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VIPER: NASA decide cancelar missão de rover milionário que procuraria gelo na Lua

VIPER: NASA decide cancelar missão de rover milionário que procuraria gelo na Lua

A NASA anunciou, na quarta-feira (17), que abandonará o desenvolvimento do projeto VIPER, cujo objetivo era utilizar um rover para investigar a existência de partículas de gelo na Lua. A agência espacial estadunidense apontou aumentos de custos, atrasos e riscos de maiores gastos no futuro como fatores que levaram à decisão.

O rover estava originalmente planejado para ser lançado no final de 2023. No entanto, visando a realizar mais testes, a agência solicitou adiamento para o final de 2024. Então, atrasos no cronograma e na cadeia de suprimentos empurraram a data de lançamento para 2025. A decisão é tomada após um gasto de US$ 450 milhões no desenvolvimento.Segundo a agência, a continuação do projeto resultaria em um custo maior que ameaça o cancelamento ou a interrupção de outras missões em andamento — o que poderia atrapalhar, inclusive, sua missão tripulada à órbita da Lua.Clique aqui para ler mais

VIPER: NASA decide cancelar missão de rover milionário que procuraria gelo na Lua
Fonte: Tudocelular

FBI levou 40 minutos para desbloquear celular de atirador de Trump

FBI levou 40 minutos para desbloquear celular de atirador de Trump

FBI precisou de ajuda de empresa de perícia para desbloquear celular (Imagem: Edwin Chow / Flickr)

O FBI conseguiu desbloquear em 40 minutos o smartphone Samsung de Thomas Matthew Crooks, homem que foi morto após atirar em Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato. Para isso, os investigadores usaram uma ferramenta ainda em desenvolvimento da empresa israelense de perícia Cellebrite.

As informações sobre o desbloqueio foram obtidas pelo site da Bloomberg e pelo jornal The Washington Post. Segundo as publicações, oficiais do FBI de Pittsburgh, cidade próxima ao local da tentativa de assassinato, tentaram desbloquear o celular de Crooks usando uma ferramenta da Cellebrite atualmente disponível, mas não obtiveram sucesso.

Ferramentas atuais da Cellebrite não foram capazes de destravar aparelho (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O aparelho, então, foi enviado para o laboratório do FBI em Quantico, no estado da Virgínia. Agentes ligaram para o time federal da Cellebrite, que enviou um novo utilitário, ainda em desenvolvimento, e forneceu suporte técnico para ajudar na operação. Com isso, os oficiais conseguiram desbloquear o aparelho em 40 minutos.

Cellebrite não conseguia destravar smartphones recentes

A Cellebrite ganhou notoriedade em 2016, quando ajudou o FBI a desbloquear um iPhone 5c sem ajuda da Apple, após a empresa se recursar a criar um backdoor para os aparelhos. O celular pertencia ao autor de um atentado terrorista em San Bernardino, no estado da Califórnia.

Documentos internos da Cellebrite obtidos pelo site 404 Media indicam que as ferramentas da empresa têm limitações. Elas não foram capazes de desbloquear iPhones com iOS 17.4 ou versões mais recentes do sistema operacional, nem celulares Android como os Pixel 6, 7 e 8, desde que eles estivessem desligados. Estas informações vieram a público na quinta-feira (18).

Segundo a Bloomberg, o telefone de Crooks é um Samsung recente. A publicação não especificou qual seria o modelo em questão.

Com informações: 9to5Mac, The Verge
FBI levou 40 minutos para desbloquear celular de atirador de Trump

FBI levou 40 minutos para desbloquear celular de atirador de Trump
Fonte: Tecnoblog

Projeto de lei quer impedir que Netflix cobre taxa para residência adicional

Projeto de lei quer impedir que Netflix cobre taxa para residência adicional

Serviços de streaming podem ficar impedidos de cobrar taxas por residências adicionais (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Um projeto de lei em trâmite na Câmara dos Deputados quer barrar plataformas de conteúdo de cobrarem tarifas adicionais para acessar o serviço em outro endereço. A legislação afetaria diretamente a Netflix e demais serviços de streaming que planejam cobrar ou restringir o acesso a uma determinada residência.

O texto é de autoria do deputado Marx Beltrão (PP/AL), e tramita na Câmara dos Deputados desde 2023, pouco após a Netflix iniciar as cobranças por residências adicionais. O projeto veda que provedores de conteúdo sob demanda cuja finalidade seja ofertar conteúdo musical ou audiovisual cobrem pelo acesso fora do endereço de residência.

Na justificativa do projeto, o deputado evidencia a insatisfação com a Netflix, que passou a cobrar R$ 12,90 por mês por membro extra que resida em outro local. Beltrão cita que o serviço de streaming recebeu notificação de Procons de ao menos cinco estados, e que o serviço de streaming contrariou o Código de Defesa do Consumidor ao aplicar as novas regras de forma unilateral.

Com a cobrança por casas adicionais, a Netflix viu um grande salto no número de assinantes. No entanto, essa lua de mel parece estar acabando: analistas reportam queda no crescimento de novos usuários, com metade das adições em relação ao trimestre anterior.

Para entrar em vigor, a proposta legislativa deverá passar por análise em caráter conclusivo nas comissões de Comunicação, de Defesa do Consumidor, de Constituição e Justiça e de Cidadania. Após todos os trâmites, o texto ainda precisa passar pelo Senado para poder virar lei.

Projeto também pode atingir outros streamings

A Netflix foi a primeira plataforma a cobrar taxas por residências adicionais, mas essa mecânica também está no radar de mais empresas. Em novembro de 2023, o Disney+ começou a restringir o compartilhamento de contas no Canadá e informou que a mecânica também seria expandida para mais países no futuro.

A medida também deve ser adotada pela Max (antigo HBO Max), que planeja impedir o acesso por pessoas que dividem uma conta mas moram em diferentes residências. As restrições devem ser impostas em 2024, iniciando por alguns países da Europa e sem previsão oficial de chegada ao Brasil.

Contrato do Spotify Família veda compartilhamento com moradores de outras residências (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

No caso da Netflix, o serviço de streaming identifica que o usuário está em diferentes casas através do endereço de IP. A plataforma recebeu uma multa do Procon-MG de R$ 11 milhões; um dos motivos foi publicidade enganosa, uma vez que a empresa divulgava que os clientes poderiam assistir “onde quiser”.

Além das plataformas acima, o projeto de lei também poderia interferir nos planos familiares do Spotify Premium e YouTube Premium. Os termos de uso determinam que a assinatura somente poderia ser compartilhados por membros que moram em uma mesma residência.

Com informações: Câmara dos Deputados
Projeto de lei quer impedir que Netflix cobre taxa para residência adicional

Projeto de lei quer impedir que Netflix cobre taxa para residência adicional
Fonte: Tecnoblog

Xiaomi Mix Flip, Mix Fold e Band 9 lançados, Razr 50 Ultra e realme GT 6 no Brasil | Plantão TC

Xiaomi Mix Flip, Mix Fold e Band 9 lançados, Razr 50 Ultra e realme GT 6 no Brasil | Plantão TC

Chegou a hora de ficar bem informado sobre tudo o que rolou de mais importante nos últimos dias em mais uma edição do Plantão TC, o nosso “jornal” semanal onde separamos as melhores notícias da semana para que você fique por dentro de tudo em um só lugar.

Nesta semana, vamos destacar o grande evento da Xiaomi, realizado na China, para lançar o novo Xiaomi Mix Flip, Mix Fold 4, Redmi K70 Ultra e Xiaomi Band 9.

Além disso, tem também o lançamento do Motorola Razr 50 Ultra no Brasil e mais detalhes de design da interface Samsung One UI 7.0. Clique aqui para ler mais

Xiaomi Mix Flip, Mix Fold e Band 9 lançados, Razr 50 Ultra e realme GT 6 no Brasil | Plantão TC
Fonte: Tudocelular

Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul

Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul

Bug em software da Crowdforce para Windows causou tela azul em milhares de computadores no mundo (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft sugere reiniciar o Windows até 15 vezes para resolver a tela azul causada pelo bug no CrowdStrike Falcon.
O bug afetou grandes empresas, atrasou voos e deixou bancos fora do ar, incluindo no Brasil.
O problema impactou o uso de serviços da Microsoft e Azure, afetando trabalhadores e sistemas globais.

A Microsoft divulgou uma primeira medida para resolver a tela azul que aflige milhares de computadores em todo o mundo: reiniciar o sistema Windows até 15 vezes caso o usuário seja adepto de máquina virtual no Windows Azure.

A tentativa de correção foi publicada na página de status do serviço de cloud, que foi afetado pelo bug na atualização do CrowdStrike Falcon para Windows. Porém, como diz a própria Microsoft, a solução tem como fonte usuários do seu serviço que afirmam que conseguiram resolver a tela azul reiniciando os computadores.

A CrowdStrike já corrigiu a falha no Falcon, usado pela Microsoft na proteção de aplicações em nuvens usadas na Azure, plataforma de cloud computing da big tech. Para atualizar o PC ou servidor é necessário reiniciá-lo. Contudo, alguns computadores estão em um loop de tela azul. Se você já usou Windows na vida, provavelmente já passou por isso em algum momento.

Microsoft apresenta medida paliativa para resolver problema de loop em tela azul (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Eu, por exemplo, sofri com isso uns meses atrás quando um SSD antigo começou a apresentar falhas. Reiniciar o PC algumas vezes resolveu o problema — a diferença é que o incidente de hoje envolve várias grandes empresas e que impactam a vida de milhões. O bug do CrowdStrike Falcon atrasou voos ao redor do mundo e deixou bancos fora do ar, inclusive no Brasil.

Outra solução envolve restaurar um backup para uma versão antes do dia 19 de julho e seguir os passos indicados pela Microsoft na página de suporte da Azure. Essa etapa visa deletar o arquivo defeituoso do Falcon no disco do computador.

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Falha deixa PCs e serviços fora do ar nesta sexta

O grande “apagão cibernético” desta sexta-feira começou por volta das 2h20 da manhã (horário de Brasília). Ainda pela manhã, o CEO da CrowdStrike se pronunciou sobre o caso, reconhecendo o erro e descartando qualquer hipótese de ciberataque.

Além de deixar sistemas de grandes empresas fora do ar, impactar voos pelo mundo e afetar milhares de serviços no globo, a falha na atualização impactou pessoas que dependem de serviços da Microsoft nos seus trabalhos. Em alguns desses casos, o Windows roda normalmente, mas não é possível acessar os programas da nuvem que utilizam a plataforma Azure.

Com informações: Windows Central, The Verge e Mashable
Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul

Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul
Fonte: Tecnoblog

Galaxy A55 de 256 GB tem menor preço desde lançamento com cupom na Amazon

Galaxy A55 de 256 GB tem menor preço desde lançamento com cupom na Amazon

Galaxy A55 tem tela Super AMOLED de 120Hz e com HDR10+ (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Não é a primeira vez que esse celular aparece por aqui nas últimas semanas, mas é a primeira que ele aparece tão barato. Hoje, o Galaxy A55 (256 GB) sai por apenas R$ 1.790 à vista no Pix ou boleto com o cupom AVISTA10 — válido somente para assinantes Amazon Prime, por conta do Amazon Prime Day. A título de comparação, este é o valor normalmente aplicado na versão de 128 GB do Galaxy A55 quando ele está em promoção.

Galaxy A55 por R$ 1.790 na Amazon (Imagem: Reprodução/Amazon)

Só os melhores Achados do Prime Day

O Amazon Prime Day acaba este domingo (dia 21), mas ainda dá tempo de você aproveitar algumas das melhores promoções do ano em itens de tecnologia na Amazon — assim como essa de hoje. Continue acompanhando nossa cobertura aqui no site e participe do grupo de ofertas do Achados no WhatsApp para receber as melhores promoções direto no seu celular!

Achados do Prime Day (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vantagens do Galaxy A55

O Galaxy A55 de 256 GB é uma ótima opção para quem busca um celular do tipo intermediário premium. Afinal, apesar de custar menos de R$ 2 mil na versão com mais armazenamento, ele deve ser capaz de rodar até alguns jogos sem grandes dificuldades. Os mesmos bons resultados são esperados no quesito fotográfico, já que ele é equipado com um sensor principal traseiro de 50 MP e uma frontal de 32 MP.

Galaxy A55 tem como novidade a Key Island, que realça as teclas laterais do aparelho (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Além disso, para quem usa o celular para assistir vídeos, séries e filmes com frequência, outro ponto positivo fica por conta das sempre excelentes telas da Samsung. O carro chefe da linha Galaxy A é equipado com uma Super AMOLED com brilho forte de até 1.000 nits e taxa de atualização de 120 Hz. E depois de tanto consumo de conteúdo, é bom saber que a bateria também promete boa autonomia graças aos seus 5.000 mAh de capacidade.

Galaxy A55 tem como novidade a Key Island, que realça as teclas laterais do aparelho (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por fim, o custo-benefício também promete. Ainda mais quando consideramos que o Galaxy A55 deve ser atualizado até o Android 18. E que ele traz proteções importantes no seu design, como o Gorilla Glass Victus+, contra riscos e arranhões. Junto à certificação IP67, contra água e poeira.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy A55 de 256 GB tem menor preço desde lançamento com cupom na Amazon

Galaxy A55 de 256 GB tem menor preço desde lançamento com cupom na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Google Play vai remover apps de baixa qualidade para Android

Google Play vai remover apps de baixa qualidade para Android

Google Play Store já conta com políticas contra spam e apps ruins, mas nível das exigências vai aumentar (Imagem: André Fogaça / Tecnoblog)

O Google atualizou sua política de combate a spam na Play Store e vai passar a remover apps para Android que demonstrem “funcionalidades e conteúdo limitados”. De acordo com o texto, a nova política entrará em vigor em 31 de agosto de 2024.

A empresa dá alguns exemplos do que não será mais tolerado: aplicativos que contenham apenas texto ou apenas um papel de parede, projetados para não realizar nenhuma tarefa, que não possam ser instalados ou carregados adequadamente ou que travem constantemente.

Google tem trabalhado para elevar padrões de apps para relógios com Wear OS e tablets Android (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Segundo a companhia, os aplicativos devem oferecer uma experiência “estável, responsiva e atraente”, e as novas regras visam “garantir que os apps atendam aos elevados padrões do catálogo da Play Store e conquistem usuários por meio de funcionalidades de qualidade”.

O Google já conta com uma política de spam e funcionalidades mínimas, mas as novas regras são mais restritas que as atuais. Como observa o site Android Authority, a responsável pela Play Store afirma ter bloqueado cerca de 2,28 milhões de aplicativos em 2023, além de ter rejeitado quase 200 mil envios.

Google Play vem exigindo mais qualidade

As novas diretrizes do Google estão alinhadas com medidas que a empresa vem tomando nos últimos anos. Em 2022, a empresa definiu índices máximos de travamentos para recomendar apps na Play Store

Além de smartphones, outras plataformas estão ganhando uma atenção especial da companhia. Desde 2021, o Google definiu regras para apps do Wear OS, plataforma voltada a smartwatches. As melhores práticas recomendam funcionamento completamente independente, além de testes de pareamento dos relógios tanto com Android quanto iOS.

Aviso da Google Play em página de aplicativo (Imagem: Reprodução / Google)

A loja também está tentando melhorar os padrões de qualidade dos aplicativos para tablets Android. Apps que se adaptam a telas grandes passaram a ser destacados, enquanto os que não se adequam ao formato aparecem na loja com um aviso em vermelho, alertando para o risco de não funcionar corretamente no aparelho.

Com informações: Android Authority, The Verge
Google Play vai remover apps de baixa qualidade para Android

Google Play vai remover apps de baixa qualidade para Android
Fonte: Tecnoblog

Xiaomi anuncia novos dobráveis e lança seu primeiro celular flip

Xiaomi anuncia novos dobráveis e lança seu primeiro celular flip

Xiaomi Mix Flip e Xiaomi Mix Fold 4 foram anunciados pela marca nesta sexta-feira (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Xiaomi divulgou nesta sexta-feira (19) o Mix Flip, seu primeiro celular do tipo flip. O smartphone é um rival direto do Galaxy Z Flip 6, anunciado na semana. No evento de apresentação do Xiaomi Mix Flip, a fabricante também lançou o Xiaomi Mix Fold 4, seu novo foldable do tipo caderno.

O Mix Flip é equipado com o Snapdragon 8 Gen 3, SoC topo de linha da Qualcomm que também equipa o Z Flip 6 e os celulares da linha Xiaomi 14, modelos premium da chinesa. A bateria tem 4.780 mAh e suporte para carregamento rápido de 67 W.

Assim como outros concorrentes, o Xiaomi Mix Flip possui uma tela externa de 4,01 polegadas na tampa superior (a parte que fecha a tela), com 3,5 polegadas de área útil. Nessa parte também estão duas câmeras grandes de 50 MP cada. A tela interna mede 6,86 polegadas.

O Mix Flip terá um acessório (vendido separadamente) que transforma o smartphone em uma câmera Polaroid/Instax. Assim, o usuário pode tirar uma foto e imprimi-la imediatamente.

Acessório transforma Mix Flip em uma câmera Instax/Polaroid (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Xiaomi Mix Fold 4 mais fino que antecessor

O dobrável do tipo caderno Mix Fold 4 ficou mais fino. Agora ele possui 9,47 mm de espessura — mais de 1 cm menor que a geração anterior. Assim como o Mix Flip, ele também utiliza o processador Snapdragon 8 Gen 3.

A tela externa mede 6,56 polegadas, enquanto a tela interna tem 7,98 polegadas — quase o mesmo tamanho de um iPad Mini, que mede 8,3 polegadas. Os dois displays têm brilho máximo de 1.700 nits. As câmeras do Mix Fold 4 mantêm a parceria com a Leica para a fabricação das lentes.

Xiaomi Mix Fold 4 está mais fino e utiliza o SoC Snapdragon 8 Gen 3 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A bateria do Mix Fold 4 possui 5.100 mAh, 260 mAh a mais do que a geração passada. O celular possui suporte para carregamento rápido de até 67 W.

Apesar de vender celulares no Brasil, a Xiaomi não traz seus dobráveis para cá. Quem quiser um desses produtos precisa comprar os aparelhos em marketplaces chineses. O preço do Xiaomi Mix Fold 4 começa em 8.999 yuans (R$ 6.867,14), enquanto o Mix Flip tem preço inicial de 5.999 yuans (R$ 4.577,84).
Xiaomi anuncia novos dobráveis e lança seu primeiro celular flip

Xiaomi anuncia novos dobráveis e lança seu primeiro celular flip
Fonte: Tecnoblog

Bradesco, Next, Neon e Banco Pan ficam fora do ar por causa de pane global

Bradesco, Next, Neon e Banco Pan ficam fora do ar por causa de pane global

Bradesco pede que clientes não desinstalem app para não perder chave de segurança cadastrada (Imagem: Reprodução / Sindicato dos Bancários de Santos e Região)

A pane generalizada em sistemas de TI no mundo todo afeta aplicativos de Bradesco, Next, Neon e Banco Pan, segundo relatos de clientes nas redes sociais. O Banco Central do Brasil (BC) afirma que seus sistemas, como o do Pix, funcionam normalmente.

Na manhã desta sexta-feira (dia 19/07), uma atualização do software CrowdStrike, usado para gerenciar serviços de segurança digital, causou problemas em computadores com Windows em todo o mundo.

Clientes de Bradesco e Next dizem que os aplicativos pararam de funcionar. No X (antigo Twitter), um usuário compartilhou uma tela do app do Bradesco que menciona o apagão cibernético global. A mensagem pede que o usuário não desinstale o aplicativo para não perder a chave de segurança.

Em contato com o Tecnoblog, o Bradesco enviou o seguinte posicionamento:

Em virtude de um apagão cibernético global que afeta várias empresas no mundo, os sistemas dos canais digitais do Bradesco apresentam indisponibilidade nesta manhã. Equipes estão atuando para regularização o mais breve possível. Os terminais de autoatendimento do banco funcionam normalmente.

Nem o Bradesco resistiu ao Apagão Cibernético pic.twitter.com/kM4uw9cGaZ— Jorge Cirillo (@jorgecirillo) July 19, 2024

Também no X, o Neon afirmou a clientes que uma instabilidade está afetando a maioria de seus produtos. O aplicativo diz que os serviços estão indisponíveis devido a uma instabilidade geral.

Pensa num app que te deixa na mão, na hora q tu mais precisa @timeneon , não indico pra ninguém pic.twitter.com/ZO3M3uVKEZ— casal/local (@casal_local) July 19, 2024

O Banco Pan afirma, em sua conta no X, que o aplicativo está indisponível por conta de um erro sistêmico e que ele retornará em breve.

Olá, Isabella!Sentimos muito que esteja tendo problemas…Por um erro sistêmico o aplicativo se encontra indisponível e estamos trabalhando para resolver o mais rápido possível, sendo assim, pedimos que continue tentando acessar em breve ele retornará.Seguimos à disposição.— Banco PAN (@bancopan) July 19, 2024

Texto em atualização
O Tecnoblog está acompanhando o apagão cibernético desta sexta-feira (19) e atualizará esta publicação assim que houver mais informações.

Com informações: G1, UOL
Bradesco, Next, Neon e Banco Pan ficam fora do ar por causa de pane global

Bradesco, Next, Neon e Banco Pan ficam fora do ar por causa de pane global
Fonte: Tecnoblog

Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores

Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores

Bug em atualização de software da CrowdStrike para Windows causou apagão em diversos serviços ao redor do mundo (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Diversos computadores de companhias aéreas, bancos, emissoras de TV, supermercados e escritórios em geral travaram na manhã desta sexta-feira (dia 19/07). A tela azul no Windows surgiu por volta das 02h20 e tem a ver com uma atualização nos softwares da CrowdStrike, uma empresa de TI especializada em segurança cibernética. A hipótese de ataque hacker está descartada.

No Brasil, o dia começa com relatos de serviços fora do ar no Bradesco, Itaú, Neon, Next, Pan e Rede, entre outros bancos e empresas financeiras. A suspeita é de que a pane no CrowdStrike esteja afetando máquinas nestas companhias.

Por ora, o que se sabe é que uma atualização na plataforma Falcon, que funciona como uma espécie de hub para variadas soluções de cibersegurança da CrowdStrike, recebeu uma atualização defeituosa. Este problema começou a travar as máquinas. Numa nota de suporte, a empresa já disse que enviou uma correção, mas ela não parece ser válida para os dispositivos que já estão com problema.

CrowdStrike is actively working with customers impacted by a defect found in a single content update for Windows hosts. Mac and Linux hosts are not impacted. This is not a security incident or cyberattack. The issue has been identified, isolated and a fix has been deployed. We…— George Kurtz (@George_Kurtz) July 19, 2024

O CEO da CrowdStrike fez uma postagem na qual diz que estão atuando ativamente junto aos clientes. George Kurtz esclarece que o problema afeta especificamente o sistema Windows e poupa máquinas com macOS ou Linux. Ele ainda mencionou que não se trata de um incidente de segurança.

A Microsoft divulgou uma nota sobre o caso:

“Estamos cientes de um cenário em que os clientes enfrentam questões com suas máquinas, causando uma verificação de bug (tela azul) devido a uma atualização recente do CrowdStrike. Recomendamos que os clientes sigam as orientações fornecidas pela CrowdStrike.”

Microsoft

A situação atual movimenta toda a comunidade de admins pelo planeta. Alguns profissionais encontraram métodos para recuperar o Windows, que dependem de reiniciá-lo e realizar uma série de passos adicionais, inclusive no registro do sistema.

O que é CrowdStrike?

A CrowdStrike é uma empresa de segurança digital criada em 2011 por George Kurtz, então executivo da McAfee. Com sede no Texas, nos Estados Unidos, está presente em quase 300 das maiores empresas listadas no Fortune 500. Ela acumula quase 30 mil clientes corporativos ao redor do mundo. Um de seus trabalhos mais notáveis foi a detecção do ataque hacker que afetou a Sony Pictures em 2014.

Os principais serviços da CrowdStrike envolvem proteção de cargas de trabalho no nível das nuvens. Os problemas com o Windows começaram aí. Uma atualização para o sistema operacional voltada a atender a essas aplicações tem uma falha que faz os computadores apresentarem tela azul.

Pelo o que se sabe até o momento, o serviço problemático é o CrowdStrike Falcon Cloud Security, que protege aplicações nas nuvens de ataques e outras ameaças cibernéticas. Esse serviço tem preço inicial de US$ 300 por ano. Os valores relativamente acessíveis cobrados pela CrowdStrike são um dos fatores que fazem os produtos da companhia serem bastante utilizados em todo o mundo.

Já o Windows dispensa apresentações: responde por 70% do mercado global de sistemas operacionais.

História em desenvolvimento
Esta matéria trata de um fato que ainda está ocorrendo. Atualize-a mais tarde para ler novas informações.
Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores

Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores
Fonte: Tecnoblog