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Razr 40: celular Motorola para quem deseja dobrável mais acessível | Análise / Review

Razr 40: celular Motorola para quem deseja dobrável mais acessível | Análise / Review

Depois do Razr 40 Ultra, chegou a hora de conferir o Razr 40, o dobrável mais acessível da Motorola. Será que vale a pena economizar ou é melhor investir logo no mais completo?

Os dois são do mesmo tamanho, com a diferença que o Razr 40 vem com tela externa menor, o que limita suas funções. Ainda assim é possível ter controle sobre notificações, atalhos, configurações e chamadas. Até mesmo é possível customizar relógio e quais blocos serão exibidos nessa pequena tela.

O painel principal possui as mesmas 6,9 polegadas do modelo mais caro, mas aqui temos taxa de atualização de 144 Hz, contra 165 Hz do outro. É uma tela bacana com brilho forte, enquanto a parte sonora é potente e entrega boa qualidade, fazendo do Razr 40 um bom celular para consumo de filmes e jogos. O Motorola Razr 40 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Razr 40: celular Motorola para quem deseja dobrável mais acessível | Análise / Review
Fonte: Tudocelular

Internet da Starlink chega a 100 escolas em regiões remotas do Amazonas e Pará

Internet da Starlink chega a 100 escolas em regiões remotas do Amazonas e Pará

Mais de seis mil alunos de cem escolas do Amazonas e Pará poderão finalmente se manter conectados com internet de alta velocidade. Isto será possível graças a uma ação do Instituto Escola Conectada, MegaEdu e Starlink, que forneceram os equipamentos.O projeto foi iniciado quando a Starlink procurou o Instituto Escola Conectada com a MegaEdu para criar um plano de instalação de antenas para regiões remotas com prioridade para instituições de ensino onde não há banda larga de alta velocidade.

Dentre as escolas atendidas estão cem instituições indígenas, quilombolas e das cidades de Moju (PA), Presidente Figueiredo, Manicoré e Itacoatiara (AM).Clique aqui para ler mais

Internet da Starlink chega a 100 escolas em regiões remotas do Amazonas e Pará
Fonte: Tudocelular

Playlist no pulso: YouTube Music finalmente permite navegar por músicas no Wear OS

Playlist no pulso: YouTube Music finalmente permite navegar por músicas no Wear OS

O YouTube Music está recebendo uma importante novidade no Wear OS: agora finalmente é possível escolher uma música de uma lista de reprodução para ouvir. Embora pareça algo simples, a novidade dá mais liberdade para os usuários ao usarem seus relógios para ouvir o que quiserem durante seus treinos.Começando por um comparativo, a versão antiga do YouTube Music exigia que o usuário iniciasse a reprodução de uma lista diretamente para escolher qual música queria ouvir por meio da fila de sons seguintes.

Observe abaixo como uma lista agora é parcialmente visível ao abrir uma lista:Clique aqui para ler mais

Playlist no pulso: YouTube Music finalmente permite navegar por músicas no Wear OS
Fonte: Tudocelular

iPhone 15 Pro Max deve ter câmera principal de 48 MP e nova telefoto com zoom de até 10x

iPhone 15 Pro Max deve ter câmera principal de 48 MP e nova telefoto com zoom de até 10x


Atualização (19/08/2023) – EB
Relatos indicam que o iPhone 15 Pro Max deve ter a mesma câmera principal do iPhone 14 Pro Max. Isto foi afirmado pelo leaker @Ravegnus em maio, mas esta possibilidade está ganhando mais credibilidade hoje com o informante @Unknownz21. Segundo ele, o sensor principal ainda deve ser de 48 MP. Isto significa que o iPhone 15 Pro e 15 Pro Max devem ter o mesmo sensor Sony IMX803 da geração anterior, que já é capaz de captar belas imagens. Neste caso, a expectativa é que a Apple otimize seus algoritmos de refinamento de imagem para entregar resultados superiores nesta nova geração.Clique aqui para ler mais

iPhone 15 Pro Max deve ter câmera principal de 48 MP e nova telefoto com zoom de até 10x
Fonte: Tudocelular

Starfield: modder promete levar suporte a NVIDIA DLSS 2 e 3 no lançamento do jogo

Starfield: modder promete levar suporte a NVIDIA DLSS 2 e 3 no lançamento do jogo

Starfield será um dos grandes lançamentos do ano para os Xbox Series X e S, mas uma notícia deixou os usuários de PC desanimados: o jogo não terá suporte a NVIDIA DLSS 3 e Intel XeSS. Entretanto, o modder PureDark prometeu corrigir este problema no lançamento do jogo.
The guy who’s modding DLSS 3+2 into Starfield received a review copy of the game. That’s hilarious pic.twitter.com/7OFSlyiQPM
— Dante (@HypersonicValve) August 18, 2023
Segundo PureDark, o suporte para NVIDIA DLSS 2 e 3 estará disponível via mod no lançamento de Starfield, em 6 de setembro de 2023 para o público geral.Clique aqui para ler mais

Starfield: modder promete levar suporte a NVIDIA DLSS 2 e 3 no lançamento do jogo
Fonte: Tudocelular

Xiaomi 14: linha pode ser a primeira do mundo com o chip Snapdragon 8 Gen 3

Xiaomi 14: linha pode ser a primeira do mundo com o chip Snapdragon 8 Gen 3


Atualização (19/08/2023) – EB
A linha Xiaomi 14 é uma das mais aguardadas de 2023 e, após um vazamento indicar que ela terá quatro celulares, o leaker Digital Chat Station agora revelou a possível data de lançamento dela. De acordo com as novas informações, o Xiaomi 14 deve ser um dos primeiros celulares do mundo com o novo Snapdragon 8 Gen 3.O informante afirma que a linha Xiaomi 14 será anunciada em novembro de 2023, mas observe que o lançamento somente contempla o mercado chinês, pois o lançamento da versão internacional da linha deve ocorrer apenas alguns meses mais tarde.Clique aqui para ler mais

Xiaomi 14: linha pode ser a primeira do mundo com o chip Snapdragon 8 Gen 3
Fonte: Tudocelular

O que é Bluetooth Low Energy (BLE) e quais as vantagens desse tipo de conexão?

O que é Bluetooth Low Energy (BLE) e quais as vantagens desse tipo de conexão?

O Bluetooth Low Energy (BLE) é um padrão de conexão sem fio que consome pouca energia elétrica. Essa característica aumenta a duração da bateria de wearables (como relógios inteligentes), dispositivos médicos e até serviços de localização.

O que é Bluetooth Low Energy? (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Bluetooth SIG lançou o Bluetooth Low Energy em 2010, junto ao Bluetooth 4.0, visando otimizar ainda mais o consumo de energia em relação ao Bluetooth clássico.

A tecnologia Bluetooth demanda pouca energia desde suas primeiras versões, mas o BLE permite que dispositivos com baterias muito pequenas, como fones de ouvido sem fio, tenham maior autonomia. A seguir, conheça o funcionamento, vantagens e limitações do BLE.

ÍndiceComo funciona o Bluetooth Low Energy?Quais são as principais topologias do Bluetooth Low Energy?Qual é o alcance máximo do Bluetooth Low Energy?Qual é a faixa de frequência utilizada pelo Bluetooth Low Energy?Quais são as aplicações do Bluetooth Low EnergyO que são BLE beacons?Quais são as vantagens do Bluetooth Low Energy?Quais são as limitações do Bluetooth Low Energy?Qual é a diferença entre Bluetooth Low Energy e Bluetooth clássico?Qual é a diferença entre Bluetooth LE e Bluetooth LE Audio?

Como funciona o Bluetooth Low Energy?

O Bluetooth Low Energy, também chamado de Bluetooth LE ou Bluetooth Smart, é uma tecnologia que permite que dispositivos como fones de ouvido e smartwatches se conectem a celulares, tablets, computadores e outros equipamentos por meio de sinais de rádio.

A principal vantagem do BLE é consumir por volta de 10% da energia demandada por dispositivos baseados no Bluetooth clássico, embora essa porcentagem possa variar para mais ou menos sob determinadas circunstâncias.

O Bluetooth Low Energy opera na faixa de frequência de 2,4 GHz a 2,483 GHz e usa um método de transmissão FHSS (com troca da frequência de trabalho em curtos intervalos de tempo), assim como o Bluetooth clássico.

Porém, o BLE trabalha com apenas 40 canais em espaços de 2 MHz entre eles na referida faixa de frequência, enquanto o Bluetooth clássico o faz com 79 canais e espaço de 1 MHz.

De modo geral, o que torna o Bluetooth Low Energy econômico no consumo de energia é um conjunto de recursos, como um sistema de modulação um pouco mais simples, um modo que mantém a tecnologia em suspensão até uma conexão ser iniciada, e uso de pacotes de dados menores em relação ao Bluetooth clássico.

Quais são as principais topologias do Bluetooth Low Energy?

Para atender a diversos tipos de aplicações, o Bluetooth Low Energy foi desenvolvido para suportar três tipos principais de topologias, isto é, de estruturas de comunicação entre os dispositivos:

Ponto a ponto: é a comunicação entre dois dispositivos, como um celular que transmite áudio para fones de ouvido;

Broadcast: método no qual um aparelho se comunica com vários dispositivos ao mesmo tempo, como um sistema que rastreia lotes de produtos em um estoque por meio de BLE beacons (dispositivos de localização);

Mesh: é uma topologia em que o Bluetooth Low Energy cria uma rede com muitos dispositivos, com todos podendo se comunicar com os outros. Essa é uma abordagem útil para sistemas de monitoramento, por exemplo.

Topologias do BLE: ponto a ponto, broadcast e mesh (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Qual é o alcance máximo do Bluetooth Low Energy?

O Bluetooth Low Energy tem alcance típico de até 100 metros, embora distâncias maiores sejam possíveis. Contudo, a maioria das conexões suporta até 10 metros. Paredes, máquinas, objetos de grande porte e a própria capacidade de emissão de sinal do dispositivo estão entre os fatores que podem reduzir o alcance.

Qual é a faixa de frequência utilizada pelo Bluetooth Low Energy?

O BLE atua entre 2,4 GHz a 2,483 GHz. Essa é a faixa de frequências ISM, reservada a aplicações industriais, científicas e médicas. Por isso, ela é amplamente usada em aparelhos e sistemas de comunicação sem fio, como o Wi-Fi de 2,4 GHz.

Quando há vários dispositivos atuando na mesma faixa de frequência, o risco de interferência ou congestionamento no Bluetooth é maior, apesar de existirem mecanismos que previnem o problema.

Fones sem fio LG Tone Free FN7 com BLE (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quais são as aplicações do Bluetooth Low Energy

A capacidade de funcionar com baixo consumo de energia faz o Bluetooth Low Energy encontrar espaço em aplicações como:

Dispositivos vestíveis: o BLE ajuda a aumentar a autonomia da bateria de dispositivos de monitoramento fitness, como smartwatches e smartbands;

IoT: o Bluetooth Low Energy é usado em dispositivos de internet das coisas, como sensores que monitoram a qualidade do solo na agricultura ou detectam a presença de invasores em uma área protegida;

Automação residencial: o BLE é usado para controlar lâmpadas, alarmes, sensores de fumaça, termostatos e outros dispositivos para casa inteligente;

Medicina: o Bluetooth Low Energy pode transmitir dados de monitores de glicose, pressão sanguínea, batimentos cardíacos, temperatura e afins a prontuários eletrônicos;

Varejo: etiquetas eletrônicas (tags) com BLE podem ser usadas em lojas para o monitoramento mais preciso dos produtos que precisam de reposição rápida ou elaboração de estratégias de marketing;

Serviços de localização: é possível o uso de BLE beacons no rastreamento de produtos em estoque, gerenciamento de frotas em garagens ou envio de cardápios eletrônicos ao celular do cliente em um restaurante, por exemplo.

Uma smartband Fitbit Charge 2 com BLE (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O que são BLE beacons?

BLE beacons são dispositivos que usam o Bluetooth Low Energy para permitir que objetos ligados a eles sejam identificados, rastreados ou monitorados. Esses equipamentos podem ser usados em museus para enviar descrições das peças expostas ao celular do visitante que se aproxima delas, entre outras utilidades.

Os beacons lembram o funcionamento da tecnologia NFC. A principal diferença é que o NFC exige que os dispositivos tenham proximidade entre si de poucos centímetros. No Bluetooth Low Energy, a distância entre os dispositivos pode alcançar alguns metros.

Quais são as vantagens do Bluetooth Low Energy?

Entre as características que fazem o Bluetooth Low Energy ser uma tecnologia bem aceita no mercado estão:

Baixo consumo de energia: o principal atributo do BLE é demandar pouca energia, o que torna a tecnologia útil em dispositivos com baterias pequenas;

Escalabilidade: o Bluetooth Low Energy suporta várias topologias, o que permite o seu uso até em estruturas formadas por vários dispositivos;

Implementação descomplicada: o BLE é uma tecnologia de comunicação wireless que combina ondas de rádio com protocolos simples, o que facilita a sua implementação em aplicações dos mais diversos tipos;

Ampla compatibilidade: a implementação relativamente fácil faz o Bluetooth Low Energy funcionar em uma grande variedade de dispositivos;

Suporte multiplataforma: o Bluetooth Low Energy é suportado pelo Windows, macOS, distribuições Linux, Android, iOS e outros sistemas operacionais;

Segurança: o BLE suporta criptografia AES de 128 bits, autenticação criptografada e outros recursos que diminuem o risco de a tecnologia ser usada para invasões, roubos de dados e outras ações maliciosas.

Fones LG Tone Free FN7 com BLE conectado a um iPhone (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quais são as limitações do Bluetooth Low Energy?

O Bluetooth Low Energy também tem algumas características que dificultam ou inviabilizam o seu uso em determinadas aplicações, como:

Velocidade baixa: a taxa de transferência de dados do BLE não passa de 2 Mb/s na maioria das aplicações, ficando frequentemente abaixo de 1 Mb/s. Isso torna a tecnologia inadequada para tarefas como streaming de vídeo;

Alcance limitado: o BLE só chega a 10 metros de alcance na maioria das aplicações. Distâncias de até 100 m só são possíveis sob condições específicas, como uso de transmissores mais sofisticados e ausência de interferências;

Risco de interferência de sinal: o BLE está sujeito a interferência de sinal, embora esse problema não seja comum.

Qual é a diferença entre Bluetooth Low Energy e Bluetooth clássico?

O Bluetooth Low Energy é uma tecnologia de conexão sem fio criada para consumir menos energia e, assim, otimizar a troca de dados em dispositivos com baterias pequenas. Já a expressão Bluetooth clássico é usada para referenciar as versões convencionais da tecnologia Bluetooth, que não são focadas em baixo consumo energético.

Qual é a diferença entre Bluetooth LE e Bluetooth LE Audio?

O Bluetooth Low Energy é uma tecnologia de troca de dados que prioriza o baixo consumo de energia nos dispositivos conectados. Já o Bluetooth LE Audio é uma especificação que combina baixo consumo energético com otimização de streaming áudio, o que torna essa tecnologia adequada para fones de ouvido sem fio ou smart speakers.
O que é Bluetooth Low Energy (BLE) e quais as vantagens desse tipo de conexão?

O que é Bluetooth Low Energy (BLE) e quais as vantagens desse tipo de conexão?
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S22 de 128 GB fica R$ 1,2 mil mais barato que o S23 em oferta

Galaxy S22 de 128 GB fica R$ 1,2 mil mais barato que o S23 em oferta

Essa é pra você que não faz questão da última geração de processadores, mais ainda quer um celular premium da Samsung. Em oferta no Carrefour, você encontra o Galaxy S22 de 128 GB por apenas R$ 2.609. O aparelho conta com processador Snapdragon de alto desempenho, tela AMOLED com taxa de atualização de 120 Hz e câmera traseira tripla.

Galaxy S22 de 128 GB está em oferta. (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Lançado em 2022 pela Samsung com o preço oficial de R$ 5.999, o Galaxy S22 já sai por apenas R$ 2.609 à vista nesse achado. Comparado com seu preço de lançamento, isso representa R$ 3.390 de desconto. Porém, o que chama mais a atenção é a comparação com seu sucessor, Galaxy S23 (128 GB), que está R$ 1,2 mil mais caro em média (R$ 3.899). Um desconto expressivo para uma ficha técnica parecida.

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O que o Galaxy S22 e o Galaxy S23 têm em comum?

Como explicado na notícia de lançamento da última geração, “a Samsung já oferecia quase tudo o que tinha de melhor e possível” com o Galaxy S22. Sendo assim, é natural que os modelos sejam bem parecidos. Primeiro, temos a tela AMOLED com taxa de atualização de 120 Hz que entrega, além da fluidez e do contraste, “belas imagens e ótima definição em qualquer tipo de conteúdo reproduzido”.

Além disso, o conjunto fotográfico também não mudou nada. E nos nossos testes, produziu imagens com “brilho consistente, cores fortes em qualquer situação e uma bela profundidade de campo” e se sai bem mesmo em ambientes mais escuros. Vale ainda dizer que os recursos de software também permanecem os mesmos, e só o que muda são atualizações — ele só vai até o Android 16, um ano a menos que o sucessor.

Por fim, aproveitando a diferença nas atualizações, a principal mudança entre as gerações da linha S é o processador. Enquanto o Galaxy S23 traz o novo Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy, o S22 traz o Snapdragon 8 Gen 1. Apesar de não ser a última geração e nem ter o overclock exclusivo, o chip ainda apresenta excelente desempenho e roda jogos como Asphalt 9 com gráficos no máximo — apesar de dar umas esquentadinhas.
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Galaxy S22 de 128 GB fica R$ 1,2 mil mais barato que o S23 em oferta
Fonte: Tecnoblog

iPhone 14 Plus de 256 GB tem preço menor que na Black Friday com mais de 35% de desconto

iPhone 14 Plus de 256 GB tem preço menor que na Black Friday com mais de 35% de desconto

O smartphone lançado pela Apple ano passado é ideal para quem gosta de telas grandes e busca um aparelho que não decepcione em bateria e desempenho. Em oferta, o iPhone 14 Plus de 256 GB está saindo por R$ 6.199 à vista na Fast Shop.

iPhone 14 Plus está menos caro em oferta. (Imagem: Divulgação/Apple)

O iPhone 14 Plus com capacidade de armazenamento de 256 GB é vendido por R$ 9.599 na loja oficial da Apple. Com um desconto de R$ 3.400, é possível comprar o smartphone por R$ 6.199 na Fast Shop — uma economia de 35,42% em relação ao valor no site da marca. 

A oferta está melhor que na semana da Black Friday de 2022. Na data, o menor preço para o celular foi de R$ 6.999, segundo o Zoom.

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iPhone 14 tem tela grande e desempenho consistente

O iPhone 14 Plus tem um display OLED de 6,7’’ e resolução de 2778 x 1284 pixels que promete agradar quem gosta de telas grandes para assistir vídeos, jogar ou fazer edições visuais. E pode ficar tranquilo que o aparelho não vai ficar travando. O A15 Bionic, com uma CPU de 6 núcleos e GPU de 5 núcleos, desempenha seu papel muito bem para que não tenha engasgos durante a execução dessas tarefas.

A bateria também não vai ser um problema. De acordo com a Apple, ela pode durar até 26 horas reproduzindo vídeos ou 100 horas de áudio. Assim, dependendo do seu uso, é possível passar o dia inteiro com seu celular sem precisar recarregá-lo.

Como todo iPhone, esse modelo também entrega ótimos registros fotográficos. Para melhorar o resultado em relação à geração anterior, os sensores são maiores, e têm mais abertura e pixels para tirar fotos mais nítidas mesmo com pouca iluminação. Além disso, o iPhone 14 Plus permite filmagens em 4K, com o Modo Cinema, e sem tremedeira, com o Modo Ação que estabiliza suas cenas mais dinâmicas.

Para garantir que o celular dure mais tempo com você, o iPhone 14 Plus vem com certificação IP68 para resistir à água até seis metros de profundidade por 30 minutos e Ceramic Shield na parte frontal — que promete ser mais resistente que qualquer vidro de smartphone, de acordo com a Apple. Lembrando que o iOS deve ser atualizado por mais alguns anos seguindo a política atual da empresa.
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iPhone 14 Plus de 256 GB tem preço menor que na Black Friday com mais de 35% de desconto
Fonte: Tecnoblog

Vision Pro: série do Godzilla deve ganhar versão mais imersiva no headset da Apple

Vision Pro: série do Godzilla deve ganhar versão mais imersiva no headset da Apple

Ainda longe do seu lançamento, o headset VR Apple Vision Pro já aparenta ter um conteúdo “dedicado”. Especulações sugerem que a série Monarch: Legacy of Monsters, que integra o universo dos filmes Godzilla e King Kong, foi gravada em 3D. O uso do formato permitirá que os futuros proprietários do Vision Pro tenham uma experiência mais imersiva com a futura série da Apple TV+ — serviço de streaming da empresa da maçã.

Nova série da Apple TV+ deve entregar uma experiência imersiva no Vision Pro (Imagem: Divulgação/Apple)

Assim como o headset VR da Apple, a série Monarch: Legacy of Monsters não tem data oficial para o lançamento. No entanto, a produção da Apple TV+ chegará ainda neste ano. O Vision Pro, que foi apresentado no WWDC deste ano, só estará disponível a partir do início de 2024.

Vision Pro pode chegar com série preparada para VR

A estratégia da Apple ao produzir a série que aproveite ao máximo a capacidade do Vision Pro é agradar os “early adopters”, aquele público que estará disposto a comprar o headset VR logo nos primeiros dias e semanas do lançamento.

Os “primeiros compradores” receberão, se verdadeira a especulação, uma série pronta para entregar uma experiência imersiva, com promessa de muita ação e efeitos especiais.

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Há outro ponto dessa estratégia: atrair o público que espera um produto ganhar “maturidade” para comprá-lo. Um exemplo desse público são aqueles que esperam um console ter mais jogos antes de abrir a carteira e adquirir o equipamento.

Há dois pontos que levam a crer que a Apple gravou Monarch: Legacy of Monsters pensando na experiência com o Vision Pro. O primeiro veio em junho, com o anúncio do headset. Na época, a empresa anunciou um novo “formato imersivo de vídeo” para visualização em 180º, alta resolução e Spatial Audio.  

Imagem da série Monarch: Legacy of Monsters tem proporção de 21:9, mais condizente com conteúdos para óculos VR (Imagem: Divulgação/Apple)

O segundo foi um detalhe notado pelo site FlatPanelsHD, especializado na cobertura de televisões e telas. A equipe do site notou que na última imagem de divulgação da série, o aspect ratio (proporção de vídeo) é de 21:9. Essa proporção é maior que o 16:9 comum nas TVs e monitores, o que poderia ser uma dica da Apple sobre um formato pensado no Vision Pro.

No anúncio do seu headset VR, a Apple também fez uma demonstração exibindo o filme Avatar: Caminho das Águas — que tem suporte para 3D. E como explicou nosso editor Thássius Veloso, que testou o Apple Vision Pro, o headset tem um efeito 3D de profundidade com os apps na tela. No ano que vem veremos como isso será com filmes e séries.

Com informações: FlatPanelsHD e Tech Radar
Vision Pro: série do Godzilla deve ganhar versão mais imersiva no headset da Apple

Vision Pro: série do Godzilla deve ganhar versão mais imersiva no headset da Apple
Fonte: Tecnoblog