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Galaxy Watch 8 e 8 Classic são oficializados com Gemini integrado, design renovado e mais

Galaxy Watch 8 e 8 Classic são oficializados com Gemini integrado, design renovado e mais

No evento Unpacked realizado em Nova York, a Samsung apresentou ainda os seus mais novos relógios inteligentes: Galaxy Watch 8 e Watch 8 Classic.

Nesta geração, os vestíveis ganharam uma nova linguagem visual, que garante uma maior aproximação da estética inaugurada pelo Galaxy Watch Ultra.

Por isso, temos uma nova moldura que garante um design mais “quadrado”, enquanto a tela permanece sendo redonda.Clique aqui para ler mais

Galaxy Watch 8 e 8 Classic são oficializados com Gemini integrado, design renovado e mais
Fonte: Tudocelular

Galaxy Z Flip 7 e Z Flip 7 FE são anunciados com Exynos e 7 anos de updates; veja preços

Galaxy Z Flip 7 e Z Flip 7 FE são anunciados com Exynos e 7 anos de updates; veja preços

Além do dobrável Galaxy Z Fold 7, a Samsung também apresentou neste evento Galaxy Unpacked os novos Galaxy Z Flip 7 e Z Flip 7 FE.

Nesta geração, a marca coreana refinou o design do modelo padrão para deixá-lo preparado para a concorrência chinesa, enquanto também trouxe uma opção pensada para quem procura um bom custo-benefício.

Em comum, os dois dobráveis entregam plataforma Exynos proprietária e um conjunto de câmeras liderado por sensor de 50 MP, mas há algumas diferenças marcantes.Clique aqui para ler mais

Galaxy Z Flip 7 e Z Flip 7 FE são anunciados com Exynos e 7 anos de updates; veja preços
Fonte: Tudocelular

Samsung Galaxy Z Fold 7 é lançado com telas maiores, ainda mais fino e câmera atualizada

Samsung Galaxy Z Fold 7 é lançado com telas maiores, ainda mais fino e câmera atualizada

Em evento realizado na manhã desta quarta-feira (9), a Samsung oficializou o novo Galaxy Z Fold 7.

O smartphone dobrável chega ao mercado global com a missão de manter o legado das gerações anteriores e entregar mais desempenho com a plataforma Qualcomm Snapdragon 8 Elite for Galaxy.

Outras mudanças importantes incluem telas maiores, câmera principal atualizada e um corpo mais fino para brigar com dobráveis chineses.Clique aqui para ler mais

Samsung Galaxy Z Fold 7 é lançado com telas maiores, ainda mais fino e câmera atualizada
Fonte: Tudocelular

Ubisoft quer obrigar jogadores a destruírem cópias de games descontinuados

Ubisoft quer obrigar jogadores a destruírem cópias de games descontinuados

Estúdio da Ubisoft em Toronto, no Canadá (foto: divulgação)

Resumo

Ubisoft atualizou seu contrato e exige exclusão de jogos após fim do suporte.
Empresa poderá alterar ou remover acesso a qualquer título sem justificativa.
Mudança visa proteção jurídica em meio à crise financeira e reputacional.

A Ubisoft atualizou recentemente seu Contrato de Licença de Usuário Final (EULA), adicionando uma cláusula no mínimo controversa. Após alegar que jogadores não são donos dos títulos que compram, agora a desenvolvedora exige que os usuários desinstalem ou destruam todas as cópias de um software caso o suporte seja descontinuado.

O que muda com a nova política

Na prática, a Ubisoft poderá encerrar o acesso dos usuários aos jogos sem dar muitas explicações. A alteração, divulgada em portais como o Tech4Gamers, estabelece que a empresa (ou seus licenciadores) podem interromper o suporte a um título “a qualquer momento, por qualquer motivo”.

Neste caso, o usuário “deverá desinstalar imediatamente o produto e destruir todas as cópias em sua posse”, afirma a empresa. A preocupação é que a desenvolvedora possa usar essa nova carta na manga para evitar implicações legais e financeiras associadas à manutenção e acesso a produtos que não geram mais receita ou cujo suporte se tornou inviável.

Ubisoft já alegou que jogadores não são donos dos jogos que compram (imagem: reprodução)

Essa novidade e a amplitude da cláusula que cita “a qualquer momento, por qualquer motivo” têm gerado debate. A maioria dos jogos modernos depende de autenticação online, por exemplo, mesmo para o modo single player. A descontinuação de servidores pode tornar um jogo inutilizável, independentemente de ser uma cópia física ou digital. 

Além disso, o EULA atualizado inclui uma seção que permite à Ubisoft modificar um produto “por qualquer motivo ou sem qualquer motivo específico, a qualquer momento e a seu exclusivo critério, em particular por razões técnicas, como atualizações”, levantando ainda questões sobre a transparência com que a empresa conduz seus negócios. Caso o cliente não concorde com as modificações, a única opção explicitamente mencionada é a mesma: a destruição das cópias do produto afetado.

Ubisoft em apuros?

A Ubisoft tem enfrentado diversos desafios nos últimos anos, com críticas frequentes de sua base de fãs em relação a decisões executivas, modelos de monetização e a qualidade de alguns dos lançamentos. O valor de mercado da empresa também registrou uma queda notável nos últimos cinco anos, levando a um acordo com a Tencent, uma das maiores editoras de jogos do mundo. 

Este cenário econômico e de má reputação sugere que a companhia pode estar tentando adotar uma estratégia de fortalecer sua posição jurídica frente a possíveis interrupções de serviço ou outros cenários que resultem na perda do acesso a títulos antigos. 

Com informações da Ubisoft e Tech4Gamers

Ubisoft quer obrigar jogadores a destruírem cópias de games descontinuados

Ubisoft quer obrigar jogadores a destruírem cópias de games descontinuados
Fonte: Tecnoblog

Cofundador do Twitter lança app de mensagens que funciona sem internet

Cofundador do Twitter lança app de mensagens que funciona sem internet

Bluetooth Mesh permite criar redes descentralizadas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Bitchat funciona sem internet, usando rede Bluetooth Mesh entre aparelhos. Rede descentralizada permite envio indireto de mensagens entre dispositivos.

O app guarda mensagens localmente e oferece chats em grupo com senha. Tecnologia pode ser útil em eventos com redes sobrecarregadas ou em locais sem internet.
Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter, criou o Bitchat em um fim de semana e liberou versão beta para iPhone. App semelhante já foi usado em protestos.

Jack Dorsey, cofundador e ex-CEO do Twitter, anunciou a criação de um aplicativo de mensagens chamado Bitchat. Como diferencial, ele usa redes Bluetooth Mesh; com isso, não depende de internet, seja por Wi-Fi, 4G ou 5G.

Dorsey disse que o Bitchat é um projeto pessoal e foi desenvolvido em um fim de semana. O criador disponibilizou uma versão beta do app para iPhone no TestFlight, programa de testes da App Store. Além disso, ele publicou um documento sobre o projeto no GitHub.

my weekend project to learn about bluetooth mesh networks, relays and store and forward models, message encryption models, and a few other things.bitchat: bluetooth mesh chat…IRC vibes.TestFlight: https://t.co/P5zRRX0TB3GitHub: https://t.co/Yphb3Izm0P pic.twitter.com/yxZxiMfMH2— jack (@jack) July 6, 2025

Como o Bitchat funciona?

Para entender como o Bitchat funciona, é preciso dar um passo atrás e entender o que é Bluetooth Mesh. Esse é um tipo de rede descentralizada que usa Bluetooth para conectar diversos dispositivos, que podem atuar como emissores e receptores.

Com isso, as informações podem trafegar de modo indireto, indo de um aparelho a outro, depois a outro, e assim sucessivamente, até chegar ao destinatário final.

O Bitchat faz uso desse tipo de estrutura. Porém, as limitações técnicas do Bluetooth geralmente tornam impossível esse tipo de rede se expandir por mais de 100 metros.

Dorsey, no entanto, afirma que conseguiu enviar mensagens a 300 metros de distância, graças a alguns aparelhos que estavam conectados a dois clusters ao mesmo tempo e funcionaram como ponte durante a transmissão.

O desenvolvedor afirmou que pretende adicionar suporte a Wi-Fi Direct futuramente, como forma de aumentar a velocidade e o alcance.

Em termos de funcionalidades, o Bitchat armazena as mensagens apenas no aparelho e não depende de uma estrutura centralizada. Por padrão, elas desaparecem automaticamente. Também é possível criar conversas em grupo, protegidas com senhas.

Qual é a utilidade desta tecnologia?

Apps que usam Bluetooth para se comunicar são úteis para situações em que não há Wi-Fi e as redes de internet móvel (4G, 5G e outras) estão indisponíveis.

O TechCrunch aponta festivais de música como um caso de uso: geralmente, as redes móveis ficam congestionadas no local, já que muitas pessoas estão usando ao mesmo tempo. Por isso, recorrer ao Bluetooth pode ser uma alternativa para tentar encontrar os amigos que estão por perto, por exemplo.

Além disso, como não dependem de estruturas centralizadas, apps de mensagens por Bluetooth podem escapar de bloqueios de internet. A CNBC lembra que o Bridgefy, que também usa a tecnologia, foi usado durante protestos em Hong Kong no ano de 2019. Curiosamente, esse app conta com apoio de Biz Stone, outro cofundador do Twitter.

Com informações do TechCrunch e da CNBC
Cofundador do Twitter lança app de mensagens que funciona sem internet

Cofundador do Twitter lança app de mensagens que funciona sem internet
Fonte: Tecnoblog

Apple reduz ainda mais a presença do Liquid Glass no iOS 26

Apple reduz ainda mais a presença do Liquid Glass no iOS 26

Novo iOS 26, atualmente em versão beta, chega aos iPhones em setembro (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Apple diminuiu o uso do Liquid Glass na versão beta 3 do iOS 26 para otimizar desempenho, bateria e acessibilidade, segundo o 9to5Mac.
Os efeitos mais sutis reduzem a transparência em menus e na Central de Controle, tornando a interface menos pesada visualmente.
A mudança tenta mitigar possíveis reações negativas dos usuários e segue uma tendência de design alinhada ao que já se vê no Android.

A Apple decidiu reduzir alguns efeitos visuais do controverso Liquid Glass, nova linguagem de design da Maçã que viria fortemente embarcada no iOS 26. A mudança, segundo informações divulgadas pelo 9to5Mac, chega à versão beta 3 do sistema para manter o gasto de bateria em dia, priorizar clareza e acessibilidade e aprimorar o desempenho da próxima grande atualização dos iPhones.

A versão final do iOS 26 será lançada em setembro. A apresentação do Liquid Glass gerou discussões na comunidade de tecnologia, devido aos efeitos translúcidos e dinâmicos. O objetivo da empresa de Cupertino era adicionar uma camada extra de sofisticação visual à interface do sistema operacional.

Menos transparência

Barra de navegação sem o Liquid Glass é mais “gelada” e bem menos transparente (imagem: reprodução/9to5Mac)

O usuário mais atento pode notar que a novidade perdeu espaço de algumas formas. Quem já está utilizando a versão beta 3 do iOS 26 notará menos transparência em alguns componentes da interface, como menus, Central de Controle e áreas nas quais a profundidade visual e a translucidez eram antes evidentes, resultando em uma aparência mais simplificada e familiar.

A redução sugere que a Apple está pensando na maneira como os usuários se adaptarão ao novo design Liquid Glass, evitando mudanças radicais e uma reação adversa — algo que ainda pode ser alterado até o lançamento oficial do iOS 26.

Por que a Apple está reduzindo o Liquid Glass?

Apple mudou o nome do sistema do iPhone e agora será iOS 26 e subsequentes (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A decisão da Apple de reduzir os elementos Liquid Glass no iOS 26 foi provavelmente impulsionada pela otimização de desempenho e considerações envolvendo experiência do usuário e acessibilidade. 

Além disso, efeitos translúcidos complexos podem, por vezes, reduzir o contraste do texto ou dos elementos, dificultando a legibilidade para alguns usuários, especialmente aqueles com deficiências visuais. 

A renderização de camadas translúcidas e reflexos dinâmicos também aumenta a carga de processamento e pode gerar lentidão de renderização da interface e animações, especialmente em iPhones mais antigos. Efeitos mais complexos apresentam maior uso de energia e, consequentemente, drenam a bateria mais rápido.

Outro fator que pode ter influenciado a decisão foi a recepção ao novo design. O Liquid Glass virou piada até entre rivais, com a Microsoft comparando o visual ao do antigo Windows Vista.

No fim, a diminuição do Liquid Glass pela Apple também se alinha com tendências já vistas no Android. A plataforma concorrente passou a priorizar desempenho, eficiência da bateria e uma estética mais minimalista nos últimos anos. 

Com informações da Apple, 9to5Mac e TechRadar
Apple reduz ainda mais a presença do Liquid Glass no iOS 26

Apple reduz ainda mais a presença do Liquid Glass no iOS 26
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16 (256 GB) tem 33% de desconto em oferta na Amazon

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O iPhone 16 de 256 GB está com 33% de desconto na Amazon, saindo por R$ 5.799 no pagamento via Pix. O preço de referência é R$ 8.599, o que representa uma queda de R$ 2.800. O smartphone da Apple se destaca pela ficha técnica avançada com tela OLED brilhante e chip A18 de alto desempenho.

iPhone 16 tem tela OLED de 2.000 nits e chip Apple A18

IPhone 16 numa loja da Apple nos Estados Unidos (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A tela Super Retina XDR OLED do iPhone 16 atinge 2.000 nits de brilho em modo HBM. Isso permite melhor visibilidade em ambientes externos e oferece suporte a HDR10 e Dolby Vision. O painel tem 6,1 polegadas e resolução de 1179 x 2556 pixels, com densidade de 460 ppi.

O chip Apple A18 de 3 nm é formado por seis núcleos: dois de alto desempenho a 4,04 GHz e quatro de eficiência a 2,20 GHz. Ele deve entregar desempenho suficiente para tarefas pesadas e boa eficiência energética em uso moderado. A GPU tem cinco núcleos, otimizando jogos e tarefas com gráficos intensos.

A câmera traseira principal tem 48 MP e tecnologia de estabilização de imagem sensor-shift. A secundária tem 12 MP e lente ultrawide com ângulo de 120º. A gravação de vídeo chega a 4K a 60 fps com Dolby Vision HDR. A câmera frontal tem 12 MP e sensor 3D para Face ID e vídeo com som espacial.

Já a bateria de 3.561 mAh permite até 27 horas de reprodução de vídeos, segundo a Apple. Também segundo a fabricante, o carregamento com fio chega a 50% em 30 minutos utilizando adaptador (vendido separadamente) de 20 W ou mais. Há suporte a MagSafe (25 W), Qi2 (15 W) e recarga reversa via USB-C (4,5 W).

A construção inclui vidro na frente e atrás, moldura de alumínio e proteção IP68 contra água e poeira. O modelo tem 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento NVMe. A conectividade inclui Wi-Fi 7, Bluetooth 5.3, 5G e NFC. Em oferta, iPhone 16 (256 GB) custa apenas R$ 5.799 na Amazon.
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iPhone 16 (256 GB) tem 33% de desconto em oferta na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba (imagem: reprodução/Microsoft)

O Microsoft Edge está mais rápido no desktop. Agora, o navegador consegue renderizar os primeiros elementos de uma página web em menos de 300 milissegundos (ms). Isso é ótimo! Mas há boas chances de que você não perceba a diferença no dia a dia.

A renderização abaixo de 300 ms ocorre dentro de uma métrica chamada First Contentful Paint (FCP), que corresponde a um dos parâmetros mais usados na avaliação de desempenho de um site. Basicamente, a FCP indica quando o navegador começa a renderizar elementos como texto e imagens em uma página web.

Quanto menor a FCP, melhor. A Microsoft explica ter trabalhado com prioridade nessa métrica no Edge devido a pesquisas que mostram que um tempo de renderização inicial entre 300 e 400 ms tende a deixar os usuários mais satisfeitos.

Na postagem sobre o assunto, a companhia celebra o feito:

Ao atingir esse limite crítico, garantimos que os recursos mais usados do navegador apareçam quase instantaneamente, permitindo que você interaja com o conteúdo mais rapidamente.

Essa conquista não apenas se alinha a padrões de desempenho da web que são amplamente reconhecidos, mas também reforça o nosso compromisso em oferecer a maior velocidade do segmento.

Por que você pode não notar a diferença?

Todo esforço para melhorar o desempenho de um navegador é louvável. No entanto, a FCP não depende apenas do browser, mas, principalmente, do próprio site avaliado. Servidores sobrecarregados ou páginas pouco otimizadas (como muito código em JavaScript, por exemplo) podem prejudicar a renderização inicial.

De todo modo, o avanço na métrica FCP é apenas uma das novidades recentes do browser. A Microsoft destaca que, desde fevereiro, quando a versão 132 do Edge foi lançada (a versão atual é a 138), o navegador recebeu recursos como leitura em voz alta de páginas web em vários idiomas com ajuda da IA e mais facilidade de uso para tela dividida.

Voltando ao aspecto do desempenho, a companhia afirma ainda que o navegador está cerca de 40% mais rápido no carregamento de funcionalidades como favoritos, histórico e navegação privada (inPrivate) graças à adoção progressiva do padrão de interface WebUI 2.0.
Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba

Microsoft Edge está mais rápido, mas talvez você não perceba
Fonte: Tecnoblog

Android deve usar inteligência artificial (IA) para organizar notificações

Android deve usar inteligência artificial (IA) para organizar notificações

As notificações podem ser consideradas como um recurso essencial dos smartphones. Porém, ao mesmo tempo, a depender do seu volume, podem ser vistas como um incômodo. Talvez por isso, o Google parece estar buscando tornar esse fluxo um pouco mais eficiente; e deve usar inteligência artificial para isso.

De acordo com novas informações, a empresa está desenvolvendo uma espécie de organizador de notificações para o Android que usa IA para organizar os alertas em categorias – de forma semelhante ao que já acontece atualmente com o Gmail e sua caixa de entrada. Ao que tudo indica, a novidade deve estrear no primeiro lançamento trimestral do Android 16.A expectativa é que a função, ao analisar as notificações recebidas, seja capaz de identificar o teor geral de cada um dos alertas, silenciando a notificação e agrupando em uma das seguintes categorias: “Promoções”, “Notícias”, “Social” ou “Sugerido”.Clique aqui para ler mais

Android deve usar inteligência artificial (IA) para organizar notificações
Fonte: Tudocelular

iOS 18 menciona codinomes de chips Apple A19, C2 e M5 em versão para testes internos

iOS 18 menciona codinomes de chips Apple A19, C2 e M5 em versão para testes internos

Relatos a respeito do Apple A19 começaram a surgir em novembro de 2024 e nesta semana um vídeo publicado na rede social chinesa Bilibili mostrou os codionomes de vários chips da Apple numa versão de testes internos do iOS 18. Dentre eles estão listados o A19, M5, o modem C2 e mais.A versão do iOS 18 mostrada no vídeo abaixo, duplicada no YouTube, não tem uma interface como a versão padrão, pois é dedicada a testes internos da Apple e desenvolvedores.

A autenticidade do vazamento é indicada pelo uso de ferramentas do HomeDiagnostic, tais como PurpleSniff e iOS Menu. A placa-lógica é outro sinal, pois o modelo “B1X” mostrado no vídeo é genuíno de uso interno e pré-produção da linha iPhone 16.Clique aqui para ler mais

iOS 18 menciona codinomes de chips Apple A19, C2 e M5 em versão para testes internos
Fonte: Tudocelular