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TC Ensina: como ativar e usar a área de transferência do Gboard, o teclado do Google

TC Ensina: como ativar e usar a área de transferência do Gboard, o teclado do Google

Instalado em uma boa quantidade de dispositivos Android por padrão, um dos grandes destaques do teclado do Google – o Gboard – é a quantidade de recursos presentes; das possibilidades de personalização até as várias ferramentas de uso.

Hoje, dando sequência ao nosso quadro de dicas e tutoriais, você confere a seguir como usar uma dessas ferramentas do teclado virtual! Veja como ativar e usar a área de transferência do Gboard.Como ativar e usar a área de transferência do GboardApesar de estar disponível no Gboard há algum tempo, o recurso de área de transferência não costuma estar ativado por padrão no teclado da gigante de buscas.Clique aqui para ler mais

TC Ensina: como ativar e usar a área de transferência do Gboard, o teclado do Google
Fonte: Tudocelular

Como limpar o histórico de navegação do Google Chrome no PC ou celular

Como limpar o histórico de navegação do Google Chrome no PC ou celular

Histórico do Google Chrome (Imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

Para limpar o histórico de navegação do Google Chrome é necessário acessar o histórico do navegador pelo PC ou celular e escolher uma das opções disponíveis. É possível limpar os dados de acesso da última hora, semana, mês ou até mesmo de todo o período de uso do navegador, além da possibilidade de escolher quais sites deseja excluir dos registros. Entenda melhor a seguir.

ÍndiceComo limpar o histórico de navegação do Chrome no PC1. Abra o histórico do Google Chrome2. Selecione a opção “Remover dados de navegação”3. Escolha quais dados deseja apagar e o período4. Faça a limpeza do histórico de navegaçãoComo limpar o histórico de navegação do Chrome no Android1. Abra o Google Chrome no seu celular2. Acesse o histórico de navegação3. Toque em “Remover dados de navegação”4. Escolha quais dados deseja apagar e o período5. Faça a limpeza do histórico de navegaçãoComo limpar o histórico de navegação do Chrome no iPhone1. Abra o Google Chrome no seu celular2. Acesse o histórico de navegação3. Toque em “Remover dados de navegação”4. Escolha quais dados deseja apagar e o período5. Faça a limpeza do histórico de navegaçãoPosso impedir que o Google Chrome salve meu histórico de navegação? É possível limpar o histórico de navegação em outros navegadores?Qual a diferença entre limpar o histórico de navegação do Chrome e apagar o histórico de pesquisa do Google?Tem como ver o histórico de navegação do Chrome depois de apagado?

Como limpar o histórico de navegação do Chrome no PC

O tutorial abaixo mostra o passo a passo para apagar o histórico do Google Chrome no computador. Mas, se você usa o navegador conectado à Conta Google, ao fazer a limpeza em um dispositivo, também estará apagando os dados do Chrome no celular e vice-versa.

1. Abra o histórico do Google Chrome

No Google Chrome, clique no menu, no canto superior direito (ícone dos três pontos) e selecione “Histórico”, depois clique novamente em “Histórico”. Você também pode usar o atalho CTRL + H (ou Command + Y no macOS).

2. Selecione a opção “Remover dados de navegação”

Nessa tela você já pode excluir alguns itens individualmente marcando os itens na caixa de seleção e depois clicando em “Excluir”. Para prosseguir e limpar o histórico do navegador por completo, clique em “Remover dados de navegação”, na lateral esquerda.

3. Escolha quais dados deseja apagar e o período

Para excluir o histórico da web, marque a caixa “Histórico de navegação” marque o período desejado: você pode escolher entre a última hora, as últimas 24 horas, os últimos 7 dias, os últimos 14 dias ou todo o período.

4. Faça a limpeza do histórico de navegação

Para concluir a limpeza dos dados do Google Chrome clique em “Remover dados”. O processo pode demorar alguns segundos para ser finalizado.

Como limpar o histórico de navegação do Chrome no Android

O processo para limpar o histórico de navegação do Google Chrome do Android é parecido com o do computador. Acompanhe:

1. Abra o Google Chrome no seu celular

Acesse o aplicativo do Google Chrome no celular.

2. Acesse o histórico de navegação

Toque no ícone dos três pontos no canto superior direito da tela. Em seguida, selecione “Histórico”.

3. Toque em “Remover dados de navegação”

No topo da tela, toque em “Remover dados de navegação” para iniciar o processo de apagar os rastros de navegação do Google Chrome.

4. Escolha quais dados deseja apagar e o período

Certifique-se de ter marcado a caixa de seleção de “Histórico de navegação” e escolha o período do qual deseja fazer a limpeza. Você pode excluir o histórico de navegação do Chrome da última hora, do último dia, dos últimos 7 dias, das últimas duas semanas ou todo o período.

5. Faça a limpeza do histórico de navegação

Por fim, toque no botão “Remover dados” para apagar tudo que foi acessado no Google Chrome.

Como limpar o histórico de navegação do Chrome no iPhone

O processo de apagar o histórico do Google Chrome no iPhone é um pouco diferente dos anteriores, mas as opções são as mesmas. Veja abaixo.

1. Abra o Google Chrome no seu celular

Abra o aplicativo do Google Chrome no iPhone.

2. Acesse o histórico de navegação

Toque no ícone de três pontos na barra inferior do aplicativo do Google Chrome para iPhone e depois selecione “Histórico”.

3. Toque em “Remover dados de navegação”

Toque no botão “Remover dados de navegação” na parte inferior da tela.

4. Escolha quais dados deseja apagar e o período

Marque a opção de “Histórico de navegação” e escolha o período do qual deseja apagar os dados. Você pode escolher um período entre a última hora e os últimos 14 dias ou ainda apagar de todo o período.

5. Faça a limpeza do histórico de navegação

Toque em “Remover dados de navegação” para apagar tudo do Google Chrome no celular, referente ao período escolhido na etapa anterior.

Posso impedir que o Google Chrome salve meu histórico de navegação? 

Não. Qualquer site acessado ficará salvo no histórico. Uma saída para esse caso é usar o modo anônimo do Google Chrome, que apaga qualquer registro no momento em que você fecha a guia. Contudo, ao usar o modo anônimo, você sempre precisará fazer login nas suas contas de internet, se for o caso.

É possível limpar o histórico de navegação em outros navegadores?

Sim. Cada navegador permite e tem seu processo para apagar o histórico de navegação. Você pode excluir o histórico no Firefox e apagar os dados de navegação do Safari também, por exemplo.

Qual a diferença entre limpar o histórico de navegação do Chrome e apagar o histórico de pesquisa do Google?

O histórico de navegação se refere a todos os sites que são acessados usando o Google Chrome. O histórico de pesquisa do Google é tudo aquilo que foi pesquisado usando o buscador do Google.

Esse segundo histórico é vinculado à Conta Google e é registrado mesmo se você não usa o Google Chrome para acessar o buscador. Contudo, também é possível apagar o histórico de pesquisa do Google.

Tem como ver o histórico de navegação do Chrome depois de apagado?

Sim. Você pode usar ferramentas de DNS e o painel Minha Atividade da Conta Google para ver o histórico apagado do Google Chrome.

Checar o cache do DNS não é um processo garantido, considerando que o cache pode ter sido substituído ou apagado também. Já checar o painel Minha Atividade também depende de ter uma Conta Google logada no Chrome para salvar a atividade do navegador.
Como limpar o histórico de navegação do Google Chrome no PC ou celular

Como limpar o histórico de navegação do Google Chrome no PC ou celular
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S24: CEO da Qualcomm diz que chip Snapdragon terá “participação majoritária”

Galaxy S24: CEO da Qualcomm diz que chip Snapdragon terá “participação majoritária”

Sucessores da linha Galaxy S23 poderão adotar o Exynos 2400 em certos mercados (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

A Samsung retomará a estratégia de dois processadores no lançamento da linha Galaxy S24. Apesar de dividir o espaço com o chip proprietário Exynos 2400, o Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm deverá estar presente na maior parte dos celulares da marca sul-coreana.

O CEO Cristiano Amon confirmou a informação na conferência sobre os resultados financeiros da Qualcomm realizada na última quarta-feira (1). De acordo com The Elec, o executivo disse que a nova plataforma da empresa terá “participação majoritária de mercado” nos próximos dispositivos topo de linha da Samsung.

Novo chipset da Qualcomm promete recursos exclusivos para dispositivos da Samsung (Imagem: Divulgação/Qualcomm)

O comentário do CEO da Qualcomm pode indicar uma mudança na estratégia dupla da Samsung. Analistas especulam que o Galaxy S24 Ultra deverá usar exclusivamente o processador Snapdragon 8 Gen 3 em todos os mercados.

Vale citar que o chip da empresa norte-americana tem como destaque o suporte otimizado para os sensores ISOCELL de 200 MP da fabricante sul-coreana. Um detalhe que poderia justificar a possível exclusividade da plataforma.

Com isso, a expectativa é que somente as variantes Galaxy S24 e Galaxy S24 Plus ganhem modelos com o Exynos 2400. A versão com o chipset da Samsung deverá ser lançada na Europa e na Coreia do Sul, enquanto os dispositivos de outras regiões poderão adotar o Snapdragon 8 Gen 3.

Aposta no sucesso do Galaxy S24 Ultra

Uma recente pesquisa da empresa de consultoria Hana Securities constatou que o Galaxy S23 Ultra vendeu 10,39 milhões de unidades após 8 meses no mercado. O número é mais que o dobro de vendas do Galaxy S23 Plus (4,11 milhões de unidades).

Aparentemente, a Qualcomm deve estar apostando que o Galaxy S24 Ultra poderá repetir o sucesso do antecessor. Assim, a possível exclusividade do Snapdragon 8 Gen 3 em todas as regiões justificaria a “participação majoritária de mercado” citada por Amon.

Com informações: SamMobile e The Elec (em chinês)
Galaxy S24: CEO da Qualcomm diz que chip Snapdragon terá “participação majoritária”

Galaxy S24: CEO da Qualcomm diz que chip Snapdragon terá “participação majoritária”
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica

Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica

Galaxy S23 Ultra (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Hoje é feriado, mas as ofertas não tiraram folga — muito pelo contrário. Quem sonhava com o smartphone Samsung mais avançado atualmente já pode comprar o S23 Ultra (512 GB) por apenas R$ 5.874 na Amazon. Segundo o histórico de preços desse celular, essa é a segunda melhor oferta do ano, perdendo apenas para uma lá de março.

Além disso, se comparamos o preço em oferta com os R$ 9.499 cobrados pela loja oficial, vemos excelentes 38% (R$ 3.575) de desconto. Isso sem contar o valor original de R$ 10.499 que ainda é cobrado para compras com parcelamento. Entretanto, vale dizer que assim como acontece na Samsung, o preço promocional de R$ 5.874 pelo S23 Ultra na Amazon é para pagamentos à vista.

As melhores ofertas!
Se você curte uma boa promoção como essa, mas não tem tempo e nem disposição de passar horas procurando bons descontos, o Achados do TB faz isso por você. Não só aqui no site, com os posts da editoria, mas principalmente nos nossos canais de ofertas no WhatsApp e Telegram.Por lá, a curadoria de promoções do Tecnoblog se dedica a enviar tudo o que mais está valendo a pena, com foco em itens de tecnologia. Quase todos os dias, você encontra lá uma diversidade de produtos com desconto. Desde mouses da Logitech, até dispositivos Amazon com Alexa, e smartphones premium como o S23 Ultra.

S23 Ultra tem processador e câmeras poderosos

E falando no Galaxy S23 Ultra, agora é aquela hora em que a gente fala sobre as principais vantagens para quem comprá-lo. Primeiro, aquela que é padrão para a linha Galaxy S de 2023 — com exceção do S23 FE —, o poderoso e exclusivo processador Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy. Com ele, você será capaz de jogar até os jogos mais pesados sem dificuldades.

Entretanto, quem compra um Ultra adquire o mesmo processador do S23 padrão. Mas não adquire um conjunto fotográfico quando o presente no Galaxy S23 Ultra. Aqui, ele se destaca por ser equipado com uma câmera principal de 200 MP com tecnologia de pixel binning. Além de outras configurações que tornam esse celular ideal para quem trabalha ou é entusiasta de fotografia e vídeo.

Outro diferencial interessante é o suporte à caneta S Pen. Apesar do celular não se tornar uma mesa digitalizadora só com ela já que a tela não é tão grande assim, o adicional é legal para a usabilidade. Até porque a resposta ao toque continua ágil e precisa nessa geração da linha Ultra.

Por fim, você confere mais detalhes técnicos, como os nossos testes de benchmark, no nosso review do Galaxy S23 Ultra. E confere com seus próprios olhos os resultados das câmeras, assim como a experiência com o design e tela, no vídeo abaixo:

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica

Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica
Fonte: Tecnoblog

Como saber se seus dados de e-mail ou senha foram vazados na internet

Como saber se seus dados de e-mail ou senha foram vazados na internet

Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog

Para saber se seus dados de senha e e-mail foram vazados você pode acessar o site “Have I Been Pwned?“. A ferramenta mostra em quais sites houve vazamento de dados pessoais e indica se sua senha, e-mail, números de telefone e até mesmo geolocalização foram expostas na internet.

Se você usa o gerenciador de senhas do Google também é possível fazer um check-up de suas senhas em uma das ferramentas disponibilizadas pelo Google. Dessa forma, é possível fazer a troca para não correr o risco de ter a conta invadida. Saiba mais detalhes a seguir.

Índice1. Acesse o site “Have I Been Pwned?”2. Digite seu e-mail para saber quais dados foram vazados3. Veja em quais sites aconteceram os vazamentos de dadosPosso usar outro site para saber se meus dados foram vazados?O que fazer caso minha senha tenha aparecido em um vazamento de dados?

1. Acesse o site “Have I Been Pwned?”

Para verificar se seu e-mail foi vazado na internet junto de outros dados, acesse o site https://haveibeenpwned.com.

2. Digite seu e-mail para saber quais dados foram vazados

Digite seu e-mail no campo principal que aparece no site e clique em “pwned?“. O site pesquisará por vazamentos com esse endereço e informará se a senha e e-mail foram vazados junto de outros dados.

3. Veja em quais sites aconteceram os vazamentos de dados

Caso tenha ocorrido algum vazamento relacionado ao endereço de e-mail, o site mostrará a mensagem “Oh no — pwned!” e listará as ocorrências. Role a página para conferir as exposições e se sua senha e outros dados apareceram no vazamento.

Na imagem acima, por exemplo, meu e-mail está atrelado a um vazamento do Canva, o qual também comprometeu minha senha, nome de usuário e dados geográficos.

Com essa informação, você pode saber qual a senha foi vazada para evitá-la em outras plataformas, além de trocar a combinação de acesso na própria plataforma.

Posso usar outro site para saber se meus dados foram vazados?

Sim. Você pode recorrer a outros sites para saber se seus dados foram vazados, como o gerenciador de senhas do Google, que faz o checkup dos dados salvos para informar o usuário em caso de senhas vazadas.

O 1Password, LastPass e outros gerenciadores de senha também têm recursos semelhantes embutidos no serviço, para monitorar e informar sobre vazamentos de dados. Contudo, gerenciadores de senha costumam ser pagos.

O que fazer caso minha senha tenha aparecido em um vazamento de dados?

Se sua senha apareceu em algum vazamento de dados, a primeira recomendação é trocar a combinação e ativar a verificação em duas etapas. O WhatsApp e o e-mail são as principais portas de entrada para aplicar outros golpes. Confira outras recomendações para se proteger em situações de vazamento de dados pessoais.
Como saber se seus dados de e-mail ou senha foram vazados na internet

Como saber se seus dados de e-mail ou senha foram vazados na internet
Fonte: Tecnoblog

YouTube lança regras de recomendações de conteúdo para adolescentes

YouTube lança regras de recomendações de conteúdo para adolescentes

Exposição contínua a determinados temas pode afetar o desenvolvimento de adolescentes (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube anunciou, nesta quinta-feira (2), mudanças em relação às recomendações de conteúdos para usuários adolescentes. Em destaque, a plataforma limitará as sugestões repetidas de vídeos com temas que afetam o bem-estar de menores de 18 anos. A ação terá início nos Estados Unidos e deve chegar a mais países ao longo do próximo ano.

Materiais que possam desencadear problemas de imagem corporal, como comparação de características físicas e promoção de padrões de corpos, terão visualizações limitadas. O mesmo se aplica aos vídeos que tenham algum teor de “agressão social”.

Limitação de conteúdos tem a intenção de preservar a saúde mental de adolescentes (imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Conforme o YouTube, vídeos com os tópicos citados acima não são nocivos ao serem vistos de forma isolada. Entretanto, a exposição contínua a determinados materiais pode afetar a saúde mental de adolescentes.

Especialistas indicam que os jovens são mais propensos a criarem crenças negativas sobre si ao verem mensagens repetidas sobre padrões ideais. Assim, os conteúdos consumidos online podem ter grande impacto nessa fase de desenvolvimento.

As recomendações do YouTube são baseadas nos temas assistidos com maior frequência pelos usuários. Então, a plataforma teve o apoio do Comitê Consultivo do Google para revisar os padrões de sugestões de conteúdo para o público adolescente.

Jovens verão conteúdos de orientação ao pesquisar sobre assuntos sensíveis (Imagem: Divulgação/YouTube)

Outras novidades do YouTube

O YouTube reformulou o formato de avisos de “Faça uma Pausa” e “Hora de Dormir” para o público menor de 18 anos. Por exemplo, os lembretes serão mais frequentes e com maior apelo visual comparado ao padrão introduzido em 2018.

A plataforma também ampliará as ferramentas de ajuda aos jovens que pesquisarem por vídeos relacionados a suicídio, automutilação e transtornos alimentares. Os adolescentes verão sugestões de telefones de centros de apoio e recomendações de conteúdos sobre “autocompaixão” e demais temas positivos.

O YouTube afirma ter feito parceria com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o grupo Common Sense Media para desenvolver os novos padrões para o público adolescente. Além disso, a empresa deseja produzir produtos educacionais para pais e filhos com orientações de hábitos seguros na internet.

Com informações: YouTube e TechCrunch
YouTube lança regras de recomendações de conteúdo para adolescentes

YouTube lança regras de recomendações de conteúdo para adolescentes
Fonte: Tecnoblog

Sem QR Code: Google Mensagens Web já permite novo formato de login

Sem QR Code: Google Mensagens Web já permite novo formato de login


Atualização (02/11/2023) – RS
Como você já deve saber, o Google está preparando uma nova forma de fazer login entre os dispositivos da mesma conta conectados ao Mensagens. Recentemente, a nova forma de emparelhamento surgiu e agora ela já aparece na versão Web do serviço para os usuários.

Em geral, esse novo método visa dispensar a necessidade de usar o QR Code para logar na plataforma, tal como existe em aplicativos como o WhatsApp. No caso do Mensagens, tudo o que é preciso para o usuário é fazer o login em sua conta para ter acesso à versão para navegador da aplicação.Clique aqui para ler mais

Sem QR Code: Google Mensagens Web já permite novo formato de login
Fonte: Tudocelular

NVIDIA lança modelo de IA especializada para acelerar o design de chips

NVIDIA lança modelo de IA especializada para acelerar o design de chips

A NVIDIA revelou uma novidade interessante nesta semana. Trata-se do ChipNeMo, um modelo de linguagem especializado que tem 43 bilhões de parâmetros com o objetivo de aumentar a produtividade do seu segmento de design de chips, conforme dito pelo cientista-chefe da empresa, Bill Dally, em entrevista ao EE Times:
O objetivo aqui é tornar nossos designers mais produtivos. Se conseguíssemos pelo menos alguns por cento de melhoria na produtividade, isso valeria a pena. E nossos objetivos são, na verdade, fazer um pouco melhor do que isso
De modo geral, a nova ferramenta da NVIDIA promete deixar mais rápidos os vários aspectos do design de chips. Por exemplo, ele poderá condensar relatório de bugs, responder perguntas e até mesmo criar scripts para funcionalidades de automação de design eletrônico.Clique aqui para ler mais

NVIDIA lança modelo de IA especializada para acelerar o design de chips
Fonte: Tudocelular

Satélite da NASA mostra diferenças no nível global do mar

Satélite da NASA mostra diferenças no nível global do mar

O nível do mar global e algumas anomalias foram registrados em uma visão captada sem precedentes. A princípio, o satélite SWOT, da NASA, é o responsável pela coleta desses dados, que foram divulgados nesta segunda-feira (30) em sua primeira órbita científica.

A novidade acompanha um vídeo que mostra a superfície dos oceanos e todos esses pontos de anomalia, na qual as áreas em que o nível da água está mais alto são representadas por pontos laranjas e vermelhos. Enquanto isso, os azuis ficam a cargo de mostrar onde estão os pontos abaixo da média.Parag Vaze é gerente do projeto SWOT e falou em um comunicado emitido pela NASA:Clique aqui para ler mais

Satélite da NASA mostra diferenças no nível global do mar
Fonte: Tudocelular

O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones

O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones

O que é MagSafe (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

MagSafe é uma tecnologia criada pela Apple para que carregadores sejam conectados a um iPhone, Mac ou estojo de AirPods via imãs. O Magsafe também pode fixar acessórios como capas, carteiras e baterias externas ao iPhone.

O Tecnoblog mostra, a seguir, como o MagSafe funciona, as suas diferentes versões, quais dispositivos suportam a tecnologia, e como ela pode substituir até os conectores proprietários da Apple.

ÍndiceO que é a tecnologia MagSafe?Como funciona o cabo MagSafe nos Macs?Quais são as versões de conectores MagSafe para Macs?MagSafe 1 (2006)MagSafe 2 (2012)MagSafe 3 (2021)Como funciona a recarga MagSafe nos iPhones e AirPods?Quais iPhones são compatíveis com MagSafe?Posso usar carregador por indução sem MagSafe no iPhone?Posso carregar Apple Watch com MagSafe?Qual é a diferença entre MagSafe e carregador wireless?Qual é a diferença entre MagSafe e padrão Qi?Qual é a diferença entre carregador MagSafe e Lightning?

O que é a tecnologia MagSafe?

O MagSafe é uma tecnologia da Apple que utiliza propriedades magnéticas para conectar cabos e carregadores a seus dispositivos. A companhia registrou o nome MagSafe como uma marca para destacar a tecnologia em seus produtos.

A primeira versão do MagSafe surgiu em 2006 para conectar cabos de alimentação ao então novo MacBook Pro. Versões mais finas do conector foram apresentadas em 2012 e 2021. Em 2020, a tecnologia chegou ao iPhone para permitir fixação de acessórios ao aparelho.

Como funciona o cabo MagSafe nos Macs?

A Apple introduziu o MagSafe em 2006 como um conector da fonte de alimentação que se encaixa magneticamente ao Macbook Pro lançado no mesmo ano. O conector é composto por cinco pinos para fornecimento de energia, cujas tensões variam de 14,5 V a 20 V, de acordo com a potência fornecida pela fonte.

Cabo MagSafe 3 em um MacBook (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O principal benefício da conexão com imãs em relação a padrões como o conector USB-C é que o MagSafe se desprende quando puxado com um pouco de força, o que previne a queda do equipamento caso alguém tropece no cabo ou o puxe acidentalmente. O conector MagSafe possibilita ainda encaixe de qualquer lado.

Os conectores MagSafe 2 (2012) e MagSafe 3 (2021) são menores em relação à primeira versão, mas mantêm o formato achatado, a configuração de cinco pinos e a conexão magnética que permite encaixe em qualquer orientação.

Quais são as versões de conectores MagSafe para Macs?

A Apple desenvolveu três versões do MagSafe para a linha MacBook. Todas consistem em um conector magnético para alimentação elétrica, mas há diferenças nas dimensões físicas e no formato do componente.

Conectores MagSafe 1, 2 e 3 (imagem: reprodução/ByteCable)

MagSafe 1 (2006)

O MagSafe 1 estreou com o MacBook Pro de 2006. O conector original tinha formato retangular e base em forma de ‘T’, mas a Apple também lançou um conector com desenho em ‘L’ para deixar o cabo alinhado à lateral do MacBook. Em ambos os casos, pode-se encaixar o conector em qualquer orientação.

Os conectores contam ainda com LEDs que ficam em cor alaranjada quando uma recarga está em andamento e verde quando a bateria fica totalmente carregada.

A Apple implementou o MagSafe 1 nas unidades do MacBook Pro lançadas entre 2006 e meados de 2012. A tecnologia foi usada ainda na linha MacBook entre 2006 e 2011, e na linha MacBook Air entre 2008 e 2011. Monitores Apple LED Cinema Display (2008 a 2010) e Thunderbolt Display (2011 a 2016) também foram compatíveis.

MagSafe 1 (imagens originais: Dan Lurie/Flickr)

MagSafe 2 (2012)

O MagSafe 2 é um conector magnético com formato mais fino e largo em relação ao padrão original. A mudança, introduzida em 2012, permitiu a implementação da tecnologia em MacBooks com espessura diminuída. A versão mantém os LEDs para indicar recarga completa de bateria (verde) e em andamento (alaranjado).

O MagSafe 2 é encontrado na linha MacBook Pro com tela Retina lançada entre 2012 e 2015, e nos modelos MacBook Air de 2012 a 2017. Em todos eles, a base do conector tem forma de ‘T’, não existindo mais a opção em formato de ‘L’.

Carregador MagSafe 2 (imagem: reprodução/Apple)

MagSafe 3 (2021)

O MagSafe 3 surgiu em 2021, junto à linha MacBook Pro com processadores Apple Silicon. O plugue magnético é ligeiramente mais fino e mais largo que o seu antecessor, e tem laterais mais arredondadas. O LED de status continua assumindo cor verde para bateria completa e alaranjado para recarga em andamento.

Nesta versão, o cabo pode ser desencaixado do carregador, permitindo troca. Uma ponta tem conector MagSafe 3, a outra, conector USB-C. MacBooks Air e Pro lançados desde 2021 são compatíveis com a versão.

Carregador com cabo MagSafe 3 do MacBook Pro M1 Max (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Como funciona a recarga MagSafe nos iPhones e AirPods?

A Apple introduziu o MagSafe na linha iPhone 12, em 2020. A tecnologia é implementada por meio de componentes sobrepostos e com formato de anel posicionados internamente na traseira do aparelho. Esses componentes incluem imãs que permitem a fixação de acessórios como carteiras e capinhas ao iPhone.

Pode-se ainda usar o MagSafe para recarregar o iPhone via indução magnética, inclusive via padrão Qi em taxas de até 15 W. Neste caso, a base de recarga fica posicionada com precisão ao celular devido ao alinhamento magnético. Por causa disso, o MagSafe fará parte da tecnologia Qi2, versão com mais desempenho.

Em 2021, a Apple introduziu a tecnologia MagSafe nos estojos (cases) dos AirPods de terceira geração e AirPods Pro para permitir recarga sem fio. Com isso, basta encaixar o estojo sobre a base para o procedimento começar. Os imãs no interior do estojo fazem a posição de fixação ser precisa.

Recarga sem fio via MagSafe no iPhone (imagem: reprodução/Apple)

Quais iPhones são compatíveis com MagSafe?

Todos os iPhones a partir da série 12 são compatíveis com o MagSafe. A lista de modelos com suporte à tecnologia magnética da Apple inclui:

iPhone 12

iPhone 12 Mini

iPhone 12 Pro

iPhone 12 Pro Max

iPhone 13

iPhone 13 Mini

iPhone 13 Pro

iPhone 13 Pro Max

iPhone 14

iPhone 14 Plus

iPhone 14 Pro

iPhone 14 Pro Max

iPhone 15

iPhone 15 Plus

iPhone 15 Pro

iPhone 15 Pro Max

Carteira fixada no iPhone 12 Pro Via MagSafe (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Posso usar carregador por indução sem MagSafe no iPhone?

Os iPhones com MagSafe podem ser alimentados com carregadores por indução que não suportam a tecnologia, mas esses modelos tendem a funcionar com potência e corrente inferiores. Se o acessório não tiver certificação MFi, ele não poderá oferecer mais do que 7,5 W, enquanto carregadores com MagSafe chegam a 15 W.

Posso carregar Apple Watch com MagSafe?

Não. O Apple Watch não suporta o padrão MagSafe. Pode-se carregar o relógio com o MagSafe Duo Charger, acessório que tem uma base de recarga MagSafe para iPhone e uma base para o Apple Watch que funciona via indução, mas com uma tecnologia específica para a linha.

Os modelos Apple Watch não funcionam sequer com carregadores baseados no padrão Qi, o que obriga os usuários a buscarem acessórios exclusivos para o relógio.

Apple MagSafe Duo (imagem: divulgação/Apple)

Qual é a diferença entre MagSafe e carregador wireless?

O MagSafe é um padrão que usa propriedades magnéticas para permitir que conectores de alimentação elétrica sejam conectados a MacBooks, e que acessórios seja fixados ao iPhone 12 ou superior. Já um carregador wireless transmite energia a dispositivos como celulares com carregamento sem fio.

Qual é a diferença entre MagSafe e padrão Qi?

O MagSafe é uma tecnologia que usa imãs para alimentação elétrica em MacBooks e conexão de acessórios a iPhones. Já o padrão Qi é uma especificação aberta que permite que carregadores sem fio transmitam energia a dispositivos compatíveis, como o próprio iPhone.

Qual é a diferença entre carregador MagSafe e Lightning?

Um carregador MagSafe tem uma base que se fixa à traseira do iPhone 12 ou superior para fazer carregamento por indução magnética. Um carregador Lightning faz a recarga do iPhone por meio de um cabo com conector Lightning em uma ponta e USB na outra.

O carregador MagSafe tem a vantagem de ser mais prático, pois requer apenas que o iPhone seja posicionado sobre ele para a recarga começar. Já o cabo Lightning é capaz de conectar o iPhone a carregadores rápidos, o que permite que a bateria fique totalmente recarregada em menor tempo em relação ao MagSafe.
O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones

O que é MagSafe? Veja como funciona a conexão magnética nos Macs e iPhones
Fonte: Tecnoblog