Arthur Conan Doyle. Mesmo que 404 não tenha surgido de um quarto misterioso, ainda assim, ele continua um pouco assustador dependendo do contexto…
E você, já sabia como o erro 404 foi criado? Quer saber como surgiu o nome de outros erros clássicos ou tem outros mistérios tecnológicos que gostaria que nós desvendássemos? Deixe sua sugestão nos comentários! ;)
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Descubra como surgiu o erro 404
Fonte: Locaweb

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele? Já pensou que se as suas principais dúvidas sobre Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas? Um conteúdo que tivesse tudo sobre Web design para matar as suas questões? Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo Tudo sobre Web Design com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que é humanamente possível responder a todos que me procuram e as diversas dúvidas que recebo. Por mais que o título seja tudo sobre Web Design, infelizmente sempre pode faltar algo.
Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer em 50 perguntas tudo sobre Web Design e Desenvolvimento Web, com as principais dúvidas que recebo da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Vamos ver tudo sobre Web Design que você precisa saber antes de entrar na área? Se sim, então sigam-me os bons!
[ATUALIZADO em dez/2017]
1 -Como anda o mercado de web design brasileiro? – Tudo sobre Web Design
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?  – Tudo sobre Web Design
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos? – Tudo sobre Web Design
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer? – Tudo sobre Web Design

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu gosto de Web Design? – Tudo sobre Web Design
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Quanto ganha um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
Esse assunto é importante e precisaria de um artigo inteiro para isso,  além do que fugiria um pouco do intuito deste tudo sobre Web Design – 50 perguntas e respostas.
Mas eu gravei um vídeo,  para o canal do Chief no Youtube, onde falo sobre salário de Web Designer. Confira a abaixo:

9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que, além de ler esse artigo tudo sobre Web Design, comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se você tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa (e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso de Web Designer presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
 Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
 O que todo Web designer precisa saber
 Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design? – Tudo sobre Web Design
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém, não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero? – Tudo sobre Web Design

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer? – Tudo sobre Web Design
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso de Web Designer especializado? Eu consigo aprender  tudo sobre Web Design sozinho?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um, o Web Designer PRO, um curso de web design online que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
Nesse curso você vai aprender tudo sobre Web Design para iniciar a sua jornada na área. Além das aulas, ao vivo e gravas, você terá suporte diretamente comigo.
Para saber mais sobre as próximas turmas do curso CLIQUE AQUI.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Vale ressaltar que nenhuma faculdade ou curso vai te ensinar tudo sobre Web Design. Sempre você precisará pesquisar por conta, se atualizar e praticar.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para eu entender tudo sobre Web Design?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação de Web Design acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo? – Tudo sobre Web Design
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas? – Tudo sobre Web Design
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar? – Tudo sobre Web Design

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja autêntico, seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO? – Tudo sobre Web Design
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais – Tudo sobre Web Design
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. É claro que talvez sejam impossível abordar todas as diferentes dúvidas que podem surgir. Mas procurei abordar neste artigo  tudo sobre Web Design, as principais e mais recorrentes perguntas.
Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, neste artigo tudo sobre Web Design, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design

Redes sociais para quem gosta de filmes e séries

Redes sociais para quem gosta de filmes e séries

Começarei este texto com uma pergunta básica: quantos filmes você assistiu em 2017? Tudo bem, o ano não acabou ainda, mas o questionamento é válido. Se você não tem a mínima noção do número de horas que passou em frente à TV, no escurinho do cinema ou com o notebook no colo, com o Netflix aberto – mas gostaria de saber -, indicaremos redes sociais essenciais para quem gosta de filmes e séries.
Assim você poderá saber quantos filmes viu e quanto tempo passou fazendo maratona de séries em 2018. Confira:
IMDb
Se você realmente gosta de filmes, com certeza conhece o IMDb. Quando o assunto é cinema, o site é uma das melhores fontes para se consultar. Por lá encontramos curiosidades, ficha técnica, informações sobre o elenco, entre outros.
O conteúdo é disponibilizado em inglês e o que muitos não sabem é que é possível criar um perfil de usuário – sem ser pelo IMDb Pro. A partir da conta é possível listar os filmes que já assistiu e pontuá-los; criar listas temáticas ou participar de fóruns. O legal é que também é possível vincular o perfil com suas redes sociais, como o Facebook, por exemplo. Clique aqui e confira: http://www.imdb.com.
Filmow
Diferentemente do IMDb, O Filmow é todo em português – mas sua interface não é muito legal. Porém, ainda assim, é uma ótima opção para quem gosta de filmes, séries e de se manter bem informado.
Nele você também pode criar um perfil e registrar os filmes que viu, os que deseja assistir e pode dar sua opinião sobre eles em uma página do próprio longa. O legal é que pelo Filmow você também pode interagir com outros perfis. Acesse: https://filmow.com.
Metacritic e Rotten Tomatoes
Se você gosta de ler críticas e estar por dentro das opiniões sobre os filmes que assiste, tanto o Metacritic quanto o Rotten Tomatoes são ideais. O conteúdo de ambos é em inglês e a partir das críticas, os sites geram uma nota para cada filme. O interessante é que no Metacritic, por exemplo, as avaliações de críticos e de usuários do site têm o mesmo destaque. Acesse: www.metacritic.com e  www.rottentomatoes.com.
Letterboxd
Uma das principais características do Letterboxd é sua interface – gente, que interface incrível! E não importa se você é um crítico renomado ou apenas uma pessoa que gosta de cinema, ele não diferencia os usuários, basta ter um perfil por lá e utilizá-lo.
No Letterboxd é possível criar um diário com os filmes que você já assistiu, basta dar um like na página da obra e registrar a data em que foi assistida. Você também pode dar estrelinhas – de 1 a 5 e criar sua própria rede de contatos. Mesmo com o conteúdo em inglês, é fácil de mexer, já que ele é bem intuitivo. Acesse: https://letterboxd.com.
Icheckmovies
Se você é viciado em filmes e listas, bem, não há rede melhor. Pelo Icheckmovies você pode escolher a lista dos filmes que deseja assistir e depois marca os que foram vistos. Você também pode criar as suas próprias listas e encontrar usuários com gostos parecidos. Acesse: www.icheckmovies.com.
Gostou das dicas? Já faça o download dos aplicativos e organize-se para o próximo ano! Se você também gosta de literatura, também separamos redes sociais ideais para viciados em livros. Confira aqui.
Tem mais redes para indicar? Deixe suas sugestões nos comentários! ;)
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Redes sociais para quem gosta de filmes e séries
Fonte: Locaweb

Novidade: configure seu domínio próprio de e-mail direto no painel!

Novidade: configure seu domínio próprio de e-mail direto no painel!

Você já sabe que pode usar um domínio próprio tanto para realizar seus envios de e-mail marketing (domínio de envio), quanto para personalizar os links no corpo da mensagem (domínio dos links). Esses ajustes são indicados para melhorar os índices de entregabilidade da sua conta, já que são recomendações de bom uso de provedores como Gmail, Hotmail e Yahoo.
A novidade agora é que você pode fazer as configurações do domínio próprio pelo seu painel. É só ir no menu “Configurações” e no submenu “Domínio” e cadastrar os domínios que deseja utilizar.
Também é necessário realizar algumas alterações de zona de DNS desse domínio (vamos precisar mudar o CNAME, MX e TXT – um para o DKIM e outro para o SPF). Todos os ajustes necessários serão exibidos no seu painel de Email Marketing, no botão gestão de domínios. Basta seguir as orientações disponíveis.
Alguns lembretes importantes:

As alterações das configurações de DNS serão realizadas apenas uma vez;
Caso as quatro autenticações necessárias não estejam configuradas, utilizemos os nossos domínios;
É permitido configurar apenas um domínio de envio por vez;
Se a sua versão de painel não permitir estas configurações, avisa a gente no chat! Vamos te orientar sobre a migração para o novo painel. Lembrando que essa funcionalidade só está disponível a partir da versão 2012 do painel.

Ficou com dúvidas sobre algum termo? Veja o glossário abaixo:
Domínio: serve para localizar e identificar você ou sua empresa na Internet;
DNS: é um protocolo que traduz domínios alfabéticos (abdfc.com.br) enviados por usuários, para endereços de IP numéricos (123.456.789.90) que computadores podem reconhecer;
CNAME: é uma autenticação que personaliza os links e associa o seu domínio a endereços de links para descadastro, visualização externa e das imagens usadas no seu modelo;
DKIM:  é uma autenticação que verifica o cabeçalho da mensagem e certifica ao destinatário que o conteúdo não foi alterado até chegar à sua caixa de destino;
SPF: é uma autenticação que identifica para o provedor de e-mail que quem está enviando aquela mensagem é você mesmo, ou é alguém autorizado.
MX: é uma entrada que define o provedor responsável por receber mensagens de e-mail para um domínio. É importante para report de erros (por exemplo).
Gostou da nova funcionalidade? A gente espera que sim! Fazemos tudo ao alcance para que nossos produtos facilitem ao máximo a vida de vocês, clientes!
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Novidade: configure seu domínio próprio de e-mail direto no painel!
Fonte: Locaweb

8 palavras que todo viciado em série precisa conhecer

8 palavras que todo viciado em série precisa conhecer

Se você gosta de séries tanto quanto a gente, já deve ter se deparado com alguns termos em inglês que fazem parte desse universo. Em uma conversa com os amigos ou ao ler um artigo sobre sua série preferida, provavelmente conheceu palavras como spin-off, crossover, e fall season. O significado delas e muitas outras a gente explica agora. Preparado?
Let’s go!
 
1 – Cliff-hanger
Sabe aquela cena tensa no final de um episódio e que faz você ficar curioso, querendo logo ver o próximo? Ela é chamada de cliff-hanger. Traduzindo do inglês para o português, cliff significa penhasco e hanger vem de “to hang” e quer dizer cabide, aquilo que segura. Entende agora o porquê do termo?
 
2 – Crossover
Quando dois ou mais personagens de diferentes universos se encontram em outra história, chamamos de crossover. Um exemplo é a união de Supergirl com os personagens de Arrow, The Flash e Legends of Tomorrow.
 
3 – Hiatus
Um hiatus (hiato), como você já pode imaginar, significa uma interrupção na série – mas isso não significa que ela tenha acabado. O termo tem mais a ver com uma pausa que os atores e produtores possam descansar.
 
4 – Fall season
Fall significa outono. Geralmente as esperadíssimas novas temporadas ou séries novas estreiam em setembro, durante o outono americano. Por isso fall season.
 
5 – Pilot
Sim, Pilot é o episódio piloto, mas isso não significa que ele seja o primeiro episódio que você assiste. Ele também pode ser uma demonstração, um episódio produzido para vender a série para canais de televisão e pode conter um resumo da história.
 
6 – Plot Twist
Sabe aquela mudança repentina na história, um fato que transforma toda a série? Isso quer dizer plot twist. Plot, em inglês, significa enredo e twist, guinada. O termo também é usado dentro do mundo literário.
 
7 – Spin-off
Dentro do mundo das séries o termo spin-off define uma série que derivou de outra. Recentemente foi lançada Young Sheldon, série que traz a infância do personagem Sheldon Cooper, de The Big Bang Theory. Ela é um spin-off, assim como Joey, que foi originada a partir do personagem de Friends.
 
8 – Spoiler
Esse termo você conhece tão bem que chega a suar frio só em pensar nele. Spoiler vem de “To Spoil” e significa estragar. E, realmente, um spoiler pode estragar – e muito – a experiência de quem está assistindo a uma série. Imagina descobrir algo que aconteceu em um episódio, sem ter visto ainda? É…
 
Agora que você sabe o que essas palavras significam, vai fazer bonito nas conversas sobre séries! Se algum termo ficou de fora, deixe nos comentários! ;)
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8 palavras que todo viciado em série precisa conhecer
Fonte: Locaweb

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes

Eae? Tudo bele?
Para quem está iniciando no desenvolvimento de interfaces web um dos maiores desafios é criar layouts. Isso porque se trata de um fundamento importante responsável por dar “cara” a interface e servir de “abrigo” para os conteúdos.
O que se espera de um profissional responsável por projetar layouts para aplicações e web sites? Você já pensou sobre isso? No mínimo que se conheça os principais métodos para layoutar e que com esses conhecimentos seja possível aplica-los em aspectos importantes do layout. Mas quais os principais métodos para isso?
No passado todo o processo de construção de layouts era concebido por tabelas HTML e recursos CSS como floats, posicionamentos, inline-blocks, entre outros, que podem ser considerados ultrapassados em relação a outros métodos que surgiram.
Um destes métodos mais modernos é um modelo conhecido como Flexbox ou Flexibe Box Layout e chegou para layoutar de forma a não se apoiar em comportamentos inadequados e sem as limitações que eram encontradas nos métodos mais antigos.
Nesse artigo você vai conhecer as propriedades que envolvem este incrível método para que você possa a partir de hoje praticar e aplicar em seus projetos. Então vamos nessa?
Para começa vamos saber exatamente o que é Flexbox.
O que é Flexbox?
Flexbox é um recurso CSS3 que serve de modelo para desenvolvimento de layouts para websites e aplicações web visando organizar elementos dentro de contêiners de forma flexível conforme sua necessidade.
E essa flexibilidade se caracteriza pela capacidade de alterar a largura e / ou a altura dos elementos (que são tratados como itens) para se adequarem ao espaço disponível em qualquer dispositivo de exibição. Um recipiente flexível expande os itens para preencher o espaço livre disponível ou encolhe-os para evitar o transbordamento.
Além disso, Flexbox permite que se alinhem os itens horizontalmente e verticalmente, ordenando-os em diferentes posições no layout independente de como aparecem no documento HTML, e também permite que disponha os itens na horizontal (linhas) e na vertical (colunas).
Com essas características do Flexbox com certeza você poderá construir layouts de forma dinâmica.
Flex Container e Flex itens
O que indica que um layout está utilizando Flexbox é definição da propriedade display de um contêiner, o Flex Container, com o valor flex, ou inline-flex. Veja o código a seguir.
Código CSS:.container {
display: flex;
}
Mas mesmo que esta propriedade esteja definida não quer dizer que Flexbox funcionará. Ele não funciona apenas declarando CSS para um único elemento HTML. Deve existir uma relação entre um elemento pai, o contêiner que recebe o display: flex; e pelo menos um filho para que a mágica aconteça.
Quando você declara no elemento pai o display: flex você está convertendo todos os elementos filhos, os Flex Itens, para se comportarem como caixas flexíveis. Detalhe importante; o elemento pai não se torna flexível ao menos que ele seja filho de outro elemento que recebeu display: flex;.
Um Flex Container possui termos que definem os tamanhos, eixos e direções aplicados, no caso da imagem a seguir, a uma linha.

Existe uma propriedade em particular chamada flex-direction, e que a entenderemos mais a frente, que dispõe os Flex Itens de um Flex Container ou no eixo horizontal (Main Axis) ou no eixo vertical (Cross Axis).
Por padrão, Main Axis, que é o Eixo principal está na horizontal e faz com que os Flex Itens se aninhem um ao lado do outro em uma linha, enquanto Cross Axis é o eixo secundário. Porém isso pode ser invertido para que Main Axis fique na vertical e os Flex Itens se aninhem um abaixo do outro em uma coluna.
Por padrão, ou melhor dizendo, quando Main Axis está na horizontal, main-size corresponde a largura, mas se setarmos Main Axis para horizontal main-size será a altura.
E também por padrão, podemos dizer que Main Axis começa no ponto extremo à esquerda (main-start) e termina a direita (main-end) e Cross Axis começa no ponto extremo acima (cross-start) e termina abaixo (cross-end).
Propriedades para Flex Container
Vou agora apresentar uma a uma as propriedades Flexbox que estilizam um elemento Flex Container:
display
A propriedade CSS display espeficica como elementos HTML devem ser apresentados em relação ao tipo de caixa de renderização.
Com o valor “flex” ou “inline-flex” atribuído a esta propriedade, o contêiner e se torna flexível. Consequentemente seus filhos se tornam Flex Itens. Veja os códigos a seguir.
Código HTML:<div class=”container”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex; /* ou inline-flex */
background-color: #cdf6eb;
margin: 20px auto;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
A seguir podemos ver os resultados usando o JSFiddle para versão com display: flex e, logo em seguida com display: inline-flex. Para melhor entendimento você pode navegar entre as abas result, HTML e CSS para ver o aspecto visual e a codificação usada.
1 – display: flex:

2 – display: inline-flex:

flex-direction
Flex-direction é aplicada no contêiner, mas define o fluxo de exibição que os Flex Itens serão dispostos. É esta propriedade que pode mudar o Eixo principal da posição horizontal (Flex Itens aninhados lado a lado em linha) para na vertical (Flex Itens aninhados um abaixo do outro em coluna). Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

row: Este é o valor padrão, onde os itens são organizados para exibição em forma de linha da esquerda para a direita;
row-reverse: Os itens também são organizados em linha, só que em ordem reversa em relação ao valor anterior. Da direita para a esquerda;
column: Os itens são organizados em forma de colunas iniciando de cima para baixo;
column-reverse: Os itens são organizados em forma de colunas, só que iniciando de baixo para cima.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>row</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>row-reverse</h4>
<div class=”container row-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>column</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
<h4>column-reverse</h4>
<div class=”container column-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.row {
flex-direction: row;
}
.row-reverse {
flex-direction: row-reverse;
}
.column {
flex-direction: column;
}
.column-reverse {
flex-direction: column-reverse;
}
.container div {
background: #028082;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
.row div, .row-reverse div {
margin: 8px 4px;
width: 80px;
}
.column div, .column-reverse div {
margin: 8px;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

flex-wrap
A propriedade flex-wrap determina se um Flex Container é de linha única ou multilinhas. O que ocorre é que por padrão os Flex Itens tentarão se ajustar dentro de uma linha mesmo que ultrapassem visualmente a largura do elemento pai. O flex-wrap oferece a opção de quebra de linha para que os elementos filhos se ajustem adequadamente.
Conheça os possíveis valores para esta propriedade Flexbox:

nowrap: Este é o valor padrão. Com ele todos os itens inseridos dentro do Flex Container serão dispostos em uma linha mesmo que ultrapasse a largura do contêiner;
wrap: Ocorrerá a quebra de linha se alguns dos itens ultrapassar a largura do Flex Container. Os itens mais à direita serão deslocados para a linha de baixo;
wrap-reverse: Também ocorrerá a quebra de linha se alguns dos itens ultrapassar a largura do Flex Container, só que neste caso os itens mais à direita serão deslocados para a linha de cima.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>nowrap</h4>
<div class=”container nowrap”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
<h4>wrap</h4>
<div class=”container wrap”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
<h4>wrap-reverse</h4>
<div class=”container wrap-reverse”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.nowrap {
flex-wrap: nowrap;
}
.wrap {
flex-wrap: wrap;
}
.wrap-reverse {
flex-wrap: wrap-reverse;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
width: 80px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

flex-flow
A propriedade flex-flow é um propriedade de declaração única para escrita das propriedades flex-direction e flex-wrap.
Ao usar as propriedades flex-direction e flex-wrap usualmente a declaração fica da seguinte forma:.container {
display: flex;
flex-direction: row;
flex-wrap: wrap;
}
Agora a forma abreviada com flex-flow:.container {
display: flex;
flex-flow: row wrap;
}
justify-content
Justify-content é uma propriedade que define o alinhamento dos Flex Itens ao longo do eixo principal do contêiner.

flex-start: Esse é o valor padrão. Os Flex Itens são alinhados a partir do início do contêiner;
flex-end: Os Flex Itens são alinhados a partir do fim do contêiner;
center: Os itens são alinhados ao centro do contêiner;
space-between: Cria um alinhamento uniforme entre os Flex Itens com um espaçamentos entre esses elementos. O primeiro item é deslocado para o início, e o último é deslocado para o final do contêiner;
space-around: Os Flex Itens também são uniformemente distribuídos ao longo contêiner, onde é criado um espaçamento ao redor dos elementos. Com isso, o primeiro e o último item possuirão margens e não ficaram grudados as extremidades do contêiner.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>space-between</h4>
<div class=”container space-between”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>space-around</h4>
<div class=”container space-around”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
}
.flex-start {
justify-content: flex-start;
}
.flex-end {
justify-content: flex-end;
}
.center {
justify-content: center;
}
.space-between {
justify-content: space-between;
}
.space-around {
justify-content: space-around;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
width: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

align-items
Align-items é uma propriedade que define como os Flex Itens serão distribuídos ao longo do eixo transversal do contêiner. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

stretch: Esse é o valor padrão. Neste caso os Flex Itens serão esticados para preencher toda a dimensão do eixo transversal igualmente;
flex-start: Desloca os Flex Itens para o início do eixo transversal;
flex-end: Desloca os Flex Itens para o final do eixo transversal;
center: Os Flex Itens são centralizados no eixo transversal;
baseline: Alinha os Flex Itens a partir da base da primeira linha de texto de cada um deles.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>stretch</h4>
<div class=”container stretch”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
<h4>baseline</h4>
<div class=”container baseline”>
<div class=”item_1″>Este bloco que se inicia é correspondente ao Item 1</div>
<div class=”item_2″>Este é o bloco dois!!!</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 400px;
font-family: sans-serif;
}
.stretch {
align-items: stretch;
}
.flex-start {
align-items: flex-start;
}
.flex-end {
align-items: flex-end;
}
.center {
align-items: center;
}
.baseline {
align-items: baseline;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
width: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
flex: 1;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

align-content
Align-content é uma propriedade que define como as linhas são distribuídas ao longo do eixo transversal do contêiner. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

stretch: Este é o valor padrão. As linhas são distribuídas uniformemente ao longo do eixo transversal.
flex-start: Distribui as linhas a partir do início do eixo transversal;
flex-end: Distribui as linhas a partir do fim do eixo transversal;
center: Mantém as linhas no centro do eixo transversal;
space-between: Cria um espaçamento entre as linhas. Onde a primeira linha é deslocada para o início do eixo transversal, a última é deslocada para o final do eixo transversal;
space-around: As linhas são uniformemente distribuídos ao longo do eixo transversal, onde é criado um espaçamento ao redor delas. Com isso, a primeira e o última linha possuirão margens e não ficaram grudadas as extremidades do contêiner.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>stretch</h4>
<div class=”container stretch”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>flex-start</h4>
<div class=”container flex-start”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>flex-end</h4>
<div class=”container flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>center</h4>
<div class=”container center”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>space-between</h4>
<div class=”container space-between”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
<h4>space-around</h4>
<div class=”container space-around”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2″>Item 2</div>
<div class=”item_3″>Item 3</div>
<div class=”item_4″>Item 4</div>
<div class=”item_5″>Item 5</div>
<div class=”item_6″>Item 6</div>
<div class=”item_7″>Item 7</div>
<div class=”item_8″>Item 8</div>
<div class=”item_9″>Item 9</div>
<div class=”item_10″>Item 10</div>
<div class=”item_11″>Item 11</div>
<div class=”item_12″>Item 12</div>
<div class=”item_13″>Item 13</div>
<div class=”item_14″>Item 14</div>
<div class=”item_15″>Item 15</div>
<div class=”item_16″>Item 16</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
height: 300px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap: wrap;
}
.stretch {
align-content: stretch;
}
.flex-start {
align-content: flex-start;
}
.flex-end {
align-content: flex-end;
}
.center {
align-content: center;
}
.space-between {
align-content: space-between;
}
.space-around {
align-content: space-around;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver cada valor isoladamente no JSFiddle.

Propriedades para Flex Itens
Vou agora apresentar uma a uma as propriedades que estilizam Flex Itens:
flex-grow
A propriedade flex-grow serve para especificar o fator de crescimento que um Flex Item terá em relação aos outros Flex Itens encontrados em um Flex Container. O valor especificado deve ser um número positivo. Por padrão o valor de flex-grow é 0, ou seja, os Flex Itens não crescem.
Quanto maior o valor de flex-grow, mais o Flex Item poderá crescer relativamente aos outros items. Para entender melhor imagine que você possui em uma linha de um contêiner 3 Flex Itens. Dois deles foram determinados flex-grow: 1, e um flex-grow: 2. O flex-grow: 2 tentará ocupar duas vezes mais espaço do espaço disponível que os outros itens.
Uma coisa que não devemos nos confundir é sobre a dimensão do quanto de espaço que um Flex Item tentará ocupar. Não é porque um flex-grow tenha um fator de crescimento 2 que ele terá o dobro de ocupação. Existe um cálculo envolvendo este fator mais o espaço disponível que determina quanto de largura, caso flex-direction: row, ou altura, caso flex-direction: column, um Flex Item deve ter.
Imagine o exemplo anterior onde um Flex Item tem o flex-grow: 2 e os outros dois tem flex-grow: 1. Vamos estipular para esses três Flex Itens uma largura de 100 pixels (flex-basis: 100px;) onde o contêiner, elemento pai destes itens tem uma largura (width) de 500 pixels.
O flex-grow quando possui valor acima de 0 faz com que os Flex Itens cresçam (se flex-wrap: wrap, não estiver declarado) para ocupar a largura do contêiner. Ou seja, os três Flex Itens, mesmo com a somas das larguras declaradas dando 300 pixels se distribuem para ocupar a largura de 500 pixels do contêiner. E aí que entra o cálculo da unidade de crescimento.
Observação: flex-basis, citado no parágrafo anterior, será melhor explicado no próximo tópico. Enquanto isso basta saber que esta propriedade define o tamanho inicial (largura ou altura) que um Flex Item deve ter antes que o espaço ao seu redor seja distribuído por outras propriedades.
Unidade de crescimento = espaço disponível / soma dos fatores de crescimento de todos itens
Sendo que, espaço disponível é o valor da largura do Flex Container (500 pixels) menos a soma das largura dos Flex Itens (300 pixels). Ou seja 200 pixels. E a soma dos fatores de crescimento dos Flex Itens é 4. Agora aplicando na fórmula:
Unidade de crescimento = 200px / 4 = 50px.
Agora para saber quanto cada Flex Item cresceu basta multiplicar o fator de crescimento por 50 pixels e somar pela largura (flex-basis: 100px;).
Resultado:
1 – Flex Itens com flex-grow: 1: (50px x 1) + 100px = 150 pixels.
2 – Flex Item com flex-grow: 2: (50px x 2) + 100px = 200 pixels.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-grow: 0;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0″>Item 1</div>
<div class=”grow_0″>Item 2</div>
<div class=”grow_0″>Item 3</div>
<div class=”grow_0″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 1;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1″>Item 3</div>
<div class=”grow_1″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 0; e flex-grow: 2;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0″>Item 1</div>
<div class=”grow_2″>Item 2</div>
<div class=”grow_0″>Item 3</div>
<div class=”grow_0″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-grow: 0; | flex-grow: 2 | flex-basis: 100px ;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis”>Item 1</div>
<div class=”grow_2 basis”>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis”>Item 3</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.grow_0 {
flex-grow: 0;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1;
}
.grow_2 {
flex-grow: 2;
}

.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}

h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex-basis
Como já citado anteriormente, flex-basis define o tamanho inicial que um Flex Item deve ter antes que o espaço ao seu redor seja distribuído por outras propriedades. No caso flex-grow e flex-shrink, está útltima ainda a ser retratada nesta artigo.
Quando o eixo principal for horizontal, esta propriedade define a largura mínima antes que espaço restante seja distribuído, quando for vertical defina e altura mínima.
Por padrão seu valor é auto (flex-basis: auto) que quer dizer ao tamanho da largura (ou altura) do Flex Item. Caso se para esse Flex Item não for determinado um tamanho de width, caso o eixo principal for horizontal, ou height, caso vertical, então flex-basis: auto; equivalerá ao tamanho do conteúdo.
Além do valor auto, esta propriedade também pode receber valores para dimensões, como pixels e porcentagens.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-basis: auto (flex-grow: 1; procurará distribuir os itens para ocupar o espaço do contêiner);</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_auto”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: auto (Com flex-grow: 0; os itens não ocuparão o espaço do contêiner e a largura deles será equivalente ao tamanho do conteúdo)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 1</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 2</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 3</div>
<div class=”grow_0 basis_auto”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 125px;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_125″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 100px (A somatória da largura dos Flex Itens é igual a 400 pixels. Mas mesmo assim flex-grow: 1; fará que os itens ocupem o espaço de 500 pixels do contêiner);</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 basis_100″>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-basis: 100px (Com flex-grow: 0; os itens não ocuparão o espaço do contêiner e a largura deles será equivalente ao tamanho do conteúdo)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 1</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 2</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 3</div>
<div class=”grow_0 basis_100″>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.grow_0 {
flex-grow: 0;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1;
}
.basis_auto {
flex-basis: auto;
}
.basis_100 {
flex-basis: 100px;
}
.basis_125 {
flex-basis: 125px;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 6%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex-shrink
Enquanto no flex-grow define a capacidade dos Flex Itens de crescerem o flex-shrink faz exatamente o contrário ele define a redução, ou seja, ele serve para especificar o fator de encolhimento que um Flex Item terá em relação aos outros Flex Itens encontrados em um Flex Container.
Por padrão o valor de flex-shrink é 1, ou seja, os Flex Itens reduzem de tamanho para caber dentro do espaço disponível no contêiner.
Quanto maior o valor de flex-shrink, mais o Flex Item poderá reduzir de tamanho relativamente aos outros items.
E em qual situação o flex-shrink reduz o tamanho dos Flex Itens? Quando o espaço disponível é negativo, ou seja, quando a somatória das larguras (ou alturas, se o eixo principal for na vertical) dos Flex Itens ultrapassar o tamanho do Flex Container.
Com isso deduzimos que também existe uma formula para sabermos em quanto os Flex Itens são reduzidos para caber no container.
Unidade de encolhimento = espaço disponível / soma dos fatores de encolhimento de todos itens
Sendo que, espaço disponível é o valor da largura do Flex Container menos a soma das largura dos Flex Itens. O que resulta em um valor negativo.
Vamos imagina a seguinte situação. Temos um Flex Container com 500 pixels enquanto a largura dos Flex Itens somadas dá 800 pixels (flex-basis: 200px; para cada um de quatro itens) e a soma dos fatores de encolhimento de todos eles é 5 (um deles possui fator 2 e os restantes fator 1). Vamos transpor esses valore à formula.
Unidade de encolhimento = (500px – 800px) / 5 = -60 pixels;
Agora para saber quanto cada Flex Item encolheu basta multiplicar o fator de encolhimento por -60 pixels e somar pela largura (flex-basis: 100px;).
Resultado:
1 – Flex Itens com flex-shrink: 1: (-60px x 1) + 200px = 140 pixels.
2 – Flex Item com flex-shrink: 2: (-60px x 2) + 200px = 80 pixels.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>flex-shrink com valor maior que zero define que Flex Itens devem encolher para caber no contêiner;</h4>
<div class=”container”>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 1</div>
<div class=”shrink_2 basis”>Item 2</div>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 3</div>
<div class=”shrink_1 basis”>Item 4</div>
</div>
<h4>flex-shrink: 0; (Flex Itens não encolhem)</h4>
<div class=”container”>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 1</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 2</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 3</div>
<div class=”shrink_0 basis”>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.shrink_0 {
flex-shrink: 0;
}
.shrink_1 {
flex-shrink: 1;
}
.shrink_2 {
flex-shrink: 2;
}
.basis {
flex-basis: 200px;
}
.container div {
background: #028082;
margin: 8px 4px;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 6%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

flex
Esta é a abreviatura para flex-grow, flex-shrink, flex-basis combinados nesta sequencia. O padrão é flex: 0 1 auto;. O uso da abreviatura é recomendada em vez de definir as propriedades separadamente..item {
flex: 0 1 auto;
}
A declaração acima faz do flex item inflexível quando há espaço disponível no contêiner, mas permite encolher quando há espaço insuficiente.
order
O padrão faz com que os Flex Itens aparecem no contêiner na ordem que são inseridos no HTML. Mas essa ordem pode ser alterada através da propriedade order sendo que se inicia de uma valor menor para o maior. O valor inicial de order é 0 e também é possível especificar valores negativos.
Agora vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>order – exemplo 1</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”grow_1 order_3″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 2</h4>
<div class=”container row”>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_menosUm”>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 3</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 1</div>
<div class=”grow_1″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 4</div>
</div>
<h4>order – exemplo 3</h4>
<div class=”container column”>
<div class=”grow_1 order_3″>Item 1</div>
<div class=”grow_1 order_4″>Item 2</div>
<div class=”grow_1 order_2″>Item 3</div>
<div class=”grow_1 order_menosUm”>Item 4</div>
</div>
Código CSS:.container {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 500px;
font-family: sans-serif;
flex-wrap; wrap;
}
.order_menosUm {
order: -1;
}
.order_1 {
order: 1;
}
.order_2 {
order: 2;
}
.order_3 {
order: 3;
}
.order_4 {
order: 4;
}
.grow_1 {
flex-grow: 1
}
.column {
flex-direction: column;
}
.container div {
background: #028082;
height: 80px;
font-size: 1em;
color: #fff;
/* as proriedades a partir daqui alinham o texto no centro */
display: flex;
text-align: center;
justify-content: center;
align-items: center;
}
.row div {
margin: 8px 4px;
width: 80px;
}
.column div {
margin: 8px;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
padding: 0 2%;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

align-self
Esta propriedade permite definir um alinhamento de um único Flex Item dentro de um contêiner sobrescrevendo o que foi definido no align-itens do Flex Container. Conheça os possíveis valores para esta propriedade:

auto: Este é o valor padrão. Com ele declarado o comportamento definido no container por meio do align-items é respeitado.
stretch: Neste caso o item será esticado para preencher toda a dimensão do eixo transversal (largura ou altura) igualmente;
flex-start: Desloca o item para o início do eixo transversal;
flex-end: Desloca o item para o final do eixo transversal;
center: O item é centralizado no eixo transversal;
baseline: Alinha o item a partir da base da primeira linha de texto de dos demais itens.

Vamos a alguns exemplos de aplicação em códigos.
Código HTML:<h4>Todo os valores de align-self + algin-items: flex-end</h4>
<div class=”container1 align-items_flex-end”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2 stretch”>Item 2</div>
<div class=”item_3 flex-start”>Item 3</div>
<div class=”item_4 flex-end”>Item 4</div>
<div class=”item_4 center”>Item 5</div>
<div class=”item_6 baseline”>Item 6</div>
</div>
<h4>Todo os valores de align-self + algin-items: flex-end</h4>
<div class=”container2 align-items_flex-end column”>
<div class=”item_1″>Item 1</div>
<div class=”item_2 stretch”>Item 2</div>
<div class=”item_3 flex-start”>Item 3</div>
<div class=”item_4 flex-end”>Item 4</div>
<div class=”item_4 center”>Item 5</div>
<div class=”item_6 baseline”>Item 6</div>
</div>
Código CSS:.container1, .container2 {
display: flex;
background-color: #cdf6eb;
margin: 10px auto 30px;
max-width: 400px;
font-family: sans-serif;
}
.container1 {
height: 100px;
}
.stretch {
align-self: stretch;
}
.flex-start {
align-self: flex-start;
}
.flex-end {
align-self: flex-end;
}
.center {
align-self: center;
}
.baseline {
align-self: baseline;
}
.align-items_flex-end {
align-items: flex-end;
}
.column {
flex-direction: column;
}
.container1 div, .container2 div {
background: #028082;
margin: 4px;
font-size: 1em;
color: #fff;
}
h4 {
margin: 20px 0 0 20px;
font-family: sans-serif;
font-weight: normal;
font-size: 1em;
color: #3b3b3b;
text-align: center;
}
Agora vamos ver os resultados no JSFiddle.

Conclusão sobre Flexbox
Podemos concluir que o uso de Flexbox aperfeiçoa ainda mais a forma como desenvolvemos layouts por causa de suas características avançadas de como manipular os itens.
O próximo passo após a leitura deste artigo e praticar cada propriedade mencionada. Até aqui tivemos uma pincelada sobre aspectos introdutórios deste método. Para uma pesquisa mais avançada você pode recorrer a documentação W3C.
Uma observação importante: O mundo do desenvolvimento web sempre avança e sempre tem coisa nova. Quando falamos de CSS então sabemos que ele teveum avanço significativo nos últimos tempos. Tanto que quando falamos de layouts temos um recurso semelhante e mais atual ao Flexbox chamado CSS Grid Layout e que possui um artigo aqui no blog que sugiro que leia. E porque estou citando ele?
Porque rapidamente é importante que você saiba que ambos trabalham com a construção de layout e que existe uma diferença fundamental entre eles.
O Flexbox destina-se a layouts unidimensionais mais simples que possam ser dispostos em linha reta. É mais apropriado para os componentes de um aplicativo e layouts em pequena escala.
Já o CSS Grid Layout destina-se a layouts bidimensionais mais complexos. É adequado para organizar a estrutura de layout de elementos de nível mais alto, como cabeçalhos, rodapés, sidebar e seções.
Tendo isso esclarecido, agora me diga o que achou do Flexbox. Já utilizou alguma vez em seus projetos? Deixe sua opinião e aproveite e compartilhe sobre esse assunto com seus amigos!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:


https://www.w3.org/TR/css-flexbox-1/

CSS Flexbox Layout Guide

Flexbox


https://www.devmedia.com.br/css3-flexbox-funcionamento-e-propriedades/29532
Imagem:
https://www.w3.org/TR/css-flexbox-1/images/flex-direction-terms.svg
The post Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes appeared first on Chief of Design.

Flexbox CSS3 – Guia para iniciantes
Fonte: Chef of Design