Tag: artigos

Só o celular? Marcas começam a remover mais um acessório da caixa dos smartphones

Só o celular? Marcas começam a remover mais um acessório da caixa dos smartphones

A Apple foi duramente criticada em 2020 por remover o carregador e os fones de ouvido da caixa dos seus celulares, mas quase todas as fabricantes a seguiram e continuam fazendo o mesmo até hoje. Agora outra fabricante está dando mais um passo removendo outro acessório que vem por padrão no kit dos smartphones.Estamos falando da Sony, que não fornece o cabo USB-C na caixa do Xperia 1 VII. A mudança foi notada e compartilhada pelo usuário u/Brick_Fish no Reddit, onde ele publicou uma foto mostrando todos os itens que vêm na caixa do aparelho:


O próprio Xperia 1 VII;
Guia rápido;
Documentações;
Encaixes para o aparelho.


Embora a Sony não seja uma fabricante de celulares tão grande quanto a Apple neste momento, estas tendências são sempre ditadas por alguém. Além disso, a Apple também não envia o cabo USB-C com os seus AirPods mais recentes, se alinhando com este padrão.O Sony Xperia 1 VII ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Só o celular? Marcas começam a remover mais um acessório da caixa dos smartphones
Fonte: Tudocelular

Lenovo IdeaPad Slim 3: notebook com touchscreen, Core i5 e SSD de 512 GB em oferta com cupom

Lenovo IdeaPad Slim 3: notebook com touchscreen, Core i5 e SSD de 512 GB em oferta com cupom

Anunciado oficialmente para o Brasil ainda no último mês de outubro, o Lenovo IdeaPad Slim 3 pode ser um ótimo notebook para está à procura de uma máquina para estudar e trabalhar, e não abre mão de um bom conjunto de especificações, além de recursos extras como uma tela touchscreen.

Agora, o laptop alcançou um preço incrível na Amazon! Com exclusividade para membros do Prime, o notebook pode ser seu por R$ 2.655,17 no pagamento via PIX ou R$ 2.879 em até 15x no cartão Amazon ou 10x nas demais bandeiras.

Para alcançar o menor preço possível, além da assinatura do Prime, abra o link do cartão abaixo pelo app da Amazon (basta tocar no “Ver oferta” e aceitar o direcionamento para o app da loja no seu celular). Use o cupom especial NOTE10 no momento da compra para garantir o restante do desconto. Confira a oferta:Clique aqui para ler mais

Lenovo IdeaPad Slim 3: notebook com touchscreen, Core i5 e SSD de 512 GB em oferta com cupom
Fonte: Tudocelular

De surpresa! Assassin's Creed Mirage tem DLC confirmada

De surpresa! Assassin’s Creed Mirage tem DLC confirmada

A Ubisoft anunciou esta semana o lançamento da primeira expansão gratuita de Assassin’s Creed Mirage, intitulada Vale da Memória (Valley of Memory). O conteúdo chega em 18 de novembro de 2025 para todas as plataformas em que o jogo está disponível.

A novidade expande o mapa e introduz uma nova região explorável, além de ajustes solicitados pela comunidade.Lançado em outubro de 2023, Assassin’s Creed Mirage acabou se tornando um ponto fora da curva na história da franquia. Com a proposta de retornar às origens da saga, o título teve recepção morna, além de ser o primeiro capítulo recente a não contar com nenhuma expansão pós-lançamento. Clique aqui para ler mais

De surpresa! Assassin’s Creed Mirage tem DLC confirmada
Fonte: Tudocelular

Bezos admite bolha da IA, mas diz que ela pode ser positiva

Bezos admite bolha da IA, mas diz que ela pode ser positiva

Jeff Bezos falou sobre inteligência artificial no Italian Tech Week (foto: Daniel Oberhaus/Flickr)

Resumo

Jeff Bezos admitiu uma bolha da IA e a comparou às bolhas de biotecnologia e “ponto com”, ressaltando o potencial produtivo das inovações.
O entusiasmo pelo setor elevou o valor de empresas como a OpenAI, que chegou a US$ 500 bilhões (R$ 2,6 trilhões) em avaliação de mercado.
Apesar de perdas e exageros, o fundador da Amazon acredita que a IA trará benefícios relevantes à sociedade no longo prazo.

Jeff Bezos, fundador da Amazon, reconheceu que o mercado de inteligência artificial vive uma bolha — mas vê nisso um lado positivo. Durante o Italian Tech Week, em Turim, o empresário afirmou que o cenário atual se assemelha a uma “bolha industrial”.

Segundo Bezos, o entusiasmo em torno da IA tem provocado uma corrida de investimentos que financia tanto boas quanto más ideias, repetindo padrões vistos em outros períodos de euforia tecnológica. Mesmo assim, ele acredita, no longo prazo a sociedade colherá frutos dessas apostas.

IA vive “bolha industrial”, diz Bezos

De acordo com o executivo, a diferença fundamental entre a atual onda de investimentos e bolhas puramente financeiras está no impacto produtivo.

“Quando as pessoas ficam muito empolgadas — como estão hoje com a inteligência artificial, por exemplo —, toda experiência recebe investimento, toda empresa recebe investimento, tanto as boas ideias quanto as ruins. Os investidores têm dificuldade, em meio a toda essa empolgação, de distinguir entre as boas e as más ideias”.

Jeff Bezos, fundador da Amazon

Ele lembrou que, durante o auge da biotecnologia nos anos 1990, muitas companhias quebraram, mas o período também resultou em medicamentos que salvaram vidas.

“Essa é uma espécie de bolha industrial, diferente de bolhas financeiras”. […] Pode até ser algo bom, porque quando a poeira baixa e vemos quem são os vencedores, a sociedade se beneficia dessas invenções.”

A avaliação ecoa o que outros executivos do setor também vêm defendendo. Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou recentemente que preferiria “gastar mal algumas centenas de bilhões de dólares” do que chegar atrasado à corrida pela superinteligência artificial.

Valores bilionários

Bolha da IA trará benefícios à sociedade, segundo fundador da Amazon (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O entusiasmo com a IA tem inflado o valor de empresas em todos os estágios de desenvolvimento. Gigantes como OpenAI e provedores de infraestrutura, como os chamados neoclouds — que oferecem poder de computação e chips especializados —, estão recebendo bilhões de dólares em investimentos antes mesmo de apresentarem produtos prontos.

A criadora do ChatGPT atingiu uma avaliação de US$ 500 bilhões (cerca de R$ 2,6 trilhões, em conversão direta) em uma recente venda secundária de ações. Já a BlackRock estaria negociando a compra da Aligned Data Centers por cerca de US$ 40 bilhões (R$ 212 bilhões), segundo a Bloomberg.

Apesar das semelhanças com a bolha das “ponto com” do final dos anos 1990, que impulsionou o surgimento das big techs, Bezos acredita que o resultado agora será mais produtivo. Ele argumenta que, embora parte do capital investido seja perdido, as inovações geradas compensarão as perdas.

“Quando a poeira baixar e vermos quem são os vencedores, a sociedade se beneficiará dessas invenções. É isso que vai acontecer aqui também. Isso é real. Os benefícios da inteligência artificial para a sociedade serão gigantescos”, concluiu.

Com informações da Fortune
Bezos admite bolha da IA, mas diz que ela pode ser positiva

Bezos admite bolha da IA, mas diz que ela pode ser positiva
Fonte: Tecnoblog

AMD e OpenAI firmam parceria que desafia domínio da Nvidia em IA

AMD e OpenAI firmam parceria que desafia domínio da Nvidia em IA

Parceria garante à OpenAI o poder computacional para seus futuros modelos de IA (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A AMD anunciou nesta segunda-feira (06/10) uma parceria estratégica com a OpenAI, posicionando a empresa como grande fornecedora de unidades de processamento gráfico (GPUs) para a dona do ChatGPT e intensificando a concorrência com a Nvidia, atual líder do setor.

O acordo, que se estenderá por vários anos e gerações de produtos, estabelece a entrega de 6 gigawatts em GPUs, começando pela implantação de 1 gigawatt de chips da série AMD Instinct MI450. A meta é fornecer a capacidade computacional necessária para o desenvolvimento e operação de modelos de IA cada vez mais complexos, que também alimentam outras aplicações de IA generativa.

AMD será mais que um fornecedor

A AMD também concedeu à OpenAI o direito de adquirir até 160 milhões de ações ordinárias, volume que representa cerca de 10% de participação na empresa. A aquisição, no entanto, está condicionada ao cumprimento de alguns requisitos. Entre eles, a gigante da IA deve atingir os marcos técnicos e comerciais necessários para implantar os chips da AMD em larga escala.

Segundo Jean Hu, vice-presidente executiva e diretora financeira da AMD, “este acordo cria um alinhamento estratégico significativo e valor para os acionistas de ambas as empresas”. Lisa Su, presidente e CEO da AMD, destacou a natureza colaborativa do acordo.

Lisa Su, CEO da AMD, com um chip Ryzen 7000 (imagem: divulgação/AMD)

“Esta parceria reúne o melhor da AMD e da OpenAI para criar uma situação vantajosa para todos, possibilitando o avanço de todo o ecossistema de IA”, afirmou a executiva. A colaboração técnica entre as empresas também será aprofundada para otimizar hardware e software de futuras gerações de produtos.

Em comunicado, a AMD projetou que a parceria deve gerar “dezenas de bilhões de dólares em receita”, notícia que foi bem recebida pelo mercado financeiro, com as ações da companhia registrando alta de 24% nas negociações pré-mercado.

Parceria pode movimentar o mercado

Com o acordo, a OpenAI diversifica suas apostas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O anúncio ocorre em um momento em que a demanda por poder computacional tem superado a oferta no setor de IA. A parceria com a AMD oferece à OpenAI uma estratégia de diversificação de fornecedores, reduzindo sua dependência da Nvidia, que domina o fornecimento de hardware para data centers de IA.

Curiosamente, a companhia controlada por Sam Altman também anunciou no mês passado uma “parceria estratégica” com a Nvidia para a implantação de pelo menos 10 gigawatts em GPUs. No entanto, o acordo ainda não foi finalizado. Essa diversificação só foi possibilitada por um ajuste no acordo de exclusividade que a OpenAI mantinha com a Microsoft, modificado para permitir que a empresa de IA também buscasse acordos com outros fornecedores.

Com informações da AMD e The Verge
AMD e OpenAI firmam parceria que desafia domínio da Nvidia em IA

AMD e OpenAI firmam parceria que desafia domínio da Nvidia em IA
Fonte: Tecnoblog

Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil

Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil

Caixa de som JBL Xtreme 4 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Responsável pela JBL, Harman utiliza múltiplas frentes para combater produtos falsificados, incluindo fabricação nacional e parcerias com autoridades;

Site oficial e canais verificados em marketplaces ajudam a garantir autenticidade aos consumidores;

Produtos JBL falsificados movimentaram R$ 500 milhões somente em 2023.

Uma rápida pesquisa no Google por “JBL” mostra que o site oficial da marca no Brasil leva o título “JBL Original”. Essa é uma das várias estratégias adotadas pela Harman para lidar com o problema dos fones e caixas de som falsificados que ostentam o selo JBL.

Pertencente à Samsung Electronics desde 2017, a Harman responde por marcas de equipamentos de áudio como AKG, Harman Kardon e Lexicon. Mas, pelo menos no Brasil, a marca mais importante da Harman em termos de penetração no mercado é a JBL.

Apesar de ter sido fundada em 1946 e de há décadas ser conhecida por audiófilos no Brasil, a JBL ganhou força no país a partir de 2010, quando a Harman comprou a fabricante de alto-falantes gaúcha Selenium.

O negócio permitiu à Harman traçar estratégias específicas para o Brasil. O efeito disso é que, em poucos anos, os produtos da JBL caíram no gosto do brasileiro.

Mas tamanho sucesso teve um efeito colateral: é fácil encontrar produtos JBL falsificados, tanto em plataformas online quanto em lojas físicas. A prática é tão disseminada que produtos que pirateiam a marca JBL movimentaram cerca de R$ 500 milhões somente em 2023, de acordo com estimativas da própria Harman.

Como a JBL enfrenta a pirataria?

Como a pirataria é um problema complexo, que envolve tanto produtos falsificados quanto contrabandeados, não existe solução pronta. A Harman recorre a uma estratégia de múltiplas vias para atacar a ilegalidade.

O Tecnoblog visitou a fábrica da JBL, em Manaus (AM), e pôde conversar com Rodrigo Kniest, presidente da Harman no Brasil. O executivo contou que a produção nacional de caixas de som JBL, por si só, já contribui para o combate à pirataria por permitir que produtos originais fiquem mais acessíveis no país.

Produtos da JBL que já são ou serão produzidos pela Harman no Brasil (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É claro que produtos falsificados ainda são mais baratos. Mas os subsídios fiscais proporcionados pela produção na Zona Franca de Manaus permitem que o produto chegue com um valor mais acessível ao consumidor que faz questão de um equipamento JBL original.

Outra abordagem antipirataria envolve ações conjuntas com autoridades. Nesse sentido, a Harman trabalha ao lado de órgãos como a Receita Federal e a Polícia Federal para coibir a distribuição de equipamentos de áudio falsos ou importados ilegalmente.

Ações do tipo levaram a Receita Federal a apreender mais de 250 mil caixas de som e fones de ouvido que imitam produtos JBL e Harman Kardon em 2022, só para dar um exemplo.

Kniest conta que tornar o site oficial da JBL um canal de vendas também faz parte dessa estratégia. Além de apresentar todo o portfólio de dispositivos que a JBL comercializa oficialmente no Brasil, o site assegura ao consumidor que ele receberá um produto original ao comprar ali.

O mesmo vale para os canais oficiais da marca em marketplaces, a exemplo da página da JBL no Mercado Livre.

O problema dos produtos falsificados não prejudica apenas a Harman. Os consumidores que buscam um produto original, mas adquirem uma imitação por não saberem distinguir um item do outro, acabam se deparando com problemas como qualidade de áudio inferior e falta de suporte técnico.

É por isso que o trabalho da Harman junto à imprensa e influenciadores digitais acaba sendo, também, um mecanismo de combate às falsificações. As análises feitas por esses canais dão aos consumidores noções importantes do que eles podem esperar de cada produto. “O coração de tudo é o esclarecimento”, pontua Kniest.

Rodrigo Kniest, presidente da Harman no Brasil (imagem: reprodução/Harman)

O brasileiro pesquisa antes de comprar

Não é exagerada a perspectiva de que consumidores também saem perdendo com aparelhos falsificados.

Se por um lado há quem compre uma caixa de som não original sabendo dessa condição, seja por dar pouco valor a parâmetros de qualidade, seja por limitações de orçamento, por outro, grande parte dos consumidores anseia pelos atributos oferecidos pelos produtos legítimos.

Prova disso é que a Harman não demorou a notar quão exigentes são os consumidores brasileiros. Rodrigo Kniest conta que, com relação a caixas de som, por exemplo, o brasileiro pensa muito antes da escolha, busca informação antes de comprar. “Não é um ato de impulso”, completa o executivo. Normalmente, esse tipo de consumidor passa longe de produtos piratas.

Há várias formas de descobrir se uma caixa de som JBL é falsa. Mas, como recomendação mais importante, Kniest orienta desconfiar de preços muito baixos em relação à média do mercado: “não tem milagre; 30%, 40% ou 50% menos é sinal de produto não original”.

Emerson Alecrim viajou para Manaus a convite da Harman
Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil

Como a JBL luta contra a falsificação de caixas de som no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Itaú começa a vender os óculos Ray-Ban Meta parcelados em 18x

Itaú começa a vender os óculos Ray-Ban Meta parcelados em 18x

Ray-Ban Meta Gen 2 Wayfarer (imagem: divulgação)

Resumo

O Itaú começou a vender o Ray-Ban Meta Gen 2, com parcelamento em até 18 vezes sem juros no Itaú Shop.
O produto tem bateria de oito horas, câmera 3K, microfones integrados e assistente Meta AI com suporte em português.
A segunda geração mantém o design e oferece tradução simultânea, carregamento rápido e preço a partir de R$ 3.299.

O banco Itaú entrou na disputa pelo consumidor que deseja óculos smart. Ele começa a vender hoje (6) o Ray-Ban Meta Gen 2, versão mais recente do produto que conquistou os influenciadores e criadores de conteúdo. O modelo chega ao Itaú Shop, plataforma de vendas do banco, com parcelamento em até 18 vezes sem juros no cartão. A informação foi revelada ao Tecnoblog com exclusividade.

Além do cartão de crédito, os consumidores terão opções de pagamento via Pix com cashback ou pontos somados ao cartão.

O equipamento possui bateria com duração de até oito horas de uso, câmera de 12 megapixels que grava em resolução 3K (60 quadros por segundo) e cinco microfones integrados. A segunda geração traz carregamento rápido que promete 50% da carga em 20 minutos e recursos de captura como hyperlapse e slow motion.

Eu pude experimentá-lo durante o evento Meta Connect, realizado pelo conglomerado de Mark Zuckerberg nos Estados Unidos. O design é essencialmente o mesmo de antes, o que se torna um alento para quem enfrenta dificuldades com o Meta Oakley HSTN, que aperta demais a minha nuca.

Primeira geração do Ray-Ban Meta fez sucesso entre influenciadores (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Já o Ray-Ban Meta Gen 2 ficou confortável e ainda manteve todos os comandos da geração anterior. Dá para acionar o assistente de inteligência artificial Meta AI, que responde em português ao comando de voz “Hey Meta”. A sincronização se dá pelo app Meta AI, disponível para Android e iPhone.

A função permite que o usuário faça perguntas sobre o ambiente ao redor ou solicite informações durante atividades. Os óculos também incluem tradução simultânea para seis idiomas: português, inglês, francês, italiano, espanhol e alemão.

Os modelos disponíveis no Brasil são Wayfarer, Skyler e Headliner, com opções de lentes transparentes, solares, polarizadas e Transitions. O preço parte de R$ 3.299, valor similar ao praticado nas lojas da própria EssilorLuxottica, dona da marca Ray-Ban.

Mark Zuckerberg é CEO da Meta (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O diretor do Itaú Unibanco, Michele Vita, disse em nota que a entrada do Ray-Ban Meta Gen 2 no marketplace reforça a estratégia da instituição de oferecer lançamentos tecnológicos aos clientes.

Você pensa em pegar o dispositivo? Conte pra gente nos comentários.
Itaú começa a vender os óculos Ray-Ban Meta parcelados em 18x

Itaú começa a vender os óculos Ray-Ban Meta parcelados em 18x
Fonte: Tecnoblog

Sideloading no Android: Google vai cobrar registro de desenvolvedores

Sideloading no Android: Google vai cobrar registro de desenvolvedores

Desenvolvedores precisarão se registrar mesmo que distribuam apps por fora da Play Store (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google introduzirá um registro pago de US$ 25 (R$ 133) para desenvolvedores que distribuírem apps fora da Play Store, com uma alternativa gratuita para estudantes e amadores.
O Android 16 incluirá o Android Developer Verifier, verificando a legitimidade de apps no momento da instalação para combater malware.
Informações dos desenvolvedores serão privadas, mas podem ser compartilhadas com autoridades mediante solicitação legal.

Responsáveis do Google revelaram mais detalhes sobre o futuro (e já tão polêmico) sistema de verificação para aplicativos do Android. Entre eles, que o registro de desenvolvedores no sistema, previsto para chegar em breve ao Android 16, representará um custo adicional para os profissionais de software.

Patrick Baumann, Raz Lev e Naheed Vora, que são responsável pelo Android, participaram de um podcast. Eles explicaram que o componente central da novidade será o Android Developer Verifier, que, no momento da instalação do app, checará se o nome do pacote e as chaves de assinatura foram devidamente registrados junto ao Google.

Além disso, desenvolvedores que desejarem distribuir seus aplicativos fora da Play Store deverão pagar uma taxa de US$ 25 (cerca de R$ 133, em conversão direta), espelhando o valor já existente para o registro na loja oficial.

De acordo com uma postagem no Android Developers Blog, entretanto, a equipe complementa que haverá uma alternativa gratuita para estudantes e desenvolvedores amadores, embora essa modalidade venha com um limite ainda não especificado de instalações permitidas.

Como vai funcionar a verificação?

A partir de uma próxima atualização, prevista para o Android 16, o sistema operacional passará a verificar a legitimidade de um aplicativo no momento em que o usuário tenta instalá-lo. Para apps menos comuns ou que não estejam em um cache local do dispositivo, o Android Developer Verifier precisará se conectar aos servidores do Google para confirmar o registro do desenvolvedor.

O Google afirma que planeja oferecer uma forma de “token de pré-autorização” para que lojas de aplicativos alternativas possam contornar a necessidade de verificação online a cada instalação, mas os detalhes disso ainda não foram finalizados.

O Google esclareceu também que o objetivo principal da verificação não é aplicar as regras de conteúdo da Play Store a aplicativos de sideloading, mas combater a distribuição de malware. A análise dos apps, segundo a equipe, se concentrará naqueles que apresentarem “um alto grau de dano”.

Sendo assim, caso o sistema flagre um desenvolvedor distribuindo software malicioso, todos os aplicativos registrados por ele poderão ser desativados remotamente pelo sistema.

Desenvolvedores questionam o método

Google Play Protect já dificulta a instalação de apps maliciosos baixados de fontes alternativas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Apesar de o Android já contar com o Play Protect, que escaneia todos os apps do dispositivo, a nova camada de verificação exigirá que os desenvolvedores forneçam suas informações ao Google. Ainda assim, a empresa afirma que não haverá uma lista pública com os dados dos desenvolvedores de sideload, ao contrário do que ocorre na Play Store.

Contudo, essas informações estarão em posse do Google e poderão ser compartilhadas com autoridades governamentais mediante solicitação legal — detalhe que foi recebido com ceticismo, de acordo com o site Ars Technica.

Para os críticos, a empresa obtém mais um mecanismo de controle sobre a distribuição de apps justamente quando lojas alternativas poderiam ganhar mais espaço diante da Play Store. Além disso, há um receio de que a companhia seja obrigada, futuramente, a fornecer dados de desenvolvedores a governos para fins de censura.
Sideloading no Android: Google vai cobrar registro de desenvolvedores

Sideloading no Android: Google vai cobrar registro de desenvolvedores
Fonte: Tecnoblog

HMD Touch 4G será novo celular "híbrido" que promete unir smartphone e dumbphone

HMD Touch 4G será novo celular “híbrido” que promete unir smartphone e dumbphone

Ainda bastante conhecida por cuidar dos celulares mais recentes da Nokia, a HMD divulgou um teaser misterioso em torno do Touch 4G, próximo lançamento da empresa finlandesa. O dispositivo vem acompanhado de uma promessa curiosa: ser um aparelho “híbrido”, que combina em um pacote os benefícios dos smartphones e dumbphones (os celulares antigos sem recursos inteligentes). A novidade também já foi vazada e, ao que parece, pode marcar o retorno dos clássicos Asha.O telefone peculiar recebeu um teaser na última sexta-feira (4), em um vídeo com a silhueta do modelo. Na publicação, a HMD destaca se tratar do “primeiro celular híbrido da Índia” — ainda é preciso aguardar para vermos se a solução chegará ao mercado global.

A companhia também confirma o nome HMD Touch 4G, e é ambiciosa ao sugerir que o aparelho “combinará o melhor dos dois mundos”, em uma alusão ao plano de combinar os pontos fortes dos smartphones e dumbphones em um único conjunto.Clique aqui para ler mais

HMD Touch 4G será novo celular “híbrido” que promete unir smartphone e dumbphone
Fonte: Tudocelular