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As regras de proteção de dados do Workspace já estão disponíveis para o Gmail na versão Beta.

As regras de proteção de dados do Workspace já estão disponíveis para o Gmail na versão Beta.

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 26 de Abril.

O que vai mudar 

Estamos lançando as regras de prevenção contra perda de dados para o Gmail, primeiro na versão Beta. Com as regras de proteção de dados, os administradores e especialistas em segurança podem criar uma estrutura mais segura para armazenar dados sensíveis, reduzindo as chances de informações pessoais e reservadas serem acessadas por pessoas não autorizadas. Essa funcionalidade já está disponível no Google Chat, no Google Drive e no Gmail. Você poderá criar, implementar e pesquisar regras da mesma maneira. 

 

 

Os administradores podem criar regras de proteção de dados para sinalizar o uso de informações sensíveis na sua organização. Essas regras são aplicadas a mensagens enviadas interna ou externamente e os administradores podem escolher se todo o conteúdo (incluindo arquivos e imagens anexados), o corpo do e-mail, os cabeçalhos do e-mail ou as linhas de assunto precisam ser verificados. Você pode configurar suas regras para procurar sequências de texto confidenciais, detectores personalizados ou selecionar detectores predefinidos. Se uma mensagem violar uma regra, os administradores poderão optar por:

 

Bloquear a mensagem: o remetente receberá uma notificação sobre a falha na entrega da mensagem e mais informações sobre a política que violou.
Deixar a mensagem na quarentena: a mensagem vai exigir a revisão e aprovação de um administrador antes da entrega. Se a mensagem for rejeitada por um administrador, o usuário poderá receber uma notificação sobre isso.
Apenas auditar: a mensagem é entregue, mas é capturada em eventos de registro de regras para análises adicionais. Isso é particularmente vantajoso porque permite que os administradores avaliem o impacto das regras antes de mostrá-las aos usuários finais.

 

A prevenção contra perda de dados no Gmail está disponível para clientes selecionados do Google Workspace (consulte a seção “Disponibilidade” abaixo). Nenhuma inscrição adicional é necessária para usar o recurso. 

 

Crie políticas de proteção de dados para o Gmail com o Drive e o Chat

 

Crie condições flexíveis com a seleção de detectores predefinidos e personalizados de informações sensíveis

 

Configure uma regra com a ação “Apenas auditar” aplicada a mensagens enviadas fora da organização. O nível de gravidade da geração de registros está configurado como “Médio” e os alertas da Central de alertas estão ativados 

 

Informações detalhadas sobre o evento na Central de Alertas

Informações gerais sobre os incidentes da DLP no painel de segurança com a opção para investigar detalhadamente os registros de auditoria

Para quem isso é válido?

Administradores e usuários finais

 

 

 

Por que isso é importante?

 

Além de detectar conteúdo sensível, a DLP no Gmail oferece outros benefícios, como:

 

Implantação simplificada e gerenciamento de políticas de proteção de dados com regras para Gmail, Drive e Google Chat unificadas na mesma área e fluxo de trabalho.
Políticas de detecção avançada com condições flexíveis, ampla seleção de detectores predefinidos para vários tipos de informações globais e regionais, detectores personalizados (expressões regulares e listas de palavras) e direcionamento para partes específicas de uma mensagem (cabeçalho, assunto e corpo). 
Configuração granular do escopo das políticas,  que define públicos de remetentes (nos níveis de domínio, UO e de grupo) e públicos de destinatários (internos, externos, ambos).
Ações com vários níveis de restrição, como bloquear a entrega da mensagem (Bloquear), colocar a mensagem em quarentena para revisão (Quarentena) e registrar evento para auditoria futura (Apenas auditar).
Ferramentas para a gestão e a investigação de incidentes, como a Central de alertas, o painel de segurança e a ferramenta de investigação de segurança.

 

 

Mais detalhes

Como a DLP no Gmail se compara às regras de compliance de conteúdo?

A compliance de conteúdo no Gmail oferece funcionalidade semelhante, porque você pode criar regras para impedir o envio de mensagens que tenham um conteúdo específico. No entanto, diferentemente da DLP no Gmail, os administradores não têm como visualizar o impacto dessas regras antes de implantá-las amplamente.

 

 

Além disso, a compliance de conteúdo oferece uma variedade de recursos mais adequados para filtrar o conteúdo. Por exemplo, você pode fazer o seguinte:

Configurar uma correspondência de metadados em um intervalo de endereços IP e coloque em quarentena as mensagens que estão fora desse intervalo.
Encaminhar mensagens com conteúdo que corresponda a determinados padrões ou strings para um departamento específico, mais adequado para processar a informação.

 

Como começar

Admins: 

As regras de prevenção contra a perda de dados podem ser configuradas no nível do domínio, da unidade organizacional ou do grupo. As regras da DLP podem ser ativadas no Gmail no Admin Console em Segurança > Acesso e controle de dados > Proteção de dados. Acesse a Central de Ajuda para saber mais sobre como controlar dados sensíveis compartilhados no Gmail.

Observação: você pode modificar as regras da DLP existentes do Drive e do Chat para que elas também se apliquem ao Gmail. 

Os eventos de DLP podem ser revisados na ferramenta de investigação de segurança ou em Segurança > Central de alertas, se os alertas estiverem configurados nas regras.

 
Recomendamos que você selecione “Apenas auditoria” ao configurar uma regra. Quando forem selecionadas, as mensagens que atendem às condições de uma regra serão entregues com os registros da detecção. Isso permite desativar novas regras e monitorar o desempenho delas ou monitorar o ambiente passivamente sem interromper o fluxo de e-mails dos seus usuários.
 
Observação sobre a verificação assíncrona e síncrona: com a DLP para o Gmail, as regras de proteção de dados são verificadas de maneira assíncrona. Isso significa que a mensagem é bloqueada ou colocada em quarentena depois de sair da caixa de e-mails do remetente e antes de ser enviada para o destinatário. Estamos trabalhando na capacidade de verificar as regras de proteção de dados de forma síncrona quando um usuário clica em “Enviar”, para notificar os usuários sobre o conteúdo sensível antes que a mensagem saia da caixa de e-mails. Nesse ínterim, pode haver um pequeno atraso antes que os usuários sejam notificados de que a mensagem viola uma regra DLP. Compartilharemos mais informações no blog Workspace Updates quando a verificação síncrona estiver disponível.

 
Compartilhe seus comentários sobre esse recurso com a gente, isso vai ajudar nossa equipe a continuar a melhorar a experiência à medida que avançamos para a versão Beta e em direção à disponibilidade geral. Você pode compartilhar seu feedback selecionando o botão “Enviar feedback” localizado no canto inferior esquerdo da tela de qualquer página relacionada à proteção de dados no Admin Console.

 

Usuários finais: quando esse recurso for configurado pelos administradores, você será notificado se sua mensagem tiver informações que violem uma regra DLP
 

Cronograma de lançamento

Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento estendido (possivelmente mais de 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 26 de abril de 2024.

 

Disponibilidade

Disponível para o Google Workspace:

Enterprise Standard, Enterprise Plus
Education Fundamentals, Standard, Plus e o Teaching & Learning Upgrade
Frontline Standard
Clientes Premium do Cloud Identity

Recursos

Ajuda para admins do Google Workspace: controle dados sensíveis compartilhados no Gmail

 



As regras de proteção de dados do Workspace já estão disponíveis para o Gmail na versão Beta.
Fonte: Google Workspace

Receba notificações sobre falhas no carregamento de aplicativos nos seus dispositivos de hardware do Google Meet

Receba notificações sobre falhas no carregamento de aplicativos nos seus dispositivos de hardware do Google Meet

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 24 de Abril.

O que vai mudar 

Como parte de uma série de melhorias para gerenciar dispositivos de hardware do Google Meet, anunciamos recentemente o início da captura de falhas no carregamento de aplicativos nesses dispositivos. A partir de hoje, você já pode ativar o recebimento de notificações por e-mail ou mensagens de texto quando essas falhas ocorrerem. Ao aceitar receber os alertas, você fica por dentro do que está acontecendo na sua frota de dispositivos de hardware e pode resolver problemas rapidamente.

 

 

Como começar

Admins: para saber como receber alertas de conectividade e periféricos e entender o uso de dispositivos na sua organização, é só acessar a Central de Ajuda.
Usuários finais: a experiência continua igual, e não é preciso fazer nada.

 

Cronograma de lançamento

Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento estendido (possivelmente mais de 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 25 de abril de 2024. A previsão é de que o lançamento seja concluído em cerca de seis semanas.

 

Disponibilidade

Disponível para todos os clientes do Google Workspace com dispositivos de hardware do Google Meet

Recursos

Ajuda para admins do Google Workspace: Entenda o uso dos dispositivos da sua organização 
Ajuda para admins do Google Workspace: Receber alertas de conectividade e periféricos

 



Receba notificações sobre falhas no carregamento de aplicativos nos seus dispositivos de hardware do Google Meet
Fonte: Google Workspace

Importar dados do Slack para o Google Chat usando o CloudFuze

Importar dados do Slack para o Google Chat usando o CloudFuze

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 26 de Abril.

O que vai mudar

Anunciamos recentemente a capacidade de importar dados de outras plataformas de mensagens usando a API Google Chat. Agora, estamos lançando uma nova solução de migração do CloudFuze, que permite importar dados do Slack para o Google Chat. 

 

Com essa integração, você pode transferir mensagens e associações dos canais do Slack para os espaços do Chat. O CloudFuze também importa dados, mas mantém os carimbos de data/hora do histórico. Assim, os usuários podem começar a usar os espaços e continuar o trabalho de onde pararam. 

 

 

Para quem isso é válido? 

Administradores e desenvolvedores 

 

 

Por que usar? 

Desenvolvido em colaboração com o Google Workspace, o CloudFuze importa seu repositório de conhecimento do Slack para o Google Chat. 

 

 

Mais detalhes 

Se você quiser importar dados dos usuários de outras plataformas de mensagens para o Google Chat, consulte a postagem original do blog sobre como criar um app do Chat para migrar dados. 

 

Acesse a página de recursos do CloudFuze para saber mais sobre preservação da integridade dos usuários, autenticação ideal em nuvem, segurança nas migrações e muito mais. 

 

 

Como começar 

Admins: para saber como importar dados de mensagens de outro serviço para o Google Chat, é só acessar a Central de Ajuda.
Desenvolvedores: na documentação para desenvolvedores, há mais detalhes sobre o desenvolvimento de apps do Google Chat para importar dados de usuários, fazer a autenticação com a API Chat ao usar espaços no modo de importação e importar recursos usando espaços nesse modo.

 

Cronograma de lançamento 

Domínios com lançamento rápido e agendado: disponibilidade imediata 

 

Disponibilidade 

Disponível para todos os clientes do Google Workspace. Observação: o CloudFuze requer uma licença separada para ativar as migrações de dados. 

 

Recursos 

Ajuda para admins do Google Workspace: Importar dados de mensagens de outros serviços para o Google Chat
Documentação para desenvolvedores: Visão geral do desenvolvimento de apps do Google Chat para importar dados dos usuários
Documentação para desenvolvedores: Autorizar apps do Google Chat a importar dados
Documentação para desenvolvedores: Importar dados para o Google Chat
Blog Google Workspace Updates: A importação de dados de outras plataformas de mensagens usando a API Google Chat agora está com disponibilidade geral



Importar dados do Slack para o Google Chat usando o CloudFuze
Fonte: Google Workspace

Transfira uma ligação do Google Meet de um dispositivo para outro com facilidade

Transfira uma ligação do Google Meet de um dispositivo para outro com facilidade

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 24 de Abril.

O que vai mudar

Atualmente, as pessoas trabalham e executam tarefas de vários locais e em vários dispositivos. A partir de hoje, você poderá transferir uma ligação do Google Meet de um dispositivo para outro sem precisar desligar e retornar. Por exemplo, se você está em uma ligação do Meet no seu telefone ou tablet, será possível transferir a chamada com facilidade para seu notebook ao chegar na sua mesa. Você verá a nova opção “Mudar para este dispositivo” ao participar da reunião no seu notebook. Ela permitirá que a ligação seja transferida dos seus dispositivos móveis sem que a conversa seja interrompida para que você não perca nada. 

Selecione a opção “Mudar para este dispositivo” e a chamada será transferida para outro aparelho sem interrupções

 

 

Como começar

Admins: nenhuma ação é necessária.
Usuários finais: acesse a Central de Ajuda para saber como transferir uma reunião para outro dispositivo.

Cronograma de lançamento

Domínios com lançamento rápido: lançamento gradual (até 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 24 de abril de 2024
Domínios com lançamento agendado: lançamento completo (de 1 a 3 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 9 de maio de 2024

 

Disponibilidade

Disponível para todos os clientes do Google Workspace e usuários com Contas do Google pessoais 

 

Recursos

Ajuda do Google: Transferir uma reunião para outro dispositivo

 

 



Transfira uma ligação do Google Meet de um dispositivo para outro com facilidade
Fonte: Google Workspace

A criptografia do lado do cliente agora pode ser selecionada como uma condição da Prevenção contra perda de dados

A criptografia do lado do cliente agora pode ser selecionada como uma condição da Prevenção contra perda de dados

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 24 de Abril.

O que vai mudar 

Agora você pode usar a criptografia do lado do cliente como uma condição para a regra da Prevenção contra perda de dados (DLP). Assim como em outras regras da DLP, será possível configurar: 

se os usuários serão avisados antes de fazerem compartilhamentos externos; 
se o compartilhamento externo será bloqueado para os usuários; 
se os recursos de download, impressão e cópia de documentos estarão desativados para comentadores e leitores; 
se esses eventos devem ser enviados e investigados na Central de alertas. 

 

A criptografia do lado do cliente vai além dos padrões mais recentes usados pelo Workspace ao oferecer às empresas controle sobre a criação e a privacidade, sendo elas as únicas proprietárias das chaves de criptografia privadas e dos provedores de identidade dessas chaves. A combinação entre criptografia do lado do cliente e regras da DLP ajuda nossos admins a criar uma estrutura ainda mais sólida em torno dos dados e informações sensíveis.

 

 

Como começar

Admins: acesse a Central de Ajuda para saber como criar regras para a Prevenção contra perda de dados do Google Drive e entender melhor a criptografia do lado do cliente.
Usuários finais: na Central de Ajuda, você encontra informações sobre como trabalhar com arquivos criptografados nos apps Drive, Documentos, Planilhas e Apresentações.

Cronograma de lançamento

Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento completo (de 1 a 3 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 24 de abril de 2024

 

 

Disponibilidade

Disponível para Google Workspace:

Enterprise Plus
Education Standard e Plus

 

 

Recursos

Ajuda para admins do Google Workspace: Criar regras e detectores de conteúdo personalizados para a DLP do Drive
Ajuda para admins do Google Workspace: Sobre a criptografia do lado do cliente
Ajuda do Google: Noções básicas sobre arquivos criptografados nos apps Drive, Documentos, Planilhas e Apresentações Google

 



A criptografia do lado do cliente agora pode ser selecionada como uma condição da Prevenção contra perda de dados
Fonte: Google Workspace

Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs

Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs

TV Hisense de 100 polegadas é exibida em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

(Direto de São Paulo) Quer comprar uma TV nova? Na sua próxima visita à loja, é possível que você esbarre com uma nova marca: a Hisense, que anuncia nesta terça-feira (dia 28/05) o catálogo de produtos para 2024. São pelo menos sete linhas de smart TVs com telas de 50 até 100 polegadas, além de ar-condicionados e itens de linha branca.

Os preços são mantidos em segredo. Um executivo da marca disse ao Tecnoblog que os consumidores saberiam as cifras conforme visitassem as lojas físicas e virtuais.

Toda a fabricação ocorre na unidade da Multi (a antiga Multilaser) em Manaus. O controle de qualidade é feito por emissários dos chineses, que estão acompanhando de perto todo o processo de montagem dos equipamentos.

Quem é Hisense?

TVs Hisense chegam ao Brasil em 2024, segundo presidente disse em entrevista ao Tecnoblog (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vamos dar um passo atrás? Primeiro é preciso conhecer a Hisense. Alguns consumidores já ouviram falar dos aparelhos de ar-condicionado e geladeiras da marca. Eles estão à venda no Brasil. Além disso, o grupo chinês é detentor da marca Toshiba.

A Hisense faz sucesso com suas TVs em diversas partes do planeta. Os dispositivos aliam alta tecnologia a preço competitivo. Ela conquistou a segunda posição do mercado nos Estados Unidos e lidera a China há anos.

Agora chegou a vez de trazerem a marca própria para o Brasil. O planejamento está rolando pelo menos desde janeiro, quando o Tecnoblog revelou com exclusividade os planos de lançamento das TVs Hisense por aqui.

Qual sistema da TV Hisense?

Hisense realiza evento de lançamento em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Hisense trabalha com dois sistemas de TVs:

Vidaa OS: presente nos aparelhos mais simples, traz aplicativos das principais plataformas de streaming

Android TV: a plataforma mantida pelo Google está nos produtos mais sofisticados

Quais são as TVs da Hisense?

TV Hisense 75U8N em exibição em São Paulo (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Hisense realiza um evento nesta noite em São Paulo para apresentar o novo portfólio. Pelo menos sete linhas de televisão foram apresentadas nesta noite. De acordo com o gerente-geral Stephen Yao, estes são os modelos e seus principais atributos:

Hisense Q6: painel QLED com Quantum Dot Colour, upscaling com IA, Dolby Vision e sistema Android TV

Hisense U6: painel ULED mini-LED

Hisense U7: voltada para gamers, conta com Wi-Fi 6E

Hisense U76N: painel QLED, imagem HDR10 e som Dolby Atmos

Hisense U8: brilho de até 3.000 nits, tratamento antirreflexos e taxa de atualização de 144 Hz

Canvas TV: modelo com design refinado, bordas finas e mais de mil obras de arte que servem de papel de parede

Hisense UX Mini-LED X: mais de 40 mil zonas de iluminação

Thássius Veloso viajou para São Paulo a convite da Hisense
Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs

Gigante chinesa Hisense entra de vez no mercado brasileiro de TVs
Fonte: Tecnoblog

Suposto megavazamento dá detalhes sobre como a busca do Google funciona

Suposto megavazamento dá detalhes sobre como a busca do Google funciona

Suposto megavazamento dá detalhes sobre como a busca do Google funciona (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O que aparenta ser um grande vazamento de documentos do Google revela detalhes sobre o funcionamento do buscador. Mais de 2.500 páginas dão informações sigilosas sobre como os algoritmos da plataforma classificam os resultados das pesquisas. Esses dados nunca foram divulgados publicamente pela companhia.

A documentação parece ser oriunda de uma API interna do Google e foi disponibilizada via bot em um repositório no GitHub. Rand Fishkin, especialista em SEO (Search Engine Optimization), analisou as informações e publicou um extenso relatório a respeito.

Os documentos são muito técnicos, mas é possível extrair dali algumas características importantes sobre o sistema de classificação de resultados do Google.

Algumas revelações da documentação

Uma das constatações é a de links continuam sendo importantes para o buscador. Por muito tempo, o Google contava a quantidade de links que apontavam para determinado site ou página como um de seus principais critérios de classificação nas buscas. Era o chamado PageRank.

A quantidade de links ainda é um parâmetro considerado pelo buscador, mas, nos últimos anos, o Google dava a entender que editores de conteúdo e profissionais de SEO não precisavam mais se importar tanto com isso. Mas, de acordo com os documentos vazados, os links ainda continuam sendo muito relevantes.

As análises também mostram que o Google considera uma série de parâmetros para avaliar cliques nos resultados de modo a identificar se os links indicados trouxeram informações relevantes para o usuário.

Outros critérios de classificação revelados nos documentos incluem:

o Google tem um parâmetro que avalia quão bem o título de uma página corresponde ao seu conteúdo;

o buscador tem parâmetros para avaliar o quão frequentemente um site é atualizado, e aparenta dar mais prioridade aos que têm conteúdo novo com frequência;

o buscador tem um mecanismo de pontuação de autoridade de sites que pode influenciar no posicionamento de páginas nos resultados;

o Google analisa dados sobre o autor de um conteúdo para determinar a sua relevância.

Documentos supostamente vazados do Google (imagem: Rand Fishkin/SparkToro)

O Google teria mentido para editores e profissionais de SEO?

As primeiras análises desses documentos dão a entender que o Google não tem sido totalmente transparente com editores de sites e profissionais de SEO que buscam as orientações da companhia para entender como o buscador funciona.

Por exemplo, o ponto sobre o Google analisar dados de autor faz parte de um conceito chamado EEAT, sigla em inglês para Experiência, Especialização, Autoridade, Confiabilidade.

Representantes do Google já disseram, mais de uma vez, que os produtores de conteúdo devem se preocupar com EEAT para transmitir informações mais confiáveis para os usuários, mas que esses dados não são considerados para a classificação de páginas. Porém, a documentação sugere o contrário.

Outro aspecto que teria sido tratado com pouca clareza por parte da empresa é o critério de autoridade. A existência desse parâmetro remete a 2011, quando a companhia lançou um conjunto de atualizações para o buscador chamado Panda.

Mas o Google teria dito nos anos seguintes que não existe uma escala de pontos de autoridade para sites. Essa é outra afirmação que entra em conflito com a documentação.

Alguns dos milhares de atributos considerados pelo buscador, de acordo com os documentos (imagem: Rand Fishkin/SparkToro)

Os documentos vazados são verdadeiros?

O Google ainda não soltou nenhum comunicado para confirmar o vazamento, mas a riqueza de detalhes e a forma como os documentos estão organizados sugerem que eles são verdadeiros, sim.

Mas o impacto que isso terá sobre o Google como empresa, sobre o mecanismo de busca em si e sobre o “mercado” de SEO como um todo é algo que somente conheceremos nos próximos dias ou semanas.

Com informações: Search Engine Land, The Verge
Suposto megavazamento dá detalhes sobre como a busca do Google funciona

Suposto megavazamento dá detalhes sobre como a busca do Google funciona
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp testa botão para gerar imagens com IA

WhatsApp testa botão para gerar imagens com IA

Acesso à Meta AI no WhatsApp está disponível apenas em alguns países (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O WhatsApp pode ganhar uma ferramenta para gerar imagens usando inteligência artificial sem precisar sair de uma conversa. Um novo botão chamado “Imagine”, com o logo da Meta AI, está sendo testado. Ele ficaria nas opções de anexos — aquelas que aparecem ao tocar o ícone de clipe, ao lado do campo para escrever a mensagem.

A ferramenta surgiu na versão 2.24.12.4 do WhatsApp para Android, ainda em fase beta. A funcionalidade ainda está em desenvolvimento e não foi liberada para os usuários. O site WABetaInfo conseguiu acessá-la no código do app.

Botão Imagine aparece ao lado de fotos, áudios, enquetes e mais (Imagem: Reprodução / WABetaInfo)

A Meta AI está disponível apenas em alguns países, para usuários selecionados. Ela funciona como uma conversa própria, dentro do WhatsApp e de outros mensageiros da empresa. Em conversas em grupo, é possível mencioná-la, usando “@”, mas não dá para fazer isso em conversas individuais.

É aí que o botão “Imagine” pode ajudar. Sem ele, o usuário precisaria ir até a conversa com a Meta AI, gerar a imagem e voltar para o chat anterior. Com a opção nos anexos, dá para fazer isso dentro da conversa.

IA também vai fazer figurinhas no WhatsApp

A Meta AI ainda não está disponível no Brasil, mas já é possível usar recursos de inteligência artificial para algumas tarefas no WhatsApp. Nas últimas semanas, o mensageiro ganhou uma ferramenta para criar figurinhas usando IA.

Figurinhas geradas por IA no WhatsApp em português (imagens: Thiago Mobilon/Thássius Veloso/Tecnoblog)

No menu de figurinhas, um novo botão “Usar IA” está disponível. Ao tocar nele, o usuário pode descrever qual a imagem desejada. O WhatsApp, então, dá quatro opções — é possível enviar e salvar qualquer uma delas ou pedir para refazer, com outra descrição.

O gerador de figurinhas com IA está sendo liberado gradualmente, tanto para Android quanto para iOS.

Com informações: WABetaInfo
WhatsApp testa botão para gerar imagens com IA

WhatsApp testa botão para gerar imagens com IA
Fonte: Tecnoblog

Como ajustar quem pode ver meu Status no WhatsApp

Como ajustar quem pode ver meu Status no WhatsApp

WhatsApp permite configurar o nível de privacidade dos Status do WhatsApp (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para configurar o nível de privacidade do Status do WhatsApp é preciso entrar nas configurações de privacidade do mensageiro, ir até a seção “Status” e definir as pessoas que podem visualizar o post. O processo está disponível somente no WhatsApp para dispositivos móveis.

O usuário pode definir a visibilidade de seus Status para todos os contatos ou somente para algumas pessoas, podendo restringir o acesso de contatos específicos.

A seguir, saiba como ajustar a privacidade das suas atualizações de Status do WhatsApp no Android ou iPhone.

Índice1. Inicie o WhatsApp em seu celular2. Acesse as configurações do WhatsApp3. Entre nos ajustes de privacidade4. Vá na seção “Status” do WhatsApp5. Configure os Status do WhatsApp para seus contatos6. Limite quem pode ver seu Status do WhatsApp7. Compartilhe o Status com pessoas específicasPor que um contato não consegue ver meu Status no WhatsApp?Quem tem meu número salvo pode ver meu Status no WhatsApp?Um contato excluído pode ver meu Status no WhatsApp?O que significa a opção “Meus contatos, exceto” no Status do WhatsApp?A pessoa vai saber se eu bloquear o contato dela no Status do WhatsApp?O que significa a opção “Compartilhar somente com” no Status do WhatsApp?Tem como saber se a pessoa colocou o Status do WhatsApp só para mim?

1. Inicie o WhatsApp em seu celular

Abra o WhatsApp em seu Android ou iPhone, já que o processo em ambos os sistemas operacionais é o mesmo.

Abrindo o WhatsApp pelo iPhone ou pelo Android (Imagem: Reprodução/iOS e Android)

2. Acesse as configurações do WhatsApp

Toque no ícone de “Configurações” (no canto inferior direito da tela) em seu iPhone. No Android, vá até o menu de três linhas (localizado no canto superior direito) e escolha “Configurações”.

Acessando as configurações do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Entre nos ajustes de privacidade

Entre na seção “Privacidade” dentro do menu de configurações do WhatsApp.

Entrando na seção “Privacidade” do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

4. Vá na seção “Status” do WhatsApp

Entre na seção “Status” para configurar a privacidade do Status do WhatsApp.

Acessando os ajustes de privacidade das atualizações de Status do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

5. Configure os Status do WhatsApp para seus contatos

Marque a opção “Meus contatos” para exibir seus Status para todos os números salvos em sua agenda. Essa é a configuração padrão definida pelo mensageiro ao criar uma conta no WhatsApp.

Configurando a visualização de Status para todos os contatos (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

6. Limite quem pode ver seu Status do WhatsApp

Toque em “Meus contatos, exceto…” e vá em “Editar” (iOS) ou “contato excluído” (Android) localizados ao lado da opção. Depois, selecione somente as pessoas que não devem ver seu Status e toque no símbolo de check ou em “Ok”.

Restringindo contatos das visualizações de Status do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

7. Compartilhe o Status com pessoas específicas

Escolha “Compartilhar somente com…” e depois toque em “Editar” (iOS) ou “contato incluído” (Android) localizados ao lado da opção. Selecione somente as pessoas que deseja compartilhar seu Status e toque em “Ok” ou no símbolo de check para confirmar o ajuste.

Ajustando a visualização de Status para contatos específicos (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Por que um contato não consegue ver meu Status no WhatsApp?

Para que uma pessoa tenha acesso à sua atualização de Status do WhatsApp é preciso que ela salve seu número como contato, e que você tenha o número dela salvo em sua agenda. Caso contrário, nenhum dos dois conseguirá visualizar Status um do outro.

Outro motivo é que a pessoa talvez esteja restringida na lista “Meus contatos, exceto…” dentro das configurações de privacidade do WhatsApp. Neste caso, é preciso removê-la dessa lista de bloqueio para que ela consiga visualizar novas atualizações de Status suas.

Quem tem meu número salvo pode ver meu Status no WhatsApp?

Sim, se você também salvar o número da pessoa como contato do WhatsApp. Por padrão, sua atualização de Status é exibida para todos que você tem como contato, mas é preciso que elas tenham seu número salvo. E talvez seja preciso pedir para o indivíduo te adicionar como contato, se a pessoa não tiver seu número salvo.

Não há como saber se a atualização de Status foi disponibilizada para todos os contatos de sua lista. Contudo, é possível saber quem viu seu Status no WhatsApp ao acessar o histórico de visualização, se a confirmação de leitura de você ou da pessoa não estiver habilitada.

Um contato excluído pode ver meu Status no WhatsApp?

Não. Atualizações de Status do WhatsApp só são exibidas para seus contatos salvos que também salvaram seu número como contato. Isso significa que uma pessoa não poderá visualizar seu Status se você não tiver o contato dela na agenda.

O que significa a opção “Meus contatos, exceto” no Status do WhatsApp?

A opção “Meus contatos, exceto…” da privacidade de Status do WhatsApp é uma configuração que limita quem poderá ver a atualização de Status. Nessa modalidade, o usuário adiciona pessoas que não devem visualizar a publicação.

Ao usar essa opção, a atualização de Status será exibida para todos os contatos do usuário, exceto para as pessoas que foram adicionadas à lista.

A pessoa vai saber se eu bloquear o contato dela no Status do WhatsApp?

Não. Pessoas que foram restringidas de ver suas atualizações de Status não serão notificadas sobre o bloqueio. Mas amigos em comum podem comentar sobre o seu Status para a pessoa restringida, o que pode levantar suspeitas.

E além de restringir as visualizações, também é possível silenciar o Status de alguém no WhatsApp. A prática fará com que todas as atualizações da pessoa silenciada deixem de aparecer na lista principal de Status e passem a ser exibidas na aba “Silenciada”.

O que significa a opção “Compartilhar somente com” no Status do WhatsApp?

A opção “Compartilhar somente com…” da atualização de Status do WhatsApp é um ajuste de privacidade para compartilhar a publicação somente com contatos específicos. Nessa configuração, o usuário adiciona pessoas que serão as únicas com acesso ao Status.

Na prática, um usuário do WhatsApp que estiver com essa configuração disponibilizará o status para todas as pessoas dessa lista e ocultará a publicação para os demais contatos.

Tem como saber se a pessoa colocou o Status do WhatsApp só para mim?

Não. O WhatsApp não notifica se você foi a única pessoa a ter acesso a um Status e nem se um contato seu foi o único habilitado a ver sua atualização de Status. A privacidade dessas informações são restritas ao dono da publicação.
Como ajustar quem pode ver meu Status no WhatsApp

Como ajustar quem pode ver meu Status no WhatsApp
Fonte: Tecnoblog

Windows Recall roda em PC sem especificações exigidas pela Microsoft

Windows Recall roda em PC sem especificações exigidas pela Microsoft

Usuário consegue fazer Windows Recall rodar em processador Snapdragon sem NPU (Imagem: Reprodução/Albacore)

O leaker Albacore, conhecido por revelar novidades do beta do Windows, conseguiu rodar o Windows Recall em um Galaxy Book 2 Go. O laptop dos testes usa um Snapdragon 7c+ Gen 3, sem núcleo de processamento neural (NPU), uma especificação apresentada como obrigatória pela Microsoft para executar o Recall. O recurso utiliza IA para visualizar a tela do usuário e auxiliar na busca por informações.

O Windows Recall é uma das ferramentas que estreiam o conceito de AI PC, computadores Windows desenvolvidos para tarefas de inteligência artificial desde o início.  Esses PCs foram batizados de Copilot+. Para se encaixarem nesse rótulo, os computadores precisam das seguintes especificações:

16 GB de memória RAM

256 GB de armazenamento do tipo SSD

NPU

Tela sem notch (entalhe) para webcam

Botão Copilot no teclado

Galaxy Book 2 Go entra de penetra no conceito Copilot+

Windows Recall rodando em um notebook sem NPU (Imagem: Reprodução/Albacore)

O Galaxy Book 2 Go usado por Albacore tem 4 GB de memória RAM e, como dito no início, nada de NPU. No X/Twitter, na publicação em que revelou o feito, o leaker afirma que publicará um tutorial ensinando como instalar o Windows Recall em PCs “não compatíveis” — aspas porque a incompatibilidade parece ser um ponto burlável.

De acordo com Albacore, o Recall rodou sem problemas no Galaxy Book 2 Go. O laptop foi lançado em 2023 pela Samsung. O Snapdragon 7c+ Gen 3 que o equipa conta com oito núcleos e frequência máxima de 2,4 GHz.

O vídeo do processo de adaptação do Windows Recall para o Galaxy Book 2 Go causou uma confusão. Nas imagens, é bem visível os travamentos durante a captura. Porém, Albacore afirma que isso é culpa do sistema de gravação, que utilizou uma sessão remota para a captação das imagens.

Algumas pessoas entenderam que o travamento era causado pelo fato de rodar o Recall em um chip antigo. Contudo, Albacore afirma que o seu teste mostra que será possível instalar a ferramenta em processadores AMD e Intel sem NPUs.

Confira o Windows Recall no vídeo abaixo

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Com informações: The Verge
Windows Recall roda em PC sem especificações exigidas pela Microsoft

Windows Recall roda em PC sem especificações exigidas pela Microsoft
Fonte: Tecnoblog