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Microsoft Copilot: IA poderá ajudar usuários a corrigir erros em fórmulas no Excel

Microsoft Copilot: IA poderá ajudar usuários a corrigir erros em fórmulas no Excel

O Microsoft Copilot é um assistente de inteligência artificial que está integrado em vários serviços da gigante de software — incluindo os aplicativos de produtividade do Microsoft 365. A ferramenta é especialmente útil nas planilhas do Excel, uma vez que pode analisar dados, editar tabelas, reorganizar células e muito mais.

De acordo com uma atualização no cronograma de lançamentos do Microsoft 365, o Copilot está prestes a se tornar ainda mais útil no Excel. A empresa afirma que os usuários poderão fazer perguntas mais específicas sobre o que está na tela, e a inteligência artificial tentará respondê-las de maneira mais detalhada.Entre os exemplos mencionados no cronograma, a empresa destaca que o Copilot do Excel será capaz de explicar, em passos, como realizar determinada tarefa ou cálculo na planilha, além de sugerir fórmulas para que o usuário copie e cole onde desejar. A IA também poderia explicar erros em fórmulas e exibir versões corrigidas.Clique aqui para ler mais

Microsoft Copilot: IA poderá ajudar usuários a corrigir erros em fórmulas no Excel
Fonte: Tudocelular

Busca do Google com IA gera respostas problemáticas ao usar informações do Reddit

Busca do Google com IA gera respostas problemáticas ao usar informações do Reddit

A Experiência Generativa na Busca (SGE) é uma ferramenta do Google que usa inteligência artificial generativa para resumir informações encontradas na internet a partir da pesquisa feita pelo usuário. Embora a função possa ser útil em alguns casos, várias pessoas afirmam estar obtendo resultados de buscas problemáticos com a IA.

Usuários que estão experimentando a busca com IA estão se deparando com sugestões peculiares do Google, como “misturar cola em sua pizza” para melhorar seu aspecto. A ferramenta também exibe informações falsas — e absurdas —, como a ideia de que um cachorro jogou na liga de basquete dos Estados Unidos.Para contextualizar, o Google obteve direitos exclusivos para acessar conteúdos do Reddit — uma rede social formada por centenas de milhares de comunidades denominadas “subreddits” que tratam sobre diversos assuntos — e potencializar os resultados de seu mecanismo de buscas com inteligência artificial.Clique aqui para ler mais

Busca do Google com IA gera respostas problemáticas ao usar informações do Reddit
Fonte: Tudocelular

Galaxy S21, Z Fold 3 e Z Flip 3 ganham Circule para Pesquisar na One UI 6.1

Galaxy S21, Z Fold 3 e Z Flip 3 ganham Circule para Pesquisar na One UI 6.1

Samsung Galaxy S21 foi lançado em 2021 e vai receber novo recurso de IA (Imagem: Paulo Higa / Tecnoblog)

A Samsung anunciou a atualização dos smartphones Galaxy S21, Z Fold 3 e Z Flip 3 para a One UI 6.1. Com ela, os aparelhos terão acesso à ferramenta Circule para Pesquisar, que facilita o uso do Google Lens. Ela pode ser usada para procurar roupas e acessórios em lojas, identificar pontos turísticos e saber mais sobre pratos, entre outras possibilidades.

O Circule para Pesquisar (ou Circle to Search, como é chamado em inglês) aparece ao tocar e segurar o botão Home. Depois disso, basta circular, rabiscar ou tocar a região da tela onde está a imagem que você quer procurar. O Google Lens identifica o item e faz a busca. Também dá para selecionar textos e até mesmo combinar duas formas de pesquisa, destacando uma imagem e fazendo uma pergunta sobre ela.

Circle to Search pode combinar buscas em imagem e texto (Imagem: Divulgação / Google)

Segundo a empresa, o update para a One UI 6.1 será disponibilizado para as linhas Galaxy S21, Z Flip 3 e Z Fold 3 de maneira gradual a partir desta sexta-feira (24).

Ferramenta faz parte do Galaxy AI

O Circule para Pesquisar foi revelado pelo Google durante o lançamento do Galaxy S24. Ele também está presente nos outros modelos que receberam Galaxy AI, como S23, Z Fold 5, Z Flip 5, Tab S9, S22, Z Fold 4, Z Flip 4 e Tab S8. Fora da Samsung, as linhas Pixel 6 e 7, do Google, contam com a ferramenta.

Até o momento, este é o único recurso da Galaxy AI confirmado para o Galaxy S21, o Z Fold 3 e o Z Flip 3. Aparelhos mais recentes tiveram acesso ao conjunto completo ao receber a One UI 6.1, com ferramentas de edição de imagem, tradução simultânea e muito mais.

O anúncio confirma parcialmente a informação dada por um suposto funcionário da Samsung em um fórum da marca. Na publicação, ele havia dito que os aparelhos de topo de linha de 2021 receberiam apenas o Circule para Pesquisar e o Magic Rewrite — este último, porém, ficou de fora.

Com informações: Samsung
Galaxy S21, Z Fold 3 e Z Flip 3 ganham Circule para Pesquisar na One UI 6.1

Galaxy S21, Z Fold 3 e Z Flip 3 ganham Circule para Pesquisar na One UI 6.1
Fonte: Tecnoblog

iPhone 17 Slim tem design inédito, Lumia pode ressuscitar e Edge 50 Ultra no Brasil | Plantão TC

iPhone 17 Slim tem design inédito, Lumia pode ressuscitar e Edge 50 Ultra no Brasil | Plantão TC

Chegou a hora de ficar bem informado sobre tudo o que rolou de mais importante nos últimos dias em mais uma edição do Plantão TC, o nosso “jornal” semanal onde separamos as melhores notícias da semana para que você fique por dentro de tudo em um só lugar.

Nesta semana, vamos destacar que a HMD Global pode acabar ressuscitando a linha Lumia. Além disso, também o Motorola Edge 50 Ultra sendo lançado no Brasil e o iPhone 17 Slim com design diferenciado.

Outros destaques incluem o Galaxy M35 sendo lançado no Brasil e o PL dos streamings podendo taxar serviços estrangeiros como a Netflix. Clique aqui para ler mais

iPhone 17 Slim tem design inédito, Lumia pode ressuscitar e Edge 50 Ultra no Brasil | Plantão TC
Fonte: Tudocelular

Como mandar mensagem para você mesmo no WhatsApp?

Como mandar mensagem para você mesmo no WhatsApp?

WhatsApp permite criar conversas individuais ou em grupo com você mesmo (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para mandar mensagem para você mesmo no WhatsApp é preciso iniciar uma nova conversa com o seu contato. Outra forma para isso envolve criar um grupo com mais uma pessoa, removê-la, e deixar somente você como membro do grupo.

Uma conversa com você mesmo pode servir como bloco de notas para lembretes ou anotações, além de facilitar o envio de mídias do celular para o computador (ou vice-versa) sem depender de ações de terceiros.

A seguir, veja como enviar mensagem para você mesmo no WhatsApp pelo Android ou iPhone.

ÍndiceInicie uma conversa com você mesmo no WhatsApp1. Abra o WhatsApp em seu aparelho2. Crie uma nova conversa no WhatsApp3. Encontre seu número na lista de contatos4. Envie mensagens para você mesmo no WhatsAppCrie um grupo só com você no WhatsApp1. Abra o WhatsApp no dispositivo2. Inicie uma nova conversa no WhatsApp3. Crie um novo grupo no WhatsApp4. Adicione um membro ao grupo5. Finalize a criação do grupo de WhatsApp6. Acesse os dados do grupo do WhatsApp7. Remova o contato do grupo8. Confirme a exclusão do membro9. Converse com você mesmo no grupo do WhatsAppQual a diferença entre iniciar uma conversa e criar um grupo comigo mesmo?Tem como manter a conversa comigo mesmo no topo do WhatsApp?Perco a conversa comigo mesmo no WhatsApp se trocar de celular?

Inicie uma conversa com você mesmo no WhatsApp

1. Abra o WhatsApp em seu aparelho

Inicie o WhatsApp em seu Android ou iPhone, já que o processo é o mesmo em ambos os sistemas operacionais.

Iniciando o WhatsApp pelo iPhone ou Android (Imagem: iOS e Android)

2. Crie uma nova conversa no WhatsApp

Toque no sinal de “+” no canto superior direito (iPhone) ou no canto inferior direito (Android) para iniciar uma nova conversa.

Iniciando uma nova conversa pelo WhatsApp no iPhone ou Android (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Encontre seu número na lista de contatos

Procure pelo seu número que estará indicado como “(Você)” e toque em cima dele. Não é necessário criar seu próprio contato para salvar seu número na agenda para esta etapa, já que o WhatsApp exibe automaticamente o número usado para a conta do mensageiro.

Criando uma conversa com você mesmo no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

4. Envie mensagens para você mesmo no WhatsApp

Agora é só enviar mensagem para você mesmo ou compartilhar documentos, mídias e outros tipos de arquivo na conversa que só você poderá ver. Vale frisar que conversas individuais com você mesmo também são protegidas com criptografia de ponta a ponta.

Mandando mensagens em uma conversa com você mesmo no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Crie um grupo só com você no WhatsApp

1. Abra o WhatsApp no dispositivo

Abra o WhatsApp em seu aparelho Android ou iOS, uma vez que o passo a passo é o mesmo.

Iniciando o WhatsApp pelo iPhone ou Android (Imagem: iOS e Android)

2. Inicie uma nova conversa no WhatsApp

Toque no ícone de “+” no canto superior direito da tela em seu iPhone para iniciar uma nova conversa. No Android, aperte no ícone “+” no canto inferior direito.

Iniciando uma nova conversa pelo WhatsApp no iPhone ou Android (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Crie um novo grupo no WhatsApp

Escolha a opção “Novo grupo” para criar um grupo no WhatsApp.

Criando um novo grupo no WhatsApp pelo iPhone ou Android (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

4. Adicione um membro ao grupo

Adicione um contato de confiança ao grupo e toque em “Avançar” (iOS) ou na seta (Android) para criar o grupo.

Adicionando um contato de confiança ao grupo do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

5. Finalize a criação do grupo de WhatsApp

Defina um nome e carregue uma imagem para o grupo ao tocar no ícone de câmera. Toque em “Criar” ou no símbolo de check para finalizar a criação do grupo do WhatsApp.

Editando e criando um grupo no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

6. Acesse os dados do grupo do WhatsApp

Toque sobre o nome do grupo no topo da tela para acessar os dados da página.

Acessando os dados do grupo do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

7. Remova o contato do grupo

Desça a tela até chegar na seção “Membros”. Em seguida, toque e segure em cima da outra pessoa que você adicionou e escolha a opção “Remover do grupo”.

Removendo o contato do grupo de WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

8. Confirme a exclusão do membro

Confirme novamente a exclusão do membro ao escolher “Remover” ou “Ok” no pop-up aberto.

Confirmando a exclusão do contato do grupo de WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

9. Converse com você mesmo no grupo do WhatsApp

Agora é só mandar mensagem para você mesmo no WhatsApp, já que o grupo terá só você como membro.

Enviando mensagens em um grupo do WhatsApp só com você (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Qual a diferença entre iniciar uma conversa e criar um grupo comigo mesmo?

A única diferença existente é que no grupo com você mesmo existe a possibilidade de criar Comunidades, que são espaços para reunir membros em grupos baseados em tópicos. Contudo, é preciso frisar que o recurso Comunidades não é funcional tratando-se de grupos só com você.

Tirando isso, tanto a conversa com seu próprio contato quanto um grupo com você mesmo são formas de iniciar uma conversa no WhatsApp sem outros membros. Em ambos os casos será possível enviar mensagens e arquivos com criptografia, embora ferramentas como ligação de voz e de vídeo fiquem desabilitadas.

Tem como manter a conversa comigo mesmo no topo do WhatsApp?

Sim, bastando fixar a conversa com você mesmo. Para fixar uma conversa no WhatsApp pelo Android é preciso tocar e segurar na conversa, e escolher o ícone de tachinha no topo da tela. O processo no iPhone exige deslizar a conversa da esquerda para direita e escolher a opção “Fixar”.

Perco a conversa comigo mesmo no WhatsApp se trocar de celular?

Não, desde que você faça um backup. Isso porque fazer um backup do WhatsApp com o Google Drive, iCloud ou arquivos locais do Android permitirá recuperar todas as conversas e mídias salvas ao trocar de dispositivo.
Como mandar mensagem para você mesmo no WhatsApp?

Como mandar mensagem para você mesmo no WhatsApp?
Fonte: Tecnoblog

Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve

Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve

Gmail para Android terá acesso rápido ao Gemini para realizar diversas tarefas (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Uma análise do pacote de instalação do aplicativo do Gmail para Android revelou que o Google está trabalhando em um botão do Gemini. Quando estiver pronto, o assistente poderá usar a inteligência artificial para resumir conversas e sugerir respostas, entre outras possibilidades.

A descoberta foi feita pelo site Android Authority, a partir de uma análise da APK da versão 2024.05.19.635289964 do Gmail para Android. Eles conseguiram ativar o botão alterando as flags do código. Ao que tudo indica, a ferramenta é a mesma que está atualmente disponível para usuários do Google Workspace, plano pago voltado para empresas e instituições de ensino.

Gemini ajuda com informações e respostas

O botão do Gemini aparece na barra superior da tela de mensagens, ao lado de Arquivar, Marcar como Não Lido e outras opções. Ao tocar nele, o assistente aparece em uma aba, encobrindo a mensagem. Então, é só escrever o que você deseja, como se estivesse usando o Gemini no app ou na web.

Nos testes do Android Authority, foi possível executar diversas tarefas com o chatbot:

pedir sugestões de respostas

perguntar qual a hora de uma viagem de trem

buscar emails não lidos (eles não apareceram na tela do Gemini, mas o assistente encaminhou o pedido para a busca do Gmail)

pedir ajuda para criar um marcador (o Gemini não cria marcadores sozinho)

escrever um parágrafo descrevendo como estava o tempo em Mountain View, usando a busca na web

Google aposta alto em IA

O Gemini para Gmail é só um dos exemplos de como o Google está pretendendo colocar sua inteligência artificial em quase todos os serviços. No Android, por exemplo, a IA será capaz de analisar ligações telefônicas para detectar tentativas de golpe.

A mudança mais sensível, porém, está mesmo no buscador. Nos EUA, a IA já está respondendo às pesquisas dos usuários. No entanto, ela ainda precisa de ajustes, já que andou recomendando usar cola na pizza e outros absurdos.

Com informações: Android Authority, Android Police
Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve

Gmail para Android deve ganhar botão do Gemini em breve
Fonte: Tecnoblog

Vivo deverá investir R$ 4,5 bilhões para mudar regime de telefonia fixa

Vivo deverá investir R$ 4,5 bilhões para mudar regime de telefonia fixa

Loja da Vivo (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

Em fato relevante, a Vivo divulgou ao mercado que chegou a um acordo com a Anatel, Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério das Comunicações sobre as condições para mudar o regime de atuação na telefonia fixa. A companhia, que atua como concessionária, poderá se tornar uma autorizada com algumas contrapartidas — incluindo investimentos bilionários em locais sem retorno financeiro.

De acordo com o Teletime, a Vivo deverá assumir um compromisso de R$ 4,5 bilhões em contrapartidas e investimentos para alterar o regime de concessão para a autorização. Metade do montante será destinado para ampliar a rede de transporte (backhaul), enquanto a fatia restante deverá ser empregada na ampliação de cobertura móvel.

A Vivo também deverá garantir a prestação de serviços essenciais de telefonia fixa até 2028 em regiões onde não houver outra alternativa. Após o período, a operadora fica desobrigada de fornecer o acesso — como o caso de outras operadoras que atuam no regime de autorização.

Para se tornar autorizada, a Vivo deverá desistir da arbitragem movida contra a Anatel. Em 2023, a agência reguladora havia determinado a cifra de R$ 8,7 bilhões para a conversão do regime.

Apesar dos termos do acordo serem estabelecidos, a formalização ainda deve demorar alguns meses, pois as condições precisam ser validadas oficialmente pela Vivo, Anatel, Ministério Público e o TCU.

De acordo com os dados mais recentes da Anatel, a Vivo tem 4,2 milhões de acessos de telefonia fixa no regime de concessão. Esse número já foi bem maior: em 2008, a tele chegou a ter mais de 10 milhões de linhas. Com a popularização da internet e dos celulares, o telefone fixo deixou de ser tão importante como antigamente — mas ainda resiste no Brasil.

Regime de concessão x autorização

Base de clientes fixos da Vivo encolheu nos últimos anos (Imagem: George Chandrinos/Pixabay)

No estado de São Paulo, a Vivo atua como operadora de telefonia fixa no regime público de concessão. A companhia surgiu a partir da privatização da antiga Telesp, e incorporou toda a rede construída pela estatal.

Existem diversas vantagens para a conversão do regime. No serviço concessionário, as teles têm obrigações regulatórias muito maiores, incluindo a universalização do serviço, garantia de continuidade e controle tarifário mais rigoroso. Essas exigências não são impostas no modelo de autorização.

Para as teles, um dos grandes entraves do regime de concessão é a reversibilidade dos bens — incluindo a rede fixa. Uma possível extinção da concessão implicaria na devolução desses bens ao Estado, o que traz insegurança para a operadora.

No caso da Vivo, o regime de concessão é aplicado apenas para o estado de São Paulo. Nas demais regiões, outras operadoras atuam como concessionárias; a maior delas é a Oi, com atendimento em 25 estados mais o Distrito Federal.
Vivo deverá investir R$ 4,5 bilhões para mudar regime de telefonia fixa

Vivo deverá investir R$ 4,5 bilhões para mudar regime de telefonia fixa
Fonte: Tecnoblog

O que significa a ordem de visualização de Stories no Instagram?

O que significa a ordem de visualização de Stories no Instagram?

Ordem de visualização do Stories do Instagram baseia-se na proximidade entre usuário e seus seguidores (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A ordem de visualização do Stories no Instagram representa um nível de proximidade com a pessoa que viu a publicação.

Ao abrir a lista de visualizadores de um story, o autor da publicação pode notar que algumas pessoas sempre aparecem no topo, independentemente de terem curtido o Stories ou não.

Esse ordenamento é feito pelo algoritmo do Instagram e reflete na relação entre dois perfis, com base no histórico de engajamento entre as contas.

A seguir, saiba mais sobre a ordem de visualização dos Stories e quais ações influenciam esse comportamento.

ÍndiceComo funciona a ordem de visualização dos Stories no InstagramQuais os critérios o Instagram considera para ordenar as visualizações do story?É possível mudar a ordem de visualização dos Stories no Instagram?Posso deixar a ordem de visualização do Stories de forma cronológica?A ordem de visualização do story pode dedurar stalkers no Instagram?

Como funciona a ordem de visualização dos Stories no Instagram

A ordem de visualização dos Stories significa a disposição de contatos que aparecem na lista de visualizadores de um story seu. Segundo o ex-líder de Produtos do Instagram, Julian Gutman, essa sequência é baseada em um algoritmo específico criado para os Stories que é moldado com base em critérios de proximidade.

Isso quer dizer que quando uma pessoa fica em primeiro nos stories seus, geralmente é porque você interage muito com ela (o que inclui visualizações de posts, curtidas e conversas via DM). Contatos que curtiram o story ou que reagiram à publicação também tendem a aparecer primeiro na lista de visualizadores.

Contatos aleatórios ou pessoas que você não segue podem figurar no topo, caso cheque a lista de visualizadores muitas vezes. Isso acontece porque o Instagram quer que o usuário receba novas informações e explore experiências inéditas com novos contatos.

Quais os critérios o Instagram considera para ordenar as visualizações do story?

O algoritmo do Instagram é baseado no histórico de atividades do usuário com os contatos. Isso significa que o algoritmo reflete muito mais as ações do dono da conta que as interações dos seguidores. De acordo com o Instagram, esses critérios envolvem atividades de engajamento e proximidade com o outro usuário.

1. Histórico de visualização

Pessoas das quais você acessa Stories com frequência tendem a aparecer no topo da lista de visualizadores de seu story por serem consideradas próximas a você.

2. Acesso ao perfil

Se você tem o costume de entrar no perfil de um contato, o Instagram entenderá que ele é de seu interesse e o colocará nas primeiras posições da lista de visualizadores.

3. Curtidas e comentários

Curtidas, comentários e outros tipos de engajamento na publicação de determinada pessoa fará com que o Instagram enquadre-a como um contato próximo.

4. Interações

Pessoas que reagiram ao seu post também vão figurar mais ao topo na lista de visualizadores de seu story para se diferenciarem de contatos que apenas visualizaram e não interagiram.

5. Fator novidade

Usuários do Instagram que não te seguem e contatos com pouca proximidade podem aparecer nas primeiras posições da lista se você verificar constantemente quem visualizou o post. Isso acontece por conta do critério da plataforma de apresentar novas informações e experiências, assim como acontece com contas recém-seguidas.

É possível mudar a ordem de visualização dos Stories no Instagram?

Sim, é possível modificar gradativamente a ordem de visualização dos Stories ao intensificar ou diminuir a interação com os contatos do Instagram. Trata-se de um processo que pode levar algum tempo, já que será preciso remoldar o algoritmo criado com base em seus interesses e conexões de proximidade.

Diminuir a interação com um contato fará com que ele apareça cada vez mais para baixo na lista de visualizadores. Ao mesmo tempo, pode-se ver com quem teve menos interações no Instagram e intensificar o engajamento com a pessoa para que ela figure mais ao topo na lista.

Posso deixar a ordem de visualização do Stories de forma cronológica?

Não. O funcionamento do Stories do Instagram tem como base critérios de proximidade e interação do usuário com seus seguidores para a ordenação, e não reflete quem visualizou a publicação primeiro. Inclusive, a rede social mudou o feed de cronológico para algorítmico (por interesse) ainda em 2016.

A ordem de visualização do story pode dedurar stalkers no Instagram?

Não. O ex-líder de Produtos do Instagram, Julian Gutman, já revelou em entrevista que a ordenação de visualização não leva em conta as pessoas stalkers que ou visualizam seus posts com frequência. O algoritmo baseia-se em sua atividade e nas pessoas que são mais próximas a você.
O que significa a ordem de visualização de Stories no Instagram?

O que significa a ordem de visualização de Stories no Instagram?
Fonte: Tecnoblog

Helio Ring: anel inteligente da Amazfit finalmente chega às lojas

Helio Ring: anel inteligente da Amazfit finalmente chega às lojas

O Helio Ring da Amazfit está finalmente chegando ao mercado dos Estados Unidos. Para quem não sabe, este é o primeiro anel inteligente da empresa, que foi inicialmente apresentado por ela durante a CES 2024. Em geral, a novidade da companhia chega para o público americano em duas variantes de tamanho.

Para começar, o dispositivo pode ser adquirido nos tamanhos 10 e 12. O usuário, então, pode optar por adquirir o modelo em alguns bundles oferecidos pela empresa nas lojas do país. Nesse sentido, o rival do Galaxy Ring da Samsung pode ser comprado tanto de forma individual, quanto em conjunto com relógios inteligentes da empresa.Entre os modelos disponíveis, é possível adquirir o anel junto com o modelo T-Rex Ultra, que custa em torno de US$ 399. Do mesmo modo, os clientes podem optar por modelos como o Falcon (US$ 499) e o Cheetah Pro (US$ 299). Nesse sentido, a vantagem se dá pelo desconto de US$ 150 disponível.Clique aqui para ler mais

Helio Ring: anel inteligente da Amazfit finalmente chega às lojas
Fonte: Tudocelular

IA fará Windows durar mais 40 anos, diz VP da Microsoft

IA fará Windows durar mais 40 anos, diz VP da Microsoft

Aaron Woodman é vice-presidente de marketing da Microsoft (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

(Direto de Redmond, nos EUA) A cada segundo, são vendidos no mundo nove computadores com algo em comum: eles rodam Windows. Nesta semana, a Microsoft deu um importante passo para um futuro no qual a inteligência artificial offline fará parte do sistema mais usado no mundo corporativo. Este gesto permitirá que o Windows dure mais 40 anos, na visão de um dos principais nomes da empresa: Aaron Woodman.

Eu realizei uma entrevista exclusiva com o vice-presidente de marketing da Microsoft no novo e belo campus da companhia nos Estados Unidos. Woodman me explicou o que está por trás do anúncio do selo Copilot+, que contempla notebooks tão poderosos a ponto de rodarem IA sem depender da internet.

Também joguei pimenta na conversa: perguntei se o lançamento tinha o objetivo de sair na frente da principal, que não oferece nenhum MacBook com IA offline. Ele foi taxativo: “não penso muito na Apple”. Entenda o motivo nas linhas a seguir.

Tecla no Surface Laptop aciona a IA do Copilot (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Thássius Veloso – Eu considero Copilot um nome excelente. Como vocês chegaram nesta escolha? Os nomes de produtos de IA similares me parecem bem mais técnicos.

Aaron Woodman (Microsoft) – Nós temos essa crença de que a inteligência artificial serve ao propósito de auxiliar os humanos, e não o de tomar o controle de tudo. Esse nome nos ajuda a enfatizar a parceria entre os indivíduos e as ferramentas. Nós somos a companhia do Copilot.

Quando eu cheguei aqui hoje, havia algumas placas falando que era o início de uma nova era da IA. Por que disso? Já se fala sobre esta nova leva de inteligência artificial há quase dois anos.

Isso é muito interessante! A minha história com IA começou há cerca de sete anos, quando nós vimos os primeiros modelos de machine learning. Eles dependiam de grandes servidores de computação em nuvem para funcionar. Agora é a primeira vez que a gente tem uma plataforma funcionando localmente nos nossos dispositivos eletrônicos. Ocorreram avanços importantes de desempenho, velocidade e privacidade. As NPUs simplesmente pedem muito menos energia para realizar as inferências. Além disso, o Windows existe há quase 40 anos e é utilizado por 1,4 bilhão de pessoas, mas eu diria que é a primeira vez desde 1995 que a gente tem uma nova visão do que o sistema é capaz de fazer para ajudar os usuários. Para completar, é a primeira vez que se vê AMD, Intel, Qualcomm e fabricantes de PC indo na mesma direção, praticamente em uníssono.

Quem foi a pessoa que conseguiu juntar tantas pessoas diferentes? O Satya Nadella?

Nós estamos trabalhando neste projeto há quatro ou cinco anos. No entanto, foi o Stevie Bathiche quem realmente compreendeu como os modelos de IA poderiam funcionar na borda. Isso combinou com a visão do Satya (CEO), da Amy Hood (do departamento de finanças), do Kevin Scott (que cuida das parcerias) e do Pavan Davuluri (vice-presidente do Windows). Eles conseguiram visualizar o futuro da inteligência artificial e também quais progressos nos permitiriam criar um produto assim.

Existe uma famosa entrevista em que o Satya Nadella fala que a Microsoft fez o Google se mexer com relação à IA no ambiente online. Agora vocês anunciam um sistema com IA local. Nessa caso, estão tentando fazer a Apple se mexer?

Na verdade, eu não penso muito na Apple.

Sério?! Por que não?

Nós estamos em categorias bem diferentes: fazemos PCs, enquanto o principal produto deles é o smartphone. É bem verdade que cerca de 70% dos usuários de iPhone estão num computador com Windows, até porque a Apple tem produtos muito caros. O Windows é a plataforma preferida das empresas, e foi por isso que começamos a pensar sobre quais problemas seriam resolvidos com a IA local. A Apple fez um trabalho fantástico os chips M nos MacBooks, algo que ainda não tínhamos visto na categoria dos PCs. Usamos isso como um marco de onde gostaríamos de chegar. Eu não fico pensando que eles fizeram isso, então nós temos que fazer aquilo. O projeto do Copilot+ existe há dois anos.

Ou seja, existe uma visão por trás disso tudo.

Com certeza. E sabe, acredito que começaremos a ver um monte de empresas implementando a inteligência artificial offline, inclusive a Apple. Eles definitivamente possuem NPUs tanto nos telefones quanto nos computadores. A questão aqui é sobre como construir uma plataforma em cima disso.

O Windows Recall é um bom exemplo: imagine que você está num documento com três páginas, você está na primeira e aos poucos vai rolando para as próximas. Criar um índice disso para buscas rápidas normalmente exigiria muito processamento e energia. No entanto, nós usamos o compositor gráfico do próprio Windows para isso. Esse tipo de implementação não acontece se a gente ficar pensando “hmmm, o que vamos fazer hoje?”, mas sim porque temos um cronograma.

Por falar em Recall… Algumas empresas monitoram o que os funcionários fazem no PC, tanto que existe uma categoria de programas chamada bossware. Essa nova ferramenta poderia ser usada para isso?

Eu torço para que não usem. Nós tivemos uma abordagem muito conservadora ao criar o Windows Recall. O índice semântico dele fica salvo localmente no computador da pessoa, de forma criptografada. Além disso, os dados do usuário não são usados para treinar nossos modelos de IA nem vão para a nuvem. O cliente ainda pode pausar o Recall a qualquer momento ou definir certas regras. Um administrador de TI consegue ver o quando de espaço está sendo usando pelo Recall, mas não o conteúdo. Ele poderia se autenticar como funcionário para ver as coisas? Sim, mas isso já é possível hoje. Eles não terá nenhum acesso remoto à memória do Recall.

Será necessário um computador com selo Copilot+ para aproveitar essas novidades?

Nós anunciamos que os preços da nova linha do Surface começam em US$ 999 e as vendas estão marcadas para 18 de junho aqui nos Estados Unidos. As funcionalidades apresentadas na Build 2024 não são possíveis em processadores antigos ou em outros dispositivos. A nossa expectativa é de que mais laptops com os atributos do Copilot+ sejam anunciados nos próximos meses, em especial conforme a AMD e a Intel apresentarem suas novidades.

Produtos realmente importantes acabam se transformando numa espécie de plataforma que possibilita a inovação de outros agentes. É assim com o Windows e os provedores de serviços ao redor dele. A Apple fez o mesmo com o iPhone e os desenvolvedores de aplicativos para iOS, ou ainda o Google com a busca e os responsáveis pelos websites. Nós acreditamos que os computadores do Copilot+ serão este tipo de produto.

A AMD e a Intel terão que produzir chips compatíveis com ARM64?

Não necessariamente. Elas ainda poderão fabricar chips em x86 ou x64, mas é realmente importante alcançar os parâmetros de velocidade e colocar uma NPU no SoC. Não há nenhuma exigência para que elas adotem a arquitetura da Arm.

Vocês falaram tanto de Copilot que muita gente me fez a seguinte pergunta: a Microsoft mudou de marca?

Nós estamos dizendo que o Windows está aí há 40 anos e provavelmente continuará conosco mais 40. A diferença não está na experiência de usuário, mas sim no que o Windows é capaz de fazer – e isto está contemplado pelo Copilot. Nós estamos falando de uma plataforma completa que existe desde a nuvem, com o Azure, até localmente no aparelho da pessoa, com a NPU.

Surface Laptop de 13,8 polegadas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Qual é a versão do GPT no Copilot+?

Não é um GPT, mas sim cerca de 40 funções de IA rodando simultaneamente no Windows, dentre elas vários SMLs (pequenos modelos de linguagem). Estas ferramentas são preparadas para tarefas muito específicas, como o OCR para reconhecimento de texto. Nós também temos LLMs, como o Phi, que está em uso no Windows. Alguns modelos de Gen AI são proprietários e foram produzidos pela Microsoft para atividades como a do Cocreate na nova versão do Paint.

E como diferenciar um AI PC de um Copilot+ PC?

AI PC é qualquer computador que permita acelerar a inteligência artificial diretamente no dispositivo. Existem vários assim com poder de processamento de 10 ou 12 trilhões de operações por segundo (tops). Eles são muito bons para coisas específicas, como ajudar na edição de imagem. Já o Copilot+ dá um salto em termos de processamento e permite a execução permanente de funções de IA. O Recall, por exemplo, continuamente observa cada pixel na tela e constrói uma semântica em cima do que ele vê. Para isso, são necessários pelo menos 40 tops.

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Há algumas semanas surgiu uma polêmica com a Microsoft por causa de propagandas no menu Iniciar. Isso realmente vai acontecer?

Não é a nossa intenção. Assim como qualquer outra empresa, quando se trata do navegador, se você acessar microsoft.com, queremos falar sobre o Edge e promover nossos serviços. Acreditamos que nestes espaços é razoável promover coisas da Microsoft, assim como o Google oferece o Chrome para quem entra no YouTube. Há uma década, você instalava um antivírus e vinha um novo navegador junto. Isso confundia os consumidores e nós não permitimos mais que aconteça. Nossa meta é proteger as pessoas. Ainda assim, podemos sugerir aplicativos quando o usuário acessa Microsoft Store. Nós estamos sempre em busca de sinais sobre quais são os limites.

Os usuários de Windows ficaram muito aborrecidos com essa história. É um sinal para vocês?

Com certeza. E nós temos iniciativas como o programa Windows Insider, em que nós experimentamos abordagens novas e diferentes. As pessoas sabem disso quando entram neste programa. Nele são feitos testes e temos diálogos sobre o que estamos tentando fazer. Pra gente ficou muito claro que os usuários não queriam aquilo.

A alucinação continua sendo um assunto frequente quando falamos de inteligência artificial generativa. Como resolver isso no Windows 11 do Copilot+?

Não há muita criação de texto ou produção de respostas no Windows 11. O Recall depende de Gen AI porque estamos levando em consideração o entendimento semântico do texto e tentando casar com os pixels que apareceram na tela. É muito improvável que uma ferramenta assim produza comportamentos inadequados porque ela apenas olha o conteúdo que você viu. Até mesmo a criação de imagens se baseia num prompt que realiza a compreensão semântica. Para isso, há diversos limites de uso.

Para fechar aqui: como vocês escolhem os países que vão receber o Surface? O Brasil não está na lista…

Adorei a pergunta! Nós temos um enorme ecossistema de hardware, o que nos permite vender PCs Windows em mais de 142 países. O Copilot+ estará à disposição numa ampla gama de aparelhos. Isso é determinado com base no volume potencial de vendas e nas nossas parcerias comerciais. Assim como qualquer outro negócio, tentamos descobrir onde estão os clientes que se interessariam pelas características únicas dos nossos produtos. Nosso comportamento é ditado por isto.

Também tem o fato de que a IA é uma daquelas áreas em que a linguagem importa muito, tanto na semântica quanto na compreensão. Então nosso suporte a idiomas também precisa amadurecer, seja no português, no espanhol ou em qualquer outra língua. Este aspecto também dita a rapidez com que levamos as inovações às localidades.

Thássius Veloso entrevista Aaron Woodman, VP global de marketing da Microsoft (Foto: Tecnoblog)

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Fonte: Tecnoblog