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DisplayPort vs HDMI: saiba qual é a melhor conexão em diferentes tipos de uso

DisplayPort vs HDMI: saiba qual é a melhor conexão em diferentes tipos de uso

Cabos HDMI e DisplayPort (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

DisplayPort e HDMI são padrões de conexão via cabo para dispositivos como videogames, reprodutores de mídia e computadores a TVs, monitores e projetores para transmissão de vídeo. Ambos suportam conteúdo de alta definição, mas diferem entre si nos conectores e na largura de banda.

Para estabelecer o melhor tipo de conexão, é necessário levar em conta quais dispositivos serão interconectados, bem como a resolução, a taxa de atualização de tela e as tecnologias complementares esperadas para a transmissão de vídeo.

A seguir, veja um comparativo entre DisplayPort e HDMI, e entenda o que muda entre eles.

ÍndiceEntendendo os tipos de conexão via caboQuais são as diferenças entre DisplayPort e HDMI?Padronização de cabos e conectoresLargura de bandaResolução de imagemMúltiplos monitoresCompatibilidadePosso converter DisplayPort para HDMI?Prós e contras do DisplayPort vs HDMI: quando usar cada padrão?Quais são as vantagens do DisplayPort sobre o HDMI?Quais são as vantagens do HDMI sobre o DisplayPort?

Entendendo os tipos de conexão via cabo

O DisplayPort e o HDMI são tecnologias para transmissão digital de vídeo e áudio por meio de um único cabo, sendo que:

DisplayPort: surgiu em 2006 e vem sendo atualizado desde então. É muito utilizado em atividades profissionais ou para transmissões com resolução 4K ou 8K. Seu principal conector tem um achatamento em uma das extremidades;

HDMI: sigla para High-Definition Multimedia Interface, surgiu em 2002 e recebe novas versões periodicamente. É a interface de vídeo digital mais popular. Seu conector mais conhecido tem dois achatamentos e 19 pinos.

Portas HDMI e DisplayPort em um monitor Dell (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quais são as diferenças entre DisplayPort e HDMI?

Os padrões DisplayPort e HDMI transmitem sinal de vídeo, mas há diferenças entre as duas tecnologias em fatores como cabos, conectores, largura de banda, resolução de imagem e compatibilidade. Veja detalhes sobre o que muda entre DisplayPort e HDMI nas linhas a seguir.

Padronização de cabos e conectores

A tecnologia DisplayPort é utilizada com mais frequência em cabos com um conector de mesmo nome, mas é possível encontrar dispositivos com conector mini-DisplayPort. Também há cabos com conector DisplayPort em uma ponta e USB-C na outra.

Cabos DisplayPort têm especificações técnicas variáveis. É o caso de um cabo DP80, que suporta largura da banda de até 80 Gb/s e é próprio para transmissões em 8K, disponíveis no DisplayPort 2.0 e versões superiores.

Os três tipos de conectores do DisplayPort (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O padrão HDMI tem cabos com diferentes tipos de conectores. O mais popular é o conector HDMI tipo A. Dispositivos compactos, como câmeras digitais e notebooks ultrafinos, podem exigir cabos com conexão mini-HDMI (HDMI tipo C) ou micro-HDMI (HDMI tipo D), que são menores, mas pouco utilizados.

Também há diferenças nas especificações técnicas dos cabos, que variam conforme a versão da tecnologia. Um cabo certificado para HDMI 1.4 não suporta todos os recursos do HDMI 2.1, por exemplo, como resoluções 4K e 8K.

Conectores HDMI tipos A, B, C, D e E (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Largura de banda

A largura de banda varia de acordo com as versões do DisplayPort e do HDMI. Larguras de banda elevadas permitem transmissão de vídeo com resoluções maiores, como 8K e 10K.

A tabela a seguir mostra que o DisplayPort leva vantagem por oferecer largura de banda de até 80 Gb/s a partir da versão 2.0, enquanto o HDMI suporta até 48 Gb/s:

Versão do DisplayPortLargura de banda máximaVersão do HDMILargura de banda máximaDisplayPort 1.010,8 Gb/sHDMI 1.0 e 1.15 Gb/sDisplayPort 1.1 e 1.1a10,8 Gb/sHDMI 1.2 e 1.2a5 Gb/sDisplayPort 1.2 e 1.2a21,6 Gb/sHDMI 1.310 Gb/sDisplayPort 1.332,4 Gb/sHDMI 1.410 Gb/sDisplayPort 1.4 e 14.a32,4 Gb/sHDMI 2.0, 2.0a e 2.0b18 Gb/sDisplayPort 2.080 Gb/sHDMI 2.1, 2.1a e 2.1b48 Gb/sDisplayPort 2.180 Gb/s  Larguras de banda máximas do DisplayPort e HDMI

Resolução de imagem

As resoluções de imagens suportadas pelo DisplayPort e o HDMI variam conforme a versão dessas tecnologias. O DisplayPort leva vantagem por suportar até 16K enquanto o HDMI chega a 10K.

Mas essas são resoluções incomuns, usadas apenas em aplicações profissionais, como transmissões a céu aberto. Para aplicações domésticas, ambas as tecnologias suportam resoluções como 4K e 8K, como mostra a tabela:

Versão do DisplayPortResolução máximaVersão do HDMIResolução máximaDisplayPort 1.04K a 30 HzHDMI 1.0 e 1.11080p a 60 HzDisplayPort 1.1 e 1.1a4K a 30 HzHDMI 1.2 e 1.2a1440p a 30 HzDisplayPort 1.2 e 1.2a4K a 60 HzHDMI 1.34K a 30 HzDisplayPort 1.38K a 30 HzHDMI 1.44K a 30 HzDisplayPort 1.4 e 14.a8K a 60 HzHDMI 2.0, 2.0a e 2.0b5K a 30 HzDisplayPort 2.016K a 60 Hz*HDMI 2.1, 2.1a8K a 60 HzDisplayPort 2.116K a 60 Hz*HDMI 2.1b8K / 10K a 120 Hz*Resoluções máximas do DisplayPort e HDMI; *requer compressão DSC

Múltiplos monitores

O DisplayPort é mais adequado para uso de múltiplos monitores por suportar o Multi-Stream Transport (MST). O recurso permite a uma única conexão DisplayPort 1.2 ou superior fazer transmissão de vídeo e áudio para duas ou mais telas.

Em linhas gerais, o MST permite até três telas em uma única conexão. Esse número pode ser maior, mas a largura de banda da conexão é dividida entre todas as telas, o que torna o uso de mais unidades inviável em aplicações de alta definição.

Para múltiplos monitores a partir de uma conexão HDMI é necessário o uso de switches ou splitters, mas esses dispositivos podem ter limitações de qualidade de imagem, bem como configuração complexa.

Compatibilidade

O DisplayPort é menos popular que o HDMI, pois geralmente aparece em modelos mais avançados de TVs, monitores e projetores. O DisplayPort também pode ser encontrado em placas de vídeo, notebooks e desktops para uso profissional.

O HDMI é largamente implementado em TVs, monitores, projetores, notebooks, placas de vídeo, placas-mãe para desktops, videogames, players de vídeo e dispositivos de streaming como o Chromecast.

Posso converter DisplayPort para HDMI?

Sim. Pode-se usar um adaptador para fazer uma porta DisplayPort funcionar com um cabo HDMI. Contudo, é importante checar se o adaptador suporta a resolução de imagem que você pretende utilizar.

Também há adaptadores que convertem uma transmissão de HDMI para DisplayPort.

Prós e contras do DisplayPort vs HDMI: quando usar cada padrão?

O DisplayPort costuma ser a melhor conexão para jogos por suportar uma taxa de atualização elevada, que chega a 240 Hz com resoluções 4K, razão pela qual a tecnologia é comum em monitor gamer.

A taxa de até 80 Gb/s também faz o DisplayPort ser adequado para transmissões em resolução 4K, 8K ou superior, a exemplo de vídeos exibidos em telões de shows.

Já o HDMI oferece mais versatilidade por estar presente em um número maior de computadores, smart TVs e monitores do que o DisplayPort. O HDMI também suporta resoluções elevadas, como 4K e 8K, o que torna a tecnologia suficiente para sistemas de áudio e vídeo domésticos.

Cabo HDMI e um DisplayPort logo abaixo (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Quais são as vantagens do DisplayPort sobre o HDMI?

As principais vantagens do DisplayPort sobre o HDMI são o suporte a até 80 Gb/s de largura de banda, a taxas de atualização de tela de até 240 Hz em 4K e a conectores USB-C. A compatibilidade com a especificação Multi-Stream Transport para uso de múltiplas telas em uma única conexão também é um diferencial do DisplayPort.

Quais são as vantagens do HDMI sobre o DisplayPort?

As principais vantagens do HDMI sobre o DisplayPort são a compatibilidade com mais modelos de TVs e monitores, ampla presença em notebooks, suporte ao recurso HDMI CEC para controle remoto de outros dispositivos, e suporte ao HDMI ARC para compartilhamento de áudio com dispositivos de som externos.
DisplayPort vs HDMI: saiba qual é a melhor conexão em diferentes tipos de uso

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Fonte: Tecnoblog

OpenAI: Sam Altman volta a chefiar a produtora do ChatGPT

OpenAI: Sam Altman volta a chefiar a produtora do ChatGPT

ChatGPT e Sam Altman, CEO da OpenAI (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O cientista da computação Sam Altman voltou a ser CEO da OpenAI, a produtora por trás do ChatGPT, depois de um confuso vaivém nos últimos dias. O executivo chegou a um acordo que prevê a formação de um novo conselho administrativo.

Talvez a gente ainda não saiba todos os detalhes destas movimentações. Por enquanto, está confirmado que Sam Altman volta a dirigir a organização dedicada à inteligência artificial. Ele postou na rede social X (antigo Twitter) que “ama a OpenAI” e que tudo o que fez nos últimos dias teve por objetivo manter o time e seu propósito unidos.

De forma resumida, eis o que ocorreu:

17/11: Sam Altman foi demitido do cargo de CEO pelo então conselho administrativo, por supostos problemas de comunicação com as demais lideranças da organização.

20/11: A Microsoft fechou a contratação de Sam Altman para chefiar uma equipe de cientistas que se dedicam à inteligência artificial. O cofundador da OpenAI Greg Brockman também entraria na companhia liderada por Satya Nadella.

Ainda em 20/11: Diversos funcionários da OpenAI ameaçaram conduzir uma demissão coletiva. Eles criticaram a má-fé do antigo conselho administrativo e demonstraram apoio a Sam Altman.

21/11: No fim da noite, a OpenAI informou que seu (ex?)principal executivo está de volta ao cargo de CEO. O comunicado no X disse que foi feito um “acordo inicial” que prevê a formação de um novo board. “Estamos colaborando para chegar aos detalhes finais. Obrigado a você pela paciência ao longo disso”, declarou a empresa.

Cofundador da OpenAI posta foto com funcionários (Imagem: Reprodução/Greg Brockman)

Mudanças no conselho da OpenAI

A nova formação da OpenAI parece ter o apoio da Microsoft, sua principal parceira no fornecimento de infraestrutura na nuvem. Satya Nadella declarou no X que está “encorajado pelas mudanças no conselho da OpenAI”. Ele também disse que foram dados passos iniciais para uma governança mais “estável, bem-informada e efetiva“.

Inicialmente, o novo conselho será formado por Brett Taylor, Larry Summers e Adam D’Angelo. O último executivo é o único remanescente do grupo que aprovou a demissão de Altman e terá a função de representar as opiniões do antigo board.

O conselho da OpenAI deve ser ampliado para nove membros no futuro. Com isso, a Microsoft deve ganhar uma cadeira no grupo devido à parceria e o amplo investimento realizado na empresa de IA.

O acordo para o retorno de Altman ainda envolve uma investigação sobre a demissão do executivo. Seguindo a proposta do então CEO interino Emmett Shear, a auditoria do caso será realizada por um escritório de advocacia independente.
OpenAI: Sam Altman volta a chefiar a produtora do ChatGPT

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Fonte: Tecnoblog

Apple, Microsoft e Samsung estão entre as marcas mais valiosas de 2023; veja o ranking

Apple, Microsoft e Samsung estão entre as marcas mais valiosas de 2023; veja o ranking

A Interbrand divulgou na terça-feira (21) uma atualização de seu ranking com as “melhores marcas globais de 2023”. A empresa de consultoria global mantém o costume de elaborar listas que destacam as marcas que mais agregaram valor ao longo dos últimos doze meses, e como sempre, a seleção é dominada pelas gigantes de tecnologia.

Conforme divulgado, a Apple é eleita a marca mais valiosa pelo 11º ano consecutivo, sendo a primeira empresa do mundo a ultrapassar valor de branding de meio trilhão de dólares com US$ 502,68 bilhões. A fabricante é seguida pela Microsoft, Amazon e Google — todas consideradas “big techs” com valor de marca superior a US$ 100 milhões.Em 5º lugar, está a Samsung. Similar à Apple, a gigante sul-coreana obteve um crescimento tímido de 4% em relação ao seu mesmo valor de marca no ano de 2022. Entre as cinco maiores, a empresa que teve maior elevação no valor de marca é a Microsoft, saltando 14%. Confira as dez marcas mais valiosas, segundo a Interbrand:Clique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

Google Glass 3: patente mostra nova versão com câmera e integração ao Pixel Watch

Google Glass 3: patente mostra nova versão com câmera e integração ao Pixel Watch

O Apple Vision Pro será lançado no início de 2024 e o Google parece estar se preparando para lançar uma nova versão do seu óculos de realidade aumentada: o Google Glass 3. Uma patente mostra como o vestível pode ter uma câmera para tirar fotos e gravar vídeos, além de ser integrado ao Pixel Watch.A patente foi registrada no Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos (USPTO) e mostra com ilustrações como o Google Glass 3 poderia identificar aplicativos em exibição na tela do Pixel Watch e abrí-los na tela imersiva do relógio para oferecer uma experiência aprimorada.


Em alguns exemplos, o dispositivo montado na cabeça pode determinar que o usuário pretende fornecer entrada para o dispositivo montado na cabeça por meio do dispositivo vestível, com base na câmera frontal capturando uma imagem do dispositivo vestível… com base na câmera de rastreamento ocular capturando imagens indicando que o usuário está se concentrando em uma imagem apresentada pelo display.Clique aqui para ler mais

Google Glass 3: patente mostra nova versão com câmera e integração ao Pixel Watch
Fonte: Tudocelular

Vivo V30 Lite deve ser lançado com Snapdragon 695, tela AMOLED de 120 Hz e mais

Vivo V30 Lite deve ser lançado com Snapdragon 695, tela AMOLED de 120 Hz e mais

A vivo está se preparando para lançar a linha V30 em breve no mercado de celulares, como você já deve saber. Mas, além as versões base e Pro, a empresa também deve lançar uma outra variante do modelo com configurações mais modestas. Trata-se do V30 Lite.

Essa novidade vem do portal MySmartPrice, que falou sobre o dispositivo e citou algumas de suas principais características. Para começar, ele deve ser lançado com uma tela de 6,67 polegadas com resolução Full HD+, tecnologia AMOLED e suporte a taxa de atualização de 120 Hz.Por dentro, o modelo deve chegar com a plataforma Snapdragon 695, acompanhado de 8GB de memória RAM e 256GB de armazenamento interno. Entretanto, especula-se que haverá também uma versão do aparelho com 12GB de RAM. Além disso, ele terá suporte a redes 5G.Clique aqui para ler mais

Vivo V30 Lite deve ser lançado com Snapdragon 695, tela AMOLED de 120 Hz e mais
Fonte: Tudocelular

REDMAGIC anuncia novos monitores gamer Mini LED e QD-OLED com até 240 Hz

REDMAGIC anuncia novos monitores gamer Mini LED e QD-OLED com até 240 Hz

A marca REDMAGIC anunciou dois novos monitores com foco no público gamer. Um deles vem com resolução Mini LED e resolução 4K, além de 5088 zonas de luz, enquanto outro vem com design Ultra-wide e tecnologia QD-OLED, além de ter um tamanho superior.

Por meio de uma publicação no Weibo, a companhia forneceu alguns detalhes sobre o primeiro dispositivo citado. Segundo ela, o produto vem com 27 polegadas e além da resolução 4K, há suporte a taxa de atualização de até 160 Hz. Do mesmo modo, o brilho máximo suportado é de 2.200 nits.Vale dizer que o modelo ainda vem com cobertura 99% Adobe DCI-P3 e tecnologia HDR1400. Na parte de design, ele vem com um aspecto voltado para algo mais futurista e uma interface composta por uma porta USB-C, duas USB-A, duas HDMI e uma DisplayPort.Clique aqui para ler mais

REDMAGIC anuncia novos monitores gamer Mini LED e QD-OLED com até 240 Hz
Fonte: Tudocelular

TECNO Spark 20C é anunciado como novo celular básico com tela de 90 Hz, "Dynamic Island" e mais

TECNO Spark 20C é anunciado como novo celular básico com tela de 90 Hz, “Dynamic Island” e mais

A TECNO anunciou, nesta segunda-feira (30), o lançamento do Spark 20C, sua nova aposta para o mercado de celulares básicos que tem o objetivo de concorrer com modelos populares no mercado global, como o Samsung Galaxy A04 e o Motorola Moto G14.

O Spark 20C é equipado com uma tela de 6,6 polegadas com tecnologia IPS LCD, resolução HD+ (1.612 x 720 pixels) e taxa de atualização de 90 Hz. Assim como outros modelos da marca, o celular traz o recurso Dynamic Port, que expande o furo da câmera frontal para exibir informações rápidas, funcionando de maneira similar à Dynamic Island do iPhone.

Na traseira, há uma lente principal com sensor de 50 MP e uma lente auxiliar de IA que ficam alinhadas verticalmente com a luz flash ao lado direito, criando um formato que remete ao design do iPhone 15 Pro, além de contar com um acabamento acetinado que lembra os celulares básicos da realme. A câmera frontal conta com um sensor de 8 MP.Clique aqui para ler mais

TECNO Spark 20C é anunciado como novo celular básico com tela de 90 Hz, “Dynamic Island” e mais
Fonte: Tudocelular

iPhone 16: Apple pode levar zoom de 5x a mais modelos

iPhone 16: Apple pode levar zoom de 5x a mais modelos

Linha iPhone 16 Pro pode repetir combinação de câmera do iPhone 15 Pro Max (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A linha iPhone 15 está somente há 2 meses no mercado, mas os primeiros rumores sobre a série iPhone 16 já começaram a surgir. Conforme as informações, a Apple deve equipar as duas variantes Pro com zoom óptico de 5x em 2024.

Um relatório do analista Ming-Chi Kuo sugere que o iPhone 16 Pro deve estrear com uma lente telefoto de 5x. O recurso é um dos principais diferenciais do atual iPhone 15 Pro Max. Com isso, o iPhone 16 Pro Max deve repetir o conjunto fotográfico da geração anterior.

iPhone 15 Pro Max usa tecnologia de zoom diferente dos telefones Android (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A série iPhone 13 foi a primeira a estrear com câmera com zoom óptico de 3x em 2021. Neste ano, a Apple atualizou o iPhone 15 Pro Max com o zoom de 5x para tentar se igualar aos modelos topo de linha do Android.

A diferença é que o dispositivo da Maçã adota uma lente tetraprisma em vez de lentes periscópicas. Dessa forma, o componente recebe até quatro vezes mais luz e cria uma distância focal semelhante a uma câmera DSLR.

Outra vantagem da tecnologia é o tamanho reduzido que ocupa menos espaço dentro dos telefones. Isso possibilitou que a Apple equipasse o iPhone 15 Pro Max com um sistema de estabilização avançado e um módulo para foco automático.

Por outro lado, as imagens com zoom de 5x do aparelho têm uma qualidade inferior aos registros feitos com telefones Android. Assim, a expectativa é que o chipset do iPhone 16 Pro use algoritmos para otimizar a captura de imagem da câmera.

iPhone 16 pode usar “resfriamento” com grafeno

A estreia do iPhone 15 foi marcada por várias reclamações de superaquecimento. Apesar do problema ter sido solucionado com atualizações do iOS 17, a Apple não quer que isso se repita no iPhone 16.

Conforme o informante KosutamiSan, a fabricante estuda adicionar uma placa de grafeno para absorver o calor do processador. O material tem condutividade térmica duas vezes superior ao cobre e três vezes superior à prata.

A solução não é exatamente uma tecnologia de refrigeração ativa, comum em dispositivos gamer. No entanto, ela deve reduzir as temperaturas dos aparelhos quando o hardware for bastante exigido.

Além disso, a Apple pode trabalhar em processadores mais potentes e mais eficientes. Ao consumir menos energia nas tarefas, os problemas de superaquecimento das plataformas costumam diminuir.

Com informações: Ming-Chi Kuo, SamMobile e GizmoChina
iPhone 16: Apple pode levar zoom de 5x a mais modelos

iPhone 16: Apple pode levar zoom de 5x a mais modelos
Fonte: Tecnoblog

Spotify só vai pagar royalties para músicas com mais de 1 mil reproduções

Spotify só vai pagar royalties para músicas com mais de 1 mil reproduções

Spotify (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Spotify anunciou suas novas regras para pagamento de royalties. Uma das principais mudanças diz respeito a músicas executadas poucas vezes. A plataforma não vai mais pagar artistas por canções que tiverem menos de 1 mil reproduções em uma janela de 12 meses.

Além disso, o serviço de streaming mudou a forma de remunerar gêneros chamados “funcionais”, como ruído branco, sons de natureza e efeitos sonoros, entre outros. Agora, estas faixas precisarão ter, pelo menos, dois minutos para gerar royalties.

O Spotify também pretende combater streaming artificial, quando robôs colocam músicas para tocar com o único intuito de gerar dinheiro para empresas.

A companhia diz que as mudanças vão liberar US$ 1 bilhão em royalties nos próximos cinco anos, tanto para artistas famosos quanto para novatos.

Músicas pouco reproduzidas geravam centavos

A mudança que mais chamou atenção é a do fim da remuneração para canções pouco populares. Segundo o Spotify, o impacto deve ser mínimo para os artistas.

A empresa diz que uma faixa com menos de 1 mil reproduções gera meros US$ 0,03 mensais, em média. Apenas 0,5% dos streams são em músicas assim.

Músicas pouco populares não serão mais remuneradas (Imagem: Lee Campbell/Unsplash)

Como as gravadoras geralmente exigem um mínimo de US$ 2 a US$ 50 para retirada, e as taxas bancárias podem variar entre US$ 1 e US$ 20, esse dinheiro acaba esquecido. Por outro lado, essas pequenas quantias somadas chegam a US$ 40 milhões por ano.

O Spotify diz que não vai embolsar esta grana. Com a mudança, os centavos que eram destinados às músicas com menos de 1 mil reproduções serão realocados no pool de royalties. Ou seja: quem tem músicas acima desse limite deve ganhar um pouquinho a mais.

Combate aos sons “funcionais”

Outra mudança servirá para o Spotify não dar dinheiro demais para os gêneros “funcionais”: ruído branco, barulho de chuva, ASMR, sons de máquinas, e outros do tipo.

Nos últimos anos, muitos agentes mal-intencionados se aproveitaram da plataforma para ganhar dinheiro com isso. Eles faziam upload de várias faixas “funcionais” de 30 segundos (mínimo para ganhar royalties) e criavam playlists de horas de duração com estas faixas.

Exemplo de playlist que será combatida pelas novas regras (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Assim, um usuário dava centenas de streams sem perceber, e o dinheiro ia parar no bolso de quem fez pouquíssimo esforço.

A partir de 2024, o Spotify só vai pagar royalties para faixas funcionais com, pelo menos, dois minutos de duração. Além disso, a empresa promete pagar um valor inferior ao que paga para músicas.

Com isso, a plataforma quer economizar nos pagamentos a esse tipo de produção e redirecionar o dinheiro aos artistas de verdade.

Detecção de fraudes

Por fim, a terceira mudança no esquema de pagamento de royalties do Spotify é que a empresa vai cobrar gravadoras e distribuidoras por faixa quando o streaming artificial for detectado.

“O Spotify é capaz de combater o streaming artificial assim que ele acontece na nossa plataforma”, diz o texto, “mas é melhor para a indústria se os agentes mal-intencionados forem desincentivados de fazer upload”.

Concorrência fez diferente

As mudanças feitas pelo Spotify foram bem recebidas por distribuidoras e selos independentes. Dois grandes nomes da indústria, porém, não se manifestaram no anúncio feito pela plataforma: Universal Music Group e Warner Music Group.

Coincidentemente ou não, ambas trabalharam com a Deezer em um novo modelo de pagamento de royalties, chamado “artista-cêntrico”, que tem diferenças importantes para o que o Spotify fez.

Deezer (Imagem: Gabrielle Lancellotti/Tecnoblog)

Com as novas regras, a Deezer vai pagar o dobro de royalties para artistas com até 1 mil reproduções mensais, desde que elas venham de 500 ouvintes diferentes.

A empresa também vai dobrar os royalties de faixas com engajamento ativo do público — aquelas que o usuário digita na busca para ouvir, por exemplo.

Por fim, a Deezer teve uma posição radical contra as faixas “funcionais”: ela removeu todo esse tipo de conteúdo e colocou seus próprios sons. Assim, não é necessário pagar royalties.

Com informações: Spotify, Music Ally, Music Business Worldwide, Variety, TechCrunch
Spotify só vai pagar royalties para músicas com mais de 1 mil reproduções

Spotify só vai pagar royalties para músicas com mais de 1 mil reproduções
Fonte: Tecnoblog

Você já pode cadastrar seu email no WhatsApp para iPhone

Você já pode cadastrar seu email no WhatsApp para iPhone

WhatsApp (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O WhatsApp agora conta com uma nova forma de autenticação: o email. A versão mais recente do app para iPhone permite cadastrar um endereço eletrônico para receber o código de seis dígitos para login. Isso pode ser útil em situações em que o SMS não chega.

A novidade apareceu na versão 23.24.70 do WhatsApp para iOS e foi notada pelo site WABetaInfo. O registro de mudanças do aplicativo não fala nada sobre o recurso, mas várias pessoas que instalaram o update dizem ter conseguido cadastrar o email.

Como cadastrar seu email no WhatsApp

Se você quer saber se a opção está disponível para você, verifique se seu app está atualizado. O melhor jeito é abrir a App Store e ver se o botão “Atualizar” aparece. Se sim, toque nele para instalar o update.

Depois, abra o WhatsApp, vá até “Configurações” e, em seguida, “Conta”. A opção “Endereço de email” deverá estar no menu. Digite o endereço desejado e confirme o recebimento da mensagem.

Tela para cadastrar email já aparece no WhatsApp para iPhone (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

Opção vem sendo testada desde setembro

As primeiras notícias sobre a autenticação por email surgiram em setembro de 2023. Na ocasião, a opção estava ainda em desenvolvimento, e não aparecia nem mesmo para usuários da versão beta.

No começo de novembro, o WhatsApp começou a liberar o recurso para usuários cadastrados no programa de testes do app para Android.

Agora, é a vez de usuários da versão estável do app para iOS terem acesso a essa forma de autenticação. Por enquanto, nada de Android, mas, como o recurso já estava sendo testado, parece ser só questão de tempo até todo mundo ter acesso a ele.

Vale dizer que, apesar de poder cadastrar um email para fazer login, ainda é necessário fornecer um número de telefone na hora de criar uma conta.

Com informações: WABetaInfo
Você já pode cadastrar seu email no WhatsApp para iPhone

Você já pode cadastrar seu email no WhatsApp para iPhone
Fonte: Tecnoblog