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Mark Zuckerberg processa Mark Zuckerberg por um motivo… inusitado

Mark Zuckerberg processa Mark Zuckerberg por um motivo… inusitado

Meta, de Mark Zuckerberg, está sendo processada por outro Mark Zuckerberg (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O advogado Mark Steven Zuckerberg processa a Meta por suspensões repetidas de seus perfis no Facebook devido ao nome idêntico ao do CEO.
A Meta reconhece erro e restabelece a conta do advogado, prometendo evitar futuros incidentes similares.
O advogado busca compensação financeira e um pedido de desculpas pessoal do CEO Mark Elliot Zuckerberg.

O título não está errado: um Mark Zuckerberg está processando a Meta, mas não é aquele que você está pensando. O autor da ação é Mark Steven Zuckerberg, um advogado de Indianápolis, nos EUA, que alega ter seus perfis no Facebook suspensos recorrentemente por ter o mesmo nome e sobrenome do bilionário e fundador da empresa.

A confusão estaria sendo causada pelos algoritmos da rede social, que o acusam de usar um “nome falso” ou de “personificar uma celebridade” — no caso, Mark Elliot Zuckerberg, o dono da companhia. Segundo o advogado, em oito anos, a plataforma já derrubou sua conta comercial cinco vezes, enquanto a pessoal foi bloqueada em outras quatro ocasiões.

Cada bloqueio, segundo ele, desencadeia um processo de meses para provar que sua identidade é verdadeira e reaver o acesso. Esse vai e vem teria gerado um prejuízo financeiro considerável para o escritório do advogado.

Advogado alega perdas

Em entrevista à emissora local WTHR, o advogado contou que, na última vez que teve a conta suspensa, demorou seis meses para recuperá-la. Durante esse período, perdeu milhares de dólares em publicidade e na comunicação com clientes que utiliza a plataforma. “Eu preferia não arrumar uma briga com eles, mas não sei mais o que fazer para que parem!”, desabafou.

“Para uma empresa que se diz uma das líderes em tecnologia no mundo, como eles não conseguem parar de fazer isso? E como o processo de apelação deles não funciona? Eu acho que eles têm um problema”, completou.

Homônimos não são um problema novo para a Meta. Em 2022, logo após a holding passar de Facebook para Meta, uma empresa de instalações artísticas também chamada Meta processou a gigante, alegando que já usava a marca há 12 anos.

Meta diz ter solucionado o problema

Advogado quer indenização por perdas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Procurada, a Meta admitiu ao site Gizmodo que houve uma falha. Um porta-voz afirmou que a conta do advogado foi restabelecida após a identificação de que havia sido desativada por engano e que apreciam a “paciência contínua” do Zuckerberg não-bilionário. “Estamos trabalhando para tentar evitar que isso aconteça no futuro”, finalizou.

A promessa, no entanto, não parece ser suficiente para o advogado. Ele pede na Justiça uma restituição pelos prejuízos e taxas legais, mas disse que aceitaria um pedido de desculpas pessoal do xará famoso. “Se ele quiser voar até aqui e dizer ‘me desculpe’, ou talvez me deixar passar uma semana no iate dele para se desculpar, eu provavelmente aceitaria”, afirmou à imprensa.

Mark Zuckerberg processa Mark Zuckerberg por um motivo… inusitado

Mark Zuckerberg processa Mark Zuckerberg por um motivo… inusitado
Fonte: Tecnoblog

O que é Direct-to-Device (D2D)? Veja como funciona e quais celulares são compatíveis

O que é Direct-to-Device (D2D)? Veja como funciona e quais celulares são compatíveis

Tecnologia D2D promete levar sinal a áreas não cobertas por meios terrestres (Imagem: Kevin Stadnyk/Unsplash)

Direct-to-Device (D2D) é uma tecnologia de comunicação sem fio entre satélites de baixa órbita e aparelhos. Essa comunicação direta com dispositivos móveis envolve a transmissão de sinais de rádio, de rede móvel, bem como de alertas de emergência.

O funcionamento do D2D baseia-se no uso de espectros MSS ou LMS para a comunicação dos satélites com os dispositivos. O serviço pode ser extremamente útil em regiões onde o sinal de torres terrestres não chega.

A seguir, saiba o que é Direct-to-Device, entenda sobre seu funcionamento, e confira vantagens e desvantagens da tecnologia.

ÍndiceO que é Direct-to-Device (D2D)?Para que serve a conexão Direct-to-Device (D2D)?Como funciona o Direct-to-Device (D2D)?Quais dispositivos são compatíveis com o Direct-to-Device (D2D)?Quais celulares são compatíveis com o Direct-to-Device (D2D)?Quais são as vantagens do Direct-to-Device (D2D)?Quais são as desvantagens do Direct-to-Device (D2D)?Qual é a diferença entre Direct-to-Device e comunicação por rede tradicional?Qual é a diferença entre Direct-to-Device e Direct-to-Cell?

O que é Direct-to-Device (D2D)?

Direct-to-Device (D2D) é uma tecnologia de comunicação sem fio direta entre satélites de baixa órbita (LEO) e dispositivos móveis (como smartphones e aparelhos IoT), sem necessariamente depender de intermediários como torres de celular e outros tipos de infraestruturas terrestres.

A expressão “Direct-to-Device” pode ser traduzida como “Direto para o Dispositivo”, e refere-se à comunicação direta com dispositivos pelos satélites mais próximos à Terra.

Para que serve a conexão Direct-to-Device (D2D)?

A tecnologia Direct-to-Device tem a função de permitir com que satélites de baixa órbita consigam enviar sinais de rádio, rede de internet ou avisos de emergência diretamente a dispositivos móveis.

Além disso, o D2D é visto como uma forma de complementar a infraestrutura terrestre de telecomunicações. Isso porque os satélites podem ser usados como alternativa para alcançar regiões em que os sinais das torres de celular não chegam, habilitando conexões de dispositivos móveis mesmo em áreas remotas.

Como funciona o Direct-to-Device (D2D)?

O conceito geral do Direct-to-Device envolve a comunicação direta de satélites de baixa órbita com dispositivos móveis. Mas para esse processo, pode-se usar dois espectros de frequência: Serviço Móvel por Satélite (MSS) ou Serviço Móvel Terrestre (LMS), incluindo o espectro para Telecomunicações Móveis Internacionais (TIM) terrestres.

No espectro MSS, o D2D utiliza as bandas L e S. Como esse espectro é reservado para serviços satelitais, há menos interferências na transferência de dados como voz, dados móveis (internet via satélite) e comunicação IoT. Em muitos casos, não há necessidade de estruturas regulatórias adicionais para o funcionamento do serviço.

Nesse molde, o sinal vai do satélite diretamente para o dispositivo, sem intermediários.

Apenas satélites de baixa órbita podem utilizar a tecnologia D2D (Imagem: Divulgação/Telefónica)

Já no espectro LMS, o Direct-to-Device funciona como um complemento às redes móveis terrestres, e os satélites funcionam como uma “torre de celular no espaço”, usando faixas das operadoras móveis. E no caso, operadores de satélites precisam fazer parcerias com operadoras de rede móvel (MNOs) para o compartilhamento do espectro.

Apesar de o sinal também partir do satélite para o dispositivo nesse modelo, o tráfego passa pelo controle terrestre das operadoras.

Quais dispositivos são compatíveis com o Direct-to-Device (D2D)?

Dispositivos compatíveis com Direct-to-Device incluem smartphones, dispositivos IoT, carros e wearables, desde que tenham suporte para comunicação satelital (tratando-se de MSS) ou aos padrões globais LTE e 5G (tratando-se de LMS).

O selo de compatibilidade com Non-Terrestrial Networks (NTN) também é um indicador de suporte ao D2D.

Quais celulares são compatíveis com o Direct-to-Device (D2D)?

Celulares com suporte a comunicação Non-Terrestrial Networks (NTN), padrão LTE ou 5G são compatíveis com a tecnologia Direct-to-Device.

Em testes de conexão satélite-celular no Brasil, a Anatel utilizou os smartphones Moto G4 Plus (Motorola), Galaxy S22 (Samsung) e iPhone 13 (Apple). Outros modelos como Moto razr 2025, Galaxy A15 5G, e Google Pixel 9 também são compatíveis com D2D.

Vale destacar que alguns modelos podem trazer certas limitações de uso, como a capacidade somente de trocar SMS, mas sem envio de fotos. Esses detalhes de compatibilidade devem variar de acordo com o serviço Direct-to-Device oferecido.

iPhone 13 Mini é um exemplo de smartphone compatível com D2D (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Quais são as vantagens do Direct-to-Device (D2D)?

A conexão D2D apresenta algumas vantagens de uso, principalmente para atender a áreas remotas. As vantagens do Direct-to-Device incluem:

Expansão na cobertura de sinal: o D2D pode ser uma solução para regiões em que o sinal terrestre não chega;

Independência de operação: no espectro MSS, o Direct-to-Device habilita a transferência direta de sinal para dispositivos, sem intermédio de infraestruturas terrestres;

Sem necessidade de configurações: se o dispositivo for compatível com D2D, o usuário não terá de executar nenhuma configuração extra para usar a tecnologia;

Alternância entre redes: aparelhos podem mudar da conexão terrestre para a D2D, de acordo com a disponibilidade de sinal.

Quais são as desvantagens do Direct-to-Device (D2D)?

A tecnologia D2D traz diversos desafios de uso, especialmente voltados para questões regulatórias. Dentre as principais desvantagens do Direct-to-Device, estão:

Desafios regulatórios: a tecnologia D2D depende de regulamentações específicas em regiões, de modo a adequar o uso do espectro de cada nação;

Questões de compatibilidade: dispositivos mais antigos podem não ser compatíveis com a tecnologia Direct-to-Device;

Capacidade limitada: as capacidades do D2D no espectro MMS ainda são limitadas, mais focadas em trocas de mensagem SMS, alertas, e envios de localização;

Interrupções durante uso: pode haver interrupções no sinal por conta da movimentação de satélites, o que interfere na experiência de conectividade de dispositivos.

Qual é a diferença entre Direct-to-Device e comunicação por rede tradicional?

O Direct-to-Device é uma tecnologia de comunicação direta entre satélites de baixa órbita e dispositivos móveis como smartphones e aparelhos IoT. O serviço não necessariamente depende de infraestrutura terrestre, e pode transmitir sinal para áreas não cobertas pelas torres de telecomunicações tradicionais.

Já a comunicação por rede tradicional utiliza infraestrutura física das operadoras (como torres e backhaul) para a transmissão de sinal para os aparelhos. Como consequência, regiões sem torres próximas tendem a não receber sinal.

Qual é a diferença entre Direct-to-Device e Direct-to-Cell?

Direct-to-Device (D2D) é uma tecnologia de comunicação entre satélites de baixa órbita e diversos aparelhos, como smartphones, carros e dispositivos IoT. O D2D abrange tanto o espectro MSS (que é independente de infraestrutura física) quanto o espectro LMS, que usa faixas das operadoras móveis e é conhecido como Direct-to-Cell.

Já o Direct-to-Cell (D2C) consiste em um tipo de D2D, mas cuja comunicação de satélites é voltada para smartphones. Esse tipo de tecnologia utiliza as mesmas faixas usadas pelas operadoras móveis, e por isso exige a colaboração entre operadoras de satélites e MNOs para uso compartilhado do espectro
O que é Direct-to-Device (D2D)? Veja como funciona e quais celulares são compatíveis

O que é Direct-to-Device (D2D)? Veja como funciona e quais celulares são compatíveis
Fonte: Tecnoblog

O que é Starlink? Entenda como funciona a internet de Elon Musk

O que é Starlink? Entenda como funciona a internet de Elon Musk

O que é Starlink? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Starlink é o serviço de internet via satélite da SpaceX, empresa aeroespacial de Elon Musk. Ela usa uma rede com milhares de satélites em órbita baixa da Terra para levar acesso à internet em áreas isoladas com pouca ou nenhuma infraestrutura.

O serviço funciona com uma pequena antena parabólica instalada na residência do usuário que se comunica diretamente com os satélites Starlink. Devido aos objetos na órbita baixa da Terra, a conexão é mais rápida e estável que a internet via satélite tradicional.

A vantagem da Starlink é a capacidade de levar internet de alta velocidade a praticamente qualquer lugar, superando as limitações geográficas. Isso a torna uma solução para quem vive em áreas remotas ou rurais, onde o acesso à banda larga ainda é inexistente.

A seguir, saiba o que é a Starlink, seu funcionamento, as vantagens e desvantagens. Também conheça outros detalhes sobre o serviço de internet via satélite da SpaceX.

ÍndiceO que é a Starlink?Quem é o dono da Starlink?Para que serve a Starlink?Como funciona a Starlink?A Starlink está disponível em todos os países?Quantos satélites a Starlink tem?Qual é a velocidade de internet oferecida pela Starlink?A Starlink funciona em áreas remotas?A Starlink funciona bem na chuva?É possível usar a internet da Starlink no celular?Quais são as vantagens da Starlink?Quais são as desvantagens da Starlink?Qual é a diferença entre a internet da Starlink e o 5G?Qual é a diferença entre Starlink Mini e o padrão?Por que a Starlink não está funcionando?

O que é a Starlink?

Starlink é uma rede avançada de satélites desenvolvida pela SpaceX para fornecer acesso à internet de alta velocidade ao nível global, especialmente em áreas remotas. O serviço usa uma “constelação de satélites” em órbita baixa da Terra para criar uma cobertura de internet confiável e eficiente.

Quem é o dono da Starlink?

A Starlink pertence à SpaceX, empresa aeroespacial fundada pelo empresário sul-africano Elon Musk. Além de ser seu principal proprietário e CEO, ele também é CEO da Tesla, fabricante de veículos elétricos, e proprietário da rede social X (antigo Twitter).

Elon Musk é o acionista controlador da Starlink (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para que serve a Starlink?

A Starlink foi criada para fornecer conexões de internet em áreas remotas ou rurais, onde a infraestrutura tradicional não está disponível. Seu objetivo é democratizar o acesso à banda larga de alta velocidade, permitindo que pessoas em regiões isoladas tenham acesso a diferentes serviços online.

Além disso, a Starlink serve como uma solução para empresas e governos que precisam de conectividade em locais de difícil acesso, como plataformas de petróleo ou embarcações. As tecnologias de comunicação via satélite também são uma alternativa em situações de desastres naturais ou emergências, quando as redes terrestres foram danificadas.

Como funciona a Starlink?

A Starlink usa uma ampla rede de satélites de baixa órbita, também conhecidos como satélites LEO (Low Earth Orbit). Localizados a uma altitude significativamente menor que os satélites tradicionais, eles conseguem reduzir a latência e aumentar a velocidade da conexão para uma experiência de internet mais responsiva.

O sistema de internet via satélite opera com uma rede global de estações terrestres, que recebem e transmitem dados para os satélites. Os objetos em órbita, por sua vez, reenviam essas informações diretamente para os equipamentos específicos chamados de terminais Starlink.

Esses terminais, que parecem com uma pequena antena parabólica, são instalados na residência do usuário. Então, eles captam o sinal do satélite e o distribuí para os dispositivos conectados a rede, como computadores e celulares, permitindo a conexão com a internet.

Recentemente, a Starlink introduziu a rede direct-to-cell, permitindo que smartphones LTE se conectem diretamente com satélites, sem a necessidade de um terminal ou estação terrestre. A função é importante em áreas remotas, oferecendo conectividade direta para celulares mesmo em locais sem infraestrutura de telefonia móvel.

Satélite Starlink, da SpaceX, opera na baixa órbita da Terra. (imagem: Divulgação/SpaceX)

A Starlink está disponível em todos os países?

Não, a Starlink ainda não está disponível em todos os países. A SpaceX tem expandido o serviço gradualmente, com mais de 100 países já atendidos, como grande parte dos Estados Unidos, Europa, América do Sul – incluindo o Brasil –, África e Sudeste Asiático.

Vale dizer que a disponibilidade do serviço da Starlink pode variar até dentro de um mesmo país. Por isso, é importante ter atenção a essas informações antes de contratar a internet via satélite.

Quantos satélites a Starlink tem?

A Starlink opera atualmente com cerca de 8.090 satélites ativos em órbita baixa da Terra. A SpaceX já tem autorização para expandir a rede para mais de 42.000 satélites, garantindo uma cobertura e conexão global completa de alta qualidade.

Mapa mostra a disponílidade do serviço da Starlink ao redor do globo (imagem: Reprodução/Starlink)

Qual é a velocidade de internet oferecida pela Starlink?

A velocidade de internet da Starlink pode variar conforme o plano escolhido, a localização da pessoa e o número de usuários conectados na mesma região. Geralmente, as opções residenciais oferecem taxas de download que variam de 25 Mbps a 220 Mbps, enquanto as velocidades de upload ficam entre 5 Mbps a 20 Mbps.

A Starlink funciona em áreas remotas?

Sim, a Starlink é um tipo de internet via satélite projetado especificamente para operar em áreas remotas ou rurais. O sistema de satélites LEO permite que locais com acesso limitado ou sem infraestrutura para conexões tradicionais possam ter internet de alta velocidade.

Os terminais da Starlink foram projetados para operar em áreas remotas (imagem: Divulgação/Starlink)

A Starlink funciona bem na chuva?

Não, o desempenho da Starlink, assim como qualquer outra rede de comunicação via satélite, pode sofrer degradação de sinal e até interrupções em dias chuvosos ou com nuvens densas. Isso ocorre devido ao fenômeno chamado “atenuação”, quando as gotas de água na atmosfera enfraquecem os sinais de rádio enviados e recebidos pelo satélite.

É possível usar a internet da Starlink no celular?

Sim, a Starlink oferece a função Direct-to-Cell, que permite a conexão de celulares LTE diretamente com os satélites. Ela usa a tecnologia Direct-to-Device (D2D), que elimina a necessidade de um hardware externo para a conexão e dispensa a troca de dados com torres de comunicação terrestre.

Starlink já permite a conexão direta com o celular em algumas regiões (imagem: Divulgação/Starlink)

Quais são as vantagens da Starlink?

Estes são os pontos positivos da Starlink:

Acesso em áreas remotas: leva internet de alta velocidade para locais isolados e de difícil acesso onde a infraestrutura tradicional não chega;

Cobertura global: a rede de satélites garante conectividade em praticamente qualquer lugar do mundo, desde que haja uma visão clara do céu;

Alta velocidade e baixa latência: oferece velocidade de internet comparáveis a tecnologia banda larga comum e, devido aos satélites LEO, minimiza os atrasos para atividades como videochamadas e jogos online;

Confiabilidade e dados ilimitados: é projetada para ser consistente e menos suscetível a interrupções. Além disso, não há limite de dados ou franquias, permitindo streaming e downloads sem restrições;

Fácil de instalar e sem contrato: o equipamento simples pode ser instalado rapidamente pelo próprio usuário e o serviço de internet não exige contratos de longo prazo, oferecendo maior flexibilidade para os clientes.

Quais são as desvantagens da Starlink?

Estes são os pontos fracos da Starlink:

Custo elevado: o investimento inicial em equipamentos e a mensalidade da Starlink superam as opções de internet fixa tradicional;

Instabilidade em mau tempo: chuvas fortes, tempestades e neve densa podem afetar a velocidade da internet ou causar quedas de conexão;

Sensibilidade a obstruções: a antena exige uma visão totalmente desobstruída do céu para funcionar, pois obstáculos como árvores ou prédios podem bloquear o sinal;

Velocidade de uploads reduzida: a taxa de upload é significativamente mais baixa que a de download, dificultando o envio de arquivos grandes;

Disponibilidade limitada: o serviço ainda não está disponível em todas as regiões do mundo, especialmente em áreas muito povoadas de certos países.

Os terminais da Starlink são fáceis de instalar, mas são sensíveis a obstáculos que possam bloquear o sinal (imagem: Divulgação/Starlink)

Qual é a diferença entre a internet da Starlink e o 5G?

Starlink é um serviço que oferece conexão de internet via satélite para áreas remotas, onde não há infraestrutura para receber conexão banda larga tradicional. Ela entrega alta velocidade por um custo mais elevado, mas o sinal pode ser afetado pelas condições climáticas.

O 5G é uma rede terrestre que usa antenas e estações-base para fornecer internet móvel de alta velocidade para celulares e outros dispositivos compatíveis. Essa tecnologia é aprimorada para atender a alta demanda de aparelhos conectados em ambientes urbanos.

Qual é a diferença entre Starlink Mini e o padrão?

A Starlink Mini é uma versão portátil do kit de instalação de terminas da Starlink, ideal para uso em movimento como em acampamentos ou embarcações. Ela fornece velocidades suficientes para tarefas básicas, como navegar na internet e realizar ligações.

A Starlink padrão é uma opção maior e mais robusta do kit de instalação de terminais, sendo menos prática de ser transportada. Entretanto, ela oferece maior velocidade e desempenho para atividades de alta demanda, como streaming em 4K e jogos online.

Por que a Starlink não está funcionando?

Estas são algumas razões pelas quais a Starlink pode não estar funcionando:

Problemas de energia ou conexão: o equipamento pode estar desligado, com cabos soltos ou danificados, ou simplesmente não recebendo energia;

Falta de sinal: a antena pode estar bloqueada por algum objeto, como uma árvore ou prédio, impedindo a conexão com os satélites;

Falha no sistema: pode haver uma interrupção no serviço da Starlink ou falha de software que impede a inicialização ou a busca por satélites;

Condições climáticas: chuvas fortes, neve ou nuvens espessas podem estar atrapalhando o envio e recebimento do sinal dos satélites;

Necessidade de reconfiguração: o problema pode ser resolvido com a reinicialização dos equipamentos ou, em casos mais graves, com a restauração para as configurações de fábrica.

O que é Starlink? Entenda como funciona a internet de Elon Musk

O que é Starlink? Entenda como funciona a internet de Elon Musk
Fonte: Tecnoblog

O que é DLSS? Conheça a tecnologia de aprimoramento da Nvidia

O que é DLSS? Conheça a tecnologia de aprimoramento da Nvidia

Saiba o que é e como funcona a tecnologia de upscaling Nvidia DLSS (imagem: Reprodução/Nvidia)

O Nvidia DLSS é uma tecnologia de upscaling de imagem baseada em inteligência artificial que aumenta o desempenho em jogos. Ele usa os núcleos Tensor Core, exclusivos das placas de vídeo GeForce RTX, para melhorar a taxa de quadros por segundo (FPS) sem sacrificar a qualidade.

Ela funciona renderizando o jogo em uma resolução menor e, em seguida, usa um modelo de IA para reconstruir a imagem para uma resolução mais alta. O resultado é uma imagem nítida e detalhada com desempenho significativamente melhor, proporcionando uma experiência de jogo mais fluida.

Além disso, o DLSS oferece recursos como o Frame Generation, que cria quadros adicionais para até quadruplicar a taxa de quadros em jogos selecionados. Outra ferramenta é o Ray Reconstruction, que aprimora o Ray Tracing em títulos com a tecnologia.

A seguir, entenda melhor o que o Nvidia DLSS, suas principais características, suas vantagens e desvantagens.

ÍndiceO que é DLSS?O que significa DLSS?Para que serve o DLSS da Nvidia?Como funciona o DLSS?Quais são as características do DLSS da Nvidia?É possível saber quais jogos são compatíveis com o DLSS?Quais são as vantagens do Nvidia DLSS?Quais são as desvantagens do Nvidia DLSS?Qual é a diferença entre Nvidia DLSS e AMD FidelityFX?Qual é a diferença entre Nvidia DLSS e Intel XeSS?Dá para saber se meu PC tem o Nvidia DLSS?Tem como ativar o DLSS na minha placa de vídeo?

O que é DLSS?

DLSS é uma tecnologia de upscaling de imagem da Nvidia que usa inteligência artificial para aumentar o desempenho gráfico em jogos. Ela usa algoritmos de Machine Learning para gerar imagens de alta resolução a partir de resoluções mais baixas, elevando a taxa de quadros por segundo (FPS) sem comprometer a qualidade visual.

O que significa DLSS?

DLSS é a sigla para Deep Learning Super Sampling, ou “Superamostragem de aprendizado profundo” em português. Ele se refere a tecnologia que usa modelo de IA para analisar as imagens em baixa resolução e reconstruí-las em alta definição.

Desempenho do jogo Red Dead Redemption 2 com e sem DLSS (imagem: Divulgação/Nvidia)

Para que serve o DLSS da Nvidia?

O DLSS da Nvidia serve para melhorar o desempenho gráfico dos jogos ao rodá-los com resoluções mais altas. Em essência, a tecnologia de upscaling atua como uma ferramenta para otimizar a performance e garantir a melhor experiência visual e de jogabilidade possível.

Ele usa IA para renderizar quadros em uma resolução menor e, em seguida, os escala para a resolução nativa do monitor usando redes neurais. O resultado é um aumento na taxa de FPS, proporcionando gráficos de alta qualidade com mais fluidez, sem a necessidade de uma placa de vídeo mais potente.

Como funciona o DLSS?

O DLSS usa IA e Machine Learning para melhorar o desempenho e a qualidade visual em jogos. Ele permite que a placa de vídeo (GPU) renderize os quadros do jogo em uma resolução mais baixa, enquanto a rede neural reconstrói a imagem final para uma resolução mais alta.

Para isso, a Nvidia treina a IA do DLSS com uma vasta biblioteca de imagens e vídeos de jogos em altíssima qualidade. O algoritmo aprende a mapear e replicar os detalhes de uma cena, reconstruindo os quadros de baixa resolução para que se assemelhem a imagens de alta resolução, com uma ampla fidelidade visual.

O DLSS também usa técnicas como anti-aliasing para suavizar as bordas irregulares e remover o desfoque, garantindo uma imagem sem serrilhado. Outro destaque é o recurso Frame Generation, que cria quadros adicionais para aumentar a taxa de FPS e oferecer uma experiência mais fluida.

Detalhes do jogo Deliver Us The Moon sem e com o DLSS ativado (imagem: Reprodução/Nvidia)

Quais são as características do DLSS da Nvidia?

O DLSS é uma tecnologia de upscaling da Nvidia que possui algumas características para a melhoria do desempenho e qualidade visual dos jogos. Por exemplo:

Super Resolução por IA: usa modelos de IA treinados em milhões de imagens de alta resolução para reconstruir frames de baixa resolução, resultando em imagens nítidas com mais detalhes;

DLAA (Deep Learning Anti-Aliasing): utiliza a mesma tecnologia de IA do DLSS para aplicar um anti-aliasing de alta qualidade, aprimorando a nitidez sem aumentar o desempenho;

Aumento de desempenho: renderiza jogos em uma resolução interna menor e depois os amplia, aumentando a taxa de quadros por segundo (FPS) sem perder a qualidade visual;

Análise de movimento: analisa dados de movimento e frames anteriores para criar imagens de alta qualidade e com estabilidade, reduzindo artefatos como o “ghosting”;

Aceleração de hardware: usa os Tensor Cores, núcleos exclusivos das placas de vídeo GeForce RTX da Nvidia, para processar os cálculos da IA com alta eficiência;

Aprimoramento de Ray Tracing: permite que jogos com Ray Tracing ativado rodem de forma mais fluída, entregando reflexos, sombras e iluminação mais realistas com alto desempenho;

Ampla compatibilidade: é suportado por uma grande variedade de jogos e resoluções, de 1080p a 8K, além de ser facilmente integrado a diversas engines de jogos.

É possível saber quais jogos são compatíveis com o DLSS?

Sim, a Nvidia mantém uma lista completa e atualizada de jogos que suportam a tecnologia DLSS em seu site oficial. Por lá, é possível verificar todos os títulos compatíveis com as placas de vídeo GeForce RTX.

Outra maneira confiável de verificar a compatibilidade é acessando a página oficial do jogo em plataformas como Steam, Epic Games Store ou o site da desenvolvedora. As especificações técnicas geralmente indicam se o DLSS é um recurso suportado pelo título.

Uma das principais caracteristicas do DLSS é o amplo aumento de FPS (imagem: Reprodução/Nvidia)

Quais são as vantagens do Nvidia DLSS?

Estes são os pontos fortes do Nvidia DLSS:

Qualidade de imagem aprimorada: usa IA para reconstruir e aprimorar imagens, tornando-as mais nítidas e detalhadas do que a renderização nativa em certas situações;

FPS mais altos: aumenta o número de quadros por segundo (FPS), o que garante uma experiência de jogo mais fluida e responsiva, especialmente em monitores de alta taxa de atualização;

Compatibilidade com monitores de alta resolução: é ideal para jogar em monitores 4K onde a demanda por processamento é alta. O DLSS permite jogar nessa resolução com um desempenho que, de outra forma, seria impossível;

Melhor desempenho com Ray Tracing: permite usar o Ray Tracing em sua máxima qualidade, proporcionando iluminação e reflexos ultrarrealistas sem sacrificar o desempenho;

Desempenho otimizado em jogos: reduz a carga sobre a GPU ao renderizar imagens em uma resolução menor e depois escalá-las, o que libera recursos para rodar jogos com as configurações gráficas no máximo;

Maior vida útil do hardware: ajuda a placa de vídeo a manter um bom desempenho em títulos futuros, adiando a necessidade de um upgrade e prolongando a vida útil do componente.

Quais são as desvantagens do Nvidia DLSS?

Estes são os pontos fracos do Nvidia DLSS:

Artefatos visuais: ocasionalmente pode gerar anomalias como desfoque em objetos em movimento e o efeito “ghosting”, onde rastros da imagem anterior permanecem na tela;

Problemas em superfícies finas: pode ter dificuldade em reconstruir imagens com detalhes muitos finos ou geometria complexa, como grades, o que pode resultar em cintilação ou tremulação;

Impacto no input lag: a funcionalidade Frame Generation pode aumentar a latência (input lag) entre o comando do jogador e a ação na tela, um problema crítico em jogos competitivos;

Compatibilidade restrita: a tecnologia é exclusiva das placas de vídeo Nvidia GeForce RTX e sua implementação depende do suporte específico de cada jogo;

Qualidade inconsistente: o resultado da tecnologia varia muito conforme o jogo, a versão do DLSS usada e o motor gráfico, podendo apresentar resultados insatisfatórios em alguns títulos.

O DLSS aprimora a qualidade da imagem, mas é um recurso exclusivo das GPUs GeForce RTX da Nvidia (imagem: Reprodução/Nvidia)

Qual é a diferença entre Nvidia DLSS e AMD FidelityFX?

O DLSS é uma tecnologia de upscaling exclusiva da Nvidia, que usa IA para reconstruir quadros de jogos em resoluções mais altas. Ela usa os núcleos Tensor Core das placas de vídeo GeForece RTX para executar algoritmos de Machine Learning, aprimorando a imagem para melhor desempenho e estabilidade visual.

Já o AMD FidelityFX é um conjunto de tecnologias de código aberto, que aumenta a resolução dos jogos usando um algoritmo de upscaling. Ao contrário do DLSS, ele não exige um hardware dedicado e é compatível com vários modelos de GPUs da AMD, Intel e da própria Nvidia.

Qual é a diferença entre Nvidia DLSS e Intel XeSS?

O DLSS é uma tecnologia proprietária da Nvidia para aumentar a resolução de imagens de jogos. Ele usa a IA dos núcleos Tensor Cores, presente nas GPUs GeForce RTX, para renderizar o jogo em uma resolução mais baixa e, depois, aumentar a qualidade e o desempenho sem sacrificar a imagem.

O XeSS (Xe Super Sampling) é a tecnologia de upscaling da Intel. Similar ao DLSS, ele usa a IA dos núcleos Intel XMX nas GPUs Intel Arc para melhorar a qualidade da imagem em jogos, mas o desempenho pode variar conforme a potência do hardware.

Dá para saber se meu PC tem o Nvidia DLSS?

Sim, o DLSS está presente apenas em PCs com placas de vídeo da linha GeForce RTX da Nvidia. Essa tecnologia é exclusiva dessas GPUs, que contam com Tensor Cores, núcleos dedicados a tarefas de IA que aceleram o processamento do DLSS.

Portanto, é fundamental verificar se a placa de vídeo é da série RTX para ter acesso ao DLSS. Ter essa informação pode fazer toda a diferença na hora de escolher uma placa de vídeo, caso a pessoa esteja montando um PC especialmente para jogos e queira usufruir da tecnologia.

Tem como ativar o DLSS na minha placa de vídeo?

Não tem como ativar o DLSS automaticamente em todos os jogos, pois a tecnologia precisa ser implementada pelos desenvolvedores. É necessário acessar às configurações de vídeo do jogo compatível e procurar a opção DLSS para ativar a tecnologia.

Uma vez ativado, o jogador pode escolher entre as configurações predefinidas: “Desempenho”, que prioriza a taxa de quadros, ou “Qualidade”, que busca a melhor fidelidade de imagem. Há também um modo “Equilibrado” que busca o meio-termo entre os recursos.
O que é DLSS? Conheça a tecnologia de aprimoramento da Nvidia

O que é DLSS? Conheça a tecnologia de aprimoramento da Nvidia
Fonte: Tecnoblog

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Montante considera compras feitas na App Store (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple revelou que a App Store gerou R$ 63,8 bilhões em vendas no Brasil em 2024, com a maioria das transações relacionadas a produtos físicos.
Apenas 10% das transações são sujeitas a comissão pela Apple, com 78% delas pagando taxas reduzidas por meio de programas de incentivo à inovação.
O estudo feito por uma economista também destaca o crescimento de desenvolvedores brasileiros e o impacto da App Store em apps nacionais de sucesso.

A Apple divulga hoje um estudo inédito sobre o impacto da App Store no mercado brasileiro, com a estimativa de R$ 63,8 bilhões em vendas somente no ano passado. O cálculo foi feito pela economista Silvia Fagá de Almeida, professora da Fundação Getúlio Vargas, num extenso trabalho encomendado pela gigante de tecnologia.

Este montante considera as compras feitas diretamente na App Store, como a comercialização de apps e assinaturas, e também as transações feitas em aplicativos de iPhone e de iPad, mas que não necessariamente passam pelos sistemas da Apple. Por exemplo, se você adquire um produto pelo app do Magalu no iPhone, isso é contabilizado no que chamam de “ecossistema”.

A maior parte do faturamento está relacionada à venda de produtos e serviços físicos, totalizando R$ 50,22 bilhões em 2024. Estas transações não resultam em cobrança de comissão para a Apple.

O estudo lista as seguintes categorias:

Varejo: R$ 24,13 bilhões

Transporte por app: R$ 9,15 bilhões

Viagem: R$ 8,04 bilhões

Delivery e retirada de comida: R$ 6,99 bilhões

Mercado: R$ 1,92 bilhões

Estudo traz detalhes sobre o ecossistema da App Store no Brasil (imagem: Silvia Fagá de Almeida/reprodução)

Os anúncios dentro de apps representam R$ 7,46 bilhões. Já os chamados produtos e serviços digitais, sobre os quais incide a comissão da fabricante, totalizaram um impacto econômico de R$ 6,10 bilhões no ano passado.

“No Brasil, desenvolvedores estão aproveitando a App Store para transformar suas paixões em negócios prósperos e criar apps incríveis que os usuários adoram”, disse Tim Cook, CEO da Apple, numa nota enviada à imprensa. “O trabalho deles capacita pessoas no mundo todo a serem mais criativas, se divertirem, aumentarem a produtividade e muito mais. Mal podemos esperar para ver o que eles vão fazer a seguir.”

Apple no olho do furacão

O estudo de Fagá aponta que a Apple cobra comissão sobre apenas 10% das transações no ecossistema da App Store. Desses, 78% pagam taxas reduzidas, da ordem de 15%, devido aos vários programas de estímulo à inovação e novos negócios.

Este tema está em alta, pois a empresa é investigada por condutas supostamente anticompetitivas. Ela pode ter de abrir o iPhone tanto a lojas alternativas quanto a métodos de pagamentos sem contato de outras empresas. Os dois temas estão no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Representantes da empresa foram perguntados sobre o assunto, numa reunião da qual o Tecnoblog participou, mas não quiseram comentar sobre qual seria o impacto das potenciais mudanças no funcionamento da App Store.

Apple Pay tokeniza cartão de crédito e realiza pagamento por aproximação (imagem: divulgação)

Brasileiros com apps de sucesso aqui e lá fora

O estudo traz alguns big numbers para ficarmos de olho:

Usuários brasileiros fizeram quase 1,5 bilhão de downloads na App Store em 2024

Usuários da App Store no restante do mundo baixaram apps brasileiros 570 milhões de vezes

Os ganhos totais de desenvolvedores de pequeno porte na App Store aumentaram 55% entre 2021 e 2024

25,5 milhões de visitantes semanais na App Store para o país

Os aplicativos oficiais de iFood, Kobe Apps, Nubank, Gov.br, Magalu e Globoplay são citados como cases de sucesso entre empresas de grande porte. Já o app de saúde mental Zen e os apps musicais produzidos por Marcos Tanaka ganharam destaque por serem operações menores, mas que também fizeram bonito no mercado doméstico.

Mateus Abras é a mente por trás do app SmartGym (foto: divulgação)

O trabalho da professora Fafá ainda lista apps desenvolvidos no Brasil que ganharam muitos adeptos no exterior. São eles: SmartGym, Falou, PlayKids+ e os games do Wildlife Studios.

O estudo encomendado pela Apple apresenta os principais pilares da gigante de tecnologia para que a App Store continue com uma presença maiúscula no ambiente digital: distribuição, confiabilidade e segurança, descoberta, pagamentos e comércio, analytics, e treinamento e suporte aos desenvolvedores.
Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Motorola Edge 60 Pro tem câmera frontal de 50 MP e 28% OFF em oferta

Motorola Edge 60 Pro tem câmera frontal de 50 MP e 28% OFF em oferta

Motorola Edge 60 Pro
R$ 2.879,00

R$ 3.999,0028% OFF

Prós

12 GB de memória RAM + 12 GB por RAM Boost
Tela POLED com taxa de 120 Hz e brilho de 4.500 nits
Câmeras principal, frontal e ultrawide de 50 MP
Bateria de 6.000 mAh com carregamento de 90 W
Moto AI integrado

Contras

Política de atualizações Android inferior à concorrência

PIX

R$ 2.879,00  Mercado Livre

Participe dos canais de ofertas do Achados do TB

WhatsApp
Telegram

O Motorola Edge 60 Pro de 256 GB está com 28% de desconto no Mercado Livre. Originalmente lançado por R$ 3.999, o preço final caiu para R$ 2.879, disponível para pagamento à vista no Pix. O celular se destaca pelas câmeras, com sensores frontal, principal e ultrawide de 50 MP, e pela RAM de 12 GB.

Motorola Edge 60 Pro tem RAM de 12 GB e frontal de 50 MP

Motorola Edge 60 Pro (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

O smartphone da Motorola conta com uma câmera tripla de 50 MP, incluindo um sensor ultrawide de 50 MP e lente telefoto de 10 MP com zoom óptico de 3x. A câmera frontal de 50 MP também se destaca, garantindo selfies detalhadas e gravação de vídeos em 4K, ideal para quem produz conteúdo.

O Motorola Edge 60 Pro é equipado com o processador MediaTek Dimensity 8350 Extreme, fabricado em 4 nm, e conta com 12 GB de RAM expansíveis até 24 GB via RAM virtual. Esse conjunto oferece desempenho excepcional, permitindo multitarefas sem travamentos e rodando jogos e aplicativos pesados com facilidade.

A tela POLED oferece cores vivas e fluidez em navegação e consumo de mídia, com 120 Hz e brilho de 4.500 nits, ideal até sob luz intensa. Enquanto as proteções Gorilla Glass 7i, IP68 e IP69 combinadas garantem durabilidade e resistência à água e poeira.

O Edge 60 Pro (256 GB) por R$ 2.879 ainda vem com uma bateria grande de 6.000 mAh, que deve garantir autonomia de sobra. Com suporte para carregamento rápido de 90 W, o dispositivo pode ser recarregado rapidamente, oferecendo praticidade e uma experiência sem interrupções.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Motorola Edge 60 Pro tem câmera frontal de 50 MP e 28% OFF em oferta

Motorola Edge 60 Pro tem câmera frontal de 50 MP e 28% OFF em oferta
Fonte: Tecnoblog

Vitória da 99 e Uber: TJ-SP decide que São Paulo não pode proibir mototáxi

Vitória da 99 e Uber: TJ-SP decide que São Paulo não pode proibir mototáxi

99Moto em São Paulo (imagem: Emerson Alecrim/Camila Satie/Tecnoblog)

Resumo

TJ-SP derrubou proibição do mototáxi em São Paulo, favorecendo o retorno dos serviços 99Moto e Uber Moto à cidade;

A decisão permite que a Prefeitura de São Paulo regule, mas não proíba a modalidade;

A Prefeitura de São Paulo irá recorrer da decisão; por ora, serviços seguem suspensos.

Em declaração expedida na quarta-feira (03/09), o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) considerou inconstitucional o decreto da Prefeitura de São Paulo que proíbe serviços de mototáxi no município. A decisão favorece o retorno dos serviços 99Moto e Uber Moto à capital paulista.

Embora a 99 e a Uber não tratem serviços de transporte por moto a partir de aplicativos especificamente como mototáxis, o Decreto nº 62.144 proíbe o uso de motocicletas para transporte individual remunerado de passageiros em São Paulo e, portanto, afeta os serviços de ambas as empresas.

99 e Uber tentaram implementar seus serviços de transporte de pessoas por moto em São Paulo em 2023, mas ambas as operações foram mantidas por pouco tempo em razão, justamente, da proibição imposta pelo município.

No início de 2025, as duas companhias tentaram restabelecer os serviços 99Moto e Uber Moto em São Paulo, e seguem em batalhas judiciais com a Prefeitura de São Paulo desde então.

Em linhas gerais, a administração do prefeito Ricardo Nunes (MDB) entende que o tráfego intenso de veículos na capital paulista torna perigoso e complexo o transporte de passageiros por meio de motos, vindo daí o principal argumento para a restrição.

Mas, na recente decisão do TJ-SP, a Prefeitura de São Paulo foi considerada apta a regulamentar os serviços de mototáxi, mas não a proibir a modalidade. O TJ-SP entende que esse tipo de decisão cabe ao governo federal:

Cabe, ao fim, ressalvar a competência municipal para ordenação do trânsito e do tráfego urbanos, mas a regulamentação do serviço de transporte individual de aluguel não compreende a competência para a suspensão da atividade.

Desembargador Ricardo Dip, relator do caso

Por conta disso, a Prefeitura de São Paulo passa a ter um prazo de 90 dias para regulamentar o transporte remunerado de pessoas por moto na cidade. O município ainda pode recorrer da decisão.

Uber Moto (imagem: divulgação/Uber)

Associação que representa 99 e Uber se manifesta

Em nota enviada ao Tecnoblog, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa a 99 e a Uber, declarou o seguinte sobre a decisão do TJ-SP:

A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) avalia que a decisão de hoje (3/9) do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (…) configura um avanço para garantir os direitos da população da cidade e das empresas do setor, além de um importante passo para que a atividade seja regulamentada no município.

O entendimento do TJ reitera o que foi sempre defendido pela Amobitec: que compete às prefeituras regulamentar e fiscalizar a atividade, mas não proibir.

Prefeitura de São Paulo irá recorrer

Também em nota enviada ao Tecnoblog, a Prefeitura de São Paulo afirmou que irá recorrer da decisão:

A Prefeitura de São Paulo informa que vai recorrer da decisão. A gestão municipal ressalta que a lei estadual 18.156/2025 dá aos municípios, incluindo a capital paulista, autonomia para proibir mototáxi na cidade.

Além disso, a lei federal 12.587/2012 é muito clara em seus artigos 11, 11 A e 11B ao não autorizar o transporte de passageiros em motos (Categoria A) e apenas o de carros (Categoria B).

No momento, 99Moto e Uber Moto seguem suspensos na capital paulista.
Vitória da 99 e Uber: TJ-SP decide que São Paulo não pode proibir mototáxi

Vitória da 99 e Uber: TJ-SP decide que São Paulo não pode proibir mototáxi
Fonte: Tecnoblog

Exclusivo: A parceria entre Claro e ChatGPT para promover IA no Brasil

Exclusivo: A parceria entre Claro e ChatGPT para promover IA no Brasil

Novos clientes da Claro terão acesso ao ChatGPT Plus (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Claro e OpenAI anunciam hoje uma parceria que trará o ChatGPT Plus gratuitamente para alguns clientes da operadora, por meio de vouchers.
O ChatGPT será incluído no Extra Play, a franquia adicional de internet móvel da Claro, para tornar a tecnologia acessível aos usuários.
A popularidade do ChatGPT no Brasil é crescente, com o país ocupando o top 3 global em termos de uso da ferramenta.

A Claro e a OpenAI anunciaram uma parceria que prevê benefícios especiais para os clientes da operadora de telefonia no uso do ChatGPT. A prestadora passará a considerar essa tecnologia como parte do Extra Play, franquia de internet móvel distinta da navegação tradicional. Hoje, as redes sociais já fazem parte dela.

Além disso, a Claro também tem planos de liberar a versão paga do ChatGPT, chamada de ChatGPT Plus, de graça para parte dos clientes. Isso deve ocorrer por meio de um voucher com duração de alguns meses.

Clientes de pós-pago combinado com fibra ótica terão quatro meses de acesso sem custo adicional.

Hoje, uma assinatura assim custa US$ 20, o que equivale a cerca de R$ 110.

Os demais detalhes serão anunciados num evento na manhã de hoje em São Paulo.

O CMO da Claro, Marcio Carvalho, nos conta que as duas empresas estabeleceram “uma relação de confiança” desde o início das conversas. Ambas estão “comprometidas em fazer a parceria dar certo”, o que inclui o esforço mercadológico.

Marcio Carvalho é CMO da Claro (foto: divulgação)

Ele também diz que o movimento conjunto dá mais “conforto” para que os clientes da Claro utilizem uma ferramenta digital que só cresceu nos últimos dois anos. De acordo com o CMO, as pessoas ainda estão se acostumando com a inteligência artificial generativa e descobrindo o que o ChatGPT é capaz de fazer.

O Brasil rapidamente se tornou um mercado com grande relevância para o ChatGPT, já que aqui são enviados 140 milhões de mensagens por dia. Estamos no top 3 global, segundo estimativa da própria OpenAI.

Os principais usos da ferramenta são redação e comunicação (20%); aprendizado e capacitação (15%); e programação, ciência de dados e matemática (6%).

Exclusivo: A parceria entre Claro e ChatGPT para promover IA no Brasil

Exclusivo: A parceria entre Claro e ChatGPT para promover IA no Brasil
Fonte: Tecnoblog

OPPO Reno 14 FS 5G é revelado com chip Snapdragon, tela AMOLED e câmera de 50 MP

OPPO Reno 14 FS 5G é revelado com chip Snapdragon, tela AMOLED e câmera de 50 MP

A OPPO revelou de surpresa nesta semana o OPPO Reno 14 FS 5G, smartphone intermediário que não chega a ser uma grande novidade. Conforme vazamentos já sinalizaram, o aparelho é uma variante do Reno 14 F basicamente sem mudanças, embarcando a mesma ficha técnica — a diferença parece estar na disponibilidade regional e nas configurações de memória.Nem mesmo o design do Reno 14 FS passou por mudanças, contando com laterais retas, painéis planos e o módulo de câmeras retangular que se mescla com a traseira. As cores também são as mesmas do 14 F e incluem verde-escuro com acabamento fosco, além de azul-claro enfeitado com feixes que mudam de cor.

O processamento continua apostando no chipset Snapdragon 6 Gen 1, que é apoiado por 8 GB ou 12 GB de RAM e 256 GB ou 512 GB de armazenamento, variando de acordo com o país. Esta parece ser a única diferença notável entre o “lançamento” e o Reno 14 F original.Clique aqui para ler mais

OPPO Reno 14 FS 5G é revelado com chip Snapdragon, tela AMOLED e câmera de 50 MP
Fonte: Tudocelular

Huawei Mate XTs é anunciado com novo chip, design aprimorado e preço altíssimo

Huawei Mate XTs é anunciado com novo chip, design aprimorado e preço altíssimo

A Huawei anunciou hoje a segunda geração do seu dobrável triplo e o sucessor do Huawei Mate XT: o Huawei Mate XTs. A nova versão chega com o novo Kirin 9020, que deve manter a litografia de 7nm do modelo antecessor, mas com algumas melhorias de desempenho e eficiência energética.Partindo para o ponto principal, a tela do Huawei Mate XTs tem um painel flexível LTPO OLED de 10,2 polegadas com resolução de 3.184 x 2.232 pixels na proporção 16:11, brilho de até 1.800 nits e taxa de atualização variável de 1Hz a 90Hz.

Caso você deseje uma tela menor, basta dobrar um dos segmentos e usar o painel com 7,9 polegadas ou dobrar novamente e ter um smartphone de 6,4″ que cabe perfeitamente no bolso. Além disso, agora o celular tem suporte a caneta Stylus que pode ser adquirira separadamente para turbinar a produtividade.Clique aqui para ler mais

Huawei Mate XTs é anunciado com novo chip, design aprimorado e preço altíssimo
Fonte: Tudocelular