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Confirmações de leitura em mensagens diretas nos grupos do Google Chat

Confirmações de leitura em mensagens diretas nos grupos do Google Chat

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 29 de Junho.

O que vai mudar?

Junto com as novas atualizações do Google Chat para adicionar contexto sem interromper o fluxo e permitir a organização das conversas no Google Chat, também adicionamos a confirmação de leitura em mensagens diretas. 

 

Com essa funcionalidade, é possível identificar rapidamente se outros participantes do grupo leram as mensagens mais recentes enviadas em uma transmissão no Chat. 

 

Para quem isso é válido? 

Usuários finais 

 

 

Por que isso é importante? 

Muitas pessoas usam o Chat para comunicações imediatas com colegas, e pode ser difícil acompanhar o número de mensagens enviadas e recebidas ao longo do dia. Saber quando as mensagens foram lidas ajuda a esperar uma resposta com mais tranquilidade. 

 

Esperamos que este recurso tão solicitado ajude a criar uma comunicação mais eficiente no Chat, seja para dar maior destaque a um tópico nas mensagens diretas de um grupo ou para que você saiba quando um colega leu a mensagem. 

 

 

Mais detalhes 

As confirmações de leitura estarão disponíveis em chats com 20 pessoas ou menos, e não vão estar disponíveis em espaços. 

 

 

Como começar 

Administrador: este recurso não tem um controle específico. 
Usuários finais: esse recurso não tem uma configuração específica e não pode ser ativado ou desativado. Na Central de Ajuda, você encontra mais informações sobre como enviar uma mensagem no Google Chat.

Opções de lançamento 

Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento gradual (até 15 dias para a visibilidade do recurso) a partir de 29 de junho de 2023. 

Disponibilidade 

Disponível para todos os clientes do Google Workspace e usuários com Contas pessoais do Google.

Recursos 

Ajuda do Google: Enviar uma mensagem no Google Chat



Confirmações de leitura em mensagens diretas nos grupos do Google Chat
Fonte: Google Workspace

Qual é a diferença entre as arquiteturas RISC e CISC? Saiba o que elas mudam no processador

Qual é a diferença entre as arquiteturas RISC e CISC? Saiba o que elas mudam no processador

RISC (Reduced Instruction Set Computer) e CISC (Complex Instruction Set Computer) são os dois tipos principais de arquiteturas de processadores. Eles determinam a quantidade e a complexidade das instruções suportadas por um chip.

Snapdragon 820, um processador com arquitetura Arm, do tipo RISC (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O RISC usa um conjunto reduzido de instruções e é mais comum em arquiteturas de processadores para dispositivos móveis, como a Arm. Já as arquiteturas do tipo CISC, como a x86, são mais comuns em CPUs para PCs e servidores. A seguir, descubra as principais diferenças entre as duas filosofias de arquiteturas.

ÍndiceQuais as diferenças entre as arquiteturas RISC e CISC?O que é arquitetura RISC?Quais arquiteturas são do tipo RISC?O que é arquitetura CISC?Quais arquiteturas são do tipo CISC?CISC é mais complexo que RISC?RISC consome menos energia que CISC?RISC é mais lento que CISC?Existem outros tipos além do RISC e CISC?

Quais as diferenças entre as arquiteturas RISC e CISC?

ArquiteturaRISC (Reduced Instruction Set Computer)CISC (Complex Instruction Set Computer)Quantidade de instruçõesMenorMaiorTipos de instruçõesSimples e otimizadasComplexas e especializadasConjuntos de arquiteturasArm, PowerPC e RISC-Vx86, IA-64 e IBM ZMarcas de processadoresQualcomm, Apple, MediaTek e SamsungIntel e AMDExemplos de usoCelulares, tablets, smartwatches, roteadores, impressoras e tecladosDesktops, notebooks e servidores

O que é arquitetura RISC?

RISC (Reduced Instruction Set Computer) é um tipo de arquitetura de processadores que usa um conjunto de instruções simples, em quantidade reduzida e muito otimizadas.

Arquiteturas do tipo RISC, como a Arm, são projetadas para executar mais instruções em menos tempo. Por isso, softwares compilados para RISC geralmente têm mais linhas de código em linguagem de programação de baixo nível, como o Assembly.

Como as instruções no RISC são mais simples, elas podem ser carregadas de maneira mais eficiente na memória e executadas de forma mais previsível. O objetivo do RISC é executar cada instrução em um único ciclo de clock.

Em geral, arquiteturas do tipo CISC resultam em processadores com maior eficiência energética, mas às custas de um menor desempenho em operações complexas.

Quais arquiteturas são do tipo RISC?

Arm: criada pela Acorn Computers em 1983 e hoje de propriedade da Arm Ltd., é a mais popular em dispositivos móveis, wearables e sistemas embarcados. É conhecida pela eficiência energética e versatilidade para funcionar em equipamentos de todos os tamanhos, de fones de ouvido a grandes servidores;

RISC-V: é uma arquitetura de código aberto que surgiu em 2010 na Universidade da Califórnia, Berkeley. Usada em uma variedade de aplicações, desde microcontroladores até supercomputadores, é livre de royalties e altamente flexível;

PowerPC: desenvolvido pela aliança AIM (Apple, IBM, Motorola) em 1991. Originalmente usado em Macs da Apple, foi depois adotada em sistemas embarcados e consoles de videogame como Xbox 360 e Nintendo Wii;

MIPS: foi criada pela MIPS Technologies em 1985 e é utilizada em uma variedade de sistemas, incluindo videogames, roteadores e sistemas embarcados. É conhecida por sua eficiência, design modular e uso em educação e pesquisa;

SPARC: desenvolvida pela Sun Microsystems em 1987, foi usada em servidores e workstations devido à alta escalabilidade.

Arquiteturas do tipo RISC são as mais comuns em dispositivos móveis (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O que é arquitetura CISC?

CISC (Complex Instruction Set Computer) é um tipo de arquitetura de processadores que usa um conjunto de instruções complexas, em quantidade elevada e muito especializadas.

Arquiteturas do tipo CISC, como a x86, são projetadas para executar mais operações com menos linhas de código de baixo nível. Ou seja, enquanto o RISC pode exigir várias instruções para determinada tarefa, o CISC pode fazer o mesmo trabalho com uma única instrução.

Como as instruções no CISC são mais complexas, elas podem realizar várias operações de baixo nível, como acessar a memória, fazer um cálculo e processar uma lógica, de uma só vez. No entanto, uma instrução pode levar vários ciclos de clock até ser concluída.

Em geral, arquiteturas do tipo CISC resultam em processadores com maior desempenho bruto, mas às custas de um maior consumo de energia.

Quais arquiteturas são do tipo CISC?

x86: criada pela Intel em 1978, no processador Intel 8086 de 16 bits, é usada em desktops, notebooks e servidores. É a arquitetura mais popular em PCs domésticos e evoluiu ao longo das décadas para suportar instruções de 32 e 64 bits;

x86-64: também conhecida como amd64, foi criada pela AMD em 1999. É uma extensão da arquitetura x86 que suporta computação de 64 bits, permitindo maior desempenho e capacidade de memória, mantendo a compatibilidade com softwares legados. A implementação da Intel também é conhecida como Intel 64;

IA-64 (Itanium): foi criada por HP e Intel em 2001 para ser usada em servidores de alto desempenho. Tem como base o conceito de execução explícita em paralelo (EPIC), que aumenta a eficiência da execução de instruções. Por não ser retrocompatível com o x86, não se popularizou em PCs;

IBM Z: criada pela IBM, é usada principalmente em mainframes. Tem como principal característica a alta confiabilidade e disponibilidade, sendo que o Z se refere a “zero downtime” (tempo fora do ar);

System/360: foi a primeira família de arquiteturas da IBM a cobrir uma ampla gama de aplicações, criada em 1964. A arquitetura IBM Z é retrocompatível com programas de System/360 até hoje;

Motorola 68000: arquitetura criada pela Motorola em 1979 e usada em uma série de computadores, incluindo o primeiro Apple Macintosh (Macintosh 128K) e o videogame Sega Mega Drive.

Processadores da Intel têm arquitetura x86, do tipo CISC (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

CISC é mais complexo que RISC?

Arquiteturas CISC geralmente são mais complexas que as RISC, porque têm um conjunto de instruções mais especializado e em maior quantidade. Já o RISC costuma ter instruções mais simples, que podem ser executadas em um único ciclo de clock.

Porém, a diferença de complexidade entre CISC e RISC é mais teórica do que prática nos dias de hoje, já que as arquiteturas de ambos os tipos evoluíram significativamente para atender a necessidades específicas.

A arquitetura Arm, que já foi chamada de Advanced RISC Machines, ganhou uma série de extensões para melhorar o desempenho em tarefas específicas, como processamento de multimídia, criptografia e virtualização. Por isso, não é possível afirmar categoricamente que ela seja mais “simples” que arquiteturas do tipo CISC.

RISC consome menos energia que CISC?

Arquiteturas RISC costumam ser mais eficientes em consumo de energia do que as CISC, porque suas operações consomem menos energia por instrução.

Como uma arquitetura do tipo RISC parte de um conjunto de instruções mais simples, é possível projetar chips que consumam menos energia para dispositivos menores com bateria, como celulares e notebooks. Já as CPUs para servidores podem ter extensões na arquitetura para melhorar o desempenho em tarefas específicas.

Também é possível projetar CPUs do tipo CISC com menor TDP, ou seja, que gerem menos calor e consumam menos energia. A Intel, por exemplo, chegou a fabricar processadores Atom com arquitetura x86 para smartphones com Android. No entanto, esse tipo de aplicação costuma ser menos comum no CISC.

RISC é mais lento que CISC?

Não necessariamente, porque o desempenho de um processador é determinado por fatores como a velocidade de frequência (clock), a eficiência do pipeline, a quantidade de cache e o processo de fabricação (nm). Por isso, um processador RISC pode ser mais rápido que um CISC e vice-versa.

Em geral, processadores do tipo RISC são usados em dispositivos menores, que consomem pouca energia e têm menor desempenho. Porém, alguns chips RISC vêm superando a performance seus rivais CISC, como é o caso do Apple Silicon. Em um teste do Tecnoblog, um Apple M1 foi 18,7% superior a um Intel Core i9.

Existem outros tipos além do RISC e CISC?

Embora pouco usadas, há outras classificações para definir o conjunto de instruções de uma arquitetura:

VLIW (Very Long Instruction Word): é uma arquitetura que permite a execução de várias operações em paralelo, agrupando-as em uma única instrução muito longa. Cada operação dentro da instrução VLIW pode ser executada simultaneamente, melhorando o desempenho. É usada em algumas arquiteturas de DSP (Digital Signal Processor) e também no IA-64, do Itanium;

MISC (Minimal Instruction Set Computer): tem um conjunto mínimo de instruções e é mais simples que o RISC. O objetivo é minimizar a complexidade do hardware do processador, o que pode diminuir o custo e o consumo de energia. Um exemplo de MISC é o picoJava, um projeto de chip que executa código Java nativamente;

OISC (One Instruction Set Computer): é uma arquitetura de processador que contém apenas uma instrução. Geralmente é usada para fins educacionais, já que é pouco eficiente. O subleq é o exemplo mais famoso de computador de instrução única;

ZISC (Zero Instruction Set Computer): trata-se de um tipo de arquitetura que não possui nenhuma instrução e tem funcionamento baseado em reconhecimento de padrões. É usada em chips neuromórficos, inspirados na estrutura de neurônios do cérebro humano.

Qual é a diferença entre as arquiteturas RISC e CISC? Saiba o que elas mudam no processador

Qual é a diferença entre as arquiteturas RISC e CISC? Saiba o que elas mudam no processador
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp Clonado: o que fazer para recuperar conta e denunciar golpes

WhatsApp Clonado: o que fazer para recuperar conta e denunciar golpes

Para recuperar um WhatsApp clonado é necessário instalar novamente o aplicativo para fazer login com seu número de telefone. Caso tenha perdido o acesso ao seu telefone por um golpe de SIM swap será necessário entrar em contato com a operadora e comprar um novo chip. O WhatsApp também recomenda denunciar a conta falsa e avisar seus amigos e familiares. Saiba mais detalhes a seguir.

Tela de início do WhatsApp (Imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

Índice1. Faça login com seu número de telefone para recuperar seu WhatsApp clonado2. Como recuperar meu WhatsApp se meu número foi clonado por SIM swap3. Entre em contato com o suporte do WhatsApp4. Avise amigos e familiares que seu WhatsApp foi clonado5. Denuncie a conta do WhatsApp clonadoComo posso desconectar meu WhatsApp clonado de outros dispositivos?O WhatsApp clone tem acesso às conversas ou às minhas fotos?É possível recuperar mensagens apagadas de um WhatsApp clonado?

1. Faça login com seu número de telefone para recuperar seu WhatsApp clonado

Segundo o WhatsApp, a primeira tentativa para recuperar a conta é reinstalar o aplicativo (desinstalar e depois baixar novamente), fazer o login com seu número de telefone e inserir o código de confirmação enviado por SMS.

Devido o WhatsApp suportar só um telefone principal, essa medida é importante para recuperar o controle da conta e desconectar do aparelho do criminoso.

Caso não receba o código de verificação do WhatsApp, pode significar que você foi vítima de SIM swap.

2. Como recuperar meu WhatsApp se meu número foi clonado por SIM swap

Caso não consiga receber mensagens ou ligações no seu telefone por estar sem sinal, é possível que o golpista também tenha roubado seu número, habilitando-o em outro chip. Nesses casos, você precisa:

Entre em contato com a operadora: explique o ocorrido para a operadora e pergunte se seu número foi ativado em outro chip, para se certificar de que foi vítima de SIM swap;

Peça para a operadora bloquear o chip: solicite o bloqueio imediato do chip para que o criminoso não consiga mais usar seu número em outros golpes;

Compre um novo chip: com o novo SIM card você pode recuperar seu número e receber o novo código de confirmação do WhatsApp para restaurar a conta no seu telefone;

Entre em contato com o WhatsApp: avise a equipe de suporte do WhatsApp para que tomem alguma providência em relação à conta enquanto não consegue recuperá-la.

3. Entre em contato com o suporte do WhatsApp

Ao perceber que a conta está sendo usada por outra pessoa você pode pedir ajuda para a equipe de suporte do WhatsApp, além de avisar seus contatos para tomarem cuidado com as interações no aplicativo de mensagens.

O WhatsApp orienta que você envie um e-mail para support@whatsapp.com com o assunto “Conta clonada/roubada“. A mensagem pode ser em português e deve conter seu número de telefone com o código do país (+55 XX XXXXX-XXXX) e o maior número de informações possíveis sobre o que aconteceu.

4. Avise amigos e familiares que seu WhatsApp foi clonado

Enquanto não recupera o acesso ao seu WhatsApp, avise seus amigos e familiares que foi vítima de clonagem de conta no aplicativo de mensagens. Você pode fazer uma postagem no Instagram, Facebook ou outra rede social ou pedir para amigos divulgarem nos grupos em que você faz parte.

Peça para que as pessoas fiquem atentas a mensagens estranhas, geralmente são aquelas pedindo um empréstimo, e que denunciem a conta não autêntica ao WhatsApp.

5. Denuncie a conta do WhatsApp clonado

O WhatsApp também recomenda denunciar uma conta quando ela tenta se passar por outra pessoa. A denúncia de uma conta do WhatsApp pode ser feita pelo e-mail (support@whatsapp.com) ou pelo aplicativo:

Abra o perfil de um contato no WhatsApp;

Role até o final e escolha a opção de denunciar a pessoa;

Confirme a denúncia da conta.

Processo para denunciar uma conta do WhatsApp pelo aplicativo (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Como posso desconectar meu WhatsApp clonado de outros dispositivos?

Caso consiga recuperar sua conta do WhatsApp no seu telefone, você poderá desconectar o WhatsApp de outros aparelhos pela função disponível no aplicativo. Caso não tenha acesso à conta, não será possível desconectar outros dispositivos pelo WhatsApp Web ou WhatsApp Desktop.

O WhatsApp clone tem acesso às conversas ou às minhas fotos?

Se você tem um backup criptografado ativo na conta, o criminoso não conseguirá restaurar as mensagens e fotos no WhatsApp clone. Por outro lado, se o backup não estiver protegido pela senha exigida na criptografia, o criminoso poderá restaurar todo o conteúdo que foi salvo no backup.

Independentemente de ter feito um backup ou não, todos os grupos que você faz parte aparecerão no outro celular, com mensagens ou não.

É possível recuperar mensagens apagadas de um WhatsApp clonado?

Se o criminoso apagou as mensagens e fez um novo backup, então não é possível recuperar o que foi apagado. Se nenhum novo backup foi feito, então você poderá recuperar todo o conteúdo salvo pelo último backup ao recuperar o acesso à sua conta do WhatsApp.
WhatsApp Clonado: o que fazer para recuperar conta e denunciar golpes

WhatsApp Clonado: o que fazer para recuperar conta e denunciar golpes
Fonte: Tecnoblog

Quênia suspende startup que oferece criptomoeda a quem escanear íris

Quênia suspende startup que oferece criptomoeda a quem escanear íris

O Worldcoin é um projeto ambicioso — e controverso. Ele se propõe a escanear a íris de toda a população global para criar um sistema único de autenticação. Além disso, promete distribuir renda, pagando quem se cadastrar. O governo do Quênia, um dos primeiros países a receber a iniciativa, decidiu proibir a coleta de dados.

Orb, equipamento da Worldcoin usado para leitura da íris (Imagem: Divulgação/Worldcoin)

A Autoridade de Comunicações do Quênia vai avaliar o Worldcoin devido à “falta de clareza sobre segurança e armazenamento” dos dados das íris escaneadas, bem como à “incerteza” em relação à criptomoeda oferecida a quem se cadastra.

O Quênia não é o único país a ficar de olho (com o perdão do trocadilho) no Worldcoin. França, Alemanha e Reino Unido são alguns dos países que estão avaliando se o projeto viola leis de privacidade.

Projeto paga US$ 50 por pessoa

Segundo reportagens do site Rest of World e do jornal queniano The Standard, muitas pessoas no país se interessaram em escanear suas íris devido ao pagamento de 25 Worldcoins, que equivalem a cerca de US$ 50 ou R$ 240.

A maioria dos participantes teria sido atraída pelo dinheiro e não estava ciente dos objetivos do projeto — uma situação que se repete em Hong Kong e em Bangalore (Índia).

Com a suspensão das atividades, autoridades do Quênia precisaram dispersar filas de milhares de pessoas.

Worldcoin foi idealizado por fundador da OpenAI

A pessoa por trás do Worldcoin é Sam Altman, que criou a startup Tools for Humanity. Altman também é um dos fundadores e atual CEO da OpenAI, que desenvolve o ChatGPT e o Dall-E.

O Worldcoin foi anunciado em junho de 2021. Ele promete fazer um pagamento em uma criptomoeda própria a cada pessoa que escanear sua íris em um equipamento específico, chamado Orb — uma esfera prateada, do tamanho de uma bola de boliche.

Em maio de 2023, o aplicativo World foi lançado em mais de 80 países, e o Brasil está na lista. Ele funciona como carteira de criptomoedas e passaporte para login sem senhas, por meio da World ID, carteira de identidade registrada em uma blockchain.

O lançamento oficial da Worldcoin aconteceu em 24 de julho de 2023, quando as Orbs começaram a funcionar em 35 cidades de 20 países. No Brasil, o projeto está presente em três locais na cidade de São Paulo.

Durante o período beta, mais de 2 milhões de pessoas fizeram o registro de seus dados biométricos. Uma reportagem da MIT Technology Review aponta que muitas não receberam o dinheiro prometido.

Com informações: The Verge, Rest of World
Quênia suspende startup que oferece criptomoeda a quem escanear íris

Quênia suspende startup que oferece criptomoeda a quem escanear íris
Fonte: Tecnoblog

Samsung inicia fabricação de telas para o iPhone 15 e deve ampliar produção

Samsung inicia fabricação de telas para o iPhone 15 e deve ampliar produção

A Samsung começou a produção das telas OLEDs dos iPhone 15, próxima geração dos smartphones da Apple. A fabricante sul-coreana foi a primeira das fornecedoras a iniciar a fabricação dos displays. Entre as fornecedoras da Apple, há rumores que a fatia da BOE para produção das telas dos iPhones Pro será passada para a Samsung.

Samsung pode ampliar sua produção de telas para a Apple(Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O site sul-coreano The Elec, uma das principais fontes sobre a Samsung, foi primeiro a divulgar o início da produção das telas do iPhone 15 pela empresa. A Samsung é a maior fabricante de painéis OLED do mundo e fornece o equipamento para diversas empresas de eletrônicos.

E para a próxima geração, a presença das telas OLED da Samsung nos iPhones deve aumentar.

Samsung deve receber pedidos tirados da BOE

A Samsung pode “ganhar o contrato” da produção de displays dos iPhone 15 Pro e Pro Max da BOE. Em março, foi divulgado que a fabricante chinesa estava com problemas na fabricação das telas dos modelos Pro. A BOE não está conseguindo desenvolver os painéis com os cortes para a Dynamic Island — os notchs dos iPhones que estrearam em 2022 e “guardam” a câmera e sensor do FaceID.

Dynamic Island estreou no ano passado e é uma dor de cabeça para a BOE (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ironicamente, uma das razões para a dificuldade da BOE em produzir essas telas é criá-las sem violar a patente da Samsung. E como a sul-coreana não tem nada a ver com os sufocos da concorrente, melhor para ela, que pode melhorar a sua saúde financeira (que continuou ruim no segundo semestre) ao fornecer os displays para todas as versões do iPhone.

De acordo com o The Elec, a LG e a BOE, as outras fornecedoras das telas do iPhone, ainda não receberam o contrato final e o “sinal verde” para iniciar a fabricação dos painéis. Com os problemas na produção, a BOE só fornecerá as telas do iPhone 15 e iPhone 15 Plus.

Com informações: Sam Mobile
Samsung inicia fabricação de telas para o iPhone 15 e deve ampliar produção

Samsung inicia fabricação de telas para o iPhone 15 e deve ampliar produção
Fonte: Tecnoblog

iPhone 15: faz sentido fabricar um smartphone de titânio?

iPhone 15: faz sentido fabricar um smartphone de titânio?

A Apple estaria formulando uma nova geração do iPhone com estrutura de titânio. A novidade seria anunciada em setembro durante o tradicional evento de lançamento, de acordo com o jornalista Mark Gurman, que semanalmente publica uma coluna na Bloomberg. Faz sentido produzir um iPhone de titânio? Nós fomos atrás dessa resposta.

Próxima geração do iPhone deve ganhar corpo de titânio (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Primeiro é preciso ter em mente que a leva atual de smartphones da maçã é constituída de alumínio (no iPhone 14 e no iPhone 14 Plus) ou de aço inoxidável (no iPhone 14 Pro e no iPhone 14 Pro Max). A fabricante deixa muito claro que o aço é o material mais nobre, presente nos modelos mais sofisticados e caros.

Características físicas do titânio

Eu conversei sobre o assunto com Thompson Reis, coordenador de pesquisa, design e inovação em materiais do Centro de Inovação e Tecnologia do Senai-MG. Ele explica que o titânio é um elemento mais nobre do que os outros. É utilizado, por exemplo, em aplicações aeronáuticas.

Caso os relatos de Gurman estejam corretos e o novo material chegue ao iPhone 15 Pro e ao iPhone 15 Pro, isso significa que os futuros celulares terão maior durabilidade pois o titânio “é mais resistente a arranhões e amassamento das bordas”.

Titânio é resistente o suficiente para ser usado em aeronaves (Imagem: Divulgação/Embraer)

Na avaliação de Reis, a medida faria sentido porque hoje em dia ocorre de o smartphone cair no chão e continuar funcionando perfeitamente, mas com marcas de uso que impactam até mesmo o valor de revenda dali a um tempo (e sabemos o quanto isso é importante para fiéis clientes da Apple).

O peso do titânio fica entre o alumínio (mais simples, superleve) e o aço inoxidável (mais pesado, presente na geração atual). A suposta mudança permitira que a moldura dos próximos iPhones seja mais compacta, de acordo com o especialista. Não por acaso, rondam rumores de que o iPhone 15 teria as bordas mais finas da história da Apple.

Também tem o marketing

“Eu acredito que também teria uma pegada de marketing por poderem falar que estão usando um metal aplicado a coisas bastante sofisticadas, como aviões”, complementa o dourando em engenharia de materiais.

Em resumo: o provável iPhone de titânio seria mais resistente e mais leve do que as versões Pro atuais, de aço inoxidável. Ah! E mais caro também. De acordo com a Bloomberg, a próxima geração deve sofrer um aumento de preço associado ao novo material. Saberemos se as informações de Gurman se confirmam no próximo evento especial da Apple.

Com informações da Bloomberg e The Verge
iPhone 15: faz sentido fabricar um smartphone de titânio?

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Fonte: Tecnoblog

Perigo no WhatsApp: aplicativo se torna alvo de malware que rouba dados de conversas

Perigo no WhatsApp: aplicativo se torna alvo de malware que rouba dados de conversas

O WhatsApp é um dos aplicativos mais utilizados no Brasil e agora ele se tornou alvo de um malware chamado CoverIm, que rouba dados de mensagens com texto, áudio, imagens e até vídeos dos usuários.

Segundo a empresa de segurança CYFIRMA, o malware é distribuído por meio do aplicativo SafeChat, que promete tornar as conversas dos usuários mais seguras, mas faz justamente o contrário.A propagação é feita pelo próprio WhatsApp, por onde o SafeChat é enviado para os usuários via links de sites maliciosos que induzem à sua instalação no aparelho. Ao ser aberto, o SafeChat pede diversas permissões, que permitirão que o CoverIm se apodere do smartphone e das conversas armazenadas em aplicativos como WhatsApp, Telegram e Signal.Clique aqui para ler mais

Perigo no WhatsApp: aplicativo se torna alvo de malware que rouba dados de conversas
Fonte: Tudocelular

DJI lança câmera de ação Osmo Action 4 com novo sensor e captura em 4K a 120p

DJI lança câmera de ação Osmo Action 4 com novo sensor e captura em 4K a 120p

A DJi anunciou nesta quarta-feira (2) a sua mais nova câmera de ação, assim como previsto. Trata-se da Osmo Action 4, que chega descrita pela própria fabricante como o produto ideal tanto para entusiastas de aventura, quanto aventureiros de plantão. As novidades incluem sensor aprimorado para filmar e possibilidade de capturar imagens em 4K.

Sendo este um modelo desenvolvido para acompanhar os esportistas, ele possui vários modos diferentes para que consiga fazer registros em alto movimento. Nesse sentido, dá para criar conteúdo na orientação vertical com 360 graus, bem como fazer transmissões ao vivo via Wi-Fi e filmagens FPV.Apesar de manter a abertura f/2.8 do modelo anterior, a DJI Osmo Action 4 tem um sensor aprimorado de 1/1,3″. Do mesmo modo, tem campo de visão de 155º e como já mencionado, pode filmar em 4K com 120 quadros por segundo. Segundo a própria fabricante, o produto tem um sensor de temperatura capaz de gerar resultados fiéis sob diferentes cenários.Clique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

Assinantes do Twitter Blue agora conseguem esconder o selo de verificado

Assinantes do Twitter Blue agora conseguem esconder o selo de verificado

O Twitter Blue, que passará a se chamar de X Blue, começa a permitir que os assinantes escolham se querem que o selo azul apareça em seu perfil ou não. Nas configurações, agora existe a opção “ocultar sua marca de seleção azul” na web e em aplicativos móveis —assim eles ocultam que estão pagando pelo Twitter e evitam ser ridicularizados pelos amigos, por exemplo.

Tanto no perfil quanto nas postagens, o selo ficará oculto, mas o suporte aponta que “ainda pode aparecer em alguns lugares e alguns recursos ainda podem revelar que você tem uma assinatura ativa. Alguns recursos podem não estar disponíveis enquanto sua marca de seleção estiver oculta”.Marcas de seleção azuis também são atribuídas a usuários com um milhão ou mais de seguidores. Para os assinantes do serviço, a marca de seleção azul opcional trará uma data “verificada desde” anexada. Contas verificadas incluem a data em que uma conta foi originalmente verificada no Twitter antes do sistema de assinatura Blue.Clique aqui para ler mais

Assinantes do Twitter Blue agora conseguem esconder o selo de verificado
Fonte: Tudocelular

Apple discorda da União Europeia e diz que iPhones com baterias removíveis podem durar menos

Apple discorda da União Europeia e diz que iPhones com baterias removíveis podem durar menos

A União Europeia está prestes a obrigar fabricantes a lançarem celulares com baterias removíveis. A ideia visa prolongar a vida útil desses aparelhos, pois a bateria é um dos primeiros componentes a sofrer com desgaste. Entretanto, a Apple discorda dessa ideia e diz que iPhones com baterias removíveis podem durar menos.A declaração foi feita pelo vice-presidente sênior de engenharia de hardware da Apple, John Ternus, durante uma entrevista no canal ORBIT do YouTube. Segundo ele, iPhones não devem ganhar baterias facilmente removíveis, pois isto reduziria a “durabilidade geral” dos aparelhos.

Nas palavras do executivo:Clique aqui para ler mais

Apple discorda da União Europeia e diz que iPhones com baterias removíveis podem durar menos
Fonte: Tudocelular