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Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez

Finalmente a Apple fez o lançamento do Apple Vision Pro e ingressou no mundo da realidade virtual. O dispositivo foi apresentado na semana passada, durante a abertura da conferência WWDC 2023. Algumas poucas pessoas puderam colocar o aparelho na cabeça e fazer testes. Eu tive esse privilégio e vim aqui contar por que o Vision Pro é inigualável – tanto em recursos, quanto no preço de US$ 3.500, o que dá mais de R$ 17 mil em conversão direta.

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Primeiro de tudo, é preciso levar em consideração que existiam muitos rumores em relação ao próximo dispositivo da maçã. Como ele seria? Teria mesmo um fio para conectar capacete à bateria? Haveria integração com o iPhone? Todos estes pontos foram explicados durante a apresentação de Tim Cook e comparsas da maçã. Depois disso começou a jornada para experimentar o equipamento, que só chega ao mercado norte-americano no começo do ano que vem.

Ah, antes que você pergunte: não há qualquer previsão de preço ou de data de lançamento no Brasil. Mas, como a gente ama tecnologia, não me custa relatar o que está vindo por aí.

Primeiro contato com o Vision Pro

O teste de aproximadamente 25 minutos aconteceu no Apple Park, a nave-mãe da Apple na cidade de Cupertino, nos Estados Unidos. Ao chegar ao ambiente, fui convidado a fazer um escaneamento do meu rosto e das minhas orelhas. Isso ocorre num app que lembra bastante o Face ID e leva poucos segundos. Depois, passei por uma optometrista que utilizou um aparelho especial para checar meus óculos de grau (tenho miopia e astigmatismo).

A etapa seguinte foi esperar uns bons 10 minutos. A equipe da Apple me levou para uma sala com representantes da empresa. Ela tinha por volta de 4 x 4 metros, com uma mesa de centro e um sofá. Somente eu me sentei na poltrona e não havia nenhuma TV diante de mim. Já era uma pista dos passos seguintes.

Eu tinha visto o Vision Pro de perto no dia anterior, no Steve Jobs Theater, mas só agora teria a chance de observá-lo mais de perto. Toda a estrutura é muito bem acabada, numa junção de vidro, plástico e outros elementos que aparentam ser de primeira linha. Você não tem a impressão de manusear algo barato, muito pelo contrário.

Design de milhões

Apple Vision Pro tem estrutura modular (Imagem: Divulgação/Apple)

Logo nesta etapa, fica evidente uma escolha de design do time da maçã. Eles me explicaram que o Apple Vision Pro tem um formato modular que permite, por exemplo, trocar o visor convencional por outro com lentes de grau simplesmente recorrendo ao magnetismo (eu adoro este princípio da física, diga-se de passagem!). Ainda não está claro de que forma a empresa irá comercializar o headset, mas já se sabe que ela mantém uma parceria com a Zeiss.

O processo de colocar os óculos VR levou alguns instantes principalmente por ser necessário ajustar as tiras que passam por cima e por trás da cabeça. O Vision Pro pesa em torno de 450 gramas, bem pouquinho. Na minha experimentação, não senti incômodo depois dos quase 30 minutos. Outros jornalistas se queixaram de que o aparelho começa a pesar com o passar do tempo.

Muita tecnologia no dispositivo VR

Falemos agora da tecnologia por trás do áudio e do vídeo. Sim, estamos falando de som espacial, que dá a impressão de 360 graus. As músicas, efeitos sonoros, chamadas de voz etc. se “movimentam” conforme a posição do usuário. Já as duas telas diante de cada olho, cada qual com definição equivalente a uma TV 4K, de acordo com a fabricante, são realmente impressionantes no quesito qualidade.

Um dos trunfos da Apple está em reduzir a latência do equipamento ao mínimo. Todos os movimentos com a cabeça são rapidamente detectados pelo Vision Pro para que a ação equivalente ocorra dentro do universo digital. Esta é outra reclamação antiga de usuários de headsets de realidade virtual/mista. Quanto menor a latência, maior o conforto e a imersão.

Tela inicial do Apple Vision Pro; os ícones flutuam pelo espaço, com direito a sombras e efeitos de luz (Imagem: Divulgação/Apple)

Aliás, por falar em realidade mista: as muitas câmeras do Vision Pro permitem criar o efeito de passthrough, conforme chamam em inglês. Eu não encontrei nenhuma boa tradução no nosso idioma, mas na prática significa que o usuário tem a impressão de estar vendo “atrás” das telas do equipamento. Quando o pus pela primeira vez, eu vi exatamente a sala onde eu estava e as pessoas que ali me acompanhavam. Não existe aquilo de imediatamente cair num outro universo completamente diferente.

Passthrough de primeira

Ao estender as mãos diante do meu corpo, as vi pelo Apple Vision Pro. Trata-se de uma visualização mediada por uma tela, mas você se esquece disso… até que aciona a Coroa Digital, uma tecla lateral que puxa os ícones de aplicativos. Nesta hora você se recorda de que o Vision Pro é mais do que um conjunto de câmeras de alta qualidade.

Em sua essência, é um aparelho em que a Apple explora o sistema visionOS, também anunciado na WWDC 2023. Todos os elementos visuais em 3D têm profundidade, sombra e interagem com o mundo real. Os criadores do aparelho conseguiram integrar digital e físico de uma maneira que eu jamais vi num produto similar.

Dinossauro “invade” a sala em degustação do Apple Vision Pro (Imagem: Divulgação/Apple)

Quem acompanha a evolução da realidade virtual certamente já embarcou em experimentações que mostram filmes imersivos, cenários paradisíacos, salas de cinema privativas, dinossauros em altíssima qualidade. Tudo isso tem no Apple Vision Pro. Eu diria que a grande disrupção está em integrar hardware e software para que a experiência beire o impecável. Estamos falando de um dispositivo confiável, seguro e que funciona com vários aplicativos disponíveis desde que ele sai da caixa.

O sistema visionOS

Para além disso, a fabricante criou um novo sistema específico para este fim e o apresentou exatamente aos profissionais que irão se interessar (será?) em produzir novas experiências para o headset de realidade virtual. Existem frameworks, APIs e orientações formais para que os devs comecem a brincar desde agora com apps de Vision Pro. E se não quiserem fazer algo completamente novo, poderão usar os programas do iPhone e do iPad (principalmente este último) como base para marcar presença neste admirável (?) mundo novo.

Eu tive a oportunidade de conversar com alguns programadores durante a WWDC. Todos estavam empolgados com a ferramenta liberada pela Apple para simular apps dentro do Vision Pro, mesmo que a pessoa não tenha o dispositivo (ele não está à venda!). Por outro lado, vários destes profissionais admitiram que será difícil atuar no visionOS quando têm outras urgências, equipes pequenas. Eles ainda mencionam o mercado incerto, uma vez que parece ser um dispositivo de nicho.

Apple Vision Pro – WWDC 23 (Imagem: Divulgação/Apple)

Alguns gargalos do Apple Vision Pro

Nenhum produto é perfeito e o Apple Vision Pro não foge à regra. Para mim não ficou exatamente claro de que forma os seres humanos vão interagir entre si dentro do ambiente virtual. Eu mesmo testei uma chamada de FaceTime com vídeo de uma persona – ou seja, uma pessoa de carne osso cuja representação gráfica virtual, conforme capturada por outro Vision Pro, foi exibida dentro do visionOS. É bem feito, um avanço em relação a outros avatares que vimos por aí. No entanto, esbarra no Vale do Estranho. É esquisito de olhar e de interagir.

A imprensa gringa levantou o ponto do isolamento, uma vez que a maioria das situações retratadas na WWDC incluíam pessoas solitárias em casa ou no escritório. Seria o Vision Pro uma válvula de escape ou um novo dispositivo a la Black Mirror, que irá alimentar o nosso vício por muito feed e pouca interação humana? Não há como saber.

Apple Vision Pro: headset VR e bateria (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Do ponto de vista prático, também é questionável que a bateria fique conectada por um fio lateral. Mais ainda pensar que a autonomia de uso dura cerca de 2 horas, bem pouco quando consideramos que qualquer filme de herói hoje em dia dura mais.

Apenas o primeiro passo

Ninguém tem dúvidas de que a Apple está apenas começando sua história dentro da realidade mista. O Vision Pro ainda vai mudar muito nos próximos anos. Este primeiro modelo apresentado na WWDC impressiona pela qualidade técnica, mas não é só disso que vive a tecnologia. Precisamos observar os próximos passos da companhia no sentido de atrair clientela e desenvolvedores.

Não creio que o Vision Pro será o próximo iPhone. Ele não resolve nenhum problema vivenciado por bilhões de pessoas. Por outro lado, tem potencial para se tornar uma nova fonte de receita para a Apple (pouco se falou, aliás, sobre itens comercializados dentro do universo 3D). Será necessário comunicar muito bem quais situações do dia a dia ficam melhores quando a pessoa decide usar um headset VR e não um smartphone, um tablet ou um computador.

O tempo dirá se a excelência técnica e o sofisticado sistema operacional do Apple Vision Pro serão suficientes para encantar os consumidores.

Apple Vision Pro oferece imersão completa em cenas de tirar o fôlego (Imagem: Divulgação/Apple)

Algumas curiosidades

O visionOS sabe exatamente onde você está olhando. É assim que o usuário seleciona um botão, por exemplo. E basta o gesto de juntar rapidamente polegar e indicador para fazer o clique.

Da mesma forma, a pessoa pode juntar prolongadamente os dois dedos para movimentar objetos 3D.

Numa das experiências, uma borboleta digital pousou no meu dedo. Esta técnica – chamada em inglês de occlusion – está muito a frente do que vi em aparelhos similares da concorrência (principalmente a Meta).

Na frente do Vision Pro há uma tela que exibe os olhos da pessoa, para que o headset não se torne uma barreira. Não foi possível ver o recurso em uso.

Também não foi possível criar a minha própria persona dentro do visionOS.

Só pude testar uma interação online com outra pessoa. Ela estava numa espécie de chamada de vídeo do FaceTime.

Tenho dúvidas sobre como será a representação 3D dos usuários que estiverem junto contigo dentro dos ambientes virtuais do visionOS. Terão pernas, por exemplo?

Thássius Veloso viajou para Cupertino, nos Estados Unidos, a convite da Apple

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez
Fonte: Tecnoblog

Photonic Engine: por dentro da técnica de fotografia computacional do iPhone

Photonic Engine: por dentro da técnica de fotografia computacional do iPhone

Photonic Engine é uma tecnologia de fotografia computacional que melhora as cores e o nível de detalhes nas câmeras do iPhone por meio de aprendizado de máquina. O recurso foi lançado pela Apple junto à linha iPhone 14.

iPhone 14 Pro e 14 Pro Max têm câmeras com Photonic Engine (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona o Photonic Engine no iPhone?Qual é a diferença entre Photonic Engine e Deep Fusion?Quais iPhones têm Photonic Engine?Como ativar ou desativar o Photonic Engine?Quando o Photonic Engine foi lançado?

Como funciona o Photonic Engine no iPhone?

O Photonic Engine usa machine learning para processar os pixels das fotos capturadas pelo iPhone e aprimorar os detalhes, textura e ruído das imagens.

A captura de uma foto no iPhone começa na lente, que projeta a luz em um dos sensores CMOS do aparelho. Até nove fotos são tiradas em sequência, e depois passam pelo processador de imagem (ISP), Neural Engine e outras partes do chip do iPhone (também conhecido como SoC) para convertê-las em uma única imagem digital.

Múltiplas imagens são capturadas em sequência e depois “fundidas” no Deep Fusion e Photonic Engine (Imagem: Reprodução/Apple)

A imagem pode ser comprimida com tecnologias como HEIC e JPEG, que reduzem o tamanho do arquivo e facilitam seu compartilhamento na internet, ou ser fornecida no formato RAW, que mantém todos os dados do sensor. O Photonic Engine atua antes do processo de compressão.

A Apple não detalha os métodos usados no Photonic Engine. Por meio do aprendizado de máquina, um ISP pode ser treinado para restaurar uma textura que não foi bem capturada pelo sensor, ou entender o conteúdo da foto para aplicar os melhores ajustes de contraste, nitidez e equilíbrio de cores, por exemplo.

Photonic Engine, tecnologia de fotografia computacional lançada pela Apple em setembro de 2022 (Imagem: Reprodução/Apple)

Qual é a diferença entre Photonic Engine e Deep Fusion?

O Deep Fusion é um recurso de fotografia computacional presente em câmeras de iPhone, e usa aprendizado de máquina para melhorar a qualidade das fotos por meio de uma combinação de várias capturas. Já o Photonic Engine é uma evolução do Deep Fusion.

Segundo a Apple, o Photonic Engine aplica o Deep Fusion em uma etapa anterior do processamento de imagem para preservar detalhes e texturas.

Caron Thor, gerente sênior de qualidade de imagem de câmeras da Apple, anunciou que o Photonic Engine é “o maior passo até hoje em desempenho com baixa iluminação”. A promessa é melhorar a captura de luz em até 2x nas selfies, 2x na lente ultrawide e 2,5x na câmera principal do iPhone 14.

Quais iPhones têm Photonic Engine?

Os iPhones lançados a partir de setembro de 2022 têm câmeras com Photonic Engine. A lista de modelos com suporte ao recurso inclui:

iPhone 14

iPhone 14 Plus

iPhone 14 Pro

iPhone 14 Pro Max

Como ativar ou desativar o Photonic Engine?

O Photonic Engine não pode ser ligado ou desligado manualmente pelo usuário. Ele é usado em todas as câmeras dos iPhones compatíveis sempre que o usuário tira uma foto e pode trazer resultados mais significativos quando a iluminação for baixa.

Quando o Photonic Engine foi lançado?

O Photonic Engine foi lançado em setembro de 2022, no mesmo evento em que a Apple anunciou as linhas iPhone 14 e iPhone 14 Pro. Os celulares Pro receberam pela primeira vez uma câmera principal de 48 megapixels com pixel binning, substituindo a resolução de 12 MP usada em sensores de imagem desde o iPhone 6s, de 2015.

Photonic Engine: por dentro da técnica de fotografia computacional do iPhone

Photonic Engine: por dentro da técnica de fotografia computacional do iPhone
Fonte: Tecnoblog

Funcionários da Samsung estão decepcionados com o Galaxy Z Fold 5

Funcionários da Samsung estão decepcionados com o Galaxy Z Fold 5

Se você espera que o Galaxy Z Fold 5 tenha uma diminuição no vinco da tela, você ficará decepcionado com a Samsung. Mas tudo bem, até mesmo os funcionários da empresa estão assim com a fabricante. De acordo com um leaker, a falta de inovação no design do dobrável gerou reclamações dos empregados da sul-coreana.

Ausência de inovação no design do Galaxy Z Fold 5 deixou funcionários da Samsung decepcionados. Imagem ilustrativa (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

A informação veio do IceUniverse, conhecido pelos seus vazamentos relacionados aos produtos da Samsung e fabricantes chinesas de smartphones. Todavia, enquanto o vinco na tela continua, outras leakers afirmam que veremos boas atualizações nas especificações.

Samsung seguirá atrás das concorrentes chinesas

Apesar de pioneira no segmento de smartphones dobráveis, os concorrentes chineses da Samsung já possuem celulares desse tipo e sem o vinco na tela. O Google, novo “jogador” do mercado dobráveis, não corrigiu o “problema” de design no seu Pixel Fold. Segundo alguns reviews no exterior, o vinco do smartphone do Google é até maior que o existente no Z Fold 4.

Na análise do Galaxy Z Fold 3 feita aqui no Tecnoblog, comentamos que no primeiro dia de uso você já se acostuma com a “depressão” no meio da tela. Porém, quando você paga quase R$ 12.000 em um smartphone, você espera um design bonito — e o vinco é feio.

Funcionários da Samsung reclamara do “design tedioso” do Galaxy Z Fold 5 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Ainda de acordo com IceUniverse, o “desnível” na tela do Galaxy Z Fold 5 será 15% menor que o do seu antecessor. Um funcionário da Samsung teria dito que o modelo não poderia nem ser chamado “Z Fold 4s” — uma alusão às fabricantes que lançam aparelhos com pequenas atualizações, mas não o bastante para ser uma nova geração.

Hardware ganhará atualizações, incluindo tela com mais brilho

Enquanto o vinco continuará (assim como a decepção dos funcionários), a Samsung deve compensar com melhorias nos hardwares. Se a tela seguirá com o “desnível”, pelo menos o brilho será aumentado. A tela externa ainda pode ficar maior.

Na parte de resistência, um rumor publicado na semana passada informa que a Samsung foi capaz de desenvolver proteção IP58 no Z Fold 5. Com isso, o novo dobrável terá proteção “nível 5” contra poeira.

Um outro rumor sugere que o Z Fold 5 terá as mesmas câmeras do Galaxy S22 e S22 Plus. Enquanto a resolução dos sensores será o mesmo, as melhorias ficam nos seus tamanhos maiores. Claro, ainda são “rumores e vazamentos”. Mas saberemos a veracidade dessas informações no fim de julho, durante o próximo Galaxy Unpacked.

Com informações: TechRadar
Funcionários da Samsung estão decepcionados com o Galaxy Z Fold 5

Funcionários da Samsung estão decepcionados com o Galaxy Z Fold 5
Fonte: Tecnoblog

Porsche Taycan Turbo GT: modelo com 1.000 cv surge em imagens na Alemanha

Porsche Taycan Turbo GT: modelo com 1.000 cv surge em imagens na Alemanha

Novas imagens do Porsche Taycan surgiram e sugerem que o novo carro elétrico da marca está sendo testado no autódromo de Nurburgring, que se localiza próximo de Colônia, na Alemanha. Por enquanto, ele é identificado como Porsche Taycan Turbo GT e foi flagrado ainda com uma leve camuflagem.

Esse detalhe para disfarçar o modelo aparece principalmente na região frontal, que é onde a montadora deve concentrar as suas novas implementações em relação ao design do veículo. Do mesmo modo, é possível observar saias laterais mais salientes, como é de se esperar de versões Turbo.Quanto às especificações, um dos grandes destaques a respeito desse carro é a presença de três motores elétricos que serão capazes de entregar uma potência de 1.000 cv. Além disso, o modelo deve ser lançado com novos faróis com tecnologia HD Matrix LED.Clique aqui para ler mais

Porsche Taycan Turbo GT: modelo com 1.000 cv surge em imagens na Alemanha
Fonte: Tudocelular

Xbox: promoções em consoles, acessórios e jogos nas Deals with Gold [Semana 13/06/23]

Xbox: promoções em consoles, acessórios e jogos nas Deals with Gold [Semana 13/06/23]

Terça-feira é dia de Xbox aqui na nossa ronda de promoções do TudoCelular e, como esperado, é chegada a hora de conferirmos oficialmente o que pode ser interessante de se ficar de olho nas lojas que operam oficialmente no Brasil, garantindo assim a compra de um novo jogo, acessório ou até console assinado pela Microsoft.

Assim como nas rodadas anteriores, a seleção é organizada em categorias, sendo elas as de consoles, acessórios e jogos, que podem ser em mídia física ou digital com desconto no Deals with Gold, o que significa que os valores citados só são acessíveis caso você seja assinante.Vale também relembrar aqui que os preços aqui citados consideram o momento da publicação desta compilação, podendo haver alteração a qualquer momento por parte das lojas, sem a garantia de replicação nesta publicação.Clique aqui para ler mais

Xbox: promoções em consoles, acessórios e jogos nas Deals with Gold [Semana 13/06/23]
Fonte: Tudocelular

Sem distrações: Google Meet deve ganhar modo On-the-Go para chamadas em movimento

Sem distrações: Google Meet deve ganhar modo On-the-Go para chamadas em movimento

O Google Meet já recebeu suporte a chamadas em 1080p e agora o aplicativo está se preparando para lançar um novo recurso para aqueles que costumam participar de chamadas de vídeo enquanto estão em movimento. A novidade foi encontrada nas linhas de código do aplicativo pelo 9to5Google.Chamado de “On-the-Go”, este modo permite que o usuário desative o streaming de vídeo da chamada para que ele possa se concentrar no ambiente ao seu redor, o que pode ser útil ao caminhar pela rua ou realizar outras tarefas durante a chamada.

Além de desativar o vídeo, o modo também muda a interface do aplicativo, exibindo botões de áudio, levantar a mão para pedir para falar e mutar o microfone com escala ampliada para facilitar o acesso.Clique aqui para ler mais

Sem distrações: Google Meet deve ganhar modo On-the-Go para chamadas em movimento
Fonte: Tudocelular

FreeYond M5A chega ao AliExpress com boas especificações e preço imbatível

FreeYond M5A chega ao AliExpress com boas especificações e preço imbatível

PubliNo mercado de smartphones, os usuários exigem cada vez mais alto desempenho, funções práticas e preços razoáveis. Conhecida por ser uma marca dedicada a fornecer smartphones econômicos, a FreeYond orgulhosamente lança o novo FreeYond M5A.

Com seu excelente desempenho e funções práticas, este smartphone oferece aos usuários uma experiência inteligente inigualável.Clique aqui para ler mais

FreeYond M5A chega ao AliExpress com boas especificações e preço imbatível
Fonte: Tudocelular

Aproveite! Mega saldão de inverno tem Redmi Note 12S, Buds 4 Pro e outros produtos em promoção

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PubliO Mega Saldão de Inverno no AliExpress continua entregando diversos produtos com preço super especial. Desta vez, a Redmi está trazendo ofertas imbatíveis para produtos como o Redmi Note 12 Pro.

Não quer um smartphone, mas precisa de um bom fone de ouvido? Que tal levar para casa o Redmi Buds 4 Pro? Outro acessório muito procurado e que também está em promoção é o Redmi Watch 3 Active.O Redmi Note 12S está disponível na Amazon por R$ 1.446. Para ver as outras 4 ofertas clique aqui. (atualizado em 13 de June de 2023, às 09:26)Clique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

O que são megapixels e como eles afetam a qualidade da câmera?

O que são megapixels e como eles afetam a qualidade da câmera?

Quanto mais megapixels existem em uma imagem digital, maior é a resolução ou a ampliação alcançada. Mas nem sempre a quantidade de pixels favorece a qualidade da câmera. A seguir, entenda o que é um megapixel e em quais situações essa medida é relevante.

Linha Galaxy S23; versão Ultra (à esquerda) tem câmera de 200 MP (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

ÍndiceO que é um pixel?O que é megapixel (MP)?Megapixels vs tamanho do sensorO que são megapixels interpolados?O que é pixel binning?Quando a quantidade de megapixels é mais relevante?Como aumentar a qualidade da imagem?Como melhorar a qualidade da câmera do celular?

O que é um pixel?

Um pixel é a menor unidade de uma imagem digital. A superfície de um sensor de imagem é composta por uma matriz com milhões de pixels responsáveis por capturar a luz que entra pela lente da câmera, formando assim as imagens.

O que é megapixel (MP)?

Um megapixel (MP) consiste em 1 milhão de pixels. Trata-se de uma unidade de medida usada para indicar a dimensão de fotos ou vídeos feitos em uma câmera digital.

Uma foto com resolução de 4080×3060 tem 4.080 colunas e 3.060 linhas de pixels; a multiplicação entre esses números indica que a imagem tem 12.484.800 pixels ou aproximadamente 12,5 MP.

Quanto mais megapixels, melhor a câmera?

Não necessariamente. Uma imagem com mais megapixels tem maior resolução, mas o tipo de lente, a distância focal e até recursos de software também influenciam na qualidade de imagem obtida pela câmera.

Foto de 4080×3060 pixels (clique para ampliar) feita com o Galaxy A54(imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Megapixels vs tamanho do sensor

O tamanho do sensor de imagem tende a ser mais importante do que o número de megapixels em ambientes de baixa luminosidade, pois pixels maiores capturam mais luz, resultando em fotos e vídeos com mais detalhes e menor nível de ruído.

Câmeras DSLR e mirrorless avançadas costumam ser equipadas com sensores full frame, que têm o tamanho mais amplo do mercado (36 × 24 mm). Já as câmeras muito compactas e celulares usam sensores menores, com tamanho de 1 polegada ou menos. Nesses dispositivos, o sensor pode ter 50, 64 ou 108 MP, por exemplo.

Para tantos megapixels caberem em sensores pequenos, o tamanho dos pixels também precisa ser reduzido. A consequência é uma menor captação de luz. Essa é a principal razão para o número de megapixels, por si só, não garantir a qualidade de imagem.

Para amenizar as limitações dos pixels menores, os fabricantes recorrem a técnicas como interpolação de megapixels e pixel binning.

Sensor de imagem em uma câmera digital (imagem: Dave Lawrence/Flickr)

O que são megapixels interpolados?

A interpolação é uma técnica que gera uma aumento artificial da resolução da imagem. Com ela, uma foto registrada com um sensor de 5 MP é processada para um número de megapixels maior, como 8 ou 12 MP.

Para isso, algoritmos específicos adicionam pixels extras entre aqueles que já existiam na imagem. Normalmente, os pixels adicionais assumem a cor do pixel que deu origem a eles, resultando em ganho de resolução, mas não necessariamente de qualidade, pois não há informações novas.

Dependendo da intensidade da interpolação, a imagem pode perder nitidez ou apresentar artefatos (informações indesejadas). Apesar disso, a técnica é muito usada em celulares para gerar zoom digital ou ampliar uma foto gerada em um sensor com poucos megapixels.

O que é pixel binning?

Pixel binning é uma técnica de fotografia computacional que melhora o nível de detalhes da imagem combinando um grupo de pixels em um superpixel. O pixel resultante é maior que os originais, fazendo a sensibilidade à luz aumentar. É como se vários feixes luminosos fossem agrupados para formar uma luz mais potente.

O arranjo de pixel binning mais comum é o 2×2, que transforma quatro pixels em um. Mas alguns celulares suportam combinações maiores, como o Galaxy S23 Ultra, que transforma 16 pixels em um. A técnica é útil em celulares porque atenua a menor captação de luz causada pelo tamanho dos pixels em sensores pequenos.

Mas, para proporcionar boa nitidez, o pixel binning requer uma quantidade expressiva de megapixels, pois quanto mais pixels forem combinados, menor é a resolução da imagem. A indústria não definiu um número mínimo, mas pelo menos 30 MP parecem ser o ideal.

Pixels individuais, arranjo 2×2 (tetra-binning) e 3×3 (nona-binning) (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quando a quantidade de megapixels é mais relevante?

Isoladamente, uma quantidade elevada de megapixels não é um fator preciso de qualidade, mas pode ser interessante em algumas situações:

Zoom digital: em celulares ou câmeras sem zoom óptico, um número grande de megapixels pode permitir aplicação de zoom digital (por software) com um nível de ampliação que causa pouca perda de qualidade;

Impressão: uma quantidade significativa de megapixels permite que a foto tenha resolução adequada para impressão em papel;

Edição de imagem: uma foto em alta resolução pode ser editada com mais precisão, principalmente em trabalhos profissionais.

Se o seu objetivo é tirar fotos para publicar imediatamente nas redes sociais, a quantidade de megapixels não é tão relevante. O Instagram, por exemplo, exibe apenas fotos de até 1080×1350 pixels, o que dá cerca de 1,5 MP.

Foto em ambiente escuro feita com o Galaxy S23 Ultra em pixel binning (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como aumentar a qualidade da imagem?

Se a foto já tiver sido tirada, é possível melhorar a qualidade ajustando parâmetros como brilho, contraste e saturação de cores em editores de imagem. Também é possível recorrer a apps para aumentar a resolução de imagem nas situações em que isso é desejável.

Como melhorar a qualidade da câmera do celular?

Usar o modo manual da câmera do celular é uma boa forma de melhorar a qualidade da foto, pois essa opção permite que parâmetros como exposição, ISO e balanço de branco sejam ajustados manualmente. Também é importante limpar a lente da câmera corretamente.

Como saber se a câmera do celular é boa?

Fatores como o tipo e tamanho de sensor, o processador de sinal de imagem e recursos de software, influenciam na qualidade de fotos e vídeos. Veja, em nosso artigo, mais detalhes sobre o que considerar ao escolher uma câmera de celular.
O que são megapixels e como eles afetam a qualidade da câmera?

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Fonte: Tecnoblog

Microsoft e Activision: órgão americano bloqueará aquisição, diz agência de notícias

Microsoft e Activision: órgão americano bloqueará aquisição, diz agência de notícias

Se a Microsoft tinha motivos para celebrar e acreditar na fusão com a Activision após a aprovação na União Europeia, a situação pode mudar em casa. De acordo com a Reuters, a Federal Trade Comission (FTC), órgão americano de comércio equivalente ao nosso CADE, bloqueará o acordo de compra da Microsoft.

Microsoft pode enfrentar novo obstáculo para aquisição da Activision (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A informação vem de uma “fonte familiarizada com o julgamento” — provavelmente alguém do próprio FTC. De acordo com esta fonte, o órgão regulador pedirá uma liminar para bloquear a compra. Ou seja, o FTC ainda não finalizará o seu julgamento sobre a aprovação ou não do acordo — que foi favorável na União Europeia e contrário no Reino Unido.

FTC deve entrar com mandado nas próximas horas

A mesma fonte disse a Reuters que a Comissão Federal de Comércio (tradução direta) deve entrar com o mandado bloqueando a compra nas próximas horas. O processo pode ser aberto no distrito do Norte da Califórnia. Com isso, a FTC teria mais tempo para publicar o resultado da sua investigação sobre a aquisição — a Comissão terá que divulgar resultado em 2 de agosto.

Todavia, um atraso no parecer do órgão de antitruste seria infeliz para a Microsoft. O prazo para a finalização do acordo é 18 de julho. Com essa liminar, a FTC pode estender essa data e levar problemas para a empresa, que teria que retornar para a “mesa de negociação”.

Em dezembro, FTC pediu bloqueio da compra e uma das alegações foi risco de monopólio da Microsoft (Imagem: Divulgação/Activision)

Brad Smith, presidente da Microsoft, comunicou à Reuters que a empresa está disposta a apresentar o caso em uma corte federal. Até o momento, a Activision não se pronunciou sobre o caso.

Em dezembro de 2022, a FTC também pediu para justiça federal bloquear o acordo. No pedido, o órgão informou que a Microsoft descumpriu as promessas feitas para a Comissão Europeia de liberar os jogos da Activision para a Nintendo e Sony.

Microsoft entrou com recurso no Reino Unido

Além da FTC, a “pedra no caminho” da Microsoft é a Autoridade de Competição e Mercado do Reino Unido. O órgão britânico foi contra o acordo de aquisição da Activision. Porém, a empresa dona do Xbox e Windows apelou da decisão e espera um novo julgamento. O recurso não tem prazo para ser julgado.

Com informações: Reuters e Ars Technica
Microsoft e Activision: órgão americano bloqueará aquisição, diz agência de notícias

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Fonte: Tecnoblog