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Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba (imagem: reprodução/Microsoft)

O Microsoft Edge está mais rápido no desktop. Agora, o navegador consegue renderizar os primeiros elementos de uma página web em menos de 300 milissegundos (ms). Isso é ótimo! Mas há boas chances de que você não perceba a diferença no dia a dia.

A renderização abaixo de 300 ms ocorre dentro de uma métrica chamada First Contentful Paint (FCP), que corresponde a um dos parâmetros mais usados na avaliação de desempenho de um site. Basicamente, a FCP indica quando o navegador começa a renderizar elementos como texto e imagens em uma página web.

Quanto menor a FCP, melhor. A Microsoft explica ter trabalhado com prioridade nessa métrica no Edge devido a pesquisas que mostram que um tempo de renderização inicial entre 300 e 400 ms tende a deixar os usuários mais satisfeitos.

Na postagem sobre o assunto, a companhia celebra o feito:

Ao atingir esse limite crítico, garantimos que os recursos mais usados do navegador apareçam quase instantaneamente, permitindo que você interaja com o conteúdo mais rapidamente.

Essa conquista não apenas se alinha a padrões de desempenho da web que são amplamente reconhecidos, mas também reforça o nosso compromisso em oferecer a maior velocidade do segmento.

Por que você pode não notar a diferença?

Todo esforço para melhorar o desempenho de um navegador é louvável. No entanto, a FCP não depende apenas do browser, mas, principalmente, do próprio site avaliado. Servidores sobrecarregados ou páginas pouco otimizadas (como muito código em JavaScript, por exemplo) podem prejudicar a renderização inicial.

De todo modo, o avanço na métrica FCP é apenas uma das novidades recentes do browser. A Microsoft destaca que, desde fevereiro, quando a versão 132 do Edge foi lançada (a versão atual é a 138), o navegador recebeu recursos como leitura em voz alta de páginas web em vários idiomas com ajuda da IA e mais facilidade de uso para tela dividida.

Voltando ao aspecto do desempenho, a companhia afirma ainda que o navegador está cerca de 40% mais rápido no carregamento de funcionalidades como favoritos, histórico e navegação privada (inPrivate) graças à adoção progressiva do padrão de interface WebUI 2.0.
Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba
Fonte: Tecnoblog

Android deve usar inteligência artificial (IA) para organizar notificações

Android deve usar inteligência artificial (IA) para organizar notificações

As notificações podem ser consideradas como um recurso essencial dos smartphones. Porém, ao mesmo tempo, a depender do seu volume, podem ser vistas como um incômodo. Talvez por isso, o Google parece estar buscando tornar esse fluxo um pouco mais eficiente; e deve usar inteligência artificial para isso.

De acordo com novas informações, a empresa está desenvolvendo uma espécie de organizador de notificações para o Android que usa IA para organizar os alertas em categorias – de forma semelhante ao que já acontece atualmente com o Gmail e sua caixa de entrada. Ao que tudo indica, a novidade deve estrear no primeiro lançamento trimestral do Android 16.A expectativa é que a função, ao analisar as notificações recebidas, seja capaz de identificar o teor geral de cada um dos alertas, silenciando a notificação e agrupando em uma das seguintes categorias: “Promoções”, “Notícias”, “Social” ou “Sugerido”.Clique aqui para ler mais

Android deve usar inteligência artificial (IA) para organizar notificações
Fonte: Tudocelular

iOS 18 menciona codinomes de chips Apple A19, C2 e M5 em versão para testes internos

iOS 18 menciona codinomes de chips Apple A19, C2 e M5 em versão para testes internos

Relatos a respeito do Apple A19 começaram a surgir em novembro de 2024 e nesta semana um vídeo publicado na rede social chinesa Bilibili mostrou os codionomes de vários chips da Apple numa versão de testes internos do iOS 18. Dentre eles estão listados o A19, M5, o modem C2 e mais.A versão do iOS 18 mostrada no vídeo abaixo, duplicada no YouTube, não tem uma interface como a versão padrão, pois é dedicada a testes internos da Apple e desenvolvedores.

A autenticidade do vazamento é indicada pelo uso de ferramentas do HomeDiagnostic, tais como PurpleSniff e iOS Menu. A placa-lógica é outro sinal, pois o modelo “B1X” mostrado no vídeo é genuíno de uso interno e pré-produção da linha iPhone 16.Clique aqui para ler mais

iOS 18 menciona codinomes de chips Apple A19, C2 e M5 em versão para testes internos
Fonte: Tudocelular

Galaxy A22 e Tab S7 FE não devem mais receber atualizações da Samsung

Galaxy A22 e Tab S7 FE não devem mais receber atualizações da Samsung

A Samsung removeu oficialmente o Galaxy A22 5G e o tablet Galaxy Tab S7 FE de sua lista de dispositivos elegíveis para atualizações de software. A mudança foi identificada nesta semana por usuários e confirmada após a exclusão dos modelos da página de suporte da empresa.Lançados em 2021, tanto o Galaxy A22 5G quanto o Galaxy Tab S7 FE completam agora o ciclo de atualizações originalmente prometido pela Samsung. A decisão de remove-los de sua lista de dispositivos elegíveis para atualizações de software segue a política adotada pela coreana na época, antes da expansão do suporte de software para seis anos (sete anos a partir da linha Galaxy S24).

O Galaxy A22 5G chegou ao mercado com Android 11 e recebeu duas atualizações de sistema, encerrando o ciclo no Android 13. Sua última atualização de segurança foi disponibilizada em janeiro de 2025. Apesar do fim do suporte da Samsung, o dispositivo ainda continuará recebendo atualizações do sistema Google Play, que mantêm o funcionamento de serviços essenciais, como aplicativos bancários.Clique aqui para ler mais

Galaxy A22 e Tab S7 FE não devem mais receber atualizações da Samsung
Fonte: Tudocelular

Samsung Electronics adquire a Xealth e avança no mercado de cuidados médicos

Samsung Electronics adquire a Xealth e avança no mercado de cuidados médicos

A Samsung se prepara para lançar sua nova linha de smartwatches, que como é de se esperar, têm forte apelo no monitoramento de saúde, mas esta semana, a gigante sul-coreana deu mais um passo importante em direção ao avanço no mercado de cuidados médicos ao anunciar a aquisição da Xealth, uma empresa norte-americana especializada em integração de soluções digitais de saúde.

O acordo marca mais um passo da empresa em sua estratégia de unificar bem-estar e cuidados médicos em uma plataforma conectada.Com a aquisição da Xealth, a Samsung pretende ampliar o alcance de sua tecnologia voltada à saúde, integrando dados coletados por seus vestíveis ao ecossistema clínico existente em hospitais. A operação deve ser concluída até o fim de 2025, mas está sujeita à aprovação regulatória.Clique aqui para ler mais

Samsung Electronics adquire a Xealth e avança no mercado de cuidados médicos
Fonte: Tudocelular

OnePlus Buds 4 é lançado com ANC aprimorado e bateria de até 45 horas

OnePlus Buds 4 é lançado com ANC aprimorado e bateria de até 45 horas

Como havia confirmado no mês passado, a OnePlus lançou nesta terça-feira (8) o OnePlus Buds 4, novo fone de ouvido intermediário da marca que se destaca pela ficha robusta. Além de som de alta definição mais encorpado, a novidade promete melhorias consideráveis na tecnologia de Cancelamento Ativo de Ruído (ANC) e outros avanços sem sacrificar tanto a bateria. O dispositivo chega ainda acompanhado de uma nova variante do OnePlus Watch 3, com tamanho reduzido de 43 mm.Destaque dos lançamentos, o OnePlus Buds 4 já inicia as mudanças em relação ao Buds 3 pelo design — o estojo quadrado e o acabamento brilhante da geração anterior são substituídos por uma case oval e plástico fosco. A novidade será oferecida nas cores preto e verde, e traz de volta a certificação IP55 de resistência à poeira e splashes de água do antecessor.

O áudio é outra área aprimorada, com a adoção de dois drivers: um woofer maior de 11 mm para frequências graves, e um tweeter de 6 mm para os sons médios e agudos. Ambos são complementados por um sistema duplo de DACs (responsável por converter os dados em som), em vez da unidade única da geração passada, o que deve resultar em maior precisão.Clique aqui para ler mais

OnePlus Buds 4 é lançado com ANC aprimorado e bateria de até 45 horas
Fonte: Tudocelular

Huawei é acusada de copiar IA da Alibaba por meio de denúncia anônima; empresa nega

Huawei é acusada de copiar IA da Alibaba por meio de denúncia anônima; empresa nega

Huawei é acusada de copiar modelo de linguagem de concorrente chinesa (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Huawei foi acusada por uma fonte anônima de ter copiado tecnologia de IA da Alibaba, usando o modelo Qwen 2.5-14B como base.
O Noah’s Ark Lab, laboratório de IA da Huawei, alega que o seu modelo foi desenvolvido de forma independente, com inovações próprias, e nega as acusações.
A disputa surge em meio à competição entre empresas chinesas por liderança em modelos de linguagem, após o sucesso do DeepSeek.

O laboratório de pesquisa de inteligência artificial da Huawei negou, no último fim de semana, que seu modelo de linguagem Pangu Pro Moe tenha seja derivado de tecnologias do Alibaba. A suspeita foi levantada após a publicação de um artigo técnico anônimo na plataforma GitHub, que acusava a Huawei de reutilizar o modelo Qwen 2.5-14B da rival chinesa.

A publicação, assinada por uma entidade chamada HonestAGI, aponta “correlações extraordinárias” entre os modelos e sugere que a Huawei não treinou seu sistema do zero, mas teria feito uma espécie de reaproveitamento (o upcycling), o que poderia configurar violação de direitos autorais e falsificação de dados técnicos. A acusação rapidamente repercutiu em comunidades de IA e na mídia chinesa.

O que está sendo contestado?

Segundo o artigo de HonestAGI, o Pangu Pro Moe apresentaria características tão similares ao Qwen 2.5 que seria improvável que tivesse sido desenvolvido de forma autônoma. A publicação cita a possibilidade de que a Huawei tenha inventado informações em seus relatórios técnicos, além de inflar o investimento declarado no treinamento do modelo.

O laboratório responsável pela IA, Noah’s Ark Lab, respondeu afirmando que o Pangu Pro Moe foi “desenvolvido e treinado de forma independente” e que o modelo traz “inovações significativas em sua arquitetura e recursos técnicos”. Também reforçou que esse é o primeiro modelo de larga escala construído inteiramente com os chips Ascend, da própria Huawei.

A Huawei declarou ainda que respeitou integralmente os requisitos de licenciamento de softwares de código aberto, embora não tenha especificado quais projetos teriam sido usados como base. O Alibaba, por sua vez, não comentou as acusações até a publicação desta matéria. Também não foi possível verificar quem está por trás da conta HonestAGI, autora do artigo original.

Por que isso importa para a disputa entre gigantes chinesas?

Huawei teria reutilizado o modelo Qwen 2.5-14B da rival Alibaba (imagem: reprodução/Free Malaysian Today)

A polêmica surge em meio a uma corrida acirrada entre grandes empresas chinesas para consolidar seus modelos de linguagem de grande porte (LLMs) no mercado — especialmente após o lançamento do modelo R1, da DeepSeek, que chamou atenção global pelo custo reduzido.

O Qwen 2.5-14B, lançado em maio, faz parte de uma linha voltada ao uso em computadores e celulares, com aplicações mais voltadas ao consumidor final, incluindo assistentes virtuais semelhantes ao ChatGPT. Já os modelos da série Pangu, como o Pangu Pro Moe, têm foco em setores como administração pública, finanças e manufatura.

Apesar de ter entrado cedo na corrida dos LLMs com o lançamento do Pangu original em 2021, a Huawei vinha sendo vista como retardatária no segmento. A empresa liberou o código-fonte do Pangu Pro Moe no final de junho, permitindo que desenvolvedores usem a tecnologia gratuitamente, em uma tentativa de ampliar sua base de usuários.

Com informações da Reuters
Huawei é acusada de copiar IA da Alibaba por meio de denúncia anônima; empresa nega

Huawei é acusada de copiar IA da Alibaba por meio de denúncia anônima; empresa nega
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp testa função que agrupa conversas em tópicos

WhatsApp testa função que agrupa conversas em tópicos

WhatsApp testa função que agrupa conversas em tópicos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O WhatsApp está testando a função de agrupamento de conversas por tópicos nas versões beta para Android e iPhone.
O recurso permite respostas encadeadas e facilita a organização de assuntos em grupos.
Ainda não há data confirmada para o lançamento da novidade.

Em grupos no WhatsApp, é comum que mais de um assunto seja discutido ao mesmo tempo. Se às vezes você se perde no meio dessas múltiplas interações, só não perca as esperanças: um mecanismo que organiza as conversas em tópicos (threads) está sendo testado no mensageiro.

O recurso foi encontrado pelo WABetaInfo na versão beta do WhatsApp 25.19.10.80 para iOS a partir do programa de testes TestFlight. Uma abordagem parecida já havia sido descoberta na versão beta do WhatsApp 2.25.7.7 para Android, em março de 2025.

Em ambos os casos, a proposta é uma só: permitir que as respostas a uma mensagem sejam agrupadas, de modo que uma fique encadeada à outra. Isso permite ao usuário encontrar mais facilmente as interações sobre determinado assunto no meio de outros temas que estão sendo debatidos. Isso é útil, por exemplo, em grupos de condomínio ou da faculdade.

A organização de mensagens em tópicos sempre me faz lembrar do Gmail, afinal, o serviço de e-mail do Google tem essa abordagem desde o seu surgimento, em 2004. Mas a estrutura de threads também existe há tempos em outros serviços de mensagens, a exemplo do Telegram e do Slack.

A captura de tela liberada pelo WABetaInfo mostra que o funcionamento do novo recurso é simples: a mensagem que dá início ao assunto é acompanhada de um link logo abaixo que tem uma contagem de respostas. Ao tocar nesse link, uma tela surge exibindo as respostas, como se fosse um subgrupo de mensagens.

Mensagens agrupadas no WhatsApp para iOS (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Quando as conversas em threads chegam ao WhatsApp?

Ainda não há informação para quando o agrupamento de conversas em tópicos será lançado para WhatsApp. Por ora, o recurso está em teste para um grupo restrito de usuários.

Pode até ocorrer de a funcionalidade acabar não sendo lançada. Mas, como ela já está sendo testada em duas plataformas (Android e iOS), há boas chances de que o lançamento aconteça. Só não deve ser para breve. Eu aposto em algo para o fim do ano ou começo de 2026.
WhatsApp testa função que agrupa conversas em tópicos

WhatsApp testa função que agrupa conversas em tópicos
Fonte: Tecnoblog

Windows 11 deve receber grandes melhorias na tela de bloqueio ainda este ano

Windows 11 deve receber grandes melhorias na tela de bloqueio ainda este ano

Como sabemos, a Microsoft já está testando a versão 25H2 do Windows 11, que promete trazer uma série de mudanças para o sistema operacional. Uma destas novidades abrange a tela de bloqueio, que deve ganhar muitos recursos interessantes.

Com lançamento previsto entre o verão e o outono do hemisfério norte, a atualização marca a primeira reformulação significativa da área em anos e já começou a ser distribuída para usuários da União Europeia.Entre as novidades na tela de bloqueio do Windows 11, destaca-se a possibilidade de personalizar os widgets desta área. Até então, o sistema permitia apenas ativar ou desativar a função. Com a nova versão, será possível adicionar, remover e reorganizar widgets, inclusive de terceiros, de acordo com a preferência do usuário.Clique aqui para ler mais

Windows 11 deve receber grandes melhorias na tela de bloqueio ainda este ano
Fonte: Tudocelular