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Steam ganha novo controle oficial produzido pela japonesa Hori

Steam ganha novo controle oficial produzido pela japonesa Hori

Um novo controle está sendo lançado para o Steam, mas não foi desenvolvido pelas mãos da Valve. Conforme noticiado pelo The Verge, o acessório é produzido pela empresa japonesa Hori, que disponibilizou o produto licenciado no mercado de sua terra natal, pelo menos nesse primeiro momento. Ele tem sido chamado de Wireless Horipad for Steam.

Em geral, o controle compartilha alguns detalhes com o Steam Deck, mas não é considerado um Steam Controller 2. Seu perfil é bem robusto e possui os direcionais na parte de baixo e o analógico esquerdo em cima, como acontece nos modelos Xbox. Além disso, ele deve ser distribuído em diferentes opções de cor.Outro detalhe interessante é que o controle possui dois botões na parte traseira disponíveis para remapeamento, enquanto o Steam Deck possui quatro. Entretanto, parece que há dois pequenos botões abaixo do conjunto com direcional e segundo analógico, também disponíveis para personalização.Clique aqui para ler mais

Steam ganha novo controle oficial produzido pela japonesa Hori
Fonte: Tudocelular

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

Apple Watch Ultra 2 no pulso (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que um relógio inteligente é capaz de fazer? Sem sombra de dúvida, muita coisa. A segunda pergunta é: o que as pessoas de fato realizam com os seus smartwatches? No que depender da Apple, qualquer que seja a resposta atual, será muito mais com a chegada da próxima geração do watchOS.

A fabricante preparou uma série de novidades para o watchOS 11 que deverão torná-lo mais atrativo para os usuários. Porque, sejamos francos, às vezes o relógio pode se tornar uma espécie de Alexa pra gente: dá pra fazer muita coisa, mas a gente só se lembra de chamá-la para colocar música ou ativar o timer.

Tela de widgets no Apple Watch (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple me convidou para uma conversa exclusiva com dois profissionais do time de Apple Watch. Papo vai, papo vem, e abaixo você confere quais as armas secretas para o futuro do aparelho.

1. Muitos widgets com muitos botões

Widgets vão mostrar até três botões no watchOS 11 (Imagem: Divulgação/Apple)

A gerente de engenharia Lori Hylan-Cho não disfarça a empolgação ao mostrar todo o potencial dos futuros widgets para Apple Watch. Eles poderão ser acionados em várias faces e também ao rodar a Digital Crown para baixo (como já acontece atualmente).

A novidade tem a ver com o número de botões clicáveis exibidos nos widgets, que poderá ser muito maior. Desta forma, o usuário não precisará entrar no menu de aplicativos, escolher o programa desejado, e só então definir a ação que será executada.

2. Gesto de Double Tap em tudo

Parece mágica para algumas pessoas: os Apple Watch mais recentes sabem quando a pessoa faz uma espécie de clique com os dedos. O gesto de Double Tap estará em todo o sistema a partir do watchOS 11, o que não acontece hoje em dia.

Double Tap por enquanto não faz nada no app de atividades físicas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Abriu um app e não quer fazer o scroll na tela touch? Será possível fazer o Double Tap para navegar pelas opções e interagir com o smartwatch somente na hora de definir a próxima ação.

Além disso, os criadores de aplicativos passam a contar com uma API para uso desta funcionalidade. O gerente de marketing Eric Charles nos traz o exemplo de um adulto com uma criança de colo que acaba de cair no sono. Será possível fazer o Double Tap para rapidamente ativar uma ferramenta de monitoramento parental.

3. As Live Activities chegam ao watchOS

A função de Live Activity se tornou uma interessante implementação nos iPhones. Os apps podem informar dados importantes em tempo real, como o tempo restante até o carro da Uber chegar até você. Tornou-se notória a aplicação da United Airlines, que consegue exibir dados elementares de um passageiro, como o número de embarque, portão do voo, assento e – já no ar – tempo restante até o pouso.

App da Uber mostra informação em tempo real do carro (Imagem: Divulgação/Apple)

Quem tem iPhone com notch conta ainda com as Live Activities sempre no topo do telefone. Isso chega ao watchOs graças a uma integração entre os sistemas. Ou seja, a mesma atividade será mostrada tanto na tela do telefone quanto na do Watch. E nisto, cada usuário pode definir a melhor maneira de interagir com aquele conteúdo.

De acordo com Lori Hylan-Cho, todos os apps de iPhone automaticamente terão Live Activity no Apple Watch. No entanto, os desenvolvedores que assim quiserem poderão personalizar ainda mais e criar uma interface diferente, que tire mais proveito da experiência de usuário proporcionada pelo relógio da maçã.

Quando chegam as novidades?

O watchOS 11 foi apresentado na WWDC, realizada há duas semanas no Apple Park, nos Estados Unidos. A empresa não revelou uma data, mas o mais provável é que o sistema seja liberado em setembro, junto com o iPhone 16 e os possíveis novos Apple Watches.
As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável
Fonte: Tecnoblog

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Google Play Protect vai impedir instalação de apps potencialmente maliciosos baixados de fontes alternativas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vai ficar mais difícil instalar um aplicativo baixado fora da Play Store a partir de hoje. O Google anunciou o início do novo Play Protect no Brasil, que impede o uso de APKs com acesso a permissões sensíveis que forem baixados de fontes não confiáveis. A medida visa reduzir fraudes e golpes.

A proteção faz parte de um piloto que inicia nesta quarta-feira (26) no Brasil, e iniciativas similares também foram feitas em Singapura e na Tailândia. A ativação ocorre de forma automática para celulares Android com o Google Play Services.

De acordo com Eugene Liderman, Diretor de Estratégia de Segurança de Android, 95% dos ataques feitos por malwares acontecem por meio de apps baixados por fontes não oficiais. Normalmente, os aplicativos exigem permissões específicas de acessibilidade que podem ajudar pessoas mal intencionadas a aplicar golpes e tomar o controle do smartphone.

Os tipos de aplicativos que serão bloqueados

Nem todo APK será bloqueado com a nova versão do Google Play Protect. Além de fazer uma varredura com inteligência artificial, o sistema impedirá a instalação dos aplicativos a partir da combinação dos seguintes critérios:

o aplicativo tenha sido baixado por meio de navegadores, apps de mensagens (como WhatsApp e Telegram) ou gerenciadores de arquivo;

o aplicativo em questão exija permissão de acesso à leitura de mensagens SMS, notificações e de acessibilidade.

Se um usuário tenta instalar um APK e se enquadra nas duas situações, o Play Protect irá efetuar o bloqueio de forma automática. Uma mensagem irá explicar o motivo da restrição.

Usuário será notificado sobre motivo do bloqueio da instalação de um APK (Imagem: Divulgação/Google)

O Google não parece muito preocupado se o novo bloqueio do Play Protect irá afetar os desenvolvedores. A empresa sugere que quem for impactado revise as permissões solicitadas e siga as práticas recomendadas do Android.

Ao Tecnoblog, o diretor de engenharia do Google para o Brasil, Alex Freire, ressaltou que a empresa não irá bloquear todas as fontes alternativas. Com isso, usuários podem utilizar outras lojas de aplicativos, como a Samsung Galaxy Store ou Amazon Appstore.

Ainda dá para fazer sideloading no Android

A medida do Play Protect é muito bem-vinda e deve reduzir a instalação de aplicativos de procedência duvidosa. No entanto, ainda é possível instalar APKs de fontes desconhecidas, mesmo que o arquivo exija permissões consideradas sensíveis.

Para isso, é necessário desativar o Play Protect. Basta abrir a loja Google Play, tocar no ícone do perfil no canto superior direito e depois em Play Protect. Em seguida, toque na engrenagem no canto superior direito e desmarque a opção “Verificar apps com o Play Protect”.
Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple permite que emuladores de jogos retrô sejam disponibilizados na App Store, mas essa liberação não vale para aplicativos que se passam por sistemas operacionais antigos para PCs. É o que descobriu um desenvolvedor que criou um emulador de MS-DOS para iOS.

Várias tentativas para aprovar o iDOS

Chaoji Li é um desenvolvedor que tem vários aplicativos na App Store, tanto para iOS e iPadOS, quanto para macOS. Mas um de seus projetos mais interessantes, o iDOS, não está entre eles. Esse é nome de um emulador de MS-DOS baseado no projeto DOSBox.

Em abril, a Apple revisou as políticas para desenvolvedores para permitir que aplicativos que emulam consoles de jogos retrô possam ser disponibilizados na App Store.

Como o MS-DOS é um sistema operacional que pode rodar jogos, talvez essa característica abrisse uma porta para o iDOS ser aprovado na App Store. Mas não foi o que aconteceu.

O desenvolvedor enviou o iDOS para aprovação várias vezes, mas não teve sucesso. Uma dessas tentativas fez Chaoji Li receber, no início de maio, um comunicado da Apple informando que o aplicativo estava em revisão, mas que esse processo poderia demorar mais tempo do que o esperado.

Isso deixou o desenvolvedor esperançoso. “Me faz pensar que o revisor estava tentando jogar algo [no emulador]”, disse Chaoji Li em seu blog.

Eis que, em meados de junho, dois meses depois de o iDOS ter sido submetido à última revisão, Li recebeu uma ligação da Apple informando que o aplicativo não é um emulador de jogos retrô, portanto, a regra implementada em abril não valeria para ele.

Resultado: o emulador de MS-DOS não foi liberado na App Store.

Emuladores para iPhone (imagem: Chaoji Li)

Conceito vago?

Em tom de indignação, Chaoji Li comentou em seu blog o seguinte:

Eles [Apple] sugeriram que eu fizesse mudanças [no aplicativo] e o submete novamente para revisão, mas quando perguntei quais alterações deveria fazer para estar de acordo com as normas, eles não tinham ideia, nem souberam responder o que é um console de jogos retrô.

Chaoji Li

Como relata o Ars Technica, Li não está sozinho com esse problema. Outros apps lidaram com restrições parecidas recentemente, a exemplo do UTM, que executa máquinas virtuais no iOS e no macOS.

O ponto de discórdia é: por que a Apple autoriza a publicação de emuladores de jogos retrô, mas não de sistemas operacionais antigos, se ambos funcionam de modo parecido (o console executa um sistema operacional para rodar o jogo)?

Craig Grannell, do Cult of Mac, levanta a hipótese de Apple ser dado espaço para emuladores de jogos retrô na App Store só para fazer frente à AltStore, loja de aplicativos que funciona apoiada na lei de mercados digitais da União Europeia, que condiciona o iOS a aceitar downloads por vias alternativas à App Store.

Diante disso, recorrer a PCs continua sendo o jeito mais prático de se ter acesso a emuladores de sistemas variados.
Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store
Fonte: Tecnoblog

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Disney+ ganha novo catálogo com conteúdos do Star (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

É o fim do Star+. O serviço de streaming com conteúdos não-infantis se juntou ao Disney+ a partir desta quarta-feira (26). Com a união dos catálogos, a plataforma ganhou novos planos — mais caros — e afeta tanto novos assinantes como usuários antigos de ambos os aplicativos.

O Star+ foi lançado originalmente no Brasil em agosto de 2021. Apesar de ser um serviço da própria Disney, o streaming tinha um catálogo voltado para público adolescente e adulto, com títulos como Os Simpsons, Modern Family, This Is Us e esportes da ESPN.

Com a mudança de estratégia, todo o conteúdo do Star+ foi migrado para o Disney+, que agora reúne o catálogo infantil e tradicional em um único aplicativo. O serviço de streaming também teve alterações nos planos, que ficaram mais caros:

Disney+ Padrão: resolução 1080p (Full HD), áudio 5.1, até duas telas simultâneas, canais ESPN e ESPN3: R$ 43,90 no plano mensal ou R$ 368,90 no plano anual;

Disney+ Premium: resolução 4K e HDR, áudio Dolby Amos, até quatro telas simultâneas, todos os canais ESPN e eventos exclusivos: R$ 62,90 no plano mensal ou R$ 527,90 no plano anual.

Quem tenta acessar o site do Star+ se depara com uma mensagem informando o encerramento do serviço de streaming. Apesar disso, o aplicativo para smartphone ainda funciona normalmente. O Tecnoblog entrou em contato com a Disney para saber sobre o prazo de migração e atualizará a matéria quando houver resposta.

No X (antigo Twitter), a conta oficial Star+ informa que não está mais ativa e indica os usuários para o perfil do Disney+:

Essa conta não está mais ativa. Não mudamos apenas nossas séries, filmes e originais para o Disney+, como também nossa conta X Nos vemos em @disneyplusbr para mais estreias, indicações e coberturas — Star Brasil (@StarPlusBR) June 26, 2024

Assinantes antigos serão migrados para plano mais caro

Um importante detalhe para os assinantes do Disney+, Star+ ou Combo+ é a mudança dos planos: todos os clientes serão migrados automaticamente para o Disney+ Premium, com custo mensal de R$ 43,90, independente de qual serviço de streaming utilizava. Esse valor será cobrado somente a partir de 26 de julho de 2024.

Conteúdos do Star+ já aparecem no app do Disney+ (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Em qualquer um dos casos, o Disney+ ficará mais caro aos antigos assinantes. Anteriormente, o Disney+ custava R$ 33,90 mensais, o Star+ saía por R$ 40,90 mensais e o Combo+ tinha assinatura de R$ 55,90 por mês.

Quem quiser economizar poderá mudar para o plano Disney+ Padrão. No entanto, os clientes antigos terão acesso a uma menor qualidade de áudio e vídeo em comparação com os pacotes antigos.

Assinantes do Mercado Livre terão plano com anúncios

Um dos principais benefícios do Meli+ era o Combo+, que incluía tanto o Disney+ como o Star+. Após a mudança, os clientes do programa do Mercado Livre serão migrados para o plano Disney+ Padrão com anúncios.

Nessa modalidade, os usuários terão acesso ao catálogo completo do Disney+ e Star+, mas com intervalos comerciais durante as transmissões. Outro ponto negativo é que esse plano não permite downloads de conteúdos para assistir offline, algo que continua disponível no Disney+ Padrão e Premium.

Atualmente, a assinatura do Meli+ custa R$ 17,99 por mês. Além do Disney+, o programa inclui 12 meses de Deezer Premium e frete grátis em alguns produtos. O programa do Mercado Livre também dá desconto de 30% nas assinaturas do Paramount+ e Max.
Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+

Adeus, Star+: serviço de streaming se junta ao Disney+
Fonte: Tecnoblog

Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone

Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone

Novidades devem chegar no iOS 18, que será lançado para o iPhone em setembro (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

A Apple anunciou que iPhones vão oferecer uma maior compatibilidade com telas e baterias feitas por outros fabricantes. Recursos como o True Tone e informações de uso eram limitados a componentes feitos pela própria empresa. Além disso, o bloqueio de ativação do aparelho vai valer também para seus componentes.

O True Tone é a função responsável por calibrar as cores da tela conforme a iluminação ambiente. Ao instalar um display que não foi fabricado pela Apple, o iPhone deixava de oferecer a opção. Até o fim de 2024, isso vai mudar: os usuários poderão ativá-lo mesmo em telas de outros fabricantes.

Cor da tela vai acompanhar luz ambiente, mas Apple não garante o resultado (imagem: Emerson Alecrim / Tecnoblog)

A Apple, porém, alerta que o desempenho pode não ser satisfatório. Segundo a empresa, o True Tone depende de calibrações independentes para cada aparelho e de uma comunicação precisa entre sensores e tela, que não pode ser garantida em peças de outras empresas.

Outra mudança será nas baterias de outras empresas. Hoje, ao usar uma delas, o usuário não tem acesso a dados como capacidade máxima e contagem de ciclos — a Apple diz que não mostra porque não pode verificar as informações.

iPhone vai mostrar saúde da bateria, mesmo que ela não seja fabricada pela Apple (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Até o fim de 2024, porém, o iPhone passará a mostrar a saúde da bateria. Mesmo assim, ele vai colocar um alerta de que aquele dado não é garantido pela Apple.

As informações estão no whitepaper “Longevity, by Design”, publicado nesta quarta-feira (26). Apesar de não ser mencionado explicitamente, tudo indica que estas duas novidades fazem parte do iOS 18. O sistema operacional foi anunciado em junho de 2024, na WWDC, e deve ser lançado oficialmente em setembro, quando a Apple apresenta sua nova linha de iPhones.

Apple fez mais mudanças no conserto de produtos

As mudanças fazem parte de uma série de anúncios relacionados à durabilidade dos aparelhos da marca. Além das mudanças de software, a Apple vai levar seu aplicativo de diagnósticos para 32 países europeus. A ferramenta pode ser usada com iPhone, Mac ou Studio Display e aponta quais são os problemas dos produtos.

O whitepaper também diz que a Apple vai deixar de exigir o número de série do dispositivo para comprar peças para conserto. Por outro lado, o bloqueio de ativação do iPhone também vai valer para peças individuais, que não vão mais funcionar em outros aparelhos. A medida visa combater a revenda de componentes de celulares roubados.

Com informações: Apple, The Verge, MacRumors
Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone

Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Samsung Galaxy A06 tem seus primeiros detalhes revelados com chip MediaTek e mais

Samsung Galaxy A06 tem seus primeiros detalhes revelados com chip MediaTek e mais

O celular baratinho Galaxy A06 da Samsung parece estar cada vez mais perto de seu anúncio oficial. Após a confirmação de que estaria em desenvolvimento, o smartphone de entrada da marca foi listado recentemente no Geekbench 4 e também apareceu no banco de dados da Wi-Fi Alliance.

Em ambos os casos, o modelo foi identificado com o número de SM-A065F e, com isso, especula-se que o dispositivo seja lançado sem suporte a conexão 5G. A ficha técnica, por sua vez, não chegou a ter detalhes revelados oficialmente, mas a listagem na plataforma de benchmark deu algumas pistas sobre essas características.Assim, pode-se que o Galaxy A06 seja lançado com um chip MediaTek modelo MT6769V/CZ, que corresponde ao Helio G85. Do mesmo modo, parece que o modelo será comercializado com 4GB de memória RAM, mas ainda não se sabe qual será a sua capacidade de armazenamento interno.O Samsung Galaxy A05 está disponível na Mercadolivre por R$ 666. O custo-benefício é ótimo e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 32 ofertas clique aqui. (atualizado em 26 de June de 2024, às 10:26)Clique aqui para ler mais

Samsung Galaxy A06 tem seus primeiros detalhes revelados com chip MediaTek e mais
Fonte: Tudocelular

ChatGPT: aplicativo nativo para macOS é lançado oficialmente

ChatGPT: aplicativo nativo para macOS é lançado oficialmente

Conforme anunciado pela OpenAI em maio de 2024, o ChatGPT finalmente ganhou um aplicativo oficial para o macOS. Com ele agora os usuários podem desfrutar de uma experiência otimizada ao conversar com o chatbot que é aberto em poucos segundos e permite enviar arquivos para tornar as criações mais ricas.Segundo o GSMArena, o ChatGPT para macOS somente está disponível para computadores com o macOS 14 ou versões mais recentes e que tenham chip Apple Silicon M1 ou superior. Desta forma, Macs antigos ainda serão obrigados a usar a versão web do chatbot.Dentre as opções do aplicativo estão a possibilidade de enviar arquivos, fotos, uma captura de tela instantânea e até tirar uma foto com apenas um clique para adicionar mais contexto a suas conversas. Também é possível invocar o ChatGPT com o atalho das teclas Option + Space.Clique aqui para ler mais

ChatGPT: aplicativo nativo para macOS é lançado oficialmente
Fonte: Tudocelular

Threads deve implementar postagens temporárias e uma guia de "Mídias" em breve

Threads deve implementar postagens temporárias e uma guia de “Mídias” em breve

Parece que a Meta tem trabalhado em novidades para implementar no Threads, a sua rede social que serve como um “rival” do Twitter. Entre as novidades, estão as postagens temporárias que, como o nome sugere, não durará para sempre após serem publicadas em seu perfil na rede social.

Além dessas postagens temporárias, a empresa também estuda a possibilidade de implementar uma guia de “Mídia” na plataforma. As informações foram divulgadas por Alessandro Paluzzi, famoso insider com habilidades de engenharia reversa conhecido por revelar recursos não lançados para aplicativos.Em sua conta oficial no X (antigo Twitter), Paluzzi explica e mostra como funcionaria o recurso de postagem temporária na plataforma. Após compartilhar algum post com essa configuração temporária, ele sumirá de seu perfil após 24 horas, tal qual um stories do Instagram e não uma mensagem temporária do WhatsApp, por exemplo.Clique aqui para ler mais

Threads deve implementar postagens temporárias e uma guia de “Mídias” em breve
Fonte: Tudocelular

Provedor de internet da Coreia invadiu PCs de clientes para impedir uso de torrent

Provedor de internet da Coreia invadiu PCs de clientes para impedir uso de torrent

Funcionários da KT (ex “Korea Telecom”), um dos maiores provedores de internet da Coreia do Sul, estão sob investigação federal após serem acusados de invadir cerca de 600 mil computadores de seus assinantes, supostamente a mando da empresa.

A intenção, de acordo com reportagem feita pelo jornal coreano JBTC, seria a de coibir o tráfego amplificado e consumo de banda por parte de usuários do serviço Web Hard Drive – ou simplesmente “Webhard” – uma plataforma bastante conhecida por entusiastas do torrent.Veja tambémO advento do streaming de conteúdo e plataformas de mídia sob demanda serviram para derrubar o consumo de arquivos em torrent – segundo o Statista, apenas para fins de percepção, apenas 11% da América Latina inteira usou o método de download para consumir dados (mas ele ainda existe, e tem gente de olho nisso aqui também).Clique aqui para ler mais

Provedor de internet da Coreia invadiu PCs de clientes para impedir uso de torrent
Fonte: Tudocelular